SóProvas



Prova VUNESP - 2014 - FUNDUNESP - Analista de Redes Pleno


ID
1260196
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Para o autor, as manifestações diante de publicações on-line e nas redes sociais

Alternativas
Comentários
  • Letra c

    Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.

  • não concordo com o gabarito. o autor deixa claro que diferem: "Já com as redes sociais é diferente."

  • Ana Paula Ribeiro, pelo que entendi, a questão que é diferente nas redes sociais é que há nelas a possibilidade de encontro entre as pessoas que estão se comunicando, coisa que não há nos foruns on line de revistas e afins.


    Deus continue nos abençoando e fortalecendo!!


  •  Assemelham-se pela possibilidade da agressão verbal "online". No texto encontramos o seguinte dizer:

     Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento.
    O "também" demonstra a semelhança nas ofensas do " fórum de discussão" e das "redes sociais".
    Resposta: "C"
  • Assertiva C

    assemelham-se pela possibilidade de propiciarem a propagação da agressividade verbal on-line.


ID
1260199
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Um aspecto negativo que o autor aventa existir nas redes sociais estaria em elas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    "Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições,[...]. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping"

    Bons Estudos

  • AVENTAR

    1.expor e agitar ao vento; ventilar. (VTD)

    "aventar um cereal para que se lhe solte a palha"

    2.jogar fora; atirar, arremessar. (VTD)

    "separava as uvas estragadas e as aventava"

  • Assertiva A

    incitarem a violência física.


ID
1260202
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

O penúltimo parágrafo desse texto é iniciado com a palavra “Já”. Essa palavra sinaliza

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E - a apresentação de um dado que contrastará com outros anteriormente apresentados. 

    Exemplo:

    Meu filho André é um amor, super comportado.

    Já meu outro filho, Pedro, é um terror.

  • Bom, eu sabia que era uma adversativa, porém imaginava que quando fosse adversativa era contradição, mas é contraste.. =\

    vivendo e aprendendo! 

  • Achei a questão estranha. Em essência, o termo "Já" traz essa noção de "Por outro lado". Mas, analisando as ideias do texto não entendi o contraste. Quando o autor começa a falar das redes sociais, ele não contrapõe ideias, mas reafirma a questão de os usuários saberem que não serão punidos e do uso constante da violência verbal, agressividade, etc.

  • Só fica estraho o "contrastar", pois o texto fala que os comentários em notícias geram discussões e agressões verbais, já as redes sociais... Pior ainda! Pois além de gerar discussões e agressões verbais AINDA geram violência física! Então não tivemos um caso "ruim" e depois um "caso bom" para contrastar, e sim um caso pior ainda, que são os das redes sociais.

  • Assertiva E

    a apresentação de um dado que contrastará com outros anteriormente apresentados.


ID
1260205
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Para responder a esta questão, considere as expressões destacadas em negrito nesta passagem:

A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata.

A alternativa que substitui essas expressões, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é:

Alternativas
Comentários
  • b) Informar VTD; esse, retoma o que foi dito

    c) acessar VTD; regência do verbo tratar de colocado antes do pronome relativo que

    d) cientificar (informar) VTD

    e) contato com; do qual

  • Gabarito:

    a) se inteiram de um artigo; do qual tal texto trata.


  • o "que" é atrativo!

  • Não entendi o porquê da resposta ser a alternativa A

  • Assertiva A

    se inteiram de um artigo; do qual tal texto trata.

    " Assim que leem um artigo"

    Próclise

    É a colocação pronominal antes do verbo. A próclise é usada:

    1) Quando o verbo estiver precedido de palavras que atraem o pronome para antes do verbo. São elas:

    a) Palavras de sentido negativo: não, nunca, ninguém, jamais, etc.

    Ex.: Não se esqueça de mim.

    b) Advérbios.

    Ex.: Agora se negam a depor.

    c) Conjunções subordinativas.

    Ex.: Soube que me negariam.

    d) Pronomes relativos.

    Ex.: Identificaram duas pessoas que se encontravam desaparecidas.

    e) Pronomes indefinidos.

    Ex.: Poucos te deram a oportunidade.

    f) Pronomes demonstrativos.

    Ex.: Disso me acusaram, mas sem provas.

    2) Orações iniciadas por palavras interrogativas.

    Ex.: Quem te fez a encomenda?

    3) Orações iniciadas por palavras exclamativas.

    Ex.: Quanto se ofendem por nada!

    4) Orações que exprimem desejo (orações optativas).

    Ex.: Que Deus o ajude.

  • Pessoal, na alternativa e, poderia ficar :"que de tal texto é tratado ?". Faço essa pergunta pela regência do verbo tratar. Quem trata, trata de.

  • Por que a alternativa D está errada?

    O verbo cientificar não está como VTI? Quem se cientifica, se cientifica DE alguma coisa

  • (...) (QUE) palavra atrativa, ficaríamos entre as letras (A) e (D), porém a (D) fica errada no finalzinho (...) "; do qual o texto se trata", fica "parecendo " que o texto é que trata (sentido de cuidar) de alguém ou alguma coisa.

    Gabarito letra (A).

    Bons estudos.

  • Só queria um comentário do profe neeesssaaa ou do Lucassss hahaha...


ID
1260208
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

A frase do texto, transcrita a seguir, que é marcada pelo emprego de palavra(s) em sentido figurado é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    Bombardeio de opiniões

    Opiniões Homicidas

  • Assertiva C

    um bombardeio de opiniões homicidas na sequência.

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    DENOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido denotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido que carrega o significado básico das palavras, expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido realdicionarizado das palavras.

    De maneira geral, o sentido denotativo é utilizado na produção de textos que tenham função referencial

    CONOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido conotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido figurado, ou seja, aquele cujas palavras, expressões ou enunciados ganham um novo significado em situações e contextos particulares de uso.

    De maneira geral, é possível encontrarmos o uso da linguagem conotativa nos gêneros discursivos textuais primários, ou seja, nos diálogos informais do cotidiano.

    FONTE: https://portugues.uol.com.br/redacao/denotacao-conotacao.html


ID
1260211
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Ao afirmar que as discussões on-line tornam-se “um fórum de bravatas” – o autor está dizendo que elas não passam de manifestações de

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra B - segue seu significado segundo os fundamentos do Dicíonário Eletrônico Aurélio 7.0 
    Ato ou efeito de presumir(-se).2. Opinião ou juízo baseado nas aparências; suposição, suspeita.3. Vaidade, orgulho; pretensão:“Presunção e água benta, cada qual toma a contento” (prov.).4. Jur. Consequência que a lei deduz de certos atos ou fatos, e que estabelece como verdade por vezes até contra prova em contrário. [Cf. nesta acepç., indício (2).]  

  • #sópraajudar :)

    Vilania - Atos e atitudes contrárias à ética e a moral, pessoas praticantes de modos contrários à educação, com nítidos interesses particulares, egoísticos em detrimento aos bons costumes.

    Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/vilania/

  • BRAVATA: Intimidação, arrogância, desdém.

  • Gabarito errado de novo! gabarito correto letra 'E' 

  • Neste caso, a resposta correta é a B, pois no contexto apresentado diz respeito ao julgamento feito aos comentários postados nos fóruns.

    Significado de Presunção:

    Ação ou efeito de presumir ou de se presumir; ação de julgar (algo ou alguém) a partir de indícios ou das aparências.



  • Apenas para corrigir o amigo abaixo, esta questão é da prova de Analista Pleno de Redes. Na prova ela é a de número 6, e o gabarito oficial até hoje, 25/01/2015, é a letra "B". Portanto, não há que se falar em gabarito errado (so far...).

    http://www.vunesp.com.br/FUND1401/

  • Ao afirmar que as discussões on-line tornam-se “um fórum de bravatas” – o autor está dizendo que elas não passam de manifestações de presunção. 

    bravata

    bra·va·ta

    sf

    1 Provocação feita com arrogância; alarde, fanfarronice, ostentação. 


    presunção

    pre·sun·ção

    sf

    1 Opinião ou julgamento baseado em aparências ou em indícios.

    2 Conjectura ou suposição que se toma como verdadeira.

    3 Avaliação muito favorável que alguém tem de si próprio; arrogância, cachaço, orgulho, pomada, vaidade.

    4 Confiança exagerada no próprio valor ou em si mesmo; empáfia, pretensão, suficiência.




  • No contexto, vilania também poderia ser considerada correta, uma vez que é sinônimo de ofensa e bravata admite a acepção de ato ou dito insolente que envolve ameaça, intimidação. Contudo, a VUNESP tende a adotar como gabarito sempre o melhor sinônimo e colocar, dentre as alternativas, palavras que se relacionam bem com o contexto, para confundir.

    Gabarito: B

  • Assertiva b

    presunção.


ID
1260214
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta concordância de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Vou colocar na ordem direta para facilitar o entendimento...

    A) Alguns comentários on-line CHEGARAM até ele que o enfureceu.
    B) Com os comentários, as opiniões mais diferentes FICAM DESPERTADAS na comunidade .
    C) Desde que PUBLICADAS no jornal, notícias acabam gerando reações diferentes dos leitores.
    E) Nesse universo de comunicação, EXISTEM comentários os mais contraditórios sobre um mesmo assunto.

    as palavras sublinhadas são os sujeitos que os verbos deveriam concordar, tanto em número quanto em gênero

    Bons Estudos!

  • D- Instituíram-se importantes canais de comunicação com os leitores => Voz Passiva sintética.

    Importantes canais de comunicação são instruídos com os leitores => Voz Passiva analítica.

  • Assertiva D

    Instituíram-se importantes canais de comunicação com os leitores.

  • EU não havia percebido na letra C) PUBLICADO/ NOTÍCIAS


ID
1260220
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      Eu fui um menino por trás de uma vidraça – um menino de aquário.
      Via o mundo passar como numa tela cinematográfica, mas que repetia sempre as mesmas cenas, as mesmas personagens.
      Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo.
      O colorido todo se refugiava, então, nas ilustrações dos meus livros de histórias, com seus reis hieráticos e belos como os das cartas de jogar.
      E suas filhas nas torres altas – inacessíveis princesas.
      Com seus cavalos – uns verdadeiros príncipes na elegância e na riqueza dos jaezes.
      Seus bravos pajens (eu queria ser um deles...)
      Porém, sobrevivi...
      E aqui, do lado de fora, neste mundo em que vivo, como tudo é diferente! Tudo, ó menino do aquário, é muito diferente do teu sonho...
      (Só os cavalos conservam a natural nobreza.)

(Mário Quintana, Confessional. A vaca e o hipogrifo)

É correto afirmar que, para o autor,

Alternativas
Comentários
  • e) a imaginação infantil compensava a realidade pouco atraente.

  • Lixo de texto

  • Assertiva E

    a imaginação infantil compensava a realidade pouco atraente.

    Horrível "Mário Quintana"


ID
1260223
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto, para responder à questão.


      Eu fui um menino por trás de uma vidraça – um menino de aquário. 
      Via o mundo passar como numa tela cinematográfica, mas que repetia sempre as mesmas cenas, as mesmas personagens. 
      Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo. 
      O colorido todo se refugiava, então, nas ilustrações dos meus livros de histórias, com seus reis hieráticos e belos como os das cartas de jogar.
      E suas filhas nas torres altas – inacessíveis princesas. 
      Com seus cavalos – uns verdadeiros príncipes na elegância e na riqueza dos jaezes. 
      Seus bravos pajens (eu queria ser um deles...) 
      Porém, sobrevivi... 
      E aqui, do lado de fora, neste mundo em que vivo, como tudo é diferente! Tudo, ó menino do aquário, é muito diferente do teu sonho...
      (Só os cavalos conservam a natural nobreza.)

(Mário Quintana, Confessional. A vaca e o hipogrifo)


Na passagem – Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo. –, a frase em destaque expressa ideia de

Alternativas
Comentários
  • b) consequência, em relação à informação que a precede.

  • Assertiva b

    consequência, em relação à informação que a precede.

    Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo

  • Causa (o fato de ..... Tudo ser TÃO CHATO) ===> Consequência (fez com que.... ) que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco,

    Bons estudos.


ID
1260226
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: “Se Antônio é analista de redes, então Sônia não é”.

Uma afirmação equivalente à apresentada está contida na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de uma equivalência, portanto:

    A negação de Sônia implicando na negação de Antônio. 

    Letra B

  • Utilizamos a equivalência do Se...Então

    P->Q=  ~Q -> ~P

  • Lembrem-se de que na condicional o único caso de falso é Vera Ficher: F.


  • Atençao Nadja Rayssa, a sua explicação está errada, em relação a Equivalência I.

    o certo é nega 1°; troca para o conectivo "ou" ; mantém o 2°

  • Letra B

    p → q = ~q → ~p (chamada de contra - positiva troca de posição e nega as proposições

    p → q = ~p v q nega o antecedente ou mantém o consequente


    ----------------------------------------------- Resumo das Equivalência Lógica -----------------------------------------------

    p ^ q = q ^ p (chamada de reciproca) Troca de posição

    p v q = ~q → p Troca de posição e nega a primeira

    p v q = q v p (chamada de reciproca) troca de posição

    p v q = ~p v ~q (chamada de contrária) nega as proposições

    p v q = ~q v ~p (chamada de contra positiva)

    p v q = (p ^ ~q) v (~p ^ q)

    p ↔ q = q ↔ p (chamada de reciproca) troca de posição

    p ↔ q = ~p ↔~q (chamada de contraria) nega as proposições

    p ↔ q = ~q ↔ ~p (chamada de contra positiva) troca de posição e nega as proposições

    p ↔ q = ~q→ ~p (chamada de contra positiva)

    p → q = ~q → ~p (chamada de contra - positiva troca de posição e nega as proposições

    p → q = ~p v q nega o antecedente ou mantém o consequente

  • Letra B

    p → q = ~q → ~p (chamada de contra - positivatroca de posição e nega as proposições
    p → q = ~p v qnega o antecedente ou mantém o consequente

    Questão:

    Se    Antônio é analista de redes  = p

    então Sônia não é       = q

    Usamos:p → q =  ~q → ~p 

    Que é para ficar:

    Se Sônia não é analista de rede então Antônio não  é analista de redes

    Contudo existe uma negação em "q"   Sônia não é .

    Se Sônia é analista de rede então Antônio não  é analista de redes


  • GABARITO. B.

    P-> Q equivale a = ~Q -> ~P

                                     ~ P v Q

  • Analisando passo a passo

    Se Antônio e analista de redes, então Sônia não é.

      P: Se Antônio e analista de redes                ┐P Se Antônio não é analista de redes

      Q: então Sônia não é                                    ┐ Q então Sônia é.


     Na questão em tela se trata da Contra positiva da Condicional  P → Q    =  ┐q → ┐p  /  ┐p V q 


     ┐q → ┐p  Se Sonia é analista de redes  então Antônio não e analista de redes.

    ┐p V q  Se Antônio não é analista de redes ou Sônia não é.


    Letra B 

  • Letra B

    No conectivo "Se Então"... existem duas equivalências possíveis.

    I.     passar do "Se Então" para um "Ou" - P -> Q = P v ~Q   (NEGA a 1ª; conecta com OU; copia a 2ª)

    II.    passar do "Se Então" para um outro "Se Então" - P -> Q = ~Q -> ~P  (Volta negando - inverte as posições de P e Q; nega ambas proposições e conecta com o "Se Então")

    Como as alternativas da questão são todas de Se...então utilizaremos a equivalência II

    Se Sônia é analista de redes, então Antonio não é. 

  • Olá amigos, tudo bem?


    Transcrevendo o enunciado:


    "Se Antônio é analista de redes, então Sônia não é”

    p: Antônio é analista de redes.

    q: Sônia não é analista de redes.


    A: p --->q  


    Devemos ter em mente sempre as equivalências básicas da condicional, só assim ganharemos tempo nessas questões que são fáceis!

    p --->q = ~q -----> ~p ( contrapositiva)

    p ---> q = ~p V q

    Vamos procurar se encontramos uma dessas equivalências? ..então vamos lá.

    Opa, todas as respostas estão no formato de condicional, então procuremos:

    Olhem para a assertiva b) não é a mesma coisa que ~q ---> ~p ? É sim, portanto a b) é nosso gabarito.


  • Nega as duas e inverte....mantendo o conectivo...se....então   "~q ---> ~p"
    Edvaldo S Rufino......matematicaprapassar.com.br


  • Inverte os termos e nega. Na inversão ultimo termo vem primeiro = Sonia não era (negou) e fica sendo, e Antonio era e depois de negado não È


  • Analisando a questão,

    A afirmação: “Se Antônio é analista de redes, então Sônia não é”, representa uma condicional A → B cuja equivalência é  ~B → ~A  ou  ~A v B , assim chamando de A o trecho “Antônio é analista de redes” e de B o trecho “Sônia não é”, temos:

                                 ~B → ~A = Se Sônia é analista de redes, então Antônio não é.


    RESPOSTA: (B)

  • A explicação desse professor é ruim. Os estudantes explicam bem melhor, 

  • P <---> Q = ~Q <---> ~P       

  • equivalência do 'volta negando a proposição"

  • Analisando a questão,

    A afirmação: “Se Antônio é analista de redes, então Sônia não é”, representa uma condicional A → B cuja equivalência é  ~B → ~A  ou  ~A v B , assim chamando de A o trecho “Antônio é analista de redes” e de B o trecho “Sônia não é”, temos:

                                 ~B → ~A = Se Sônia é analista de redes, então Antônio não é.



    RESPOSTA: (B)

    Autor: Vinícius Werneck , Matemático, Mestre e Doutorando em Geociências.

    SITE: www.qconcursos.com


  • ANTONIO É --> SONIA NÃO É

    P --> Q 

    negação = P ^ ~Q

    equivalência¹ = ~Q --> ~P

    equivalência² = ~P v Q

    ------------------------------------------------------------------

    a) ~P --> ~Q

    b) ~Q --> ~P

    c)  Q  --> P

    d)  ~Q-->P

    e)   P --> ~Q

  • Tem que fazer muitas questões,pois mesmo com alguns macetes na mente, ainda sim erramos muito e só com a prática para levar a perfeição!

     

    SE VOCÊ NÃO PAGAR O PREÇO DO SUCESSO, IRÁ PAGAR O PREÇO DO FRACASO, VOCÊ ESCOLHE!

  • O clássico INVERTE NEGA TUDO...

    Lembrando que negação de se...entrão é diferente de equivalência:

    NEGAÇÃO = regra do MA-N-É 

    Mantem a 1º , nega a 2º e poe o E 

  • A equivalencia do se então --- ou ---- nega primeira e mantem a segunda

  • Questão pediu a equivalência da Condicional ( Contrapositiva)

    Gab: B

  • EQUIVALÊNCIA (CONTRAPOSITIVA)

    --> mantém o SE, ENTÃO

    --> inverte as proposições

    --> nega as proposições

    Se Antônio é analista de redes, então Sônia não é.

    Se Sônia é analista de redes, então Antônio não é.

    Gabarito B

  • P -> Q = ~Q -> ~P = ~P v Q

    Equivalência!

  • Se Sônia é analista de redes, então Antônio não é.


ID
1260229
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

“Se Jorge é inteligente, então ele é analista de redes”. Negar a afirmação proposta é afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de uma negação, portanto:

    Jorge é inteligente e não é analista de redes

  • Negação da condicional: Regra do MANÉ

    MANTÉM a primeira ; troca a condicional por conjunção e NEGA a segunda.

  • Para negar um "Se Então", é sempre bom lembrar que na Tabela da Verdade ele somente será falso quando a 1ª for V e a 2ª for F.
    Assim, negar é A 1ªv e a 2ªf (repete a 1ª e nega a 2ª) :)

  • Se Jorge é inteligente, então ele é analista de redes”.

    p: Jorge é inteligente

    q: Jorge é analista de redes

    p ---> q


    A negação da condicional pode ser expressa por:

    p ^  ~q

    Jorge é inteligente e não é analista de redes.

    Opção c)

  • Letra C

    ~(p →q) = p ^ ~q: para negar o condicional, mantém o antecedente “e” nega o consequente


    --------------------------------------------- Resumo das Negações das Proposições Compostas -----------------------------------------------

    ~ (p ^ q) = ~p v ~q: para negar a conjunção, basta negar as proposições simples e troca-se a conectivo e (^) por ou (v)

    Conjunção E (^)

    ~ (p v q) = ~p ^ ~q: para negar a disjunção, basta negar as proposições simples e troca-se o conectivo ou (v) por e (^)

    Disjunção Ou (v)

    ~(p v q) = p↔q: para negar a disjunção exclusiva, basta transformar em um bicondicional Disjunção Exclusiva

    ~(p v q) = ~p v q: para negar a disjunção exclusiva, nega-se uma das proposições simples

    ~(p v q) = p v ~q: para negar a disjunção exclusiva, nega-se uma das proposições simples

    ~(p↔q) = p v q: para negar o bicondicional, basta transformar em uma disjunção exclusiva.

    ~(p↔q) = ~p↔q: para negar o bicondicional, nega-se uma das proposições simples.

    ~(p↔q) = p↔ ~q: para negar o bicondicional, nega-se uma das proposições simples

    ~(p →q) = p ^ ~q: para negar o condicional, mantém o antecedente “e” nega o consequente

  • Será que alguem pode me dizer prq ñ é a D?

    Visto que no exercicio anterior foi semelhante??

  • Ola Heloisa

    a letra D é uma EQUIVALENCIA e a letra C é uma NEGAÇÃO, como a questão pede a negação a resposta é a C pois na negação voce MANTEM a primeira proposição e NEGA  a segunda.                                                                                                                          sugestão de aula sobre esse assunto no you tube http://youtu.be/UDvmxocdqHg

    Boa Sorte!

  • GABARITO. C.

    PARA NEGAR  = P-> Q = P ^ ~Q

  • Gabarito C. Só existe uma forma de negar a condicional que é essa:

    P---->Q = Negação P^~Q.

  • GABARITO: C


    ATENÇÃO! A negação de um "se....então..." NUNCA será com  outro "se....então...". Fiquem ligados!

    Podemos afirmar que:

    ~ ( p →q ) = p ^ ( ~ q ).

    Ou seja, acontece a primeira e mesmo assim não acontece a segunda!

  • Complementando o que Cristiane falou: a negação de uma proposição nunca acontecera NUNCA com a repetição do mesmo conectivo!! Ou seja, se na proposição original  for composta por "E" e ele pedir para negarmos, esse "E" não deverá estar em nossa resposta. O mesmo acontece com os demais.

    Lendo a questão e com o que falei logo acima já descartamos as alternativa B e D! Por quê? NA NEGAÇÃO NUNCA REPETIMOS O MESMO CONECTIVO.

    Agora vem uma regrinha chiclete (nunca deve sair da sua mente): P-->Q tem como negação P^NÃO Q!

    E qual alternativa que atender essa condição? Alternativa C de suCesso.


    Treine com exaustão até a perfeição.



  • A afirmação “Se Jorge é inteligente, então ele é analista de redes” é uma condicional do tipo A→B, onde A = Jorge é inteligente e B = ele é analista de redes. É sabido que a negação de A→B = ~(A→B) = A ^ ~B, ou seja:

    Jorge é inteligente, e ele não é analista de redes. = Jorge é inteligente e não é analista de redes.


    RESPOSTA: (C)


  • Negar uma proposição implica em torná-la falsa. Para uma proposição condicional ser falsa, basta que seja de V para F. Ou seja, mantém a primeira e nega a segunda.


  • É a Teoria do MA NÉ.
    MAntem a primeira, troca o "Se..Entao" pelo conectivo "E" e Nega a ultima.

    Fazendo passo a passo.

    Mantem a Primeira.
    Jorge é inteligente

    Nega a ultima
    não é analista de redes.

    Trocanco os conectivos "se...entao" pelo "e" e juntando tudo.

                c) Jorge é inteligente e não é analista de redes.

  • para negar uma condicional: P-> Q = P ^ ~Q

  • Alguns colegas estão em dúvida a respeito da letra D (se Jorge não é analista de redes, então ele não é inteligente.). Vou tentar esclarecer...

    Ela é uma condicional, por isso não serve como resposta. A negação de uma condicional não pode ser feita com outra condicional.Por fim ela é uma equivalente da afirmação condicional do enunciado.
  • se A então B    NEGAÇÃO    repete A  e   não B...

  • Sinceramente essa questão está confusa...

    A questão pede a negação de P->Q: V,F,V,V ... Que seria o mesmo que: F,V,F,F. Se fizermos a Tabela lógica da alternativa C) ficará logicamente equivalente a a afirmação  “Se Jorge é inteligente, então ele é analista de redes” e não à negação. Não entendi.
                                                     
  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/b9Vvx5hSQ_o

    Professor Ivan Chagas

  • Se P -> Q é equivalente a ~P v Q
    A negação de ~P v Q   é    P ^ ~Q.

  • Para a negação de uma condicional utiliza-se a regra do MA ^ ~ NÉ. Ou seja, mantém a primeira e nega a segunda.

     

    Aos colegas que ficaram com dúvida em relação letra D: trata-se da equivalência da condicional, em que são negados e invertidos os conectivos. 

  • Namorado esperto, Mantém a primeira e NEGA a segunda. kkkkkkkkkkkkkk (H)

  • PROPOSIÇÃO                             NEGAÇÃO

     

    A /\ B                                           ¬A \/ ¬B

     

    A \/ B                                           ¬A /\ ¬B

     

    A -> B                                           A /\ ¬B

     

    Se Jorge é inteligente, então ele é analista de redes.

     

    Jorge é inteligente e não é analista de redes

     

    Gabarito C

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • MANÉ

    Mantém primeira parte.

    Nega a segunda.

    ''SAPERE AUDE''

    não parem!!!!!!!!


ID
1260232
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere falsa a afirmação “Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes”. Dessa forma, pode-se concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Para uma implicação ser falsa deve, necessariamente:

    Debora é feliz=v

    É analista de redes=f

    LetraE


  • Não entendi o que essa questão queria.

    Alguém pode explicar?


  • Tatiana a questão disse que a frase: “Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes” é falsa. A única forma dela ser falsa é a 1ª proposição ser V e a 2ª ser F - checa na tabela verdade para dirimir suas dúvidas - isto é Débora é feliz (V) e Débora não é analista de redes (F). Agora vc vai olhando as alternativas e vai eliminando; logo onde diz que débora não é feliz vc já elimina de cara. Sobrou a D e E, vamos então analisar a 2ª proposição, e a alternativa correta será a que dizer que débora é analista de redes (pois esta é a verdade). Assim, só restou a letra E, que é a correta. abraços.

  • a negação de p -> q é p ^ ~q

    Se Débora é feliz (p), então (->) ela não é analista de redes(q)

    Débora é feliz (p), e (^) ela é analista de redes(~q)


  • Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes” ( Considerando a proposição Falsa)

    A condicional será falsa quando o antecedente ( causa) for verdadeiro e o consequente ( consequência) for falsa.

    p: Débora é feliz

    q: Débora não é analista de redes

    p ----> q

    Val (p) = Verdade

    Val ( q) = Falso

    Conclusões:

    - Débora é feliz

    - Débora é analista de redes

    Letra e)

  • http://youtu.be/UDvmxocdqHg  esse cara explica de um jeito que fica muito facil!

  • De acordo com a questão, levam-se em consideração as seguintes proposições:

    P: Débora é feliz

    Q: Débora é Analista de Redes

    A questão diz que a proposição “Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes” é falsa, portanto, P --> ~Q = F.

    A questão quer saber qual a alternativa correta, podendo pedir uma equivalência ou uma negação. Para que não seja estendida a explicação, explicando a questão da equivalência, o caso da questão pede qual a sua negação, então irei focar nela. Para que uma proposição que é falsa, torne-se verdadeira, é necessário negá-la, e para negar “Se...Então”, deve-se manter o primeiro elemento, trocar o conectivo para “e”, e negar o segundo elemento (P ^ ~Q).  Contudo, a proposição falsa já vem com a negação do segundo elemento, e para negar uma negação, deve-se retirar a sua negação, tornando-se a proposição P --> ~Q, que era até então falsa, verdadeira ( P ^ Q = Débora é feliz e é analista de redes).

    GABARITO E

     

  • [Se Débora é feliz], [então ela não é analista de redes]

    A única estrutura lógica do "Se, ...então" possível para esta questão que afirma a proposição como falsa.
    V + F = F

    1 - Débora é feliz = V2 - ela não é analista de redes = F3 - Resultado = F
    Para tornar a proposição verdadeira só negando o item 2. Fiacria assim:1 - Débora é feliz = V2 - ela é analista de redes = V3 - Resultado = V

  • A proposição “Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes" é uma Condicional, que pode ser reescrita da seguinte maneira:

    A→B

    Onde:

    A = Débora é feliz

    B = ela não é analista de redes

                É sabido que a negação de uma Condicional obedece a regra o “MANÉ" ou seja, Mantemos a primeira proposição simples, trocamos à por ^, e finalmente negamos a segunda proposição simples, ou seja:

    ~(A→B) = A ^ (~B)

    Logo:

    A ^ (~B) = Débora é Feliz e ela é analista de redes.

    Resposta: Alternativa E.
  • para negar a condicional: P-> Q = P ^ ~Q

  •  

    A negação do SE....ENTÃO é feita mantendo a 1ª e negando a 2ª.

     

    Se esta afirmação é falsa ela já foi negada. Basta retroceder a negação.

     

    Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes (foi tornada falsa, mantendo a 1ª e negando a 2ª)

     

    Logo será verdadeira: Débora é feliz e é analista de redes.

     

     

     

  • PROPOSIÇÃO            NEGAÇÃO

    A  /\  B                            ¬A \/ ¬B

    A  \/  B                            ¬A /\ ¬B

    A  -> B                              A  /\ ¬B

     

    Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes.

     

    Débora é feliz e é analista de redes.


ID
1260235
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que é verdade que os quatro avós de Enzo eram italianos. Logo, é certo que

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar?

  • Consegui acertar a questão  e acredito ter uma ideia de como resolvê-la. É claro que se algum nobre conseguir resolvê-la de forma eficiente, por gentileza, compartilhe. 


    Resolução:

    1) Sabe-se que = é verdade 

    2) Ele dá uma ideia de quer só quer os italianos que sejam parentes de Enzo.

    3) As assertivas B e D não há como afirmar. E a C é uma afirmação categórica que pode ou não ser. 

    4) Ficamos com as alternativas A e E. E agora? Lembra do Condição necessária e condição suficiente?  Imaginemos que "se Alessandra não era avó de Enzo" equivale a P (condição suficiente". Quando ele diz que não era avó, temos que não é condição suficiente para que ela seja ou não italiana. 

    5) Gabarito A.


  • Na alternativa b) o enunciado não fala sobre a nacionalidade de Enzo, portanto, não podemos concluir nada sobre isso. Ele pode ser ou não Italiano.

    A alternativa c) também não nos dá certeza. Não dá para saber se Bianca era ou não italiana.

    Na alternativa d) é a mesma lógica que a b)

    Talvez pode haver uma dúvida entre e) e c). Mas a resposta é alternativa A) porque é única certeza que nós temos. Em questões desse tipo, é bom analisarmos bem para achar a única CERTEZA que as alternativas nos dão. 

  • A melhor forma de resolver esse tipo de questao é fazer pela teoria de conjuntos,  o conjunto avós de enzo esta contido no conjunto italianos, feito isso julgue cada alternatva, sempre faço assim e acerto.


    espero ter ajudado!

  • Essas questões tem que analisar o que conseguimos tirar de verdade, observe: se eu falar que Genaro não é era avô de Enzo, então ele não é Italiano, não consigo afirmar isso, mas consigo afirmar o inverso, pois a questão me afirma que os 4 avós de Enzo eram italianos, e nem consigo afirmar que Enzo é italiano, então a única afirmação correta é a alternativa A.

  • É só pensar o seguinte:

    -Não é todo italiano que é avó ou avô do Enzo

    -Posso ter um italiano que não é avó ou avô do Enzo

    -Tenho certeza que quem não é italiano, não pode ser avó ou avô do Enzo

  • DIAGRAMAS LÓGICOS PESSOAL....

  • Podemos reescrever a frase da seguinte maneira: Se era avô/ó de Enzo então era italiano. Sendo assim temos uma implicação lógica a qual devemos encontrar a sua equivalente. Logo temos duas opções para a equivalência: se P então Q. São elas:

    * não P ou Q
    * Se não Q então não P
    Portanto a resposta será: Se não era italiano então não era avô de Enzo.
    Gabarito: Letra A.

  • Na verdade, não achei a questão complexa o suficiente para se usar alguma técnica de resolução específica. O simples raciocínio basta, veja bem: podemos afirmar que Enzo seja italiano ou não? Não! Então já eliminamos as letras B e D. Podemos garantir que pelo fato de Bianca ser italiana, ela é obrigatoriamente avó de Enzo? Claro que não! Letra C pro espaço. Da mesma forma, Alessandra pode não ser avó de Enzo e ser italiana. Claro! Tchau, letra E. Por eliminação, o gabarito é A. Apesar de quê, a alternativa A está tão "redondinha", que dá para ler as outras só por descargo de consciência. É isso!

  • Analisando cada alternativa:



    a) Correto, pois se Genaro não era italiano, e o texto afirma que os 4 avós de Enzo são italianos, então Genaro não era avô de Enzo.

    b) Errado, pois não temos dados suficientes na questão para afirmar se o mesmo era ou não italiano. Enzo pode ter os avós italianos mas ter nascido em outro país.

    c) Errado, o fato de Bianca ser italiana, não a faz ser necessariamente um dos avós de Enzo, a mesma pode ser sua mãe, ou outro membro da família.

    d) Errado, pelas mesmas razões do item b.

    e) Errado, se Alessandra não era avó de Enzo, nada a impede de mesmo assim ser italiana.

    Reposta: Letra A.
  • Sabe-se que é verdade que os quatro avós de Enzo eram italianos. Logo, é certo que

    a) se Genaro não era italiano, então ele não era avô de Enzo. (CERTA)

    b) Enzo é italiano. (Não é possível afirmar isso com o enunciado da questão)

    c)  se Bianca era italiana, então ela era avó de Enzo. (Ela pode ser só italiana e não ser avó de Enzo)

    d) Enzo não é italiano. (Não é possível afimar isso com o enunciado da questão)

    e) se Alessandra não era avó de Enzo, então ela não era italiana. (Pode ser italiana e não ser avó de Enzo)

    Fiz um diagrama para resolver essa questão.

  • Resposta correta é "a", pois não tem indefinições.
    Deduzindo uma tabela verdade, estaremos diante de uma implicante, função lógica --->.
    Considere Q = Avó, R= Italiano= 1, X = 0 OU 1, ? = Valoração indefinida do argumento mas necessária.

    Referência Letra "a"(V)  Letra "b"(F)  letra"c"(F) letra"d"(F) letra"e"(f)
    P Q R               Q R           Q R            Q R          Q R       Q R
    0 0 1                0 0             X 1            X 1            ? 0        0 X  
    0 1 1
    1 0 0
    1 1 1

     a) se Genaro não era italiano (zero), então ele não era avô de Enzo (zero). Verdade,esta condição está prevista na tabela.
      b) Enzo é italiano (Um). Inconclusivo, falta valoração do consequente; 
      c) se Bianca era italiana (um), então ela era avó de Enzo (um). O estabelecimento de "R" em "1", não determina o consequente (dubiedade). 
      d) Enzo não é italiano (zero). Como não se valorou o consequente, o argumento não é lógico. Reparar que se Enzo fosse avó estaríamos diante de uma contradição. 
       e) se Alessandra não era avó de Enzo (0), então ela não era italiana (zero). O zero no consequente não determina o resultado (dubiedade). 

  • Enzo fazendo história na VUNESP kkkkkkkkkkk

  • NÃO ENTENDI NADA DESSA QUESTÃO .

    FIZ REFIZ ...E NADA


ID
1260238
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as premissas I, II e III. 

I. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista.
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista.

A alternativa que contém uma conclusão que pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido, é:

Alternativas
Comentários
  • Exibindo IMG_20140903_101139.jpg

    Gabarito D. 

  • Será que alguém poderia dizer como essa questão é resolvida? Tentei usar a teoria da Lógica de Argumentação, mas errei a resposta.

  • Quando ele diz que  "Ana não é advogada ou Débora não é dentista"  é só você negar o inicio da frase.

    portanto, "Claudio NÃO é médico OU Marcelo NÃO é professor.


  • Sinceramente, não consegui resolver esta questão, o meu gabarito era pra ser B,

    Alguém poderia resolver bem esquematizado para ver aonde eu errei?

  • Vamos a resolução

    1º Passo Testar a Conclusão Falsa. (Se houver Contradição o Argumento é Válido, se não houver é Inválido)

    2º Passo Começar pelas Conclusão Simples

    3º Passo Começar pelas Disjunções


    Cláudio (médico)         ->        Ana (Advogada)

    Marcelo (Professor)     ->       Débora (Dentista)

    Ana (~Advogada)        v       Débora (~Dentista)


    Letra a) Marcelo não é professor. "F" e Marcelo é professor "V"

    (F)Cláudio (médico)         ->        Ana (Advogada)(F)

    (V)Marcelo (Professor)     ->       Débora (Dentista)(V)

    (V)Ana (~Advogada)        v       Débora (~Dentista)(F)

    Não houve Contradição então o Argumento é Inválido Referente a letra A

    Vamos Para Letra "d"(Que é a resposta)

    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. isso for falso

    então 

    Cláudio é médico(V) e Marcelo é professor(V)

    substituindo Abaixo.

    (V)Cláudio (médico)         ->        Ana (Advogada)(V)

    (V)Marcelo (Professor)     ->       Débora (Dentista)(V)

    (F)Ana (~Advogada)        v       Débora (~Dentista)(F) ---->>> HOUVE CONTRADIÇÃO NESTA ULTIMA PREMISSA 

    LOGO NÃO PODE SER UM ARGUMENTO INVÁLIDO ENTÃO É VÁLIDO.

    REPOSTA LETRA "D"


  • Errei, mas entendi o X da questão.

    A questão pede a conclusão associada às alternativas. Temos que pensar em uma resposta que abarque as premissas como um todo.
    Vamos pra D diretamente:
    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor....> Com 1 OU, podemos ler: Cláudio não é médico e Marcelo não é professor. Assim a premissa I, a Ana poderá não ser advogada e Débora poderá não ser dentista. Isso confirma a preposição III.
    Com 1 OU, ainda, podemos ler: Cláudio é médico e Marcelo não é professor, ou vice-versa. Assim, a premissa I, a Ana poderá não ser advogada. Isso confirma a preposição III que poderá ser lida, Ana não é advogada, Débora é dentista.
    É IMPORTANTE lembrar que com 1 OU podemos ter 3 leituras. Por ex:  Ana não é advogada ou Débora não é dentista.
    a- Se Ana É advogada, certamente Débora não será dentista
    b- Se Débora é dentista, Ana certamente não será advogada
    c- Ana não é advogada e Débora não é dentista. 

  • Alguém me corrija se eu estiver errado:
    alt. B diz que Cláudio é médico e Débora não é dentista = V V
    Utilizando essa afirmação, chegamos a:

    I. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada = V V = válido
    II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista = F F = válido
    III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista = F V = válido

    Qual o problema na alternativa B?

  • ESSA QUESTÃO SÓ DA PARA RESOLVER PELO MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA E, AINDA ASSIM SÓ DA PARA TRABALHAR COM A ALTERNATIVA D QUE É A RESPOSTA DA QUESTÃO.

    VEJAMOS:

    CONSIDERO A MINHA CONCLUSÃO FALSA(ALTERNATIVA) E SE PELO MENOS UMA DAS PREMISSAS FOR FALSA O MEU ARGUMENTO É VÁLIDO:

    CLÁUDIO NÃO É MÉDICO (F) OU MARCELO NÃO É PROFESSOR (F) = FALSO (NA DISJUNÇÃO SÓ SERÁ FALSO SE TUDO FOR FALSO, CASO CONTRÁRIO SERÁ VERDADEIRA);

    PREMISSAS:

    SE CLÁUDIO É MÉDICO (V) ENTÃO ANA É ADVOGADA;(V)

    SE MARCELO É PROFESSOR(V) ENTÃO DÉBORA É DENTISTA;(V)

    ANA NÃO É ADVOGADA (F)OU DÉBORA NÃO É DENTISTA;>>>>>>>>>>>>>(F)

    PORTANTO, UMA DAS PREMISSAS DEU FALSA TORNANDO O ARGUMENTO VÁLIDO.

    GABARITO D

     


  • A questão deveria ser anulada.

    Usando o método das "hipóteses" (que consiste em simular um valor lógico para uma das proposições que compõe o arguemento) chega-se na conclusão de que: MARCELO NÃO É PROFESSOR, também, é uma conclusão VERDADEIRA.

    Logo a letra "A" estaria correta também.



  • "Marcelo é professor" não poderia ser V neste caso, pois tornaria a premissa Falsa, teríamos um VF em uma condicional.

  • Tive bastante dificuldade com essa questão até que usei a Lei de Morgan na terceira premissa e tudo se encaixou.

    Segundo a premissa III, Ana não é advogada ou Débora não é dentista. Se usarmos a Lei de Morgan, troca tudo e fica bem mais simples: Ana é advogada e Débora é dentista. Aplicamos a premissa III alterada pós-Lei de Morgan às outras: na premissa I, Ana é advogada; portanto, Cláudio é médico. Na premissa II, Débora é dentista, então Marcelo é professor.

    Portanto, concluímos que Cláudio é médico e Marcelo é professor. Aplicando novamente a Lei de Morgan, trocamos tudo: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor, exatamente o que está escrito na letra d.


  • Segue uma opção de resolução.

    Pelo método da Tabela-Verdade:

    CM = Cláudio Médico.

    AA = Ana Advogada.

    MP = Marcelo Professor.

    DD = Débora Dentista.

    Lembrando que uso do método da Tabela-Verdade, consiste em desenhar a tabela de todo o argumento e observar as linhas em que as premissas são todas verdadeiras, ao mesmo tempo. Depois disso observa-se a conclusão apenas nessas linhas, em que as premissas foram todas verdadeiras ao mesmo tempo, se nessas linhas a conclusão for também toda verdadeira, o argumento será valido, porém se em uma dessas linhas a conclusão for falsa o argumento será invalido.






    Assim: Resposta alternativa D.

    Segue uma segunda opção de resolução.

    P: Cláudio é médico
    Q: Ana é advogada
    R: Marcelo é professor
    S: Débora é dentista
    A premissa III diz que:
    ~Q v ~S deve ser verdadeiro e, para tal, de três uma:
    i) Q é falsa e, portanto P também o é, ou seja, Cláudio não é médico.
    ii) S é falsa e, portanto R também o é, ou seja, Marcelo não é professor.
    iii) Q e S são falsas e, portanto, P e R também o são, ou seja, Cláudio não é médico e Marcelo não é professor.
    A combinação dessas três conclusões equivalem a: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.
    Assim: Resposta alternativa D.



  • Fiz da mesma maneira que o Ricardo Tribunais. Também não identifiquei o erro da alternativa B, apesar de ter lido todas as explicações dos colegas. Continuo com dúvida.

  • Bom, vamos lá !!!


    1° Passo : 

    Para facilitar , vamos combinar as frases com os seguintes elementos:

    A : Cláudio é médico

    B : Ana é advogada

    C : Marcelo é professor

    D :  Débora é dentista.


    2° Passo : 

    A 3° proposição aduz :

             III -  Ana não é advogada ou Débora não é dentista. (  ~ b ∨~ d )  

    Admitindo     ~b --> V       e       ~d --> F  


    I -  A ----> B , temos FF.

    II -  C ----> D, temos ( ? , V ) .... A condição de Marcelo ser professor, pode ser V ou F.

    III - ~B ---> ~D , adotei VF.


    3° Passo :

    Analisando as alternativas, temos que : 

    • a) Marcelo não é professor.        [ Ainda não posso afirmar]

    • b) Cláudio é médico e Débora não é dentista.        [ ( F,F ) / argumento inválido]

    • c) Marcelo é professor e Ana é advogada.     [ ( ?,F ) / argumento inválido )

    • d) Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.           [ ( V, ? ) / argumento VÁLIDO ]

    • e) Cláudio é médico e Marcelo é professor.         [ ( F, ? ) /  argumento inválido ]


    Ps : Perceba que eu ainda  tenho as alternativas A e D, como possíveis respostas.


    4° Passo ( FINAL ) :


    Atente-se que em algumas assertivas ( LETRAS   C, D , E ) eu coloquei umas  "interrogações "  tendo em vista estar diante de duas hipóteses ( V ou F ).  Contudo, mesmo não podendo afirmar se é V ou F, eu já pude concluir que o argumento é inválido ou válido . 

    Certo disso, restando duas  letras ( A, D) ,  tive que adotar "Marcelo não é professor" como  FALSA , ficando assim a letra  "A"  como INCORRETA,  sendo a única assertiva da questão a LETRA D.   

    Bons estudos !

  • Questão confusa, a alternativa B se fizermos as devidas substituições tb dá um argumento válido

  • Resolvi diferente (a quem interessar):
    Percebi que Cláudio e Marcelo estão apenas em 1 premissa, então atribui valores aleatórios para cada um e verifiquei as conclusões:
    1° Chute: Cláudio = V e Marcelo = V 
    => chega-se a uma contradição pois teremos ~Ana = F e ~Débora = F em III

    2° Chute: Cláudio = V e Marcelo = F
    => chega-se a três respostas válidas (letras a, b, d), pois teremos Ana = F e Débora = V

    3° Chute: Cláudio = F e Marcelo = V
    => chega-se a conclusão da letra D pois teremos Ana = F e Débora = V

    4° Chute: Cláudio = F e Marcelo = F => (Apenas por desencargo):
    Não se se chega a conclusão certa pois Ana e Débora podem ser tanto Falsa quanto Verdade.

    Obs: Não resolvi para não ficar poluído dado que o "meio de campo" já foi resolvido muitas vezes abaixo...
    Parece demorado mas fiquei uns 5 minutos fazendo os 3 primeiros chutes (testes) até chegar na letra D
    Espero ter ajudado...

  • Questão simples amigos, vejam!


    I.Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.
    II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista.
    III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista.


    P: Cláudio é médico.

    Q: Ana é advogada.

    R: Marcelo é professor.

    S: Débora é dentista.

    I:  P ---> Q

    II: R ---> S

    III:  ~Q V ~S


    Observem as  premissas acima ,a proposição simples "Q" aparece duas vezes ( inclui-se a negação) tomemos por ponto de partida.

    Suponhamos que Q seja Falso , ou seja, É verdade que Ana não é advogada

    I:  P --->  Q  ;    Q = F   ,  P = F

    III:  ~Q V ~S ;   ~Q=V ,   ~S = V / F

    III: R depende do valor de S


    Conclusões: Ana não é advogada /   Cláudio não é médico


    Observem meu amigos, dessa forma eliminaríamos as assertivas b, c, e.

    Portanto sobrariam apenas as assertivas  a e d.

    Observem a assertiva d):


    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.

         (  V)                       ou         ( ? )   =   Qualquer que seja o valor da proposição "?" a composta será sempre V, porém ao observarmos

    a assertiva a, temos " Marcelo não é professor" , a mesma deve ser obrigatoriamente Falsa, caso contrário teríamos 2 respostas para a questão.

    Então

    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor

               ( V)                   ou          ( F)                         =                V


    Gabarito Letra D)




  • Ninguém respondeu as dúvidas dos colegas sobre a alternativa B, também acho que está correta. Me parece que existem 2 alternativas corretas, a B e D.

  • Concordo com o Decio Jose. Esta questão está claramente errada.

  • No meu ponto de vista a A e a D estão corretas.

  • Um argumento válido não pode ter premissa verdadeira e uma conclusão falsa. Vamos começar testando as conclusões dada nas respostas lembrando que todas as premissas são verdadeiras de acordo com o enunciado.

    a)   Conclusão: Marcelo não é professor. (F) (Assumiremos a conclusão como falsa)

    I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → V (Premissa V)

    II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. V v F (Premissa V)

    III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)

    Assim a conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.

    b)  Cláudio é médico e Débora não é dentista. (V ^ V) = V (Assumiremos a conclusão como verdade)

    II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → F (Premissa F)

    I. Se Marcelo é professor, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)

    III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)

    Obs. Podemos ter TODAS as premissas falsas e conclusão verdade, se tiver alguma premissa verdade a conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.

    c)  Marcelo é professor e Ana é advogada. (V ^ V) = V (Assumiremos a conclusão como verdade)

    II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)

    I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → F (Premissa F)

    III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)

    Conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.

    d)  Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. (F v F) (Assumiremos a conclusão como falsa)

    I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → V (Premissa V)

    II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. V v F (Premissa V)

    III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → F (Premissa F)

    Assim a conclusão pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.

    e)  Cláudio é médico e Marcelo é professor. (V ^ V) (Assumiremos a conclusão como falsa)

    III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)

    II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. F v V (Premissa V)

    I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → F (Premissa F)

    Assim a conclusão não pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido.

    Resposta:  D.

  • Pensei assim: em condicional, se sair de uma afirmação FALSA sempre dará VERDADEIRO (F->V ou F->F). Logo, se a afirmação inicial for FALSA, pouco importa o valor lógico da segunda. Para isso ser possível, Cláudio não é médico e Marcelo não é professor.

  • Entendi, aleluia. Vejam-no: http://m.youtube.com/watch?v=AUkqJ1oqpME . Vão gostar.

  • I - CLÁUDIO É MÉDICO(F) -> ANA É ADVOGADA(F) = F -> F = V

    II - MARCELO É PROFESSOR(V) -> DÉBORA É DENTISTA(V) = V -> V = V

    III - ANA NÃO É ADVOGADA(V) OU DÉBORA NÃO É DENTISTA(F) = V v F = V


    ATRIBUIR PROPOSIÇÕES FALSAS NO ITEM III, COMO DESCRITO POR ALGUNS, GERARÁ VALOR LÓGICO FALSO(F v F = F). O ENUNCIADO DIZ QUE TODAS AS PREMISSAS SÃO VERDADEIRAS.


    PORTANTO, GABARITO LETRA D.


    FÉ EM DEUS!

  • Mesmo com a explicação do professor e mais 24 comentários eu não entendi nada.

  • Não há nada no enunciado que permita afirmar com certeza absoluta quais as profissões de Ana e Débora.
    Existe apenas uma dúvida, ou uma ou outra está com a profissão correta, mas nunca se saberá quem.
    Essa dúvida, por consequência, recai sobre os homens, cujas profissões dependem de uma certeza sobre as profissões das mulheres, mas essa certeza não existe.

    Há uma dúvida sobre Ana e outra sobre Débora na premissa III.

    Explorando a dúvida sobre Ana, conclui-se que Cláudio não é médico.

    Explorando a dúvida sobre Débora, conclui-se que Marcelo não é professor.

    Então concluímos que Cláudio não é médico OU Marcelo não é professor.

    Portanto, a resposta é D.

    Todas as outras respostas exigem que nós afirmemos que Ana é advogada ou que Débora é dentista, mas não há nada afirmando qualquer coisa sobre as profissões das duas, então temos que considerar as duas hipóteses da dúvida entre Ana e Débora da premissa III.

  • Está questão está estranha demais, induz muito ao chute.

    Considerei todas as premissas verdadeiras conforme o enunciado, ainda assim não encaixa.

  • A explicaçao do professor está incorreta:

    Ele diz:

    "a)   Conclusão: Marcelo não é professor. (F) (Assumiremos a conclusão como falsa)

    I. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. V → V (Premissa V)

    II. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. V v F (Premissa V)

    III. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. V → V (Premissa V)"

    Se ele descobriu que Ana nao é advogada é V, entao em III, Ana é advogada deve ser F, o que deixaria a premissa F e o argumento válido! 

    Professor, gentileza esclarecer essa questao.


  • Após quebrar a cabeça, acho que entendi a questão. E ela é bem mais simples do que parece!


    1º) Como todas as premissas que nos foram dadas são condicionais, então não podemos utilizar o método das premissas verdadeiras, pois este somente pode ser utilizado quando temos proposições simples ou conjunções nas premissas.


    2º) Eliminando esse método, nos resta o método da conclusão falsa, que só pode ser utilizado quando temos na conclusão um proposição simples ou uma disjunção ou uma condicional. Sabendo desses requisitos, podemos eliminar, de plano, as alternativas "B", "C" e "E", porquanto são conjunções.


    3º) Agora ficamos entre a alternativa "A" e "D".

     

    4º) Sobre a alternativa "A", ela não pode ser a conclusão correta, pois quando vamos a desenvolvendo, chegamos ao ponto que não temos como determinar se Cláudio é médico (premissa I). Isso ocorre pois "Ana é advogada" é falso, logo independentemente de Cláudio ser médico a condicional será sempre verdadeira. A resposta correta é, por conseguinte, a alternativa "D".

  • Simples, devemos começar a resolução pelas ALTERNATIVAS com conjunção e atribuir valor verdadeiro a elas. Depois substituímos esses valores nas premissas apresentadas pela questão e temos que conseguir tornar todas verdadeiras, pois com todas as premissas verdadeiras e uma conclusão verdadeira o argumento se torna válido, o que não é possível nas alternativas B, C e E.

    Alternativa A errada por ser uma proposição simples e não ser possível atribuir valor lógico para todas as premissas.

    Na alternativa D como temos a conjunção OU não é possível atribuir valor verdadeiro, então devemos atribuir valor falso e realizar as devidas substituições nas premissas tentando torná-las verdadeiras. Caso uma das premissas retornar falso, como ocorreu, na premissa III, então o argumento é VÁLIDO.

  • Tem que ir tentando... 

    Se você considerar que Marcelo é professor então Deborah é dentista. 

    Ana não advogada é verdadeiro e deborha não dentista é falso. 

    Claudio médico é falso então Ana advogada é falso. 

    Para ser falso em Se então é  v f = f ( vera ficher falsa) 

    para ser falso em disjunção é f f = f 

    Logo alternativa D. 

  • Julio Camarini, ótima resposta! - Consegui entender dessa forma de uma maneira mais fácil e prática para o momento da prova.

  • Também estava engasgado com a Letra B.

    É por conta da disjunção, ou seja, não é possível afirmar algo sobre uma coisa E outra (P^Q)

  • Acho que o comentario do professor poderia ser mais simples, utilizando o metodo da conclusao falsa, sem necessidade de fazer a tabela verdade....mais rapido para resoluçao em uma prova....

  • GABARITO: D

    Resolução:

    Se a premissa III é uma verdade e uma disjunção (P ou Q), as duas situações não podem acontecer ao mesmo tempo. 

    Ou seja:

    Situação 1 -> Ana não é advogada e Cláudio não é médico.

    Situação 2 -> Débora não é dentista e Marcelo não é professor.


    Resumindo: se a premissa III é verdade, então Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.

  • Prof. Não entendi, comentários não entendi... Quase jogando notebook na parede

  • 1-A reposta está certamente na análise da terceira afirmação.

    2-O MAIS IMPORTANTE É :Qual a única situação que NÃO pode ocorrer para a a disjunção seja verdadeira? RESPOSTA: Se suas duas proposições forem falsas.

    3-Logo, Ana não pode ser advogada e ao mesmo tempo Débora ser dentista.

    4-Essas são justamente as conclusões das condicionais 1 e 2.

    5-Para que as duas sejam verdadeiras ( as afirmações I e II), pelo menos a primeira parte de uma delas precisa ser falsa ou negativa, ou as duas precisam ser negativas.

    6-Essa é justamente a tabela verdade da disjunção( que só é falsa quando as duas são falsas, mas como é uma disjunção negativa, se as duas forem verdadeiras [é, lógica é isso aí, tem que quebrar a cabeça, volte para o número 2 e reflita]. Não se pode esquecer estamos falando de NEGAR, logo será a disjunção da negação.

    7-Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.


  • Não consegui compreender

  • Qual o erro da alternativa "a"? Ao meu ver a alternativa A e D estão corretas.

  • Gustavo, não podemos afirmar que "MARCELO NÃO É PROFESSOR", porque de acordo com as premissas ele pode ser professor também.
    ACREDITO QUE SEJA RESOLVIDO ASSIM:

    I -  M ---» A
    II -  P ----» D

    III - ~A   V  ~D -  A ULTIMA SEMPRE SERA A CONCLUSÃO. como trata-se de disjunção inclusiva, precisamos testar com o primeiro sendo V e o segundo sendo F, depois o primeiro sendo F e segundo V. 
    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

     I -  M ---» A

          F ----» F 

    II -  P ----» D

          V OU F ----» V -  O PRIMEIRO TANTO PODE SER V OU F, PORQUE O SEGUNDO E V.       

    III - ~A   V  ~D 

          V      V     F
    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~  

     I -  M ---» A

      V OU F ----» V -  O PRIMEIRO TANTO PODE SER V OU F, PORQUE O SEGUNDO E V.         

    II -  P ----» D

        F ----» V    

    III - ~A   V  ~D 

          F    V     V
    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

     I -  M ---» A

          F ----» F        

    II -  P ----» D

           F ----» F    

    III - ~A  V  ~D 

           V   V   V

    RESPOSTA: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor. ~M  V  ~P
  • Só acho que questões tipo essa, confusa, o professor de raciocínio lógica do site de Qquestões deveria resolver em vídeo e postar aqui. Não consegui resolver e nem entendi os comentários dos colegas.

  • DICA: Atribua um valor verdadeiro há uma das alternativas e vá testando a lógica das demais. 

  • o Comentário do professor é péssimo não dá pra entender, e nos comentários aqui também não há um comentário claro

  • Esse comentario do professor é a mesma coisa que nada. 

  • Pessoal preste atenção !

    PASSO1= A questão quer que vcs considerem que o valor das operações logicas tem que dar VERDADEIRO.

    PASSO2= observe que a única maneira de a tabela verdade DE SE ENTAO dar ERRADO é V-F

    e da tabela OU v dar ERRADO É F-F

    PASSO 3: A questão é de TENTATIVAS

    Por isso vc deve considerar que as únicas formas de dar a operação como verdadeira sera:

    *Na tabela do (SE ENTAO)

    1- V--->V=V

    2- F ---> F=V

    3 -F--->V=V

    *Na tabela do ( Ou)

    1- V v V= V

    *2- VvF= V

    3- FvV = V

    TESTE QUALQUER DESSAS POSSIBILIDADES:

    Perceba que vc tem 3 possibilidades para o valor (se então) e três possibilidades para (OU)

    *Eu vou começar testando o valor do OU como V v F 

    1 Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.

                          F              --->           F                   =V  (NÃO PODE DAR V-F)

    2 Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. ++2(perceba que Marcelo é professor PODE SER TANTO V como F

                                                  --->           V

    3 Ana não é advogada ou Débora não é dentista.

                        *  V             v                 F                   = V

    ++ dai só sobram as alternativas A e D

    ++ OBSERVE que as duas alternativas nos diz que Marcelo não é professor. ( não sabemos pois ele pode ou não pode ser professor)

    E observe tbm que Cláudio não é médico É VERDADEIRO (pois Cláudio é médico é F)

    A tabela do OU nos diz que basta que uma afirmativa seja CERTA para que toda a questão seja verdadeira ...

     portanto d) Cláudio não é médico (ou) Marcelo não é professor.

                                            V                (v)  (VALOR NÃO ATRIBUIDO) = V    

    Portanto dai concluimos que de acordo com a alternativa "A" Marcelo não é professor. tem que ser FALSO caso contrario teriamos 2 respostas.      

  • Li tudo e ainda nao entendi.

    Qual o problema com;

    I. Se Cláudio é médico (F), então Ana é advogada (F).
    II. Se Marcelo é professor (F), então Débora é dentista (F).
    III. Ana não é advogada (V) ou Débora não é dentista (V).


    Desta forma as opcoes a) e d) estariam corretas...
  • A alternativa que contém uma conclusão que pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido, é:


       QUANDO SE FALA EM CONSTITUIR E QUE E  MAIS DE UMA PREMISSA ...CONCORDAM..!!
      ESSA E A PEGADINHA..!!

  • Po, questão legal.

    Continuação do meu outro comentário:

     

    Na verdade, não acho que tem como saber se Carlos é médico ou não. Nem tem como saber se Marcelo é professor ou não. Por isso a letra A está errada, por exemplo. O que dá para saber: Carlos não é médico OU Marcelo não é professor (gabarito). Ou seja, EM TODOS OS CASOS, uma dessas suposições vai acontecer:

    a) Marcelo não é professor

    b) Carlos não é médico

    c) Marcelo não é professor e Carlos não é médico

     

     

    3 SUPOSIÇÕES

     

    1) Ana é advogada e Débora NÃO é dentista

    ~A  v  ~D 

    F     v    V

     

    C ---> A 

    ?  ---> V

     

    M                     --->    D 

    tem que ser F  --->    F

     

    Marcelo não seria professor nesse caso.

     

     

     

    2) Ana NÃO é advogada e Débora é dentista

    ~A  v  ~D (suposição)

    V     v   F

     

    C                     --->    A 

    tem que ser F  --->    F

     

    M     --->    D 

    ?      --->    V

     

    Carlos não seria médico nesse caso.

     

     

     

    3) Ana NÃO é advogada e Débora NÃO é dentista (as duas verdadeiras)

    ~A  v  ~D (suposição)

    V     v    V

     

    C                      --->   A 

    tem que ser F  --->    F

     

    M                     --->    D 

    tem que ser F  --->    F

     

    Carlos não seria médico e Marcelo não seria professor nesse caso.

  • III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. (é verdadeira segundo o enunciado, ou seja, as duas juntas não podem ser falsas).

     

    3 possibilidades 

    a) Ana não é advogada (F) ou Débora não é dentista (V)

    b) Ana não é advogada (V) ou Débora não é dentista (F)

    c) Ana não é advogada (V) ou Débora não é dentista (V)

     

    Façam essas possibilidades e em todos os casos essa conclusão abaixo será verdadeira:

    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor (letra d)

     

    A questão não está errada.

  • Fiquei entre A e D e acabei chutando a correta, mas não entendi a lógica da questão.

  • Essa questão não é estranha.

    Ela só é mais elaborada.

    Tem que levar em consideração as possibilidades.

    Quando você faz todas as possibilidades de "V ou F" tu compara elas e entre elas você pode considerar a alternativa "D".

    Bom,é isso. Não sou bom em explicar.

     

  • Dilema Destrutivo
    P1:  C--->A
    P2:  P--->D
    P3: ~AV~D
      C: ~CV~P

    Versão disjuntiva do Modus Tollens. Esse vídeo pode ajudar vocês com o entendimento da questão.

    https://www.youtube.com/watch?v=W1b3ilWMdeo

  • Premissas verdadeiras - conclusão falsa - argumento inválido.

    - Conjunção 

    - Proposição simples

     

    Premiissas verdadeiras - conclusão verdadeira - argumento válido.

    - Condicional 

    - proposição simples

    - disjunção

  • Quem elaborou essa questão é um belo de um filho da p***!!!!!

  • Sou novo nesse tipo de questão mas deixa eu ve se consigo passar meu raciocinio:

    Peguei a disjunção, porque ambas eram uma negação, e como quero todas as premissas verdadeiras, não podia ter a premissa falsar pq

  • Isso é chamado de  DILEMA DESTRUTIVO e a regra é essa:

    P---->Q

    R---->S

    ~Q v ~S

    Resposta: ~P v ~R

     

    Vejam:

                      P        ---->                   Q                               

    I.Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. 

                            R      ---->                  S                                

    II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. 

                         ~Q              v                ~S                 

    III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista

                                                     ~P                    v             ~R              

    Resposta: Letra D - Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.

     

    Conseguindo identificar o DILEMA DESTRUTIVO a questão é resolvida rapidamente!

    Espero ter ajudado! Valeu!!!

     

  • A alnternativa "A" também está correta, já que MARCELO não é professor. 

  • Modelo clássico da vunesp. Ela adora. Bateu o olho vai pro abraço.

    O Dilema destrutivo, é uma regra de inferência válida da lógica proposicional. É a inferência que diz, se P implica Q e R implica S, e Q ou S é falsa, então P ou R deve ser falsa. Então meu amigo, se duas condicionais são verdade, e pelo menos um de seus consequentes for falso, então um dos antecedentes tem que ser falso. Dilema destrutivo é a versão disjuntiva de modus tollens, já o dilema construtivo é a versão disjuntiva de modus ponens. Formalmente:

     

  • P1- F+F=F - V

    P2-F+F=F - V

    P3- V+V=V - V

     

    Gab: D, por estar mais completa do que a alternativa A

  • Em questões assim, quando dentre várias alternativas uma delas traz o "ou" e o resto "e", testo logo a possibilidade de essa alternativa "ou" estar certa, pois se basta que apenas uma das duas assertivas da alternativa ser verdadeira para validá-la, então há uma chance maior que seja ela a certa. De fato foi - alternativa "d" correta. 

  • Comentário  do JC CAMARINE explica direitinho, letra D com certeza!

    Achei a resposta da mesma forma.

  • Excelente comentario do JC CAMARINE

  • ESTA QUESTÃO É BEM BOLADA!!!

     

  • Fiz pela regra do corte! Deu certo. É só ir fazendo as equivalências e cortando.

    Fiz a equivalência da terceira proposição para a forma "SE ENTÃO". Depois fui fazendo as equivalências(NEGA INVERTE) e depois cortando.

    No final a resposta estará na forma do " SE ENTÃO", aí é só fazer a equivalência para o "OU" e dará LETRA D.

    "O hábito faz o monge."

  • Chutei a "D" por ser uma disjunção inclusiva em que pelo menos uma das proposições sendo verdadeira a alternativa é dada como correta, então a chance aumenta.

    Todas as outras alternativas trazem uma conjunção,,,diminuindo a chance de ser correta.

  • Dilema destrutivo e TCHAU!

  • GALERA CONCURSEIRA!!!!

    AEXPLICAÇÃO ESTÁ NO MIN 11:20!!!

    É OUTRO EXERCÍCIO MAS A EXPLICAÇÃO É A MESMA!!!!! :)))))

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/materiais-de-apoio/operadores-logicos-parte-3-1334

  • Que mané dilema destrutivo oq....
    Só da pra resvoler com isso!!???
    Fala sério....existem outros métodos!!!

  • To vendo muita gente reclamando do dilema destrutivo, digo que se quiser tentar pelo método comum, nada te impede, porém o dilema destrutivo permite que resolva a questão em 30 segundos e com absoluta certeza da resposta. Não é a primeira vez que a Vunesp cobra o mesmo modelo de questão.

  • Questões em que não temos premissas simples, a melhor forma de resolve-las é pela técnica da CONCLUSÃO FALSA. Porém da um pouco de trabalho, pois há alternativas que são conjunções, ou seja, há 3 possibilidades de falso. De qlq forma é plenamente possivel resolver com essa técnica. Claro que pelo Dilema destrutivo é bem mais facil, e já esta manjado. Fico na torcida para Vunesp colocar uma questão que não de pra resolver com o Dilema. Vai derrubar muita gente!

  • Para o pessoal que está com dúvida, achando que a alternativa A) - Marcelo não é professor poderia estar certa também, veja que essa alternativa está errada pois há caso em que Marcelo pode ser professor:

     

      V              F

    ~A     V    ~D

     

    Neste caso, temos:

     

    V ou F              V

       M     ---->      D

  • Gabarito D.

    Usa do o método da Conclusão Falsa fica melhor.

    Considere as conclusões falsas e teste uma a uma nas premissas.

    Como saber se o argumento é válido? Simples, quando afirmado que todas as premissas são verdadeiras e pelo teste você conseguir achar uma premissa falsa,significa que a conclusão falsa adotada não poderia acontecer,logo argumento válido!

    Resumindo: Adota conclusão FALSA.

    PREMISSAS VERDAEIRAS> ARGUMENTO INVÁLIDO

    PREMISSAS FALSAS,BASTA UMA!> ARGUMENTO VÁLIDO.

    FORÇA!

  • https://matematicaeafins.com.br/blog/2018/02/08/tabela-verdade-p4/

  • Chama o He mam!!!   

  • dica fodástica que mata QUALQUER QUESTÃO DESSAS AI:

    1- você faz com que todas as PREMISSAS deem verdadeiras, utilizando da tabela verdade de seus conectivos.

    2-coloque a CONCLUSÃO como sendo FALSA, e faça com que dê falsa.

    3- deu tudo certo? as premissas foram vdd e a conclusão deu certo sendo FALSA? logo o argumento NÃO É VÁLIDO.

    4-alguma das premissas já não foi possível dar VERDADEIRO quando você coloca a conclusão como falsa? então aquele é um ARGUMENTO VÁLIDO.

    vejam na prática:

    P1:CM->AA=V

    P2: MP->DD=V

    P3: ~AA v ~DD=v

    A) C:~MP=F

    não farei uma por uma mas a FORMULA TÁ AI. agora é só usar tabela verdade, faça isso com cada uma das alternativas e chegará na resposta, se todas as premissas derem V realmente é sinal de que o argumento é INVÁLIDO

  • QUESTÃO DE DILEMA DESTRUTIVO

    Não é necessário resolver tudo.

    PQ

    RS

    ~Q V ~S

    Assim, devo e posso concluir que o outro será: ~P V ~R

    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.

    Aula: prof Jhoni Zini

  • Ja tive muita dificuldade em resolver esse tipo de questão logica, especificamente quando nao tem uma proposição simples por onde começar. O jeito é ir por tentativa e erro, chutando.

    Comecei pela disjunção, supondo que ambas sejam VV (ana não é adv e débora não é dentista), fui subindo e tentando trocar as proposições, porém tava me permitindo escolher entre 2 alternativas ainda no gabarito, o que implicou que comecei chutando errado.

    Segunda tentativa foi chutar FV (ana É adv e débora não é dentista), cai no mesmo problema, me dando a opção de escolher entre 2 alternativas.

    Por último chutei VF (ana não é adv e débora É dentista), e seguindo por este caminho, cheguei a conclusão de que só me resta a alternativa (

    d)Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.), pois diferente dos outros chutes, não da mais pra afirmar com toda ctz que Marcelo não é professor)

  • É o seguinte, primeiramente deve-se montar um esqueleto:

     

    __________ ---------->__________

    __________---------->__________

    __________    V     __________

     

    Pronto, podemos começas pela disjunção. Podendo em três hipôteses darem VERDADEIRA. (V) , (F), (V).

    Eu, particularmente testei todas rapidamente, não demorei 3 minutos. E cheguei à conclusão de que a única forma de apresentar somente uma resposta é dando ao antecedente o valor VERDADEIRO e no consequente como FALSO.

     

    ____F_____ ---------->____F_____

    ___FvV_____---------->____V_____

    ____V_____    v      _____F____

     

    Cláudia não é médica

    Ana não é advogada

    Débora é dentista

    Marcelo é professor, como pode também NÃO ser professor

     

  • PODEM EXPLICAR MIL VEZES ISSO AQUI ... NENHUMA EXPLICAÇÃO VAI ESTAR CERTA

    NÃO PODEMOS AFIRMAR NADA SOBRE O MARCELO , ELE PODE OU NÃO SER PROFESSOR

    É IMPOSSIVEL EU AFIRMAR QUE ELE NÃO É PROFESSOR LOGO A LETRA D NÃO PODE SER A RESPOSTA

  • É uma questão bem estranha, eu pensei assim:


    I. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.  = V

    II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. = V


    III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista. = V


    as premissas que envolvem Ana e Débora se auto anulam, então o que sobra é

    Se Cláudio é médico

    Se Marcelo é professor


    não dá pra deduzir se isso é verdade ou não. ENTÃO NÃO DÁ PRA COLOCAR ESSAS DUAS PREMISSAS USANDO O CONECTIVO E


    então a resposta ""mais próxima"" séria a LETRA D:

    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.



  • Matheus Souza:

    "É IMPOSSIVEL EU AFIRMAR QUE ELE NÃO É PROFESSOR LOGO A LETRA D NÃO PODE SER A RESPOSTA"

    kkk ok champs, seus concorrentes agradecem sua vaga.

    A letra D é a resposta sim. É uma disjunção que diz que pelo menos um dos lados tem que ser verdadeiro quando as premissas forem verdadeiras.

    Vlw, flw

  • DILEMA DESTRUTIVO, LOGO A CONCLUSÃO TEM QUE TER UMA DISJUNÇÃO INCLUSIVA!

  • Resolução bem explicada nesse vídeo https://youtu.be/4pNge12ndwI?t=4008

  • Não tem mistério pessoal, segue o passo a passo:

    1) Nenhuma das premissas conclui algo (isoladamente), logo você terá que escolher uma delas e sair testando se é V ou F.

    2)Começem pelo ~A v ~D

    3) Pra premissa do passo 2 não ser falsa, não pode ser FF. Admite-se VV, VF e FV.

    4)Fazendo as 3 análises, e admitindo que ~A v ~D só pode ser VV, VF ou FV, note que tanto C quando M, só podem ser (FF, VF, FV)

    5) Se você tem apenas três possibilidades pra C e M (FF, VF, FV), você conclui que ao menos um tem que ser F. ~C v ~F

    Não pode ser a letra A, pois em uma das três análises, Marcelo pode ser médico (F,F,F/V)

    Acho que ninguém entendeu porr@ nenhuma, mas é difícil explicar mesmo, só mostrando na lousa.

  • Faça a montagem das premissas, Em seguida, você precisará transformar a premissa 2 e a premissa 3 para as equivalentes. Pronto. Ao final você vai encontrar como resposta: Se Claudio é médico então Marcelo não é professor. Mais uma vez você transforma para a equivalência do condicional. ~pvq que ficará: Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.

  • A validade da assertiva está no OU (Disjunção Inclusiva), o qual só é falso quando tudo for falso.

  • Assertiva D

    Cláudio não é médico ou Marcelo não é professor.

  • ufaaaaaaaaaaaaa! Meu Deus, conseguir

  • Entendeu pq chama dilema DESTRUTIVO?

  • Dilema destrutivo

    estrutura se, então nega as consequentes

    resposta nega antecedentes e permanece o ou

  • https://www.youtube.com/watch?v=4pNge12ndwI

    Melhor explicação que encontrei para esta questão.

  • Gabarito:D

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • Consegui resolver por causa de uma questão parecida Q605112 e o comentário da Rubia me ajudou muito. Nesta questão, se ele negou os consequentes, pensei... vou negar os antecedem, foi assim que achei a resposta.

  • Gabarito D

    Pessoal, parece cabeluda este tipo de questão, mas depois que aprende como se faz o Dilema Construtivo e o Dilema Destrutivo, você responde ela rapidinho. Nesta questão, você precisa só identificar que se trata de 2 "se... então" + 1 " disjunção".

    Bizu para Dilemas

    Construtivo: 

    -> b

    -> d 

    v c 

    =b v d (gabarito)

    Obs: no "v" (que eu deixei grifado) não foi pego o "a" e o "c"? então você vai pegar o da frente deles do "se.. então", que no caso é "b" e "d", mas o sinal de "v" não muda. Pronto, achamos o gabarito.

    Destrutivo: 

    -> b 

    -> d 

    ~b v ~d 

    =~a v ~c

    Obs: Mesma coisa aqui, a única coisa que muda é que vem negado: Se na parte do "v" (que deixei grifado) estiver negado, você faz como eu expliquei ai em cima e depois nega as preposições, lembrando que continua o sinal do "v".

    Neste tipo de questão, basta vocês identificarem que se trata de 2 se... então + 1 disjunção.

    Espero que vocês consigam entender minha explicação.

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Começamos pelo OU porque ele da duas possibilidades, diferente da condicional que são três.

    Portanto, podemos afirmar que a terceira premissa pode ser VF ou FV, nesse caso, tentei as duas a que casou foi a VERA FISCHER!!! KKK

    F                                             F

    Se Cláudio é médico, então Ana é advogada. VERDADE

     

    F                                                F

    Se Marcelo é professor, então Débora é dentista. VERDADE

     

    V                                            F

    Ana não é advogada ou Débora não é dentista VERDADE

  • Explicação professor jhoni zini

    https://youtu.be/4pNge12ndwI?t=4008

  • Não entendi porque a (A) está errada.

  • 1 - Repare que a questão considera as premissas como verdadeiras.

    2 - São 4 proposições, caracterize-as como A, B, C e D.

    3 - Olhe na última premissa caracterizada por ~b v ~d.

    4 - Agora use o inverso que seria ~a v ~c, resultado: Ana não é advogada ou Débora não é dentista

  • O QConcursos deveria usar os professores de Administração para criar indicadores para os professores que fazem comentários. Tem professor que explica em vídeo quanto é 2+2 e uma questão desse nível de erros, 99 comentários, o professor me vem com tabela escrita???????????

  • Questão boa de validade de argumento para fazer pensar fora da caixa quem está acostumado a aplicar formulazinha.

    Gabarito correto.

  • Para entender sobre as regras do Dilema Destrutivo (tema dessa questão), vejam esse vídeo do professor LG:

    https://www.youtube.com/watch?v=macxQyJfJ70&t=188s

  • No fim pede uma coisa, mas a resposta não bem o dilema kkkkkkkkkk

  • bati pino com essa questão

  • Da pra resolver pelo método da CONCLUSÃO FALSA. É só pegar as alternativas da questão e considera-las falsas, com isso, se pelo menos 1 premissa ficar falsa, o argumento é válido. Essa é a forma mais fácil dentre as outras citadas nos comentários.


ID
1260241
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Wilma é analista, então Gustavo não é aviador. Se Oswaldo é aviador, então Sidney é contador. Verifica-se que Gustavo e Oswaldo são aviadores. Conclui-se, de forma correta, que

Alternativas
Comentários
  • Exibindo IMG_20140903_101945.jpg

    Gabarito E. Tentei resolver dessa forma. 

  • Se Wilma é analista, então Gustavo não é aviador 

              A                  ->                ~B                =      V 

              F                  ->                  F                =       V 

    Se Osvaldo é aviador, então Sidney é contador 

             C                  ->                  D                 =     V

             V                  ->                  V                 =      V

    Gustavo e Osvaldo são aviadores 

        B        ^         C          =            V 

        V        ^         V          =            V 

    Se a questão afirma no final que Osvaldo e Gustavo são aviadores logo a sentença é verdadeira e no conectivo "E" para ser verdadeira as proposições terão que ser verdadeiras com isso conclui-se que:  ~B = F       ~C = F 

  •  Verifica-se que Gustavo e Oswaldo são aviadores. Conclui-se, de forma correta, que 

    Representamos as proposições simples por letras minúsculas do alfabeto ( p, q ,r ,s ...) e as proposições compostas por letras

    maiúsculas ( A, B, C...)

    p: Wilma é analista

    q: Gustavo não é aviador

    r: Oswaldo é aviador

    s: Sidney é contador

    Temos como verdade incontestável:

    -Gustavo é aviador

    -Oswaldo é aviador

    Listando as proposições compostas:

    A:Se Wilma é analista, então Gustavo não é aviador

    B:Se Oswaldo é aviador, então Sidney é contador


    Método de resolução: inicia-se de " baixo p/ cima" ( Considerando todas as proposições compostas verdade, até que se prove ao contrário)


    B: Se Oswaldo é aviador, então Sidney é contador

    r ---> s 


    Se Oswaldo é aviador Val (r) = V, como p/ toda a proposição ser verdadeira o valor lógico da proposição "s" precisa ser verdade.

    val ( s) = V


    Seguindo;


    A: Se Wilma é analista, então Gustavo não é aviador

    p--->q


    Gustavo é aviador é Verdade, então ele não ser aviador é "F"also


    Val ( q) = F


    Para tornar a proposição composta verdade o valor de "p" precisa ser Falso


    Val(p) = F


    Conclusões:

    Gustavo é aviador


    -Oswaldo é aviador


    - Sidney é contador


    - Wilma não  é analista


    GABARITO E)





  • Muito obrigada pelo comentário! Era uma dúvida minha tbm!

  • Muito obrigada pelo comentário! Era uma dúvida minha tbm!


ID
1260244
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 110 colaboradores que trabalharam apenas nos departamentos A, B ou C de uma instituição, identificou-se que exatamente 12 já trabalharam nesses três departamentos. Em se tratando dos colaboradores que já trabalharam em apenas dois desses departamentos, identificou-se que exatamente 10 trabalharam nos departamentos A e B, exatamente 17 trabalharam nos departamentos A e C e exatamente 15 trabalharam nos departamentos B e C. Identificou-se, ainda, que o número exato de colaboradores que já trabalharam no departamento A é 60 e que o número exato de colaboradores que já trabalharam no departamento C é 50. Sendo assim, pode-se concluir corretamente que o número exato de colaboradores que já trabalharam no departamento B é

Alternativas
Comentários
  •  A+B+C+AB+ABC + AC = 110 

     Apenas no A=> 60- AB - AC - ABC => 60-10-17-12= 21

    Apenas no C=> 50-AC -BC-ABC=> 50-17-15-12= 6

     (21)+B+6+10+12 + 15 = 110 => B= 110-81= 29

    Apenas no B =29, agora para saber a quantidade de pessoas que  já trabalharam no Apartamento B basta somar aos 29 ;AB ( 10); BC ( 15) e ABC (12)=> 66 pessoas LETRA A

  • B=60+50-12-10-15-17

    B=110-56=54, O 12 está na linha de cima pq tb passou pelos outros dep/ mas tb temos a certeza q passou por B tb,

    logo 54+12=66

  • Resolvi desenhando os conjuntos e fazendo os seguintes cálculos:
    Colaboradores que trabalharam somente no A:
    A=60-(10+12+17)
    A=21

    Somente no B=x

    Somente no C:
    C=50-(17+12+15)
    C=6

    A+B+C+interseções=110
    21+x+6+(10+12+15+17)=110
    27+x+54=110
    x=29

    Todos os colaboradores que trabalharam no B:
    x+10+12+15=66

    GABARITO: letra A

  • Dados:
    A + B + C = 12
    A + B = 10
    A + C = 17
    B + C = 15
    TA = 60    (Todos que trabalharam em A)
    TB = ?     (Todos que trabalharam em B)
    TC = 50    (Todos que trabalharam em C)
    T = 110

    Pergunta:
    Nº exato de colaboradores que já trabalharam no departamento B?

    Auxílios:                    
    EA = ?    (Que trabalharam exclusivamente em A)                
    EB = ?    (Que trabalharam exclusivamente em B)                
    EC = ?    (Que trabalharam exclusivamente em C)                
                        
    Resolução:                    
    T = EA + EB + EC +  [(A + B) + (A + C) + (B + C) + (A + B + C)]                    
                        
    EA = TA - [(A + B) + (A + C) + (A + B + C)]
    EA = 60 - [     10     +     17      +          12]                    
    EA = 60 - 39                    
    EA = 21                    
                        
    EC = TC - [(A + C) + (B + C) + (A + B + C)]                    
    EC = 50 - [     17     +     15      +          12    ]                    
    EC = 50 - 44                    
    EC = 6                    
                        
    Substituindo:                    
    T = EA + EB + EC +  [(A + B) + (A + C) + (B + C) + (A + B + C)]                    
    110 = 21 + EB + 6 + [   10      +     17     +      15     +         12   ]                    
    110 = 21 + EB + 6 +  54                    
    110 = 81 + EB                    
    EB = 110 - 81                    
    EB = 29                    
                        
    Todos os colaboradores que já trabalharam em B:                    
    EB = TB - [(A + B) + (B + C) + (A + B + C)]                    
    29 = TB - [   10       +     15      +        12  ]                    
    29 = TB - 37                    
    TB = 37 + 29                    
    TB = 66                    
                        
    Resposta A.


ID
1260250
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na sequência 1/1000, 1/500, 1/125, 8/125, 128/125, composta por uma única regularidade, o próximo elemento é

Alternativas
Comentários
  • Dividindo-se as frações, temos as sequencias:


    0,001 , 0,002 , 0,008 , 0,064 , 1,024 , 32,768

    x1        x2           x4       x8         x16        x32


    Logo a fração que dá 32,768 = 4096/125

  • Razao da progressao gemetrica: 2 (2,4,8,16,32)

    Mantendo denominador, temos (32*128)/125 = 4096/125



  • Vamos calcular o mmc dos denominadores 125, 500 e 1000. Tirando o mmc, reduziremos todas as frações a um mesmo denominador, a fim de encontrarmos algum padrão de formação na sequência, assim:

    125, 500, 1000    2
    125, 250, 500      2
    125, 125, 250      2
    125, 125, 125      125
    1    ,  1   ,  1         

    Multiplicando: 2 x 2 x 2 x 125 = 1000, logo a sequência ficará:

    1/1000, 2/1000, 8/1000, 64/1000, 1.024/1000, ...

    Reescrevendo o numerador em potência de 2:

    2°/1000, 2¹/1000, 2³/1000, 26/1000, 210/1000, ...

    Percebemos agora que o padrão estabelecido no expoente da base 2 é 0, 1, 3, 6, 10, ...

    Entre 0 a 1, temos um acréscimo de 1 unidade.

    Entre 1 a 3, temos um acréscimo de 2 unidades.

    Entre 3 a 6, temos um acréscimo de 3 unidades.

    Entre 6 a 10, temos um acréscimo de 4 unidades.

    Logo, o próximo expoente será 10 + 5 unidades = 15, ou seja:

    2°/1.000, 2¹/1.000, 2³/1.000, 26/1.000, 210/1.000, 215/1.000

    Simplificando o último termo acima:

    215/1.000 = 32.768/1.000 = 4.096/125

    Resposta: Alternativa C.



  • Esses comentários dos professores não estão me ajudando muito. Eles colocam resoluções enormes que são inviáveis para a realização de concurso.

    O tempo é exíguo!

  • Achei a questão bastante difícil, mas levando em consideração os comentários dos alunos e do professor, eu cheguei a seguinte conclusão: Aplicar o MDC e trabalhar com as frações de denominador igual a 125, i.e., alternativas D e E eliminadas. Após, trabalhar com a evolução dos numeradores com denominador 125 (1, 8, 128). Existe o padrão de aumento de 1 (x8), 8 (x16), logo, 128 (x32) = 4.096. Resposta: 4096/125.

  • Pensem assim: o que aconteceu de um para o outro ?

     

    1/1000    x2    =    1/500


    1/500     x4    =    1/125


    1/125     x8    =    8/125


    8/125     x16    =    128/125


    128/125     x32    =    4096/125

     

    Gab C

  • Puts...queria algum testemunho de alguém que conseguiu acertar isso na prova...

  • quando vi a questão achei que o primeiro algarismo nas respostas estava separado da fração. aí não sabia o que fazer... kkkk

    podiam ter colocado os numeros juntos na hora de editar a questão.

  • A lógica é a seguinte:

    1/1000, 1/500, 1/125, 8/125, 128/125 são geradas a partir da divisão de 1/1000 por 1/2, o resultado dessa divisão é dividido por 1/4, depois por 1/8, depois por 1/16 e depois por 1/32

  • Nossa, o comentário do professor poderia ter sido por vídeo, já que essa questão não é das mais fáceis :/


ID
1260256
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A decisão de aproximar a Ucrânia da Rússia, ao invés de assinar um acordo com a União Europeia, deflagrou um intenso conflito na Ucrânia em novembro de 2013. Em fevereiro de 2014, houve derramamento de sangue e o então presidente Viktor Yanukovych foi destituído.

A população, dividida entre pró-russos e pró-EU, tenta sobreviver a ataques de ambos os lados, com militantes armados e forças do exército.

(http://noticias.terra.com.br/mundo/crise-na-ucrania/)

Nos três meses após a destituição do presidente, a Ucrânia passou a enfrentar um sério problema, manifesto

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    http://noticias.terra.com.br/mundo/crise-na-ucrania/

  • Nos três meses após a destituição do presidente, a Ucrânia passou a enfrentar um sério problema, manifesto


ID
1260259
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Banco Central anunciou nesta quarta-feira, 2, a nona alta consecutiva da taxa básica de juros, que passou de 10,75% para 11% ao ano, maior nível desde novembro de 2011. Em comunicado, o Comitê de Política Monetária (Copom) deixou o caminho aberto para novas altas, a depender dos indicadores econômicos que serão divulgados até sua próxima reunião no fim de maio.

(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,bc-eleva-taxa-de- -juros-pela-9-vez-seguida-para-11-ao-ano,181064,0.htm, 02.04.2014)

Essa tendência da taxa básica de juros objetiva

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Há o link da notícia, mas julguei melhor entender o tema por aqui

    http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/taxa_juros/taxa-de-juros-selic-banco-central-bc-inflacao-reuniao-ata.shtml


ID
1260262
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Após a confusão e troca de acusações entre os governos de São Paulo e do Acre, o governo brasileiro criou três diretrizes para tentar controlar [o problema]. Na próxima semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, deverá se reunir com os governadores do Acre e de São Paulo para discutir [o tema] nas políticas públicas do país.

(http://noticias.r7.com/brasil/governo-cria-diretrizes-para-... -30042014, 30.04.2014. Adaptado)

Essa “troca de acusações” está relacionada

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

    http://noticias.r7.com/brasil/governo-cria-diretrizes-para-tentar-controlar-imigracao-de-haitianos-30042014

  • Resposta letra D 

    Fonte:http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/04/secretario-de-justica-do-acre-acusa-governo-de-sp-de-preconceituoso.html


ID
1260265
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

(...) se converteu oficialmente neste sábado,17, no segundo país que recebia ajuda financeira da zona do euro a sair do plano de resgate e recuperar sua autonomia financeira.

A (...), primeiro país a terminar o programa de ajuda econômica, saiu em dezembro. Os dois já tiveram aumento na nota de risco, o que significa que a análise das agências de rating é de que as contas estão em melhores condições e os países têm menor risco de não realizar seus pagamentos – o que, por outro lado, faz com que o acesso deles a financiamentos fique mais barato.

(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/...-e-o-segundo-pais-da- zona-do-euro-sair-do-programa-de-resgate.html, 17.05.2014. Adaptado)

O primeiro e o segundo país europeu a deixarem o plano de ajuda econômica foram a

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Veja que o A (...), daí você baba na concordância, pois O Portugal, daí você roda à toa.
    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/portugal-e-o-segundo-pais-da-zona-do-euro-sair-do-programa-de-resgate.html

  • http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/portugal-e-o-segundo-pais-da-zona-do-euro-sair-do-programa-de-resgate.html

    Reportagem:
    Portugal se converteu oficialmente neste sábado (17) no segundo país que recebia ajuda financeira da zona do euro a sair do plano de resgate e recuperar sua autonomia financeira.

    A Irlanda, primeiro a terminar o programa de ajuda econômica, saiu em dezembro. Os dois já tiveram aumento na nota de risco, o que significa que a análise das agências de rating é de que as contas estão em melhores condições e os países têm menor risco de não realizar seus pagamentos – o que, por outro lado, faz com que o acesso deles a financiamentos fique mais barato.

    Ou seja, a questão não está pedindo respectivamente. Então, a resposta ficou trocada: Irlanda e Portugal.

ID
1260268
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

E-mails e sistemas de dados do ministério vêm sofrendo desde a semana passada uma onda de ataques eletrônicos. O ministério não detalha o tamanho do dano e que tipo de informações foram acessadas, mas sabe que a ação ainda não está totalmente neutralizada. (...)

Foram hackeados e-mails, a intranet (rede interna dos funcionários) e alguns documentos do Intradocs, sistema interno que reúne as comunicações, inclusive as reservadas. (...)

A Polícia Federal e o Gabinete de Segurança Institucional investigam os responsáveis.

(Folha de S.Paulo, 27.05.2014. Adaptado)

Essa “onda de ataques eletrônicos” atingiu o Ministério

Alternativas
Comentários
  • http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/168077-itamaraty-sofre-onda-de-ataques-de-hackers.shtml

    A -> Itamaraty -> Relações Exteriores

  • http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/168077-itamaraty-sofre-onda-de-ataques-de-hackers.shtml

    Itamaraty sofre onda de ataques de hackers

    Ação teve início na semana passada e invadiu caixas de e-mails do ministério; Polícia Federal faz investigação

    Documentos internos foram acessados; 'phishing', método que foi utilizado, consiste no roubo de senhas

    MÁRCIO RESENDECOLABORAÇÃO PARA A FOLHAFÁBIO ZANINIEDITOR DE "MUNDO"

    E-mails e sistemas de dados do Itamaraty vêm sofrendo desde a semana passada uma onda de ataques eletrônicos. O ministério não detalha o tamanho do dano e que tipo de informações foram acessadas, mas sabe que a ação ainda não está totalmente neutralizada.

    Os ataques, a poucos dias do início da Copa, foram revelados pela Folha nesta terça-feira (27).



ID
1260271
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário deseja obter uma imagem da janela ativa do aplicativo em uso no momento, por meio do MS-Windows 7, em sua configuração padrão. Para isso, fará uso da área de transferência do Windows, utilizando a tecla Print Screen, exibida nos teclados de várias formas diferentes.

Para que apenas a janela ativa no momento seja enviada para a área de transferência, o usuário deverá segurar a tecla _____ e, então, apertar a tecla Print Screen.

Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna.

Alternativas
Comentários
  • A lacuna deve ser preenchida com a letra Alt

    Então, letra B

    Faça você mesmo no pc! Print Screen pode ter seu nome abreviado no seu teclado. (o meu, por exemeplo, é PrtScn)

  • Questões de informática com filtro de atualidades?????

  • essa questões não deveriam ser sobre atualidades???????

  • passei minha vida inteira apertando ctrl+alt+print scren rs

  • isso é informatica não atualidades

  • Gab. B

    veja mais: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-xp/help/setup/take-a-screen-shot
  • Letra B. PrintScreen captura toda a tela, Alt+PrintScreen captura apenas a janela atual.

  • WINKEY + R = executar

    WINKEY + L= bloquear 

    WINKEY + D = IR E VOLTAR PARA ÁREA DE TRABALHO

    WINKEY + M = MINIMIZAR TODAS JANELA

    WINKEY + A = CENTRAL DE AÇÕES

    WINKEY + F1= AJUDA WIDOWS

    WINKEY + E = EXPLORADOR DE ARQUIOS

    WINKEY + HOME= MINIMIZA TODAS JANELAS EM SEGUNDO PLANO

    WINKEY + P = PROJETAR 

    CTRL+SHIFT+ ESC = GERENCIADOR DE TAREFAS

    ALT+F4= FECHAR PROGRAMA

    F2 com pasta ou arquivo selecionado = RENOMEAR 

    ALT+ PRINTSCREEN= FOTO DA TELA DE PRIMEIRO PLANO

     

    #AFT2018

  • Macete para lembrar a diferença:

     

    Foto da tela inteira --> Print Screen

    Foto da janela Ativa --> Alt + Print Screen

  • NO WINDOWS 10, TEM DIVERSAS OPÇÕES DE CAPTURA DE TELA, SENDO ACESSÍVEIS PELA TECLA WIN+SHIFT+S


ID
1260274
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O nome do Modo de Exibição no MS-Word 2010, em sua configuração padrão, que faz com que certos elementos do documento, como cabeçalhos e rodapés, não sejam exibidos é

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E, rascunho.

    Nada melhor que você inserir cabeçalho e rodapé em um documento novo e clicar no modo de exibição "rascunho" para entender na prática como é que é a coisa.

  • Essa questão não é de Atualidades!

  • Quem foi o gênio que classificou essa questão como ATUALIDADES?

  • Fiz o teste também e vi que no modo de exibição "estrutura de tópicos" e "layout da web" o cabeçalho e o rodapé não aparecem.


    Gabarito, letra E.

  • O modo Leitura em tela cheia também não possibilita o usuário visualizar o CONTEÚDO do cabeçalho/nota de roda pé!, (apesar de ser possível visualizar a ÁREA destinada aos campos) (questão ANULÁVEL?)

  • Pessoal, acabei de fazer o teste (versão Word 2013), na verdade, o único modo em que apareceu o cabeçalho e o rodapé foi o "Layout de Impressão". Não ficou aparente em nenhum dos outros 4 modos (Modo de Leitura, Layout da Web, Estrutura de Tópicos e Rascunho). Alguém sabe me explicar se isto só acontece na nova versão do Word?

  • Leitura em tela inteira, Layout da Web e Estrutura de Tópicos também não aparece o cabeçalho e rodapé. Questão anulável.

  • Aí é que tá... A questão deveria SIM ser anulada por ter 2 respostas corretas (D e E).

    Entretanto ninguém entrou com recurso contra ela, questão 27 da prova.


    Vejam: 

    http://www.vunesp.com.br/FUND1401/FUND1401_306_018535.pdf


    Tiveram poucos recursos e nenhum refente a esta questão, o pessoal deve ter acertado kkkkkkkkkkkk.

  • No meu, em Leitura de Tela inteira e Layout de Impressão aparece sim o Rodapé

  • Se a pergunta, ao invés de ser "não sejam exibidos", fosse "sejam exibidos", ficaria a opção:

     

              a) Layout de Impressão.

              b) Orientação.

              c) Mostrar Marcações.

              d) Leitura em Tela Inteira.

              e) Rascunho.

  • Layout de impressão é o único modo de exibição que dá pra ver o cabeçalho e rodapé.

  • Gbarito E

  • Gabario 

  • Guia: Exibir

    Grupo: Modos de Exibição

    Botão: Rascunho

    *Altera o modo de exibição p/ ver apenas o texto no documento.

    *Útil p/ uma edição rápida, pois cabeçalhos, rodapés e determinados objetos ñ serão mostrados, permitindo que se concentre apenas no texto.


ID
1260280
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante uma apresentação de slides por meio do MS-Power Point 2010, em sua configuração padrão, um analista de rede deseja simular o efeito de um apontador laser. Para exibir um ponto vermelho durante a apresentação, o analista deve segurar a tecla _____ e apertar o botão esquerdo do mouse (com o mouse configurado para destros).

Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna.

Alternativas
Comentários
  • A letra Ctrl atende ao que se pede. Nada melhor que você realizar este processo no seu pc agora pra entender na prática.


    Perguntemos ao Vunesp: isso demonstra que o candidato é o mais apto a prestar o serviço público?

  • Letra A. Princípio de funcionamento do teclado combinado com o mouse, além de noções de PowerPoint e novo recurso da versão 2010.

    A tecla ALT é para ‘alternativa’, mudança de foco. Se apertamos ALT, o foco muda (da área de trabalho para o menu de guias, ou da apresentação para o menu suspenso). A tecla ENTER é a confirmação, aceitação de um comando, e ao pressionar na apresentação, muda de slide. E entre o CTRL+esquerdo e o CTRL+direito, porque o CTRL+esquerdo é o correto??? Princípio de funcionamento do mouse, onde o botão direito sempre acessa o menu de contexto.

    E por fim, este recurso é exclusivo da versão 2010, não disponível nas versões mais antigas do aplicativo.


    Em 2013 foi questionado o mesmo assunto --> http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/99b849b1-8b  (Q300664) A VUNESP mantém regularidade nos assuntos cobrados em Noções de Informática.

  • Décio, algumas questões são apenas para eliminar parte dos candidatos.

  • CTRL - APONTADOR LASER - PONTO VERMELHO NA APRESENTAÇÃO

  • A DILMA QUE ELABOROU ESSA QUESTÃO??


ID
1260286
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Sistemas de memória de dois níveis, na forma como acontece em sistemas com memória cache, baseiam-se no princípio

Alternativas
Comentários
  • Principio da localidade de referencia diz que o processador ao acessar a memória principal e possivel prever as informações que poderao ser requisitadas com um acerto acima de 80%. Ha dois tipos de localidades:

    * Espacial: quando um item for acessado na memória existe uma probabilidade de que itens seguintes a ele também venham a ser acessados num curto espaço de tempo, como por exemplo no caso de vetores, tabelas e matrizes, serem armazenados na memória.

    * Temporal: quando um item for acessado na memória existe uma tendência de que ele seja acessado novamente num curto espaço de tempo, como ocorre no caso de loops, onde um mesmo comando é repetido muitas vezes.


ID
1260289
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os sistemas operacionais Linux utilizam o Bash como shell padrão, pois ele disponibiliza vários recursos para utilizar o shell de forma facilitada nos terminais. Um desses recursos é o Atalho, acionado pelo pressionar de um conjunto de teclas, como o Atalho Ctrl+a que

Alternativas
Comentários
  • normalmente movimenta o cursor para o começo da linha

  • A combinação de teclas ctrl+a move o cursor para o ínicio da linha, enquanto a combinação ctrl+e move o cursor para o final da linha.

  • Coletânea de hotkeys muito úteis no bash. Em parênteses estão as teclas alternativas. 

    Ctrl-l Limpa a tela

    Ctrl-r Faz uma busca nos comandos já digitados no bash, para que você não precise digitar longos comandos novamente.

    Ctrl-u Limpa a linha que você está digitando.

    Ctrl-a Leva para o início do comando que você está digitando (tecla home).

    Ctrl-e Leva para o fim do comando que você está digitando (tecla end).

    esc-b Retorna uma palavra no comando que você está digitando.

    Ctrl-c Mata o processo ou comando atual.

    Ctrl-d Mata o shell.

    Ctrl-h Apaga uma letra por vez no comando que você está digitando (tecla backspace).

    Ctrl-z Coloca o processo atual em background.

    esc-p Parecido com o Ctrl-r, mas não mostra as opções enquanto digita.

    esc-. Mostra o último comando digitado (tecla direcional para cima)


ID
1260292
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Atualmente existem diversas implementações de protocolos criptográficos, mas que se utilizam de, basicamente, dois tipos de algoritmo, o de chave simétrica e o de chave assimétrica. Dentre os vários protocolos, o que utiliza o algoritmo de chave assimétrica é o

Alternativas
Comentários
  • Advanced Encryption Standard (AES, ou Padrão de Criptografia Avançada, em português), também conhecido por Rijndael, é uma cifra de bloco adotada como padrão de criptografia pelo governo dos Estados Unidos.  É um dos algoritmos mais populares usados para criptografia de chave simétrica.

    Na criptografia, Blowfish é uma cifrasimétrica de blocos que pode ser usado em substituição ao DES ou IDEA. Ele toma uma chave de tamanho variável, de 32 a 448 bits, tornando-o ideal para aplicações tanto domésticas, quanto comerciais.


    O CAST usa chaves de 40 à 128 bits, operando em blocos de 64 bits e que teve uma versão mais poderosa (CAST 256, que opera sobre blocos de 128 bits com chaves de 128, 192, 224 e 256 bits) concorrendo ao padrão americano. 


    O International Data Encryption Algorithm (IDEA) é um algoritmo de cifra de bloco que faz uso de chaves de 128bits e que tem uma estrutura semelhante ao DES. Como uma cifra de bloco, também é simétrica

    O algoritmo Diffie-Hellman foi o primeiro algoritmo de chave pública a ser inventado. O algoritmo pode ser usado para a distribuição de chaves, mas não para cifrar ou decifrar mensagens.
  • Gabarito D

    Exemplos de algoritmos assimétricos: ElGamal, Rabin, e Diffie-Hellman.

     

    Vamos na fé !

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Assertiva D

    Possui apenas uma chave e essa é compartilhada entre as pessoas da conexão. Em geral não são usadas em autenticações porem, em sua maioria são usadas para confidencialidade, ou seja, usadas para transporta informações em sigilo.

  • Com uma breve história fica mais fácil.

    " Em 1976, Diffie e Hellman [DIF 76] mudaram os rumos da criptografia com a criptografia assimétrica, também chamada de criptografia de chave pública, eles propuseram um sistema para cifrar e decifrar uma messagem com duas chaves distintas, sendo a pública (chave pública) que pode ser divulgada e a outra mantida em segredo (chave privada). Funcionando da seguinte forma: se crifrar a mensagem com a chave privada ela somente será decifrada pela chave pública e vice-versa."

  • questão beeem nerd!


ID
1260295
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A troca de informações pela rede de computadores pode sofrer ataques como quebra do sigilo e até modificação indevida. Nesse contexto, um Certificado Digital tem como função

Alternativas
Comentários

  • " Um certificado digital é usado para ligar uma entidade a uma chave pública. Para garantir digitalmente, no caso de uma Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP), o certificado é assinado pela Autoridade Certificadora (AC) que o emitiu e no caso de um modelo de Teia de Confiança (Web of trust) como o PGP, o certificado é assinado pela própria entidade e assinado por outros que dizem confiar naquela entidade. Em ambos os casos as assinaturas contidas em um certificado são atestamentos feitos por uma entidade que diz confiar nos dados contidos naquele certificado.' fonte: Wikipédia.

     

     

     

     

     

     

     

  • Não entendo qual é o problema da alternativa C.

  • Também gostaria de saber o erro da C

  • Acredito que a alternativa C esta errada porque o enunciado pergunta sobre Certificado Digital  e nao função hash, que garante integridade.

    A certificação digital garante além da integridade, autenticação, não repúdio.

    Outra coisa, a integridade que é garantida pelo Certificado Digital é feita nao só pela função hash (dados pessoas, extensões e ch pública da entidade - pessoa, processo, servidor) mais também pela geração da assinatura digital que é criada pela criptografia do hash com a chama privada da AC.

  • Assertiva E

    relacionar uma Chave pública a uma Chave privada de uma entidade.

    Um hash é uma seqüencia de letras ou números geradas por um algorítimo de Hash.

    Na criptografia, o hash serve para garantir a integridade da mensagem, onde o gerador (ou emissor) da mensagem, submete-a a um algoritmo hash, o qual produzirá um valor hash (este é outro nome pelo qual é conhecido o MD).

    Este valor é enviado junto com a mensagem para o destinatário. O destinatário fará a verificação da integridade da mensagem aplicando o mesmo algoritmo na mensagem original e obterá um valor hash que deverá ser igual ao valor hash gerado na origem.

    Se for diferente, a mensagem foi alterada no "caminho" - é óbvio que a mensagem e o MD terão que ser encriptados para dificultar a intervenção de terceiros.(MD-message Digest)

    algoritmo hash é composto por fórmulas matemáticas complexas, para poder garantir a irreversibilidade e a unicidade do MD gerado - textos diferentes não produzem o mesmo MD. A alteração de um simples bit na mensagem gera um MD completamente diferente e o valor de conferência ("check-sum") muda se um único bit for alterado, acrescentado ou retirado da mensagem.

  • Os certificados digitais são documentos eletrônicos assinados digitalmente por uma autoridade certificadora, e que contém diversos dados sobre o emissor e o seu titular. A função do certificado digital é a de vincular uma pessoa ou uma entidade a uma chave pública.

    Acredito que a C está errada, porque o que garante a integridade da informação são as funções hash.

  • O certificado digital possui uma chave privada garantindo assim a autenticidade e confidencialidade e a compara com a chave pública de um usuário. Ela garante a integridade através do resumo de rash criado.


ID
1260298
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um analista de redes deseja instalar um Firewall para a rede local da sua empresa a fim de que os acessos provenientes de alguns endereços IPs sejam bloqueados. Para essa finalidade, o tipo de Firewall a ser instalado é o

Alternativas
Comentários
  • de filtragem de pacotes.

  • Filtros de Pacotes

    Estes sistemas analisam individualmente os pacotes à medida que estes são transmitidos, verificando apenas o cabeçalho das camadas de rede (camada 3 do modelo ISO/OSI) e de transporte (camada 4 do modelo ISO/OSI).

    As regras podem ser formadas indicando os endereços de rede (de origem e/ou destino) e as portas TCP/IP envolvidas na conexão.



  • Pode ser tanto o de pacote como de aplicação, pois ambos agem na pilha TCP/IP.

  • Gabarito B


    Firewall Stateless (Filtros de Pacotes)

    Os filtros de pacotes analisam cada um dos pacotes à medida em que são transmitidos, verificando exclusivamente as informações das camada de enlace(camada 1 do TCP/IP) e de rede (camada 2 do TCP/IP), sem fazer análise nas camadas superiores. As regras são formadas indicando os endereços de rede (de origem e/ou destino) e as portas TCP/IP envolvidas na conexão, por meio das listas de acesso (access lists).

    Vantagem: a análise dos pacotes é rápida e não causam atraso (delay) na retransmissão dos pacotes. Além disso, a atuação desse tipo de firewall é completamente transparente para a rede, de forma que nem o atacante, nem os hosts da rede saibam seu endereço IP.

    Desvantagem: são sistemas stateless, ou seja, não há controle de estado do pacote, o que permite que os atacantes possam produzir pacotes modificados com endereço IP falsificado (IP Spoofing), fora de contexto ou ainda para colocados no meio de uma sessão válida, na tentativa de fazer o ataque “man-in-the-middle”.

    DICA: Um firewall é do tipo bridge quando liga redes com tipos de enlace diferentes. Por exemplo, a rede local usa ATM e a rede externa, Ethernet. Eles atuam convertendo apenas a camada de enlace, sem alterar as demais camadas de rede.


    Firewall Stateful (Firewall de Estado de Sessão)

    Os Firewalls de Estado de Sessão (stateful firewall) analisam os pacotes e guardam o estado de cada conexão de maneira que seja possível para identificar e fazer uma previsão das respostas legítimas, de forma a impedir o tráfego de pacotes ilegítimos. A verificação dos pacotes engloba as camadas de enlace, rede (camadas 1 e 2), e pode englobar a camada de transporte (camada 3) do TCP/IP.

    Vantagens: oferecem maior segurança que os filtros de pacotes, pois guardam o estado das conexões TCP/IP. A atuação desse tipo de firewall também pode ser transparente para a rede, de forma que nem o atacante, nem os hosts da rede saibam seu endereço IP.

    Desvantagens: necessitam de mais recursos para processamento das informações e aumentam o atraso (delay) na retransmissão dos pacotes.




    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
1260301
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um administrador de rede definiu uma política de backup baseada na realização de backups completos diários de todos os dados da empresa. Considerando que o volume de dados produzidos nessa empresa é crescente (os dados armazenados não são removidos), para reduzir o tamanho das rotinas de backup, mantendo sua capacidade de restauração, essa política pode ser alterada para

Alternativas
Comentários
  • Backup Normal (completo): copia todos os arquivos e pastas selecionados. Para restaurar será necessário a cópia mais recente.

    Backup Incremental: copia os arquivos que foram alterados ou novos desde o último backup incremental. Para restaurar será necessário utilizar o último backup completo, e em seguida todos os backups incrementais.
    Backup Diferencial: copia os arquivos que foram alterados desde que foi feito um backup completo. Para restaurar será necessário o último backup completo e o último backup Diferencial.
    Para reduzir a rotina de backup a melhor opção é o backup incremental.
    Resposta: D
  • Acertei... mas não seria melhor um back up normal e um diferencial?

  • Os backups incrementais eles são exigem menos espaços de armazenamento e são mais rapidos na execução do backup porem na hora de resuturar os dados eles são mais lentos que o diferencial.

  • A questão fala em "reduzir o tamanho das rotinas de backup, mantendo sua capacidade de restauração". Backup incremental não reduziria a capacidade de restauração?

  • Guilherme Carneiro,

     

    Não reduziria, pois um sistema de backup composto por um completo mais incrementais diários permite a recuperação dos dados tal como num sistema de completos diários.

     

    O que iria acontecer é o aumento do tempo de restauração, mas a capacidade seria a mesma.

  • Gabarito D

    Melhor combinação, um backup completo junto com backups incrementais diários durante a semana.

    Vamos na fé !

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Como sempre, perguntas da VUNESP bem mal elaboradas, mas vamos lá, as dúvidas ficariam nas 3 últimas alternativas, todas elas mantêm a capacidade de restauração:

    um único backup completo e backups diferencias a cada dois dias (diferenciais é do último completo, mais pesado para gravar, mas rápido para restaurar).

    um único backup completo e backups incrementais diários (é do último diferencial, mais leve para gravar, mais demorado para restaurar).

    um único backup completo e backups incrementais semanais (é do último diferencial, idem).

    Ou seja, o que diminuiria o tamanho das "rotinas de backup" (vc tem que ser criativo para deduzir oq a VUNESP está perguntando nas questões ou usar muitas drogas potentes) seria o incremental diário (por ser o mais leve de todos, mas vai ser o mais demorado para restaurar: mas vai ser restaurado)

  • Aqui também vai um pouco de interpretação de texto, pois o que já foi definido pelo administrador é BACKUP DIÁRIO, portanto não valeria as outras opções, então só resta essa alternativa.

    D) Um administrador de rede definiu uma política de backup baseada na realização de backups completos diários de todos os dados da empresa.

  • Assertiva d

    um único backup completo e backups incrementais diários.


ID
1260304
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A regra para a criação de contas de usuários de uma empresa estabelece que o nome das contas seja composto pela primeira letra do nome do funcionário, seguido do seu último nome. Como nos exemplos a seguir:

José Silva Pereira = jpereira

Mário de Andrade = mandrade

Sabendo-se que essa regra pode produzir contas homôni- mas, uma possível solução que evita tais ocorrências é por meio da inclusão

Alternativas
Comentários
  • O número sequencial comentado na questão se trata da Primary Key (PK), o ideal é que para cada tabela possua uma coluna PK. Nunca se repetem e que podem ser usadas como um índice para os demais campos da tabela do banco de dados. Em chaves primárias, não pode haver valores nulos nem repetição de duplas.


ID
1260307
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Alguns sistemas de segurança monitoram arquivos de log em busca de tentativas malsucedidas de autenticação para realizar bloqueios de acesso. Apesar da utilidade desses sistemas, eles podem colaborar com ataques de negação de serviço, pois

Alternativas
Comentários
  • Pra mim, faz mais sentido ser a letra D. Pesquisando na internet, vi um pdf do Cert que fala da geração de logs (http://www.cert.br/docs/seg-adm-redes/seg-adm-redes.html#subsec4.): "Um segundo risco é a possibilidade de um atacante usar o logging para executar um ataque de negação de serviço contra um determinado sistema, gerando eventos em excesso até que o disco onde são armazenados os logs fique cheio e o sistema trave em conseqüência disto. Conforme discutido na seção 3.2, o uso de uma partição separada para armazenar os logs pode minimizar o impacto deste problema. "

    Alguém comenta?

  • Seguindo o raciocínio da questão ... Apesar da utilidade desses sistemas, eles podem colaborar com ataques de negação de serviço, pois .... o bloqueio realizado por esses sistemas impede todos os acessos .... (Gabarito Letra A)

    Gabarito Letra C na minha opinião, seria uma solução, mas não a resposta da questão.

  • Susana e Spock, acho que vcs não se atentaram às palavras-chave no enunciado: "eles podem colaborar com ataques de negação de serviço"

    Todas as alternativas mostram situações em que poderá haver bloqueio de acesso legítimo, mas somente a C mostra que esse recurso de varredura em log FACILITA (COLABORA) para que um ataque de DoS seja executado. Quero dizer, bloquear acessos é uma tarefa "normal" desse sistema, mas a sua atividade cria uma brecha para que um invasor possa realizar o ataque. Assim, "como o sistema verifica os logs para bloquear, vamos colocar um monte de porcaria no log para ele bloquear todo mundo!".

  • Sem dúvidas, pela explicação muito bem colocada pela Rosana, a alternativa mais correta seria:

    Gabarito D

  • Assertiva C

    dados podem ser inseridos no log para impedir que o acesso seja concedido a usuários legítimos.


ID
1260310
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um administrador de redes inseriu a seguinte seção no arquivo de configuração de um servidor Samba:

[maria]

browseable = yes
read only = yes
valid users = %S
path = /abc/def


De acordo com essa configuração, é possível listar o conteúdo do diretório compartilhado com

Alternativas
Comentários
  • O parametro "valid users = %S" implica que cada usuário acesse apenas seus próprios arquivos, nesse caso "maria"

    Portanto a resposta correta é a letra "a"

  • Em momento algum a questão menciona o usuário "maria" no enunciado. O que existe ali é o compartilhamento chamada "maria". Só por isso devo subentender que o nome do usuário que usará a pasta também é maria? Posso compartilhar uma pasta chamada maria e o usuário da mesma ser "maria.silva", por exemplo. Questão discutível.

  • O parâmetro "%S" indica que terá acesso o usuário com o mesmo nome do compartilhamento. Nesse caso a usuária maria já que o compartilhamento tem o mesmo nome.

    Resposta: A

  • Com certeza Mônica, o enunciado não é claro, o compartilhamento se chama "maria", o que não garante que o dono da pasta seja o que tem um nome igual.


ID
1260316
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No servidor web Apache, a diretiva que define o tipo de autenticação a ser utilizada para acessar um diretório é:

Alternativas
Comentários
  • diretiva AuthType:

    define o tipo de autorização de usuário aplicável a um diretório; tipos possíveis: None, Basic, Digest, Form.


    Exemplos de configuração:


    <Directory "/www/docs">
      AuthType Basic
      AuthName Documents
      AuthBasicProvider file
      AuthUserFile "/usr/local/apache/passwd/passwords"
      Require valid-user
    </Directory>

    <Directory "/www/docs/public">
      AuthType None
      Require all granted
    </Directory>

  • Quem não tem acesso: --> C


ID
1260325
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

De acordo com o padrão IEEE 802.11-2012, os dispositivos de rede sem fio que suportam o método de autenticação WEP podem armazenar até quatro chaves distintas. A atribuição de mais de uma chave a esse mecanismo de segurança

Alternativas
Comentários
  • Letra D. 

    No WEP, podemos armazenar até quatro chaves. Tem de selecionar a chave que vai utilizar (Current key).

                       Hex                      ASCII

    64 bits        10 caracteres     5 caracteres

    128 bits      26 caracteres     13 caracteres

  • Muitos pontos de acesso e clientes tem a capacidade de manipular até 4 chaves WEP simultaneamente. Uma razão útil para configurar 4 chaves WEP é a segmentação da rede. Suponha que uma rede possua 100 clientes. Usar 4 chaves WEP ao invés de uma poderia segmentar a rede em 4 grupos distintos de 25 clientes. Se uma das chaves WEP fosse comprometida, só seria necessário fazer a mudança em 25 estações e no ponto de acesso e não na rede inteira.

    Uma outra razão para usar várias chaves WEP é quando há uma mistura de cartões que usam WEP 64-bit e 128 bit na rede. Desde que se deseja usar um esquema de criptografia que seja o mais forte quanto possível para os cartões que suportam WEP de 128 bits, segmentar os usuários em grupos WEP de 64 bits e 128 bits, garante o uso da criptografia máxima disponível para cada um dos grupos sem afetar o outro.

    fonte: http://juliobattisti.com.br/tutoriais/paulocfarias/redeswireless032.asp


ID
1260328
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No sistema Cisco IOS, o balanceamento de carga é uma funcionalidade padrão dos roteadores de forma inerente ao processo de encaminhamento dos pacotes. Esse recurso é utilizado quando

Alternativas
Comentários
  • O balanceamento de carga é uma funcionalidade padrão do software do roteador Cisco IOS® e está disponível em todas as plataformas do roteador. Ele é inerente ao processo de encaminhamento do roteador e é ativado automaticamente se a tabela de roteamento tiver vários caminhos para um destino. Ele se baseia nos protocolos de roteamento padrão, como Routing Information Protocol (RIP), RIPv2, Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP), Open Shortest Path First (OSPF) e Interior Gateway Routing Protocol (IGRP) ou é derivado de rotas configuradas estatiscamente e mecanismos de encaminhamento de pacote. Ele permite que um roteador use vários caminhos para um destino no encaminhamento de pacotes.


    http://www.cisco.com/cisco/web/support/BR/8/82/82587_46.html


ID
1260331
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Nos roteadores Cisco, para criar uma lista de controle de acesso IP padrão, é necessário associar a ela um número nos seguintes intervalos:

Alternativas
Comentários
  • Tipos de ACLs 

    • Standard (1-99, 1300-1999)  Padrão

    o Usado para filtrar pacotes de uma dada origem (permite ou nega o tráfego a um 

    conjunto de protocolos baseado no endereço de rede/subrede/máquina) 

    o Devem ser colocadas o mais próximo possível do “destino” 

    • Extended (100-199, 2000-2699) Extensão

    o Usado para filtrar pacotes baseados na sua origem e destino 

    o Filtra pelo tipo de protocolo (Ex: IP, TCP, UDP, etc.) e pelo número da porta 

    o Também permite ou nega o tráfego com mais granularidade 

    o Devem ser colocadas o mais próximo possível da “origem” 

    Correta : C


ID
1260334
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Nos roteadores Cisco, para configurar uma lista de controle de acesso (ACL) que permita a comunicação com todos os endereços da sub-rede 192.168.64.0/18, deve-se utilizar:

Alternativas
Comentários
  • Acrescentar uma linha a uma lista: 

    access-list número-lista {permit | deny} endereço_origem {máscara} 

    Resposta B

  • Apenas acrescentando. Vale lembrar que em configuração de ACL nos equipamentos Cisco, a máscara é wildcard.

  •  

    access-list número-lista {permit | deny} endereço_origem {WILDCARD}

    access-list 10 allow 192.168.64.0 0.0.63.255

    Nem precisaria fazer toda essa conta pois claramente o único WILDCARD é esse (o resto é máscara).

     

    Como devem ser permitidos todos os hosts de uma máscara /18, enão bastaria inverter a máscara: 00000000.00000000.00111111.11111111 = 0.0.63.255

    Onde:

    0 significa que o bit equivalente do endereço parametrizado (192.168.64.0) deve ser igual ao endereço que está tentando acessar

    1 significa que não importa o bit do endereço em questão

     

    Em suma:

    192.168.64.0 = 192.168.01000000.00000000

                        = 192.168.01XXXXXX.XXXXXXXX (podem quaisquer endereços onde X pode ser 0 ou 1, ou seja, todos os hosts!

    WILDCARD =      0.    0.00111111.11111111 (Convertendo, 0.0.0.63)

    (nesse caso, exatamente o oposto da máscara, uma vez que todos os hosts dessa rede deveriam ser permitidos).


ID
1260337
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Segundo a especificação das VLANs definida pela norma IEEE 802.1Q, existem _______ bits reservados para a identificação da rede virtual. Com isso, são suportadas até _______ redes virtuais distintas, pois _________ identificadores são reservados para outros usos. Os valores que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas da sentença são:

Alternativas
Comentários
  • IEEE 802.1Q

    Tag Protocol ID - 16 bits

    User Priority - 3 bits

    Canonical Format Indicator - 1 bit

    VLAN ID - 12 bits

  • [1] O Identificador de VLAN, que ocupa os 12 bits de baixa ordem é o que interessa - a cor da VLAN à qual o quadro pertence.

    Fonte:

    [1] Tanenbaum, RC5


ID
1260340
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma linha do plano de discagem do servidor Asterisk, a aplicação Dial( ) é invocada utilizando “SIP/${EXTEN:2:5}” como parâmetro. Considerando que essa linha seja encontrada quando a extensão 1234567890 for discada, o canal chamado será

Alternativas

ID
1260343
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito das extensões do plano de discagem do servidor Asterisk, é correto afirmar que elas são

Alternativas
Comentários
  • O Asterisk é controlado pelo plano de discagem e as configurações do plano são realizadas através do arquivo extension.conf. Neste arquivo são especificadas quais ações serão tomadas quando uma ligação for recebida. 

  • Extensão em Asterisk é um conjunto de passos que são localizados por um padrão, já na telefonia tradicional a extensão apenas identifica numericamente um terminal que irá chamar.


ID
1260346
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No servidor Asterisk, ambas as aplicações Playback() e Background() têm a função de reproduzir um arquivo de áudio. A principal diferença entre elas é que a aplicação

Alternativas

ID
1260349
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No plano de discagem de um servidor Asterisk 11, é necessário especificar um número sequencial para indicar a prioridade de cada extensão. Quando esse número é substituído pela letra “n”, a prioridade da extensão é ajustada para

Alternativas

ID
1260352
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Algumas aplicações do plano de discagem do servidor Asterisk 11, como o Playback( ) e o Background( ), exigem que seja passado como parâmetro o nome de um arquivo de áudio com sua extensão omitida. Caso existam arquivos de áudio com o mesmo nome, porém com extensões diferentes, o Asterisk seleciona aquele que

Alternativas
Comentários
  • Usa o arquivo com o menor custo de CPU para fazer a conversão.

    Letra A


ID
1260355
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para que o servidor Asterisk 11 seja vinculado a todos os endereços IPv6 do sistema para receber conexões, o valor da opção “udpbindaddr” do arquivo sip.conf deve ser ajustado para

Alternativas
Comentários
  • The unspecified address has a value of 0:0:0:0:0:0:0:0 and is therefore also called the all-zeros address. It is comparable to 0.0.0.0 in IPv4. It indicates the absence of a valid address, and it can, for example, be used as a Source address by a host during the boot process when it sends out a request for address configuration information. If you apply the notation conventions discussed earlier in this chapter, the unspecified address can also be abbreviated as :: . It should never be statically or dynamically assigned to an interface, and it should not appear as a Destination IP address or within an IPv6 Routing header. It is sometimes used in configuration files for software to tell a program to use any IPv6 address configured on an interface.

    IPv6 Essentials, Third Edition, by Silvia Hagen

    Page 28

  • Cuidado com o comentário do @Paulo Sizinho. Está completamente errado.

     

    O endereço IPv6 "::" equivale ao endereço IPv4 0.0.0.0 e não ao endereço de loopback como o Paulo afirmou. No caso de loopback os endereços corretos são: 127.0.0.1(ipv4) e ::1(ipv6).

     

    Assim como a questão solicita, o endereço NULO (ipv4 = 0.0.0.0.0 e ipv6 = ::) serve, no caso do asterisk e em outros softwares também, para indicar que a interface poderá receber conexões de todo mundo. 

  • Gabarito E

    Endereço nulo IPV4 = 0.0.0.0.0

    Endereço nulo IPV6 = ::




    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
1260358
Banca
VUNESP
Órgão
FUNDUNESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A propriedade “context”, presente nos arquivos de configuração de canais do servidor Asterisk 11, define o

Alternativas
Comentários
  •  Contextos (Context): 

    O plano de discagem é divido em seções chamadas de contextos. Estas seções verificam quais as conexões de cada canal devem ser localizadas. O nome de um contexto é declarado entre colchetes “[nomedocontexto]”, assim, um contexto de nome “chamadas” será declarado [chamadas].

    Contextos podem ser vistos como um grupo de extensões. As extensões definidas em contextos diferentes a princípio não poderão interagir, a não ser que isso seja especificado como contrário.