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Prova UECE-CEV - 2014 - UECE - Vestibular - Língua Inglesa - 1ª Fase - 2015.1


ID
3841465
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

José quer comprar chocolates e pipocas com os R$ 11,00 de sua mesada. Tem dinheiro certo para comprar dois chocolates e três pacotes de pipocas, mas faltam-lhe dois reais para comprar três chocolates e dois pacotes de pipocas. Nestas condições, podemos afirmar corretamente que um pacote de pipocas custa

Alternativas
Comentários
  • 2x+3y=11

    como faltou 2 reais, é porque a soma fica 2 reais mais caro, logo:

    3x+2y=11+2

    Sistema

    2x+3y=11

    3x+2y=13

    5x+5y=24 (5)

    x+y=4,8

    x=4,8-y

    [...]

    2(4,8-y)+3y=11

    9,6-2y+3y=11

    y=1,4.

    LETRA C

    APMBB


ID
3841468
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se a soma e o produto de dois números são, respectivamente, dois e cinco, podemos afirmar corretamente que

Alternativas

ID
3841471
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um empreendimento imobiliário, o centro comercial e o parque de estacionamento ocupam, respectivamente, 42% e 53% da área do terreno. A área restante, que corresponde a 3.000 m2 , é destinada a jardins e vias de circulação. Nestas condições, a medida da área do terreno ocupada pelo centro comercial, em m2 , é

Alternativas

ID
3841474
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se a função real de variável real, definida por f(x) = ax2 + bx + c, é tal que f(1) = 2, f(2) = 5 e f(3) = 4, então o valor de f(4) é 

Alternativas

ID
3841477
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se os conjuntos X e Y possuem, respectivamente, cinco e oito elementos, quantas funções, f : X -> Y, injetivas e distintas, podem ser construídas?

Alternativas

ID
3841480
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O menor número natural que pode ser escrito como produto de fatores primos positivos e distintos e que tem 32 divisores é 

Alternativas

ID
3841486
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

 Os pontos médios dos lados de um triângulo equilátero cuja medida da área é 9 3m2 são ligados dividindo o triângulo em quatro outros triângulos equiláteros congruentes. A medida da altura de cada um destes triângulos menores é 

Alternativas
Comentários
  • Precisamos, primeiramente, descobrir quanto vale cada lado desse triângulo equilátero. Como temos a área, podemos igualar o valor da área com a equação da área do triângulo equilátero:

    9√3 = l² √3 / 4 (simplificamos o √3)

    9 = l² / 4

    9 • 4 = l²

    36 = l²

    √36 = l

    l = 6

    Ou seja, cada lado desse triângulo tem 6 metros.

    Dessa forma, precisamos dividir o triângulo para formar os outros quatros triângulos. Dividindo o comprimento do maior triângulo para os outros, encontramos que um terá como hipotenusa 3, e como cateto 1,5. Podemos simplesmente aplicar Pitágoras:

    a² = b² + c²

    3² = 1,5² + c²

    9 = 2,25 + c²

    9 - 2,25 = c²

    6,75 = c²

    √6,75 = c

    Alternativa A.


ID
3841489
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os números reais positivos x, y e z são tais que log x, log y, log z formam, nesta ordem, uma progressão aritmética. Nestas condições, podemos concluir acertadamente que entre os números x, y e z existe a relação

Alternativas

ID
3841492
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No referencial cartesiano ortogonal usual com origem no ponto O, a reta r, paralela à reta y = -2x + 1 intercepta os semieixos positivos OX e OY, respectivamente, nos pontos P e Q formando o triângulo POQ. Se a medida da área deste triângulo é igual a 9m2 , então a distância entre os pontos P e Q é igual a

Alternativas
Comentários
  • Apenas o nome da ex-ministra está equivocado.

  • Apenas o nome da ex-ministra está equivocado.


ID
3841495
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A descoberta do ouro no interior de Minas deslocou parte da população colonial do litoral para o interior. A região das minas foi ocupada por centenas de novos habitantes que careciam de tudo: alimentos, roupas, gado, cavalos, produtos europeus e muitos escravos para trabalhar nas minas. Atente para o que se diz acerca dessa que ficou conhecida como a “sociedade do ouro”.


I. A base da sociedade mineira eram os africanos escravizados, que constituíam boa parcela dessa sociedade. E, embora não representasse a maioria da população, seu trabalho era fundamental.

II. A atividade mineradora também deu origem a uma camada da sociedade que era extremamente pobre e que tinha sido atraída pela ilusão do ouro; era formada por escravos libertos e brancos pobres.

III. Havia uma camada média, composta principalmente de brancos, que incluía pequenos comerciantes, tropeiros e pequenos produtores de gêneros agrícolas.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • a base era formada pelos grandes mineradores, funcionarios da coroa , fazendeiros e pela classe média que ia surgindo.


ID
3841498
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Dentre as afirmações a seguir, assinale aquela que está INCORRETA no que diz respeito à Confederação do Equador (1824).

Alternativas

ID
3841501
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Assinale a opção que apresenta corretamente ações atribuídas ao Marquês de Pombal na Colônia Brasileira.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

    Extinção do sistema de capitanias hereditárias

    Transferência da sede do governo colonial de Salvador para o Rio de Janeiro

    .. em 1763, foi umas das primeiras medidas impostas no Período Pombalino

    B) Criação das Companhias Comerciais do Grão Pará e do Maranhão (correto)

    Organização da Universidade de Coimbra (errado) ; quem organizou e fundou a Universidade de

    Coimbra foi Dinis I de Portugal

    C) Extinção da Mesa de Inspeção dos Portos (errado) ; foi extinta por lei, em 1827

    A cobrança do quinto na região das minas (errado) ; Pombal instituiu a cobrança da derrama, que era a cobrança forçada dos quintos atrasados.


ID
3841504
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

No Congresso da Basileia, organizado por T. Herzl, em 1897, foram traçadas as primeiras linhas de ação de um movimento que reivindicou terras de território palestino para a criação de colônias agrícolas para os hebreus. Para que fosse possível, naquele território, consolidar-se um espírito nacional, de valores culturais e religiosos, em última instância, reivindicou-se a concessão de uma “carta” internacional que autorizasse e tutelasse a imigração hebraica para a Palestina. Este movimento nacionalista que surgiu na passagem do século XIX para o século XX denomina-se

Alternativas

ID
3841507
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Há muito tempo o continente africano tem sido palco de conflitos violentos. Em Angola, o confronto envolveu organizações armadas que disputavam o poder desde a independência daquele país. Na República Democrática do Congo, as disputas envolveram o Estado e grupos armados; na Serra Leoa, a guerra civil durou de 1991 a 2002. Intermediários interessados na guerra, em alguns casos, a estimulam fornecendo armas e soldados; em outros casos, apoiam governos ou a guerrilha de oposição. Os produtos disputados pelo Estado e por grupos armados nesses três países Africanos são 

Alternativas

ID
3841510
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Atente para o seguinte excerto: “Contudo, dois fatores ainda mais importantes solapavam agora a alta cultura clássica. O primeiro era o triunfo universal da sociedade de consumo de massa. Da década de 1960 em diante, as imagens que acompanhavam do nascimento até a morte os seres humanos no mundo ocidental – e cada vez mais no urbanizado Terceiro Mundo – eram as que anunciavam ou encarnavam o consumo ou as dedicadas ao entretenimento comercial de massa. Os sons que acompanhavam a vida urbana, dentro e fora de casa, eram os da música pop comercial. Comparado com isso, o impacto das “grandes artes” mesmo sobre os “cultos” era na melhor das hipóteses ocasional, sobretudo desde que o triunfo do som e da imagem com base na tecnologia impunha forte pressão sobre o que fora o grande veículo para a experiência da alta cultura, a palavra escrita”.

HOBSBAWM, E. Era dos Extremos. O breve século XX 1914- 1991). Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras. p. 495.


Segundo Hobsbawm, a alta cultura clássica decaiu devido 

Alternativas

ID
3841513
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Adotando o positivismo lógico como método de conhecimento da realidade, esse novo paradigma da geografia buscava leis ou regularidades representadas sob a forma de ordenamentos espaciais. Empregava-se o uso de técnicas estatísticas e modelos matemáticos como método de apreensão do real, assumindo uma pretensa neutralidade científica para o ordenamento espacial.


A corrente do pensamento geográfico que se relaciona com o enunciado acima é denominada

Alternativas
Comentários
  • Nova Geografia = Geografia Pragmática


ID
3841516
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Atente para o seguinte texto:


Serra da Boa Esperança, esperança que encerra

No coração do Brasil um punhado de terra

No coração de quem vai, no coração de quem vem

Serra da Boa Esperança meu último bem

Parto levando saudades, saudades deixando

Murchas caídas na serra lá perto de Deus

Oh minha serra eis a hora do adeus vou-me embora 

Deixo a luz do olhar no teu olhar Adeus

(Lamartine Babo)


O conceito de lugar foi utilizado durante muito tempo na geografia para expressar o sentido de localização de um determinado sítio. Atualmente, este conceito vai além da simples localização de fenômenos geográficos, expressando uma contextualização simbólica que compreende um conjunto de significados. Portanto, com base no texto acima e na perspectiva atual de lugar, pode-se afirmar corretamente que

Alternativas

ID
3841519
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

 Leia os textos abaixo.

TEXTO 1

Uma das principais características das regiões metropolitanas é o crescimento dos tecidos urbanos. Com o crescimento das cidades limítrofes, antigas áreas pertencentes às diversas municipalidades que não eram ocupadas anteriormente passam a compor uma unicidade no tecido metropolitano produzindo assim uma unidade espacial de escala e complexidade distinta da inicial.


TEXTO 2

Um sistema integrado de cidades que passa a estabelecer fluxos sociais, econômicos, políticos e culturais. Forma-se, portanto, um sistema de múltiplas espacialidades nas quais as cidades são conectadas por fluxos populacionais, serviços, informações e capitais, constituindo “nós” que entrelaçam as ligações entre esses lugares. Aqueles fluxos seguem uma hierarquização que é sempre comandada por cidades maiores e que disponibilizam, sobretudo, serviços para as outras cidades.


Os textos 1 e 2 indicam respectivamente fenômenos relacionados à 

Alternativas

ID
3841522
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“É evidente que o Conservacionismo numa área subdesenvolvida e dotada de elevadas taxas demográficas encontra obstáculos, às vezes, intransponíveis. O próprio grau de dependência funcional, de que são possuidores os constituintes da biosfera, representa empecilho imediato.”

SOUZA, Marcos José Nogueira de. Subsídios para uma Política Conservacionista dos Recursos Naturais Renováveis do Ceará. p. 81. Terra Livre 5. O Espaço em questão. AGB - Associação dos Geógrafos Brasileiros. Ed. Marco Zero. 1988.


Considerando o excerto, assinale a única alternativa que apresenta elementos para uma política de conservação da natureza.

Alternativas

ID
3841525
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Analise as afirmações que versam sobre a geomorfologia fluvial e demais processos associados. Assinale com V as afirmações verdadeiras e com F, as falsas.


( ) Os rios são poderosos agentes de transformação da paisagem em virtude da sua capacidade de erodir, transportar e depositar.

) Diversos rios que drenam litologias cristalinas podem ser classificados como rios antecedentes.

( ) As bacias de drenagem apresentam áreas muito pequenas que juntas compõem a bacia hidrográfica de um rio.

( ) Os processos aluviais podem compreender erosão, transporte e sedimentação, também em leques aluviais.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas

ID
3841528
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“A delimitação dos domínios climáticos é um dos principais desafios para a classificação climática. Seria cômoda a adoção de valores numéricos com espaçamentos constantes, como nos mapas de isotermas e de isoietas [...].”

MENDONÇA, Francisco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo. Oficina de Textos. 2007. p. 127.


Considerando o excerto, analise as afirmações que tratam sobre os grandes domínios climáticos do planeta.

I. O mecanismo de variação espacial da temperatura faz com que a distribuição dos tipos de clima no planeta não obedeça rigorosamente à posição latitudinal.

II. As mudanças mais profundas da paisagem não ocorrem em virtude da variação dos valores médios, mas sim na definição do comportamento dos grandes controles climáticos.

III. O domínio climático equatorial úmido corresponde à área de atuação da ZCIT e encontra-se compreendido entre os climas das altitudes médias.


Está correto o que se afirma somente em

Alternativas

ID
3841531
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um bloco de gelo a -30 °C repousa sobre uma superfície de plástico com temperatura inicial de 21 °C. Considere que esses dois objetos estejam isolados termicamente do ambiente, mas que haja troca de energia térmica entre eles. Durante um intervalo de tempo muito pequeno comparado ao tempo necessário para que haja equilíbrio térmico entre as duas partes, pode-se afirmar corretamente que

Alternativas

ID
3841534
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma corrente elétrica constante passa por um fio de cobre muito longo e fino, de modo que não se possa desprezar sua resistência elétrica. Considere que o fio está isolado eletricamente do ambiente, mas que possa haver transferência de calor para a vizinhança. Inicialmente o fio está à mesma temperatura de sua vizinhança. Depois de certo tempo, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3841537
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um objeto de 1 kg, preso ao teto por um fio muito leve e inextensível, balança como um pêndulo. No que diz respeito à oscilação, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3841540
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um fio de Nylon é inicialmente tensionado e fixado por suas extremidades a dois pontos fixos. Posteriormente, no ponto médio do fio, é feita uma força perpendicular à direção inicial do fio. Durante a aplicação dessa força, é correto afirmar que a força feita sobre o fio nos pontos de fixação 

Alternativas

ID
3841543
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Sobre as ondas sonoras, é correto afirmar que NÃO se propagam

Alternativas

ID
3841546
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

As opções Abaixo apresentam algumas grandezas físicas. Assinale aquela que apresenta apenas grandezas vetoriais.

Alternativas
Comentários
  • Grandezas Vetorias- São as grandezas que necessitam de direção e sentido

    a) CORRETA

    b) Temperatura nem massa são grandezas vetorias pq eu só preciso falar EX: 32ºC , 70KG

    c) Calor não é grandeza vetorial e nem a correte elétrica

    d) Energia não é grandeza vetorial


ID
3841567
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os antígenos são usualmente moléculas grandes e complexas, embora algumas moléculas pequenas (< 10.000 p.m.) possam também ser imunogênicas. Tais moléculas são dotadas de propriedades como: capacidade de induzir resposta imune, ou seja, serem reconhecidas pelos linfócitos B e T; serem antigênicas, isto é, serem capazes de reagir com os anticorpos ou linfócitos T específicos (BIER, 2005). A partir dessa informação, marque a única opção que apresenta moléculas que NÃO possuem as citadas propriedades.

Alternativas
Comentários
  • Questão forçou demais kkkkkkkk


ID
3841570
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em 1908, G.H. Hardy, um matemático britânico e um médico alemão, W.Weinberg, independentemente desenvolveram um conceito matemático relativamente simples, hoje denominado de princípio de Hardy-Weinberg, para descrever um tipo de equilíbrio genético (BURNS; BOTTINO, 1991). O princípio citado é fundamento da genética de

Alternativas

ID
3841573
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O fenômeno da Totipotência permite que plantas transgênicas sejam obtidas de células originalmente transformadas com o DNA exógeno (EMBRAPA, 1998). Totipotência significa

Alternativas

ID
3841576
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Árvores filogenéticas são diagramas representativos da classificação biológica, organizados com base em dados anatômicos, embriológicos e de informações derivadas do estudo de fósseis. Considerando as características dos organismos pertencentes aos cinco Reinos, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3841579
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Leia atentamente as afirmações abaixo.


I. O fitoplâncton é formado exclusivamente por macroalgas de diversas espécies, que flutuam livremente ao sabor das ondas e funcionam como importantes produtoras de matéria orgânica e de oxigênio.

II. As algas pardas possuem os seguintes tipos de talo: filamentoso, pseudoparenquimatoso e parenquimatoso, sendo representadas somente por espécies pluricelulares.

III. As algas verdes possuem clorofila a e b além de outros pigmentos tais como carotenos e xantofilas.


Está correto o que se afirma somente em

Alternativas

ID
3841582
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em levantamento faunístico realizado na serapilheira de uma propriedade localizada na Serra de Guaramiranga, Ceará, foi encontrada grande variedade de animais nessa camada superficial do solo. Considerando-se o ambiente em que foi feito o levantamento, espera-se encontrar representantes de 

Alternativas

ID
3841585
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    The global mortality rate for children younger than 5 has dropped by nearly half since 1990, the United Nations said Tuesday in an annual report on progress aimed at ensuring child survival, but the decline still falls short of meeting the organization’s goal of a two-thirds reduction by next year. Without accelerated improvements in reducing health risks to young children, the report said, that goal will not be reached until 2026, 11 years behind schedule.

    Nearly all of the countries with the highest mortality rates are in Africa, the report said, and two countries that are among the world’s most populous — India and Nigeria — account for nearly a third of all deaths among children younger than 5.

    A collaboration of Unicef, other United Nations agencies and the World Bank, the report provides a barometer of health care and nutrition in every country. A child mortality rate can be a potent indicator of other elements in a country’s basic quality of life.

    The report showed that the mortality rate for children younger than 5, the most vulnerable period, fell to 46 deaths per 1,000 live births last year, from 90 per 1,000 births in 1990. It also showed that the gap in mortality rates between the richest and poorest households had fallen in all regions over most of the past two decades, except for sub-Saharan Africa.

    The report attributed much of the progress to broad interventions over the years against leading infectious diseases in some of the most impoverished regions, including immunizations and the use of insecticide-treated mosquito nets, as well improvements in health care to expectant mothers and in battling the effects of diarrhea and other dehydrating maladies that pose acute risks to the young.

    “There has been dramatic and accelerating progress in reducing mortality among children, and the data prove that success is possible even for poorly resourced countries,” Dr. Mickey Chopra, the head of global health programs for Unicef, said in a statement about the report’s conclusions.

    Geeta Rao Gupta, Unicef’s deputy executive director, said, “The data clearly demonstrate that an infant’s chances of survival increase dramatically when their mother has sustained access to quality health care during pregnancy and delivery.”

    Despite the advances, from 1990 and 2013, 223 million children worldwide died before their fifth birthday, a number that the report called “staggering.” In 2013, the report said, 6.3 million children younger than 5 died, 200,000 fewer than the year before. Nonetheless, that is still the equivalent of about 17,000 child deaths a day, largely attributable to preventable causes that include insufficient nutrition; complications during pregnancy, labor and delivery; pneumonia; diarrhea; and malaria.

     While sub-Saharan Africa has reduced the under-5 mortality rate by 48 percent since 1990, the report said, the region still has the world’s highest rate: 92 deaths per 1,000 live births, nearly 15 times the average in the most affluent countries. Put another way, the report said, children born in Angola, which has the world’s highest rate — 167 deaths per 1,000 live births — are 84 times as likely to die before they turn 5 as children born in Luxembourg, with the lowest rate — two per 1,000.

    The report noted that “a child’s risk of dying increases if she or he is born in a remote rural area, into a poor household or to a mother with no education.”

From: www.nytimes.com Sept. 16, 2014

Although the United Nations annual report shows mortality rate for children under 5 has dropped considerably worldwide, it is crucial to note that

Alternativas

ID
3841588
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    The global mortality rate for children younger than 5 has dropped by nearly half since 1990, the United Nations said Tuesday in an annual report on progress aimed at ensuring child survival, but the decline still falls short of meeting the organization’s goal of a two-thirds reduction by next year. Without accelerated improvements in reducing health risks to young children, the report said, that goal will not be reached until 2026, 11 years behind schedule.

    Nearly all of the countries with the highest mortality rates are in Africa, the report said, and two countries that are among the world’s most populous — India and Nigeria — account for nearly a third of all deaths among children younger than 5.

    A collaboration of Unicef, other United Nations agencies and the World Bank, the report provides a barometer of health care and nutrition in every country. A child mortality rate can be a potent indicator of other elements in a country’s basic quality of life.

    The report showed that the mortality rate for children younger than 5, the most vulnerable period, fell to 46 deaths per 1,000 live births last year, from 90 per 1,000 births in 1990. It also showed that the gap in mortality rates between the richest and poorest households had fallen in all regions over most of the past two decades, except for sub-Saharan Africa.

    The report attributed much of the progress to broad interventions over the years against leading infectious diseases in some of the most impoverished regions, including immunizations and the use of insecticide-treated mosquito nets, as well improvements in health care to expectant mothers and in battling the effects of diarrhea and other dehydrating maladies that pose acute risks to the young.

    “There has been dramatic and accelerating progress in reducing mortality among children, and the data prove that success is possible even for poorly resourced countries,” Dr. Mickey Chopra, the head of global health programs for Unicef, said in a statement about the report’s conclusions.

    Geeta Rao Gupta, Unicef’s deputy executive director, said, “The data clearly demonstrate that an infant’s chances of survival increase dramatically when their mother has sustained access to quality health care during pregnancy and delivery.”

    Despite the advances, from 1990 and 2013, 223 million children worldwide died before their fifth birthday, a number that the report called “staggering.” In 2013, the report said, 6.3 million children younger than 5 died, 200,000 fewer than the year before. Nonetheless, that is still the equivalent of about 17,000 child deaths a day, largely attributable to preventable causes that include insufficient nutrition; complications during pregnancy, labor and delivery; pneumonia; diarrhea; and malaria.

     While sub-Saharan Africa has reduced the under-5 mortality rate by 48 percent since 1990, the report said, the region still has the world’s highest rate: 92 deaths per 1,000 live births, nearly 15 times the average in the most affluent countries. Put another way, the report said, children born in Angola, which has the world’s highest rate — 167 deaths per 1,000 live births — are 84 times as likely to die before they turn 5 as children born in Luxembourg, with the lowest rate — two per 1,000.

    The report noted that “a child’s risk of dying increases if she or he is born in a remote rural area, into a poor household or to a mother with no education.”

From: www.nytimes.com Sept. 16, 2014

One positive aspect Dr. Chopra cites is that the report shows 

Alternativas

ID
3841591
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    The global mortality rate for children younger than 5 has dropped by nearly half since 1990, the United Nations said Tuesday in an annual report on progress aimed at ensuring child survival, but the decline still falls short of meeting the organization’s goal of a two-thirds reduction by next year. Without accelerated improvements in reducing health risks to young children, the report said, that goal will not be reached until 2026, 11 years behind schedule.

    Nearly all of the countries with the highest mortality rates are in Africa, the report said, and two countries that are among the world’s most populous — India and Nigeria — account for nearly a third of all deaths among children younger than 5.

    A collaboration of Unicef, other United Nations agencies and the World Bank, the report provides a barometer of health care and nutrition in every country. A child mortality rate can be a potent indicator of other elements in a country’s basic quality of life.

    The report showed that the mortality rate for children younger than 5, the most vulnerable period, fell to 46 deaths per 1,000 live births last year, from 90 per 1,000 births in 1990. It also showed that the gap in mortality rates between the richest and poorest households had fallen in all regions over most of the past two decades, except for sub-Saharan Africa.

    The report attributed much of the progress to broad interventions over the years against leading infectious diseases in some of the most impoverished regions, including immunizations and the use of insecticide-treated mosquito nets, as well improvements in health care to expectant mothers and in battling the effects of diarrhea and other dehydrating maladies that pose acute risks to the young.

    “There has been dramatic and accelerating progress in reducing mortality among children, and the data prove that success is possible even for poorly resourced countries,” Dr. Mickey Chopra, the head of global health programs for Unicef, said in a statement about the report’s conclusions.

    Geeta Rao Gupta, Unicef’s deputy executive director, said, “The data clearly demonstrate that an infant’s chances of survival increase dramatically when their mother has sustained access to quality health care during pregnancy and delivery.”

    Despite the advances, from 1990 and 2013, 223 million children worldwide died before their fifth birthday, a number that the report called “staggering.” In 2013, the report said, 6.3 million children younger than 5 died, 200,000 fewer than the year before. Nonetheless, that is still the equivalent of about 17,000 child deaths a day, largely attributable to preventable causes that include insufficient nutrition; complications during pregnancy, labor and delivery; pneumonia; diarrhea; and malaria.

     While sub-Saharan Africa has reduced the under-5 mortality rate by 48 percent since 1990, the report said, the region still has the world’s highest rate: 92 deaths per 1,000 live births, nearly 15 times the average in the most affluent countries. Put another way, the report said, children born in Angola, which has the world’s highest rate — 167 deaths per 1,000 live births — are 84 times as likely to die before they turn 5 as children born in Luxembourg, with the lowest rate — two per 1,000.

    The report noted that “a child’s risk of dying increases if she or he is born in a remote rural area, into a poor household or to a mother with no education.”

From: www.nytimes.com Sept. 16, 2014

The world's highest under-five mortality rate is in 

Alternativas

ID
3841594
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    The global mortality rate for children younger than 5 has dropped by nearly half since 1990, the United Nations said Tuesday in an annual report on progress aimed at ensuring child survival, but the decline still falls short of meeting the organization’s goal of a two-thirds reduction by next year. Without accelerated improvements in reducing health risks to young children, the report said, that goal will not be reached until 2026, 11 years behind schedule.

    Nearly all of the countries with the highest mortality rates are in Africa, the report said, and two countries that are among the world’s most populous — India and Nigeria — account for nearly a third of all deaths among children younger than 5.

    A collaboration of Unicef, other United Nations agencies and the World Bank, the report provides a barometer of health care and nutrition in every country. A child mortality rate can be a potent indicator of other elements in a country’s basic quality of life.

    The report showed that the mortality rate for children younger than 5, the most vulnerable period, fell to 46 deaths per 1,000 live births last year, from 90 per 1,000 births in 1990. It also showed that the gap in mortality rates between the richest and poorest households had fallen in all regions over most of the past two decades, except for sub-Saharan Africa.

    The report attributed much of the progress to broad interventions over the years against leading infectious diseases in some of the most impoverished regions, including immunizations and the use of insecticide-treated mosquito nets, as well improvements in health care to expectant mothers and in battling the effects of diarrhea and other dehydrating maladies that pose acute risks to the young.

    “There has been dramatic and accelerating progress in reducing mortality among children, and the data prove that success is possible even for poorly resourced countries,” Dr. Mickey Chopra, the head of global health programs for Unicef, said in a statement about the report’s conclusions.

    Geeta Rao Gupta, Unicef’s deputy executive director, said, “The data clearly demonstrate that an infant’s chances of survival increase dramatically when their mother has sustained access to quality health care during pregnancy and delivery.”

    Despite the advances, from 1990 and 2013, 223 million children worldwide died before their fifth birthday, a number that the report called “staggering.” In 2013, the report said, 6.3 million children younger than 5 died, 200,000 fewer than the year before. Nonetheless, that is still the equivalent of about 17,000 child deaths a day, largely attributable to preventable causes that include insufficient nutrition; complications during pregnancy, labor and delivery; pneumonia; diarrhea; and malaria.

     While sub-Saharan Africa has reduced the under-5 mortality rate by 48 percent since 1990, the report said, the region still has the world’s highest rate: 92 deaths per 1,000 live births, nearly 15 times the average in the most affluent countries. Put another way, the report said, children born in Angola, which has the world’s highest rate — 167 deaths per 1,000 live births — are 84 times as likely to die before they turn 5 as children born in Luxembourg, with the lowest rate — two per 1,000.

    The report noted that “a child’s risk of dying increases if she or he is born in a remote rural area, into a poor household or to a mother with no education.”

From: www.nytimes.com Sept. 16, 2014

Some of the broad interventions that brought progress against the mortality rate for children include

Alternativas

ID
3841597
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    The global mortality rate for children younger than 5 has dropped by nearly half since 1990, the United Nations said Tuesday in an annual report on progress aimed at ensuring child survival, but the decline still falls short of meeting the organization’s goal of a two-thirds reduction by next year. Without accelerated improvements in reducing health risks to young children, the report said, that goal will not be reached until 2026, 11 years behind schedule.

    Nearly all of the countries with the highest mortality rates are in Africa, the report said, and two countries that are among the world’s most populous — India and Nigeria — account for nearly a third of all deaths among children younger than 5.

    A collaboration of Unicef, other United Nations agencies and the World Bank, the report provides a barometer of health care and nutrition in every country. A child mortality rate can be a potent indicator of other elements in a country’s basic quality of life.

    The report showed that the mortality rate for children younger than 5, the most vulnerable period, fell to 46 deaths per 1,000 live births last year, from 90 per 1,000 births in 1990. It also showed that the gap in mortality rates between the richest and poorest households had fallen in all regions over most of the past two decades, except for sub-Saharan Africa.

    The report attributed much of the progress to broad interventions over the years against leading infectious diseases in some of the most impoverished regions, including immunizations and the use of insecticide-treated mosquito nets, as well improvements in health care to expectant mothers and in battling the effects of diarrhea and other dehydrating maladies that pose acute risks to the young.

    “There has been dramatic and accelerating progress in reducing mortality among children, and the data prove that success is possible even for poorly resourced countries,” Dr. Mickey Chopra, the head of global health programs for Unicef, said in a statement about the report’s conclusions.

    Geeta Rao Gupta, Unicef’s deputy executive director, said, “The data clearly demonstrate that an infant’s chances of survival increase dramatically when their mother has sustained access to quality health care during pregnancy and delivery.”

    Despite the advances, from 1990 and 2013, 223 million children worldwide died before their fifth birthday, a number that the report called “staggering.” In 2013, the report said, 6.3 million children younger than 5 died, 200,000 fewer than the year before. Nonetheless, that is still the equivalent of about 17,000 child deaths a day, largely attributable to preventable causes that include insufficient nutrition; complications during pregnancy, labor and delivery; pneumonia; diarrhea; and malaria.

     While sub-Saharan Africa has reduced the under-5 mortality rate by 48 percent since 1990, the report said, the region still has the world’s highest rate: 92 deaths per 1,000 live births, nearly 15 times the average in the most affluent countries. Put another way, the report said, children born in Angola, which has the world’s highest rate — 167 deaths per 1,000 live births — are 84 times as likely to die before they turn 5 as children born in Luxembourg, with the lowest rate — two per 1,000.

    The report noted that “a child’s risk of dying increases if she or he is born in a remote rural area, into a poor household or to a mother with no education.”

From: www.nytimes.com Sept. 16, 2014

Infant mortality rate is among the factors that account for the measurement of a nation’s

Alternativas

ID
3841600
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    The global mortality rate for children younger than 5 has dropped by nearly half since 1990, the United Nations said Tuesday in an annual report on progress aimed at ensuring child survival, but the decline still falls short of meeting the organization’s goal of a two-thirds reduction by next year. Without accelerated improvements in reducing health risks to young children, the report said, that goal will not be reached until 2026, 11 years behind schedule.

    Nearly all of the countries with the highest mortality rates are in Africa, the report said, and two countries that are among the world’s most populous — India and Nigeria — account for nearly a third of all deaths among children younger than 5.

    A collaboration of Unicef, other United Nations agencies and the World Bank, the report provides a barometer of health care and nutrition in every country. A child mortality rate can be a potent indicator of other elements in a country’s basic quality of life.

    The report showed that the mortality rate for children younger than 5, the most vulnerable period, fell to 46 deaths per 1,000 live births last year, from 90 per 1,000 births in 1990. It also showed that the gap in mortality rates between the richest and poorest households had fallen in all regions over most of the past two decades, except for sub-Saharan Africa.

    The report attributed much of the progress to broad interventions over the years against leading infectious diseases in some of the most impoverished regions, including immunizations and the use of insecticide-treated mosquito nets, as well improvements in health care to expectant mothers and in battling the effects of diarrhea and other dehydrating maladies that pose acute risks to the young.

    “There has been dramatic and accelerating progress in reducing mortality among children, and the data prove that success is possible even for poorly resourced countries,” Dr. Mickey Chopra, the head of global health programs for Unicef, said in a statement about the report’s conclusions.

    Geeta Rao Gupta, Unicef’s deputy executive director, said, “The data clearly demonstrate that an infant’s chances of survival increase dramatically when their mother has sustained access to quality health care during pregnancy and delivery.”

    Despite the advances, from 1990 and 2013, 223 million children worldwide died before their fifth birthday, a number that the report called “staggering.” In 2013, the report said, 6.3 million children younger than 5 died, 200,000 fewer than the year before. Nonetheless, that is still the equivalent of about 17,000 child deaths a day, largely attributable to preventable causes that include insufficient nutrition; complications during pregnancy, labor and delivery; pneumonia; diarrhea; and malaria.

     While sub-Saharan Africa has reduced the under-5 mortality rate by 48 percent since 1990, the report said, the region still has the world’s highest rate: 92 deaths per 1,000 live births, nearly 15 times the average in the most affluent countries. Put another way, the report said, children born in Angola, which has the world’s highest rate — 167 deaths per 1,000 live births — are 84 times as likely to die before they turn 5 as children born in Luxembourg, with the lowest rate — two per 1,000.

    The report noted that “a child’s risk of dying increases if she or he is born in a remote rural area, into a poor household or to a mother with no education.”

From: www.nytimes.com Sept. 16, 2014

According to the UN annual report, one of the factors that increase the risk of a child’s death is 

Alternativas