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Prova Instituto Excelência - 2019 - Prefeitura de Taubaté - SP - Arquiteto


ID
5178193
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Com relação à crônica lida, considere as seguintes afirmações:
I. Os clichês na relação entre mãe e filho contribuem para o humor da crônica, como se pode constatar no trecho:
“– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.”
II. Pode-se afirmar que o principal tema abordado no texto é a volubilidade dos desejos das crianças.
III. O título pode ser considerado irônico, tendo em vista o desfecho da crônica.
Está CORRETO apenas o que se afirma em: 

Alternativas

ID
5178196
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Sobre o envolvimento das personagens com a animal encontrado na rua, analise as afirmações abaixo e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) O garoto, logo no início da discussão com a mãe, sabe que não a comoverá, conforme podemos constatar no trecho “Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso.”
( ) A mãe não permite que o garoto fique com o cachorro, pois sente ciúmes da relação estabelecida entre eles, conforme evidencia-se no seguinte trecho: “E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?”
( ) O trecho “O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima” é um indício do desfecho do texto e do apego instável do garoto pelo cachorro.
( ) A preocupação da mãe, no trecho “A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa”, é um artifício do autor para que o leitor crie uma expectativa e seja surpreendido pelo desfecho da narrativa.
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • ele fala no contexto.


ID
5178199
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

No trecho “ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável: – Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.”, o termo em destaque poderia ser substituído sem prejuízo de sentido por:

Alternativas

ID
5178202
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Assinale a alternativa que aponte a figura de linguagem presente no trecho: “Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança.”

Alternativas
Comentários
  • Caberiam como resposta tanto a alternativa A quando a B, uma vez que a frase atribui uma propriedade humana aos olhos do personagem.


ID
5178205
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Assinale a alternativa que NÃO apresenta erro com relação à regência.

Alternativas
Comentários
  • a) “tenho certeza que ele dava” - TENHO A CERTEZA DE

    b) “obedece sua mãe”. - OBEDECER A ALGUÉM

    c) “deu uma corridinha em direção de seu quarto”. - EM DIREÇÃO A

    d) Nenhuma das alternativas.


ID
5178208
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Assinale a alternativa em que todos os termos apresentem dígrafo consonantal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    A- Filhote, arranjou, achei, bonitinho.

    B - Caminhando, aguardavam, chamava, isso.

    C - Cachorro, quero, lágrima, nenhum.

  • Dígrafos consonantais: QU, GU, NH, CH, LH, RR, SS, SC,SÇ, XS, XC.

    • Lembrando que GU e QU só são dígrafos se seguidos de E ou I;
    • Exemplo: QUEIJO (não pronunciamos o U); QUILO (não pronunciamos o U);

  • A questão é sobre encontros consonantais e quer que identifiquemos a alternativa em que todos os termos apresentem dígrafo consonantal. Vejamos:

     ..

    Dígrafo é o grupo de duas letras representando um só fonema. Na palavra "chave", por exemplo, que se pronuncia "xávi", ocorre o dígrafo "ch". 

    Dígrafos consonantais: (dígrafos que representam consoantes) lh, ch, nh, rr, ss, qu, gu, sc, sç, xc, xs. 

    Dígrafos vocálicos: (dígrafos que representam vogais nasais) am, em, im, om, um, an, en, in, on, un.

     .

    A) Filhote, arranjou, achei, bonitinho.

    Certo. Aqui temos os seguintes dígrafos consonantais: lh, rr, ch, nh.

     .

    B) Caminhando, aguardavam, chamava, isso.

    Errado. Em "aguardavam" não há dígrafo consonantal. Vale lembrar que "gu" e "qu" só são dígrafos quando seguidos das vogais "e" ou "i", representando os fonemas /g/ e /k/: guitarra, quilo; nesse caso, a letra 'u' não representa nenhum fonema. NÃO há dígrafos quando são seguidos de "a" ou "o": quase, averiguo.

     .

    C) Cachorro, quero, lágrima, nenhum.

    Errado. Em "lágrima" não há dígrafo consonantal. O que há é o encontro consonantal "gr".

     .

    D) Nenhuma das alternativas.

    Errado.

     .

    Gabarito: Letra A


ID
5178211
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Assinale a alternativa INCORRETA quanto à divisão e classificação silábica.

Alternativas
Comentários
  • Mas a A não está errada.

  • letra A está correta, este gabarito ta errado

  • Pro-i -bi- do

  • O encontro vocálico oi é um hiato, havendo a separação dessas duas vogais na divisão silábica: pro-i-bi-do, diferente do ditongo, onde as vogais não se separam, permanecendo na mesma sílaba, por exemplo: herói (he-rói), mãe (mãe), peixe (pei-xe).

  • ditongo decrescente oi. Exemplos: coi-ta-do / proi-bi-do

  • Errei por falta de atenção.

  • PRO-I-BI-DO.

    https://duvidas.dicio.com.br/proibido-proibido-ou-proibido-tem-acento/#:~:text=O%20encontro%20voc%C3%A1lico%20oi%20%C3%A9,%2Di%2Dbi%2Ddo.

  • Com a queda do "h" na palavra "prohibido" em 1911, criou-se um hiato "que a ortoépia recomenda "u-i" em "proibido". O que acontece, segundo as normas em vigor, é que como o i não é tônico, a diérise do ditongo "u-i" não se pode fazer com acento gráfico, como, por exemplo, se faz em proíbo, e fica implícito que o leitor tem de fazer a separação em proibido, mesmo que ela não esteja assinalada."

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/acentuacao-do-i-normas-confusas/17939#:~:text=Proibido%20(partic%C3%ADpio%20passado%20de%20verbo,%C2%A6u%2Di%C2%A6%20em%20proibido. 

  • A questão é sobre divisão silábica e quer que marquemos a alternativa INCORRETA quanto à divisão e classificação silábica. Vejamos:

     . 

    Monossílabas são palavras que têm 1 sílaba. Ex.: Fé

    Dissílabas são palavras que têm 2 sílabas. Ex.: Fo-co

    Trissílabas são palavras que têm 3 sílabas. Ex.: Con-cur-so

    Polissílabas são palavras que têm 4 ou mais sílabas. Ex.: A-pro-va-dos

     .

    A) Proi-bi-do é uma palavra trissílaba.

    Errado. Soletramos "pro-i-bi-do" ("oi" é um hiato), logo temos uma palavra polissílaba formada por quatro sílabas.

     .

    B) Res-sa-bi-a-do é uma palavra polissílaba.

    Certo. Temos aqui uma palavra formada por cinco sílabas, logo uma polissílaba.

     .

    C) Pre-o-c u-par é uma palavra polissílaba.

    Certo. Temos aqui uma palavra formada por quatro sílabas, logo uma polissílaba.

     .

    D) Nenhuma das alternativas.

    Errado. A alternativa "A" está incorreta quanto à divisão silábica.

     .

    Para complementar:

    Divisão silábica

     

    A divisão silábica faz-se pela silabação (soletração), isto é, pronunciando as palavras por sílabas. Na escrita, separam-se as sílabas por meio do hífen: te-sou-ro, di-nhei-ro, con-te-ú-do, ad-mi-tir, guai-ta-cá, sub-le-var.

    Regra geral:

    • Na escrita, não se separam letras representativas da mesma sílaba.

    Regras práticas:

    Não se separam letras que representam:

    • a)   ditongos: cau-le, trei-no, ân-sia, ré-guas, so-cie-da-de, gai-o-la, ba-lei-a, des-mai-a-do, im-bui-a, etc.
    • b)   tritongos: Pa-ra-guai, quais-quer, sa-guão, sa-guões, a-ve-ri-guou, de-lin-quiu, ra-diou-vin-te, U-ru-guai-a-na, etc.
    • c)    os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu: fa-cha-da, co-lhei-ta, fro-nha, pe-guei, quei-jo, etc.
    • d)   encontros consonantais inseparáveis: re-cla-mar, re-ple-to, pa-trão, gno-mo, mne-mô-ni-co, a-mné-sia, pneu-mo-ni-a, pseu-dô-ni-mo, psi-có-lo-go, bí-ceps, etc.

    Separam-se as letras que representam os hiatos: sa-ú-de, Sa-a-ra, sa-í-da, ca-o-lho, fe-é-ri-co, pre-en-cher, te-a-tro, co-e-lho, zo-o-ló-gi-co, du-e-lo, ví-a-mos, etc.

    Contrariamente à regra geral, separam-se, por tradição, na escrita, as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç e xc: guer-ra, sos-se-go, pis-ci-na, des-çam, cres-ço, ex-ce-ção, etc.

    Separam-se, obviamente, os encontros consonantais separáveis, obedecendo-se ao princípio da silabação: ab-do-me, ad-je-ti-vo, de-cep-ção, Is-ra-el, sub-ma-ri-no, ad-mi-rar, ap-ti-dão, felds-pa-to, sub-lin-gual, af-ta, e-clip-se, trans-tor-no...

    Na divisão silábica, não se levam em conta os elementos mórficos das palavras (prefixos, radicais, sufixos): de-sa-ten-to, di-sen-te-ri-a, tran-sa-tlân-ti-co, su-ben-ten-di-do, su-bes-ti-mar, in-te-rur-ba-no, su-bur-ba-no, bi-sa-vó, hi-dre-lé-tri-ca, etc.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

    Gabarito: A resposta dada pela banca examinadora foi a letra A, porém como a letra A e a letra D estão incorretas, a questão deveria ter sido anulada pela banca.

  • GAB-A

    Proi-bi-do é uma palavra trissílaba

    Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.

    VÁ ESTUDAR!!


ID
5178214
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

No trecho: “Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!” os termos sublinhados classificam-se sintáticamente como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C


ID
5178217
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

No trecho “o jeito era procurar comovê-la”, a oração destacada classifica-se como:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    "o jeito era procurar comovê-la"

    Verbo de ligação. O que vem depois será predicado.

    Erros? Avisem-me

    ótimos estudos pra ti

  • GABARITO - B

    Uma dica que vai funcionar na maioria dos casos:

    I) As predicativas possuem por verbos de ligação.

    II) Verifique se é possível obter a estrutura:

    O jeito era ( ISSO )

    “o jeito era procurar comovê-la

    Bons estudos!


ID
5178220
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/

Quanto ao processo de formação de palavras, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • derivação prefixal é um processo de formar palavras no qual um prefixo ou mais são acrescentados à palavra primitiva. Ex..: re/com/por (dois prefixos), desfazer, impaciente.

    derivação sufixal é um processo de formar palavras no qual um sufixo ou mais são acrescentados à palavra primitiva. Ex.: realmente, folhagem.

    derivação parassintética ocorre quando um prefixo e um sufixo são acrescentados à palavra primitiva de forma dependente, ou seja, os dois afixos não podem se separar, devendo ser usados ao mesmo tempo, pois sem um deles a palavra não se reveste de nenhum significado. Ex.:  abençoar (a- + bênção + -ar); ajoelhar (a- + joelho + -ar); amaldiçoar (a- + maldição + -ar);

  • A derivação se dá por meio do acréscimo de afixos à palavra primitiva. Exemplo: Veja a palavra “leal”. Somando um prefixo, podemos formar “DESleal”. Somando um sufixo, podemos formar “lealDADE". 

    Tipos:

    a) Derivação prefixal: Soma um prefixo a palavra primitiva;

    b) Derivação sufixal: Soma um sufixo a palavra primitiva;

    c) Derivação prefixal e sufixal: Soma um prefixo, sufixo ou ambos.

    d) Derivação parassintética: Soma um prefixo e um sufixo simultaneamente

    e) Derivação regressiva (deverbal): Decréscimo na palavra, que forma substantivos abstratos a partir de verbos. Exemplo: “roubo”, “venda”, “estudo”, todas derivam dos verbos “roubar”, “vender”, “estudar”. Desse modo, não é uma derivação regressiva quando o decréscimo regressivo formar substantivos concretos: “apito”, “âncora”, que são objetos.

    f) Derivação Imprópria: Não há alteração na palavra, mas sim na classe de palavra original. Exemplo: A palavra “viver” originalmente é um verbo. Todavia, na frese “O meu viver é intenso!”, a palavra se transformou em substantivo


ID
5178238
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Linux, utilizamos muitos comandos para efetuar vários procedimentos, assim com essa finalidade qual comando que podemos usar para nos orientar como utilizar um comando desconhecido. Marque a alternativa que corresponde a este comando.

Alternativas
Comentários
  • help: exibe informações sobre os comandos internos;

    ls: lista o conteúdo de um diretório;

    chmod: altera as permissões de arquivos.

    gab. A

  • Quando o inglês ajuda kkkk

    Help significa ajuda

    • A

    cliquei , fechei os olhos e dei risada, mas, no final, estava certo ! que coisa, nao ?

    parecia pegadinha.

    questões assim, que nos trazem traumas, nunca mais esquecemos ! kkk

  • PC-PR 2021

  • eu achava que fosse o comando MAN. man Comando
  • oshe, mas não é MAN?

  • help....Ajuda/ exibe informações
  • direto na academia peço um HELP mesmo assim errei a questão.
  • gabarito (A)

    ls, lista o conteúdo

  • man --- abre o manual do sistema operacional na página do comando pesquisado.

    help --- abre ajuda do próprio comando.

    info --- abre um explorador de informações muito parecido com man

    whatis --- entrega um resumo rápido do comando.

  • Help! I need somebody, help!

  • Só pra avisar, o HELP não é linha de comando.


ID
5178241
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Linux, podemos verificar a capacidade de armazenamento de várias maneiras, usando apenas um comando. Marque a alternativa CORRETA que corresponde a este comando.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    Este comando exibe informações sobre espaço, livre e ocupado, das partições do sistema.

    • -a : inclui também na listagem os sistemas de arquivos com zero blocos.
    • −−help : exibe as opções do comando.
    • -i ou −−inodes : exibe informações sobre .
    • -k : lista o tamanho dos blocos em kbytes.
    • -m : lista o tamanho dos blocos em Mbytes.
    • -t tipo : especifica o tipo dos sistemas de arquivos a serem listados.
    • -T : exibe o tipo dos sistemas de arquivos listados.
    • -x tipo : especifica o tipo dos sistemas de arquivos que não deve ser listado.
    • −−version : exibe informações sobre o aplicativo.

  • df -> para verificar a quantidade de disco utilizada

    df -h -> vai mostrar o espaço livre ou ocupado em MB/GB...

  • df- h = exibe o espaço livre, e ocupado
  • GABARITO - A

    df -relata a quantidade de espaço em disco disponível sendo usada pelos sistemas de arquivos .

    du -Exibe o tamanho dos arquivos e diretórios.

    diff - usado para comparar o conteúdo de dois arquivos, exibindo a diferença entre eles.

  • df- Quantidade de espaço

  • df (disk free).

  • Meu patrão, eu estudo 18h líQUIdas, mas esse "h" me quebrou.

    Fiz 100 pontos no Cespe estudando apenas um mês. Imagine se eu estudasse um ano.

    • -a : inclui também na listagem os sistemas de arquivos com zero blocos.
    • −−help : exibe as opções do comando.
    • -i ou −−inodes : exibe informações sobre .
    • -k : lista o tamanho dos blocos em kbytes.
    • -m : lista o tamanho dos blocos em Mbytes.
    • -t tipo : especifica o tipo dos sistemas de arquivos a serem listados.
    • -T : exibe o tipo dos sistemas de arquivos listados.
    • -x tipo : especifica o tipo dos sistemas de arquivos que não deve ser listado.
    • −−version : exibe informações sobre o aplicativo.

    Gostei

    (21)

    Respostas

    (0)

    Reportar abuso

    (COPIADO DO AMIGO)

  • gab a!

    df = disc free

    rm -rf = remover recursivo forçado

    ls -la = Lista todos os arquivos, exibe o tamanho e as permissões 


ID
5178244
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Linux tem muitas pastas e arquivos dentro do sistema, cada uma delas tem sua importância, porém uma delas tem um peso maior, pois é onde se encontram os aplicativos do sistema. Qual pasta estamos falando?

Alternativas
Comentários
  • home: nesta pasta estão alojadas as pastas para cada usuário que temos no sistema;

    etc: uma das pastas mais importantes, aqui encontramos os arquivos de configuração e aplicativos do sistema;

    dev: pasta que contém arquivos que representam dispositivos de hardware e que são essenciais para o bom funcionamento do sistema.

    Fonte: https://meupinguim.com/pastas-basicas-comuns-sistemas-linux/

    gab. B

  • GAB B

    a) /lib: Bibliotecas;

    b) /etc: Guarda os arquivos de configuração do Linux;

    c) /proc: Processos do sistema;

    d) /home: Guarda os arquivos do usuário comum.

    E) /sbin= É o diretório, no Linux, de programas usados pelo superusuário root, para administração e controle do funcionamento do sistema

    F) dev: pasta que contém arquivos que representam dispositivos de hardware e que são essenciais para o bom funcionamento do sistema.

    Hoje farei uma live no meu instagram sobre dicas de estudos, contando minha trajetória até a aprovação, falarei sobre dicas motivacionais e sobre o militarismo, quem tiver interesse em assistir, só seguir meu insta: gustavoluigi0

  • Pra mim, os aplicativos sempre ficaram na pasta /usr.

  • Etc- Guarda arquivos

  • etc , configurações

  • Redação da questão ruim

  • /dev - Arquivos dos dispositivos de hardware

    /etc - Arquivos de configuração do sistema

    /var - Arquivos variáveis

  • home: Armazena diretórios e arquivos de trabalho dos usuários comuns.

    etc: Contém todos os arquivos de configuração do sistema.

    dev: Contém todos os dispositivos do sistema.


ID
5178247
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No ambiente Linux, usando o console podemos criar, acessar e remover diretórios. Qual desses respectivos comandos abaixo tem relação ao enunciado?

Alternativas
Comentários
  • mkdir: criar um novo diretório

    cd: navegar ou acessar

    rm: apagar um diretório e todos os conteúdos que estiverem lá dentro

    gab. A

  • make directory

    change directory

    remove

    Não sabe inglês? Se fodeu

  • GAB A

    PRINCIPAIS COMANDO DO LINUX

    Make = Criar

    Directory = Diretório

    rm - remove arquivos e pastas.

    dir - Equivale ao comando ls-Cb

    que permite exibir os arquivos em colunas, na vertical, e os caracteres especiais são representados por sequências de escape com a barra invertida.

    ls: Lista todos os arquivos do diretório

    df: Mostra a quantidade de espaço usada no disco rígido

    top: Mostra o uso da memória

    cd: Acessa uma determinada pasta (diretório)

    cat: Abre um arquivo

    ln: Criar um arquivo

    cp: Copiar arquivo

    vi: Abre o editor vi (lê-se viai) para editar/criar arquivos

    Hoje farei uma live no meu instagram sobre dicas de estudos, contando minha trajetória até a aprovação, falarei sobre dicas motivacionais e sobre o militarismo, quem tiver interesse em assistir, só seguir meu insta: gustavoluigi0

  • GABARITO - A

    mkdir = criar um novo diretório

    cd = navegar entre os diretórios

    rm = Serve para remover tanto arquivos quanto diretórios, de acordo com os parâmetros usados. Para 

    remover um arquivo simples, basta usá-lo diretamente, como em: rm arquivo. Para remover um diretório e todos os seus 

    arquivos e subdiretórios, adicione a opção "-r", como em: rm –r.

    rmdir = Comando utilizado para apagar diretórios. Porém, só apaga diretórios vazios.

  • Melzinho na pepeta

  • mkdir- Criar diretório

    cd- navegar ou acessar

    rm- remover

  • GABARITO LETRA-A.

  • mkdir

    ♦ mkdir = MaKe DIRectory

    ♦ Cria um diretório (uma pasta) no sistema.

    Sintaxe: mkdir [opções] [caminho/diretório]

    OBS: p/ criar pastas com nome que possua espaço, deve-se usar aspas. Ex.: “provas anteriores”. Sem as aspas serão criadas a pasta “provas” e a pasta “anteriores”.

    Cd

    ♦cd = Change Directory

    ♦Permite ao usuário mudar o diretório de trabalho.

    Sintaxe: cd [diretório]

    rm

    ♦rm = ReMove

    ♦Apaga arquivos.

    Sintaxe: rm [opções] [caminho] [arquivo/diretório]

  • O comando CHMOD ( minúsculo, pois Linux é case sensitive, deixei em maiúsculo para dar ênfase)

    • altera as permissões de acesso a arquivos ou diretórios
  • GAB A

    mkdir Cria diretório Ex: mkdir (diretorio1)

    cd Muda de diretório.

    cd .. Vai para o diretório acima do diretório atual. 

    rm Deletar arquivos.

    rm -r Exclui diretório recursivamente

    rm -f Exclui diretório forçadamente

    rm -rf Exclui diretório forçadamente e recursivamente (muita cautela)

    rmdir Exclui diretório vazio


ID
5178253
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows 7 possui uma ferramenta interessante onde conseguimos visualizar todas tarefas e desempenho da máquina. Essa ferramenta podemos usar um comando de teclas para abri-lo. Qual sequência de teclas que podemos abrir o programa descrito no enunciado?

Alternativas
Comentários
  • Essa ferramenta é o GERENCIADOR DE TAREFAS, que é aberto com as teclas CTRL + SHIFT + ESC.

    Lembrar que: NÃO É CTRL + ALT + DEL

    Gabarito: C

    Polícia Civil!

  • GerESCiador de tarefas é aberto com as teclas CTRL + SHIFT + ESC.

  • Ctrl+Alt+Del no w10 abre uma tela que dá opção de abrir o gerenciador de tarefas..
  • CTRL + ATL + DEL -> Diversas opções: sair da sessão, gerenciador de tarefas, trocar usuário ou bloquear.

    CTRL + SHIFT + ESC -> ABRE DIRETAMENTE O GERENCIADOR DE TAREFAS! CUIDADO.

    Gab. C.

  • Dois tipos de acesso:

    CTRL + SHIFT + ESC = DIRETO

    CTRL + ALT + DEL = INDIRETO

    • CTRL+SHIFT+ESC – abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.
    • ALT+TAB – alterna entre as janelas abertas, exibindo uma bandeja com miniaturas das janelas.
    • CTRL+ALT+DEL – exibe a tela de segurança do Windows, que dá as opções para bloquear o computador, trocar de usuário, fazer logoff, alterar senha e iniciar o Gerenciador de Tarefas.

    OBSERVAÇÃO!!!

    • CTRL+SHIFT+ESC – abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.
    • CTRL+ALT+DEL – iniciar o Gerenciador de Tarefas.

    GABARITO: C

  • A questão aborda conhecimentos acerca do uso dos atalhos no Windows 7, mais especificamente quanto ao atalho responsável por abrir o gerenciador de tarefas.

    A)     Incorreta – O atalho ALT + TAB percorrerá pelos aplicativos abertos.

    B)     Incorreta – O atalho CTRL + ALT + DEL exibirá uma tela, onde é possível acessar alguns comandos, como, por exemplo, trocar usuário, bloquear, abrir gerenciador de tarefas etc.

    C)     Correta – O atalho CTRL + SHIFT + ESC abrirá o gerenciador de tarefas diretamente.

    D)     Incorreta – A alternativa C está correta.

    Gabarito – Alternativa C. 


ID
5178256
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows, podemos visualizar vários serviços que o sistema oferece para o usuário, para acessarmos esses serviços de configurações qual dessas opções abaixo podemos utilizar?

Alternativas
Comentários
  • Atenção que hoje em dia muitos dos recursos e funções do Painel de Controle são mais simples e fáceis em CONFIGURAÇÕES (windows 10).

    Gabarito: A

    Polícia Civil!

  • O Painel de Controle é uma ferramenta do Windows que permite gerenciar e personalizar as configurações.

    O painel de controle permite o acesso a diversos recursos para configuração do sistema e dos hardwares existentes no computador (como adicionar, atualizar ou remover programas; adicionar um dispositivo; alterar aparência do vídeo; ajustar a resolução da tela; manipular propriedades do mouse, configurar data e hora; etc).

    " Nunca desista dos seus sonhos."

  • gab a

    painel de controle nada mais é do que uma interface gráfica, que reúne ícones..

    Gerenciador de Tarefas é um app gratuito que tem o objetivo de aumentar a performance do dispositivo apagando arquivos desnecessários e, assim, aumentar o espaço disponível de armazenamento.

    fonte:google.com

    a nossa força vem de DEUS!


ID
5178259
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um rapaz chamado Lucas trabalha em uma empresa de T.I que oferece serviços para outras empresas. Lucas recebeu o chamado de uma empresa em que uma máquina Windows 7 não estava iniciando, apenas ia para tela de recuperação. Sendo assim para reparar o Windows 7 e conseguir recuperar os dados do usuário, qual das alternativas abaixo é uma boa solução para Lucas?
I - Lucas deve perguntar ao usuário se houve outros problemas, anteriormente, para avaliar a máquina no estado atual.
II - Recuperar os arquivos inicializando em modo seguro para podermos efetuar teste de manutenção, se não for possível reparar, formatar a máquina como uma imagem com os aplicativos configurados do cliente.
III - Formatar a máquina sem verificar o estado atual dela e informar para o usuário tomar mais cuidado com os acessos e programas que utiliza.
IV – Levar um HD pré-configurado com as configurações do cliente, caso não possibilite a reparação do Windows.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    I, II, IV.

     I - Lucas deve perguntar ao usuário se houve outros problemas, anteriormente, para avaliar a máquina no estado atual. 

    II - Recuperar os arquivos inicializando em modo seguro para podermos efetuar teste de manutenção, se não for possível reparar, formatar a máquina como uma imagem com os aplicativos configurados do cliente. 

    IV – Levar um HD pré-configurado com as configurações do cliente, caso não possibilite a reparação do Windows.


ID
5178262
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows 7 possui recursos para reparar quando o Windows está com problema. Assim, para acessarmos o modo-seguro qual tecla utilizamos?

Alternativas
Comentários
  • No Windows 7: reinicie o computador e pressione imediatamente a tecla F8 várias vezes.

    No Windows 10: há pelo menos 3 possbilidades para entrar nesse modo:

    A partir de CONFIGURAÇÕES (na parte de Atualização & Segurança).

    A partir da TELA DE ENTRADA (pressionando a tecla shift).

    A partir de uma tela preta ou branca.

    Gabarito: A

    Polícia Civil!

  • Permite acionar "modos de solução de problemas "

    incluindo o modo de segurança.

    Você pode acessar o menu ao ligar o computador e pressionar a tecla F8 antes de iniciar o Windows.

  • O modo de segurança do Windows 7 é uma ferramenta de manutenção, que permite executar o sistema operacional com o mínimo de programas rodando em segundo plano. Tal recurso serve para isolar problemas que alguns softwares podem causar, que não podem ser resolvidos durante a operação normal. Resposta F8

    fonte: Tecnologia.net


ID
5178265
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual configuração podemos utilizar no Windows 7 para recuperar arquivos apagados, permanentemente?

Alternativas
Comentários
  • As versões anteriores são um recurso da proteção do sistema do Windows 7. Com ela ativada, o Windows cria um ponto de restauração uma vez por dia, mantendo uma cópia de arquivos, pastas e estado do sistema.

    Assim, caso você perca um arquivo sem querer, basta realizar a Restauração de Versões Anteriores, é meio que um backup automatico do Windows 7.

    Gabarito: C

    Polícia Civil!

  • Versões anteriores:

    cria um ponto de restauração uma vez por dia, mantendo uma cópia de arquivos, pastas e estado do sistema. Versões anteriores também são criadas quando você faz cópias de arquivos com o Windows Backup.

    Recuperação do Sistema:

    Restaura os arquivos do sistema do computador para um ponto anterior no tempo sem afetar seus arquivos, como emails, documentos ou fotos.


ID
5178268
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma criança recebe de seus pais moedas para colocar no seu cofrinho. Um dado dia, a criança percebeu que não cabia mais nenhuma moeda, então, resolveu retirá-las e trocá-las por notas. A criança tinha no seu cofrinho 50 moedas de 50 centavos de real, 10 moedas de 1 real, 40 moedas de 10 centavos de real e 60 moedas de 5 centavos de real, portanto, o valor, em reais, que a criança tinha em seu cofrinho é?

Alternativas

ID
5178271
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A distância entre Paris, na França, e Barcelona, na Espanha, é de, aproximadamente, 1038 km. Um indivíduo resolveu fazer este percurso de carro, em virtude disso, fez um planejamento para ver quantos litros de gasolina seriam utilizados. Considere que o carro consuma 1 litro de gasolina a cada 14 km, o número de litros que serão utilizados na viagem é de, aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • 1038km/14kmL = 74L aproximadamente.

  • 1038km/14kmL = 74,142...

    aproximadamente 74 l

    GAB: C


ID
5178274
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere uma parede de 4 metros de comprimento e 3 metros de altura. Um pedreiro foi contratado para preencher toda esta parede com um revestimento de comprimento de 0,20m e altura de 0,10m, então, a quantidade de revestimento utilizado será de :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Área da Parede: 4 * 3 = 12 m²

    Área do revestimento: 0,20 * 0,10 = 0,02 m²

    Quantidade de revestimentos utilizados -> área da parede / área do revestimento

    Total de revestimentos = 12 / 0,02 = 600


ID
5178280
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa de investimentos resolveu enviar aos seus funcionários um e-mail para marcar uma reunião de trabalho. Neste e-mail havia o horário, em um formato incomum, que esses funcionários deveriam comparecer, que é 6,42 h na segunda-feira, portanto, o horário marcado foi :

Alternativas
Comentários
  • 0,42*60 = 25,2 (minutos)

    6 h 25 minutos e 0,2*60 = 15 segundos


ID
5178283
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um agricultor resolveu construir uma cerca de formato quadrado de lado de 4m para que o seu gado não fuja da sua propriedade. Além disso, resolveu dividir o terreno em duas partes iguais, então, o comprimento da reta que dividiu o terreno é de :

Alternativas
Comentários
  • WTF?


ID
5178286
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um indivíduo solicitou a uma financeira o empréstimo de 6 mil reais em 10 parcelas, ao final das 10 parcelas os juros pagos pelo indivíduo totalizou 30% do valor solicitado, portanto, o valor pago de juros mensal foi, em reais, de :

Alternativas
Comentários
  • Usaremos a regra de três simples:

    6.000 ------- 100%

    X ------- 30%

    X = 1.800 reais. Esse é o valor total de juros pagos pelo indivíduo ao completar os 10 meses. Sendo assim, é só pegar o tal valor e dividir pela quantidade de parcelas ou meses:

    1800/10 = 180 reais. Valor esse pago por mês de juros pelo indivíduo.

    GABARITO: "B"


ID
5178289
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa de consultoria cobra um valor fixo de 600 reais mais 50 reais por hora prestada. Uma segunda empresa cobra um valor fixo de 1000 reais mais 30 reais por hora prestada. Se um indivíduo contratar a segunda empresa, esta cobrará mais barato a partir de quantas horas prestadas?

Alternativas
Comentários
  • entendi foi nada, acho que o gabarito ta confuso.

  • Vamos ver quando os valores se igualam.

    600+ 50*h = 1000+ 30*h

    ...

    h = 400/20

    h = 20.

    menor que 20 "primeira mais barata que segunda"

    maior que 20 "segunda mais barata que primeira"

    Nenhuma das alternativas.


ID
5178292
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um objeto é lançado e sua altura obedece a equação h(t) = 40 + 6t – t2 , em que h(t) é a altura, em metros, em um dado t e o t é o tempo após o lançamento em segundos. O objeto chegará, novamente, ao solo no tempo de :

Alternativas

ID
5178295
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na escola A, para que um aluno seja aprovado em uma disciplina, ele precisa somar 20 pontos nos quatro bimestres, ou seja, cada bimestre ele deve ter 5 de nota, caso não atinja a pontuação, ele deverá fazer uma prova de recuperação de todo o conteúdo do ano letivo, esta prova tem peso 2 e a média dos quatro bimestres tem peso 1. Se um aluno somar 16 pontos nos quatro bimestres, ele deverá tirar na prova de recuperação a nota de:

Alternativas
Comentários
  • Acertei no chute, por isso vejo que falta mais informações nessa questão, tipo:

    1. A nota de recuperação será somada a média dos quatro períodos?
    2. Ou as duas notas serão somadas e depois será tirado a média das duas?
  • não sei se estou certo. me corrijam se eu estiver errado pelo que deu pra mim entender é : a média das quatro notas dele é 4 . Para ele conseguir passar ele tem que chegar a 20 pontos , como a recuperação tem peso dois , faltam 16 pontos ,logo ele tem que tira um 8. espero ter ajudado
  • Concordo com o João Lula que falta informações

    Quando temos média ponderada tem que estar relativamente explícito por quem vai multiplicar e dividir

    No que deu pra tirar da questão foi que 16+4x/6=20

    Porque 4 bimestres tem peso 1 e o último peso dois

    Ai deu um resultado absurdo


ID
5178298
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Pode-se estabelecer alguns princípios gerais que norteiam o projeto estrutural, afirmações que são referências para a metodologia de projeto. Sobre esses princípios, considere a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • a) É necessário

    c) Ao conjunto das partes resistentes dá-se o nome de estrutura.

    Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1984079/mod_folder/content/0/ProfPetrus_Proj_Estrut.pdf?forcedownload=1

    LETRA B

  • É necessário o conhecimento dos elementos estruturais que compõe uma edificação para que seja feito um projeto estrutural, pois, cada peça tem um comportamento diferente e necessita de cálculos e métodos construtivos adequados, além de influenciarem no orçamento final, nas questões funcionais inerentes ao espaço físico da edificação e nas questões estéticas. Em termos estruturais, as edificações são basicamente compostas por partes resistentes - ou estrutura - como vigas, lajes, pilares, alvenaria estrutural, e as partes não resistentes, que seriam as alvenarias de vedação, revestimentos, esquadrias, dentre outros elementos necessários.

    Gabarito do Professor: Letra B.


ID
5178301
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De um modo geral, as estruturas das construções são, excessivamente, complexas para possibilitarem um tratamento numérico global. O projeto estrutural é impraticável sem a introdução de simplificações. Sobre à análise estrutural, considere a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • questão confusa, pois a complexidade não, necessariamente, aumenta proporcionalmente ao tamanho da edificação. Um galpão pode ser grande em área, mas estruturalmente muito simples, já uma casa pode ser pequeno em área e possuir uma complexidade estrutural muito maior.
  • A decomposição real é obtida por meio de juntas de separação. Essas juntas, além de simplificarem o problema - subdividindo a construção original em um conjunto de construções contíguas -, ajudam A DIMINUIR a intensidade dos esforços decorrentes das deformações impostas à estrutura.

    Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1984079/mod_folder/content/0/ProfPetrus_Proj_Estrut.pdf?forcedownload=1#:~:text=A%20decomposi%C3%A7%C3%A3o%20real%20%C3%A9%20obtida,das%20deforma%C3%A7%C3%B5es%20impostas%20%C3%A0%20estrutura.

    ✅ LETRA A


ID
5178304
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O sistema de medida dos desenhos é conhecido por cotagem. A cotagem é constituída pelos seguintes elementos:
I - Cotas – números que correspondem às dimensões.
II – Linhas de chamada - traços contínuos paralelos ao desenho que contêm as cotas.
III – Linhas de cotas - traços contínuos perpendiculares às linhas de conversão.
IV - Pontos ou traços – marcam o início e o fim da dimensão a ser cotada.
Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • II – Linhas de chamada - traços contínuos paralelos ao desenho que contêm as cotas. Não são paralelos, são perpendiculares

    III – Linhas de cotas - traços contínuos perpendiculares às linhas de conversão. Não são paralelos, são paralelos.

    QUESTÃO MUITO INTERESSANTE! GABARITO LETRA A

  • Questão muito boa, eu só mudaria algo na afirmativa IV.

    IV - Setas ou traços - marcam o início e o fim da dimensão a ser cotada.

    Na NBR 10.123/87 no item 4.3.3 sobre Limite da linha de cota:

    • A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de SETAS ou TRAÇOS oblíquos.
  • considero o gabarito letra D, pois:

    A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos - NBR 10126

    e não pontos ou traços!

  • Só um adendo aos comentários dos colegas, na NBR 6492/21 no anexo A5.1, figura A20 mostra as 3 possibilidades de finalização das cotas: setas, traços e pontos tornando a alternativa IV correta.

  • LETRA A

    NBR 6492

    I) COTAS

    NBR /94:

    Sem definição;

    Os números que correspondem às dimensões são denominados Cifras;

    NBR /21:

    Toda e qualquer medida expressa em peças gráficas de projetos arquitetônicos e urbanísticos;

    Os números que correspondem às dimensões são denominados Cifras;

    II) LINHAS DE CHAMADA - traços contínuos paralelos ao desenho que contêm as cotas. (perpendiculares)

    NBR /94 e NBR /21:

    b) as linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3mm do ponto dimensionado;

    III) LINHAS DE COTA - traços contínuos perpendiculares às linhas de conversão. (paralelos)

    NBR /94:

    As linhas de cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de impossibilidade;

    NBR /21:

    As linhas de cota devem estar preferencialmente fora do desenho;

    IV) PONTOS OU TRAÇOS– marcam o início e o fim da dimensão a ser cotada. 

    NBR /21:

    Os limites de linha de cotas podem ser representados por: traço oblíquo, ponto e seta;

  • letra A , e a resposta do gabarito da questão


ID
5178307
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050:2015, elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros, são denominados como fatores de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D - É a definição de fatores de impedância

  • Gab. D

    9050/2020

    3.1.21 fatores de impedância

    Elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros.

    Os valores adicionais relativos aos fatores de impedância (i) são: 

    a) 0,45 m junto às vitrines ou comércio no alinhamento; 

    b) 0,25 m junto ao mobiliário urbano; 

    c) 0,25 m junto à entrada de edificações no alinhamento


ID
5178313
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O desenho arquitetônico utiliza convenções gráficas para representar um projeto. Como o desenho é, na maioria das vezes, representado em uma escala reduzida do objeto real, seria impossível representar a edificação com a mesma riqueza de detalhes. Sobre as convenções gráficas para o desenho arquitetônico, considere a alternativa que descreve os muros e meias-paredes:

Alternativas
Comentários
  • Desenho Arquitetônico; Adriano Pinto Gomes

    1.4 Símbolos gráficos

    1.4.1 Convenções gráficas

    b) Muros e meias-paredes – duas linhas paralelas, estreitas e contínuas.

    https://www.ifmg.edu.br/ceadop3/apostilas/desenho-arquitetonico/@@download/file/161012_des_arq.pdf


ID
5178316
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre as convenções gráficas para o desenho arquitetônico, quatro linhas paralelas, estreitas e contínuas, sendo as duas do meio mais próximas representam:

Alternativas

ID
5178319
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os espaços livres possuem três principais valores frente à cidade e a seus cidadãos:
I - Valor visual ou paisagístico, pois representam referenciais nas cidades, contribuindo com a identidade dos locais.
II - Valor recreativo, pois ao levar em consideração as peculiaridades sociais, econômicas e culturais dos usuários, permitem uma melhor apropriação.
III - Valor ambiental, pois contribui com a qualidade ambiental urbana, como, por exemplo, pela presença de arborização que atenua os efeitos das "ilhas de calor‟, colabora na proteção do solo contra a erosão e protege os cursos de água.
Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Todas estão corretas.

    LETRA A


ID
5178322
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre as funções urbanísticas das praças, qual das alternativas descreve sua função ecológica?

Alternativas
Comentários
  • Função ecológica:

    a presença da vegetação, do solo não impermeabilizado e da fauna, com melhorias no clima da cidade e na qualidade do ar, água e solo

  • Função ecológica - Presença de vegetação, do solo não impermeabilizado e da fauna, com melhorias no clima da cidade e na qualidade do ar, água e solo.

    Função social - Relacionada com a possibilidade de lazer que essas áreas oferecem à população.

    Função estética - Diversificação da paisagem construída e o embelezamento da cidade. Importância da vegetação.

    Função educativa - Possibilidade de oferecer ambiente para desenvolver atividades extraclasse e programas de educação ambiental,

    Função psicológica - As pessoas em contato com os elementos naturais dessas áreas, relaxam, funcionando como anti-estresse. Este aspecto está relacionado com o exercício de lazer e recreação nas áreas verdes.

    ✅ LETRA D

  • A

    São espaços nos quais as pessoas, em contato com os elementos naturais dessas áreas, relaxam, funcionando como ambientes anti-estresse. LAZER

    B

    São espaços que, graças à qualidade do projeto, permitem a diversidade da paisagem construída e o embelezamento da cidade. ESTETICA

    C

    Oferecem como ambiente para o desenvolvimento de atividades extra-classe e de programa de educação. EDUCACIONAL


ID
5178325
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O projeto executivo sintetiza diversas informações necessárias à construção. Sua confecção implica não apenas num amadurecimento pleno das relações entre arquiteto e cliente, mas também na compatibilização dos projetos complementares referentes à obra. É na elaboração do projeto executivo que o arquiteto:

Alternativas
Comentários
  • Definições de projeto executivo:

    NBR 16636 – Etapa destinada à concepção e à representação final das informações técnicas dos projetos arquitetônicos, realizada por profissional habilitado, e de seus elementos, instalações e componentes, completas, definitivas, necessárias e suficientes à execução dos serviços e de obras correspondentes.

    NBR 6492 – Apresenta, de forma clara e organizada, todas as informações necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.

  • Se na Letra A, o "tem" tiver sido erro de digitação onde era para ser "ter", na minha opinião, tb está correta.


ID
5178328
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o Código de Obras do Munícipio de Taubaté , Lei Complementar nº54/1994 . Art. 6º Em qualquer lote é permitida a construção de edificações residenciais de frente e de fundos, se atendidas as seguintes exigências:
I - ficar assegurada à edificação de fundos uma área própria de terreno não inferior a 150m2 (cento e cinquenta metros quadrados).
II - ficar garantido um afastamento igual ou superior a 5,00m (cinco metros) entre a edificação da frente e uma das divisas laterais do lote.
III - respeitar cada edificação, isoladamente, todos os requisitos desta Lei relativos ao relacionamento entre o edifício e o lote, bem como ao dimensionamento do lote.
IV - o acesso à edificação de fundos deverá ser adaptado à entrada de veículos.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

ID
5178331
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo o Código de Obras do Munícipio de Taubaté , Lei Complementar nº54/1994 .Art. 53. Os compartimentos destinados a lavagem e lubrificação, deverão obedecer aos seguintes requisitos: Assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
5178334
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o Plano Diretor Físico do Município de Taubaté: Lei Complementar nº 412/2017 Art. 5º São objetivos da política urbana de Taubaté:
I- Colaborar para que Taubaté seja a melhor cidade em qualidade de vida do Vale do Paraíba, o que implica em assegurar à sua população a disponibilidade de emprego, acesso à cultura e à identidade histórica local e ao conforto urbano.
II- Garantir a função básica da cidade de circulação, convivência, preservação ambiental e áreas de lazer, promovendo a qualidade ambiental no território.
III- Contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

ID
5178337
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme o Plano Diretor Físico do Município de Taubaté: Lei Complementar nº 412/2017. Art. 57 As ações relacionadas à diretriz para promoção de arborização como um instrumento de desenvolvimento urbano e equilíbrio ambiental, em Taubaté, são:
Leia os contextos abaixo:
[1] Criar e implantar o plano municipal de arborização, em parceria com a Secretaria de Planejamento e de Serviços Urbanos. Efetuar levantamento de informações qualitativas e quantitativas da arborização de vias municipais. [2] Articular a participação popular de forma a promover a implantação, manutenção e melhor aproveitamento das áreas verdes e arborizadas, a ser regulamentado por instrumento legal.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

ID
5178340
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo o Plano Diretor Físico do Município de Taubaté: Lei Complementar nº 412/2017. Art. 209 Ficam definidas as seguintes áreas para o território de cultura e memória: Relacione as colunas abaixo:
1- Área 1:
2- Área 2:
3- Área 3:
( ) Bairro da Imaculada.
( ) Centro comercial e histórico de Taubaté.
( ) Distrito de Quiririm.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas