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Prova BIO-RIO - 2011 - ETAM - Curso de Formação de Técnicos - 2º Semestre


ID
2230894
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

O texto de Martha Medeiros intitulado “Clonagem de textos” pode ser melhor resumido através da seguinte frase:

Alternativas

ID
2230897
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

No vocábulo co-autor, o elemento mórfico co- está corretamente classificado em:

Alternativas
Comentários
  • Letra: Delta

    CO- (Prefixo) Autor- (Radical)

  • Lembrando que, palavras prefixos como co, re não se usa mais o hifen

  • GABARITO: D

    co-autor (elemento que vem antes do radical) - prefixo


ID
2230900
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

Em trem-bala, a correta classificação do processo de formação dessa palavra é:

Alternativas
Comentários
  • Bizu- observou palavra com hífen: Marca logo justaposição e parte pro abraço.


ID
2230903
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

A palavra ávido, em “...onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição.”, poderia ser substituída pelo seguinte sinônimo sem qualquer prejuízo do sentido original da frase:

Alternativas

ID
2230906
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

“Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não...”. A dupla de vocábulos destacados pertence à seguinte classe de palavras:

Alternativas
Comentários
  • Letra: A O adjetivo qualifica/específica o substantivo .

ID
2230909
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

A crônica de Martha Medeiros apresenta o predomínio da seguinte função da linguagem:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão tem 2 gabaritos... O tempo inteiro temos a presença de verbo na primeira pessoa, opiniões da autora, bem como a emoção expressada da autora pelos fatos ocorridos em suas obras... Ambas essas características nos remetem à função emotiva.

    A função referencial também está presente, porém não de forma predominante.

    Que questão estranha.

  • Questão sujeita a mudança de gabarito, vide explicação do @Will_concurseiro.

  • A função referencial está predominante, não se enganem. Muitos que erram as questões tentam pôr a culpa no gabarito, aprendam com o erro e sigam em frente.


ID
2230912
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

Os vocábulos “não”, “”, “são” e “é” recebem todos a seguinte classificação quanto à acentuação tônica:

Alternativas
Comentários
  • (A) :)


ID
2230915
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Clonagem de textos


    A internet aproxima amigos e divulga informação: só é nociva à medida que as pessoas são, elas próprias, nocivas. Infelizmente, uma destas nocividades tem se manifestado em forma de desrespeito ao direito autoral.
    Circula pela internet um texto meu sobre saudade, chamado A dor que dói mais, publicado no site Almas Gêmeas e no meu livro Trem-bala, assinado por Miguel Falabella, inclusive com uns enxertos vulgares, licençapoética que o “co-autor”, seja ele quem for, se permitiu. Também andou circulando um texto meu chamado As razões que o amor desconhece, desta vez creditado a Roberto Freire. No dia Internacional da Mulher, a apresentadora Olga Bongiovanni, da TV Bandeirantes, leu no ar o meu texto O mulherão, e em seguida o disponibilizou no site do programa, onde pude constatar alguns parágrafos adicionados por algum outro co-autor ávido por fazer sua singela contribuição. A produção corrigiu o erro assim que foi avisada. Quem controla isso?
    Imagino que essa apropriação indevida venha lesando diversos outros cronistas, que por dever de ofício produzem textos diariamente, tornando-se inviável o registro de cada um deles. A fiscalização fica por conta do leitor, que, conhecendo o estilo do escritor, pode detectar sua autenticidade.
    Não chega a ser um crime hediondo e também não é novo. Credita-se a Borges um texto sobre como ele viveria se pudesse nascer de novo, que os estudiosos da sua obra negam a autoria, e Gabriel García Marques, pouco tempo atrás, teve que desmentir ser ele o autor de um manifesto meloso que andou circulando entre os internautas. Luis Fernando Veríssimo também andou negando a autoria de um texto sobre drogas, que assinaram com se fosse dele. Todas as pessoas que escrevem estão e sempre estiveram vulneráveis a esses enganos, involuntários ou não, mas não há dúvida de que a internet, pela facilidade e rapidez de divulgação de e-mails, massificou a rapinagem.
    Perde com isso, primeiramente, o autor, que vive de seu trabalho e que fica à mercê de ter suas palavras e pensamentos transferidos para outro nome, ou, pior ainda, adulterados: não são poucos os que acrescentam sua própria ideia ao texto e mantêm o nome do autor verdadeiro, pouco se importando em corromper a legitimidade da obra. E perde também o leitor, que é enganado na sua crença e que poderá vir a passar por desinformado. Viva a internet, mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.
Março de 2001

(MEDEIROS, Martha. Non-stop - Crônicas do cotidiano.
7ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007. p. 187-188.)

Em “...mas que os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.” , o verbo grifado na primeira oração, tratem, encontra-se flexionado no modo:

Alternativas
Comentários
  • Presente do subjuntivo: (que eles) tratem.

  • Por que não é imperativo afirmativo? Alguém saberia explicar?

  • “...mas QUE os gatunos virtuais tratem de produzir eles mesmos suas próprias verdades.”

    O presente do subjuntivo vem com a conjunção QUE antes, e a terminação do verbo é (A-E). Na frase está flexionado por estar no plural.


ID
2230918
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

O emprego do duplo travessão em “— se não for uma tara minha —“ provocou uma acentuada dose de:

Alternativas

ID
2230921
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

No período “Confesso que gosto da rainha Elizabeth...”, a oração nele grifada “que gosto da rainha Elizabeth” exerce função sintática equivalente a um:

Alternativas
Comentários
  • "Confesso isso"

    Como a oração pode ser substituída pelo pronome isso, então podemos concluir que é uma Oração Substantiva.

    Como quem confessa, confessa algo, então chegamos à conclusão que a oração é uma Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta, e o termo destacado possui valor de Objeto Direto


ID
2230924
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

Em “Ela se renova para ficar.”, encontramos um período com a seguinte classificação:

Alternativas

ID
2230927
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

Na frase “Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância.”, é possível utilizar a seguinte pontuação sem qualquer prejuízo sintático e/ou semântico em relação à frase original:

Alternativas
Comentários
  • Questão Moleza

    # Veja que o adjunto adverbial deslocado é de tamanho pequeno "agora", então não se torna obrigatório pô-lo entre vírgulas

    # Havendo ponto e virgula ou ponto final , é facultativa a vírgula imediatamente após o conector

    . Mas ( a vírgula aqui é de caráter estilístico)

    Portanto, Letra D

    APMBB


ID
2230930
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

Em “Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio...”, temos como antônimo da palavra placidez o seguinte vocábulo:

Alternativas

ID
2230933
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

Em “Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte...”, observa-se o emprego do acento circunflexo no verbo ter porque:

Alternativas
Comentários
  • Tem sem acento = singular

    Têm com acento = plural


    Gab D

  • É a mesma coisa de dizer: ' Eles têm uma conversa..'

  • Regrinha básica.

    Sujeito Composto = Verso no plural.

  • ANALISE CADA ALTERNATIVA FRIAMENTE E LEIA AS ALTERNATIVAS ATÉ O FIM!!!


ID
2230936
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

The Queen

    Confesso que gosto da rainha Elizabeth, que, se entendi bem, o que eu duvido, colocou um blog, ou coisa parecida, seu na internet. Ela parecia exercer seu reinado com placidez e um toque de tédio, de quem gostaria mesmo de estar com os seus cavalos, embora às vezes seja difícil saber se alguém está chateado ou apenas sendo inglês em público. Mas, agora, sabe-se que o enfado da rainha escondia um desejo secreto de modernização e relevância. O blog da rainha seria uma resposta às repetidas sugestões para que se aposente. Ela se renova para ficar. Ou talvez só esteja preocupada em poupar a nação do Charles, ou o Charles da nação.
    Nas fotografias de Elizabeth quando moça, nota-se — se não for uma tara minha — uma certa sensualidade no rosto, algo nos olhos que ela teve que domar para não fugir com um cavalariço, ficar e cumprir suas obrigações. Sobrou disso uma resignação irônica que se vê nos cantos da sua boca até hoje. O inglês Alan Bennett escreveu uma peça sobre Anthony Blunt, um aristocrático historiador de arte que era consultor do palácio e também, soube-se muitos anos depois, espião da União Soviética, em que a rainha aparece, de surpresa, numa cena. Elizabeth e Blunt têm uma conversa sobre a autenticidade na arte que também é uma conversa sobre a duplicidade nas pessoas e a crescente vulgarização da monarquia e suas riquezas, e em que ela diz: “Um monarca já foi definido como alguém que não precisa olhar antes de se sentar. Não mais. É preciso olhar, hoje em dia, pois uma boa possibilidade de a sua cadeira não estar ali, mas em exibição em outro lugar.” A frase é de Bennett, mas é possível imaginá-la dita pela rainha, com o meio sorriso desencantado de quem um dia sonhou ser outra coisa, mas não teve escolha.
(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro e o que nós
temos ver com isso
. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)

O único vocábulo assinalado abaixo que não se trata de uma espécie de pronome é o seguinte:

Alternativas

ID
2230939
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 1

Mayday Call

If a boat or a member of a crew is in danger do the following:


  • ⋅ Press the alarm signal, if so equipped, on the transmitter for 30 to 60 seconds. This will alert people that a distress call is going to be made.

  • ⋅ Say Mayday three times. Give the following:
    --Name of your boat
    --Report your position by giving latitude and longitude or distance and direction from a known object on a chart.
    --Describe your boat and number of people on board.
    --Describe the situation
    (http://www.sailingusa.info/sailing_safety.htm)

Esse texto tem como função:

Alternativas
Comentários
  • (B)

    Texto instrutório

    Mayday Call If a boat or a member of a crew is in danger do the following

    Tradução--> Se um barco ou um membro da tripulação estiver em perigo, faça o seguinte


ID
2230942
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Texto 1

Mayday Call

If a boat or a member of a crew is in danger do the following:


  • ⋅ Press the alarm signal, if so equipped, on the transmitter for 30 to 60 seconds. This will alert people that a distress call is going to be made.

  • ⋅ Say Mayday three times. Give the following:
    --Name of your boat
    --Report your position by giving latitude and longitude or distance and direction from a known object on a chart.
    --Describe your boat and number of people on board.
    --Describe the situation
    (http://www.sailingusa.info/sailing_safety.htm)

Um chamado de MayDay é feito em situação de:

Alternativas
Comentários
  • (D)

    Mayday Call

    If a boat or a member of a crew is in danger do the following:

    Tradução-->Mayday Call

    Se um barco ou um membro da tripulação estiver em perigo, faça o seguinte:


ID
2230966
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se a = √17 , b = π e c = 3√ 27 então:

Alternativas

ID
2230972
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se fatorarmos 4.500 como 4.500 = 2ª3b5c7d a soma (a + b + c + d) é igual a:

Alternativas
Comentários
  • É necessário fatorar o 4500 em fatores primos. A fatoração será 2^2 x 3^2 x 5^3. Como 4500 não é divisível por 7, teremos 7^0. Somando-se os expoentes, 2+2+3+0 = 7.


ID
2230975
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se x = 3 e y = 6 então 6x2 – 3xy é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Basta apenas substituir os valores :

    Então 6x² - 3xy é:

    6.3² - 3.3.6

    6.9 - 9.6

    0 - 0

    Resposta : C


ID
2230978
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O resto da divisão de x3 + 3x2 – 7x + 15 por x2 – 2x + 3 é igual a:

Alternativas

ID
2230981
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A seguinte equação do 2º grau tem raízes – 3 e 5:

Alternativas
Comentários
  • SOMA = X1+X2= -b\a

    PRODUTO = X1*X2= c\a

    RESOLVENDO

    Soma -3+5 = 2>>>>-2\a note que o a será 1

    Produto -3.5=2 -15>>>>-15\a a note que o a será 1

    Erro vs Tentativa

    Única que dará certo: alternativa E

    (x + 3)(x – 5) = 0

    x^2-5x+3x-15=0

    x^2-2x-15=0

  • X=5 X´´= -3

    TENTA SUBSTITUIR AS DUAS RAÍZES PARA ZERAR CADA PARCELA

    (x + 3)(x – 5) = 0 ----- ALTERNATIVA D, POIS...

    (-3+3)vezes(5-5)=0


ID
2230984
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O gráfico de f(x) = 3 – x está melhor representado na seguinte opção:

Alternativas
Comentários
  • Função do 1º grau é do tipo f(x) = ax + b. Temos que se A é positivo = função crescente, A negativo = função decrescente.

    Nessa função: f(x) = 3 -x, podemos escrever do seguinte modo: f(x) = -x + 3. Nosso A = -1 e nosso B = 3. -1 é negativo = função decrescente. (o que elimina as alternativas A e B, que indicam função crescente)

    Nosso B é onde bate no y do gráfico e na origem no x, ou seja, nosso B vai ser 3 quando o x for 0.

    O 3 fica na parte de cima, pois é positivo. A única que apresenta função decrescente e B sendo positivo é a letra D.

    Gabarito letra D.

    Continue lutando pelo seu sonho, você consegue! <3


ID
2230990
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Avalie se cada afirmativa a seguir está certa ou errada:

I: x3 + 2x2 = 2x5
II: (x – 2)(x + 2) = x2 – 4
III: 2x2 .x = 2x3
IV: 2xy – 2x = y

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2230993
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um quadrado de 8cm de lado está inscrito num círculo de raio R. O valor de R, em centímetros, é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Lei dos Senos.

  • desenhando fica fácil.

    duas vezes o raio é igual a diagonal do quadrado,e a fórmula da diagonal do quadrado é L√2.a questão ta morta.

    2R=L√2

    2R=8√2

    R=4√2


ID
2231002
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cardoso precisa estimar o volume ocupado por uma pilha de 15 caixas de sapato de um mesmo tipo. Para isso, ele mediu comprimento, altura e largura de uma caixa e obteve: 30cm, 24cm e 15cm. Considerando que cada caixa tem forma aproximada de um paralelepípedo, Cardoso obteve a seguinte estimativa para o volume ocupado pela pilha, em metros cúbicos:

Alternativas

ID
2231008
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Avalie se as afirmativas a seguir, acerca de relações trigonométricas, estão corretas:

I: sen(360º) = 0
II: tg(45º) = 1
III: sen(60º) > cos(60º)
IV: sen(30º) = sen(150º)

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2231011
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se f(x) = |x-3| - |4-x|, x real, então f(-3) é igual a:

Alternativas
Comentários
  • B

  • É Simples, pessoal. Vejamos:

    F(X)= IX-3I - I4-XI

    F(-3) = ?

    1ªPasso: Tirando os elementos do módulo, ficaremos:

    F(-3)= X+3 - 4+X

    F(-3)= [(-3)+3] - [4 + (-3) ]

    F(-3)= 0 - [ 1]

    F(-3)= -1

    GAB: B


ID
2231017
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se multiplicamos o número complexo z = 2 – 3i por seu conjugado obtemos:

Alternativas
Comentários
  • Conjugado = 2 + 3i

    Multiplique  (2-3i) x (2+3i)     

    4 + 6i - 6i -9i²

    4 - 9.(-1)

    4+9 = 13

    Letra D

    i² = -1 vem de suas propriedades.

  • A multiplicação de um número complexo pelo seu conjugado resulta sempre em um número real = a² - b²

    2² - (3i)² =

    4 - (3².i²) =

    4 - 9.(-1) =

    4 + 9 = 13

    Letra D

  • existe uma propriedade que afirma que um Z multiplicado por seu conjugado é igual ao quadrado de seu módulo, e como o a fórmula do módulo tem raiz quadrada, basta retirá-la, ficando assim somente o: a²+b²


ID
2231020
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um pequeno bote salva-vidas desloca-se com velocidade média igual a 0,7 m/s. A velocidade desse bote em km/h é:

Alternativas
Comentários
  • Para passar de m/s para k/h, basta multiplicar por 3,6.

    Para passar de k/h para m/s, basta dividir por 3,6.

     

    Logo, 0,7 x 3,6 = 2,52

     

    Gabarito: A


ID
2231023
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

As rádios FM brasileiras emitem na faixa de 90 MHz a 110 MHz. Esta faixa corresponde a comprimentos de onda na faixa de:

Alternativas
Comentários
  • velocidade =lâmbida x frequência

ID
2231026
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um aquecedor é ligado a uma tomada de 110 V e dissipa 1100 W de potência. A corrente que atravessa o aparelho é de:

Alternativas

ID
2231029
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A força eletromotriz de uma pilha é de 9,0 V; quando ela alimenta uma calculadora com 8,0 V, fornece uma corrente de 20,0 mA. A resistência interna da pilha vale:

Alternativas
Comentários
  • U = Fem - R.i

    8 = 9 - R.0,020

    2.10⁻².R = 9 - 8

    2.10⁻².R = 1

    2.10⁻².R = 100.10⁻²

    R = 100.10⁻² / 2.10⁻²

    R = 50 Ω

    GABARITO: LETRA D

    MEU CANAL NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite


ID
2231032
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Ao se aproximar de uma tempestade, os tripulantes de um navio vêem um clarão de um raio e, 20 s após, ouvem o trovão. Sabendo que a velocidade da luz (3x108 m/s) é muito maior que a do som (340 m/s) no ar, a distância de onde ocorreu o raio é aproximadamente:

Alternativas

ID
2231035
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Durante sua expansão, um gás recebe uma quantidade de calor de 200 J e realiza um trabalho de 130 J. Podemos afirmar que a energia interna do gás:

Alternativas
Comentários
  • ΔU = Q - T

    ΔU = 200 - 130

    ΔU = 70

    GABARITO: LETRA A

    MEU ↯ CANAL ↯ NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite


ID
2231038
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um motor de potência nominal igual a 120 W eleva um corpo de massa 60 kg até uma altura de 10,0 m, com velocidade constante de 0,1 m/s. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 , o rendimento do motor vale:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro devemos calcular o tempo que o motor leva para erguer a carga:

    v = ΔS/Δt

    0,1 = 10/Δt

    Δt = 10/0,1

    Δt = 100s

    Agora vamos calcular a potência desenvolvida para erguer a carga:

    T = F.D

    T = 60.10.10

    T = 6000J

    Pot = T/Δt

    Pot = 6000/100

    Pot = 60 W

    Agora é só calcular o rendimento:

    N = 60/120

    N = 50%

    GABARITO: LETRA C

    MEU ↯ CANAL ↯ NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite

  • Potencia nominal= Potencia total

    Então Ptotal=120W

    P=W/t

    P=Peso.d/t d/t=velocidade

    P=Peso.v

    P= 600.0,1

    Putil= 60W

    n=Pu/Pt

    n=60/120=0,5=50%

    letra C


ID
2231041
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Cinco segundos após sua partida, um barco alcança a velocidade de 10 km/h. A aceleração média foi de:

Alternativas
Comentários
  • Aceleração = Velocidade/Tempo

    10km/h ÷3,6= 2,77m/s

    2,77m/s÷ 5segundos

    0,55m/s²

    Letra D


ID
2231044
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um bloco de 20 kg de massa é arrastado sobre um plano horizontal por uma força de 100 N, também na horizontal, movendo-se com uma aceleração de 1,0 m/s2 . Supondo a aceleração da gravidade g =10 m/s2 , o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano é:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão não foi anulada não ?... Creio que o MI seria igual a 0,4 e não 0,8

    Fr= F - Fat

    20 *1 = 100 - u * N

    20= 100 - u *20*10

    200u= 100-20

    u= 80/200

    u= 0,4


ID
2231047
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A densidade do chumbo é 11,3 g/cm3 . Transformando para o Sistema Internacional de Unidades a densidade do chumbo é:

Alternativas

ID
2231050
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O velocímetro de um automóvel mede:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Um velocímetro é um instrumento de medida da velocidade instantânea de um corpo em movimento, como um automóvel ou avião. É um sistema mecânico que consiste basicamente na lei de indução magnética. Nos veículos, ele é ligado à roda dianteira ou à caixa de mudançasatravés de um cabo. Sua calibragem depende do diâmetro da roda e da relação de engrenagens da caixa de mudanças, quando ligado nesta, para informar com precisão a velocidade.

  • O velocímetro mede a velocidade instantânea do carro, ou seja, em um determinado tempo tendendo a zero...

    Os radares também medem a velocidade instantânea...


ID
2231059
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um termômetro marca 1º na escala S quando a temperatura é a da fusão do gelo ao nível do mar e marca 96º , também na escala S, no ponto de ebulição da água, também ao nível do mar. A temperatura lida na escala S coincide com a temperatura lida na escala Celsius quando for:

Alternativas
Comentários
  • DEVE-SE COLOCAR UM EM FUNÇÃO DO OUTRO.

    TC/100 =TC-1/95 (LEMBRANDO QUE O 95 É A DIFERENÇA ENTRE 1 E 96)

    MULTIPLICANDO EM CRUZ

    95TC = 100 TC-100

    AGORA SO RESOLVER A EQUAÇÃO

    100TC - 95TC= 100

    5TC=100

    TC=100/5

    TC=20... BOA SORTE A TODOS


ID
2231062
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O calor específico do chumbo é 0,030 cal/gºC. Quantas calorias são necessárias para elevar a temperatura de 200 g de chumbo de 10º C a 30º C?

Alternativas
Comentários
  • Simples...

    • Q=M.C. ΔT

    - Q=200 . 0,03 . 20

    Q= 6 . 20

    Q= 120

    Abraços :)


ID
2231065
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Ao lançarmos uma pequena bola verticalmente para cima, supondo a resistência do ar desprezível, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Aceleração constante = Aceleração da gravidade

  • acelereção constante- letra b


ID
2231068
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O motor de um navio gira a 600 rpm. Seu período de rotação é de:

Alternativas
Comentários
  • o tempo é dado em segundos, então convertemos rotaçoes por minuto para segundos   600rpm/60segundos= 10

    T=1/10= 0,1

  • Primeiro passo é transformar 600 rpm para hz

    Lembrando que:

    Hz ---> Rpm (multiplicamos por 60)

    Hz <--- Rpm (dividimos por 60)

    600 rpm / 60 = 10 hz

    Segundo passo é jogarmos na fórmula:

    f= 1 / T --> f = 1 / 10 ---> 0,1

  • 600 Rpm

    ou seja 600 rotações por minuto.

    o período é o tempo que demora para completar uma rotação.

    como está em segundo as opções, vamos passar para segundo.

    Fazendo regra de 3.

    600 rotações ------- 1minuto=60segundos.

    1 rotação ----------- x

    600x=60

    x=60/600=0,1s

    Ou seja, demora 0,1s para completar uma rotação.

    Letra A


ID
2231071
Banca
BIO-RIO
Órgão
ETAM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Sejam três comprimentos: l1= 0,328 km; l2 = 3,28 x 103 mm; l3 = 3,28 x 101 m. Podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não encontrei opção que corresponda alguém poderia me ajudar, ou dizer se errei algo.

    Achei essa resposta: I1>I2<I3

  • Achei aqui:

    l1= 328m

    l2= 0,3m

    l3= 32,8m

    R: l1>l3>l2