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Questões de Ambiente Urbano


ID
60367
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050, da ABNT, estabelece critérios e parâmetros
técnicos a serem observados no projeto, na construção, na
instalação e na adaptação de edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, tendo
como objetivo proporcionar à maior quantidade possível de
pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de
mobilidade ou percepção, a utilização, de maneira autônoma e
segura, do ambiente, das edificações, do mobiliário e dos
equipamentos urbanos. Com relação a essa norma, julgue os itens
a seguir.

Por definição, o termo desenho universal refere-se ao desenho que se propõe a atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população.

Alternativas
Comentários
  • . Resposta: Certo. NBR 9050 - item 3.15 desenho universal: Aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população
  • Fiquei na dúvida se seria um "desenho que se propõe a atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população." e não um "CONCEITO". Digo isso, levando em conta que não existe um desenho propriamente dito do desenho universal e sim parâmetros para ser seguidos. Fiquei na dúvida nessa questão sobre essa parte...

  • Gab. Certo

    Definição da 9050/2015:

    3.1.16 desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva 


ID
60370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050, da ABNT, estabelece critérios e parâmetros
técnicos a serem observados no projeto, na construção, na
instalação e na adaptação de edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, tendo
como objetivo proporcionar à maior quantidade possível de
pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de
mobilidade ou percepção, a utilização, de maneira autônoma e
segura, do ambiente, das edificações, do mobiliário e dos
equipamentos urbanos. Com relação a essa norma, julgue os itens
a seguir.

O projeto de arquitetura deve incorporar, obrigatoriamente, uma rota acessível, externa, exclusiva para portadores de necessidades especiais, não podendo ser incorporados, nesse trajeto, estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas etc.

Alternativas
Comentários
  • . Resposta: Errado. NBR 9050 - item 3.37 rota acessível: Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessível interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.
  • Errado

    A rota acessível não é exclusiva para portadores de necessidades especiais e a rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc.

    NBR 9050:

    3.37 rota acessível: Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessível interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.

ID
169018
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao rebaixamento de calçadas para travessia de pedestres, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. As calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver foco de pedestres. (NBR 9050, 6.10.11.1)
  • NBR 9050
    6.10.11.3 Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres.
    A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33% (1:12)

    Obs: A afirmação da letra d. não esta correta, pois a inclinação poderia ser = 8,33% e na questão afirma que deve ser inferior a 8,33%. Como a questão é de 2007 não sei se teve alguma alteração nesse item, caso essa questão fosse hoje seria passível de anulação, sendo que tem 2 itens errados.(A e D)
  • Lembrar que a NRB9050 foi atualizada em 2015.

  • hoje em dia a questão não teria gabarito, vou comentá-la de acordo com a norma atual. (NBR 9050/15)

    a) o rebaixamento deve ser executado somente quando há semáforo ou faixa de pedestre.

    Não achei algo na norma atual que fale que deva ser executada somente quando há semáforo ou faixa de pedestre.

    b) a largura mínima recomendável da rampa e havendo interferências que impeçam o rebaixamento, deve ser de 1,20 m.

    A largura mínima do rebaixamento é de 1,50 m. 

    c) não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável.✅

    Não pode haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável. Em vias com inclinação transversal do leito carroçável superior a 5 %, deve ser implantada uma faixa de acomodação de 0,45 m a 0,60 m de largura ao longo da aresta de encontro dos dois planos inclinados em toda a largura do rebaixamento, conforme Figura 94. 

    d) a inclinação da rampa deve ser inferior a 8,33% (1:12).✅

    Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo da travessia de pedestres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33 % (1:12) no sentido longitudinal da rampa central e na rampa das abas laterais. 

    e) a largura da faixa livre no passeio, além do espaço ocupado pelo rebaixamento, deve ser no mínimo de 0,80 m❌, sendo recomendável 1,20 m.

    faixa livre deve ser no mínimo de 1,20m.

     O rebaixamento não pode diminuir a faixa livre de circulação, de no mínimo 1,20 m, da calçada, 


ID
229780
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da acessibilidade aos bens culturais imóveis acautelados em nível federal, assinale a opção correta, tendo como base as definições constantes da Instrução Normativa n.º 1/2003.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra A

    a) Acessibilidade consiste na possibilidade e na condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • B. Preservação: conjunto de ações que visam garantir a

    permanência dos bens culturais. A definição apresentada refere-se a Restauracão.


    C.  Acautelamento: forma de proteção que incide sobre o bem

    cultural, regida por norma legal específica - Decreto-lei no 25, de

    30 de novembro de 1937, que cria o instituto do tombamento ou,

    no caso dos monumentos arqueológicos ou pré-históricos, pela Lei

    3.924, de 26 de julho de 1961.


    D.Conservação: intervenção voltada para a manutenção das

    condições físicas de um bem, com o intuito de conter a sua

    deterioração. Manutenção: operação contínua de promoção das medidas

    necessárias ao funcionamento e permanência dos efeitos da

    conservação.


    E. Uso privado: aquelas com destinação

    residencial, seja unifamiliar ou multifamiliar

  • Acessibilidade consiste na possibilidade e na condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

    NÃO SERIA PARA TODAS AS PESSOAS ?

  • NBR 9050 --> Termos e Definições (conceito de Acessibilidade igual ao texto da Norma)

  • Pollyanna, isto também me confundiu, mas agora que conferi que o texto da NBR 9050 está identico à alternativa, creio que para TODOS, seja o conceito de Desenho Universal, não acessibilidade.

ID
229792
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050,

Alternativas
Comentários
  •  R: Letra D

    Segundo NBR 9050, vejam as definicoes:

    Letra A. Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.

    Letra B. Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições de percepção das características do ambiente ou de mobilidade e de utilização de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos, em caráter temporário ou permanente.

    Letra C. Linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que utilizem bengala de rastreamento.

    Letra D. Pessoa com mobilidade reduzida: Aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros.

    Letra E.  Rota de fuga: Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, antecâmeras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço externo, protegido do incêndio.

  • Cultura geral:
    EFÊMERO - que dura pouco; momentâneo. É o oposto de duradouro ou permanente.
    Na opção (b) a palavra deficiência foi definida com "caráter efêmero" - está ERRADA pois, a deficiência pode ter um caráter tanto provisório quanto permanente.
  • http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/pessoa-com-deficiencia/publicacoes-2015/pdfs/norma-brasileira-abnt-nbr-9050-1

  • Após a atualização da 9050 em 2015, algumas definições estão um pouco diferentes:

    A) acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    B) "deficiência" não consta nos termos e definições da NBR 9050.

    C) linha-guia: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação  direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual.

    D) "pessoa com mobilidade reduzida" não consta nos termos e definições da NBR 9050.

    E) rota de fuga: trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura.

  • a.  acessibilidade é a permissão e a condição de segurança para um indivíduo acessar com autonomia as edificações, o espaço urbano, os equipamentos internos e o mobiliário. Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias.

    b.  deficiência é a limitação das condições de percepção das possibilidades do espaço ou na utilização de edificações, do equipamento móvel e dos elementos, em caráter efêmero. Art. 2º da Lei nº 13146/2015. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

    c.  linha-guia é qualquer elemento que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com perda auditiva que utilizem aparelho de rastreamento. Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmento as com deficiência visual.

    d.  pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida a pessoa com deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros. Artigo 3º, inciso IX da Lei 13146/2015. Aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando a redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso.

    e.  rota de fuga é o trajeto proporcionado por portas e antecâmeras, balcões, halls, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser acessado de todos pontos da edificação pelo portador de necessidades especiais, em caso de um incêndio, até atingir um espaço protegido, interno. Rota de fuga é o trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou cominações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura. Rota acessível é o trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência e mobilidade reduzida.

  • Complementando...

    A 9050/2020 não traz mais o termo de pessoa com deficiência e nem pessoa com mobilidade reduzida

    9050/2020

    NOTA Os termos barreiras, pessoa com deficiência e pessoa com mobilidade reduzida estão definidos

    em legislação vigente.


ID
229804
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Ainda acerca das determinações da NBR 9050, assinale a opção correta no que se refere a abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo.

Alternativas
Comentários
  •  R: Letra B

    Letra A.  A i=8.33% (1:12)

    item 6.10.2 Inclinação longitudinal : A inclinação longitudinal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras. Recomenda-se que a inclinação longitudinal das áreas de circulação exclusivas de pedestres seja de no máximo 8,33% (1:12).
     

    Letra C. Sinal sonoro entre 50 dBA e 60 dBA

    item 9.9.2 Sinalização sonora : Os semáforos ou focos para pedestres instalados em vias públicas com grande volume de tráfego ou concentração de passagem de pessoas com deficiência visual devem estar equipados com mecanismos que emitam um sinal sonoro entre 50 dBA e 60 dBA, intermitente e não estridente, ou outro mecanismo alternativo, que sirva de auxílio às pessoas com deficiência visual, quando o semáforo estiver aberto para os pedestres.

    Letra D. 

    9.6 Equipamentos de auto-atendimento : Nos locais em que forem previstos equipamentos de auto-atendimento, pelo menos um equipamento para
    cada tipo de serviço, por pavimento, deve ser acessível para P.C.R., junto às rotas acessíveis.

    Letra E. 

    item 9.5.3 Balcões de auto-serviço : Quando houver balcões de caixas para pagamento, pelo menos 5% deles, com no mínimo um do total, devem ser acessíveis para P.C.R. conforme figura 166. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilidade.

  • Estava em dúvida quanto à serem previstos assentos fixos para descansos; essa frase diz que é obrigado existir assentos fixos ou sao recomendados?

  • NBR 9050:2015 

    a) Quando houver desnível em relação ao passeio, este deve ser vencido por meio de uma rampa de, no máximo, 1:8 de inclinação.

    → ERRADO,1:12 = 8,33%

     

     b) Nos abrigos, devem ser previstos assentos fixos para descanso e espaço para PCR. Ao lado dos assentos fixos em rotas acessíveis, deve ser garantido um módulo de referência, sem interferir na faixa livre de circulação.

    → Não está literalmente de acordo com a nova norma: Quando houver assentos fixos e/ou apoios isquiáticos, deve ser garantido um espaço para P.C.R.

     

     c) Os semáforos ou focos para pedestres instalados em vias públicas com pequeno volume de tráfego ou concentração de passagem de pessoas com deficiência visual devem estar equipados com mecanismos que emitam sinal sonoro entre 60 e 70 decibéis, intermitente e estridente.

    → Os equipamentos e dispositivos sonoros devem ser capazes de medir automaticamente o ruído momentâneo ao redor do local monitorado, em decibels (A), para referência, e emitir sons com valores de 10 dBA acima do valor referenciado, conforme ABNT NBR 10152.

     

     d) Nos locais em que forem previstos equipamentos de autoatendimento, pelo menos um, para cada cinco equipamentos, deve ser acessível para PCR.

    → Não há porcentagens: Os equipamentos de controle de acesso e máquinas de autoatendimento devem permitir o uso, da forma mais equitativa possível, a todas as pessoas, inclusive as que apresentam algum tipo de deficiência.

     

     e) Quando houver balcões de caixas para pagamento, pelo menos um do total deve ser acessível para PCR. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 5% sejam adaptáveis para acessibilidade.

    Locais de comércio: Pelo menos 5 % das caixas de pagamento, com no mínimo uma do total de local de caixas, devem atender às condições de 9.2.2.

     

    Questão desatualizada.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    deve ser garantido ESPAÇOS para PCR e não ASSENTOS

  • Gab. B

    a) Quando houver desnível em relação ao passeio, este deve ser vencido por meio de uma rampa de, no máximo, 1:8❌ de inclinação.

    máximo 8,33% (1:12)

    inclinação 1:8 = 12,5% só é permitida no caso de reformas, em último caso.

    b) Nos abrigos, devem ser previstos assentos fixos para descanso e espaço para PCR. Ao lado dos assentos fixos em rotas acessíveis, deve ser garantido um módulo de referência, sem interferir na faixa livre de circulação.

    Como a Corbusiana disse, não há literalmente algum trecho da norma que fala sobre "abrigo", mas sim ponto de embarque e desembargue:

    8.2.1.2 Quando houver assentos fixos e/ou apoios isquiáticos, deve ser garantido um espaço para P.C.R

    c) Os semáforos ou focos para pedestres instalados em vias públicas com pequeno volume de tráfego ou concentração de passagem de pessoas com deficiência visual devem estar equipados com mecanismos que emitam sinal sonoro entre 60 e 70 decibéis, intermitente e estridente.❌

    Os semáforos para pedestres instalados em vias pública devem ter equipamento que emitam sinais visuais e sonoros ou visuais e vibratórios característicos, de localização, advertência e instrução,  com 10 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local,

    A sinalização de localização (1 ciclo por segundo) e a de advertência (5 ciclos por segundo) são intermitentes, logo a sinalização dos semáforos é intermitente.

    d) Nos locais em que forem previstos equipamentos de autoatendimento, pelo menos um, para cada cinco equipamentos,❌ deve ser acessível para PCR.

    Nos locais em que forem previstas máquinas de autoatendimento, pelo menos uma para cada tipo de serviço deve ser acessível e estar localizada junto às rotas acessíveis.

    e) Quando houver balcões de caixas para pagamento, pelo menos um do total deve ser acessível para PCR❌. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 5% sejam adaptáveis para acessibilidade.

     Pelo menos 5 % das caixas de pagamento, com no mínimo uma do total de local de caixas.. 


ID
229807
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com base na NBR 9050, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  •  R: Letra D

    Conforme NBR 9050, veja as respostas:

    . Letra A - item 6.10.12.3.2 Quando a distância entre rebaixamentos for inferior a 1,20 m, deve ser feito o rebaixamento total do canteiro divisor de pistas...

    . Letra B - item 6.10.11.1 As calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver foco de pedestres.  E  item 6.10.11.2 Não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável.

    . Letra C - item 6.10.10.3 A utilização de faixa elevada é recomendada nas seguintes situações:
    a) em travessias com fluxo de pedestres superior a 500 pedestres/hora e fluxo de veículos inferior a 100 veículos/hora;
    b) travessia em vias com largura inferior a 6,00 m.

    . Letra D - item 6.10.7 Obras sobre o passeio : As obras eventualmente existentes sobre o passeio devem ser convenientemente sinalizadas e isoladas,
    assegurando-se a largura mínima de 1,20 m para circulação. Caso contrário, deve ser feito desvio pelo leito carroçável da via, providenciando-se uma rampa provisória, com largura mínima de 1,00 m e inclinação máxima de 10%...

    . Letra E - item 6.12 - figura 108 - sinalizacao horizontal de vagas com angulo de 45º

  • a nova norma (2015)  mudou agora é exigido uma largura de 1,2m no leito carroçavel
  • Resposta em desacordo com a NBR9050/ 2015

  • A 9050/2015 mudou allguns parâmetros. 

  • De acordo com a NBR 9050/2015 o desvio pelo leito carroçavel deve ter também 1,20m - patarmar deve ter 1,50 x 1,20m (conforme a figura 90 da NBR)

    6.12.5 Obras sobre o passeio

    As obras eventualmente existentes sobre o passeio devem ser convenientemente sinalizadas e
    isoladas, assegurando-se a largura mínima de 1,20 m para circulação, garantindo-se as condições
    de acesso e segurança de pedestres e pessoas com mobilidade reduzida, conforme Figura 90.

  • desatualizada. 1,20m na nbr9050/2015


ID
232402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050,

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADA Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.

    B) ERRADA Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições  de  percepção  das  características  do ambiente  ou  de  mobilidade  e  de  utilização  de Edificações,  espaço,  mobiliário,  equipamento  urbano  e elementos, em caráter temporário ou permanente.

    C) ERRADA Linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que utilizem bengala de rastreamento.

    D) CERTA pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida a pessoa portadora de necessidade especiais, idosa, obesa, gestante, entre outras.

    E) ERRADA Rota acessível: Trajeto  contínuo,  desobstruído  e  sinalizado,  que  conecta  os  ambientes  externos  ou internos  de  espaços  e  edificações,  e  que  possa  ser  utilizado  de  forma  autônoma  e  segura  por  todas  as pessoas,  inclusive  aquelas  com  deficiência.

  • Observação da letra E

                                                                        ROTA DE FUGA X ROTA ACESSÍVEL

    Rota de fuga:
    Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, ante câmeras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço externo, protegido do incêndio

    Rota acessível: Trajeto  contínuo,  desobstruído  e  sinalizado,  que  conecta  os  ambientes  externos  ou internos  de  espaços  e  edificações,  e  que  possa  ser  utilizado  de  forma  autônoma  e  segura  por  todas  as pessoas,  inclusive  aquelas  com  deficiência.

  • http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/pessoa-com-deficiencia/publicacoes-2015/pdfs/norma-brasileira-abnt-nbr-9050-1

  • (POSSIBILIDADE E CONDIÇÃO DE ALCANCE, PERCEPÇÃO E ENTENDIMENTO...)

    (caráter temporário ou permanente.)

    (que possa ser utilizado como referencia..)

    (em caso de sinistro)

  • LEI Nº10098 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

    Art.2º - IV - Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;   

  • Complementando...

    A 9050/2020 não traz mais o termo de pessoa com deficiência e nem pessoa com mobilidade reduzida

    9050/2020

    NOTA Os termos barreiras, pessoa com deficiência e pessoa com mobilidade reduzida estão definidos em legislação vigente.


ID
254659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades
especiais a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos,
julgue os itens a seguir.

O espaçamento entre os elementos constituintes das grelhas de proteção das raízes das árvores não deve ser maior que 0,015 m em qualquer posição de instalação.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050
    6.1.5 As grelhas devem estar preferêncialmente fora do fluxo principal de circulação. Quando instaladas transversalmente em rotas acessíveis, os vãos resultantes devem ter, no sentido transversal do movimento, dimensão máxima de 15mm.  

    Resposta: Errada
  •    A NBR 9050 / 2004, ítem 9.10.4 diz o seguinte: "O dimensionamento e o espaçamento entre os vãos das grelhas de proteção das raízes das árvores devem atender a 6.1.5.
    6.1.5 Grelhas e juntas de dilatação
    "As grelhas e juntas de dilatação devem estar preferencialmente fora do fluxo principal de circulação. Quando instaladas transversalmente em rotas acessíveis, os vãos resultantes devem ter, no sentido transversal ao movimento, dimensão máxima de 15 mm,"
    O erro do enunciado está em "qualquer posição de instalação" - não é qualquer posição de instalação, é só no sentido transversal ao movimento.

  • Atualizacao norma 2015

    8.8.3 Quando as áreas drenantes de árvores estiverem invadindo as faixas livres do passeio, devem ser instaladas grelhas de proteção, niveladas em relação ao piso adjacente. 8.8.4 As dimensões e os espaços entre os vãos das grelhas de proteção não podem exceder 15 mm de largura e devem garantir as especifcações mínimas de 6.3.5.

    6.3.5 Grelhas e juntas de dilatação Em rotas acessíveis, as grelhas e juntas de dilatação devem estar fora do fuxo principal de circulação. Quando não possível tecnicamente, os vãos devem ter dimensão máxima de 15 mm, devem ser instalados perpendicularmente ao fuxo principal ou ter vãos de formato quadriculado/circular, quando houver fuxos em mais de um sentido de circulação.

     

  • Apesar do 0,015 m está certo, pois corresponde a 1,5 cm ou 15 mm; a parte que diz em "qualquer posição de instalação" está errada, seria apenas no sentido transversal do caminhamento.

  • Gab. Errado

    Posição perpendicularmente ao caminhamento.

    Ou ter vãos de formato quadriculado/circular, quando houver fuxos em mais de um sentido de circulação.

    Logo, não é qualquer direção que é permitida.

    Acredito que não é possível outras direções por questão engonômicas e de segurança: se a posição fosse paralela poderia enroscar no pé, por exemplo, ou em um pneu de ciclistas quando fosse usá-da em condições expeccionais por eles.

  • 9050/2015

    REGRA -

    Grelha fora do fluxo principal

    CASO A REGRA SEJA IMPRATICÁVEL -

    1º Vãos devem ter dimensão máxima de 15 mm, devem ser instalados perpendicularmente ao fluxo principal 

    2º Vãos de formato quadriculado/circular, quando houver fuxos em mais de um sentido de circulação.


ID
395122
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com referência às disposições da norma de acessibilidade
NBR 9050, julgue os itens seguintes.

Nos semáforos com acionamento manual para a travessia de pedestres, o dispositivo de acionamento deve situar-se a uma altura entre 0,80 m e 1,20 m em relação ao piso.

Alternativas
Comentários
  • Nessa questão, o correto seria dizer "aproximadamente", porque, segundo a NBR 9050, Item 4.6 - Alcance Manual, 4.6.1 - Dimensões  referenciais para alcance manual, pag. 9, os valores variam entre 0,75 a 1,55 m, com alcance máximo confortável.
    Outra questão a ser questionada é que, no enunciado não diz se a pessoa está em pé ou em cadeira de rodas e nesse mesmo item da norma referenciada, existem valores diferentes. Para uma pessoa sentada, os valores variam entre 0,73 a 1,20m.
  • CORRETO

    NBR9050

    9.9 Semáforos ou focos de pedestres 
    9.9.1 Condições gerais 
    Onde houver semáforo ou focos de acionamento manual para travessia de pedestres, o dispositivo de acionamento deve situar-se à altura entre 0,80 m e 1,20 m do piso. 
  • Gab. Certo

    Grande parte dos equipamentos tem essa medida de 0,80m a 1,20m. Lembrando que as alturas de todos os acionamentos pelo usuário ficam entre 0,40m e 1,20m. Todas essas medidas são importantes, então temos que decorar.

    Retirada de produto: 0,40 a 1,20

    Janela: 0,60 a 1,20

    Interfone, - 0,80 a 1,20

    quadro de luz, - 0,80 a 1,20

    comando de aquecedor, - 0,80 a 1,20

    registro de pressão, - 0,80 a 1,20

    semáforo: - 0,80 a 1,20

    maçaneta de porta 0,80 a 1,10

    Comando de Precisão: 0,80 a 1,00

    tomada, campainha, alarme: 0.40 a 1,00

    Interruptor: 0,60 a 1,00

  • NBR 9050/2020

    5.6.4.3 Sinais sonoros ou vibratórios em semáforos

    Os semáforos para pedestres instalados em vias pública devem ter equipamento que emitam sinais visuais e sonoros ou visuais e vibratórios característicos, de localização, advertência e instrução, com 10 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local, que favoreça a autonomia de pessoas com deficiência visual. Os alarmes dos semáforos devem estar associados e sincronizados aos visuais. Quando acionados manualmente, seu comando deve estar entre 0,80 m e 1,20 m de altura do piso.

    8.2.2 Semáforo de pedestre

    8.2.2.1 Os dispositivos de acionamento manual para travessia de pedestres devem situar-se entre 0,80 m e 1,20 m de altura do piso acabado.

    GABARITO: Certo

    COMENTÁRIO: @arqin.loco


ID
703621
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que, na elaboração de projetos paisagísticos
referentes ao desenho de praças e jardins em espaços públicos da
malha urbana, há que se considerar a incorporação de faixas livres
que devem ser completamente desobstruídas e isentas de
interferências, julgue os itens a seguir à luz da NBR 9050,
pertinente à constituição de espaços livres

Na definição dos mobiliários urbanos e outros elementos que integrem o desenho de praças e jardins públicos, os obstáculos aéreos, como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, anúncios luminosos, vegetação e outros, devem localizar-se a uma altura superior a 2,10 m.

Alternativas
Comentários
  • 6.10.5  Interferências na faixa livre  
    As faixas livres devem ser completamente desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, 
    mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e 
    outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo 
    de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como 
    marquises, faixas e placas de identificação, toldos,  luminosos, vegetação e outros,  devem se localizar a uma 
    altura superior a 2,10 m.  
  • NBR 9050/2015:

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

     

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

  • Gab. Certo

    NBR 9050/2015:

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre 

     de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre; 

    A regra é de 2,10 em faixa livre. Porém é preciso ficar atento à parte da norma que fala sobre as placas de sinalização de espaço para P.C.R.

    9050/2015

    5.5.2.2 Sinalização de espaço para P.C.R.

    5.5.2.3.3 A borda inferior das placas instaladas deve ficar a uma altura livre entre 2,10 m e 2,50 m em relação ao solo. Em estacionamentos com pé-direito baixo, é permitida sinalização à altura de 1,50 m.


ID
715618
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Caixa
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Há princípios básicos para a concepção de um Desenho Universal, com o objetivo de indicar a acessibilidade das edificações, o mobiliário, os espaços e os equipamentos urbanos.

Entre esses princípios, encontra-se o uso

Alternativas
Comentários
  • A realização de um projecto em Desenho Universal obedece a 7 princípios básicos:

    • Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;
    • Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais;
    • Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
    • Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador;
    • Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de acções acidentais ou involuntárias;
    • Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;
    • Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador.

    O Desenho para Todos assume-se, assim, como instrumento privilegiado para a concretização da acessibilidade e, por extensão, de promoção da inclusão social


ID
721666
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à capacidade de suporte do sistema de circulação, a implantação de equipamentos públicos deve obedecer a critérios de planejamento urbano que, além de atender às diretrizes de regulação do uso do solo, priorizem os locais

Alternativas

ID
756259
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o  item  a seguir, a respeito de mobilidade urbana.


A acessibilidade urbana, assim como a acessibilidade às edificações, é regida por lei específica, ao passo que a Política Nacional da Mobilidade Urbana é orientada pela diretriz de proporcionar a melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à mobilidade e aos transportes públicos.

Alternativas
Comentários
  • Parece que nesta questão os conceitos ficaram invertidos

  • Art. 6o  A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: 

    I - integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; 

    II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; 

    III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; 

    IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; 

    V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; 

    VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; e 

    VII - integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória internacional. 

    >> não consta melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à mobilidade e aos transportes públicos.

  • A política nacional de mobilidade urbana é regida por lei específica sendo acessibilidade uma de suas diretrizes

  • Art. 7o  A Política Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: 

    I - reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; 

    II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; 

    III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; 

    IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades; e 

    V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. 

    Trata-se de um Objetivo.


ID
778240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da relação espaço-homem, julgue os itens que se seguem.

No desenho universal, são estabelecidas normas restritas aos usuários com deficiência física e aos idosos que residem nos grandes centros urbanos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Conforme a ...

    NBR 9050/2004:

    3.15 Desenho universal: Aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população.
     

    NBR 9050/2015:

    ANEXO A - Desenho universal: Este conceito propõe uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que edificações, ambientes internos, urbanos e produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos.

  • Se é universal, como poderia ser restrito, universal é para ser democrático.

  • Gab. Errado

    O objetivo do conceito Desenho Universal é definir um projeto de produtos e ambientes para ser usado por todos, na sua máxima extensão possível, sem necessidade de adaptação ou projeto especializado para pessoas com deficiência.


ID
825913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à instalação de mobiliário urbano, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A: Errada. O alcance máximo (eventual) para a pessoa sentada é de 1,35m. Para a pessoa em pé esse alcance é de 1,40m a 1,55m. Portanto, a média de 1,50m indicada na questão está fora do intervalo da norma (ver seção 4.6 - Alcance manual NBR 9050)

    Letra B: Certa.

    Letra C: Errada. A NBR 9050 não faz menção sobre a utilização de mobiliário urbano com elementos de sustentação com desenhos variados.

    Letra D: Errada. Deve ser garantida uma faixa livre no passeio, além do espaço ocupado pelo rebaixamento, de no mínimo 0,80m, sendo recomendável 1,20m (NBR 9050 item 6.10.11.9)

    Letra E. Errada. Para as pessoas com deficiência física é necessário o atendimento das seguintes condições de comunicação e sinalização: visual, tátil e sonora (NBR 9050 item 5.1)



ID
1042408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Já a Norma Técnica 9050 (NBR 9050), da Associação Brasileira de Normas Técnicas, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Esses dois importantes documentos se juntam a um crescente corpo de orientações normativas que busca criar o máximo de acessibilidade aos espaços construídos - e aos naturais, no caso das áreas ambientalmente protegidas e que são objeto de visitação pública - para as pessoas que apresentam deficiências que limitem a sua mobilidade ou percepção do ambiente construído ou natural. Mais que isso, a observação dessas orientações torna o ambiente construído pelo homem ainda mais confortável e seguro para as pessoas que não apresentem deficiências que dificultem significativamente a sua experiência ambiental. Considerando esse corpo de normas, julgue os itens que se seguem.


Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaço públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras deficiência ou com dificuldade de locomoção. Essas vagas deverão ser em número equivalente a dois por cento do total de vagas, devendo ser garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.

Alternativas
Comentários
  • Lei 10.098

    Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.

    Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a dois por cento do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.

  • 2% P.C.R

    5% IDOSO


ID
1080334
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-ES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que se refere às normas para acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Orla de proteção é o elemento edificado ou instalado, destinado a constituir barreira no piso para proteção de árvores, áreas ajardinadas, espelhos de d'água e espaços similares. (item 3.29) Esta opção descreve o conceito de passarela (item 3.30)


    c) Área de aproximação é o espaço sem obstáculos para que um cadeirante possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o elemento com autonomia e segurança. (item 3.7)


    d) Adequado é o espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis (item 3.5). * A descrição desta opção é do espaço adaptado (item 3.4)

    e) Passarela é a obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres (item 3.30).  *Esta opção descreve sobre o conceito de Linha-guia (item 3.26).


    ** Guia de balizamento é o elemento edificado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado a definir claramente os limites da área de circulação de pedestres, perceptível por pessoas com deficiência visual.
  • o Termo ORLA DE PROTECAO nao existe na revisao de 2015

     

     

  • 3.1.25: Linha guia: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual.

  • a- Orla de proteção é a obra destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, para uso de pedestre.(Passarela) 

    b- Acessibilidade é a possibilidade e a condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização segura e autônoma de edificações, espaços, mobiliários, equipamentos e elementos urbanos. (ok) 

    c- Área de aproximação é o espaço necessário para que um cadeirante possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir-se. (área de transferência) 

    d- Espaço adequado é aquele cuja característica original tenha sido posteriormente alterada para criar acessibilidade. (Espaço Adaptado)

    e-Passarela é qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que utilizem bengala de rastreamento. ( linha guia) 


ID
1264606
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COPASA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A COPASA necessita executar obras em vias públicas. A norma ABNT NBR 9050 que trata de acessibilidade estabelece que calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa livre com largura mínima recomendável de 1,50m.

Segundo a norma ABNT NBR 9050, assinale a alternativa que apresenta a largura mínima admissível e a altura livre mínima para as faixas livres de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050 - 6.10.4 Dimensões mínimas de faixa livre. pág.53

    Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa livre com largura mínima recomendável de 1,50m, sendo o mínimo admissível de 1,20m e altura livre mínima de 2,10m.

  • LETRA B

    NBR 9050/2015

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso:

    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edifcações já construídas.


ID
1334920
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os principais objetivos da norma 9050 da ABNT, são:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a NBR 9050:

    1 Objetivo 

    1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. 


  • Resposta: letra C

     

    Atualizando a resposta, de acordo com a ABNT NBR 9050:2015/pag.1

     

    1 Escopo
    Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade.

     


ID
1353286
Banca
FUNCAB
Órgão
SC-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Nas duas últimas décadas, o debate sobre acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência intensificou-se de maneira muito salutar. O estabelecimento de normas gerais e critérios básicos que envolvam melhorias na mobilidade urbana é um verdadeiro ganho social para significativa parcela da população brasileira. Assinale a alternativa que apresenta um critério de acessibilidade que deve ser cumprido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C - CORRETA

     

    Artigos da Lei 10.098/2000

     

    A- INCORRETA

     

    Art. 8o Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade.

     

    B- INCORRETA

     

    Art. 16. Os veículos de transporte coletivo deverão cumprir os requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas específicas.

     

    C - CORRETA

     

    Art. 10. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

     

    D - INCORRETA

     

    Art. 9o Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de veículos e a periculosidade da via assim determinarem.

    Parágrafo único. Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do pedestre.  

     

    E - INCORRETA

    Não há tal obrigação na Lei.


ID
1422823
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A agenda da sustentabilidade das cidades inclui a acessibilidade e a mobilidade das pessoas no espaço urbano. No que se refere à acessibilidade, julgue o item que se segue.

Nas rotas acessíveis que contenham degraus e escadas fixas, o emprego de espelhos vazados é obrigatório para garantir segurança e acessibilidade.

Alternativas
Comentários
  • Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis devem estar associados à rampa ou ao equipamento de transporte vertical. Nas rotas acessíveis não devem ser utilizados degraus e escadas fixas com espelhos vazados.

  • ERRADO

    NBR 9050

    6.7.1. Nas rotas acessíveis não podem ser utilizados degraus e escadas fixas com espelhos vazados.

     

  • Gab. Errado

    Apesar de plasticamente bonitos, os degraus com espelho vazado são um verdadeiro perigo, principalmente para os idosos e as crianças. Há risco de enroscar a ponta do pé entre um degrau e outro e cair na escada. A NBR-9050/2015 proíbe a utilização de espelhos vazados nas escadas que estejam em rotas acessíveis


ID
1504885
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da acessibilidade em espaços urbanos, analise as afirmativas a seguir.

I. A inclinação máxima recomendada para a superfície de piso longitudinal ao sentido de caminhamento é de 8,33%.
II. As marquises, toldos, placas, vegetação com ramos pendentes, que se projetam sobre a faixa destinada ao caminhamento, devem estar 2,10 m acima do piso.
III. As calçadas devem prever uma faixa livre de circulação (passeio), sem qualquer barreira, de 1,0 m de largura no mínimo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • 6.10.2 Inclinação longitudinal 

    A inclinação longitudinal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras. Recomenda-se que a inclinação longitudinal das áreas de circulação exclusivas de pedestres seja de no máximo 8,33% (1:12).


    6.10.5 Interferências na faixa livre  

    As faixas livres devem ser completamente desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m. 


    6.10.4 Dimensões mínimas de faixa livre  

    Calçadas, passeios e vias  exclusivas  de pedestres devem incorporar faixa livre com largura mínima recomendável de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m e altura livre mínima de 2,10 m.

  • "Devem estar a 2,10 m acima do piso" ≠ "devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m".

  • Oi Pessoal,

    No caso da afirmativa I, "A inclinação máxima recomendada para a superfície de piso longitudinal ao sentido de caminhamento é de 8,33%."
    A propria norma define que para ser "piso" a inclinação longitudinal tem que ser inferior a 5%. 
    A partir de 5% deve ser tratado como rampa.

    Essa afirmativa estaria, portanto, incorreta?

  • FGV ta de brincadeira ne? Pois segundo a NBR 9050

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme definido a seguir e demonstrado
    pela Figura 88:
    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de
    iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa
    de serviço com largura mínima de 0,70 m;
    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre
    de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo
    1,20 m de largura
    e 2,10 m de altura livre;
    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa
    é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa
    de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

    EU ANULARIA ESSA QUESTÃO

  • Questão desatualizada.


    ABNT NBR 9050:2015

    6.12.2 Inclinação longitudinal

    A inclinação longitudinal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres

    deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras.


ID
1519174
Banca
IBFC
Órgão
SDHPR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Assinale a alternativa que está de acordo com as definições indicadas na Norma ABNT 9050/2004, que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade:

Alternativas
Comentários
  • Definições:

    alternativa A

    faixa livre: Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres.  

    foco de pedestres: Indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa apropriada - Código de Trânsito Brasileiro. 

    rampa: Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento. Consideram-se rampas aquelas com declividade igual ou superior a 5%. 

    elemento: Qualquer dispositivo de comando, acionamento, comutação ou comunicação. São exemplos de elementos: telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, botoeiras, painéis de comando, entre outros. 

  • Faixa Livre ou passeio: destina-se exclusivamente  à circulação de pedestres, de ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação de até 3%, ser contínua entre os lotes e ter no mínimo 1.20m de lagura e 2.10 m de altura livre . 

    foco de pedestre: Indicação luminosa  de permissao ou impedimento  de locomação na faixa  apropriadal

  • Gab. A

    Complementando...

    O único local onde não pode haver rampas é na faixa livre (passeio).

    Tanto na faixa de serviço, como na faixa de acesso, há possibilidade de rampas.


ID
1668976
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Conforme a NBR 9050/2004,

Alternativas
Comentários
  • i = percentual de inclinação (%). 


  • b)i=16,66% para 60cm de altura. Mais de 60cm = 10%. Além disso, a largura é de 90cm

    c)1,50m para o giro de 360°
    d) todos os abrigos devem ser acessíveis
    e)inclinação em porcentagem
  • Alternativa correta: a)

    http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/pessoa-com-deficiencia/publicacoes-2015/pdfs/norma-brasileira-abnt-nbr-9050-1

    7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está defnido na Tabela 9 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3.

    Tabela 9 – Número mínimo de sanitários acessíveis

    ............."5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários"

  • a) em escolas, pelo menos, 5% dos sanitários, com no mínimo um sanitário para cada sexo, devem ser acessíveis. CORRETO

        7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está defnido na Tabela 9 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3

        7.4.3.1 Em espaços de uso público ou uso coletivo que apresentem unidades autônomas de comércio
        ou serviços, deve ser previsto à no mínimo um sanitário por pavimento, localizado nas áreas de uso
        comum do andar. Quando o calculo da porcentagem de 5 % de peças sanitárias do pavimento resultar
        em mais do que uma instalação sanitária ou fração, estas devem ser divididas por sexo para cada
        pavimento


     

     b) em locais de reunião, como cinemas, teatros e auditórios, a rampa de acesso ao palco, quando houver, deve ter inclinação máxima de 8,33% para vencer uma altura máxima de 60 cm. ERRADO

       10.4.3 Quando houver desnível entre o palco e a plateia, este pode ser vencido através de rampa
        com as seguintes características:

          a) largura de no mínimo 0,90 m;
          b) inclinação máxima de 1:6 (16,66 %) para vencer uma altura máxima de 0,60 m;
          c) inclinação máxima de 1:10 (10 %) para vencer alturas superiores a 0,60 m;

          d) ter guia de balizamento, não sendo necessária a instalação de guarda-corpo e corrimão.


     

     c) em locais de hospedagem, como hotéis e motéis, a unidade deve resguardar uma área livre com diâmetro de, no mínimo, 1,20 m para giro de 360°. ERRADO

       O diâmetro para giro 360º é 1,50m

     

     d) devem ser obrigatoriamente acessíveis para P.C.R. (Pessoas em Cadeiras de Rodas), apenas os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo intermunicipal. ERRADO

      Não apenas o abrigo, todos os acesso até ele também atender a NBR

      8.2.1 Pontos de embarque e desembarque de transporte público
      8.2.1.1 Na implantação de ponto de embarque e desembarque de transporte público, deve ser preser
      vada a faixa livre na calçada. Nenhum de seus elementos pode interferir na faixa livre de circulação
      de pedestres.

      8.2.1.2 Quando houver assentos fxos e/ou apoios isquiáticos, deve ser garantido um espaço para P.C.R.
      8.2.1.3 As informações sobre as linhas disponibilizadas nos pontos de ônibus devem atender aos
      parâmetros das Seções 4 e 5.


     

     e) a inclinação das rampas deve ser calculada segundo a seguinte equação: i = (hx 100)/ c, onde i = inclinação em graus, h = altura do desnível e c = comprimento da projeção horizontal. ERRADO.
     i= h x 100/c; onde:

    i é a inclinação expressa em porcentagem (%);Atenção!!!!!
    h é a altura do desnível;
    c é o comprimento da projeção horizontal.
     

  • Alguém sabe explicar o significado de ''5% do total de cada peça sanitária''?

    Porque a norma diz, ''5% do total de cada peça sanitária'' e a questão diz ''5% dos sanitários''. É a mesma coisa ?

  • Gab. A

    a) em escolas, pelo menos, 5% dos sanitários, com no mínimo um sanitário para cada sexo, devem ser acessíveis.✅

    b) em locais de reunião, como cinemas, teatros e auditórios, a rampa de acesso ao palco, quando houver, deve ter inclinação máxima de 8,33% para vencer uma altura máxima de 60 cm.

    16,66%

    inclinação até 16,66% - vencer desnível menor ou igual a 0,60

    inclinação até 10% - vencer desnível maior que 0,60m

    c) em locais de hospedagem, como hotéis e motéis, a unidade deve resguardar uma área livre com diâmetro de, no mínimo, 1,20 m para giro de 360°.

    diâmetro de 1,50m

    d) devem ser obrigatoriamente acessíveis para P.C.R. (Pessoas em Cadeiras de Rodas), apenas os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo intermunicipal.

    e) a inclinação das rampas deve ser calculada segundo a seguinte equação: i = (h × 100) / c, onde i = inclinação em graus, h = altura do desnível e c = comprimento da projeção horizontal.

    inclinação expressa em PORCENTAGEM. 5%, 6,25%, 8,33%, 10%, 12,5% etc)


ID
1695133
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

      Os loteamentos, mesmo os destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida, devem ser contemplados com projetos que atendam ao disposto na legislação de acessibilidade. Dessa forma, será garantida, entre outras coisas, a aplicação dos princípios do desenho universal.

Com relação a esse assunto e com base na legislação em vigor a respeito do processo de urbanização, julgue o próximo item.

Área urbana consolidada é a parcela da área com densidade demográfica superior a duzentos habitantes por hectare e com todos os seguintes equipamentos de infraestrutura urbana implantados: drenagem de águas pluviais urbanas, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, distribuição de energia elétrica, limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos.


Alternativas
Comentários
  • Art. 47.  Para efeitos da regularização fundiária de assentamentos urbanos, consideram-se: 

    I – área urbana: parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal específica;  

    II – área urbana consolidada: parcela da área urbana com densidade demográfica superior a 50 (cinquenta) habitantes por hectare e malha viária implantada e que tenha, no mínimo, 2 (dois) dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana implantados: 

    a) drenagem de águas pluviais urbanas; 

    b) esgotamento sanitário; 

    c) abastecimento de água potável; 

    d) distribuição de energia elétrica; ou 

    e) limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos; 

  • Este artigo foi revogado: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11977.htm

  • Esta questão está desatualizada. O art. 47 da lei 11977 de 2009 foi revogada pela lei 13465 de 2017, define área urbana consolidada aquela incluída no perímetro urbano ou em zona urbana pelo plano diretor ou por lei municipal específica; com sistema viário implantado e vias de circulação pavimentadas; organizadas em quadras e lotes predominantemente edificados; de uso predominantemente urbano, caracterizado pela existência de edificações residenciais, comerciais, industriais, institucionais, mistas ou voltadas à prestação de serviços; e, com presença de, no mínimo, três dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana implantados: drenagem de águas pluviais, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, distribuição de energia elétrica e limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos. Ainda assim, se considerarmos a lei anterior, o gabarito continuaria sendo errado, pois a densidade a qual deveria ser superior era de 50hab/ha e apenas dois dos equipamentos de infraestrutura urbana listados.

  • questão desatualizada


ID
1695136
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

      Os loteamentos, mesmo os destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida, devem ser contemplados com projetos que atendam ao disposto na legislação de acessibilidade. Dessa forma, será garantida, entre outras coisas, a aplicação dos princípios do desenho universal.

Com relação a esse assunto e com base na legislação em vigor a respeito do processo de urbanização, julgue o próximo item.

Passagens de pedestres, percursos de entrada e saída de veículos, escadas e rampas são itens que compõem o projeto e o traçado dos elementos de urbanização, públicos e privados, de uso comunitário e que deverão ser concebidos de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    A NBR 9050 conta com parâmetros que auxiliam no projeto e o traçado dos elementos de urbanização.


ID
1695187
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao conceito de desenho universal.

O conceito de desenho universal restringe-se às pessoas que devem legalmente ser atendidas pelas normas de acessibilidade, independentemente do tipo de deficiência.


Alternativas
Comentários
  • 3.1.16 desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva.

    NOTA: O conceito de desenho universal tem como pressupostos: (1) equiparação das possibilidades de uso, (2) flexibilidade no uso,  (3) uso simples e intuitivo, (4) captação da informação, (5) tolerância ao erro, (6) mínimo esforço físico, (7) dimensionamento de espaços para acesso, uso e interação de todos os usuários. É composto por sete princípios, descritos no Anexo A.



ID
1695856
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a desenho universal e acessibilidade em edificações, julgue o item que se segue.

Entre os atributos do desenho universal, criado para garantir o uso irrestrito dos espaços ao maior número possível de pessoas, está o uso intuitivo de espaços independentemente das experiências prévias do usuário.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050, Anexo A:

    uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas;


  • Entre os atributos do desenho universal, criado para garantir o uso irrestrito dos espaços ao maior número possível de pessoas, está o uso intuitivo de espaços independentemente das experiências prévias do usuário.

     

    A minha dúvida foi quando a questão colocou que o desenho universal foi criado para garantir o uso irrestrito dos espaços AO MAIOR NÚMERO DE PESSOAS (Não seria para TODAS as pessoas? DESENHO UNIVERSAL NÃO SE REFERE A TODOS?) 

  • Raquel:

    O conceito de desenho universal está defnido conforme legislação vigente (...)Este conceito propõe  uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que edifcações, ambientes internos, urbanos e produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Para tanto, foram defnidos sete princípios do Desenho Universal (...)


ID
1695871
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito de projeto paisagístico e acessibilidade em edificações, julgue o item subsecutivo.

Na concepção paisagística, é necessário evitar as diferenças de nível nas rotas acessíveis, devendo eventuais desníveis no piso superiores a 5 cm ser tratados como rampas, com inclinação máxima de 20%.

Alternativas
Comentários
  • Desnível superior a 5cm deve ser considerado como degrau. Desníveis: Até 5mm - não precisa de tratamento; Entre 5mm a 15mm - deve ser considerado rampa, com inclinação máxima 1/2 (50%); Maior de 15mm - deve ser considerado degrau e ser sinalizado.
  • CUIDADO! esse é um ponto que mudou na NBR 9050/2015

  • Considerando a atualização da NBR 9050 feita em 2015, teríamos.

    6.3.4 Desníveis
    6.3.4.1 Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %), conforme Figura 68. Desníveis superiores a 20 mm, quando inevitáveis, devem ser considerados como degraus.

  • Gab. Errado

    "desníveis no piso superiores a 5 cm (correto seria superiores a 5mm até 20mm) ser tratados como rampas com inclinação máxima de 20%❌ (correto seria 50%)."

    6.3.4 Desníveis:

    6.3.4.1 Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis.

    Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial.

    Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %)

    Desníveis superiores a 20 mm, quando inevitáveis, devem ser considerados como degraus

    6.6 Rampas:

    São consideradas rampas às superfícies de piso com declividade igual ou superior a 5 %..


ID
1695874
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito de projeto paisagístico e acessibilidade em edificações, julgue o item subsecutivo.

No plano de massas, são definidos os elementos que compõem o projeto paisagístico de maneira geral, tais como pavimentação, iluminação; e os elementos de vegetação como ramos pendentes e plantas entouceiradas — podendo estas interferir na rota —, respeitadas as faixas livres previstas na norma.

Alternativas
Comentários
  • O Plano de Massas, deve conter a proposta de ocupação da área com a localização e dimensão estimada para os diferentes usos, as interligações necessárias e a volumetria da vegetação em sua fase adulta.ramos pendentes e plantas entouceiradas não podem interferir na rota.

  • NBR 9050/2015
    8.8.1 O plantio e manejo da vegetação devem garantir que os elementos (ramos, raízes, plantas entouceiradas, galhos de arbustos e de árvores) e suas proteções (muretas, grades ou desníveis) não interfiram nas rotas acessíveis e áreas de circulação de pedestres.

  • Plano de massa: estudos esquemáticos ..... do conjunto urbanístico OU paisagístico e de implantação dum projeto arquitetônico ou urbanístico, c/ volumetrias básicas e alternativas de implantação

  • PRODUÇÃO = CRIAÇÃO


ID
1697830
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Indique a afirmativa que não atende aos princípios básicos do desenho universal.

Alternativas
Comentários
  • Universalidade no uso – cada elemento deve atender, na medida do possível, a uma adaptação razoável comum a todos os indivíduos.

  • Princípios do desenho universal: Uso equitativo, uso flexível, uso simples e intuitivo, informação de fácil percepção, tolerância ao erro, baixo esforço físico e dimensão e espaço para aproximação e uso.

    GAB. B

  • O erro da letra B está em: B) Universalidade no uso – cada elemento atende a um padrão universal de indivíduo.

    Não existe um padrão universal de indivíduo. É preciso buscar uma adaptação razoável a todas as variações possíveis de indivíduos.

    Instagram @dicasdearq

  • NBR 9050-2015

    uso equitativo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que faz com que ele

    possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade.

    uso flexível: é a característica que faz com que o ambiente ou elemento espacial atenda

    a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas.


ID
1697851
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As exigências das normas técnicas de acessibilidade da ABNT para o planejamento e na urbanização das vias, praças, parques e demais espaços de uso público e coletivo são apresentadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • gab. A

    A letra "A" está claramente errada.

    "remodelação do espaço edificado existente❌ de modo a ampliar a largura das calçadas para facilitar a circulação de pedestres."

    As outras todas falam sobre calçada, espaço livre, etc. Possíveis formas de remodelação da calçada seriam, por exemplo:

    -Travessia com redução de percurso

    -Travessia com faixa elevada

    -Travessia com rebaixamento de calçada

    A alternativa "A" fala até mesmo de remodelação do espaço edificado em função da calçada, que seria, por exemplo, até mesmo demolição de algo pra deixar a calçada maior (se levarms ao pé da letra). Não achei isso na Norma.


ID
1697875
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando a acessibilidade universal para áreas com abrigos em pontos de embarque e desembarque de passageiros, analise as afirmativas abaixo:

I. Recomenda-se que as placas de sinalização dos pontos de ônibus não interfiram na livre circulação. A altura adequada é de no mínimo 2,00m.

II. Uma recomendação importante é no sentido de que os abrigos não impeçam o percurso livre nas calçadas. A faixa livre deve estar sempre preservada.

III. Devem ser previstas condições de acomodação de pessoas em cadeiras de rodas com espaço disponível de pelo menos um módulo de referência de 80cm x 80cm.

Assinale: 

Alternativas
Comentários
  • Estranho, o módulo de referência para cadeiras de rodas na NBR90:50 é de 1,20mX0,80m. Parece que a questão está errada....

  • Não tem como esse gabarito está correto:

    5.5.2.2 Sinalização de espaço para P.C.R.

    A sinalização do espaço para P.C.R. deve ser conforme a Figura 65(0,80x1,20m). Esta demarcação tem as dimensões de um M.R. e também se aplica às áreas de resgate, conforme 6.4.5. Em locais de atendimento

    público, deve ser garantido pelo menos um espaço para P.C.R.

  • ERRADO I. Recomenda-se que as placas de sinalização dos pontos de ônibus não interfiram na livre circulação. A altura adequada é de no mínimo 2,00m. 

    II. Uma recomendação importante é no sentido de que os abrigos não impeçam o percurso livre nas calçadas. A faixa livre deve estar sempre preservada. 

    ERRADO III. Devem ser previstas condições de acomodação de pessoas em cadeiras de rodas com espaço disponível de pelo menos um módulo de referência de 80cm x 80cm. 

    I- ALTURA DE, NO MÍNIMO, 2.10

    II- CORRETO.

    III- MODULO DE REFERÊNCIA: 1,20 X 1,80


ID
1797970
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em consonância à NBR 9050:2004, a circulação externa: calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem ter:

Alternativas
Comentários
  • Conforme NBR 9050:

    - A inclinação transversal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres não pode ser superior a 3%;

    - Eventuais ajustes de soleira devem ser executados sempre dentro dos lotes;

    - A faixa livre ou passeio, deve ter largura mínima de 1,20m;

    - Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfície regular, firme, estável, não trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob qualquer condição (seco ou molhado).

  • Pela NBR 9050/2015, cada assertiva pode ser analisada pelos seguintes itens da norma:

    a) ERRADA 

    item 6.3.3: " A inclinação transversal da superfície deve ser de até 2 % para pisos internos e de até 3 % para
    pisos externos.[...]"

    b) ERRADA

    item 6.12.1: "[...].Eventuais ajustes de soleira devem ser executados sempre dentro dos
    lotes
    ou, em calçadas existentes com mais de 2,00 m de largura, podem ser executados nas faixas
    de acesso
    (6.12.3).

    c) ERRADA

    Item 6.12.3: "faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre
    de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    d) ERRADA

    Item 6.3.2: "Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfície regular, frme, estável, não trepidante
    para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob qualquer condição (seco ou molhado)."

    e) CERTA

    Item 6.12.2: "A inclinação longitudinal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres
    deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras."

     

  • Gab. E

    a) a inclinação transversal inferior a 5%

    3%

    b) os ajustes eventuais de soleira executados sempre fora dos lotes;❌

    sempre dentro dos lotes (REGRA)

    (OU)

    em calçadas existentes com mais de 2,00 m de largura, podem ser executados nas faixas de acesso

    c) a faixa livre com largura mínima de 0,90 m;

    1,20m

    d) o piso de superfície regular, firme, estável e liso

    Imagine o piso liso o desastre que é...logo alternativa fácil de descartar

    o piso deve ser regular, firme, estável, não trepidante 

    e) a inclinação longitudinal acompanhando a inclinação das vias lindeiras. ✅ GABARITO

  • item 6.3.3: " A inclinação transversal da superfície deve ser de até 2 % para pisos internos e de até 3 % para

    pisos externos.[...]"


ID
1824184
Banca
CETRO
Órgão
AMAZUL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando a NBR 9050/2004, assinale a alternativa que apresenta o número de vagas que devem ser reservadas para estacionamento de veículos que conduzam, ou seja, conduzidos por pessoas com deficiência, em um estacionamento de uso público onde será implantado um número total de 1.200 vagas de veículos.

Alternativas
Comentários
  • 6.12.3 Previsão de vagas
    O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com
    deficiência deve ser estabelecido conforme tabela 7

    Tabela 7 — Vagas em estacionamento
    Número total de vagas Vagas reservadas
    Até 10 - não exigível
    De 11 a 100 = 1
    Acima de 100 = 1%

  • 9050:2015

    6.14.3 Previsão de vagas reservadas
    Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou coletivo, ou naqueles
    localizados nas vias públicas, devem ser reservadas vagas para pessoas idosas e com deficiência.
    Os percentuais das diferentes vagas estão definidos em legislação específica (ver [18] e [20]
    da Bibliografia).
    NOTA As vagas reservadas nas vias públicas são estabelecidas conforme critérios do órgão de trânsito
    com jurisdição sobre elas, respeitada a legislação vigente.

  • questão desatualizada

  • NBR 2018: 2% para P.C.D. e 5% para idosos, neste caso seriam 24 vagas!

    Questão desatualizada!


ID
1824229
Banca
CETRO
Órgão
AMAZUL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Assinale a alternativa que não atende às diretrizes para projetos de áreas públicas urbanas no que se refere às condições de acessibilidade – procedimentos para garantir que a interligação entre equipamentos públicos, condomínios e habitações unifamiliares se faça por meio de percursos acessíveis a todos os usuários.

Alternativas
Comentários
  • A NBR 9050 não cita exigências para calçadas com mais de 1,50 cm em momento algum

  • Alguém sabe de onde vem essa informação na letra B? Porque não encontrei onde fosse falado de vias locais.

    B - Adotar faixas de travessia elevada ou outros redutores de velocidade, principalmente nas vias locais.

  • Rebeca:

    RESOLUÇÃO Nº 738/2018

    Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas.

    ``Considerando a necessidade de melhoria das condições de acessibilidade, conforto e segurança na circulação e travessia de pedestres em determinadas áreas residenciais e trechos de vias a elas pertencentes, assim como, em terminais de transporte coletivo, em locais de aglomeração ou entrada de área de pedestres;``

  • Como o colega falou, não existe na 9050/2015 alguma exigência sobre o passeio quando este for maior que certa distância.

  • Assim como na alternativa E, a NBR 9050/2015 não cita em momento algum o conteúdo da letra D!


ID
2035945
Banca
IDECAN
Órgão
UFPB
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a ABNT NBR 9050 são considerados “fatores de impedância”:

I. Mobiliário urbano que interfira em fluxo de pedestres.

II. Entradas de edificações junto ao alinhamento.

III. Vitrines junto ao alinhamento.

IV. Vegetação e postes de sinalização mal localizados.

Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)

Alternativas
Comentários
  • 9050:2015

    3.1.21
    fatores de impedância
    elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário
    urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação,
    postes de sinalização, entre outros

  • Gabarito: A

  • Segundo a NBR 9050, item 3.1.21, são fatores de impedância quaisquer elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres. São exemplos: mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrine junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros.

  • Complementando os comentários dos colegas com alguns valores de impedância utilizados para medir a largura em calçadas de grandes fluxos.

    Os valores adicionais relativos aos fatores de impedância (i) são: 

    a) 0,45 m junto às vitrines ou comércio no alinhamento; 

    b) 0,25 m junto ao mobiliário urbano; 

    c) 0,25 m junto à entrada de edificações no alinhamento. 

  • errei por não saber o que seria "Junto ao alinhamento"


ID
2035951
Banca
IDECAN
Órgão
UFPB
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em paisagismo deve-se procurar trabalhar também com a preocupação voltada à qualidade de vida dos usuários das edificações, espaços públicos e mobiliário urbano. Para ser considerado acessível, é imprescindível que o mobiliário urbano  atenda a determinadas condições, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Segundo a NBR 9050/1015, cada assertiva pode ser respondida pelos seguintes itens

    a) Item 8.1: " e) estar localizado junto a uma rota acessível;"

    b) item 8.1: " f) estar localizado fora da faixa livre para circulação de pedestre;"

    c) item 8.1: "d) ser projetado de modo a não possuir cantos vivos, arestas ou quaisquer outras saliências
    cortantes ou perfurantes;"
     d) item 8.1: " c) ser projetado de modo a não se constituir em obstáculo suspenso;"
     

     

  • Gab. D

    8 Mobiliário urbano

    8.1 Condições gerais

    Recomenda-se que todo mobiliário urbano atenda aos princípios do desenho universal, conforme conceitos e princípios abordados no Anexo A. Quando instalado na rota acessível, deve atender ao disposto em 4.3.3. Para ser considerado acessível, o mobiliário urbano deve:

    a) proporcionar ao usuário segurança e autonomia de uso;

    b) assegurar dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, postura e mobilidade do usuário, conforme Seção 4;

    c) ser projetado de modo a NÃO se constituir em obstáculo suspenso;

    d) ser projetado de modo a não possuir cantos vivos, arestas ou quaisquer outras saliências cortantes ou perfurantes;

    e) estar localizado junto a uma rota acessível;

    f) estar localizado fora da faixa livre para circulação de pedestre; 

    g) ser sinalizado conforme 5.4.6.3 (Sinalização tátil e visual de alerta)

  • obstáculos suspensos são um perigo para pessoas com deficiência visual que utilizam bengalas, pois elas não conseguirão identificar o obstáculo caso ele esteja suspenso.

    insta: @revisa.arq


ID
2152954
Banca
FUNIVERSA
Órgão
IF-AP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação às condições de acessibilidade, às edificações e aos equipamentos urbanos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050 de 2015:

    3.1 Termos e definições

    3.1.5 Adequado
    Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis (letra B)

    3.1.10 Área de refúgio ou resgate
    Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com de ciência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro (letra E)

    3.1.13 Calçada
    Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação, placas de sinalização e outros fins (letra A)

    3.1.14 Calçada rebaixada
    Rampa construída ou implantada na calçada, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável (letra C)

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    b)  Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre (letra D)

    O termo faixa livre não está entre as definições do item 3 da revisão de 2015 da NBR 9050. Sempre que aparece, esse termo está relacionado com a circulação de pedestres. Nada de obstáculos ou veículos.

  • A Barreira arquitetônica é uma parte da via normalmente segregada em nível diferente, não destinada à circulação de veículos.  - Se trata da calçada

    B Adequado é o espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeiras de rodas possa manobrar. - Se trata do espaço/mobiliário planejado de forma acessível desde o começo

    C Calçada rebaixada é um espaço coberto ou descoberto, situado fora dos limites de uma edificação. - Se trata de uma rampa para nivelamento entre a rua e o passeio

    D Faixa Livre é a área que visa atender a maior gama de variações possíveis de uso de pessoas e de veículos. - é destinado somente ao pedestre

    E Área de resgate é a área com acesso direto para a saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida.  - CORRETO



ID
2160349
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Trindade - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acessibilidade: condição para utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços da cidade por pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida, é prejudicada por alguns tipos de barreiras.

De acordo com a definição acima, a alternativa que NÃO apresenta impedimentos à acessibilidade é:

Alternativas
Comentários
  • NRB 9050 de 2015:

    3.1 Termos e definições

    3.1.1 Acessibilidade
    Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos (letra B), edificações (letra A), transportes (letra D), informação e comunicação (letra E), inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com de ciência ou mobilidade reduzida 

  • Lei 13.146/2015

     

    Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;

     

    (...)

     

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;

  • Gabarito C


ID
2184631
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Cascavel - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, aos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, às edificações, aos transportes e aos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou mobilidade reduzida. Recentemente teve seu texto “atualizado” garantindo melhores condições à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, por exemplo.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     

    Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

  • poxa, que questão boba.... só pra não zerar a prova


ID
2184652
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Cascavel - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O conceito de desenho universal está definido conforme legislação vigente e algumas normas técnicas. Este conceito propõe uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que as edificações, os ambientes internos, urbanos e os produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Para tanto, foram definidos alguns princípios do Desenho Universal que passaram a ser mundialmente adotados em planejamentos e obras de acessibilidade. Analise-os.

I. Uso equitativo.

II. Uso flexível.

III. Uso simples e intuitivo.

IV. Informação de fácil percepção.

V. Tolerância ao erro.

VI. Baixo esforço físico.

VII.Dimensão e espaço para aproximação e uso.

Estão corretas as alternativas

Alternativas
Comentários
  • A realização de um projecto em Desenho Universal obedece a 7 princípios básicos:

    Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;

    Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais;

    Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;

    Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador;

    Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de acções acidentais ou involuntárias;

    Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;

    Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador.

  • EFSI ToBaDi

    I. Uso equitativo.

    II. Uso flexível.

    III. Uso simples e intuitivo.

    IV. Informação de fácil percepção.

    V. Tolerância ao erro.

    VI. Baixo esforço físico.

    VII.Dimensão e espaço para aproximação e uso.

  • Gabarito C

  • 3U ITOBADI

    I-Uso equitativo.

    II-Uso flexível.

    III-Uso simples e intuitivo.

    IV-Informação de fácil percepção.

    V-Tolerância ao erro.

    VI-Baixo esforço físico.

    VII-Dimensão e espaço para aproximação e uso.


ID
2273077
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Leia a afirmação a seguir e assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. _____________________ é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050

    3.1 Termos e defnições

    3.1.1 acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com defciência ou mobilidade reduzida

  • Segundo NBR9050/2015:

    Acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    Acessível espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    Adaptável espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

    Adaptado espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

    Adequado espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

     

  • Acessibilidade possibilidade  e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.


ID
2312584
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050/15 aplica os seguintes termos e definições. Numere os termos a seguir com suas referidas definições.

I. ACESSIBILIDADE

II. ACESSÍVEL

III. ADAPTADO

IV. ADEQUADO

V. ÁREA DE APROXIMAÇÃO 


( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

( ) Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

( ) Espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.

( ) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GAB B

     

    NBR 9050/2015

     

    I. ACESSIBILIDADE

    3.1.1 acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com defciência ou mobilidade reduzida

     

    II. ACESSÍVEL

    3.1.2 acessível espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa

     

    III. ADAPTADO

    3.1.4 adaptado - espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis

     

    IV. ADEQUADO

    3.1.5 adequado - espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis

     

    V. ÁREA DE APROXIMAÇÃO 

    3.1.7 área de aproximação - espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação

  • Primeira frase: ...cujas características originais foram alteradas posteriormente = adaptado.

    Somente a opção (B) começa com III.


    Próxima questão.

  • Gab. B

    (III. ADAPTADO ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

    (I. ACESSIBILIDADE ) Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    (V. ÁREA DE APROXIMAÇÃO ) Espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.

    (II. ACESSÍVEL) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    (IV. ADEQUADO ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.


ID
2312614
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Desenho Universal tem sido decisivo na conquista de uma Arquitetura inclusiva. Com a Lei brasileira Nº 13.146/15, que dispõe sobre a inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), o planejamento arquitetônico tem sido mudado e vem incorporando novas ideias com base nas normas no desenho universal. A NBR 9050/15 define aspectos relacionados às condições de acessibilidade no meio urbano. Analise as afirmativas a seguir e assinale a resposta CORRETA. 

Alternativas
Comentários
  • a) É opcional o uso de proteções laterais ao longo de rotas acessíveis. 

    4.3.7 Proteção contra queda ao longo de rotas acessíveis

    Devem ser previstas proteções laterais ao longo de rotas acessíveis, para impedir que pessoas sofram ferimentos em decorrência de quedas.

    -

    b) As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., necessitam ser acessíveis.

    Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

    1 Escopo

    [...] As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.

    -

    C c) Considera-se o módulo de referência a projeção de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou não.

    4.2.2 Módulo de referência (M.R.)

    Considera-se o módulo de referência a projeção de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou não, conforme Figura 3.

    -

    E d) Quando rotas acessíveis, rampas, terraços, caminhos elevados ou plataformas sem vedações laterais forem delimitados em um ou ambos os lados por superfície que se incline para baixo com desnível, que seja superior a 0,60 m, pode ser prevista a instalação de proteção lateral com, no mínimo, as características de guarda-corpo

    4.3.7 Proteção contra queda ao longo de rotas acessíveis

    [...]  Quando rotas acessíveis, rampas, terraços, caminhos elevados ou plataformas sem vedações laterais forem delimitados em um ou ambos os lados por superfície que se incline para baixo com desnível superior a 0,60 m, deve ser prevista a instalação de proteção lateral com no mínimo as características de guarda-corpo, conforme indicação C da Figura 10.

    -

    E e) Mobiliários com altura entre 0,60 m e 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com deficiências visuais, caso tenham saliências com menos de 0,10 m de profundidade.

    4.3.3 Mobiliários na rota acessível

    Mobiliários com altura entre 0,60 m até 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com deficiências visuais, caso tenham saliências com mais de 0,10 m de profundidade.

  • É opcional o uso de proteções laterais ao longo de rotas acessíveis.

    Devem ser previstas proteções laterais ao longo de rotas acessíveis, para impedir que pessoas sofram ferimentos em decorrência de quedas.

    As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., necessitam ser acessíveis

    As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.

    Quando rotas acessíveis, rampas, terraços, caminhos elevados ou plataformas sem vedações laterais forem delimitados em um ou ambos os lados por superfície que se incline para baixo com desnível, que seja superior a 0,60 m, pode ser prevista a instalação de proteção lateral com, no mínimo, as características de guarda-corpo

    Quando rotas acessíveis, rampas, terraços, caminhos elevados ou plataformas sem vedações laterais forem delimitados em um ou ambos os lados por superfície que se incline para baixo com desnível superior a 0,60 m, deve ser prevista a instalação de proteção lateral com no mínimo as características de guarda-corpo

    Mobiliários com altura entre 0,60 m e 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com deficiências visuais, caso tenham saliências com menos de 0,10 m de profundidade.

    Mobiliários com altura entre 0,60 m até 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com defciências visuais, caso tenham saliências com mais de 0,10 m de profundidade.  

  • Referente a letra (d); Houve atualização da norma em ago/2020

    Com a atualização, desníveis menores que 0,18 não precisam de proteções laterais como antigamente, além disso, mudou-se alguns detalhes.

    9050/20

    4.3.7 Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação 

    Devem ser previstas proteções contra queda em áreas de circulação limitadas por superfícies laterais, planas ou inclinadas, com declives em relação ao plano de circulação e que tenham a altura do desnível igual ou acima de 0,18 m. 

    HÁ 3 SITUAÇÕES PREVISTAS NA NORMA:

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    DESNÍVEL: 0,18cm ≤ x ≤ 0,60cm

    ~~~~> SITUAÇÃO 1) Proteção contra queda com margem plana

    Margem plana 0,60cm

    A faixa de proteção deve ter piso diferenciado quanto ao contraste tátil e visual 30 pontos 

    Talude com inclinação ≥ 1:3

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    DESNÍVEL: 0,18cm ≤ x ≤ 0,60cm

    ~~~~> SITUAÇÃO 2) Proteção lateral vertical de no mínimo 0,15cm

    contraste tátil e visual 60 pontos 

    Talude com inclinação ≥ 1:3

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    DESNÍVEL: 0,60cm

    ~~~~> SITUAÇÃO 3) Proteção lateral contra queda com GUARDA CORPO

    contraste tátil e visual 60 pontos 

    Talude com inclinação ≥ 1:2

    OBS.Os guarda-corpos devem atender às ABNT NBR 9077(SAÍDA DE EMERGÊNCIA) e ABNT NBR 14718(GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO).


ID
2312659
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Associe as normas ou resoluções elencadas na primeira coluna com as respectivas competências elencadas na segunda coluna.

(1) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:

(2) Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e para o Estado de Pernambuco:

(3) Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife e regulamentações:

(4) Norma de Desempenho de Edificações:

(5) Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.


( ) ABNR NBR 15.575-3/2013.

( ) Lei nº 16.176/1996.

( ) Lei nº 11.186/1994.

( ) ABNT NBR 9050/2015.

( ) ABNR NBR 15.575/2013.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é

Alternativas
Comentários
  •   ABNR NBR 15.575-3/2013.--Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.

    Lei nº 16.176/1996. Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife e regulamentações

    Lei nº 11.186/1994. Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e para o Estado de Pernambuco:

    ABNT NBR 9050/2015. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:

    ABNR NBR 15.575/2013. Norma de Desempenho de Edificações:

  • Nessa questão, não é necessário saber decorado as leis locais. Sabendo as NBRs já é possível resolvê-la.

    ABNT NBR 9050/2015. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:

    ABNT NBR 15.575/2013. Norma de Desempenho de Edificações:

    ABNT NBR 15.575-3/2013. Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.

    A diferença das NBRs 15.575 é que uma contempla a NBR de forma geral: Norma de Desempenho em Edificações; já na outra uma parte especifica relacionada ao sistema de pisos - correspondente a parte 3.

  • Complementando a resposta da @arqeurb.concursos.... temos a norma de desempenho dividida em 6 partes! Geralmente as questoes nao cobram a ordem dessas partes. Porém, nessa questão cobrou...

    Então vamos lá:

    Parte 1: Requisitos gerais;

    Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais;

    Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos;

    Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas;

    Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;

    Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. 

  • Como a NBR 9050 é a mas conhecida, suponho. De cara dava para eliminar outras 3 alternativas.


ID
2313913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito de mobiliário urbano, julgue o seguinte item.


No mínimo dez por cento do total das vagas de áreas de estacionamento de veículos localizadas em vias ou espaços públicos devem ser reservados para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

     

    A vaga especial é um direito assegurado por Lei Federal com uso regulamentado por Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que determina que 5% do total de vagas do estacionamento regulamentado sejam destinadas a idosos e 2% a portadores de deficiência.

  • Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão
    ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que
    transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.

    Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a dois por
    cento do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho
    e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.

  • Idoso 5%
    Lei nº 10.741/2003
    Art. 41. É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade ao idoso.

    Pessoa Portadora de Deficiência Física ou Visual 2%
    Decreto 5296/94
    Art. 25.  Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou de uso coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, serão reservados, pelo menos, dois por cento do total de vagas para veículos que transportem pessoa portadora de deficiência física ou visual definidas neste Decreto, sendo assegurada, no mínimo, uma vaga, em locais próximos à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à circulação de pedestres, com especificações técnicas de desenho e traçado conforme o estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

  • Segundo a Lei 13146, art 47, § 1º, as vagas reservadas devem equivaler a 2% do total, garantida, no mínimo, 1 vaga devidamente sinalizada e dimensionada.

  • A Nbr 9050 remete ao Contran, resolução 303 e 304 ambas de 2008, que é o descrito por CLAUDIUS CARTAXO DE PINHO

  • A Lei nº 13.146, de 2015, que trata da inclusão da pessoa com deficiência, estipula que estacionamentos públicos e privados devem reservar ao menos 2% das vagas para deficientes. Em caso de locais com capacidade para menos de 100 veículos, pelo menos uma vaga deve ser destinada para esse público.


ID
2313919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito de mobiliário urbano, julgue o seguinte item.

Os semáforos para pedestre instalados em vias públicas de grande circulação devem ser equipados com mecanismos que emitam sinal de alta intensidade sonora para orientar pessoas com deficiência visual ou baixa visão.

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 13.146/2015:

    “Art. 9o  ........................................................................

    Parágrafo único. Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita SINAL SONORO SUAVE para orientação do pedestre.” (NR)

  • NBR 9050/2015

    5.6.4.3 Sinais sonoros ou vibratórios em semáforos

    Os semáforos para pedestres instalados em vias pública devem ter equipamento que emitam sinais visuais e sonoros ou visuais e vibratórios característicos, de localização, advertência e instrução, com 10 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local, que favoreça a autonomia de pessoas com defciência visual. Os alarmes dos semáforos devem estar associados e sincronizados aos visuais. Quando acionados manualmente, seu comando deve estar entre 0,80 m e 1,20 m de altura do piso.

  • GABARITO ERRADO

     

    FUNDAMENTO: ART. 9º, PARÁGRAFO ÚNICO, LEI 10.098

     

               Parágrafo único. Os semáforos para pedestres instalados em vias

               públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços

               de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com

               mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do pedestre.

     


ID
2318428
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050 de 11/09/2015, os semáforos para pedestres instalados em vias públicas devem ter equipamento que emitam sinais visuais e sonoros ou visuais e vibratórios característicos, de localização, advertência e instrução, que favoreça a autonomia de pessoas com deficiência visual, com

Alternativas
Comentários
  • 5.2.9.3.2.3 Os equipamentos e dispositivos sonoros devem ser capazes de medir automaticamente
    o ruído momentâneo ao redor do local monitorado
    , em decibels (A), para referência, e emitir sons com
    valores de 10 dBA acima do valor referenciado
    , conforme ABNT NBR 10152.

  • Gab. A

    Complementando sobre dBA:

    O ouvido humano é capaz de perceber melhor os sons na frequência entre 20 Hz e 20 000 Hz, intensidade entre 20 dB a 120 dB e duração mínima de 1 s.

    Sons acima de 120 dB causam desconforto

    sons acima de 140 dB podem causar sensação de dor.

  • Questão com alternativas antichute. Banca danadinha...


ID
2328574
Banca
FCC
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O espaço com acesso direto para uma saída, destinado a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro, de acordo com a NBR-9050:2004, é chamado de área

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

     

    Pela NBR 9050/ 2015:

    3.1.10 área de refúgio ou resgate área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com defciência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

  • GAB D área de transferência espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação e manobra área de descanso área adjacente e interligada às áreas de circulação interna ou externa às edificações, destinada a usuários que necessitem de paradas temporárias para posterior continuação do trajeto área de refúgio ou resgate área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

ID
2352514
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050:2015,

Alternativas
Comentários
  • Questão passivel de anulação:

    Na NBR-9050, lavatório é a pia dentro do banheiro acessivel e nessa mesma norma o lavatório aparece apenas com barra horizontal. Mesmo dentro de um banheiro acessivel havendo outras barras, tanto horizontais quanto verticais, no lavatório só é exigido barras horizontais.

    "7.3.6.2 Os lavatórios devem ser suspensos, sendo que sua borda superior deve estar a uma altura de
    0,78 m a 0,80 m do piso acabado e respeitando uma altura livre mínima de 0,73 m na sua parte inferior
    frontal. O sifão e a tubulação devem estar situados a no mínimo 0,25 m da face externa frontal e ter
    dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. Não é permitida a utilização de colunas até o piso
    ou gabinetes. Sob o lavatório não deve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas.
    7.3.6.3 As torneiras de lavatórios devem ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivos
    equivalentes. Quando forem utilizados misturadores, estes devem ser preferencialmente de monocomando.
    O comando da torneira deve estar no máximo a 0,50 m da face externa frontal do lavatório, conforme
    figura 136.
    7.3.6.4 Devem ser instaladas barras de apoio junto ao lavatório, na altura do mesmo, conforme
    exemplos da figura 136."  
    (na firugra 136 só é possivel ver barras horizontais)

  • A alternativa correta pode ser encontrada no texto do item 6.11.2.7 da NBR 9050/2015, p. 71

    "As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, conforme a figura 84, associado a marçaneta (...)"

  • Atenção, André, você deve estar lendo a versão 2004 da Norma. Pegue uma versão 2015 da norma em Pdf e pesquise os núcleos de cada alternativa (guia de balizamento; lavatórios; etc) e verá que a questão está correta.

  • Letra D:

    7.8.1 As barras de apoio dos lavatórios podem ser horizontais e verticais.

  • NBR 9050 2020

    a) a guia de balizamento em rampas acessíveis deve ser sempre em alvenaria.

    6.6.3 Guia de balizamento

    A guia de balizamento pode ser de alvenaria ou outro material alternativo, com a mesma finalidade, com altura mínima de 5 cm. Deve atender às especificações da Figura 72 e ser garantida em rampas e em escadas.

    b) as portas de sanitários acessíveis devem ter um puxador horizontal, além da maçaneta.

    6.11.2.7 As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, conforme 4.6.6.3, instalados à altura da maçaneta. O vão entre batentes das portas deve ser maior ou igual a 0,80 m

    c) deve haver três tipos de vagas acessíveis em estacionamentos: obeso, idoso e pessoa com deficiência.

    6.14 Há dois tipos de vagas reservadas:

    a) para os veículos que conduzam ou sejam conduzidos por idosos; e

    b) para os veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência

    d) as barras de apoio dos lavatórios acessíveis devem ser apenas horizontais.

    7.8.1 As barras de apoio dos lavatórios podem ser horizontais e verticais.

    e) as bilheterias e os balcões de informação acessíveis devem estar próximos às entradas de informação acessíveis devem estar próximos às entradas, mesmo em locais de grande ruído.

    9.2.3.1 As bilheterias e os balcões de informação devem estar próximos às entradas, exceto em locais de grande ruído.

    @cabide.concurseira


ID
2482243
Banca
FADESP
Órgão
COSANPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050/2015, o rebaixamento de calçadas para travessia de pedestres é um dos componentes mais importantes para a definição de acessibilidade universal no espaço urbano, uma vez que desempenha papel fundamental na melhoria das condições de acessibilidade da via, é benéfica a todos, tanto aos pedestres em geral como a portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, além de cidadãos que portam carrinhos de mão ou grande volume de carga, quando pretendem efetuar travessia da pista. Considerando o desenho adequado pela citada norma, é correto afirmar o seguinte:

Alternativas
Comentários
  •  b) os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres, com largura mínima de 1,50 m, ou de faixas de travessia de pedestres, com inclinação não superior a 8,33%. 

    Recomenda-se que o rebaixamento tenha largura igual a da faixa de pedestres, os rebaixamentos em lados opostos da via devem estar alinhados, caso a inclinação transversal da via seja superior a 5% é necessário implantar uma faixa de acomodação com largura entre 45 e 60cm, por fim, o rebaixamento não pode diminuir a faixa mínima de circulação da calçada (igual a 1,20m)

     

     c) os rebaixamentos das calçadas localizadas em lados opostos da via devem estar alinhados entre si, diferentemente das abas laterais, que deverão ter projeção horizontal mínima de 0,50m e compor planos inclinados de acomodação distintos dos rebaixamentos.

    As abas laterais seguem a inclinação de 8,33%, logo sua projeção horizontal irá variar de acordo com o desnível que existe entre o leito carroçável e a calçada.

     

     d) quando a superfície imediatamente ao lado dos rebaixamentos contiver obstáculos, as abas laterais não podem ser dispensadas, sendo garantida faixa livre de, no mínimo, 1,20 m.

    A norma não trata dessa forma, ela aborda sobre canteiros ao redor do rebaixamento, e nessa condição exige-se que o canteiro seja de altura inferior a 1,50m, que a largura do rebaixamento seja igual a largura da faixa de pedestres e que como as outras, deve possuir um inclinação de 8,33%

  • NBR 9050; 6.12.7

  • A) as calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, excetuando situações com semáforos quando são substituídas por equipamento sonoro.

    ERRADO - Ver item 6.12.7 NBR 9050

    Primeiro, existem três formas de travessia de pedestres:

    -Travessia com redução de percurso

    -Travessia com faixa elevada

    -Travessia com rebaixamento de calçada

    Note que o ''rebaixamento de calçada'' é apenas uma das três formas de travessia.

    Segundo, o fato de existir semáforo com sinal sonoro não substitui a existência de uma travessia de pedestres.

    B) os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres, com largura mínima de 1,50 m, ou de faixas de travessia de pedestres, com inclinação não superior a 8,33%.

    CORRETO - Item 6.12.7.3 na NBR 9050, trata do Rebaixamento de calçadas

    C) os rebaixamentos das calçadas localizadas em lados opostos da via devem estar alinhados entre si, diferentemente das abas laterais, que deverão ter projeção horizontal mínima de 0,50m e compor planos inclinados de acomodação distintos dos rebaixamentos.

    ERRADO - Não existe essa obrigação de abas laterais com projeção horizontal de 0,50. A recomendação é que as abas tenham inclinação menor ou igual a 8,33% - ver figuras 93 e 96 na NBR 9050

    O que a questão fez foi misturar isso com o item 6.12.7.3.2 que é o caso particular de quando a rua seja inclinada...

    D) quando a superfície imediatamente ao lado dos rebaixamentos contiver obstáculos, as abas laterais não podem ser dispensadas, sendo garantida faixa livre de, no mínimo, 1,20 m.

    ERRADO - ver figura 95 na NBR 9050

  • NBR 9050 - 2020 sem gabarito correto

    a) as calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, excetuando situações com semáforos quando são substituídas por equipamento sonoro.

    6.12.7 As travessias de pedestres nas vias públicas, nas vias de áreas internas de edificações ou em espaços de uso coletivo e privativo, com circulação de veículos, devem ser acessíveis das seguintes formas: com redução de percurso, com faixa elevada ou com rebaixamento de calçada.

    b) os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres, com largura mínima de 1,50 m, ou de faixas de travessia de pedestres, com inclinação não superior a 8,33%.

    6.12.7.3 Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo da travessia de pedestres. A inclinação deve ser preferencialmente menor que 5 %, admitindo-se até 8,33 % (1:12), no sentido longitudinal da rampa central e nas abas laterais. Recomenda-se que a largura do rebaixamento seja maior ou igual a 1,50 m, admitindo-se o mínimo de 1,20 m. O rebaixamento não pode diminuir a faixa livre de circulação da calçada de, no mínimo, 1,20 m.

    c) os rebaixamentos das calçadas localizadas em lados opostos da via devem estar alinhados entre si, diferentemente das abas laterais, que deverão ter projeção horizontal mínima de 0,50m e compor planos inclinados de acomodação distintos dos rebaixamentos.

    6.12.7.3.2 (...) Os rebaixamentos em ambos os lados devem ser alinhados entre si. 6.12.7.3 A inclinação deve ser preferencialmente menor que 5 %, admitindo-se até 8,33 % (1:12), no sentido longitudinal da rampa central e nas abas laterais.

    d) quando a superfície imediatamente ao lado dos rebaixamentos contiver obstáculos, as abas laterais não podem ser dispensadas, sendo garantida faixa livre de, no mínimo, 1,20 m.

    6.12.7.3.3 Nos locais em que o rebaixamento estiver localizado entre jardins, floreiras, canteiros, ou outros obstáculos, abas laterais podem ser eliminadas ou adequadas, conforme exemplo da Figura 96. Quando houver abas as inclinações devem ser iguais ou menores ao percentual de inclinação da rampa.

    @cabide.concurseira


ID
2482246
Banca
FADESP
Órgão
COSANPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A rota acessível, conceituada na NBR 9050, consiste em trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações e que pode ser utilizado, de forma autônoma e segura, por todas as pessoas, inclusive portadoras de deficiências. Quanto à aplicabilidade da referida norma para implantação de rotas acessíveis, é correto afirmar o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • 6.1.1.2 A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação.  A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação  da entrada principal e se justificado tecnicamente.
    10.9.2 Os dormitórios acessíveis com banheiros não podem estar isolados dos demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de serviços e localizados em rota acessível. O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específica.


     

  •  a) as rotas acessíveis internas distinguem-se das externas pelos seus elementos constituintes; as externas podem incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, corredores e elevadores, enquanto as internas compõem-se de pisos, rampas, escadas e balcões.  

    > As rota acessíveis externas também incorporam escadas, rampas e passarelas.

    > As rotas acessíveis internas também incorporam corredores e elevadores.

     

     b) na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado por meio de rota acessível à circulação principal e às circulações de interligação às principais funções do edifício.

    > Todos  as entradas devem ser acessíveis e quando houver impedimentos, o máximo delas devem ser acessíveis, e este impedimento deve ser comprovado tecnicamente.

     

     c) cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para PCR, assentos para PMR e assentos para PO, devendo estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga. 

    > para complementar, nestes tipos de ambientes deve-se dispor os espaços para PCR e assentos PMR e PO distribuídos pelo recinto e não de forma agrupada;

    > Deve ser garantido um assento para companheiro ao lado desses assentos;

    > Além de estar em uma rota acessível eles devem estar juntos aos corredores;

     

     d) em hotéis e similares, os dormitórios (na razão de pelo menos 5%, com no mínimo um do total de dormitórios com sanitários) devem ser acessíveis para PCR, PMR e PO, não isolados dos demais, mas distribuídos ao longo da rota acessível do prédio, preferencialmente em andar térreo. 

    > Devem estar distribuídos no edifício inteiro, lembre-se que as únicas áreas que não precisam ser acessíveis são: CASA DE MÁQUINAS, BARRILETES, PASSAGEM DE USO TÉCNICO E FUNÇÕES SIMILARES.

    Logo, todos os pavimentos devem ser acessíveis e com isso são (e devem ser) passíveis de receber dormitórios acessíveis, de modo a atender o uso equitativo, um dos princípios de Desenho Universal.

  • A) as rotas acessíveis internas distinguem-se das externas pelos seus elementos constituintes; as externas podem incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, corredores e elevadores, enquanto as internas compõem-se de pisos, rampas, escadas e balcões.  

    Rotas acessíveis externas: estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação.

    Rotas acessíveis internas: corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

     

    B) na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado por meio de rota acessível à circulação principal e às circulações de interligação às principais funções do edifício.

    Na adaptação de edifcações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação da entrada principal e se justifcado tecnicamente.

     

    C) cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para PCR, assentos para PMR e assentos para PO, devendo estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga. 

    Além do exposto na alternativa "c" , existem outros pontos que podem ser conziderados para locais de reuinão:

    - estar distribuídos pelo recinto - recomenda-se que estejam em diferentes setores e com disponibilidade dos mesmos serviços;

    - estar junto de assentos para acompanhantes - mínimo 1;

    - estar instalados em local de piso plano horizontal;

    - estar silanizados no local, na bilheteria e em sites de divulgação;

    - devem ser disponibilizados dispositivos de tecnologia assistiva para atender às pessoas com defciência visual e pessoas com defciência auditiva;

    D) em hotéis e similares, os dormitórios (na razão de pelo menos 5%, com no mínimo um do total de dormitórios com sanitários) devem ser acessíveis para PCR, PMR e PO, não isolados dos demais, mas distribuídos ao longo da rota acessível do prédio, preferencialmente em andar térreo.

    Na verdade a norma não especifica que os dormitórios sejam acessíveis apenas para PCR, PMR e PO. No decorrer das especificações, nota-se que há uma preocupação com acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva.

    O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específca. Ademais, os dormitórios acessíveis com wc não podem estar isolados dos demais, mas distribuídos em todas as edificações, por todos os níveis de serviços, em todos os níveis de serviços, em rotas acessíveis

  • 10.9.2 Os dormitórios acessíveis com banheiros não podem estar isolados dos demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de serviços e localizados em rota acessível. O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específica.

    A legislação específica referida é a Lei Federal 13.146/15 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a qual especifica:

    Art. 45. Os hotéis, pousadas e similares devem ser construídos observando-se os princípios do desenho universal, além de adotar todos os meios de acessibilidade, conforme legislação em vigor.

    § 1º Os estabelecimentos já existentes deverão disponibilizar, pelo menos, 10% (dez por cento) de seus dormitórios acessíveis, garantida, no mínimo, 1 (uma) unidade acessível. §

    2º Os dormitórios mencionados no § 1º deste artigo deverão ser localizados em rotas acessíveis. 

  • Para quem teve dificuldade de lembrar assim como eu das Abreviaturas: NBR9050/2015

    M.R. – módulo de referência;

    P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas;

    P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida;

    P.O. – pessoa obesa;

    L.H. – linha do horizonte

  • Para quem teve dificuldade de lembrar assim como eu das Abreviaturas:

    M.R. – módulo de referência;

    P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas;

    P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida;

    P.O. – pessoa obesa;

    L.H. – linha do horizonte


ID
2514214
Banca
FCC
Órgão
TRF - 1ª REGIÃO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para a aprovação, licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto n° 5.296/2004. Integra tais documentos a seguinte recomendação:

Alternativas
Comentários
  • Lei 13.146 2015 Estatuto da PCD.

     

    Art. 55.  A concepção e a implantação de projetos que tratem do meio físico, de transporte, de informação e comunicação, inclusive de sistemas e tecnologias da informação e comunicação, e de outros serviços, equipamentos e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referência as normas de acessibilidade.

     

    Art. 56. § 2o  Para a aprovação, o licenciamento ou a emissão de certificado de projeto executivo arquitetônico, urbanístico e de instalações e equipamentos temporários ou permanentes e para o licenciamento ou a emissão de certificado de conclusão de obra ou de serviço, deve ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade (previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto n° 5.296/2004).

     

    Cumpre destacar que, antes do início de uma obra, é necessário obter a licença de construção ou reforma (alvará de construção ou reforma) junto ao órgão público licenciador, oportunidade em que deverá ser analisado se o projeto atende aos requisitos de acessibilidade.

     

    Ar. 60

     

    § 1o  A concessão e a renovação de alvará de funcionamento para qualquer atividade são condicionadas à observação e à certificação das regras de acessibilidade.

     

    § 2o  A emissão de carta de habite-se ou de habilitação equivalente e sua renovação, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de acessibilidade, é condicionada à observação e à certificação das regras de acessibilidade.

     

     

  • Resposta Letra C

    Decreto 5.296, art. 19. A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos
    acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de
    obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade

  • DEC 5296 

    Art. 19.  A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade.

  • Letra C



    DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004

     

    Art. 19.  A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade.

     

    Classificação errada... Questão do Estatuto da Pessoa com deficiência !!!! QC vamos contratar uma equipe eficaz, eficiente e efetiva para classificar as questões e para não deixar o site travar ?!
     

     

    Bons estudos ! Persistam sempre !!!

  • Lembrando que pela NBR 9050/2015 todos os acessos à edificação devem ser acessíveis.

    Ver item 6.2.

  • Para não confundir a letra D, é só lembrar que, via de regra, deve-se dar o maior conforto às PCD. Então, o correto é ter uma cabine para cada sexo em cada pavimento. É por isso que, nas edificações de uso público a serem construídas, deve-se construir uma cabine para cada sexo, em cada pavimento, com entrada independente.

    O que acontece é que, quanto às edificações de uso público já existentes, às vezes a sua estrutura não permite que se tenha mais de um banheiro para PCD. Então deve-se ter no mínimo um banheiro acessível por pavimento (não precisa ser um para cada sexo), com entrada independente. É o mínimo que se pode exigir...

    (Fulcro: Art. 22, D5.296)

    -----

    Thiago


ID
2516047
Banca
IF-TO
Órgão
IF-TO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em 1985, o arquiteto norte-americano Ron Mace cunhou a expressão Universal Design (Desenho Universal), influenciando a criação de ambientes que pudessem ser utilizados por todos, em sua máxima extensão possível. Juntamente com deficientes físicos e profissionais do campo do design, Mace relacionou preocupações com a oferta de ambientes que pudessem ser utilizados por um maior número de pessoas, favorecendo, desse modo, a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos.


Hoje em dia, o conceito de Desenho Universal é ponto recorrente na legislação, bem como em muitas normas técnicas.


Na década de 1990, na Universidade da Carolina do Norte (EUA), esse conceito estabeleceu-se através de sete princípios listados a seguir, dos quais dois apresentam incorreções.


I. Uso equitativo.

II. Uso flexível.

III. Uso simples e intuitivo.

IV. Informação de fácil percepção.

V. Intolerância ao erro (segurança).

VI. Esforço físico mínimo.

VII. Dimensionamento de espaços para acesso e uso não abrangente.


Escolha a alternativa que apresenta os dois princípios incorretos.

Alternativas
Comentários
  • USO EQUITATIVO

    USO FLEXÍVEL

    USO SIMPLES E INTUITIVO

    INFORMAÇÃO DE FÁCIL PERCEPÇÃO

    TOLERÂNCIA AO ERRO

    BAIXO ESFORÇO FÍSICO

    DIMENSÃO E ESPAÇO PARA APROXIMAÇÃO E USO

     

    Anexo A, NBR 9050/2015, p.139

  • 9050/2020

    1) uso equitativo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que faz com que ele possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade. Para ter o uso equitativo deve-se: propiciar o mesmo significado de uso para todos; eliminar uma possível segregação e estigmatização; promover o uso com privacidade, segurança  e conforto, sem deixar de ser um ambiente atraente ao usuário;

    2) uso flexível: é a característica que faz com que o ambiente ou elemento espacial atenda a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas. Para tal, devem-se oferecer diferentes maneiras de uso, possibilitar o uso para destros e canhotos, facilitar a precisão e destreza do usuário e possibilitar o uso de pessoas com diferentes tempos de reação  a estímulos;

    3) uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas;

    4) informação de fácil percepção: essa característica do ambiente ou elemento espacial faz com que seja redundante e legível quanto a apresentações de informações vitais. Essas informações devem se apresentar em diferentes modos (visuais, verbais, táteis), fazendo com que a legibilidade da informação seja maximizada, sendo percebida por pessoas com diferentes habilidades (cegos, surdos, analfabetos, entre outros);

    5) tolerância ao erro: é uma característica que possibilita que se minimizem os riscos e consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais na utilização do ambiente ou elemento espacial. Para tal, devem-se agrupar os elementos que apresentam risco, isolando-os ou eliminando-os, empregar avisos de risco ou erro, fornecer opções de minimizar as falhas e evitar ações inconscientes em tarefas que requeiram vigilância;

    6) baixo esforço físico: nesse princípio, o ambiente ou elemento espacial deve oferecer condições de ser usado de maneira eficiente e confortável, com o mínimo de fadiga muscular do usuário. Para alcançar esse princípio deve-se: possibilitar que os usuários mantenham o corpo em posição neutra, usar força de operação razoável, minimizar ações repetidas  e minimizar a sustentação do esforço físico;

    7) dimensão e espaço para aproximação e uso: essa característica diz que o ambiente ou elemento espacial deve ter dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho de corpo, postura e mobilidade do usuário. Desta forma, deve-se: implantar sinalização em elementos importantes e tornar confortavelmente alcançáveis todos os componentes para usuários sentados ou em pé, acomodar variações de mãos e empunhadura e, por último, implantar espaços adequados para uso de tecnologias assistivas ou assistentes pessoais.


ID
2576044
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Podemos afirmar que a Acessibilidade Atitudinal é a garantia de um ambiente sem barreiras:

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

    A questão é basicamente interpretativa, mas devemos ter em mente o Art 3º, IV da Lei 13,146(Estatuto PCD)

     

    Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;


ID
2576047
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Pode-se considerar a recusa em interagir com a pessoa com deficiência como uma barreira:

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    A questão poderia confundir o candidato entre as alternativas C (Atitudinais) e E (Comunicacional), mas devemos ter em mente que barreiras nas comunicações são mais ligadas à questão de sistemas de transmissão, comunicação e tecnologia de informação enquanto as barreiras atitudinais são ligadas ao aspecto comportamental humano.

     

    SEGUNDO A LEI 13146:

    barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

  • Letra C

     

    Lei 13.145

     

    Art. 3

     

    Barreiras

     

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;
     

  • Barreiras são quaisquer ENTRAVES, OBSTÁCULOS, COMPORTAMENTOS OU ATITUDES.

    O som bate na barreira e É.C.O.A de volta, impedindo que as pessoas com defeiciencia possam ouvi-lo. 

  •  

    Lei 13.146/15:

     

    Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    Barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    Barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    Barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    Barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    Barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

     

    Gab C

     

  • James Carlos, a lei é 13.146, não 13.145..

  • Gab C

    As barreiras atitudinais

    As barreiras mais difíceis de se perceber são erguidas por nós mesmos. Mas, por sorte, elas são as mais fáceis de se derrubar, e as que trazem o maior impacto para a vida das pessoas. Algumas das nossas atitudes com as pessoas com deficiência podem reforçar as barreiras comunicacionais e arquitetônicas. São os nossos preconceitos e os esteriótipos. E não se engane, todo mundo tem preconceitos, e não tem nada de ruim em querer acabar com eles. Mas, para isso, é preciso buscar informação e estar disposto a conhecer mais sobre o outro, independentemente de quem seja!

     

    No final das contas o mais importante é fazer o possível para ir quebrando esses diferentes tipos de barreiras no dia a dia. Buscar informação e se comunicar é sempre a melhor forma de começar e você pode sempre contar com o Blog do Hugo para isso! A nossa página de materiais também tem vários ebooks e palestras online sobre acessibilidade e inclusão, então entra lá e aproveita! 

  • Gab  - C

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

     

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;


ID
2636482
Banca
UECE-CEV
Órgão
DETRAN-CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito à acessibilidade das edificações, do mobiliário, dos espaços e dos equipamentos urbanos, relacione corretamente os termos listados a seguir às respectivas definições, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I.


Coluna I

1. Acessível

2. Adaptável

3. Adaptado

4. Adequado


Coluna II

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento, cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

( ) Espaço, mobiliário, equipamento urbano, edificação, transporte, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • GAB B

     

    NBR 9050 / 20153

     

    3.1.2 acessível

    espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa

     

    3.1.3 adaptável

    espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível

     

    3.1.4 adaptado

    espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis

     

    3.1.5 adequado

    espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis

  • Bastava saber sobre conceito sobre Adequado já matava a questão.

  • Gab. B

    (4. Adequado) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento, cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

    (1. Acessível) Espaço, mobiliário, equipamento urbano, edificação, transporte, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    (2. Adaptável) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

    (3. Adaptado) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.


ID
2666191
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo Cambiaghi (2007), para um ambiente alcançar o status de acessibilidade plena, utilizam-se algumas orientações básicas de projeto. Resumidamente, a diretriz que NÃO corresponde a tais princípios é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D


ID
2666212
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo Cambiaghi (Op. Cit.) a frase “Inacessível é inaceitável” refere-se

Alternativas
Comentários
  • a uma campanha para uma maior inclusão social através da conscientização da sociedade, que foi adotada posteriormente em todo país e foi iniciada pelo laboratório Adaptse, da Escola de Arquitetura da UFMG e do CREA-MG.

    LETRA D

  • I - Planejamento.

  • "... foi adotada posteriormente em todo país..." Só que não ...


ID
2686594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBSERH
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Tendo em vista que o código de obras e licenciamento visa garantir a observância dos aspectos legais e dos parâmetros urbanístico, ambiental, de sustentabilidade, de acessibilidade e de segurança de uso no que diz respeito às partes interna e externa da edificação, julgue o item que se segue.


As calçadas acessíveis às pessoas com dificuldade de locomoção deverão ter inclinação transversal máxima de 3% em relação ao plano de superfície.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050/2015 

    6.3.3  A inclinação transversal da superfície deve ser de até 2 % para pisos internos e de até 3 % para pisos externos (neste caso as calçadas).

  • O tópico "6.12.1 Inclinação Transversal" reforça os 3%: "A inclinação transversal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres não pode ser superior a 3 %."

  • 6.12 Circulação Externa

    6.12.1 Inclinação transversal

    A inclinação transversal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres não pode ser superior a 3%.

    Fonte: NBR 9050

  • Gab. Certo

    inclinação transversal : PISOS: 2% INTERNO, 3% EXTERNO (caso da nossa questão)

    inclinação transversal rampas: 2% rampa interna, 3% rampa externa

    inclinação transversal:escada: 1% escada interna, 2% escada externa

    Inclinação longitudinal:  A inclinação longitudinal da superfície deve ser inferior a 5 %. Inclinações iguais ou superiores a 5 % são consideradas rampa


ID
2723377
Banca
IADES
Órgão
IPHAN
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando os conceitos apresentados a seguir, assinale a alternativa que melhor define o papel do desenho universal.

Alternativas
Comentários
  • 3.1.16
    desenho universal
    concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas,
    sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva

     

    NBR 9050

  • ANEXO A - NBR9050

    O conceito de desenho universal está definido conforme legislação vigente (ver [1] e [7] na Bibliografia) e pelas normas técnicas. Este conceito propõe uma arquitetura e um design mais centrados no serhumano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que edificações, ambientes internos, urbanos e produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. 


ID
2762488
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em vistoria a uma hipotética obra de adequação de acessibilidade ao conjunto edificado da Vara do Trabalho de uma determinada cidade, verifica-se a construção de rampa curva para acesso universal com as seguintes características:


I. apresenta raio interno de 3,00 m.

II. vence desnível de 1,20 m de altura.

III. desenvolve-se em segmento único com comprimento da projeção horizontal de 24,00 m.


Está de acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, o que consta de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:  a) I, II e III.

     

    (ABNT NBR 9050/2015) ''6.6.2.3 Para rampas em curva, a inclinação máxima admissível é de 8,33 % (1:12) e o raio mínimo
    de 3,00 m
    , medido no perímetro interno à curva
    , conforme Figura 71.''

     

    '' * Desníveis máximos de cada segmento de rampa h (m) : 1,50
      * Inclinação admissível em cada segmento de rampa i (%) : 5,00 (1:20)
      * Número máximo de segmentos de rampa :  Sem limite ''

     

  • ABNT NBR 9050

    6.6.2.3 Para rampas em curva, a inclinação máxima admissível é de 8,33 % (1:12) e o raio mínimo

    de 3,00 m, medido no perímetro interno à curva, conforme Figura 71. (item I correto)


    Dados: h= 1,20m e c= 24,00m utilizando a fórmula de inclinação i=(hx100)/c temos que i=(1,20x100)/24; i=5%


    temos que conhecer a tabela 6 - dimensionamento de rampas, de onde iremos extrair os seguintes dados para i=5%:


    Desníveis máximos de cada segmento de rampa h = 1,50m (item II e III correto - em 24,00m venceu desnível de 1,20m que é menor que 1,50m)


    (O segmento de rampa poderia ser de até 30,00m, onde o desnível a ser vencido seria de 1,50m, o máximo admitido para cada segmento de rampa com inclinação de 5 %)


    Inclinação admissível em cada segmento de rampa i %= 5,00 (1:20)


    Número máximo de segmentos de rampa = sem limite
  • Gab. A

    A questão deu todos os dados, exceto a inclinação. Então iremos começar descobrindo a inclinação da rampa:

    I= (h x 100)/C

    i= (1,2 x 100)/24

    i = 5% (rampa curva pode ter inclinação até 8,33%, logo 5% (OK)

    Para rampas em curva, o raio mínimo é de 3m, logo também está de acordo com a norma.(OK)

    Para saber sobre a quantidade de patamares necessária usaremos a tabela (precisaremos decorá-la para a prova)

    i------------------------------desnível máx seg rampa-----------nº máx de segmento de rampa

    i ≤5% --------------------------------------1,50m ------------------------------- sem limite----------------

    5% < i ≤ 6,25-----------------------------1,00m --------------------------------sem limite---------------

    6,25 < i ≤ 8,33----------------------------0,80m-----------------------------------15--------------------

    reforma

    8,33 < i ≤ 10,00--------------------------0,20m------------------------------------4-----------------------

    10,00 < i ≤ 12,5--------------------------0,075m----------------------------------1-----------------------

    A rampa poderia atingir até 1,50m sem necessidade de patamar, logo um único desnível de 1,20m está dentro da norma também (OK)

    Logo, a rampa está de acordo com os critérios da 9050/2015


ID
2764216
Banca
UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A norma brasileira ABNT NBR 9050, revisada em 2015, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural e de edificações às condições de acessibilidade. Essa norma visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente, edificação, mobiliário, equipamento urbano e demais elementos à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.


Levando em consideração a NBR 9050, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a norma diz 20º na figura e 25º no item 4.6.3 da norma.

  • Questão boa pra revisar

  • A - (ERRADA)

    4.2.2 "Considera-se o módulo de referência a projeção de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocupada por uma

    pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou não".


    B - (ERRADA)

    4.6.3. "As áreas de alcance em superfícies de trabalho, em vista lateral, devem atender ao seguinte:

    a) altura livre de no mínimo 0,73 m entre o piso e a superfície inferior;

    b) altura entre 0,75 m a 0,85 m entre o piso e a sua superfície superior;

    c) profundidade inferior livre mínima de 0,50 m para garantir a aproximação da pessoa em cadeira de rodas."


    C - (ERRADA)

    4.6.3. "As áreas de alcance em superfícies de trabalho, em vista lateral, devem atender ao seguinte:

    a) altura livre de no mínimo 0,73 m entre o piso e a superfície inferior;

    b) altura entre 0,75 m a 0,85 m entre o piso e a sua superfície superior;

    c) profundidade inferior livre mínima de 0,50 m para garantir a aproximação da pessoa em cadeira de rodas."


    D - (CORRETA)

    4.6.3 "A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com um ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco".


    E - (ERRADA)

    4.6.5 "Corrimãos e barras de apoio, entre outros, devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica, desde que a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm."

  • Gab. D

    a) Considera-se módulo de referência a projeção de 0,75 por 1,50 m❌ no piso ocupada por uma pessoa utilizando uma cadeira de rodas, motorizada ou não.

    modulo de referência: 0,80m x 1,20m

    b) Em vista lateral, as áreas de alcance em superfícies de trabalho devem ter altura livre de no mínimo 0,63 m❌ entre o piso e a superfície inferior, considerando uma pessoa utilizando cadeira de rodas.

    0,73m

    c) Em vista lateral, as áreas de alcance em superfícies de trabalho devem ter profundidade inferior livre mínima de 0,25 m,❌ para garantir a aproximação da pessoa em cadeira de rodas.

    0,60m (recomendável) 0,50m (mínima): profundidade da superfície de trabalho necessária para aproximação total

    0,30m: profundidade mínima necessária para encaixe dos pés 

    d) A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal, com um ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral, com 25° em relação ao tronco. ✅ GABARITO

    e) Corrimãos e barras de apoio devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica, desde que a dimensão maior seja de 55 mm e a menor de 30 mm.

    (...)ou seção elíptica, desde que a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm


ID
2781313
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


As exigências de acessibilidade constantes da ABNT-NBR 9050/2015 deverão ser obedecidas durante a execução de intervenções em vias e logradouros públicos, de forma a assegurar o livre trânsito e a circulação segura das pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

  • 6.12.5 Obras sobre o passeio

    As obras eventualmente existentes sobre o passeio devem ser convenientemente sinalizadas e

    isoladas, assegurando-se a largura mínima de 1,20 m para circulação, garantindo-se as condições

    de acesso e segurança de pedestres e pessoas com mobilidade reduzida, conforme Figura 90.


    Item correto

  • Decreto 5.296/2004:


    Art. 12.  Em qualquer intervenção nas vias e logradouros públicos, o Poder Público e as empresas concessionárias responsáveis pela execução das obras e dos serviços garantirão o livre trânsito e a circulação de forma segura das pessoas em geral, especialmente das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, durante e após a sua execução, de acordo com o previsto em normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.

     

    -----
    Thiago

  • Gab. Certo

    complementando...

    É preciso ter muita atenção ao valor da largura mínima de 1,20m do passeio, pois esse valor é da norma atual, a norma antiga (2004) apresentava um valor diferente, a banca pode usar isso para pregar uma pegadinha.

    ALTERAÇÃO: Alteração de cota no item 6.12.5 Obras sobre o passeio e Figura 90 – Rampas de acesso provisórias a circulação passou a ter a largura mínima de 1,20 m (anterior era de 1,00 m).


ID
2784778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo à acessibilidade em sítios tombados e em edifícios públicos e privados.

O equacionamento das soluções de acessibilidade em sítios tombados é condicionado à avaliação do risco de comprometimento do valor histórico do sítio em razão da incorporação dos equipamentos de acessibilidade, de modo que a imposição de um limite específico para cada sítio deve ser estudada caso a caso.

Alternativas
Comentários
  • É... é o caso quando não basta ter a ABNT 9050 2005 como referência..

  • Novamente - certo.

  • QUESTÃO CERTA...

    Tendo como referência a NBR 9050/2015.

    Deve ser feita uma avaliação do bem tombado antes de impor a acessibilidade no local, visto que se o bem for considerado inacessível ou com visitação restrita para PCD, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável, 

  • Gabarito: Certo

    Instrução Normativa IPHAN nº 01/2003: (IPHAN, 2003)

    1.1 Tendo como referências básicas a LF 10.098/2000, a NBR9050 da ABNT e esta Instrução Normativa, as soluções dotadas para a eliminação, redução ou superação de barreiras na promoção da acessibilidade aos bens culturais imóveis devem compatibilizar-se com a sua preservação e, em cada caso específico, assegurar condições de acesso, de trânsito, de orientação e de comunicação, facilitando a utilização desses bens e a compreensão de seus acervos para todo o público, observadas as seguintes premissas:

    a) As intervenções poderão ser promovidas através de modificações espaciais e estruturais; pela incorporação de dispositivos, sistemas e redes de informática; bem como pela utilização de ajudas técnicas e sinalizações específicas, de forma a assegurar a acessibilidade plena sempre que possível, devendo ser legíveis como adições do tempo presente, em harmonia com o conjunto;

    b) Cada intervenção deve ser considerada como um caso específico, avaliando-se as possibilidades de adoção de soluções em acessibilidade frente às limitações inerentes à preservação do bem cultural imóvel em questão;

    c) O limite para a adoção de soluções em acessibilidade decorrerá da avaliação sobre a possibilidade de comprometimento do valor testemunhal e da integridade estrutural resultantes.

    3. As propostas de intervenção para adoção de soluções em acessibilidade, nos casos previstos nesta Instrução Normativa, atenderão aos seguintes critérios:

    3.1 Realização de levantamentos - histórico, físico, iconográfico e documental -, a fim de assegurar a compatibilidade das soluções e adaptações em acessibilidade com as possibilidades do imóvel, em garantia de sua integridade estrutural e impedimento da descaracterização do ambiente natural e construído.

    3.2 Estabelecimento de prioridades e níveis de intervenção, de acordo com as demandas dos usuários, favorecendo a capacidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida em manobrar e vencer desníveis, alcançar e controlar equipamentos, dispositivos e ajudas técnicas, observadas as características e a destinação do imóvel.

    3.3 Os elementos e as ajudas técnicas para promover a acessibilidade devem ser incorporados ao espaço de forma a estimular a integração entre as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e os demais usuários, oferecendo comodidade para todos, segundo os preceitos de desenho universal e rota acessível.

    3.4 Em qualquer hipótese, os estudos devem resultar em abordagem global da edificação e prever intervenções ou adaptações que atendam às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, em suas diferentes necessidades, proporcionando aos usuários(...)

  • A Instrução Normativa n° 1/2003 do IPHAN dispõe sobre Acessibilidade aos bens culturais imóveis acautelados em nível federal, e outras categorias, conforme especifica. De acordo com tal instrução normativa, "cada intervenção deve ser considerada como um caso especifico, avaliando-se as possibilidades de adoção de soluções em acessibilidade frente às limitações inerentes à preservação do bem cultural imóvel em questão." E acrescenta que "o limite para adoção de soluções em acessibilidade decorrerá da avaliação sobre possibilidade de comprometimento do valor testemunhal e da integridade estrutural resultantes. 

    E, dispõe, ainda, sobre imóveis de uso privado e público. 

    "1.3.2 - Os bens culturais imóveis acautelados em nível federal de propriedade de terceiros, quando da intervenção para preservação, salvo a realização de obras de conservação ou manutenção, estão sujeitos à promoção de soluções em acessibilidade, a serem previamente submetidas ao IPHAN, nas seguintes situações. 
    a) Imóveis de uso privado - por força da legislação federal, estadual ou municipal; por iniciativa espontânea do proprietário na promoção de soluções em acessibilidade; pela substituição do uso privado por outro uso ou atividade que implique no cumprimento de determinações legais referentes às condições de acessibilidade.
    b) Imóveis de uso público ou de uso coletivo - nos casos de intervenção, incluída a restauração, que implique em obras de reforma, reconstrução ou ampliação, conforme o artigo 11 da LF 10.098/2000."  

    Gabarito do professor: CERTO.

ID
2786464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


A acessibilidade no ambiente físico da cidade pode ser garantida com a eliminação de barreiras e a adoção do desenho universal, de modo que o projeto elaborado atenda a todos os usuários, respeitadas as diferenças entre eles.

Alternativas
Comentários
  • Dá ate medo de responder!!!

  • GABARITO: CERTO

  • Ficou dúbia a questão, eliminação de barreiras de que tipo?


ID
2786467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


Por se tratar de espaço tombado, o alargamento das calçadas em concreto lavado proposto na situação em apreço está em desacordo com o que preconizam as normas e as práticas de preservação de sítios históricos.

Alternativas
Comentários
  • Tem um material bem resumido sobre esse assunto, que fala um pouco sobre a descrição deste material, tecnologia de produção e métodos de preparação: http://pt.nextews.com/50a715be/

  • GABARITO: ERRADO

  • Eles estão propondo aumentar a calçada, não intervindo na existente (apenas manutenção no meio fio). Portanto, a parte nova da calçada poderá ser em concreto lavado desde que respeite a calçada pre-existente.

  • A pergunta não é sobre correção gramatical

  • Raciocínio que utilizei para resolver: O fato do material aplicado para alargar o passeio ser diferente do existente no local histórico, sem intervir no mesmo, faz com que haja uma maior facilidade de percepção do visitante sobre o que era tombado e o que foi intervenção posterior.


ID
2786470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


No espaço compartilhado, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio, o que possibilita melhor acessibilidade e mobilidade dentro do centro histórico.

Alternativas
Comentários
  • Espaço compartilhado - o conceito, conhecido como shared space, foi desenvolvido pelo holandês Hans Monderman, em 1969, com o objetivo de remover a segregação por meio da oferta de espaços compartilhados e adoção de velocidades compatíveis. Essa solução implica na conscientização dos condutores de veículos quanto à fragilidade dos pedestres, para que adotem velocidades compatíveis com as áreas em que trafegam. Para ser implementado tal conceito, muito utilizado em cidades europeias, é necessário ampla campanha educacional, a fim de que a convivência entre pedestres, ciclistas, motoristas e pessoas com deficiência possa ocorrer de maneira harmoniosa. 

    Fonte: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec9_CadernoAcessibilidade_m.pdf

  • A inovação proposta no plano foi a implantação do conceito de “espaço compartilhado”, onde o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio, possibilitando, assim, melhor acessibilidade e mobilidade dentro do Centro Histórico

  • GABARITO: CERTO

  • "dentro do centro histórico"

    esse final é meio viajado mas ok

    MA OE

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito do Professor: CERTO.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O modelo do “espaço compartilhado” (“Shared Space”) aposta numa mudança no desenho urbano que procura integrar o tráfego e as atividades humanas e não ser isoladas a partir daquele, como geralmente acontece. O projeto do “Espaço Compartilhado” nasceu em 2004 e foi financiado em parte pela União Europeia, para ser implantado na Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Inglaterra.

    Algumas medidas do “Espaço Compartilhado” são:

    - Um desenho cuidadoso que modifica os espaços e faz visível sua função social e urbana, mediante a utilização de pavimentação, mobiliário e paisagismo especialmente selecionados. Espera-se que isto confira ao lugar a imagem de um espaço social relevante e multiuso;

    - A supressão da sinalização convencional, ou seja, marcações nos pavimentos, das placas (por exemplo, de limitações de velocidade, proibições de estacionamentos, etc), dos semáforos, entre outras;

    - A extinção de calçadas e outros similares, e o estabelecimento de todos os usuários em uma única plataforma, contínua e ininterrupta, sem desníveis;

    fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-40165/espaco-compartilhado-cidades-sem-sinais-de-transito


ID
2786473
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


O piso tátil direcional é utilizado em áreas de circulação, na ausência ou na interrupção da guia de balizamento, enquanto o piso tátil de alerta é empregado para sinalizar alteração de percurso ou de plano, para alertar a presença de um objeto suspenso que possa comprometer a segurança de deficientes visuais.

Alternativas
Comentários
  • 5.4.6.4 Sinalização tátil e visual direcional


    A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação.


    3.1.23

    guia de balizamento elemento edificado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado a definir

    claramente os limites da área de circulação de pedestres


    5.2.4.2 Direcional

    Sinalização utilizada para indicar direção de um percurso ou a distribuição de elementos de um espaço e de uma edificação. Na forma visual, associa setas indicativas de direção a textos, figuras ou símbolos. Na forma tátil, utiliza recursos como guia de balizamento ou piso tátil. Na forma sonora, utiliza recursos de áudio para explanação de direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de fuga.


    5.4.6.3 Sinalização tátil e visual de alerta


    A sinalização tátil e visual de alerta no piso deve ser utilizada para:

    a) informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa;

    b) orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços;

    c) informar as mudanças de direção ou opções de percursos;

    d) indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas;

    e) indicar a existência de patamares nas escadas e rampas;

    f) indicar as travessias de pedestres (6.12.7).


    Os trechos acima extraídos da ABNT NBR 9050 irão corroborar o item como CORRETO

  • De acordo com a NBR 9050/2015, que dispõe sobre Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, a sinalização tátil e visual no piso pode ser de alerta e direcional. A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação. O contraste tátil e o contraste visual da sinalização direcional consistem em relevos lineares, regularmente dispostos. O contraste tátil e o contraste visual da sinalização de alerta consistem em um conjunto de relevos tronco-cônicos. Deve ser utilizada para:

    a)  informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa; 

    b)  orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipa- mentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços; 

    c)  informar as mudanças de direção ou opções de percursos; 

    d)  indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas; 

    e)  indicar a existência de patamares nas escadas e rampas; 

    f)  indicar as travessias de pedestres 


    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
2823613
Banca
UECE-CEV
Órgão
SECULT-CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A ABNT NBR 9050:2015 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade. Em relação ao que preceitua o normativo de acessibilidade, assinale a afirmação verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • 2 Referências normativas (NBR 9050/2015 - pág. 1)

    Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
    datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
    as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).


    ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão

  • 9050

    3.1 Termos e defnições

    3.1.1 acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com defciência ou mobilidade reduzida

    3.1.2 acessível espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa

  • A As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico, dentre outras, necessitam ser acessíveis, prevendo a utilização por profissionais técnicos com dificuldade de mobilidade ou portadores de deficiência física. - Não precisa ser acessível

    B Segundo os termos e definições da NBR 9050, entende-se por acessíveis aqueles espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por pessoas idosas, portadoras de alguma deficiência ou que apresentem dificuldade de locomoção ou mobilidade. - A norma afirma que deve ser utilizado e vivenciado por todos

    C A NBR 9050 visa proporcionar a utilização, de maneira autônoma, independente e segura, do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos especificamente a idosos e pessoas com deficiência, independentemente da estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.  - A norma não trata especificamente de idosos

    D ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão, é um documento indispensável à aplicação da ABNT NBR 9050. - CORRETO - A norma estabelece vários documentos indispensáveis.


  • NBR 9050

    1 Escopo

    Esta Norma visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.

  • Já que essa banca LOUCA pediu isso, melhor a gente começar a estudar:

    2 Referências normativas

    Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

    ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão

    ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios

    ABNT NBR 10152, Níveis de ruído para conforto acústico ‒ Procedimento

    ABNT NBR 10283, Revestimentos eletrolíticos de metais e plásticos sanitários ‒ Requisitos e métodos

    de ensaio

    ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência

    ABNT NBR 11003, Tintas ‒ Determinação da aderência

    ABNT NBR 11785, Barra antipânico ‒ Requisitos

    ABNT NBR 13434 (todas as partes), Sinalização de segurança contra incêndio e pânico

    ABNT NBR 13713, Instalações hidráulicas prediais ‒ Aparelhos automáticos acionados mecanicamente e com ciclo de fechamento automático ‒ Requisitos e métodos de ensaio

    ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificação

    ABNT NBR 15097 (todas as partes), Aparelho sanitário de material cerâmico

    ABNT NBR 15250, Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário

    ABNT NBR 15599, Acessibilidade ‒ Comunicação na prestação de serviços

    ABNT NBR ISO 9386 (todas as partes), Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com

    mobilidade reduzida ‒ Requisitos para segurança, dimensões e operação

    ABNT NBR NM 313, Elevadores de passageiros ‒ Requisitos de segurança para construção e instalação ‒ Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência

    ABNT NBR IEC 60529, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)

    ASTM C609-07, Measurement of light reflectance value and small color differences between pieces

    of ceramic tile


ID
2823628
Banca
UECE-CEV
Órgão
SECULT-CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito ao tema acessibilidade a edificações e espaços públicos e mobilidade urbana, considerando que a Norma ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos não é uma norma de acessibilidade específica para a parcela da população idosa, assinale a opção que corresponde a um documento normativo que pode ser considerado uma tentativa de suprir deficiências da NBR 9050 em relação à população idosa.

Alternativas
Comentários
  • A ABNT NBR 15646, de 12 de janeiro de 2016 - trata de plataforma elevatória

    B MDH/CNDI RESOLUÇÃO Nº 33, de 24 maio de 2017 - complementa o estatuto do idoso

    C ABNT NBR 14273, de 30 de janeiro de 1999 - trata de Acessibilidade da pessoa portadora de deficiência no transporte aéreo comercial

    D ANVISA/RDC Nº 283, de 26 de setembro de 2005 tem como objetivo - CORRETO - Estabelece o padrão mínimo de funcionamento das Instituições de Longa Permanência para Idosos. 


  • acredito q nesse concurso deveria estar no edital essa RDC, pq senão...pegou todo mundo desprevenido!

  • OUTRA QUESTÃO DESSA RDC (Desculpem a formatação, não consegui melhor)

    (DE 2015)

    a NVI S A A g enc ia Nac iona l d e V igilâ ncia S a nitár ia public o u, e m se tem br o de 2005, s ua RD C no. 283, a qua l a pro v o u o R eg ula me nto T é cnic o que de fine nor mas de func io nam e nto pa r a a s I ns tituiçõe s de Lo nga P er m anê nc ia pa r a I do so s (I.L.P .I s). Ne sta RDC , a s I .L.P.I s. s ã o de finida s co m o: 

    • ·        I nstituiç õ es nã o go v e rna m e nta is, d e ca r áte r ho s pitala r, de stinad as a tra tam ento mé dic o co le tivo de pe ss o as do e ntes , co m ida de ig ual ou supe r io r a 60 ano s , se m sup or te fa m iliar .
    • ·         I nstituiç õ es fila ntró pic as , de ca rá ter r e sid en cia l, de s tina da s a dom ic ílio c ole tiv o de pe s so a s co m ida de igua l o u s upe rio r a 60 a no s, s e m supo r te fa m iliar , e m co ndiç õ es de libe rd ade , d ignida de e cida da nia . 
    • ·        I nstituiç õ es g ov e r nam e ntais , de c ar á te r hos pitala r , de s tin ad as a tra tame nto mé dic o co le tiv o de p es so a s do e nte s, c o m id ad e igua l o u sup e rio r a 60 a nos , s e m s upo rte fa milia r .
    • ·        I nstituiç õ es fila ntró pic as , de ca rá ter ho s pita la r, d es tinada s a tra ta me nto m é dic o c o letiv o de pe s so a s do e nte s, c o m id ad e igua l o u s upe rio r a 60 a no s, s e m supo r te fa m iliar .
    • ·         I nstituiç õ es g ov e r nam e nta is ou não g ov e r nam e ntais , de c ar á ter re s ide ncia l, d es tinada s a do mic ílio co le tivo de p e ss oa s co m ida de igua l o u s upe rio r a 60 a no s, c om o u s e m s upo r te fa milia r , e m cond içõ e s de lib er da de , d ignida de e cida da nia .  (GABARITO)

     


ID
2829682
Banca
UECE-CEV
Órgão
SECULT-CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Atente para as seguintes afirmações acerca da acessibilidade urbana em centros históricos:


I. No Brasil, a pavimentação e a manutenção de calçadas são da responsabilidade do poder público. Isso traz consequências, como a falta de padronização no revestimento e, mesmo, o uso de materiais inadequados, como cerâmicas escorregadias, intercaladas com grama, ou com buracos, devido à falta de manutenção.

II. As calçadas devem ser propícias ao uso por parte de todos e, para isso, devem ter piso pavimentado de maneira regular, sem saliências ou buracos, não escorregadio, com larguras adequadas e sem barreiras.

III. O piso tátil de alerta é utilizado em áreas de circulação, na ausência ou na interrupção da guia de balizamento. O piso tátil direcional é utilizado para sinalizar alteração de percurso ou de plano, para avisar a presença de um objeto suspenso que possa envolver a segurança do deficiente visual.


Está correto o que se afirma somente em

Alternativas
Comentários
  • I. No Brasil, a pavimentação e a manutenção de calçadas são da responsabilidade do PARTICULAR. Isso traz consequências, como a falta de padronização no revestimento e, mesmo, o uso de materiais inadequados, como cerâmicas escorregadias, intercaladas com grama, ou com buracos, devido à falta de manutenção.

    II. As calçadas devem ser propícias ao uso por parte de todos e, para isso, devem ter piso pavimentado de maneira regular, sem saliências ou buracos, não escorregadio, com larguras adequadas e sem barreiras.CERTO

    III. O piso tátil DIRECIONAL é utilizado em áreas de circulação, na ausência ou na interrupção da guia de balizamento.

  • O piso tátil ALERTA é utilizado para sinalizar alteração de percurso ou de plano, para avisar a presença de um objeto suspenso que possa envolver a segurança do deficiente visual.

    NBB9050 pg 48

    A sinalização tátil e visual de alerta no piso deve ser utilizada para:

    a) informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa;

    b) orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços;

    c) informar as mudanças de direção ou opções de percursos;

    d) indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas;

    e) indicar a existência de patamares nas escadas e rampas;

    f) indicar as travessias de pedestres (6.12.7).

  • A sinalização tátil e visual de ALERTA no piso deve ser utilizada para:

    a) informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa;

    b) orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços;

    c) informar as mudanças de direção ou opções de percursos;

    d) indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas;

    e) indicar a existência de patamares nas escadas e rampas;

    f) indicar as travessias de pedestres

    Sinalização tátil e visual DIRECIONAL:

    A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação


ID
2882005
Banca
Quadrix
Órgão
CODHAB-DF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da NBR 9050, que trata de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o seguinte item.


A norma conceitua desenho universal como sendo a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva. Portanto, os espaços acessados e utilizados por todos devem ser considerados de forma simples, com explicações também simplificadas, mínimo esforço físico e flexibilidade de uso.

Alternativas
Comentários
  • Portanto, os espaços acessados e utilizados por todos devem ser considerados de forma simples, com explicações também simplificadas, mínimo esforço físico e flexibilidade de uso. -

    O conceito de desenho universal tem como pressupostos: equiparação das possibilidades de uso, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, captação da informação, tolerância ao erro, mínimo esforço físico, dimensionamento de espaços para acesso, uso e interação de todos os usuários.

  • GABARITO : ERRADO

  • Justificativa da banca: Nas considerações contidas na própria norma há a referência ao uso de forma simples e intuitiva. Portanto, sem a necessidade de explicações fáceis ou de qualquer natureza.

    GAB E

  • Marquei E, no chute, mas ao ler a norma discordei do gabarito:

    "A norma conceitua desenho universal como sendo a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva."

    A primeira parte está na letra da norma, então é indiscutivelmente correta. Item 3.1.16 da 9050, pág.4.

    A segunda parte é mais interpretativa:

    Portanto, os espaços acessados e utilizados por todos devem ser considerados de forma simples, com explicações também simplificadas, mínimo esforço físico e flexibilidade de uso.

    No anexo A da 9050 pág 139 ele destrincha o conceito de desenho universal, onde cita, entre outros:

    Li o comentário da banca sobre "explicações", mas considero que o termo pode ser interpretado como "informações".

    É muito pelinho em ovo essa banca hem!!

    Questão difícil!

  • GABARITO ERRADO

    Justificativa da banca: Nas considerações contidas na própria norma há a referência ao uso de forma simples e intuitiva. Portanto, sem a necessidade de explicações fáceis ou de qualquer natureza.

    Discordo completamente do gabarito da banca Quadrix.

    A definição de desenho universal dada pela questão está em conformidade com a ABNT NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

     Segundo a ABNT NBR 9050/2015:

     

    “B.1 Informação: A informação deve ser clara e precisa para ser facilmente entendida e não ambígua. Excesso de informação dificulta sua memorização. Informações conflitantes podem contribuir para o estresse dos usuários e dificultar a compreensão. Por esse motivo, a consistência da informação é tão importante.”

     

    Em relação ao desenho universal, a ABNT NBR 9050/2015 é bastante enfática quanto a abranger todas as pessoas, sem nenhuma distinção, no uso de produtos, ambientes, programas e serviços, de modo que essa abrangência engloba também as explicações simplificadas, permitindo assim a qualquer pessoa o entendimento.

    Constata-se também que no que concerne a explicações que caracterizam as informações do espaço, estas devem ser claras e precisas, facilmente entendidas e não ambíguas, por conseguinte simplificadas e sem excessos que comprometam o entendimento do usuário.

    Ademais, a justificativa da banca aponta erro no uso do termo "explicações fáceis", porém a questão usa o adjetivo "simplificadas", derivado da palavra "simples", e portanto em conformidade com a norma.

  • 4) informação de fácil percepção: essa característica do ambiente ou elemento espacial faz

    com que seja redundante e legível quanto a apresentações de informações vitais. Essas

    informações devem se apresentar em diferentes modos (visuais, verbais, táteis), fazendo

    com que a legibilidade da informação seja maximizada, sendo percebida por pessoas com

    diferentes habilidades (cegos, surdos, analfabetos, entre outros);

  • Sacanagem essa banca...esse tipo de questão pode ter dois gabaritos.Não mede conhecimento algum.

  • essa banca é ridícula, aff!

  • A norma NBR 9050/2015 expressa, em seu Anexo B sobre Fatores relevantes de projeto uma nota informativa B.1, que dispõe que: “ A informação deve ser clara e precisa para ser facilmente entendida e não ambígua. Excesso de informação dificulta sua memorização. Informações confitantes podem contribuir para o estresse dos usuários e dificultar a compreensão. Por esse motivo, a consistência da informação é tão importante".

    A norma ainda expressa que “O conceito de desenho universal tem como pressupostos: equiparação das possibilidades de uso, fexibilidade no uso, uso simples e intuitivo , captação da informação, tolerância ao erro, mínimo esforço físico, dimensionamento de espaços para acesso, uso e interação de todos os usuários. É composto por sete princípios, descritos no Anexo A."

    No anexo A, constam os seguintes princípios:

    1)      uso equitativo

    2)      uso fexível

    3)      uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas ;

    4)      informação de fácil percepção

    5)      tolerância ao erro

    6)      baixo esforço físico

    7)      dimensão e espaço para aproximação e uso

    O item da questão afirma que “os espaços acessados e utilizados por todos devem ser considerados de forma simples, com explicações também simplificadas, mínimo esforço físico e flexibilidade de uso". Pode-se considerar o item errado, uma vez que a própria norma utiliza como princípio o uso simples e intuitivo.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Uso simples e intuitivo.


ID
2882062
Banca
Quadrix
Órgão
CODHAB-DF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito ao desenvolvimento de um projeto de urbanismo, julgue o item seguinte.


As calçadas devem ter dimensão mínima de 1,2 m, respeitando a dimensão humana padrão de 60 cm, exceto em áreas de comércio mais intenso, onde a dimensão mínima recomendada do passeio livre é de 2,4 m.

Alternativas
Comentários
  • Para calcular as faixas livres de barreiras e obstáculos deve-se usar a fórmula L=(F/K)+SOMATORIOi >= 1,20m

    Basicamente deve ser feito um cálculo de fluxo de pessoas em um horário de maior movimentação. Só assim pode-se afirmar a largura ideal da faixa livre.

  • GABARITO : E

  • GABARITO : E

  • abnt 9050 ano 2015, página 77.

  • BENEDITO ABUDDI

    Uma calçada deve ter, no mínimo, 2 m de largura. “Se tiver menos do que isso, fica complicado o dimensionamento, pois ela é composta por três faixas”, ressalta Abbud. A primeira é chamada de faixa de serviço, que fica junto à guia que desboca no leito carroçável. Com cerca de 75 cm de largura, esse espaço serve para a instalação de orelhões, postes de iluminação, lixeiras, árvores, mobiliário urbano, entre outros elementos. Segundo a SMPR, tampas de rede de água, esgoto e telefonia devem ficar livres de obstrução.

    Com no mínimo 1,2 m de largura, a segunda é a faixa livre, sendo reservada para a circulação de pedestres. “Deve ser a mais plana possível, com no máximo 3% de inclinação na transversal”, orienta o arquiteto.

    Por último, a faixa de acesso é a que está conectada ao lote. “Ela é utilizada para plantar cercas vivas, construir muros, instalar gradis ou arbustos para minimizar a questão da pichação”, cita Abbud. Há empreendimentos que optam por ceder parte do lote para estender a faixa livre, chamado de recuo, o que aumenta a largura da calçada para melhor circulação e conforto dos pedestres.

  • Errado.

    A largura mínima da calçada é de 1,20+0,70=1,90m NBR 9050 p.75

  • Segundo ABNT NBR 9050:2015

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso:

    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

    Portanto, a largura mínima da calçada deve ser 0,7 + 1,2 = 1,9 m.


ID
2917222
Banca
FAPEC
Órgão
UFMS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Conforme as definições estabelecidas na NBR 9050 (ABNT, 2015), relacione:


I - Produtos, equipamentos, metodologias, estratégias e dispositivos que objetivam promover a inclusão e independência na participação da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

II - Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.

III - Elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, tais como mobiliário urbano e sinalizações.


Respectivamente, as afirmativas III, II e I podem ser definidas por:

Alternativas
Comentários
  • Que sacanagem terem invertido a ordem!!!

  • maldosinha

  • Examinador não tem mãe não, galera!

  • Vamos prestar atenção! Uma questão dessa na prova não podemos dar mole para a concorrência

  • vale ressaltar que: ÁREA DE REFÚGIO = ÁREA DE RESGATE

    3.1.10

    área de refúgio ou resgate

    área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência

    ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

  • I- NÃO FIQUEI MUITO CERTA DESTA.

    II- 3.1.10- área de refúgio ou resgate

    área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência

    ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

    III- 3.1.21- fatores de impedância

    elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário

    urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação,

    postes de sinalização, entre outros

  • Complementando Adriana:

    3.1.6 ajuda técnica

    produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, visando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social

    NOTA Esse termo também pode ser denominado “tecnologia assistiva”.

  • Pegadinha kkk

  • poxaaa....examinador tava de lua nesse dia...sacanagem ter invertido a ordem rsrs

  • CUIDADO NA PEGADINHA! A ordem solicitada na questão foi o inverso da apresentada.

    GABARITO: LETRA C

    III - Elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, tais como mobiliário urbano e sinalizações.

    Fatores de impedância (3.1.21 fatores de impedância: elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros)

    II - Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.

    Área de refúgio ou de resgate (3.1.10 área de refúgio ou resgate: área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro)

    I - Produtos, equipamentos, metodologias, estratégias e dispositivos que objetivam promover a inclusão e independência na participação da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    Ajuda técnica ou tecnologia assistiva (3.1.6 ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, visando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

    NOTA Esse termo também pode ser denominado “tecnologia assistiva”.)

  • Fatores de impedância: elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres. São exemplos de fatores de impedância: mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros.

    Guia de balizamento é elemento edificado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies do piso, destinado a definir claramente os limites da área de circulação de pedestres e utilizado como referência por pessoas com deficiência visual.

  • Questão perfeita para trazer humildade no estudo.


ID
2921929
Banca
NC-UFPR
Órgão
TJ-PR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Acerca desse assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A - foram consideradas as medidas entre 5 % a 95 % da população brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de baixa estatura e homens de estatura elevada.

    B - A rota acessível pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, pisos, corredores, escadas e rampas, entre outros. (Há espaços como áreas técnicas que não precisa ser acessível)

    C- 7.4.2 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto.

    D- Quando existentes, devem ser firmemente fixados ao piso, embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira que eventual desnível não exceda 5 mm. As superfícies não podem ter enrugamento e as felpas ou forros não podem prejudicar o deslocamento das pessoas.

    E- 6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos.

  • Complementando a opção B: Em relação à rota acessível, as áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas acessíveis.

  • a- Em relação aos parâmetros antropométricos para a determinação das dimensões referenciais, foram consideradas as medidas entre 10% e 90% da população brasileira, ou seja, os extremos correspondentes aos homens de baixa estatura e de estatura elevada.

    4 Parâmetros antropométricos

    Para a determinação das dimensões referenciais, foram consideradas as medidas entre 5 % a 95 %

    da população brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de baixa estatura e homens

    de estatura elevada.

    b- Em relação à rota acessível, as áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas sempre de várias rotas acessíveis. (pode ser so uma)

    áreas de uso restrito- nao precisam ser acessíveis

    c- CORRETA

    d- Capachos, forrações, carpetes, tapetes e similares podem existir em rotas acessíveis, desde que não excedam 10 mm. As superfícies não podem ter enrugamento e as felpas ou forros não podem prejudicar o deslocamento das pessoas.

    6.3.7 Capachos, forrações, carpetes, tapetes e similares

    Devem ser evitados em rotas acessíveis.

    Quando existentes, devem ser firmemente fixados ao piso, embutidos ou sobrepostos e nivelados

    de maneira que eventual desnível não exceda 5 mm. As superfícies não podem ter enrugamento

    e as felpas ou forros não podem prejudicar o deslocamento das pessoas.

    e- Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, adaptar uma das entradas já é suficiente.

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem

    ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado

    o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais

    não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número

    de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso

    por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação

    da entrada principal e se justificado tecnicamente.

  • GABARITO: LETRA C ✅

    a) Em relação aos parâmetros antropométricos para a determinação das dimensões referenciais, foram consideradas as medidas entre 10% e 90% da população brasileira, ou seja, os extremos correspondentes aos homens de baixa estatura e de estatura elevada. (O correto seria: 5% a 95%)

    b) Em relação à rota acessível, as áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas sempre de várias rotas acessíveis.(O correto seria: de uma ou mais rotas acessíveis.)

    c) Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto.

    d) Capachos, forrações, carpetes, tapetes e similares podem existir em rotas acessíveis, desde que não excedam 10 mm. As superfícies não podem ter enrugamento e as felpas ou forros não podem prejudicar o deslocamento das pessoas. (O correto seria: 5 mm)

    e) Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, adaptar uma das entradas já é suficiente. (O correto seria: deve ser adaptado o maior número de acessos.)


ID
2976199
Banca
NC-UFPR
Órgão
Prefeitura de Curitiba - PR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando a ABNT NBR 9050:2015, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 6.6.4 Patamares das rampas

    Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, conforme Figura 73. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

    6.11.2.4 As portas, quando abertas, devem ter um vão livre, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80 m.

    As portas de elevadores devem atender ao estabelecido na ABNT NM NBR 313.

    6.12.1 Inclinação transversal

    A inclinação transversal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres não pode ser superior a 3 %. Eventuais ajustes de soleira devem ser executados sempre dentro dos lotes ou, em calçadas existentes com mais de 2,00 m de largura, podem ser executados nas faixas de acesso (6.12.3).

    7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está definido na Tabela 9 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3.

    Tabela 9 – Número mínimo de sanitários acessíveis

    Público A ser construída 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários.

    7.7 Bacia sanitária

    As bacias e assentos em sanitários acessíveis não podem ter abertura frontal.

  • Gab. E

    a) Em rotas acessíveis, os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

    Início e término de rampa -> patamar mínimo de 1,20 (seguimentos de rampas também)

    mudanças de direção -> patamares com dimensões iguais à largura da rampa. 

    b) As portas, quando abertas, devem ter um vão livre de no mínimo 0,90 m❌ de largura e 2,10 m de altura.

    vão livre de no mínimo 0,80m

    c)A inclinação transversal da faixa livre das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres não pode ser superior a 2%.

    não pode ser superior a 3 %

    d) Em uma edificação de uso público a ser construída, o número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes deverá ser de 10%❌ do total de cada peça sanitária, com no mínimo um por pavimento.

    Tem que ser 5% (OU)

    MÍNIMO 1 para cada sexo, em cada pavimento (houve houver sanitários)

    e)As bacias e assentos sanitários acessíveis não podem ter abertura frontal e devem estar a uma altura entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado, medidas a partir da borda superior sem o assento. ✅Gabarito


ID
2976634
Banca
NC-UFPR
Órgão
Prefeitura de Curitiba - PR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Norma ABNT 9050-2015 define acessibilidade como possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização (por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, tanto na zona urbana como na rural), com segurança e autonomia, de:


1. espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes.

2. informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias.

3. outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público.


Está/estão correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • 3.1.1

    acessibilidade

    possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e

    autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e

    comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos

    ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa

    com deficiência ou mobilidade reduzida

  • Olá!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.


ID
3002575
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbano - estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050/2015

    1 Escopo

    Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade.


ID
3197200
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei Federal 10.098, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, em seu artigo 5o define que o projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e privados de uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Calçada rebaixada, na NBR 9050 – 2015, é definida como sendo a rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

I. A largura da rampa central dos rebaixamentos deve ser de no mínimo 1,50 m.

II. Em calçada estreita, onde a largura do passeio não for suficiente para acomodar o rebaixamento e a faixa livre de calçada com largura de no mínimo 1,20m, deve ser implantada a redução do percurso da travessia, ou ser implantada a faixa elevada para travessia, ou ainda, ser feito o rebaixamento total da largura da calçada, com largura mínima de 1,50m.

III. Não pode haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável.

IV. Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo da travessia de pedestres.

V. A inclinação deve ser constante e não superior a 12% no sentido longitudinal da rampa central.

Assinale a sequência correta: 

Alternativas
Comentários
  • O item V está incorreto, pois a inclinação não pode ser superior a 8,33%.

  • Justificando as questões segundo a NBR 9050:2015. As respostas dos itens I, IV e V estão no item 6.12.7.3:

    I. A largura da rampa central dos rebaixamentos deve ser de no mínimo 1,50 m. (CERTO)

    IV. Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo da travessia de pedestres. (CERTO)

    V. A inclinação deve ser constante e não superior a 12% no sentido longitudinal da rampa central. (ERRADA)

    6.12.7.3 Rebaixamento de calçadas Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo da travessia de pedestres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33 % (1:12) no sentido longitudinal da rampa central e na rampa das abas laterais. A largura mínima do rebaixamento é de 1,50 m. O rebaixamento não pode diminuir a faixa livre de circulação, de no mínimo 1,20 m, da calçada.

    Já a resposta do III está no item 6.12.7.3.1

    III. Não pode haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável. (CERTO)

    6.12.7.3.1 Não pode haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável. Em vias com inclinação transversal do leito carroçável superior a 5 %, deve ser implantada uma faixa de acomodação de 0,45 m a 0,60 m de largura ao longo da aresta de encontro dos dois planos inclinados em toda a largura do rebaixamento.

  • A questão se refere a norma de 2015, mas é bom lembrar que na atualização de 2020 admite-se, na rampa central, a largura mínima de 1,20m.


ID
3260686
Banca
IBFC
Órgão
Prefeitura de Divinópolis - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050/2015 os acessos precisam ter condições gerais específicas. Assinale a alternativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Está na mesma ordem que aparece na NBR 9050:

    LETRA A -

    6.2 Acessos - Condições gerais

    6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício.

    LETRA C -

    6.2 Acessos - Condições gerais

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência, quando existirem. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. 

    LETRA D -

    6.2 Acessos - Condições gerais

    6.2.3 O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is) deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência, interligadas à(s) entrada(s) através de rota(s) acessível(is). 

  • Gab. B

    a) Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis✅

    b) Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, o projeto deve ser refeito, uma reforma deve ser feita e o proprietário será multado

    Alternativa sem pé nem cabeça rs...A 9050 não prevê sanções ou multas a quem não cumpri-la, ela só traz aspectos técnicos de acessibilidade.

    c) Os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma permanente✅

    d) O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível✅


ID
3263332
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Juiz de Fora - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Nos anos 1960, a partir de atitudes críticas, de novos valores que surgem na sociedade e da necessidade de novos instrumentos para o controle do desenvolvimento urbano, o desenho urbano se consolida enquanto campo de conhecimento. Sobre esse momento, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • é só lembrar que a carta de veneza foi em 64

  • A carta de veneza é 64, mas a de Atenas é década de 30. O mundo já havia despertado para o patrimônio muito antes... achei falha essa questão


ID
3322852
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Tendo em vista o que estabelece a NBR 9.050, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando termos relativos à acessibilidade às suas respectivas definições.

COLUNA I
1. Acessível
2. Adaptável
3. Adaptado
4. Adequado

COLUNA II
( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.
( ) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.
( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

Assinale sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • SEGUNDO A NBR 9050

    4. Adequado

    ( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

    2. Adaptável

    ( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

    1. Acessível

    ( ) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    3. Adaptado

    ( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

  • Gab. D

    (4. Adequado) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

    ( 2. Adaptável) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

    (1. Acessível) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    (3. Adaptado) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.


ID
3338329
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MPE-PA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Prever acessibilidade nos projetos de qualquer cidade significa garantir o direito de ir e vir de todos os cidadãos sem nenhuma distinção. Esta garantia já faz parte dos inúmeros documentos nacionais e internacionais que preconizam uma melhor qualidade de vida para as pessoas, bem como a eliminação de barreiras urbanas, arquitetônicas, de transporte e de comunicação. Dentre estes preceitos legais, morais e éticos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, desde 1948, assumiu esta postura e foi seguida por Declarações Mundiais de Direitos dos diferentes grupos que compõem nossa população. A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, também teve esta preocupação, tendo sido seguida pelas Leis Federais, Estaduais e Municipais em nosso país. Pode-se dizer que o Brasil possui uma das mais avançadas legislações no tocante à garantia de direitos dos cidadãos e, num movimento mais recente, incorporou isto com relação à acessibilidade, considerando as amplas Leis Federais 10.048 e 10.098, regulamentadas através do Decreto nº 5.296, de 2 dezembro de 2004. É inadmissível que diferenças que fazem parte da humanidade sejam excluídas de suas mais elementares necessidades espaciais. Entende-se que o mito do homem-padrão não existe mais, fazendo-se necessário pensar no conjunto de habilidades físicas, sensoriais e mentais que constituem esta diversidade. O conceito acabou evoluindo para a filosofia do Desenho Universal que significa planejar produtos e ambientes para todos. A terminologia “Desenho Universal” veio da tradução do termo Universal Design, em que a palavra Design significa tanto o projeto de arquitetura quanto o desenho industrial e o produto. O Desenho Universal representa, assim, um planejamento de espaços e produtos que não exclua ninguém. Segundo a Associação de Normas Técnicas (ABNT), Desenho Universal é: “aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensórias da população”. Considerando os termos e as definições da NBR 9050, assinale a alternativa que expressa corretamente o termo acessibilidade.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050/2015

    3 Termos, definições e abreviaturas

    Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos, definições e abreviaturas.

    3.1 Termos e definições

    3.1.1 acessibilidade

    possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    GABARITO: C

  • Gab. C

    Definição dada pela NBR 9050/2015.


ID
3411580
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Vilhena - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre Desenho Universal (conforme NBR 9050:15), é correto afirmar que o uso flexível é a:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050

    A) uso flexível: é a característica que faz com que o ambiente ou elemento espacial atenda a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas. Para tal, devem-se oferecer diferentes maneiras de uso, possibilitar o uso para destros e canhotos, facilitar a precisão e destreza do usuário e possibilitar o uso de pessoas com diferentes tempos de reação a estímulos;

    B) uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas;

    E) uso equitativo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que faz com que ele possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade. Para ter o uso equitativo deve-se: propiciar o mesmo significado de uso para todos; eliminar uma possível segregação e estigmatização; promover o uso com privacidade, segurança e conforto, sem deixar de ser um ambiente atraente ao usuário;

    GABARITO: A

  • a) uso flexível

    b) uso simples e intuitivo

    e) uso equitativo

  • Para não confundir:

    uso flexível: grande parte das preferências e habilidades das pessoas [...] diferentes maneiras de uso

    uso equitativo: possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade.


ID
3554854
Banca
IPAD
Órgão
CBTU
Ano
2005
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O atendimento prioritário e o tratamento diferenciado às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida não abrangem de modo obrigatório e específico, conforme legislação brasileira atualizada em vigor, a seguinte condição:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    A prioridade na prestação de serviços de emergência nos estabelecimentos públicos e privados de atendimento à saúde, independente da gravidade da ocorrência médica.


ID
3555034
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Novo Progresso - PA
Ano
2012
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os projetos de calçadas, enquanto elementos importantes da acessibilidade em espaços públicos nas cidades, devem observar determinadas condições para a sua execução. 


Assinale a alternativa correta referente ao assunto. 

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da letra B?

  • LETRA A

    A letra B está errada pois não é de forma proporcional, ela tem um mínimo exigido, que é de 1,20

  • Mas bloco intertravado estaria certo? Ele é considerado contínuo e regular?

  • Thaísa, a resposta foi tirada daqui: GUIA DE ACESSIBILIDADE: Espaço Público e Edificações - Governo do Estado do Ceará

    "RECOMENDAÇÕES

    • Nas áreas de circulação de pedestres, recomenda-se autilização de materiais que propiciam superfície contínua, regular, antiderrapante, resistente e durável. Exemplos: pavimento em blocos inter travados, placa pré-moldada de concreto, ladrilho hidráulico, concreto moldado in loco, cimento desempenado (não queimado), observando -se, todavia, o adequado assentamento"

  • coloquem no Google bloco intertravado! vcs vão ver que eles não possuem o vão que a gente pensa que têm, então dá pra ser acessível

  • Gab. A

    a) nas áreas de circulação de pedestres, recomenda-se a utilização de materiais que propiciem superfície contínua, regular, antiderrapante, resistente e durável como, por exemplo, pavimento em blocos intertravados e placa pré-moldada de concreto, assentados de forma adequada.✅

    b)deverá ser definida faixa de serviço, ou seja, o espaço da calçada onde estarão localizados os elementos de serviço e de mobiliário urbano, preservando ainda a extensão chamada de faixa livre de circulação de forma proporcional.❌

    A extensão da faixa livre não é de forma proporcional. Quando se aumenta a faixa livre (por conta de fluxo de pedestres) não precisa aumentar também a faixa de serviço. Além disso, a largura mínima de faixa livre é de 1,20m.

    c) as calçadas se destinam além do trânsito de pedestres, ao acesso às edificações, em rotas específicas, com prioridade dada ao acesso de veículos, com piso, inclinação e dimensões adequados, de fácil identificação e livres de obstáculos.

    Acredito que esse acesso de veículo seja relacionada à faixa de acesso. Não há prioridade dada a ela, já que em muitos casos nem há presença dela.

    faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa 

     é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

    d) os elementos que se projetam sobre a calçada, como toldos, marquises, luminosos e placas de fachada do tipo “bandeira”, devem estar a uma altura mínima proporcional à medida da fachada do prédio

    Altura mínima de 2,10, de modo que não interfira na faixa livre.


ID
3586039
Banca
CETAP
Órgão
SANEPAR
Ano
2013
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Ao longo dos passeios públicos, a presença de eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos e outros, devem se localizar a uma altura superior a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.


ID
3631702
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Ituporanga - SC
Ano
2009
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo o Decreto Federal nº 5.296/2004 art. 17, os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismos que sirvam de guia ou orientação para a travessia de pessoa portadora de deficiência visual ou com mobilidade reduzida em todos os locais onde a intensidade do fluxo de veículos, de pessoas ou a periculosidade na via assim determinarem, bem como mediante:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Art. 17.  Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo que sirva de guia ou orientação para a travessia de pessoa portadora de deficiência visual ou com mobilidade reduzida em todos os locais onde a intensidade do fluxo de veículos, de pessoas ou a periculosidade na via assim determinarem, bem como mediante solicitação dos interessados.


ID
3645196
Banca
IBADE
Órgão
DEPASA - AC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As calçadas têm dimensões mínimas estabelecidas pela NBR 9050/15. A largura pode ser dividida em três faixas de uso: faixa de serviço, faixa livre ou passeio e faixa de acesso. Assinale a alternativa que corresponde às afirmações corretas:

I. A faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização.

II. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,60 m.

III. A faixa livre ou passeio destina-se exclusivamente à circulação de pedestres e deve ser livre de qualquer obstáculo.

IV. A faixa livre deve ter 1,20 de largura mínima e 2,10 de altura livre.

V. A faixa de acesso consiste em um espaço de passagem do logradouro para calçada e é nesse espaço que a guia pode ser rebaixada.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    I. A faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização.✅

    II. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,60 m.

    Largura mínima de 0,70m

    III. A faixa livre ou passeio destina-se exclusivamente à circulação de pedestres e deve ser livre de qualquer obstáculo.✅

    IV. A faixa livre deve ter 1,20 de largura mínima e 2,10 de altura livre.✅

    V. A faixa de acesso consiste em um espaço de passagem do logradouro para calçada ❌e é nesse espaço que a guia pode ser rebaixada

    Passagem da área pública para o lote. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

    A guia é rebaixada na faixa de serviço.

  • Completando o Lucas, para quem não sabe, a guia é o meio-fio


ID
3650962
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Vila Velha - ES
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A inclusão social das pessoas com deficiências significa torná-las participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público. Considerando os fundamentos para inclusão social de pessoas com deficiência é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • E) a pessoa com deficiência não poderá ser obrigada a se submeter a intervenção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou a institucionalização sem seu consentimento prévio, livre e esclarecido, mesmo que em casos de risco de morte e de emergência em saúde. EXCETO em casos de risco de morte e de emergência em saúde.


ID
3667876
Banca
FUNDEPES
Órgão
HRTN - MG
Ano
2013
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A norma ABNT NBR 9050/04 apresenta definições de termos para efeito do que ela dispõe. A esse respeito numere as definições apresentadas na COLUNA II de acordo com os termos da norma da COLUNA I.


1. Acessibilidade.

2. Acessível.

3. Adaptável.

4. Adaptado.

5. Adequado.

6. Área de aproximação.

7. Área de resgate.

8. Área de transferência

(   ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida.

(   ) Área com acesso direto para uma saída destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.

(   ) Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de edificação, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elemento.

(   ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

(   ) Espaço necessário para que uma pessoa em cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita se transferir.

(   ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

(   ) Espaço sem obstáculos para que a pessoa em cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.

(   ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se tornem acessíveis.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    (2. Acessível.) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida.

    (7. Área de resgate.) Área com acesso direto para uma saída destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.

    (1. Acessibilidade.) Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de edificação, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elemento.

    (5. Adequado.) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

    (8. Área de transferência) Espaço necessário para que uma pessoa em cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita se transferir.

    (4. Adaptado.) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

    (6. Área de aproximação.) Espaço sem obstáculos para que a pessoa em cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.

    (3. Adaptável.) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se tornem acessíveis.

  • Dá pra matar na primeira!


ID
3741682
Banca
ACEP
Órgão
Prefeitura de Aracati - CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Mobilidade é um dos grandes desafios contemporâneos para se alcançar em cidades mais sustentáveis. A Política Nacional de Mobilidade Urbana tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana. Qual das alternativas refere-se a princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana?

Alternativas
Comentários
  • a) Acessibilidade universal; equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo e segurança nos deslocamentos das pessoas. CORRETA, trata-se dos princípios.

    b) Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados; e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado e integração entre os modos e serviços de transporte urbano. ERRADA, trata-se de diretriz.

    c) Reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; e promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades. ERRADA, trata-se de objetivos.

    d) Promoção da equidade no acesso aos serviços; melhoria da eficiência e da eficácia na prestação dos serviços; e modicidade da tarifa para o usuário. ERRADA, trata-se de diretriz da política tarifária do serviço de transporte público coletivo.


ID
3741712
Banca
ACEP
Órgão
Prefeitura de Aracati - CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Marque a alternativa correta de acordo com a NBR 9050/2015.  

Alternativas
Comentários
  • GAB LETRA D

    A) Define como adequado, espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    > essa é a definição de 'Acessível', segundo a NBR

    B) Para cadeiras de rodas, o módulo de referência (MR) é de 0,90m x 1,20m, uma vez que foi considerado o surgimento de grande quantidade das cadeiras motorizadas, cadeiras esportivas e das scooters (reboque), com dimensões bem maiores.

    > MR = 0,80 x 1,20

    C) Os sete princípios do Desenho Universal adotados em planejamentos e obras de acessibilidade são: uso equitativo, uso flexível, uso simples e intuitivo, informação de fácil percepção, intolerância ao erro, baixo esforço físico e dimensão e espaço para aproximação e uso.

    > os sete princípios são:

    IGUALITÁRIO - Uso equiparável (para pessoas com diferentes capacidades);

    ADAPTÁVEL - Uso flexível (com leque amplo de preferências e habilidades);

    ÓBVIO - Simples e intuitivo (fácil de entender);

    CONHECIDO - Informação perceptível (comunica eficazmente a informação necessária)

    SEGURO - Tolerante ao erro (que diminui riscos de ações involuntárias);

    SEM ESFORÇO - Com pouca exigência de esforço físico;

    ABRANGENTE - Tamanho e espaço para o acesso e o uso.

    D) CORRETA.

  • LETRA D

    a) Acessível

    3.1.5 adequado: espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis

    x

    3.1.2 acessível: espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa

    b) Módulo de Referência: 0,80 x 1,20m

    c) 7 princípios do Desenho Universal: uso equitativo, uso flexível, uso simples e intuitivo, informação de fácil percepção, tolerância ao erro, baixo esforço físico, dimensão e espaço para aproximação e uso.


ID
3747742
Banca
GUALIMP
Órgão
Prefeitura de Baixo Guandu - ES
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da ABNT NBR 9050 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos), assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:20 (5%).

    inclinação de 1:2 (50 %)

  • Caramba, que questão maldosaaaa.

  • Desatualizada, a NBR 2020 considera que áreas de serviço não precisam ser acessíveis, por isso a letra "B" estaria incorreta.

  • Põe maldosa nisso... mas serve para treinar e afiar o olhar de falcão. Pois passei batido, n vi que faltava um zero.


ID
3763060
Banca
COPESE - UFPI
Órgão
UFPI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Há sete princípios básicos para a concepção de um Desenho Universal com o objetivo de indicar a acessibilidade das edificações, o mobiliário, os espaços e os equipamentos urbanos. Conceitualmente quando se trata do princípio de “Tolerância ao erro”, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "C", as outras alternativas não possuem relação alguma com o termo “Tolerância ao erro”.

  • A) uso equitativo: usado por diversas pessoas, independente de idade e habilidade.

    B) uso simples e intuitivo: fácil compreensão, dispensando para tal, experiência, conhecimento, ou grande nível de concentração por parte das pessoas.

    C) Tolerância ao erro: GABARITO

    D) baixo esforço físico: oferecer condições de ser usado de maneira eficiente e confortável com o mínimo de fadiga muscular do usuário

    E) dimensão e espaço para aproximação e uso: dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, independente de tamanho do corpo, postura e mobilidade do usuário.


ID
3768451
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Prefeitura de Novo Hamburgo - RS
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050/2015, sobre acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, recomenda que todo mobiliário urbano na rota acessível atenda aos princípios do desenho universal, conforme conceitos e princípios abordados no Anexo A da norma. Sobre mobiliários urbanos suspensos nas rotas acessíveis, no que se refere as quais delas dispensam a instalação de sinalização tátil e visual de alerta, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Mobiliários suspensos com mais de 0,60 de altura e saliência maior que 0,10m podem ter borda no piso, detectável com bengala longa, instalada na sua projeção, desde que não seja necessária aproximação de pessoas em cadeira de roda.
II. O mobiliário urbano pode ser instalado suspenso, se estiver a uma altura de menos de 0,60m acima do piso.
III. Uma sugestão para que o mobiliário urbano não fique suspenso é a proteção lateral instalada desde o piso.

Alternativas
Comentários
  • 4.3.3 Mobiliário na rota acessível ( legenda da figura 06 ABNT 9050, possibilidades que dispensam a instalação de sinalização tátil e visual de alerta)

    1 borda ou saliência, detectável com bengala longa, instalada na projeção de um mobiliário suspenso, desde que não seja necessária aproximação de pessoas em cadeira de roda.

    2a instalação suspensa, se estiver a uma altura de menos de 0,60m acima do piso.

    2b proteção lateral instalada desde o piso

  • Alternativa "E", todas as assertivas estão corretas.

  • NBR 9050/2020:

    8 Mobiliário urbano

    8.1 Condições gerais

    Recomenda-se que todo mobiliário urbano atenda aos princípios do desenho universal, conforme conceitos e princípios abordados no Anexo A.

    Quando instalado na rota acessível, deve atender ao disposto em 4.3.3.

    Para ser considerado acessível, o mobiliário urbano deve:

    a) proporcionar ao usuário segurança e autonomia de uso;

    b) assegurar dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, postura e mobilidade do usuário, conforme Seção 4;

    c) ser projetado de modo a não se constituir em obstáculo suspenso;

    4.3.3 Mobiliários na rota acessível

    Mobiliários com altura entre 0,60 m até 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com deficiências visuais, caso tenham saliências com mais de 0,10 m de profundidade.

    Quando da impossibilidade de um mobiliário ser instalado fora da rota acessível, ele deve ser projetado com diferença mínima em valor de reflexão da luz (LRV) de 30 pontos, em relação ao plano de fundo, conforme definido em 5.2.9.1.1, e ser detectável com bengala longa ou atender ao descrito em 5.4.6.3.

    A Figura 6 apresenta possibilidades que dispensam a instalação de sinalização tátil e visual de alerta.

    Figura 6 – Mobiliários na rota acessível:

    Legenda

    1 borda ou saliência detectável com bengala longa, instalada na projeção de um mobiliário suspenso, desde que não seja necessária a aproximação de pessoas em cadeiras de rodas

    2a instalada suspensa, a menos de 0,60 m acima do piso ou

    2b proteção lateral instalada desde o piso

    GABARITO: E


ID
3857737
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR9050/2015: Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos a largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso: as faixas de serviço, onde são instalados canteiros, árvores, postes, iluminação, sinalização e mobiliários as faixas livres destinada exclusivamente à circulação de pedestres e a faixa de acesso que consiste na passagem da área pública para o lote, sendo esta última viável apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m (metros). Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta qual a largura mínima recomendada para as duas primeiras faixas

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "D".

    Faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    Faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.