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Gabarito D.
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Será que alguém poderia dizer como essa questão é resolvida? Tentei usar a teoria da Lógica de Argumentação, mas errei a resposta.
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Quando ele diz que "Ana não é advogada ou Débora não é dentista" é só você negar o inicio da frase.
portanto, "Claudio NÃO é médico OU Marcelo NÃO é professor.
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Sinceramente, não consegui resolver esta questão, o meu gabarito era pra ser B,
Alguém poderia resolver bem esquematizado para ver aonde eu errei?
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Vamos a resolução
1º Passo Testar a Conclusão Falsa. (Se houver Contradição o Argumento é Válido, se não houver é Inválido)
2º Passo Começar pelas Conclusão Simples
3º Passo Começar pelas Disjunções
Cláudio (médico) -> Ana (Advogada)
Marcelo (Professor) -> Débora (Dentista)
Ana (~Advogada) v Débora (~Dentista)
Letra a) Marcelo não é professor. "F" e Marcelo é professor "V"
(F)Cláudio (médico) -> Ana (Advogada)(F)
(V)Marcelo (Professor) -> Débora (Dentista)(V)
(V)Ana (~Advogada) v Débora (~Dentista)(F)
Não houve Contradição então o Argumento é Inválido Referente a letra AVamos Para Letra "d"(Que é a resposta)
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. isso for falso
então
Cláudio é médico(V) e Marcelo é professor(V)
substituindo Abaixo.
(V)Cláudio (médico) -> Ana (Advogada)(V)
(V)Marcelo (Professor) -> Débora (Dentista)(V)
(F)Ana (~Advogada) v Débora (~Dentista)(F) ---->>> HOUVE CONTRADIÇÃO NESTA ULTIMA PREMISSA
LOGO NÃO PODE SER UM ARGUMENTO INVÁLIDO ENTÃO É VÁLIDO.
REPOSTA LETRA "D"
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Errei, mas entendi o X da questão.
A questão pede a conclusão associada às alternativas. Temos que pensar em uma resposta que abarque as premissas como um todo.
Vamos pra D diretamente:
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor....> Com 1 OU, podemos ler: Cláudio não é médico e Marcelo não é professor. Assim a premissa I, a Ana poderá não ser advogada e Débora poderá não ser dentista. Isso confirma a preposição III.
Com 1 OU, ainda, podemos ler: Cláudio é médico e Marcelo não é professor, ou vice-versa. Assim, a premissa I, a Ana poderá não ser advogada. Isso confirma a preposição III que poderá ser lida, Ana não é advogada, Débora é dentista.
É IMPORTANTE lembrar que com 1 OU podemos ter 3 leituras. Por ex: Ana não é advogada ou Débora não é dentista.
a- Se Ana É advogada, certamente Débora não será dentista
b- Se Débora é dentista, Ana certamente não será advogada
c- Ana não é advogada e Débora não é dentista.
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Alguém me corrija se eu estiver errado:
alt. B diz que Cláudio é médico e Débora não é dentista = V V
Utilizando essa afirmação, chegamos a:
I. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada = V V = válido
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista = F F = válido
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista = F V = válido
Qual o problema na alternativa B?
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ESSA QUESTÃO SÓ DA PARA RESOLVER PELO MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA E, AINDA ASSIM SÓ DA PARA TRABALHAR COM A ALTERNATIVA D QUE É A RESPOSTA DA QUESTÃO.
VEJAMOS:
CONSIDERO A MINHA CONCLUSÃO FALSA(ALTERNATIVA) E SE PELO MENOS UMA DAS PREMISSAS FOR FALSA O MEU ARGUMENTO É VÁLIDO:
CLÁUDIO NÃO É MÉDICO (F) OU MARCELO NÃO É PROFESSOR (F) = FALSO (NA DISJUNÇÃO SÓ SERÁ FALSO SE TUDO FOR FALSO, CASO CONTRÁRIO SERÁ VERDADEIRA);
PREMISSAS:
SE CLÁUDIO É MÉDICO (V) ENTÃO ANA É ADVOGADA;(V)
SE MARCELO É PROFESSOR(V) ENTÃO DÉBORA É DENTISTA;(V)
ANA NÃO É ADVOGADA (F)OU DÉBORA NÃO É DENTISTA;>>>>>>>>>>>>>(F)
PORTANTO, UMA DAS PREMISSAS DEU FALSA TORNANDO O ARGUMENTO VÁLIDO.
GABARITO D
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A questão deveria ser anulada.
Usando o método das "hipóteses" (que consiste em simular um valor lógico para uma das proposições que compõe o arguemento) chega-se na conclusão de que: MARCELO NÃO É PROFESSOR, também, é uma conclusão VERDADEIRA.
Logo a letra "A" estaria correta também.
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"Marcelo é professor" não poderia ser V neste caso, pois tornaria a premissa Falsa, teríamos um VF em uma condicional.
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Tive bastante dificuldade com essa questão até que usei a Lei de Morgan na terceira premissa e tudo se encaixou.
Segundo a premissa III, Ana não é advogada ou Débora não é
dentista. Se usarmos a Lei de Morgan, troca tudo e fica bem mais simples: Ana é advogada e Débora é
dentista. Aplicamos a premissa III alterada pós-Lei de Morgan às outras: na
premissa I, Ana é advogada; portanto, Cláudio é médico. Na premissa II, Débora
é dentista, então Marcelo é professor.
Portanto, concluímos que Cláudio é médico e Marcelo é professor. Aplicando
novamente a Lei de Morgan, trocamos tudo: Cláudio não é médico ou Marcelo não é
professor, exatamente o que está escrito na letra d.
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Segue uma opção de resolução.
Pelo método da Tabela-Verdade:
CM = Cláudio Médico.
AA = Ana Advogada.
MP = Marcelo Professor.
DD = Débora Dentista.
Lembrando que uso do método da
Tabela-Verdade, consiste em desenhar a tabela de todo o argumento e observar as
linhas em que as premissas são todas verdadeiras, ao mesmo tempo. Depois disso
observa-se a conclusão apenas nessas linhas, em que as premissas foram todas
verdadeiras ao mesmo tempo, se nessas linhas a conclusão for também toda
verdadeira, o argumento será valido, porém se em uma dessas linhas a conclusão
for falsa o argumento será invalido.
Assim: Resposta alternativa D.
Segue uma segunda opção de resolução.
P: Cláudio é médico
Q: Ana é advogada
R: Marcelo é professor
S: Débora é dentista
A premissa III diz que:
~Q v ~S deve ser verdadeiro e, para tal, de três uma:
i) Q é falsa e, portanto P também o é, ou seja, Cláudio não é médico.
ii) S é falsa e, portanto R também o é, ou seja, Marcelo não é professor.
iii) Q e S são falsas e, portanto, P e R também o são, ou seja, Cláudio não é médico e Marcelo não é professor.
A combinação dessas três conclusões equivalem a: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
Assim: Resposta alternativa D.
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Fiz da mesma maneira que o Ricardo Tribunais. Também não identifiquei o erro da alternativa B, apesar de ter lido todas as explicações dos colegas. Continuo com dúvida.
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Bom, vamos lá !!!
1° Passo :
Para facilitar , vamos combinar as frases com os seguintes elementos:
A : Cláudio é médico
B : Ana é advogada
C : Marcelo é professor
D : Débora é dentista.
2° Passo :
A 3° proposição aduz :
III - Ana não é advogada ou Débora não é dentista. ( ~ b ∨~ d )
Admitindo ~b --> V e ~d --> F
I - A ----> B , temos FF.
II - C ----> D, temos ( ? , V ) .... A condição de Marcelo ser professor, pode ser V ou F.
III - ~B ---> ~D , adotei VF.
3° Passo :
Analisando as alternativas, temos que :
- a) Marcelo não é professor. [ Ainda não posso afirmar]
- b) Cláudio é médico e Débora não é dentista. [ ( F,F ) / argumento inválido]
- c) Marcelo é professor e Ana é advogada. [ ( ?,F ) / argumento inválido )
- d) Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. [ ( V, ? ) / argumento VÁLIDO ]
- e) Cláudio é médico e Marcelo é professor. [ ( F, ? ) / argumento inválido ]
Ps : Perceba que eu ainda tenho as alternativas A e D, como possíveis respostas.
4° Passo ( FINAL ) :
Atente-se que em algumas assertivas ( LETRAS C, D , E ) eu coloquei umas "interrogações " tendo em vista estar diante de duas hipóteses ( V ou F ). Contudo, mesmo não podendo afirmar se é V ou F, eu já pude concluir que o argumento é inválido ou válido .
Certo disso, restando duas letras ( A, D) , tive que adotar "Marcelo não é professor" como FALSA , ficando assim a letra "A" como INCORRETA, sendo a única assertiva da questão a LETRA D.
Bons estudos !
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Questão confusa, a alternativa B se fizermos as devidas substituições tb dá um argumento válido
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Resolvi diferente (a quem interessar):
Percebi que Cláudio e Marcelo estão apenas em 1 premissa, então atribui valores aleatórios para cada um e verifiquei as conclusões:
1° Chute: Cláudio = V e Marcelo = V
=> chega-se a uma contradição pois teremos ~Ana = F e ~Débora = F em III
2° Chute: Cláudio = V e Marcelo = F
=> chega-se a três respostas válidas (letras a, b, d), pois teremos Ana = F e Débora = V
3° Chute: Cláudio = F e Marcelo = V
=> chega-se a conclusão da letra D pois teremos Ana = F e Débora = V
4° Chute: Cláudio = F e Marcelo = F => (Apenas por desencargo):
Não se se chega a conclusão certa pois Ana e Débora podem ser tanto Falsa quanto Verdade.
Obs: Não resolvi para não ficar poluído dado que o "meio de campo" já foi resolvido muitas vezes abaixo...
Parece demorado mas fiquei uns 5 minutos fazendo os 3 primeiros chutes (testes) até chegar na letra D
Espero ter ajudado...
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Questão simples amigos, vejam!
I.Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista.
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista.
P: Cláudio é médico.
Q: Ana é advogada.
R: Marcelo é professor.
S: Débora é dentista.
I: P ---> Q
II: R ---> S
III: ~Q V ~S
Observem as premissas acima ,a proposição simples "Q" aparece duas vezes ( inclui-se a negação) tomemos por ponto de partida.
Suponhamos que Q seja Falso , ou seja, É verdade que Ana não é advogada
I: P ---> Q ; Q = F , P = F
III: ~Q V ~S ; ~Q=V , ~S = V / F
III: R depende do valor de S
Conclusões: Ana não é advogada / Cláudio não é médico
Observem meu amigos, dessa forma eliminaríamos as assertivas b, c, e.
Portanto sobrariam apenas as assertivas a e d.
Observem a assertiva d):
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
( V) ou ( ? ) = Qualquer que seja o valor da proposição "?" a composta será sempre V, porém ao observarmos
a assertiva a, temos " Marcelo não é professor" , a mesma deve ser obrigatoriamente Falsa, caso contrário teríamos 2 respostas para a questão.
Então
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor
( V) ou ( F) = V
Gabarito Letra D)
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Ninguém respondeu as dúvidas dos colegas sobre a alternativa B, também acho que está correta. Me parece que existem 2 alternativas corretas, a B e D.
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Concordo com o Decio Jose. Esta questão está claramente errada.
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No meu ponto de vista a A e a D estão corretas.
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Um argumento válido não pode ter premissa verdadeira e uma conclusão falsa. Vamos começar testando as conclusões dada nas respostas lembrando que todas as premissas são verdadeiras de acordo com o enunciado.
a) Conclusão: Marcelo não é professor. (F) (Assumiremos a conclusão como falsa)
I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → V (Premissa V)
II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. V v F (Premissa V)
III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)
Assim a conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.
b) Cláudio é médico e Débora não é dentista. (V ^ V) = V (Assumiremos a conclusão como verdade)
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → F (Premissa F)
I. Se Marcelo é professor, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)
Obs. Podemos ter TODAS as premissas falsas e conclusão verdade, se tiver alguma premissa verdade a conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.
c) Marcelo é professor e Ana é advogada. (V ^ V) = V (Assumiremos a conclusão como verdade)
II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)
I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → F (Premissa F)
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)
Conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.
d) Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. (F v F) (Assumiremos a conclusão como falsa)
I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → V (Premissa V)
II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. V v F (Premissa V)
III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → F (Premissa F)
Assim a conclusão pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.
e) Cláudio é médico e Marcelo é professor. (V ^ V) (Assumiremos a conclusão como falsa)
III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)
II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)
I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → F (Premissa F)
Assim a conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.
Resposta: D.
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Pensei assim: em condicional, se sair de uma afirmação FALSA sempre dará VERDADEIRO (F->V ou F->F). Logo, se a afirmação inicial for FALSA, pouco importa o valor lógico da segunda. Para isso ser possível, Cláudio não é médico e Marcelo não é professor.
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Entendi, aleluia. Vejam-no: http://m.youtube.com/watch?v=AUkqJ1oqpME . Vão gostar.
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I - CLÁUDIO É MÉDICO(F) -> ANA É ADVOGADA(F) = F -> F = V
II - MARCELO É PROFESSOR(V) -> DÉBORA É DENTISTA(V) = V -> V = V
III - ANA NÃO É ADVOGADA(V) OU DÉBORA NÃO É DENTISTA(F) = V v F = V
ATRIBUIR PROPOSIÇÕES FALSAS NO ITEM III, COMO DESCRITO POR ALGUNS, GERARÁ VALOR LÓGICO FALSO(F v F = F). O ENUNCIADO DIZ QUE TODAS AS PREMISSAS SÃO VERDADEIRAS.
PORTANTO, GABARITO LETRA D.
FÉ EM DEUS!
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Mesmo com a explicação do professor e mais 24 comentários eu não entendi nada.
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Não há nada no enunciado que permita afirmar com certeza absoluta quais as profissões de Ana e Débora.
Existe apenas uma dúvida, ou uma ou outra está com a profissão correta, mas nunca se saberá quem.
Essa dúvida, por consequência, recai sobre os homens, cujas profissões dependem de uma certeza sobre as profissões das mulheres, mas essa certeza não existe.
Há uma dúvida sobre Ana e outra sobre Débora na premissa III.
Explorando a dúvida sobre Ana, conclui-se que Cláudio não é médico.
Explorando a dúvida sobre Débora, conclui-se que Marcelo não é professor.
Então concluímos que Cláudio não é médico OU Marcelo não é professor.
Portanto, a resposta é D.
Todas as outras respostas exigem que nós afirmemos que Ana é advogada ou que Débora é dentista, mas não há nada afirmando qualquer coisa sobre as profissões das duas, então temos que considerar as duas hipóteses da dúvida entre Ana e Débora da premissa III.
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Está questão está estranha demais, induz muito ao chute.
Considerei todas as premissas verdadeiras conforme o enunciado, ainda assim não encaixa.
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A explicaçao do professor está incorreta:
Ele diz:
"a) Conclusão: Marcelo não é professor. (F) (Assumiremos a conclusão como falsa)
I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → V (Premissa V)
II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. V v F (Premissa V)
III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)"
Se ele descobriu que Ana nao é advogada é V, entao em III, Ana é advogada deve ser F, o que deixaria a premissa F e o argumento válido!
Professor, gentileza esclarecer essa questao.
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Após quebrar a cabeça, acho que entendi a questão. E ela é bem mais simples do que parece!
1º) Como todas as premissas que nos foram dadas são condicionais, então não podemos utilizar o método das premissas verdadeiras, pois este somente pode ser utilizado quando temos proposições simples ou conjunções nas premissas.
2º) Eliminando esse método, nos resta o método da conclusão falsa, que só pode ser utilizado quando temos na conclusão um proposição simples ou uma disjunção ou uma condicional. Sabendo desses requisitos, podemos eliminar, de plano, as alternativas "B", "C" e "E", porquanto são conjunções.
3º) Agora ficamos entre a alternativa "A" e "D".
4º) Sobre a alternativa "A", ela não pode ser a conclusão correta, pois quando vamos a desenvolvendo, chegamos ao ponto que não temos como determinar se Cláudio é médico (premissa I). Isso ocorre pois "Ana é advogada" é falso, logo independentemente de Cláudio ser médico a condicional será sempre verdadeira. A resposta correta é, por conseguinte, a alternativa "D".
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Simples, devemos começar a resolução pelas ALTERNATIVAS com conjunção e atribuir valor verdadeiro a elas. Depois substituímos esses valores nas premissas apresentadas pela questão e temos que conseguir tornar todas verdadeiras, pois com todas as premissas verdadeiras e uma conclusão verdadeira o argumento se torna válido, o que não é possível nas alternativas B, C e E.
Alternativa A errada por ser uma proposição simples e não ser possível atribuir valor lógico para todas as premissas.
Na alternativa D como temos a conjunção OU não é possível atribuir valor verdadeiro, então devemos atribuir valor falso e realizar as devidas substituições nas premissas tentando torná-las verdadeiras. Caso uma das premissas retornar falso, como ocorreu, na premissa III, então o argumento é VÁLIDO.
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Tem que ir tentando...
Se você considerar que Marcelo é professor então Deborah é dentista.
Ana não advogada é verdadeiro e deborha não dentista é falso.
Claudio médico é falso então Ana advogada é falso.
Para ser falso em Se então é v f = f ( vera ficher falsa)
para ser falso em disjunção é f f = f
Logo alternativa D.
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Julio Camarini, ótima resposta! - Consegui entender dessa forma de uma maneira mais fácil e prática para o momento da prova.
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Também estava engasgado com a Letra B.
É por conta da disjunção, ou seja, não é possível afirmar algo sobre uma coisa E outra (P^Q)
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Acho que o comentario do professor poderia ser mais simples, utilizando o metodo da conclusao falsa, sem necessidade de fazer a tabela verdade....mais rapido para resoluçao em uma prova....
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GABARITO: D
Resolução:
Se a premissa III é uma verdade e uma disjunção (P ou Q), as duas situações não podem acontecer ao mesmo tempo.
Ou seja:
Situação 1 -> Ana não é advogada e Cláudio não é médico.
Situação 2 -> Débora não é dentista e Marcelo não é professor.
Resumindo: se a premissa III é verdade, então Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
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Prof. Não entendi, comentários não entendi... Quase jogando notebook na parede
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1-A reposta está certamente na análise da terceira afirmação.
2-O MAIS IMPORTANTE É :Qual a única situação que NÃO pode ocorrer para a a disjunção seja verdadeira? RESPOSTA: Se suas duas proposições forem falsas.
3-Logo, Ana não pode ser advogada e ao mesmo tempo Débora ser dentista.
4-Essas são justamente as conclusões das condicionais 1 e 2.
5-Para que as duas sejam verdadeiras ( as afirmações I e II), pelo menos a primeira parte de uma delas precisa ser falsa ou negativa, ou as duas precisam ser negativas.
6-Essa é justamente a tabela verdade da disjunção( que só é falsa quando as duas são falsas, mas como é uma disjunção negativa, se as duas forem verdadeiras [é, lógica é isso aí, tem que quebrar a cabeça, volte para o número 2 e reflita]. Não se pode esquecer estamos falando de NEGAR, logo será a disjunção da negação.
7-Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
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Não consegui compreender
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Qual o erro da alternativa "a"? Ao meu ver a alternativa A e D estão corretas.
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Gustavo, não podemos afirmar que "MARCELO NÃO É PROFESSOR", porque de acordo com as premissas ele pode ser professor também.
ACREDITO QUE SEJA RESOLVIDO ASSIM:I - M ---» A
II - P ----» D
III - ~A V ~D - A ULTIMA SEMPRE SERA A CONCLUSÃO. como trata-se de disjunção inclusiva, precisamos testar com o primeiro sendo V e o segundo sendo F, depois o primeiro sendo F e segundo V.
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I - M ---» A
F ----» F
II - P ----» D
V OU F ----» V - O PRIMEIRO TANTO PODE SER V OU F, PORQUE O SEGUNDO E V.
III - ~A V ~D
V V F
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
I - M ---» A
V OU F ----» V - O PRIMEIRO TANTO PODE SER V OU F, PORQUE O SEGUNDO E V.
II - P ----» D
F ----» V
III - ~A V ~D
F V V
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
I - M ---» A
F ----» F
II - P ----» D
F ----» F
III - ~A V ~D
V V V
RESPOSTA: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. ~M V ~P
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Só acho que questões tipo essa, confusa, o professor de raciocínio lógica do site de Qquestões deveria resolver em vídeo e postar aqui. Não consegui resolver e nem entendi os comentários dos colegas.
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DICA: Atribua um valor verdadeiro há uma das alternativas e vá testando a lógica das demais.
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o Comentário do professor é péssimo não dá pra entender, e nos comentários aqui também não há um comentário claro
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Esse comentario do professor é a mesma coisa que nada.
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Pessoal preste atenção
!
PASSO1= A questão quer que vcs considerem que o valor das operações
logicas tem que dar VERDADEIRO.
PASSO2= observe que a única maneira de a tabela verdade DE
SE ENTAO dar ERRADO é V-F
e da tabela OU v dar ERRADO É F-F
PASSO 3: A questão é de TENTATIVAS
Por isso vc deve considerar que as únicas formas de dar a operação
como verdadeira sera:
*Na tabela do (SE ENTAO)
1- V--->V=V
2- F ---> F=V
3 -F--->V=V
*Na tabela do ( Ou)
1- V v V= V
*2- VvF= V
3- FvV = V
TESTE QUALQUER DESSAS POSSIBILIDADES:
Perceba que vc tem 3
possibilidades para o valor (se então) e três possibilidades para (OU)
*Eu vou começar testando o valor do OU como V v F
1 Se
Cláudio é médico, então Ana é advogada.
F ---> F =V (NÃO PODE DAR V-F)
2 Se
Marcelo é professor, então Débora é dentista. ++2(perceba que Marcelo é professor PODE SER TANTO V como F
---> V
3 Ana não
é advogada ou Débora não é dentista.
* V v F = V
++ dai só sobram as
alternativas A e D
++ OBSERVE que as
duas alternativas nos diz que Marcelo
não é professor. ( não sabemos pois ele pode ou não pode ser professor)
E observe
tbm que Cláudio não é médico É VERDADEIRO (pois Cláudio é médico é F)
A tabela do OU nos diz que basta que uma
afirmativa seja CERTA para que toda a questão seja verdadeira ...
portanto d) Cláudio não é
médico (ou) Marcelo não é professor.
V (v) (VALOR NÃO ATRIBUIDO) = V
Portanto dai concluimos que de acordo com a alternativa "A" Marcelo não é professor. tem que ser FALSO caso contrario teriamos 2 respostas.
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Li tudo e ainda nao entendi.
Qual o problema com;
I. Se Cláudio é médico (F), então Ana é advogada (F).
II. Se Marcelo é professor (F), então Débora é dentista (F).
III. Ana não é advogada (V) ou Débora não é dentista (V).
Desta forma as opcoes a) e d) estariam corretas...
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A alternativa que contém uma conclusão que pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido, é:
QUANDO SE FALA EM CONSTITUIR E QUE E MAIS DE UMA PREMISSA ...CONCORDAM..!!
ESSA E A PEGADINHA..!!
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Po, questão legal.
Continuação do meu outro comentário:
Na verdade, não acho que tem como saber se Carlos é médico ou não. Nem tem como saber se Marcelo é professor ou não. Por isso a letra A está errada, por exemplo. O que dá para saber: Carlos não é médico OU Marcelo não é professor (gabarito). Ou seja, EM TODOS OS CASOS, uma dessas suposições vai acontecer:
a) Marcelo não é professor
b) Carlos não é médico
c) Marcelo não é professor e Carlos não é médico
3 SUPOSIÇÕES
1) Ana é advogada e Débora NÃO é dentista
~A v ~D
F v V
C ---> A
? ---> V
M ---> D
tem que ser F ---> F
Marcelo não seria professor nesse caso.
2) Ana NÃO é advogada e Débora é dentista
~A v ~D (suposição)
V v F
C ---> A
tem que ser F ---> F
M ---> D
? ---> V
Carlos não seria médico nesse caso.
3) Ana NÃO é advogada e Débora NÃO é dentista (as duas verdadeiras)
~A v ~D (suposição)
V v V
C ---> A
tem que ser F ---> F
M ---> D
tem que ser F ---> F
Carlos não seria médico e Marcelo não seria professor nesse caso.
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III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. (é verdadeira segundo o enunciado, ou seja, as duas juntas não podem ser falsas).
3 possibilidades
a) Ana não é advogada (F) ou Débora não é dentista (V)
b) Ana não é advogada (V) ou Débora não é dentista (F)
c) Ana não é advogada (V) ou Débora não é dentista (V)
Façam essas possibilidades e em todos os casos essa conclusão abaixo será verdadeira:
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor (letra d)
A questão não está errada.
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Fiquei entre A e D e acabei chutando a correta, mas não entendi a lógica da questão.
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Essa questão não é estranha.
Ela só é mais elaborada.
Tem que levar em consideração as possibilidades.
Quando você faz todas as possibilidades de "V ou F" tu compara elas e entre elas você pode considerar a alternativa "D".
Bom,é isso. Não sou bom em explicar.
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Dilema Destrutivo
P1: C--->A
P2: P--->D
P3: ~AV~D
C: ~CV~P
Versão disjuntiva do Modus Tollens. Esse vídeo pode ajudar vocês com o entendimento da questão.
https://www.youtube.com/watch?v=W1b3ilWMdeo
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Premissas verdadeiras - conclusão falsa - argumento inválido.
- Conjunção
- Proposição simples
Premiissas verdadeiras - conclusão verdadeira - argumento válido.
- Condicional
- proposição simples
- disjunção
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Quem elaborou essa questão é um belo de um filho da p***!!!!!
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Sou novo nesse tipo de questão mas deixa eu ve se consigo passar meu raciocinio:
Peguei a disjunção, porque ambas eram uma negação, e como quero todas as premissas verdadeiras, não podia ter a premissa falsar pq
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Isso é chamado de DILEMA DESTRUTIVO e a regra é essa:
P---->Q
R---->S
~Q v ~S
Resposta: ~P v ~R
Vejam:
P ----> Q
I.Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.
R ----> S
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista.
~Q v ~S
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista
~P v ~R
Resposta: Letra D - Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
Conseguindo identificar o DILEMA DESTRUTIVO a questão é resolvida rapidamente!
Espero ter ajudado! Valeu!!!
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A alnternativa "A" também está correta, já que MARCELO não é professor.
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Modelo clássico da vunesp. Ela adora. Bateu o olho vai pro abraço.
O Dilema destrutivo, é uma regra de inferência válida da lógica proposicional. É a inferência que diz, se P implica Q e R implica S, e Q ou S é falsa, então P ou R deve ser falsa. Então meu amigo, se duas condicionais são verdade, e pelo menos um de seus consequentes for falso, então um dos antecedentes tem que ser falso. Dilema destrutivo é a versão disjuntiva de modus tollens, já o dilema construtivo é a versão disjuntiva de modus ponens. Formalmente:
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P1- F+F=F - V
P2-F+F=F - V
P3- V+V=V - V
Gab: D, por estar mais completa do que a alternativa A
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Em questões assim, quando dentre várias alternativas uma delas traz o "ou" e o resto "e", testo logo a possibilidade de essa alternativa "ou" estar certa, pois se basta que apenas uma das duas assertivas da alternativa ser verdadeira para validá-la, então há uma chance maior que seja ela a certa. De fato foi - alternativa "d" correta.
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Comentário do JC CAMARINE explica direitinho, letra D com certeza!
Achei a resposta da mesma forma.
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Excelente comentario do JC CAMARINE
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ESTA QUESTÃO É BEM BOLADA!!!
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Fiz pela regra do corte! Deu certo. É só ir fazendo as equivalências e cortando.
Fiz a equivalência da terceira proposição para a forma "SE ENTÃO". Depois fui fazendo as equivalências(NEGA INVERTE) e depois cortando.
No final a resposta estará na forma do " SE ENTÃO", aí é só fazer a equivalência para o "OU" e dará LETRA D.
"O hábito faz o monge."
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Chutei a "D" por ser uma disjunção inclusiva em que pelo menos uma das proposições sendo verdadeira a alternativa é dada como correta, então a chance aumenta.
Todas as outras alternativas trazem uma conjunção,,,diminuindo a chance de ser correta.
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Dilema destrutivo e TCHAU!
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GALERA CONCURSEIRA!!!!
AEXPLICAÇÃO ESTÁ NO MIN 11:20!!!
É OUTRO EXERCÍCIO MAS A EXPLICAÇÃO É A MESMA!!!!! :)))))
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/materiais-de-apoio/operadores-logicos-parte-3-1334
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Que mané dilema destrutivo oq....
Só da pra resvoler com isso!!???
Fala sério....existem outros métodos!!!
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To vendo muita gente reclamando do dilema destrutivo, digo que se quiser tentar pelo método comum, nada te impede, porém o dilema destrutivo permite que resolva a questão em 30 segundos e com absoluta certeza da resposta. Não é a primeira vez que a Vunesp cobra o mesmo modelo de questão.
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Questões em que não temos premissas simples, a melhor forma de resolve-las é pela técnica da CONCLUSÃO FALSA. Porém da um pouco de trabalho, pois há alternativas que são conjunções, ou seja, há 3 possibilidades de falso. De qlq forma é plenamente possivel resolver com essa técnica. Claro que pelo Dilema destrutivo é bem mais facil, e já esta manjado. Fico na torcida para Vunesp colocar uma questão que não de pra resolver com o Dilema. Vai derrubar muita gente!
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Para o pessoal que está com dúvida, achando que a alternativa A) - Marcelo não é professor poderia estar certa também, veja que essa alternativa está errada pois há caso em que Marcelo pode ser professor:
V F
~A V ~D
Neste caso, temos:
V ou F V
M ----> D
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Gabarito D.
Usa do o método da Conclusão Falsa fica melhor.
Considere as conclusões falsas e teste uma a uma nas premissas.
Como saber se o argumento é válido? Simples, quando afirmado que todas as premissas são verdadeiras e pelo teste você conseguir achar uma premissa falsa,significa que a conclusão falsa adotada não poderia acontecer,logo argumento válido!
Resumindo: Adota conclusão FALSA.
PREMISSAS VERDAEIRAS> ARGUMENTO INVÁLIDO
PREMISSAS FALSAS,BASTA UMA!> ARGUMENTO VÁLIDO.
FORÇA!
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https://matematicaeafins.com.br/blog/2018/02/08/tabela-verdade-p4/
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Chama o He mam!!!
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dica fodástica que mata QUALQUER QUESTÃO DESSAS AI:
1- você faz com que todas as PREMISSAS deem verdadeiras, utilizando da tabela verdade de seus conectivos.
2-coloque a CONCLUSÃO como sendo FALSA, e faça com que dê falsa.
3- deu tudo certo? as premissas foram vdd e a conclusão deu certo sendo FALSA? logo o argumento NÃO É VÁLIDO.
4-alguma das premissas já não foi possível dar VERDADEIRO quando você coloca a conclusão como falsa? então aquele é um ARGUMENTO VÁLIDO.
vejam na prática:
P1:CM->AA=V
P2: MP->DD=V
P3: ~AA v ~DD=v
A) C:~MP=F
não farei uma por uma mas a FORMULA TÁ AI. agora é só usar tabela verdade, faça isso com cada uma das alternativas e chegará na resposta, se todas as premissas derem V realmente é sinal de que o argumento é INVÁLIDO
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QUESTÃO DE DILEMA DESTRUTIVO
Não é necessário resolver tudo.
P → Q
R → S
~Q V ~S
Assim, devo e posso concluir que o outro será: ~P V ~R
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
Aula: prof Jhoni Zini
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Ja tive muita dificuldade em resolver esse tipo de questão logica, especificamente quando nao tem uma proposição simples por onde começar. O jeito é ir por tentativa e erro, chutando.
Comecei pela disjunção, supondo que ambas sejam VV (ana não é adv e débora não é dentista), fui subindo e tentando trocar as proposições, porém tava me permitindo escolher entre 2 alternativas ainda no gabarito, o que implicou que comecei chutando errado.
Segunda tentativa foi chutar FV (ana É adv e débora não é dentista), cai no mesmo problema, me dando a opção de escolher entre 2 alternativas.
Por último chutei VF (ana não é adv e débora É dentista), e seguindo por este caminho, cheguei a conclusão de que só me resta a alternativa (
d)Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.), pois diferente dos outros chutes, não da mais pra afirmar com toda ctz que Marcelo não é professor)
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É o seguinte, primeiramente deve-se montar um esqueleto:
__________ ---------->__________
__________---------->__________
__________ V __________
Pronto, podemos começas pela disjunção. Podendo em três hipôteses darem VERDADEIRA. (V v V) , (V v F), (F v V).
Eu, particularmente testei todas rapidamente, não demorei 3 minutos. E cheguei à conclusão de que a única forma de apresentar somente uma resposta é dando ao antecedente o valor VERDADEIRO e no consequente como FALSO.
____F_____ ---------->____F_____
___FvV_____---------->____V_____
____V_____ v _____F____
Cláudia não é médica
Ana não é advogada
Débora é dentista
Marcelo é professor, como pode também NÃO ser professor
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PODEM EXPLICAR MIL VEZES ISSO AQUI ... NENHUMA EXPLICAÇÃO VAI ESTAR CERTA
NÃO PODEMOS AFIRMAR NADA SOBRE O MARCELO , ELE PODE OU NÃO SER PROFESSOR
É IMPOSSIVEL EU AFIRMAR QUE ELE NÃO É PROFESSOR LOGO A LETRA D NÃO PODE SER A RESPOSTA
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É uma questão bem estranha, eu pensei assim:
I. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. = V
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. = V
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. = V
as premissas que envolvem Ana e Débora se auto anulam, então o que sobra é
Se Cláudio é médico
Se Marcelo é professor
não dá pra deduzir se isso é verdade ou não. ENTÃO NÃO DÁ PRA COLOCAR ESSAS DUAS PREMISSAS USANDO O CONECTIVO E
então a resposta ""mais próxima"" séria a LETRA D:
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
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Matheus Souza:
"É IMPOSSIVEL EU AFIRMAR QUE ELE NÃO É PROFESSOR LOGO A LETRA D NÃO PODE SER A RESPOSTA"
kkk ok champs, seus concorrentes agradecem sua vaga.
A letra D é a resposta sim. É uma disjunção que diz que pelo menos um dos lados tem que ser verdadeiro quando as premissas forem verdadeiras.
Vlw, flw
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DILEMA DESTRUTIVO, LOGO A CONCLUSÃO TEM QUE TER UMA DISJUNÇÃO INCLUSIVA!
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Resolução bem explicada nesse vídeo https://youtu.be/4pNge12ndwI?t=4008
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Não tem mistério pessoal, segue o passo a passo:
1) Nenhuma das premissas conclui algo (isoladamente), logo você terá que escolher uma delas e sair testando se é V ou F.
2)Começem pelo ~A v ~D
3) Pra premissa do passo 2 não ser falsa, não pode ser FF. Admite-se VV, VF e FV.
4)Fazendo as 3 análises, e admitindo que ~A v ~D só pode ser VV, VF ou FV, note que tanto C quando M, só podem ser (FF, VF, FV)
5) Se você tem apenas três possibilidades pra C e M (FF, VF, FV), você conclui que ao menos um tem que ser F. ~C v ~F
Não pode ser a letra A, pois em uma das três análises, Marcelo pode ser médico (F,F,F/V)
Acho que ninguém entendeu porr@ nenhuma, mas é difícil explicar mesmo, só mostrando na lousa.
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Faça a montagem das premissas, Em seguida, você precisará transformar a premissa 2 e a premissa 3 para as equivalentes. Pronto. Ao final você vai encontrar como resposta: Se Claudio é médico então Marcelo não é professor. Mais uma vez você transforma para a equivalência do condicional. ~pvq que ficará: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
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A validade da assertiva está no OU (Disjunção Inclusiva), o qual só é falso quando tudo for falso.
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Assertiva D
Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
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ufaaaaaaaaaaaaa! Meu Deus, conseguir
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Entendeu pq chama dilema DESTRUTIVO?
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Dilema destrutivo
estrutura se, então nega as consequentes
resposta nega antecedentes e permanece o ou
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https://www.youtube.com/watch?v=4pNge12ndwI
Melhor explicação que encontrei para esta questão.
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Gabarito:D
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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Consegui resolver por causa de uma questão parecida Q605112 e o comentário da Rubia me ajudou muito. Nesta questão, se ele negou os consequentes, pensei... vou negar os antecedem, foi assim que achei a resposta.
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Gabarito D
Pessoal, parece cabeluda este tipo de questão, mas depois que aprende como se faz o Dilema Construtivo e o Dilema Destrutivo, você responde ela rapidinho. Nesta questão, você precisa só identificar que se trata de 2 "se... então" + 1 " disjunção".
Bizu para Dilemas
Construtivo:
a -> b
c -> d
a v c
=b v d (gabarito)
Obs: no "v" (que eu deixei grifado) não foi pego o "a" e o "c"? então você vai pegar o da frente deles do "se.. então", que no caso é "b" e "d", mas o sinal de "v" não muda. Pronto, achamos o gabarito.
Destrutivo:
a -> b
c -> d
~b v ~d
=~a v ~c
Obs: Mesma coisa aqui, a única coisa que muda é que vem negado: Se na parte do "v" (que deixei grifado) estiver negado, você faz como eu expliquei ai em cima e depois nega as preposições, lembrando que continua o sinal do "v".
Neste tipo de questão, basta vocês identificarem que se trata de 2 se... então + 1 disjunção.
Espero que vocês consigam entender minha explicação.
Tudo posso Naquele que me fortalece!
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Começamos pelo OU porque ele da duas possibilidades, diferente da condicional que são três.
Portanto, podemos afirmar que a terceira premissa pode ser VF ou FV, nesse caso, tentei as duas a que casou foi a VERA FISCHER!!! KKK
F F
Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. VERDADE
F F
Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. VERDADE
V F
Ana não é advogada ou Débora não é dentista VERDADE
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Explicação professor jhoni zini
https://youtu.be/4pNge12ndwI?t=4008
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Não entendi porque a (A) está errada.
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1 - Repare que a questão considera as premissas como verdadeiras.
2 - São 4 proposições, caracterize-as como A, B, C e D.
3 - Olhe na última premissa caracterizada por ~b v ~d.
4 - Agora use o inverso que seria ~a v ~c, resultado: Ana não é advogada ou Débora não é dentista
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O QConcursos deveria usar os professores de Administração para criar indicadores para os professores que fazem comentários. Tem professor que explica em vídeo quanto é 2+2 e uma questão desse nível de erros, 99 comentários, o professor me vem com tabela escrita???????????
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Questão boa de validade de argumento para fazer pensar fora da caixa quem está acostumado a aplicar formulazinha.
Gabarito correto.
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Para entender sobre as regras do Dilema Destrutivo (tema dessa questão), vejam esse vídeo do professor LG:
https://www.youtube.com/watch?v=macxQyJfJ70&t=188s
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No fim pede uma coisa, mas a resposta não bem o dilema kkkkkkkkkk
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bati pino com essa questão
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Da pra resolver pelo método da CONCLUSÃO FALSA. É só pegar as alternativas da questão e considera-las falsas, com isso, se pelo menos 1 premissa ficar falsa, o argumento é válido. Essa é a forma mais fácil dentre as outras citadas nos comentários.