- ID
- 2054446
- Banca
- NUCEPE
- Órgão
- PM-PI
- Ano
- 2010
- Provas
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
Dados os conjuntos:
A = {x∈IR l 1 ≤ x∠ 10},
B = { x∈IR l (x+1)(x-6) ∠ 0},
C = {z∈IR l z² = 6z },
O conjunto A ∩ (CUB) é:
José comprou um sítio de 14 hectares, reservando, para a construção da casa e área de lazer, 1/4 do terreno. O restante, José usou para plantar arroz, milho e feijão. Se a área plantada tem 2/7 de arroz e 3/5 de milho, quantos metros quadrados do terreno foram ocupados com a plantação de feijão?
Dado: 1 hectare = 10000 m²
Dados:
Definição 1: A equação ax + by = c, onde a, b e c são números inteiros conhecidos, e x e y são variáveis que só assumem valores inteiros, chama-se Equação Diofantina.
Definição 2: Os números inteiros a e b são primos entre si e os únicos divisores comuns de a e b são 1 e –1.
Afirmação: A equação Diofantina ax + by = c tem solução se, e somente se, a e b forem primos entre si.
A solução da equação 8x + 15y = 54 é:
A expressão √18 + √50 é equivalente:
Um prisma triangular regular tem a medida da aresta da base igual à medida da aresta lateral.
Se a área total do prisma é 2( 6 + √3 ) cm², então a altura do prisma é:
Sobre dispositivos de armazenamento, é CORRETO afirmar que:
“Se você observar a Inglaterra no século XVI, verá que é uma potência de segunda classe (...). Mas já no começo do século XVIII a Inglaterra é a maior potência do mundo. Logo, alguma coisa aconteceu no meio disso. E eu creio que o que houve no meio foi a Guerra Civil e a Revolução, que tiveram efeitos fundamentais”. (HILL, Christopher.
O caráter da Revolução Inglesa. Folha de São Paulo. 10 ago. 1988, p. E-14).
Segundo Christopher Hill, a Revolução Inglesa teve efeitos fundamentais sobre o desenvolvimento político-econômico
inglês. Sobre as Revoluções Inglesas do século XVII, podemos afirmar CORRETAMENTE:
“Começa a cúpula sobre clima para definir novas metas contra mudança climática. A cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudança climática, destinada a discutir metas para reduzir as emissões de gases do efeito-estufa, foi iniciada nesta segunda-feira (07/12/2009), em Copenhague, na Dinamarca. A maior reunião já realizada sobre o aquecimento global, que reúne 15 mil pessoas, delegados de 192 países, ambientalistas e ONGs, se propõe a superar a grande brecha entre países ricos e pobres para combater os efeitos das emissões de CO2 nas próximas décadas.”
(Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente. Acesso em: 10 dez. 2009.)
A emissão de gases de estufa reflete, essencialmente, o nível de industrialização e o modelo energético adotado pelos diferentes países. Nesse sentido, em se tratando da questão energética e os impactos ambientais, julgue os itens abaixo:
I – A queima do petróleo, do carvão mineral e, em menor escala, do gás natural, libera gases poluentes na atmosfera, entre eles os gases de efeito-estufa, diretamente associados ao aquecimento global.
II – A produção de energia elétrica em centrais termonucleares não produz emissões de gases causadores do efeito-estufa. No entanto, essa forma de produção de energia, além de possuir um alto custo, origina resíduos com alto poder de contaminação que não tem ainda uma solução suficientemente segura e satisfatória para seu descarte.
III – Nas usinas hidrelétricas, a eletricidade é obtida por meio do aproveitamento das águas dos rios. A força hidráulica movimenta turbinas que acionam os geradores responsáveis pela transformação da energia hidráulica em energia elétrica. Nesse sentido, essa forma de obtenção de energia elétrica não apresenta restrições ambientais, já que não gera poluição atmosférica.
IV – A produção de biocombustíveis apresenta-se como uma alternativa energética sustentável, uma vez que as emissões de gases decorrentes da queima do etanol e do biodiesel é menos poluente do que a queima dos derivados de petróleo. Além disso, o aproveitamento de mão-de-obra em grandes áreas monocultoras reduz o problema do desemprego.
A Fábula da Ecologia e do Tracajá
Navegando em uma remota região de um país que sonhava crescer, a Ecologia sentia o drama de viver a destruição de imensas florestas tropicais, pela fúria do fogo e a incapacidade humana. Seguindo há vários dias entre rios, paranás e igarapés, a fauna e flora local, somando-se à tranquilidade de águas negras e límpidas, como a própria expressão da vida natural, a Ecologia tinha certeza que suas verdades seriam inquestionáveis pela simples razão de existirem.
Ao parar no fim de mais um dia, em um tranquilo braço de rio, brilhando ainda sob a última luz do sol poente, a Ecologia resolveu ir até uma pequena casa que se avistava ao longe, à primeira vista em muitos dias.
Desembarcando, observou as paredes de toro encostados, cobertos pela palha característica da região, e chegou próxima ao jovem morador, que preparava sua primeira refeição do dia, após o árduo trabalho entre seringueiras e castanheiras.
Observando melhor a panela de barro do jantar, viu que o jovem preparava um tracajá, tartaruga típica do local e que se encontrava em perigo de extinção pelo seu abate indiscriminado. Indignada, mas sábia, a Ecologia perguntou ao jovem:
– Você sabe o que está comendo?
– Sim, um tracajá.
Tentando encontrar um melhor caminho para resolver a questão, a Ecologia falou:
– Olhe, o tracajá é um animal protegido, inclusive o governo gasta muito dinheiro para conservar a espécie.
Além disso, a lei determina que você pode ser preso por crime.
Mas, pela lógica de que o processo deve evoluir, completou:
– Não vou lhe prender. Prefiro que você seja educado e entenda que se você comer este tracajá, no futuro seus filhos não vão mais ver tracajás nos rios.
E o jovem confuso respondeu:
– Mas, eu não entendo, se eu não comer o tracajá eu não vou ter filhos!!!
(Disponível em http://ambientes.ambientebrasil.com.br/educacao/textos_educativos. Acessado em: 10 dez. 2009.)