SóProvas



Prova IF-PE - 2016 - IF-PE - Técnico de Laboratório - Eletroeletrônica


ID
1881232
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA

(Luiz Augusto Caldas Pereira - Diretor de Políticas da Setec/MEC)

      A criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia tem sido tema recorrente nos debates sobre educação por todo o território nacional. Nesta fase que antecede a sua implantação, julgo necessário o destaque para alguns itens que, do meu ponto de vista, podem contribuir para a construção da identidade dessas instituições e, de certa maneira, suscitar reflexões, aprofundando os debates.

      Como premissa, julgo de essencial valor que as análises sobre a criação dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia – IFET estejam alocadas no interior das atuais políticas para a Educação Brasileira, com recorte especial para aquelas voltadas à Educação Profissional e Tecnológica e a Rede Federal. Neste sentido, o surgimento dos Institutos Federais estabelece vínculo com a valorização da educação e das instituições públicas, aspectos centrais nas atuais políticas e assumidos como fundamentais para a construção de uma nação soberana e democrática, o que pressupõe o combate às desigualdades estruturais de toda ordem, daí a imprescindibilidade do fortalecimento das ações e das instituições públicas.

      Os investimentos públicos ao longo da existência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (para cuja direção aponta a criação dos Institutos Federais) concorrem sobremaneira para a conquista da excelência e denotam comportamento típico de governos no Estado Capitalista Moderno no que diz respeito à adoção de políticas e programas sociais a fim de qualificar a mão-de-obra para o mercado de trabalho, objetivo que se complementa com a manutenção sob controle de parcelas da população não inseridas nos processos de produção. Assim, a Rede Federal, em períodos distintos de sua existência, atendeu a diferentes orientações de governos; em comum a centralidade do mercado, do desenvolvimento industrial e do caráter pragmático e programático da EPT.

      Por outro lado, é necessário ressaltar neste contexto, uma outra dimensão associada à reconhecida excelência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e que diz respeito à inesgotável competência dessas instituições de, mesmo em tempo de ações de governo descomprometidas com os aspectos sociais, colocar em primeiro plano a inclusão social, construírem “por dentro delas próprias” alternativas pautadas neste compromisso. A criação dos Institutos Federais responde à necessidade, num país como o nosso, da institucionalização definitiva da Educação Profissional e Tecnológica como política pública; isto significa à Rede Federal de Educação Tecnológica o exercício de maior função de Estado e menor ação de Governo. Estado como o instituto do que é permanente e Política Pública do que se estabelece no compromisso de pensar o todo enquanto aspecto que funda a igualdade na diversidade (social, econômica, geográfica, cultural, etc). E ainda, Política Pública como resultado de ações providas com recursos próprios (financeiros e humanos), que esteja articulada a outras políticas (de trabalho e renda, de desenvolvimento setorial, ambiental, social e mesmo educacional e outras) e que, portanto, produza impactos sobre as mesmas.

      É importante, neste momento, lançar luz sobre algo nem sempre muito visível. Em vários momentos, ao longo da sua existência, assistimos a questionamentos em relação à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no que refere à sua condição de ser mantida pelo orçamento público federal, sobretudo quando, no limite de sua função, estava a formação de técnicos de Nível Médio. Em tempos recentíssimos, a Educação Profissional e Tecnológica viu-se arguida no que se refere à pertinência da oferta pública; este é um tempo em que também se acentua, em relação à EPT, uma concepção de caráter funcionalista, estreito e restrito apenas a atender aos objetivos determinados pelo mercado e a Rede Federal decresce em igual proporção à aplicação de recursos públicos. Em resumo, a Educação Profissional no Brasil é fruto da correlação de força entre setores que sempre a tomaram como um braço a favor da acumulação capitalista e outros que a concebem como importante instrumento de política social, aqui assumida como aquelas voltadas para a redistribuição dos benefícios sociais visando à diminuição das desigualdades. Que sentido político associar à criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia? Aponto dois: um primeiro, presente na expansão da Rede Federal e um outro, na concepção da Educação Profissional e Tecnológica em curso.

A expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, cujo critério na Fase II toma como base a identificação de cidades-polo, elevará a contribuição da rede federal no desenvolvimento socioeconômico do país e concorrerá, sobretudo com a interiorização, para uma mais justa ordenação da oferta de EPT, ao incluir locais historicamente postos à margem das políticas públicas voltadas para esta modalidade. Ao estabelecer que todas as unidades vinculadas aos Institutos Federais (inclusive as novas) têm elevado e isonômico grau de autonomia, afirma o território como uma dimensão essencial a sua função e insere na pauta regimental dessas instituições o seu compromisso com um desenvolvimento socioeconômico que perceba antes o seu “lócus”. Isto implica uma atuação permanentemente articulada e contextualizada a sua região de abrangência. A autonomia dos campi dos Institutos Federais responde à necessidade de se forjar e fomentar o desenvolvimento de uma Educação Profissional e Tecnológica (Pública) a partir de uma demanda que seja socialmente plena, que considere as diversas representações sociais, desde as oriundas da chamada produção elaborada (grandes firmas), os médios e pequenos empreendimentos e os movimentos sociais. É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.

                                                                   (Disponível em http://portal.mec.gov.br/)

As proposições a seguir apresentam afirmativas acerca do TEXTO 01.

I. O autor do TEXTO 01 não estabelece relação entre a necessidade de fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica e a soberania nacional.

II. Segundo o TEXTO 01, além de atender a necessidades do mercado de trabalho na qualificação da mão de obra, a Educação Profissional e Tecnológica também visa à inclusão social.

III. Há referência, no TEXTO 01, à importância de Políticas Públicas nas quais os Institutos Federais estejam inseridos, tanto como resultado quanto como propulsor.

IV. Dentro do processo de inclusão citado no TEXTO 01, está o fato de a expansão dos Institutos Federais não contemplar cidades antes abandonadas pelo poder público.

V. Há uma visão claramente positiva, no TEXTO 01, em relação ao desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil da atualidade.

Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Erradas: I e IV

    I. O autor do TEXTO 01 não estabelece relação entre a necessidade de fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica e a soberania nacional.

    Neste sentido, o surgimento dos Institutos Federais estabelece vínculo com a valorização da educação e das instituições públicas, aspectos centrais nas atuais políticas e assumidos como fundamentais para a construção de uma nação soberana e democrática, o que pressupõe o combate às desigualdades estruturais de toda ordem, daí a imprescindibilidade do fortalecimento das ações e das instituições públicas.

     

     

    IV. Dentro do processo de inclusão citado no TEXTO 01, está o fato de a expansão dos Institutos Federais não contemplar cidades antes abandonadas pelo poder público.

    A expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, cujo critério na Fase II toma como base a identificação de cidades-polo, elevará a contribuição da rede federal no desenvolvimento socioeconômico do país e concorrerá, sobretudo com a interiorização, para uma mais justa ordenação da oferta de EPT, ao incluir locais historicamente postos à margem das políticas públicas voltadas para esta modalidade.

     

     

     

     

     


ID
1881235
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA

(Luiz Augusto Caldas Pereira - Diretor de Políticas da Setec/MEC)

      A criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia tem sido tema recorrente nos debates sobre educação por todo o território nacional. Nesta fase que antecede a sua implantação, julgo necessário o destaque para alguns itens que, do meu ponto de vista, podem contribuir para a construção da identidade dessas instituições e, de certa maneira, suscitar reflexões, aprofundando os debates.

      Como premissa, julgo de essencial valor que as análises sobre a criação dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia – IFET estejam alocadas no interior das atuais políticas para a Educação Brasileira, com recorte especial para aquelas voltadas à Educação Profissional e Tecnológica e a Rede Federal. Neste sentido, o surgimento dos Institutos Federais estabelece vínculo com a valorização da educação e das instituições públicas, aspectos centrais nas atuais políticas e assumidos como fundamentais para a construção de uma nação soberana e democrática, o que pressupõe o combate às desigualdades estruturais de toda ordem, daí a imprescindibilidade do fortalecimento das ações e das instituições públicas.

      Os investimentos públicos ao longo da existência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (para cuja direção aponta a criação dos Institutos Federais) concorrem sobremaneira para a conquista da excelência e denotam comportamento típico de governos no Estado Capitalista Moderno no que diz respeito à adoção de políticas e programas sociais a fim de qualificar a mão-de-obra para o mercado de trabalho, objetivo que se complementa com a manutenção sob controle de parcelas da população não inseridas nos processos de produção. Assim, a Rede Federal, em períodos distintos de sua existência, atendeu a diferentes orientações de governos; em comum a centralidade do mercado, do desenvolvimento industrial e do caráter pragmático e programático da EPT.

      Por outro lado, é necessário ressaltar neste contexto, uma outra dimensão associada à reconhecida excelência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e que diz respeito à inesgotável competência dessas instituições de, mesmo em tempo de ações de governo descomprometidas com os aspectos sociais, colocar em primeiro plano a inclusão social, construírem “por dentro delas próprias” alternativas pautadas neste compromisso. A criação dos Institutos Federais responde à necessidade, num país como o nosso, da institucionalização definitiva da Educação Profissional e Tecnológica como política pública; isto significa à Rede Federal de Educação Tecnológica o exercício de maior função de Estado e menor ação de Governo. Estado como o instituto do que é permanente e Política Pública do que se estabelece no compromisso de pensar o todo enquanto aspecto que funda a igualdade na diversidade (social, econômica, geográfica, cultural, etc). E ainda, Política Pública como resultado de ações providas com recursos próprios (financeiros e humanos), que esteja articulada a outras políticas (de trabalho e renda, de desenvolvimento setorial, ambiental, social e mesmo educacional e outras) e que, portanto, produza impactos sobre as mesmas.

      É importante, neste momento, lançar luz sobre algo nem sempre muito visível. Em vários momentos, ao longo da sua existência, assistimos a questionamentos em relação à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no que refere à sua condição de ser mantida pelo orçamento público federal, sobretudo quando, no limite de sua função, estava a formação de técnicos de Nível Médio. Em tempos recentíssimos, a Educação Profissional e Tecnológica viu-se arguida no que se refere à pertinência da oferta pública; este é um tempo em que também se acentua, em relação à EPT, uma concepção de caráter funcionalista, estreito e restrito apenas a atender aos objetivos determinados pelo mercado e a Rede Federal decresce em igual proporção à aplicação de recursos públicos. Em resumo, a Educação Profissional no Brasil é fruto da correlação de força entre setores que sempre a tomaram como um braço a favor da acumulação capitalista e outros que a concebem como importante instrumento de política social, aqui assumida como aquelas voltadas para a redistribuição dos benefícios sociais visando à diminuição das desigualdades. Que sentido político associar à criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia? Aponto dois: um primeiro, presente na expansão da Rede Federal e um outro, na concepção da Educação Profissional e Tecnológica em curso.

A expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, cujo critério na Fase II toma como base a identificação de cidades-polo, elevará a contribuição da rede federal no desenvolvimento socioeconômico do país e concorrerá, sobretudo com a interiorização, para uma mais justa ordenação da oferta de EPT, ao incluir locais historicamente postos à margem das políticas públicas voltadas para esta modalidade. Ao estabelecer que todas as unidades vinculadas aos Institutos Federais (inclusive as novas) têm elevado e isonômico grau de autonomia, afirma o território como uma dimensão essencial a sua função e insere na pauta regimental dessas instituições o seu compromisso com um desenvolvimento socioeconômico que perceba antes o seu “lócus”. Isto implica uma atuação permanentemente articulada e contextualizada a sua região de abrangência. A autonomia dos campi dos Institutos Federais responde à necessidade de se forjar e fomentar o desenvolvimento de uma Educação Profissional e Tecnológica (Pública) a partir de uma demanda que seja socialmente plena, que considere as diversas representações sociais, desde as oriundas da chamada produção elaborada (grandes firmas), os médios e pequenos empreendimentos e os movimentos sociais. É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.

                                                                   (Disponível em http://portal.mec.gov.br/)

Assinale o item que substitui corretamente o termo sublinhado do trecho que segue, sem mudar o sentido: “É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.” (6º parágrafo)

Alternativas
Comentários
  • A conjunção POIS posposto ao verbo é classificada como conjunção conclusiva, logo podendo ser substituido por LOGO, PORTANTO, ENTÃO, POR ISSO, POR CONSEGUINTE...

  • Perceba que o termo 'pois' na oração está atuando com valor conclusivo. Para tirar a prova, basta tentar substituir por um termo semelhante (que atue como conclusivo) e verificar que o sentido não altera.

    Conjunções conclusivas = logo, portanto.

    “É, pois (logo/portanto), função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.”

  • Ulitização do pois como conjunção  Explicativas: pois (antes do verbo)

    Quando é conjunção explicativa," pois" vem, geralmente, no início da oração a que pertence.

      Por exemplo:  Não tenha receio, pois eu a protegerei.

     

     

  • Conclusivas: exprimem ideia de conclusão ou consequência.

       logo                                            pois

       portanto                                    por conseguinte

       por isso                                     então

       assim                                        em vista disso

     

    – Você cumpriu sua palavra; terá, pois, sua recompensa. (= portanto; vem separada por vírgula(s), depois do verbo ou no fim da frase: Ele te protege; sê-lhe grato, pois. (José Oiticica))

    [Gab E]

    FONTE: A Gramatica para Concursos Públicos, Fernando Pestana.

    bons estudos!

  • A Conjunção "Pois", quando conclusiva, pode vir deslocada dentro da oração e deve vir entre vírgulas.

    A Conjunção "Pois", quando explicativa, deve vir após a virgula iniciando a oração subordinada.

  • Conjunção Pois após o verbo, idéia de conclusão.

  • LETRA E

    Pois: 

    Antes do verbo - Explicativo

    Depois do verbo - Conclusivo, assim, a conjunção para substituí-lo será portanto também conclusiva.

  • Pra fazer a questao em menos de 1 minuto Pois entre vírgulas = conclusão Única conjunção conclusiva era portanto Gabarito e
  • Como o pois está entre vírgula , dá uma ideia de conclusão , portanto a única alternativa que contém uma conjunção conclusiva e a letra E...

  • Pois = Portanto; Sentido Explicativo.

  • o POIS conclusivo depois do verbo será sempre deslocado. 

  • Orações coordenadas conclusivas: logo, portanto, por fim, por consrguinte, consequentemente, destarte, por isso, assim...

  • POIS está entre vírgulas, posposto ao verbo É. Nesses casos só pode ser obrigatoriamente Conclusiva.

    Se fosse explicativa, viria apenas com uma vírgula e anteposto ao verbo.

    logo, portanto e pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda: então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas conclusivas.

    Logo, alternativa correta letra E.

  • uma conjunção conclusiva por outra; trocou pois por portanto, letra E

    bons estudos

  • Bizu da hora:

    POIS (ANTES do Verbo) = ESplicativo

    POIS (DEPOIS DO VERBO) = PDC = CONCLUSIVO

    A única alternativa que traz uma conjunção conclusiva é a letra E. 

    GAB: E 

    Nunca mais confundi!

    Rumo à nossa aprovação!

  • como diz o pestrana decore as conjunções..

     

  • Morra de decorar as conjuções....

  • Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

  • O "pois" é conclusivo e deslocado

  • "Pois" depois de verbo é Conjução conclusiva: Portanto, logo, por isso, assim, pois( depois de verbo) e etc.

     

    Gabarito:E

  • contudo, porem e entretanto são adversativas 

  • “É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.”

     

    "Pois" posposto ao verbo = Conjunção coordenativa Conclusiva

    "Pois" antesposto ao verbo = Conjunção coordenativa Explicativa

  • pois entre virgulas é sempre conclusiva

  • Finalidade.

  • Pois entre vírgulas, conclusivo.

  • Li nos comentários aqui do QC

    PAVE -> Pois Antes de Verbo - Explicativo

    PDVC -> Pois Depois de Verbo - Conclusivo

     

  • Letra E.

    Deus é Soberano !!!

    O segredo é nunca desistir !!!

  • para derrubar 22 mil candidato

    PVE =POIS antes do VERBO é EXPLICATIVO


ID
1881238
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 02

O Guarda-chuva

(Mauro Mota)

Meses e meses recolhida e murcha,

sai de casa, liberta-se da estufa,

a flor guardada (o guarda-chuva). Agora,

cresce na mão pluvial, cresce. Na rua,

sustento o caule de uma grande rosa

negra, que se abre sobre mim na chuva.

                (In Antologia Poética, Mauro Mota, Editora Leitura: 1968, Rio de Janeiro)


TEXTO 03

A Rosa de Hiroshima

(Vinícius de Morais)

Pensem nas crianças

Mudas telepáticas

Pensem nas meninas

Cegas inexatas

Pensem nas mulheres

Rotas alteradas

Pensem nas feridas

Como rosas cálidas

Mas oh não se esqueçam

Da rosa da rosa

Da rosa de Hiroshima

A rosa hereditária

A rosa radioativa

Estúpida e inválida

A rosa com cirrose

A anti-rosa atômica

Sem cor sem perfume

Sem rosa sem nada.

          (In Antologia Poética -Edição de Bolso.Editora Companhia das Letras, 2009)

Assinale o item que estabelece a CORRETA relação entre os TEXTOS 02 e 03.

Alternativas
Comentários
  • Em ambos os textos, temos a utilização metáforica do vocábulo ROSA, embora para designar temas metáforizados diferentes.

    Gabarito B.

  •  a)Os dois textos tratam de grandes temas trágicos da História da humanidade, de maneira crítica e reflexiva. - ERRADA, só o texto 3.

     b)Em ambos os textos, temos a utilização metafórica do vocábulo ROSA, embora para designar termos metaforizados diferentes. - CORRETA.

     c)No TEXTO 02, há uma clara denúncia social; no TEXTO 03, a temática amorosa é o tema que emerge da construção poética. - ERRADA, o texto 2 tem uma temática poética, voltada para a prosopopéia e não amorosa; o texto 3 há um apelo e não uma denúncia. Houve troca dos textos e dos seus tipos.

     d)Os dois textos se apresentam como trabalho jornalístico de pesquisa dos fatos do cotidiano das grandes cidades. - ERRADA, não há argumentação e nem dados expositivos para ser jornalístico.

     e)No TEXTO 02, a construção poética é elaborada e precisa; no TEXTO 03, a estrutura dos parágrafos denota o caráter argumentativo.  - ERRADA, o texto 3 denota caráter poético também, porém é mais impreciso.

     

    Obs.: No final de cada texto é informado o autor, o ano e o tipo.

  • Perfeito seu comentário, colega!

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Metáfora:
    Trata do emprego da palavra fora do seu sentido básico, recebendo nova significação por uma comparação entre seres de universos distintos.
    Evanildo Bechara é uma fera da gramática.
    Evanildo Bechara – uma fera da gramática – é o melhor atualmente.
    fera do Bechara tem obras importantíssimas sobre a língua.
    Bechara?! Que fera!
    O Bechara vai “desmatando o amazonas de minha ignorância”.

    FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.


ID
1881241
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 02

O Guarda-chuva

(Mauro Mota)

Meses e meses recolhida e murcha,

sai de casa, liberta-se da estufa,

a flor guardada (o guarda-chuva). Agora,

cresce na mão pluvial, cresce. Na rua,

sustento o caule de uma grande rosa

negra, que se abre sobre mim na chuva.

                (In Antologia Poética, Mauro Mota, Editora Leitura: 1968, Rio de Janeiro)


TEXTO 03

A Rosa de Hiroshima

(Vinícius de Morais)

Pensem nas crianças

Mudas telepáticas

Pensem nas meninas

Cegas inexatas

Pensem nas mulheres

Rotas alteradas

Pensem nas feridas

Como rosas cálidas

Mas oh não se esqueçam

Da rosa da rosa

Da rosa de Hiroshima

A rosa hereditária

A rosa radioativa

Estúpida e inválida

A rosa com cirrose

A anti-rosa atômica

Sem cor sem perfume

Sem rosa sem nada.

          (In Antologia Poética -Edição de Bolso.Editora Companhia das Letras, 2009)

Assinale o item que apresenta o vocábulo destacado do TEXTO 02 que não faz referência ao termo FLOR, no verso 3. 

Alternativas
Comentários
  • "(...) Agora,cresce na mão pluvial, cresce. "

    GABARITO C

  • Na verdade a Frida B. não explicou nada, apenas transcreveu o trecho que cita "pluvial".

  • Explicou sim..pluvial é qualidade de mão! 

  • Danilo, não sei se percebeu, mas a palavra mão está em destaque... isso quer dizer que o termo pluvial está se referindo a ela.

  • Pluvial qualidade de mão

  • O poema se refere o tempo todo ao guarda-chuva. A Palavra "flor" é apenas uma metáfora, mas a imagem real é do guarda-chuva.

    Assim como o "caule" é a haste do guarda-chuva.

    O termo "pluvial" está justamente se referindo à chuva que motivou retirar de casa o guarda-chuva "murcho", "guardado".

    "Mão pluvial" traz essa idéia. Ou seja, pluvial é a chuva que motiva a mão a abrir o guarda-chuva, e não se refere à flor.

    Logo, gabarito = c) Pluvial.

     

  • Significado de Pluvial

    adj. Relativo à chuva; que provém da chuva.
    Águas pluviais, águas de chuva.

  • Pluvial, a mesma não faz referência a flor. 

    Gabarito (C)

  • Sem a palavra destacada no texto fica dificil né, Qc?

  • Nem entendi o texto, nem o comentário do Edson Carvalho dos Santos Filho. Socorrooooooooooooooooooooooooooo


ID
1881244
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 04

Crônica da cidade do Rio de Janeiro

      No alto da noite do Rio de Janeiro, luminoso, generoso, o Cristo Redentor estende os braços. Debaixo desses braços os netos dos escravos encontram amparo.

      Uma mulher descalça olha o Cristo, lá de baixo, e apontando seu fulgor, diz, muito tristemente:

      - Daqui a pouco não estará mais aí. Ouvi dizer que vão tirar Ele daí.

      - Não se preocupe – tranquiliza uma vizinha. – Não se preocupe: Ele volta.

      A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia. Na cidade violenta soam tiros e também tambores: os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.

     (GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2009.)

De acordo a tipologia textual, podemos afirmar que, no TEXTO 04,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito  A

    Predominam as sequências narrativas.

  • Narração
    O modo narrativo consiste na enunciação de fatos que envolvem ações de personagens, encadeadas no tempo. Nesse modo, que se caracteriza pela organização temporal, predominam os verbos de ação, em geral no passado.

     

    Descrição 
    O modo descritivo consiste na apresentação de traços ou características de um ser vivo, um objeto, um ambiente, uma cena. Predominam neste tipo textual os verbos de situação, em geral no presente ou no pretérito imperfeito do indicativo, bem como as expressões qualificativas. Na descrição, as características ocorrem simultaneamente e têm organização espacial.

     

    Argumentação
    O modo argumentativo consiste no encadeamento das ideias com a finalidade de defender uma opinião e convencer o interlocutor. Na argumentação, que se organiza essencialmente pela lógica, manifestam-se relações de causa, condição, concessão, contraste, conclusão, etc.

     

    Injunção
    O modo injuntivo consiste no encadeamento de ideias com a finalidade de persuadir o destinatário a praticar atos ou ter atitudes. Uma de suas características é o emprego do imperativo.

  • Por que a questão foi anulada?


ID
1881247
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 04

Crônica da cidade do Rio de Janeiro

      No alto da noite do Rio de Janeiro, luminoso, generoso, o Cristo Redentor estende os braços. Debaixo desses braços os netos dos escravos encontram amparo.

      Uma mulher descalça olha o Cristo, lá de baixo, e apontando seu fulgor, diz, muito tristemente:

      - Daqui a pouco não estará mais aí. Ouvi dizer que vão tirar Ele daí.

      - Não se preocupe – tranquiliza uma vizinha. – Não se preocupe: Ele volta.

      A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia. Na cidade violenta soam tiros e também tambores: os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.

     (GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2009.)

Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,

Alternativas
Comentários
  • "A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”

    "A polícia mata muitos, porém mais ainda mata a economia"

     

    GABARITO B

  • Qual a relaçao de oposiçao que marca o trecho?pois só vi adiçao.

  • ACERTEI NA "DOIDISSE"  KKK

      FUI NA "B" SOMENTE POR CAUSA DA VÍRGULA ANTES CONJUNÇÃO E. MAS  O SENTIDO PARECE SER DE ADIÇÃO.

     

  • Conjunção "e" com o sentido de "mas" (adversativo) e coordenando orações de sujeitos diferentes.

    "A polícia mata muitos, e [mas] a economia mata mais ainda"  (“A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”)

     

  • "," + "e" <> indica uma relação de oposição ou liga sujeito de orações diferentes.


    Temos duas orações:


    1º) A polícia mata muitos;


    2º) e mais ainda mata a economia <> e/mas/porém/contudo a economia mata ainda mais.

     

  • Não vi nenhuma relação de oposição. 

  • `` A polícia mata muitas pessoas com suas armas´´ `` Porém, a economia mata muito mais pela má distribuição de renda´´

  • Vejamos um caso semelhante:

     

    "Deus cura, e o médico manda a conta".

     

    Nesse ditado popular, é clara a intensão de se criar um contraste. Equivale a uma frase do tipo: "Quem cura é Deus, mas é o médico quem cobra por isso."

  • O texto não está dizendo que a polícia mata a economia. Mas que a economia mata mais do que a polícia.

  • A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia.

    A polícia mata muitos, se bem que a economia ainda mata mais.( conjunção concessiva / oposição) LETRA B

  • Difícil é fazer essas questões pelo app do QConcursos. Não mostra qual conjunção está em destaque, e ainda a presença de outras conjunções, como "mais", confunde a pessoa.
  • As conjunções que NÃO apresentarem valor aditivo (com o mesmo sujeito) deverão ser acompanhadas pela vírgula.

    O "e" tem sentido semântico de oposição: "mas", "porém". - ADVERSATIVA - 

  • Lucas Andrade, o "mais" não é uma conjunção, e sim um advérbio de intensidade.

  • Algumas vezes, a adversidade pode ser introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.

    Nesse caso não há resposta com o nome Adverdativa, porém a Oposição subtende-se que seja ela.

    Letra B a resposta.

  • O gabarito é b) (oposição). Mas, sinceramente, o valor semântico da conjunção é, sim, de adição. Perceba:

    A polícia mata muitos, e, também mata, ainda mais, a economia. (sem problemas)

    A polícia mata muitos, embora, mais ainda, mate a economia. (meio estranho)

    Sem se prender a formalismos, e interpretando o período como um todo, constata-se relação de adição. 

  • Gabarito é B. Errei por falta de atenção.

    A polícia mata muitos, e mais ainda mata a  A conjunção e, aceitaria ser substituída por porém, no entanto, todavia, entretanto. Todas essas possuem valores adversários.

  • GALERA! VAMOS PEDI EXPLICAÇÃO DOS PROFESSORES DO QC.

  • Questão passível de anulação. Há hipóteses em que a conjunção adversativa "mas" pode ter valor semântico de adição, porém a conjunção "e" não pode ser o exemplo contrário.

  • RESOLVENDO:

    A POLÍCIA MATA MUITOS, PORÉM "MAIS AINDA= SENTIDO DE MUITO MAIS" MATA A ECONOMIA

    A POLÍCIA MATA MUITOS, MAS MATA A ECONOMIA "MAIS AINDA/MUITO MAIS"

    É CONTRADIÇÃO

    (B) É ITEM CORRETO

  • boa questão realmente a economia mata mais que a polícia .

  • A ambiguidade é que me matou nessa questão!! É nunca que eu ia entender que a economia é que mata... :(

  • Desculpem minha limitação.... mas não encontrei no período e no texto qualquer elemento que indique que não poderia haver a concorrência dos dois fatores (polícia e economia) para a matança, o que levaria a conclusão de também poder ser aditiva. Será que esse elemento seria a vírgula? Quem souber por favor ajude!!!

  • Profº Fernando Pestana alertou, e por isso acertei a questão!!

    Vamos lá:

    A CONJUNÇÃO "E" TAMBÉM PODE TER A SEMÂNTICA DE OPOSIÇÃO OU CONSEQUÊNCIA (É CLARO ALÉM DE INDICAR OBVIAMENTE A IDEIA DE ADIÇÃO).

    Exemplo: Ele estudou durante anos E ainda não conseguiu a vaga. (E = oposição)

     a segunda oração está se OPONDO a primeira.  

     

    É isso gente... se tiverem alguma objeção é só avisar.

    E mantenham o foco!!

     

  • Questão mal formulada!

  • é só trocar por porem, e pronto. Concuseiro de verdade tem que está ligado nas pegadinhas!

  • A vírgula serve para separar as orações coordenadas sindéticas, salvo as introduzidas pela conjunção "e", ou seja, nesse caso, a oração não é coordenada sindética aditiva, e sim adversativa (percebam que eu acabei de usar o recurso de adversão no negrito desta frase). Quando é aditiva, não precisa de vírgula. 

  • Sem ler o texto não dá realmente pra saber quem mata o que. A frase solta está ambígua. A polícia mata a economia? A economia que mata mais ainda. Tem que ler o texto associado pra saber.

  • “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia” = "A polícia mata muitos, mas a economia mata mais ainda"  

     

    Gabarito: B -  adversativa

     

  • QUESTÃO BEM FEITA !!!!  ERREI POR QUE NÃO LI.

  • O enunciado é o CARA, quando o entendemos muito bem, com certeza acertamos a questão. O problema é o tempo na hora da prova.

  • Um mata muito porém o outro mata mais ainda.

  • Gab: B

    Parece-me meio ambígua.

    1) A polícia mata muitos, e tb mata a economia?

    2) A polícia mata muitos, a economia mata muito tb?

    Enfim, errei por  considerar o 1° sentido.

  • GABARITO LETRA B.

     

    Direto ao ponto:

     

    VÍRGULA ANTES DA VOGAL "E", cuidado!!! Estamos tratando de OPOSIÇÃO!

  • Aff...eu vi essa maldita virgula, estranhei e mesmo assim marquei adição....mais uma pro rol das que eu não erro mais!!

  • Pessoal, na verdade existe vírgula antes da conjunção "e" adivitva, sim. Se forem orações com sujeitos diferentes, como é o caso.

    A resposta dessa questão deve ser encontrada pela semântica e não pela pontuação.

  • Karina Araújo, arrasou! Obrigada! =)

  • Gab.:B

    Só ficar atendo às conjunções adversativas que podem substituir o 'e'.

  • Pessoal, cuidado!

    Nem sempre a conjunção E é sinônimo de adição. 

    Na frase acima a mesma gera um sentido de oposição, podendo ser escrita com a conjunção mas.

    ficando da seguinte forma: "A polícia mata muitos, MAS a economia mata mais ainda.

    Gabarito: Letra B.

  • Às vezes as conjunções introduzem ideias inesperadas.

    Ex.: Ela não estudou e passou.

    Observe que a conjunção E, que, normalmente é aditiva, aqui introduz uma ideia que estabelece uma relação de contrariedade, afinal,afinal foi criada uma expectativa na primeira oração(que ela não passe, pois ela não estudou) não confirmada na segunda. Observe

    que aí a conjunçao E é sinônima de MAS,PORÉM,CONTUDO. 

  • hard na veia 

  • A conjunção 'e' em questão não possui valor aditivo, razão pela qual há o emprego da vírgula. 

  • A PROFESSORA GRASIELA CABRAL DEU UMA DICA FODA QUE SERVE P ENTENDER ESSA QUESTÃO:

     

    CONJUNÇÃO ADITIVA: REALIZAR A EXPECTATIVA

    EX: ESTAVA COM SEDE E BEBI ÁGUA

    A EXPECTATIVA SERIAL QUAL? BEBER ÁGUA. COMO  BEBI, HOUVE O ATENDEIMENTO DA EXECTATIVA..

    TODAS AS CONJUNÇÕES ADITIVAS APRESENTAM ESSA CARACTERÍSTICA. 

    VOCÊS ACHAM QUE HOUVE ATENDIMENTO DE EXPECTATIVA ENTRE AS DUAS ORAÇÕES? 

    NÃO HÁ.SÃO IDEIAS DIFERENTES

    VEJAM A AULA ABAIXO:

    https://www.youtube.com/watch?v=g7k46nUi0Ik

     

  • vivendo e aprendendo 

  • Nao tem sentido de oposicao nem na casa do cabral!! 

    Matar a economia nao se opoem a policia matar muito!! Soma-se!

  • Questão Show ... Errei, mas pior do que errar é não entender a explicação do professor, e agora faz todo sentido !

  • Essa questão pega quem gosta de decoreba...

     

     

  • O comentário do sérgio nunes é esclarecedor.

  • Essa conjunção tem valor de adição pow! olha o conectivo " mas ainda " aquivalendo a " também " e outro detalhe  a cunjunção "E"  marcará uma virgula antes se tiver valor de oposição ou se tiver valor aditivo com sujeitos diferentes, neste caso tem o sujeito "policia" e o sujeito "economia"  por isso que a virgula apareceu ...!

  • A vírgula antes da conjunção "e" pode estar expressa em três situações:

    1 - Quando tem valor adversativo e pode ser substituído por "mas";

    2 - Quando separa dois sujeitos diferentes de cada oração;

    3 - Quando fizer parte de uma repetição da conjunção.

    Levando em consideração a primeira possibilidade, a alternativa B é a correta.

  • Conforme professor Alexandre Soares, analisem assim que vai ficar mais claro:

    Original: “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia.”

    Com "mas": “A polícia mata muitos, mas a economia mata ainda mais.”

  • QUESTÃO CORRETA LETRA A

    TEM SENTIDO DE ADIÇÃO

    A VÍRGULA É COLOCADA POR HAVER DOIS SUJEITOS.

  • E , MAS = ADIÇÃO ADITIVA.

    Tem que olhar o sentido da oração , ORAÇÃO ESTABELECER UMA OPOSIÇÃO ADVERSATIVA ,

    ENTÃO,. E , MAS ,= PODE SER ADVERSATIVA OPOSIÇÃO , DEPENDENDO DO SENTIDO DA ORAÇÃO


ID
1881250
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 04

Crônica da cidade do Rio de Janeiro

      No alto da noite do Rio de Janeiro, luminoso, generoso, o Cristo Redentor estende os braços. Debaixo desses braços os netos dos escravos encontram amparo.

      Uma mulher descalça olha o Cristo, lá de baixo, e apontando seu fulgor, diz, muito tristemente:

      - Daqui a pouco não estará mais aí. Ouvi dizer que vão tirar Ele daí.

      - Não se preocupe – tranquiliza uma vizinha. – Não se preocupe: Ele volta.

      A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia. Na cidade violenta soam tiros e também tambores: os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.

     (GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2009.)

Observe as construções “Não se preocupe: Ele volta” e “os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.”

Se fosse possível substituir os sinais em destaque por conjunções, quais poderiam ser para que o sentido não se alterasse?

Alternativas
Comentários
  • Nas duas construções, os sinais de pontuação poderiam ser substituídos pela conjunção "porque" 

    Gabarito D.

  • PORQUE: pois.

    PORQUÊ: motivo

    POR QUE:

    - interrogativa direta;

    - interrogativa indireta (por que motivo);

    - pelo qual.

    POR QUÊ: fim de uma oração.

  • LETRA D

    1°) Porque: explicativa no sentido de dedução

    2°) Porque: causal no sentido de já que

  • Bem essa questão resolvi com o pensamento:  "porque" somente utilizamos quando retratar o sentido das conjunções equivalentes a ( visto que, uma vez que, pois ou para que), assim substitui na frase os símbolos pela conjunção "pois."

     

  • Questão mal formulada, porém a essência é boa.

  • “Não se preocupe porque Ele volta” e “os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos porém Cristo sozinho não basta.” Fiquei em dúvida entre a letra B: Na primeira sentença, os dois pontos seria substituído por “porque” e na segunda, o ponto final seria substituído por “porém”.

  • Boa questão. 

  • Valor explicativo/justificativo

  • link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.

  • d)Nas duas construções, os sinais de pontuação poderiam ser substituídos pela conjunção “porque”.

     

    “Não se preocupe porque   Ele volta” e “os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos porque  Cristo sozinho não basta.”

  • Gabarito letra d.

    Em “Não se preocupe: Ele volta”, a relação é de explicação: “não se preocupar PORQUE ele vai voltar”. No segundo período também: os atabaques chamam outros deuses, PORQUE o Cristo Redentor sozinho não basta. 

    Dessa forma, introduzir um “mas” adversativo, um “e” aditivo ou um “portanto” conclusivo não manteria o sentido. Era necessário um conector explicativo nas duas hipóteses.


  • Cristo sozinho basta! S2

  • Fiquei na dúvida da letra B . Muito estranho não usar o porém . Se ele diz que não era pra se preocupar e depois diz que Cristo sozinho não basta ... Então dá ideia de contraste ao meu ver já que não era pra se preocupar então Cristo sozinho deveria bastar . Enfim não entendi o erro da letra B .


ID
1881253
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

TEXTO 05

Cientistas dizem ter evidências de um novo planeta no Sistema Solar

Por BBC em 20/01/2016 às 16:39

      Desde o rebaixamento de Plutão, o Sistema Solar passou a não ter mais nove, e sim oito planetas. No entanto, a suposta existência de um novo planeta gigante pode fazer com que o número volte ao número que antes se tinha como real.

      Em um estudo publicado no periódico Astronomical Journal, cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia dizem ter encontrado "evidências sólidas" de um nono planeta, com órbita estranhamente alongada para esse tipo de corpo celeste, na periferia do Sistema Solar.

Apelidado de "Planeta Nove", o novo corpo celeste ainda não foi visto, ou seja, ainda não é possível ter certeza de sua existência. Mas as pesquisas indicam que ele tem uma massa dez vezes superior à da Terra e orbita o Sol a uma distância média 20 vezes superior à de Netuno, que fica localizado, em média, a 4,48 bilhões de quilômetros do Sol e é considerado atualmente o mais longínquo do Sistema Solar.

      A distância do novo planeta em relação ao Sol seria 597 vezes a distância da Terra ao Sol. Por isso, esse aparente novo planeta levaria entre 10 mil e 20 mil anos terrestres para realizar uma única órbita completa em torno do Sol.

(Adaptado de:<http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2016-01-20/cientistas-dizem-terevidencias-de-um-novo-planeta-no-sistema-solar.html>. Acesso em 02 de fevereiro de 2016.)

Em uma régua de 30cm de comprimento, se posicionássemos o Sol na marca 0 (zero) e o "Planeta Nove" na marca 30, em que posição da régua ficaria o planeta Terra?

Alternativas
Comentários
  • Distância do Planeta Netuno ao Sol: 4,48 milhões km

    Distância do "Planeta Nove" ao Sol: 20 x 4,48 = 89,6 milhões km

    Distância do "Planeta Nove" ao Sol = 597 x Distância da Terra ao Sol

    89.000.000 / 597 = Distância da Terra ao Sol

    Distância da Terra ao Sol = 149.078,72 km = 149 mil km (aprox.)

    149.000 ____ x cm

    89.000.000 _____ 30 cm

    x = 4.470.000 / 89.000.000

    x = 0,05 cm = 0,5 mm (aprox.)

    Resposta: letra d)

  • Regra de três simples:

    30 cm  -   597y (y sendo distância Sol/Terra) -> Texto fala que  distância do planeta é 597 vezes a distância da Sol/Terra

    x cm     -  1y (x: resultado)

    597x = 30

    x= 0,0502

    x= 0,05 cm -> 0,05 cm = 0,5 mm

    Resposta: D


     

  • 30cm/597=0,050cm   ---------------------> cm

    0,05cm/100=0,0005 m -------------------> m

    0,0005 m = 0,5 mm ------------------------> mm

  • A distancia do sol á terra é Y
    a distancia do planeta é 597Y ( Texto fala que  distância do planeta é 597 vezes a distância da Sol/Terra)
    logo = Y+597Y= 30cm
    = 598Y = 30cm

    = Y = 30/598
    Y = 0.05 cm
    Y = 0.5mm

    Resumos e dicas de concursos todos os dias no meu Instagram: https://www.instagram.com/resumos_de_concursos/

  • 30/ 597

    = ~ {[30*(10^-2))/6]}

    = ~ 5*(10^-2)cm

    = ~ 5*(10^-1)mm

    = ~ 0,5mm

  • A escala (E) de um mapa é a relação entre a distância no mapa (d) e a distância real (D), ou seja, E = d/D.

    portanto, a questão pode ser resolvida da seguinte forma: 30/597 = 0,05 cm ou 0,5mm


ID
1881256
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No horóscopo japonês, adaptado do chinês, o signo animal é determinado pelo ano de nascimento da pessoa. O zodíaco japonês tem um ciclo animal de 12 anos que segue a sequência: rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cachorro e javali.

No Japão, aquele que nasceu em 1961 diz: "Sou nativo do ano do boi". Desse modo, uma pessoa que nascer no ano de 2186 do mesmo zodíaco, dirá ser nativa do ano do

Alternativas
Comentários
  • 2186 - 1961 = 225 / 12 = 18+ 9 meses.

    +9 meses após o mês 2(boi).

  • Gab: E - cachorro

    2186 - 1961 = 225 / 12 = 18 RESTO 9

    Só uma correção ao comentário do Ivo Verão: são 18 ciclos (de 12 anos cada) + 9 ANOS e não 9 meses. Se fosse meses a resposta seria a) boi

  • 2186-1961= 225 corresponde a 18 ciclos de 12 anos,+ resto 9 e/ou 9 anos. resultado .: Cachorro

  • rato 1960
    boi 1961
    tigre 1962
    coelho 1963
    dragão 1964
    serpente 1965
    cavalo 1966
    carneiro 1967
    macaco 1968
    galo 1969
    cachorro 1970
    javali 1971

     

    2186 - 1961 = sobram 225
    12*18 = 216 (18 ciclos inteiros)
    225 - 216 = sobrarão 9
    boi + 9 = cachorro

     

  • Alguém poderia me falar que conteúdo é esse ? 

  • rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cachorro e javali = 12 animais

    1961 / 12 = 163 com resto 5. A questão considera que resto 5 é boi. Ok. Como os animais seguem uma sequência fixa, cheguei à conclusão que:

     

    rato(4), boi (5), tigre (6), coelho (7), dragão (8), serpente (9), cavalo (10), carneiro (11), macaco (12), galo (1), cachorro (2) e javali (3)

     

    2186 / 12 = 182 com resto 2. Resto 2 é cachorro. Gabarito: E.

  • Nossa, Luciana que loucura. Como é que 5 é boi? por favor, alguem pode detalhar essa parte das numerações dos animais. to achando bem chapadão. hahha


ID
1881259
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A Polícia Federal apreendeu uma quadrilha de traficantes envolvidos em um grande assalto. Douglas, José, André, Lucas, Pierre e Lima são os principais integrantes da quadrilha e foram separados para o interrogatório, mas Lima escolheu não depor. Querendo saber quem são os líderes, a polícia interrogou o restante dos principais integrantes da quadrilha.

• Douglas disse que José ou Lima são os líderes.

• André disse que se José é líder, então, não é verdade que Lima é líder.

• Lucas disse que se não é verdade que José é líder, então, Lima é líder.

• Pierre disse que José e Lima são líderes.

• José disse que se Lima é líder, então, ele não é.

Entretanto, sabe-se, verdadeiramente, que José é líder. Se há apenas um, e somente um, que não fala a verdade, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Como eu não estava em um ambiente de prova, eu resolvi de forma prática da seguinte maneira: Se a assertiva diz que "sabe-se, verdadeiramente, que José é líder" e que "há apenas um, e somente um, que não fala a verdade" e sabendo que "Pierre disse que José e Lima são líderes" então eu posso concluir, indubitavelmente, que Pierre é o que mentiu. Como, dentre as alternativas, apenas uma diz que Pierre mentiu, então bingo. Porém, em um ambiente real, talvez eu tirasse a prova aplicando a teoria da argumentação:

    Legenda:

    (D)ouglas, (J)osé, (A)ndré, (Lu)cas, (P)ierre e (L)ima

    José é Líder (JL)

    Lima é Líder (LL)

    =========================================

    D:    JL v LL      (V)

            v      f

    A:    JL -> ~LL    (V)

            v         v

    Lu: ~JL -> LL     (V)

             f        f

    P:    JL ^ LL         (F)

            v      f

    J:    LL -> ~JL      (V)

            f         f

    ----------------------------------

            JL                (V)

     

    * Percebe-se que APENAS a afirmação de Pierre tornaria a argumentação FALSA. Como a assertiva é categórica ao afirmar que José é líder ("Entretanto, sabe-se, verdadeiramente, que José é líder" e que somente um deles mente) então podemos concluir que a afirmação de Pierre é uma mentira pois segundo ele "José e Lima são líderes". Concluímos, dessa forma, que Pierre mente. Logo, a argumentação é válida e portanto Lima não é líder. Daí encontramos o gabarito: "Pierre mentiu e Lima não é líder."

  • Essa questão é fácil. Mas o objetivo dela é fazer o candidato perder tempo. Comecei fazendo um enorme diagrama pra nada... 

    Quando parei e li, vi q a resposta estava bem na cara.

    Ora, se sabe-se , verdadeiramente, que José é líder, então a disputa está entre José e Pierre.

     

     Pierre disse que José e Lima são líderes. (José já está confimado, mas e Lima???)

     José disse que se Lima é líder, então, ele não é. (Ora, se a questão já afirmou q José é líder, então Lima não é, pq José está falando a verdade mas Pierre está mentindo) 

    Depois, só pra confirmar, usei a tabela verdade. E deu certo!!

  • Danilo Magrini, obrigado pela sua explicação pois ajudou entender a resolução.

    Eu errei porque não interpretei a afirmação: "Entretanto, sabe-se, verdadeiramente, que José é líder". Estar tão claro! Era só colocar verdadeiro onde afirma que José é lider; depois só fazer testes colocando verdadeiro só para uma afirmação. 

     

  • Pessoal, não dá para resolver a questão simplesmente pela afirmação de Pierre não, pois a questão em nenhum momento disse que havia somente 1 líder.

    Vejam: "Querendo saber quem são os líderes, a polícia interrogou o restante dos principais integrantes da quadrilha."

    Coincidentemente bateu, mas tem que fazer o exercício considerando todas as proposições.

    Bons estudos!

  • Danilo Magrini, meu chará, é isso aí, show!!! Pela última proposição o candidato já tem um norte para resolver o resto.

  • >Xará* rs.

  • Questão boa dá para responder meu camarada e muito bem respondida!!

    Vc só basta saber que José é verdadeiramente lider! o resto é como uma chuva que vem escorrendo no telhado! kkkk

    Concluindo um dia estarei ouvindo um depoimento de verdade na PF :) HEHE Com fé em Deus... rs ^^

  • GABARITO C 

     

    A questão já afirma que José é líder, logo reescrevendo as proposições temos: 

     

    Douglas: José ou Lima são líderes (V v ??)

    André: Se José é líder, então não é verdade que Lima é líder (V --> ??)

    Lucas: Se não é verdade que José é líder, então Lima é líder (F --> ??) 

    Pierre: José e Lima são líderes (V ^ ??)

    José: Se Lima é líder, então José não é líder (?? --> F) 

     

    Repare que já não existe a possibilidade de Douglas e Lucas estarem mentindo, logo André, Pierre e José poderão! Nesse caso, vc irá trabalhar com base nas proposições de André, Pierre e José colocando valor lógico "FALSO" em apenas uma delas até encontrar aquela que dará consistência, que, nesse caso, será a de Pierre! 

     

    Douglas: José ou Lima são líderes (V v F)

    André: Se José é líder, então não é verdade que Lima é líder (V --> V)

    Lucas: Se não é verdade que José é líder, então Lima é líder (F --> F) 

    Pierre: José e Lima são líderes (V ^ F) --> Esse é o mentiroso! 

    José: Se Lima é líder, então José não é líder (F --> F) 

  • concordo com a lilian. Em que momento a questão disse que havia apenas um líder?

    por sorte bateu, mas eu também gostaria de uma melhor explicação para resolver a questão

  • A deducação de que existe apenas 1 LÍDER se infere pela frase "Entretanto, sabe-se, verdadeiramente, que José é líder". Se José é líder não caberia outro; se não a pergunta faria a menção. 

  • Douglas  V v F =  V

    André V -> V = V

    Lucas ~F -> F = V

    Pierre V ^ F = F

    José F -> F = V 

     

    Pierre mentiu e Lima não é líder.

     

    Resposta C

  • a questão nos informa que apenas um está mentindo, então precisamos procurar as proposições contrarias:

    observe que JOSE( CONDICIONAL) e PIERRE(CONJUNÇÃO), ou seja, um nega o outro.

    e no enunciado afirma que josé é líder, então fazemos a negação da condicional de JOSÉ:

    José disse que se Lima é líder, então, ele não é.(F -> F = V) FICA IGUAL A FALA DO PIERRE: Lima é líder e José é líder( F ^ V= F).

    RESUMINDO

    JOSÉ: F -> F = V, NEGAÇÃO DE JOSÉ: F ^ V = F ( = A FALA DO PIERRE), concluindo que o Pierre está mentindo e Lima não é líder

    alternativa C

  •  Querendo saber quem são OS LÍDERES, a polícia interrogou o restante dos principais integrantes da quadrilha.

     

    Um tanto estranho né :)

  • Perdi um bom tempão fazendo as equações até chegar ao gabarito da questão.

    Mas depois vi que essa questão é muito, mas muito simples mesmo!

    .

    Sabe-se que José é o líder e que só há 1. Até aqui beleza? (dito no enunciado)

    Pierre disse que José e Lima são líderes.

    Portanto, obviamente Pierre mentiu, uma vez que já foi dito pelo enunciado que José é o líder, Lima não.

  • • Douglas disse que José ou Lima são os líderes. VERDADEIRO ( OU UM OU OUTRO)

    • André disse que se José é líder, então, não é verdade que Lima é líder. VERDADEIRO

    • Lucas disse que se não é verdade que José é líder, então, Lima é líder. VERDADEIRO

    • Pierre disse que José e Lima são líderes. FALSO ( OU UM OU OUTRO)

    • José disse que se Lima é líder, então, ele não é VERDADEIRO

  • Galera, é só pegar a e informação expressa no comando da questão de que "José é o líder" e utilizá-la como conclusão das afirmativas supracitadas. Assim, considerando essa conclusão como verdadeira, basta julgar as afirmativas citadas no enunciado como verdadeiro ou falso, conforme a conclusão "José é o líder", sempre tentando deixar as afirmativas com valor verdadeiro.

    Portanto;

    1) Douglas disse que José ou Lima são os líderes.

    "José é líder (V) ou Lima é líder (F)." = Verdadeiro.

    2) André disse que se José é líder, então, não é verdade que Lima é líder.

    "Se José é líder (V), então Lima não é líder (V)." = Verdadeiro.

    3) Lucas disse que se não é verdade que José é líder, então, Lima é líder.

    "Se José não é líder (F), então Lima é líder (F)." = Verdadeiro.

    4) Pierre disse que José e Lima são líderes.

    "José é líder (V) e Lima é líder (F)." = Falso.

    5) José disse que se Lima é líder, então, ele não é.

    "Se Lima é o líder (F), então José não é (F)." = Verdadeiro.

    Conclusão; José é o líder (V).

    Com isso, fica mais do que claro que apenas Pierre mentiu e que Lima não é o líder, portanto a alternativa correta é a Letra C.


ID
1881262
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

André, Joana e Laila são três amigos que adoeceram de três doenças diferentes. Não necessariamente nesta ordem, as doenças foram: filariose, zika e sarampo. Um deles mora em Olinda, outro em Recife e outro em Jaboatão dos Guararapes. Sabe-se que André teve sarampo. Laila adoeceu no mesmo período, mas mora em Jaboatão dos Guararapes. Joana não teve zika e nem mora em Olinda. Sabendo disso, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    1) Primeiras informações

     

    André | Sarampo |                  |

    --------------------------------------------

    Joana |               |                  |

    --------------------------------------------

    Laila   |               |  Jaboatão   |

     

    2) Se Joana não teve zika e quem teve sarampo foi o andré, então Joana teve filariose e por conseguinte Laila teve zika.

     

    André | Sarampo |                  |

    --------------------------------------------

    Joana | Filariose  |                   |

    --------------------------------------------

    Laila   |   Zika       |  Jaboatão   |

     

    3) Se Joana não mora em Olinda e Laila mora em Jaboatão, então Joana mora em Recife e por conseguinte André mora em Olinda

     

    André | Sarampo |   Olinda       |

    --------------------------------------------

    Joana | Filariose  |   Recife       |

    --------------------------------------------

    Laila   |   Zika       |  Jaboatão   |

     

    4) Marcar a resposta prestando atenção para não se confundir com conectivos "E" e "OU" das alternativas

     

    b) Laila teve filariose ou André mora em Olinda.  (F  v  V) = V

  • Resolvi pela "tabela de dupla entrada"

                  Sarampo | Zika | Filariose

    André  |      Ok.     |   ---    |      -----

    Joana |        ----      |  ---    |      Ok

    Laila    |       ----      |  Ok   |     -----

     

                  Olinda | Recife | Jaboatão 

    André  |    Ok    |    ----     |     ------

    Joana  |   ----     |    Ok.   |      ------

    Laila    |    ----    |     ----    |       Ok

    Logo, analisando a B:

    Laila teve Filariose ou André mora em Olinda

    \……………F……………/   V   \……….………V………………/

                     \.…………………V…………..……/

    Gabarito: B.

  • Muito boa questão!

  • Essa questão toma um tempo que uma beleza kkkkkk força concurseiros...

    Gabarito Letra: B

  • Nessa questão temos que lembrar que o ou pode ser ou um, ou outro ou ambos.

    Bons estudos e fé em Deus !

  • Aos fãs de Playstation, nessas questões marque com X O e /\ os pontos em comum que economiza muito tempo na resolução rsrsrs.

     

    Playstation!Playstation!Playstation! ♪ ♫ ♩ 

  • Sabe-se que André teve sarampo. Laila adoeceu no mesmo período, mas mora em Jaboatão dos Guararapes. 

     

     

    André             Laila                 Joana

    Sarampo        

                       Jaboatão

     

    Joana não teve zika e nem mora em Olinda.

     

    Joana e André não tiveram zika, então Laila teve.

    Joana e Laila não moram em Olinda, então André mora.

    Joana teve a doença restante: filariose.

     

    André            Laila             Joana

    Sarampo       Zika              Filariose

    Olinda          Jaboatão         Recife

     

    Laila teve filariose ou André mora em Olinda = V (letra b)

  • Basta assistir a esta aula do professor Renato aqui do Qconcursos (https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/materiais-de-apoio/problemas-logicos-parte-1-1770) que esse tipo de questão fica moleza!

  • Eu não estou conseguindo ver a resposta q os demais companheiros acharam.

    Primeiro ponto, observem q a questão diz q cada um teve uma doença diferente, 

    Segundo ponto, a questão afirma q André teve sarampo e que Joana NÃO teve ZIKA. se Joana não teve zika, então só pode ter tido FILARiOSE

    Nesse caso André teve SARAMPO

    Joana teve FILARiOSE

    Laila teve ZIKA  

    LOCALIZAÇÃO:

    André mora em OLINDA

    Joana RECIFE  e 

    Laila em JABOATÃO 

    A questão B apontada como certa não se encaixa nas referências, pois afirma que Joana teve ZIKA

    RESUMO: Não tem alternativa correta! Para mim deveria ser anulada!

  • Lilian Silva, cheguei nas mesmas conclusões que você, só não entendi por que você diz que a opção B afirma que Joana teve ZIKA. Sobre a letra B considere as seguintes proposições:

    p: Laiva teve filarose. (Falsa)

    q: André mora em Olinda. (Verdadeira)

    Como trata-se de uma disjunção, a proposição composta p v q só será falsa se ambos p q forem falsos. Logo, tem-se (F v V) = V

  • no ou basta um V para dar verdade

  • a pegadinha ta no ou do conectivo B, chega até ser maldoso fazer isso

  • A dificuldade da questão está em lembrar da tabela verdade. Analisando as alternativas, temos:

    a) V ^ F = F

    b) F v V = V

    c) F ^ V = F 

    d) V ---> F = F

    e) F v F = F

     

    Relembrando a tabela verdade: 

    P    Q       P ^Q                           P      Q      P v Q                           P    Q      P  ---> Q

    V    V       V                                 V      V         V                                V     V          V

    V    F        F                                V       F         V                               V       F         F

    F    V        F                                F       V         V                               F     V           V

    F     F       F                                F        F         F                              F      F           V

     

     

  • André -> Sarampo e mora em Olinda
    Joana -> Filariose e mora em Recife
    Laila -> Zika e mora em Jaboatão

    a) F ^ F = F
    b) F v V = V
    c) F ^ V = F
    d) V -> = F
    e) F v F = F

  • A questão é boa. Primeiro faz o diagrama e depois tabela da verdade.


ID
1881265
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na gráfica de uma grande escola, dispomos de dois digitadores: um deles possui velocidade média de digitação de 15 minutos por página, enquanto o outro, mais ágil, gasta 10 minutos, em média, para digitar uma página. Provisoriamente, durante o período de férias dos digitadores, será necessária a contratação de duas pessoas para esta função. Qual deve ser, aproximadamente, o maior tempo de digitação por página que os dois contratados devem ter para manter a produtividade conjunta dos digitadores da escola?

Alternativas
Comentários
  • - o menos ágil faz 1p/15m

    - o mais ágil faz 1p/10m

    juntos eles fazem:

           2 p

    -------------------          = 12 m

    1 p           1 p

    -----     +   -----

    15 m        10 m

  • Em 60 minutos, a dupla digita 5 paginas. 60/5 igual a 12. Logo, uma media de 12 minutos por pagina.

  • Problema clássico das torneiras:

    1/10+1/15=1/T

    T=150/25=6min por página

    como pergunta quanto tempo demoram dois, então 2x6=12 min por página

    gabarito D

  • Gente, fiz uma conta meio doida aqui. Achei o resultado, mas não sei se faz sentido. 

    Digitador 1: 15 min por página= 4 pg em 60 minutos

    Digitador 2: 10 min por página=6pg em 60 minutos 

    Total  10 pg

    10 pg ---- 60 minutos 

    1 pg -------- x minutos 

    X= 6 minutos por pg 

    Como são 2 digitadores, 6×2= 12 min 

  • Em 60 minutos, são digitadas 10 páginas.

    4 pelo digitador mais lento (60/15);

    6 pelo digitador mais rápido (60/10;

    .

    Supondo agora que contratem 2 digitadores e que cada um deles digite 1 página a cada 12 minutos.

    Então, ao longo de 60 minutos, serão digitadas 10 páginas.

  • Apenas somar 15 + 10 = 25 e dividir por 2 = 12 min e 1 segundo. por aproximação 12 min.

  • Resolvi a questão da mesma forma que a Amana.


ID
1881268
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um determinado tipo de câncer tem tumores que duplicam o tamanho a cada ano e, com os atuais métodos de detecção, o seu tratamento é considerado efetivo se, após 10 anos da sua retirada, com exames realizados periodicamente, não houver recidiva da doença. A razão deste prazo, que depende do tipo de câncer, deve-se ao fato dos equipamentos só conseguirem detectar os tumores a partir de determinado tamanho. Suponha-se que um novo equipamento lançado no mercado, consiga detectar tumores com metade do tamanho dos detectados atualmente. Então, com a utilização desse novo equipamento, um paciente do qual foi retirado um tumor do tipo supracitado, pode ser considerado curado após quantos anos?

Alternativas
Comentários
  • Se os tumores detectados se duplicam a cada ano, logo um ano antes, eram metade do que é hoje em dia. Então, como o novo equipamento fará a detecção do tumor pela metade do tamanho, fará essa detecção um ano antes, visto que o mesmo leva um ano para se duplicar.

    Como o enunciado disse, são 10 anos para uma pessoa ser considerada curada, mas o novo equipamento fará detecção (pela metade do tamanho) a um ano antes. Assim o tratamento será de: 10 - 1 = 9 anos.

    Gabarito A, 9 anos.

  • Só acho que é péssimo assunto pra se colocar como tema de uma questão de RLM

  • Fando uma escala de tamanho do tumor teremos:

    ano 1 = 1

    ano 2 = 2

    ano 3 = 4

    ano 4 = 8

    ano 5 = 16

    ano 6 = 32

    ano 7 = 64

    ano 8 = 128

    ano 9 = 256 -> ano no qual a futura maquina detecta o tumor pois tem a metade do tamanho do tumor em 10 anos. GABARITO (A)

    ano 10 = 512 -> ano no qual a maquina atual detecta o tumor

     


ID
1881271
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerem-se verdadeiras as seguintes afirmações:

“Todo rubro-negro é feliz.”

“Alguns pernambucanos são rubro-negros.”

“Alguns pernambucanos são alvirrubros.”

“Nenhum rubro-negro é alvirrubro.”

Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

Alternativas
Comentários
  • Para um Pernambuco ser rubro-negro teria que necessariamente ser feliz, mas nem todo pernambucano feliz necessariamente seria rubro-negro. A dica é pegar as afirmações e montar um diagrama de possibilidades. Não mostro o diagrama aqui pela falta de caracteres. Gabarito: B, um pernambuco que não é feliz, não é rubro-negro.

  • GABARITO: B

    Resolvi com diagramas.

    http://oi63.tinypic.com/ann42r.jpg

  • PST!

     

     

  • nao consigo ver o erro da letra C :/

  • Não dá pra afirma bárbara isso

  • Se todo rubro negro é feliz, qualquer pessoa que é infeliz não será rubro-negro.

    Em relação à assertiva "C" não há suporte nas premissas para afirmar isso: no tocante à felicidade, somente se falou sobre os rubro-negros

  • Gente não vejo erro na letra C. Embora a letra B também esteja certa. Ajudaaaaaaaa!

  • A letra C é a única que poderia gerar dúvida, porém, ela não pode ser afirmada ao contrário da B. 

    Ela gera dúvida devido à segunda premissa afirmar que “Alguns pernambucanos são rubro-negros.”;

    Mas pense: Tudo bem, apenas alguns pernambucanos não são rubro-negros, logo existem outros alguns pernambucanos felizes que não são rubro-negros né? 

    Não!!!

    Ele apenas afirma que alguns são rubro-negros, logo felizes! Portanto, eu posso ter outros pernambucanos felizes ou NÃO (não tenho como afirmar).

    Nessas questoes procure achar as mais certas (normalmente serão duas) e dps buscar defeitos que invalidem uma delas. 

    Trabalhe, confie e execute!

  • Todo rubro-negro é feliz -(equivalência)- Se é rubro-negro, então é feliz -(contrapositiva)-Se não é feliz, então não é rubro negro.

    GABARITO -> [C]

  • Solicitei comentário do professor.


ID
2275675
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletricidade
Assuntos

A medição de pressão assume papel de destaque nos sistemas industriais. Um dos transdutores manométricos mais utilizados tem como princípio de funcionamento a alteração da curvatura original em um tubo de seção oval, o qual tende a ficar circular a partir da pressão exercida internamente. Comercialmente, ele se apresenta com curvatura em várias formas (C, helicoidal, espiral). O dispositivo apresenta em geral uma das suas extremidades fechada e conectada a um mecanismo que movimenta um ponteiro, possuindo, em alguns casos, engrenagens para realizar esta tarefa. Este tipo de equipamento tem normalmente baixo custo e elevada longevidade, sendo comum em aplicações industriais. Tal dispositivo é denominado

Alternativas

ID
2275684
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletroeletrônica
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas sobre as características de motores elétricos, dispositivos auxiliares e técnicas de acionamento.
I. Em circuitos do tipo estrela-triângulo, a corrente transitória de partida do motor é menor que no caso da partida direta, reduzindo os estresses nos enrolamentos.
II. O Fator de Serviço significa um multiplicador que, quando aplicado à potência nominal do motor, indica a carga permissível que pode ser aplicada em regime permanente.
III. Motores elétricos de indução do tipo monofásicos com rotor em formato de gaiola de esquilo podem apresentar capacitor auxiliar de partida.
IV. A sobrecarga mecânica no eixo pode ser uma das causas de sobreaquecimento do motor. Neste caso, relés de sobrecarga podem ser utilizados como medida de proteção.
V. O inversor de frequência é um dispositivo com parâmetros programáveis que, dentre suas funções, permite controlar a velocidade de motores, suavizando o acionamento.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

ID
2275690
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletrônica
Assuntos

Associe corretamente os componentes/princípios apresentados na primeira coluna de acordo com o tipo de variável/transdutor industrial a qual está associado na segunda coluna. 
I. Strain gage                                         1. Temperatura
II. Efeito Seebeck                                   2. Deformação/deslocamento
III. Light-Dependent Resistor (LDR)          3. Luminosidade

Marque a opção com a sequência CORRETA. 

Alternativas
Comentários
  • STRAIN GAGE: Espécie de extensômetro; transdutor capaz de medir deformações mecânicas.

    EFEITO SEEBECK: Presença de tensão (ou diferença de pontencial elétrico) entre duas junções de condutores (ou semicondutores) de materiais diferentes quando elas estão a diferentes temperaturas.

    LDR: Por livre tradução, temos "resistor dependente de luz". Resistor cuja resistência varia segundo a intensidade da luz sobre ele.

     

    Gabarito = B

                                        

     


ID
2275702
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletricidade
Assuntos

Durante a inspeção de um circuito eletrônico, o técnico responsável registrou alguns dados por meio de instrumentos de medição com o intuito de comparar os resultados com os parâmetros indicados pelo datasheet do fabricante. Ele mediu as seguintes variáveis: (I) reatância indutiva de uma bobina; (II) eficiência luminosa de uma fonte de luz; (III) potência aparente da entrada do circuito; (IV) fator de potência da carga; (V) condutância de um cabo. Considerando os elementos descritos, pode-se afirmar que as unidades de cada uma destas grandezas são, respectivamente,

Alternativas

ID
2275705
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletroeletrônica
Assuntos

São circuitos integrados de amplificador operacional comerciais:

Alternativas

ID
2275717
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletrônica
Assuntos

Observe as proposições que seguem sobre microprocessadores e microcontroladores.
I. O microcontrolador é um circuito ou dispositivo contendo apenas elementos ativos, capazes de assumir um ou dois estados estáveis em um determinado momento.
II. O microprocessador é um dos principais componentes de um computador, ele é responsável pelo controle de um ou mais dispositivos externos (periféricos) e pela troca de dados entre esses dispositivos e a memória principal.
III. A interrupção é a suspensão de um processo, causada por um evento externo, e é realizada de modo que o processo possa ser retomado.
IV. A instrução de computador pode ser reconhecida como uma forma de endereçamento indexado em que o registrador de índice é incrementado ou decrementado automaticamente, a cada referência da memória.
V. A unidade central de processamento é a parte do computador que busca e executa instruções, além disto, consiste em uma unidade lógica e aritmética, uma unidade de controle e registradores.
Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • Microprocessador é um circuito integrado constituído por unidade de controle, registradores e unidade aritmética e lógica, capaz de obedecer a um conjunto predeterminado de instruções e de ser utilizado como unidade central de processamento de um microcomputador.

    Microcontrolador é um pequeno computador (SoC) num único circuito integrado o qual contém um núcleo de processador, memória e periféricos programáveis de entrada e saída.

    ETB 4i


ID
2275720
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletroeletrônica
Assuntos

Dadas as operações abaixo, assinale o resultado CORRETO para a soma e subtração, respectivamente, lembrando que os resultados estão em hexadecimal.
A = (1001001+10111111)2 e B = (101111-101)2

Alternativas

ID
2275729
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletrônica
Assuntos

Sobre os conversores A/D e D/A, é possível afirmar que

I. a conversão D/A é o processo de conversão de uma tensão ou corrente para um valor representado em código digital (como binário ou BCD).

II. a função do transdutor é converter a variável física em elétrica. Alguns transdutores comuns são sensores de temperatura, fotocélulas e fotodiodos.

III. a saída elétrica analógica do transdutor serve como entrada analógica do conversor analógico-digital (ADC). Este converte essa entrada analógica em saída digital, que consiste de um número de bits que representa o valor da entrada analógica.

IV. a resolução de um conversor D/A é definida como a menor variação na saída analógica como resultado de mudança na entrada digital.

V. erro de offset é o desvio máximo da saída do conversor digital-analógico (DAC) do valor esperado (ideal), expresso como porcentagem do erro de offset. Então se o conversor apresentar um erro de offset de ±0,05% e esse conversor tem tensão de entrada 10V, esse percentual de erro de offset é de até 5 mV.

Estão CORRETOS os itens 

Alternativas
Comentários
  • V. erro de offset é o desvio máximo da saída do conversor digital-analógico (DAC) do valor esperado (ideal), expresso como porcentagem do erro de offset. Então se o conversor apresentar um erro de offset de ±0,05% e esse conversor tem tensão de entrada 10V, esse percentual de erro de offset é de até 5 mV.

    Voffset = Vin * erro_de_offset = 10 * 0,05 = 5mv certo?

    então porque está dizendo que ela está errada?


ID
2275732
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletrônica
Assuntos

São exemplos de aplicações utilizando flip-flops, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Um gerador e verificador de paridade é obtido com um circuito combinacional, não com um sequencial como é o caso dos que utilizam flip-flops.


ID
2275735
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletrônica
Assuntos

Sobre os diodos especiais, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • a)ERRADA - o diodo com tempo de recuperação reversa quase zero é o SCHOTTKY.

     

    b)ERRADA - o que é conhecido como varicap, epicap, não é o ZENER.

     

    c)ERRADA - diodo emissor de luz (LED) não é um fotodiodo. Pois o foto diodo recebe a luz (fótons) para que ocorra a condução. 

     

    d) ERRADA - o nível de dopagem do diodo ZENER é alto. Porém no diodo SCHOTTKY é formado por um semicondutor de baixa dopagem com um metal.

    e)CORRETA

  • Então o varistor tem resistência só que essa resistência não é linear, até o símbolo já é semelhante ao símbolo do resistor, do trimpot e do potenciômetro, dando essa idéia um tipo de resistor variável.

    4° 'I' - ETB


ID
2275738
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletroeletrônica
Assuntos

Os dispositivos eletromecânicos encontrados nos equipamentos eletrônicos estão sendo substituídos por equivalentes de estado sólido. Este é o caso dos relés de estado sólido (SSR - Solid State Relays), que cada vez mais substituem os equivalentes eletromecânicos (EMR - Electro-Mechanical Relays). Sobre os SSRs, é possível afirmar que
I. os SSRs são semicondutores que têm como função comutar uma carga maior a partir de uma carga de menor intensidade.
II. como os SSRs possuem partes móveis sua confiabilidade é muito maior que os EMRs.
III. os SSRs são utilizados no chaveamento de cargas como motores, válvulas, solenoides e lâmpadas.
IV. apesar de todas as vantagens, os SSRs, se comparados a EMRs e contatores comuns, requerem correntes muito maiores para o acionamento e ainda possuem uma vida útil e durabilidade menor que os EMRs.
V. os SSRs são componentes mecânicos sensíveis a vibrações, utilizados em aplicações industriais e tem como função chavear os equipamentos.
Estão CORRETOS

Alternativas

ID
2275741
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Eletroeletrônica
Assuntos

Sobre os transistores, pode-se afirmar que
I. um transistor tem três regiões dopadas: um emissor, uma base e um coletor. Existe uma região pn entre a base e o emissor. Essa parte do transistor é chamada de diodo emissor e a junção entre a base e o coletor é chamada de diodo coletor.
II. o gráfico da corrente da base versus tensão base-emissor tem a mesma aparência do gráfico de um diodo comum.
III. a definição do ganho de corrente é dada por ßcc = Ic / Ib .
IV. para uma operação normal, polariza-se o diodo emissor inversamente e o diodo coletor reversamente. Sob essas condições, o emissor injeta elétrons livres na base. A maioria desses elétrons livres passa do coletor para a base.
V. na zona de corte o transistor equivale a um interruptor aberto quando no coletor a corrente não é nula.
Está(ão) CORRETO(S) apenas

Alternativas