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Prova CCV-UFC - 2019 - UFC - Arquiteto e Urbanista


ID
3244378
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), as Normas técnicas estabelecem parâmetros de qualidade, segurança e normalidade que todos os arquitetos e urbanistas devem conhecer. Entre tantas o (CAU/BR) destaca cinco normas fundamentais ao exercício de arquitetura, a saber: NBR 16.280:2015 - Reforma em Edificações; NBR 9050:2015 – Acessibilidade; NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho; NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura; e NBR 6492:1994 – Representação de projetos de Arquitetura. Esta última fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão. Para tanto, define simbologias e elementos gráficos próprios da linguagem gráfica bem como especifica as etapas de projeto e seus conteúdos. A etapa de Anteprojeto apresenta a definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares. Nessa etapa, segundo a NBR 6492, são documentos típicos:

Alternativas
Comentários
  • 5.1.3.1 Documentos típicos

    Os documentos típicos são os seguintes:

    a) situação;

    b) plantas, cortes e fachadas;

    c) memorial justificativo, abrangendo aspectos construtivos;

    d) discriminação técnica;

    e) quadro geral de acabamento (facultativo);

    f) documentos para aprovação em órgãos públicos;

    g) lista preliminar de materiais.

  • A análise preliminar de custo (orçamento sumário) é um documento eventual do estudo preliminar.

    A estimativa de custo (orçamento preliminar) é um documento eventual do anteprojeto.

    O orçamento de projeto (orçamento analítico) é um documento eventual do projeto executivo.

  • LETRA D (NBR 6492/94)

    NBR/94:

    5.1.3.1 Documentos típicos:

    a) situação;

    b) plantas, cortes e fachadas;

    c) memorial justificativo, abrangendo aspectos construtivos;

    d) discriminação técnica;

    e) quadro geral de acabamento (facultativo);

    f) documentos para aprovação em órgãos públicos;

    g) lista preliminar de materiais.

    5.1.3.2 Documentos eventuais:

    a) desenvolvimento de elementos de interesse, em casos especiais;

    b) maquete;

    c) estimativa de custo

    NBR/21:

    5.5 Anteprojeto arquitetônico (AP-ARQ)

    5.5.2 Documentos gráficos

    a) planta geral de implantação;

    b) planta com diretrizes de terraplenagem;

    c) planta individualizada dos pavimentos;

    d) planta das coberturas;

    e) cortes (longitudinais e transversais);

    f) elevações (fachadas e outras);

    g) detalhes principais (de elementos da edificação e de seus componentes construtivos).

    5.5.3 Documentos escritos

    Os documentos escritos a serem apresentados devem ser os seguintes:

    a) memorial descritivo do projeto arquitetônico;

    b) memorial descritivo dos elementos da edificação, componentes construtivos e materiais de construção;

    c) lista de pranchas e documentos.


ID
3244381
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em sua palestra de encerramento do XVI SIGraDi, Lucio Soibelman evidenciou o “I" do BIM através do necessário contínuo e consistente refinamento da Informação ao longo do processo de modelagem na AECO. Soibelman assim delineia o espaço do BIM como próprio às Tecnologias da Informação e Comunicação. Considerando as diversas fases e os diferentes profissionais no projeto, o processo de modelagem envolve uma complexa troca e colaboração de dados e informações. Para a passagem de dados entre aplicativos, tal como ArchiCAD e Vectorworks, são utilizados arquivos baseados em diferentes formatos de troca. Alguns destes programas apresentam uma maior capacidade de identificar os dados necessários para serem passados entre aplicativos (EASTEMAN et al., 2014), sendo basicamente quatro diferentes maneiras de trocas de dados entre dois aplicativos BIM: ligação direta, formato de arquivo de troca de proprietário, formatos de arquivos de trocas de domínio público e formatos de troca baseados em XML. Segundo Andrade (2009) os formatos de arquivos de troca de domínio público envolvem um padrão aberto de modelo de construção. Estes carregam propriedades de objetos, materiais, relações entre objetos, além das propriedades geométricas. Para Eastman et al. (2008) os dois principais modelos de troca de dados de domínio público, são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Troca de dados entre aplicativos BIM:

    1) Ligação direta: utiliza-se um formato binário de interface. Ex: GDL, MDL.

    2) Formato de arquivo de troca de proprietário: desenvolvidos por organizações comerciais para interface entre aplicativos. Ex: DXF, 3DS.

    3) Formato de arquivo de trocas de domínio público: envolvem um padrão aberto de modelo de construção. Estes carregam propriedades de objetos, materiais, relações entre objetos, além das propriedades geométricas. Essenciais para uso em aplicativos de análise e gerenciamento da construção. Ex: IFC, CIS/2.

    4) Formato de trocas baseado em XML: são extensões do formato HTML, que é a língua base da web. Permitem a criação de esquemas definidos pelo usuário. Ex: XML, gbXML.


ID
3244384
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Modelagem da Informação na Construção (BIM) constitui um novo paradigma de representação na arquitetura. Programas como Archicad, Revit, Vectorworks consolidam-se entre arquitetos como principais sistemas BIM no Brasil. Contudo, como destaca Eastman (2014), há um problema que muitos usuários encontram quando o modelo se torna muito grande para uso prático, seja pela dimensão do edifício ou pelo nível de detalhe do modelo. A este problema Eastman designou:

Alternativas
Comentários
  • Um problema que muitos usuários encontram é a escalabilidade. Os problemas de escalabilidade são encontrados quando um modelo se torna muito grande para uso prático, devido ao seu grande tamanho em memória. As operações se tornam muito lentas, de forma que até mesmo operações simples se tornam impraticáveis.

    Questões relativas à memória e ao processamento naturalmente diminuirão à medida que os computadores se tornarem mais rápidos. Processadores e sistemas operacionais de 64 bits também proporcionarão uma ajuda significativa. Em paralelo, no entanto, haverá o desejo por modelos de construção mais detalhados. Problemas de escalabilidade estarão entre nós por algum tempo.

    Referência: Item 2.2.4 do Manual de BIM (autor Chuck Eastman)

    Instagram @dicasdearq


ID
3244390
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Modelagem da Informação na Construção (BIM) se apóia nos conceitos de parametrização, interoperabilidade e na colaboração entre os diversos profissionais da AECO. Objetos paramétricos são próprios ao modo de representação desses aplicativos. O Archicad possui uma linguagem interna de programação, o GDL, para criação otimizada de objetos paramétricos. Um prisma regular, rotacionado 45º sobre o eixo Z, cujo o comprimento é duas vezes a largura e a altura é uma vez e meia o comprimento, a ser instanciado no ambiente de trabalho, assinale a forma adequada de expressar esse objeto em GDL:

Alternativas

ID
3244396
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A possibilidade de vários indivíduos e equipes colaborarem efetivamente num único projeto é uma necessidade básica do trabalho arquitetônico. Arquitetos precisam interagir, uns com os outros, e com profissionais de outras disciplinas que utilizam programas de trabalho diferentes. Ademais, a comunicação interativa com clientes é preocupação constante no processo de projeto. Nesse contexto, sofisticadas ferramentas de colaboração incorporadas ao BIM são projetados para lidar com esses desafios. O Archicad dispõe de ferramentas tais como Teamwork, Módulos Associados, Interoperabilidade, Detecção de Colisão entre outras. O Teamwork utiliza a tecnologia Delta ServerTM do BIMcloud o que proporciona:

Alternativas

ID
3244399
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um projeto de auditório, os desníveis entre palco e plateia devem ser solucionados através de rampa ou equipamento eletromecânico de forma a possibilitar o acesso de todas as pessoas, incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Em uma situação circunstancial de projeto para construção de um auditório, definiu-se o desnível de 50 cm entre o palco e a plateia. Caso o projetista opte pela construção da rampa, marque a opção abaixo que apresenta as características construtivas a serem observadas em função dos parâmetros estabelecidos pela NBR9050/2015:

Alternativas
Comentários
  • Quando houver desnível entre o palco e a plateia, este pode ser vencido através de rampa com as seguintes características:

    a) largura de no mínimo 0,90 m;

    b) inclinação máxima de 1:6 (16,66 %) para vencer uma altura máxima de 0,60 m;

    c) inclinação máxima de 1:10 (10 %) para vencer alturas superiores a 0,60 m;

    d) ter guia de balizamento, não sendo necessária a instalação de guarda-corpo e corrimão

    I = 100xH / C

    16,66 = 100x50 / C

    C = 300,12cm

    3m

  • Gab. A

    Normas para auditório:

    8.2.1.4.1 Quando houver desnível entre o palco e a platéia, este pode ser vencido através de rampa com as seguintes características:

    a) largura de no mínimo 0,90 m;

    b) inclinação máxima de 1:6 (16,66%) para vencer uma altura máxima de 0,60 m;

    c) inclinação máxima de 1:10 (10%) para vencer alturas superiores a 0,60 m;

    d) ter guia de balizamento, não sendo necessária a instalação de guarda-corpo e corrimão. 

    ...

    Sabendo isso, para vencer o desnível de 0,50 usa-se a inclinação 16,66%, também representada por 1:6, ou seja, a cada 1 metro de altura, precisa de 6 metros de comprimento a projeção.

    Sabendo que o desnível é de 0,50 m, então é só fazer a regra de 3 para saber que precisará no mínimo de 3 metros de comprimento para a rampa.


ID
3244402
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O incêndio ocorrido na boate Kiss na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul em janeiro de 2013 resultou na morte de aproximadamente 240 pessoas e comoveu a sociedade brasileira, colocando em foco as discussões acerca das saídas de emergência em edificações. A NBR9077/2001 “Saídas de emergência em edifícios” fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física e para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população. De acordo com a NBR9077/2001, assinale o item VERDADEIRO.

Alternativas
Comentários
  • 4.5.4 Portas

    4.5.4.1 As portas das rotas de saída e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com os acessos e descargas devem abrir no sentido do trânsito de saída

  • A,B) Unidade de passagem: Largura mínima para a passagem de uma fila de pessoas, fixada em 0,55 m.

    C) As portas das rotas de saída e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com os acessos e descargas devem abrir no sentido do trânsito de saída. 

    D) Escada de emergência: Escada integrante de uma rota de saída, podendo ser uma escada enclausurada à prova de fumaça, escada enclausurada protegida ou escada não enclausurada.

    E) Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e nas rotas de saída de locais de reunião com capacidade acima de 200 pessoas, as portas de comunicação com os acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferragem do tipo antipânico,


ID
3244408
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é indicado como fonte oficial de referência de preços de insumos e de custos de composições de serviços pelo Decreto 7983/2013, que estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos dos orçamentos da União, e pela Lei 13.303/2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias. Analise os itens abaixo quanto ao SINAPI e assinale a opção verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • ERROS EM VERMELHO

     

    Nas referências do SINAPI não são considerados os custos com mão de obra e Encargos Sociais. 

     b)

    Nas referências do SINAPI estão inclusos os custos com transportes de insumos e o percentual de BDI (Benefícios e Despesas Indiretas).

     c)

    O custo global de referência de obras e serviços de engenharia será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários das tabelas de custos fixadas pelo órgão municipal competente.   SINAPI

     d)

    Na elaboração dos orçamentos de referência, os órgãos e entidades da administração pública federal não poderão adotar especificidades locais ou de projeto na elaboração das respectivas composições de custo unitário. 

     e)

    Os Relatórios de Insumos e Composições são disponibilizados mensalmente, por Unidade da Federação em pastas compactadas com arquivos nos formatos PDF e XLS, abrangendo insumos de materiais, mão de obra, equipamentos e composições, que representam os serviços mais frequentes na construção civil. 

  • DECRETO 7983:

    Art. 3º O custo global de referência de obras e serviços de engenharia, exceto os serviços e obras de infraestrutura de transporte, será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi


ID
3244414
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O sistema drywall constitui uma possibilidade de construção limpa e a seco, ou seja, utilizando quantidades mínimas de água. Uma das principais vantagens do uso deste sistema é a maior otimização no tempo de execução da obra devido às particularidades do seu processo de montagem. Assinale a alternativa correta quanto ao uso do drywall.

Alternativas
Comentários
  • a)Devido à espessura reduzida, o sistema drywall não possibilita isolamento termoacústico. (Possibilita)

    b) Devido à composição das placas em gesso, o sistema drywall não pode ser aplicado em áreas molhadas. (Pode ser aplicado em áreas molhadas. Nesse caso deve-se fazer o uso da placa de drywall verde resistente à umidade (RU))

    c) O sistema drywall possui resistência mecânica e eficiência no isolamento entre ambientes, porém não possibilita a instalação de elementos de fixação (Possibilita a instalação de elementos de fixação)

    d) O sistema drywall é composto por chapas estruturadas por perfis metálicos, com fixação através de parafusos, e pode ser utilizado como forro ou divisória de ambientes.

    e) O sistema drywall, ou parede-seca, é composto por chapas estruturadas por perfis metálicos e deve ser utilizado apenas como divisória de ambientes, não sendo possível sua utilização como forro. (Pode ser usado como forro também, como foi mencionado na letra d)

    LETRA D


ID
3244417
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As rampas são elementos construtivos caracterizados como inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento e que pode possibilitar, desde que em condições adequadas, um acesso mais universal, atendendo a todas as pessoas, incluindo pessoas em cadeiras de rodas, pessoas com malas, pessoas com carrinhos de compra ou carrinhos de bebê, etc. De acordo com os parâmetros da NBR9050/2015, analise os itens abaixo e assinale o item CORRETO.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    a) São consideradas rampas as superfícies de piso com declividade igual ou superior a 4 %. (Correto é igual ou superior 5%)

    ...

    b) A inclinação transversal não pode exceder 1% em rampas internas e 2% em rampas externas. Correto é 2% internas e 3% externas)

    Rampas:

    2 % em rampas internas  

    3 % em rampas externas.

    ESCADAS (degraus): 

    1 % em escadas internas

    2 % em escadas externas.

    ...

    c)A projeção dos corrimãos pode incidir dentro da largura mínima admissível da rampa em até 5 cm❌ de cada lado.(Correto é 10cm de cada lado)

    ...

    d) A largura das rampas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,20 m,❌ sendo o mínimo admissível de 0,90 m.

    (O correto é 1,50m recomendável, 1,20m mínimo admissível, REGRA GERAL)

    largura mínima de 0,90m e com segmentos de no máximo 4,00 m de comprimento, medidos na sua projeção horizontal (caso de reforma);

    largura mínima de 0,90 (auditório)

    ...

    e) Quando não houver paredes laterais, as rampas devem incorporar elementos de segurança, como guarda-corpo e corrimãos, guias de balizamento com altura mínima de 0,05 m, instalados ou construídos nos limites da largura da rampa. ✅ GABARITO


ID
3244420
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR9077/2001 “Saídas de emergência em edifícios”, toda saída de emergência - corredores, balcões, terraços, mezaninos, galerias, patamares, escadas, rampas e outros - deve ser protegida de ambos os lados por paredes ou guardas (guarda-corpos) contínuas, sempre que houver qualquer desnível maior de 19 cm, para evitar quedas. Assinale abaixo a alternativa verdadeira quanto aos parâmetros de guarda estabelecidos na NBR9077/2001.

Alternativas
Comentários
  • 4.8.1.2 A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,05 m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para até 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocéis ou quinas dos degraus.

    4.8.1.3 A altura das guardas em escadas externas, de seus patamares, de balcões e assemelhados, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,30 m

  • Gab. C

    a) A altura das guardas em escadas externas, de seus patamares, de balcões e assemelhados, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,10 m.

    guardas de escadas externas, etc: a altura a mais de 12m: guarda mín. 1,30m

    guardas de escadas externas, etc: a altura até 12m: guarda mín. 1,05m

    b) A altura das guardas em escadas externas, de seus patamares, de balcões e assemelhados, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,20 m.

    guardas de escadas externas, etc: a altura a mais de 12m: guarda mín. 1,30m

    guardas de escadas externas, etc: a altura até 12m: guarda mín. 1,05m

    c) A altura das guardas em escadas externas, de seus patamares, de balcões e assemelhados, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,30 m.✅gabarito

    d) A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,10 m ❌ao longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para até 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocéis ou quinas dos degraus.

    Altura da Guarda, internamente, de no mínimo 1,05m

    e) A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,20 m vao longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para até 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocéis ou quinas dos degraus.

    Altura daGuarda, internamente, de no mínimo 1,05m


ID
3244423
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em 1984, o Inmetro iniciou, com a sociedade, a discussão sobre a criação de programas de avaliação da conformidade com foco no desempenho, com a finalidade de contribuir para a racionalização do uso da energia no Brasil através da prestação de informações sobre a eficiência energética dos equipamentos disponíveis no mercado nacional. Atualmente, o PBE - Programa Brasileiro de Etiquetagem - é composto por 38 Programas de Avaliação da Conformidade em diferentes fases de implementação, que contemplam desde a etiquetagem de produtos da linha branca, como fogões, refrigeradores e condicionadores de ar até os veículos e as edificações. A Etiqueta PBE Edifica faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e foi desenvolvida em parceria entre o Inmetro e a Eletrobras/PROCEL Edifica. Sobre o PBE Edifica, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
3244426
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um campus universitário, a distância real entre duas de suas entradas corresponde a 0,5 km. Esta distância foi representada com a dimensão de 50 cm em um determinado mapa. Estas informações nos levam a inferir que a escala utilizada no mapa foi de:

Alternativas
Comentários
  • 0,5km = 50000cm (deixar tudo na mesma unidade de medida)

    E = d/D

    E = 50/50000

    E = 1/1000


ID
3244429
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A manutenção de edificações é um tema cuja importância supera, gradualmente, a cultura de se pensar o processo de construção limitado até o momento quando a edificação é entregue e entra em uso. As edificações são suporte físico para a realização direta ou indireta de todas as atividades produtivas e possuem, portanto, um valor social fundamental. Todavia, as edificações apresentam uma característica que as diferencia de outros produtos: elas são construídas para atender a seus usuários durante muitos anos, e ao longo deste tempo de serviço devem apresentar condições adequadas ao uso a que se destinam, resistindo aos agentes ambientais e de uso que alteram suas propriedades técnicas iniciais (NBR 5674/2012). De acordo com a NBR 5674/2012 “Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema de gestão de manutenção” assinale o item CORRETO.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Recomenda-se que os indicadores de eficiência da gestão do sistema de manutenção sejam periodicamente avaliados e estabelecidos, de forma a contemplar alguns parâmetros a serem adaptados em função da complexidade do empreendimento, entre eles, o atendimento ao desempenho das edificações e de seus sistemas, conforme descrito na ABNT NBR 15575.

    A NBR 15575 é a Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais. Ela foi criada com o propósito de demonstrar claramente como os produtos usados em uma construção se relacionam com a qualidade de uso do imóvel depois.

  • Em azul estão os trechos da NBR 5674/2012 Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema de gestão de manutenção.

    A - A manutenção rotineira é caracterizada por um fluxo constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, trocas de revestimentos, reparos estruturais, pequenas reformas de até 40m², etc.

    "manutenção rotineira, caracterizada por um fluxo constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns" (p. 3)

    B - A manutenção corretiva é caracterizada por serviços cuja realização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degradação.

    "manutenção corretiva, caracterizada por serviços que demandam ação ou intervenção imediata a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou proprietários" (p. 3)

    C - A manutenção preventiva é caracterizada por serviços que demandam ação para permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou proprietários.

    "manutenção preventiva, caracterizada por serviços cuja realização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degradação" (p. 3)

    D - O programa de manutenção consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua periodicidade, responsáveis pela execução, documentos de referência, referências normativas e embora não abranja a questão dos recursos financeiros necessários, auxilia na estruturação dos orçamentos.

    "O programa consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua periodicidade, responsáveis pela execução, documentos de referência, referências normativas e recursos necessários (...)" (p. 4)

    E - Recomenda-se que os indicadores de eficiência da gestão do sistema de manutenção sejam periodicamente avaliados e estabelecidos, de forma a contemplar alguns parâmetros a serem adaptados em função da complexidade do empreendimento, entre eles, o atendimento ao desempenho das edificações e de seus sistemas, conforme descrito na ABNT NBR 15575.

    "Recomenda-se que os indicadores de eficiência da gestão do sistema de manutenção sejam periodicamente avaliados e estabelecidos, de forma a contemplar alguns parâmetros a serem adaptados em função da complexidade do empreendimento:

    a) atendimento ao desempenho das edificações e de seus sistemas, conforme descrito na ABNT NBR 15575 (Partes 1 a 6); (...)"

    insta: @revisa.arq


ID
3244432
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Anteriormente regulamentado de forma ainda simplificada pela NBR9050 de 2004, a elaboração de projetos de piso tátil passou a ser norteada por uma nova norma a partir de 2016. Trata-se da NBR16537/2016 “Acessibilidade — Sinalização tátil no piso — Diretrizes para elaboração de projetos e instalação”. De acordo com esta norma, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • NBR16537/2016

    A) Quando houver o encontro de três faixas direcionais, deve haver sinalização tátil formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao triplo da largura da sinalização tátil.

    B) Deve haver pelo menos 1,00 m de distância entre a sinalização tátil de direcionamento e as paredes, os pilares ou outros objetos.

    C) Quando houver mudança de direção formando ângulo entre 150° e 180°, não é necessário sinalizar a mudança com sinalização tátil de alerta. Quando houver mudança de direção com ângulo entre 90° e 150°, deve haver sinalização tátil de alerta, formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao dobro da largura da sinalização tátil direcional.

    D) A largura e a cor das faixas que compõem uma sinalização tátil direcional devem ser constantes. A sinalização tátil de alerta utilizada nas mudanças de direção deve possuir a mesma cor da sinalização tátil direcional. Se houver variação de cor do piso adjacente nos diferentes ambientes pelos quais passa a sinalização tátil direcional, deve ser utilizada uma única cor que contraste com todas elas ao mesmo tempo.

    E) A sinalização tátil direcional deve ser utilizada contornando o limite de lotes não edificados onde exista descontinuidade da referência edificada, como postos de gasolina, acessos a garagens, estacionamentos ou quando o edifício estiver recuado

  • Gab. E

    a) Quando houver o encontro de três faixas direcionais,❌ deve haver sinalização tátil formando áreas de alerta com dimensão equivalente a quatro vezes❌ a largura da sinalização tátil.

    encontro de 2 faixas direcionais(mudança de direção 90° e 150°): faixa de alerta: largura de 2x faixa direcional

    encontro de 3 faixas direcionais: faixa de alerta: largura de 3x faixa direcional

    encontro de 4 faixas direcionais: faixa de alerta: largura de 3x faixa direcional

    ...

    ...

    b) Deve haver pelo menos 1,20 m❌ de distância entre a sinalização tátil de direcionamento e as paredes, os pilares ou outros objetos, contando-se 1,20 m❌ desde a borda da sinalização tátil.

    A distância é de 1,00, podendo ser menor nos casos de adequação de calçadas ou edificações existentes, desde que os obstáculos sejam detectáveis pelas bengalas de rastreamento ou sinalizados com sinalização tátil de alerta

    ...

    ...

    c)Sempre que houver a necessidade de mudança de direção na sinalização tátil direcional, devem ser utilizados pisos táteis alerta❌ formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao dobro da largura da sinalização tátil direcional.

    mudança de direção 90° e 150°: piso de alerta

    mudança de direção 150 a 180º: NÃO PRECISA!

    ...

    ...

    d) A largura das faixas que compõem uma sinalização tátil direcional deve ser constante. A sinalização tátil de alerta utilizada nas mudanças de direção pode possuir cor diferenciada da sinalização tátil direcional para auxiliar a identificação.

    A largura e a cor das faixas que compõem uma sinalização tátil direcional devem ser constantes. A sinalização tátil de alerta utilizada nas mudanças de direção deve possuir a mesma cor da sinalização tátil direcional. Se houver variação de cor do piso adjacente nos diferentes ambientes pelos quais passa a sinalização tátil direcional, deve ser utilizada uma única cor que contraste com todas elas ao mesmo tempo

    ...

    ...

    e) A sinalização tátil direcional deve ser utilizada contornando o limite de lotes não edificados onde exista descontinuidade da referência edificada, como postos de gasolina, acessos a garagens, estacionamentos ou quando o edifício estiver recuado. ✅


ID
3244435
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um lote vazio de 30 x 30m, pretende-se construir uma determinada edificação. Os índices urbanísticos que incidem neste terreno são:

  • Índice de aproveitamento: 3
  • Taxa de ocupação máxima: 50%
  • Taxa de permeabilidade mínima: 40%

A partir da análise destes índices, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A) A área construída total da edificação não poderá ser superior a 300m².

    A área construída total da edificação não poderá ser superior a 2700m².

    A área do térreo não poderá ser superior a 450m².

    Área do lote (30x30) = 900m²

    Índice de aproveitamento 3x900 = 2700m²

    Taxa de Ocupação 50% de 900 = 450m²

    B) Ao adotar térreo e pavimentos-tipo com 450m², é possível construir até 8 pavimentos.

    450x8 = 3600m² (não é possível, já que só pode construir até 2700m²)

    C) Ao adotar térreo e pavimentos-tipo com 500m², desde que sejam projetados até 5 pavimentos, o projeto estaria cumprindo os índices urbanísticos.

    A área do térreo não poderá ser superior a 450m².(50% de 900m²)

    D) Ao propor uma edificação térrea com 300m² e pavimentação do restante do lote com piso de permeabilidade de 60%, o projeto estaria cumprindo os índices urbanísticos.

    Taxa de permeabilidade mínima: 40%

    40% de 900m² = 360m² mínimo de área permeável

    900 (total) - 300(edificação) = 600m² (pavimentados com piso de permeabilidade de 60%)

    60% de 600 = 360m² (exatamente a área mínima exigida)

    E) Ao propor uma edificação térrea ocupando o lote, deixando vazios apenas o recuo frontal de 5m, recuos laterais de 3m (em ambos os lados) e recuo de fundo de 3m, o projeto estaria cumprindo os índices urbanísticos.

    Dimensão do edifício proposto: 22x24=528 (área maior que o permitido pela taxa de ocupação)

    Pensei desse jeito, se tiver algum erro me avisem :)


ID
3244438
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A impermeabilização constitui um conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas, que tem por finalidade proteger as construções contra a ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade. No âmbito da construção civil, a impermeabilização é um elemento chave para determinar a manutenção e durabilidade das edificações. Quanto à impermeabilização, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR 9575 (Impermeabilização -Seleção e projeto)

    A) Os tipos de impermeabilização são classificados segundo o material constituinte principal da camada impermeável. Cimentícios, Asfálticos e Poliméricos.

    B) impermeabilização rígida: conjunto de materiais ou produtos que não apresentam características de flexibilidade compatíveis e aplicáveis às partes construtivas não sujeitas à movimentação do elemento construtivo.

    impermeabilização flexível: conjunto de materiais ou produtos que apresentam características de flexibilidade compatíveis e aplicáveis às partes construtivas sujeitas à movimentação do elemento construtivo. Para ser caracterizada como flexível , a camada impermeável deve ser submetida a ensaio específico 

    D) camada de imprimação: estrato com a função de favorecer a aderência da camada impermeável, aplicado ao substrato a ser impermeabilizado.

  • Pessoal, não está faltando no gabarito uma vírgula entre as palavras "flexibilidade" e "compatíveis"? Isso porque fiquei em dúvida quando se diz "não sujeitas à movimentação do elemento construtivo".


ID
3244441
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As portas constituem elementos arquitetônicos de fundamental importância numa edificação, pois suas características dimensionais podem determinar o acesso ou impedimento de pessoas, principalmente de pessoas em cadeiras de rodas, com muletas, pessoas obesas, etc. Acerca desses elementos, de acordo com a NBR9050/2015, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • NBR9050/2015

    A) As portas do tipo vaivém devem ter visor com largura mínima de 0,20 m, tendo sua face inferior situada entre 0,40 m e 0,90 m do piso, e a face superior no mínimo a 1,50 m do piso.

    B) Recomenda-se que as portas tenham, na sua parte inferior, no lado oposto ao lado da abertura da porta, revestimento resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas, até a altura de 0,40 m a partir do piso

    C) As portas, quando abertas, devem ter um vão livre, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80 m

    D) As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, associado à maçaneta. Deve estar localizado a uma distância de 0,10 m do eixo da porta (dobradiça) e possuir comprimento mínimo de 0,40 m, com diâmetro variando de 35 mm a 25 mm, instalado a 0,90 m do piso. 

    E) No deslocamento frontal, quando as portas abrirem no sentido do deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,30 m entre a parede e a porta, e quando abrirem no sentido oposto ao deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,60 m, contíguo à maçaneta

  • Complementando...

    No deslocamento frontal, quando as...

    portas abrirem no sentido do deslocamento do usuário,=> espaço livre de 0,30 m entre a parede e a porta,

    portas abrirem no sentido oposto ao deslocamento do usuário=> espaço livre de 0,60 m, contíguo à maçaneta.

    mnemônico: sentido opoSTo - SessenTa centímetros (0,60m)


ID
3244444
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos


Ao realizar um projeto de estacionamento para uma edificação de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES), o projetista deverá observar alguns condicionantes legais e normativos. Quanto a estes condicionantes, marque o item abaixo cuja afirmação é VERDADEIRA.

Alternativas
Comentários
  • LEI N 10.741 (Dispõe sobre o Estatuto do Idoso)

    Art. 41. É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade ao idoso.

    ABNT NBR 9050

    Sinalização de vaga reservada para veículo - A borda inferior das placas instaladas deve ficar a uma altura livre entre 2,10 m e 2,50 m em relação ao solo. Em estacionamentos com pé-direito baixo, é permitida sinalização à altura de 1,50 m.

    Circulação de pedestre em estacionamentos - Todo estacionamento deve garantir uma faixa de circulação de pedestre que garanta um trajeto seguro e com largura mínima de 1,20 m até o local de interesse. Este trajeto vai compor a rota acessível.

    LEI Nº 13.146 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência)

    Art. 47. Em todas as áreas de estacionamento aberto ao público, de uso público ou privado de uso coletivo e em vias públicas, devem ser reservadas vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoa com deficiência com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados. § 1º As vagas a que se refere o caput deste artigo devem equivaler a 2% (dois por cento) do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga devidamente sinalizada e com as especificações de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes de acessibilidade.

  • NBR 9050/2020:

    5.5.2.3 Sinalização de vaga reservada para veículo

    As vagas reservadas para veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas idosas ou com deficiência devem atender ao estabelecido em 6.14 e serem sinalizadas, conforme normas específicas (ver Bibliografia [18], [19] e [20]).

    6.14 Vagas reservadas para veículos

    6.14.1.2 As vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência devem:

    a) atender aos requisitos de 5.5.2.3;

    b) contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastadas da faixa de travessia de pedestres. Esse espaço pode ser compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, perpendicular ou oblíquo ao meio fio;

    c) estar vinculadas à rota acessível que as interligue aos polos de atração;

    d) estar localizada de forma a evitar a circulação entre veículos;

    e) ter piso regular e estável;

    f) o percurso máximo entre a vaga e o acesso à edificação ou elevadores deve ser de no máximo 50 m.

    NOTA Observar a legislação vigente (ver [19] e [20] da Bibliografia).

    ***

    [18] Resolução nº 303/08 do Contran

    [19] Resolução nº 236/07 do Contran

    [20] Resolução nº 304/08 do Contran


ID
3244447
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Mistura de material aglomerante com agregado geralmente de pequenas proporções, com adição de água, formando um tipo de concreto fluido é muito utilizado para preencher vazios de concretagem. Podemos afirmar que a definição acima refere-se ao:

Alternativas
Comentários
  • Graute - é um tipo de concreto ou argamassa de alta resistência utilizado para preencher vazios de concretagem, também conhecidos como bicheiras.


ID
3244450
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca das definições relacionadas ao concreto estrutural, julgue os itens abaixo e assinale o VERDADEIRO

Alternativas
Comentários
  • A) Armadura passiva: Qualquer armadura que não seja usada para produzir forças de protensão, isto é, que não seja previamente alongada. 

    B) Elementos de concreto simples estrutural: Elementos estruturais elaborados com concreto que não possui qualquer tipo de armadura, ou que a possui em quantidade inferior ao mínimo exigido para o concreto armado. GABARITO

    C) Armadura ativa (de protensão): Constituída por barra, fios isolados ou cordoalhas, destinada à produção de forças de protensão, isto é, na qual se aplica um pré-alongamento inicial. 

    D) Junta de dilatação: Qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura. Junta de dilatação parcial: Redução de espessura igual ou maior a 25% da seção de concreto. 

    E) Concreto protendido – aqueles nos quais parte das armaduras é previamente alongada por equipamentos especiais com a finalidade de, em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os deslocamentos da estrutura, bem como propiciar o melhor aproveitamento de aços de alta resistência no estado-limite último (ELU).

    FONTE: ABNT NBR 6118 (Projeto de estruturas de concreto - Procedimento)


ID
3244453
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O (a) _________________________________ é representado (a) pela abreviatura “N” e sua determinação se dá pelo número de golpes correspondente à cravação de 30 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se corda de sisal para levantamento do martelo padronizado. Assinale o item abaixo que completa corretamente a definição acima:

Alternativas
Comentários
  • Índice de resistência à penetração

    O índice SPT foi definido por Terzaghi-Peck, que nos diz que o índice de resistência à penetração (SPT) é a soma do número de golpes necessários à penetração no solo, dos 30 cm finais do amostrador. Despreza-se portanto o número de golpes correspondentes à cravação dos 15 cm iniciais do amostrador.

    Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=9&Cod=126

    Fiquei na dúvida entre o "Índice de resistência à penetração" e o "Standard penetration test (SPT)". Alguém poderia complementar?

  • Creio que o índice de resistência a penetração é apenas uma parte do SPT (que seria todo o processo). Então esse indice (N) seria acerca desses 30 cm apenas, enquanto todo o resto constitui o SPT geral.

    O Indice de Resistência à Penetração do Solo, Nspt, corresponde ao número de golpes necessários para à cravação de amostrador de sondagem à percussão (spt), considerando apenas os 30 cm finais.

  • SOBRE O SPT:        

     Ensaio de penetração com o propósito de obter:

    -        Índice de Resistência à Penetração do solo

    -        Determinação de número de golpes necessários para penetrar 30 cm do amostrador padrão de 45 cm de comprimento (Martelo de 65 Kg, altura de queda 75 cm)

    -        Determinação dos tipos de solo em suas respectivas profundidades de ocorrência

    -        Posição do Nível d´água

    -        Índices de Resistência à Penetração (N) a cada metro


ID
3244456
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Assinale abaixo o item que corresponde a uma recomendação de projeto que obedece aos parâmetros da NBR9050/2015 para o caso de um projeto de uma Biblioteca Universitária.

Alternativas
Comentários
  • 10.16 Bibliotecas e centros de leitura

    10.16.2 Pelo menos 5 %, com no mínimo uma das mesas, devem ser acessíveis. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis para acessibilidade.

    10.16.3 A largura livre nos corredores entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90 m de largura

    Nos corredores entre as estantes, a cada 15 m, deve haver um espaço que permita a manobra da cadeira de rodas.

    10.16.6 Pelo menos 5 % do total de terminais de consulta por meio de computadores e acesso à internet devem ser acessíveis à P.C.R. e P.M.R. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis para acessibilidade.

  • Gab. B

    a)Nos corredores entre as estantes, a cada 10 m❌ o projetista deve prever um espaço que permita a manobra da cadeira de rodas.

    a cada 15m!

    Atenção a este item para não se confundir:

    LIVROS: manobra a cada 15,00 m

    EDIFICAÇÕES/EQUIPAMENTOS EXISTENTES: manobra a cada 15,00 m

    COMÉRCIO - manobra a cada 10m

    b) O projetista deve organizar o layout de forma que a largura livre nos corredores entre estantes de livros seja de no mínimo 0,90 m de largura.✅ GABARITO

    c) O projetista deverá projetar o balcão de atendimento acessível com largura mínima de 0,80 m❌ e altura entre 0,73 m a 0,85 m❌ do piso acabado, assegurando-se largura livre mínima sob a superfície de 0,80 m.

    0,90m

    0,75 a 0,85m

    9.2.1 Balcão de atendimento e de caixa bancário

    9.2.1.4 Balcões de atendimento acessíveis devem possuir superfície com largura mínima de 0,90 m e altura entre 0,75 m a 0,85 m do piso acabado, assegurando-se largura livre mínima sob a superfície de 0,80 m.

    d) O projetista deve atentar para o fato de que pelo menos 2 %, com no mínimo uma das mesas, devem ser acessíveis. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 5 % ❌sejam adaptáveis para acessibilidade.

    M.E.S.A.S = 5 LETRAS = 5%.

    5% deve ser acessíveis

    10% adaptáveis

    e) Pelo menos 2 % ❌do total de terminais de consulta por meio de computadores e acesso à internet devem ser acessíveis à Pessoa em cadeira de rodas e Pessoa com mobilidade reduzida. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 5 %❌ sejam adaptáveis para acessibilidade.

    mesmas porcentagens das mesas:

    5% acessíveis

    10¨% adaptáveis

    10.16.6 Pelo menos 5 % do total de terminais de consulta por meio de computadores e acesso à internet devem ser acessíveis à P.C.R. e P.M.R. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros  10 % sejam adaptáveis para acessibilidade. 

  • NBR 9050/2020:

    10.16 Bibliotecas e centros de leitura


ID
3244459
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

De acordo com a LEI COMPLEMENTAR N° 236, DE 11 DE AGOSTO DE 2017, PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO MUNICÍPIO DE FORTALEZA, o Campus do Pici constitui uma Zona Especial Institucional (ZEI). As Zonas Especiais Institucionais são definidas pela LUOS (2017) como:

Alternativas

ID
3244462
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os alarmes são equipamentos ou dispositivos capazes de alertar situações de emergência por estímulos visuais, táteis e sonoros. Devem ser aplicados em espaços confinados, como sanitários acessíveis, boxes, cabines e vestiários isolados. Analise os itens abaixo quanto ao alarme de emergência para sanitários e assinale o item CORRETO, de acordo com a NBR9050/2015.

Alternativas
Comentários
  • 5.6.4.1 Alarme de emergência para sanitário

    Deve ser instalado dispositivo de alarme de emergência próximo à bacia, no boxe do chuveiro e na banheira para acionamento por uma pessoa sentada ou em caso de queda nos sanitários, banheiros e vestiários acessíveis.

    Recomenda-se a instalação de dispositivos adicionais em posições estratégicas, como lavatórios e portas, entre outros.

    A altura de instalação deve ser de 40 cm do piso

    Os dispositivos devem atender ao descrito em 4.6.7 e ter cor que contraste com a da parede.

  • Gab. D

    a) A altura de instalação do alarme de emergência para sanitário deve ser de 50 cm ❌do piso.

    40 cm do piso

    b) Em sanitários, o alarme deve estar associado a um dispositivo de chamada para comunicação❌ dentro do alcance manual.

    Não há nada na norma falando sobre essa necessidade.

    c) O alarme de emergência deve ter formato corda, perfazendo todo o perímetro do sanitário para acionamento a qualquer ponto ❌e ter cor contrastante com a da parede

    Recomenda-se o alarme em posições estratégicas, não há nada falando sobre corda para contemplar o perímetro todo.

    d) Deve ser instalado dispositivo de alarme de emergência próximo à bacia, no boxe do chuveiro e na banheira para acionamento por uma pessoa sentada ou em caso de queda nos sanitários, banheiros e vestiários acessíveis.✅

    e) O alarme de emergência para sanitário deve ter características sonoras que emitam um sinal com 20 dBA acima do ruído momentâneo mensurado do corredor. O alarme sonoro deve estar sincronizado ao alarme visual intermitente.

    Não cita o valor em decibels do sinal.

  • Complementando o que disse o Lucas, a exigência de 10 dBA para alarmes sonoros é exigida na norma somente para os casos de saída de garagem em passeio público e em semáforos.


ID
3244465
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

“Quociente da divisão da área de um terreno pelo número das unidades autônomas”. De acordo com o CÓDIGO DE OBRAS E POSTURA DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA LEI Nº 5.530 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1981, esta definição refere-se a(o):

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    CAPÍTULO II

    DAS DEFINIÇÕES

     - Para efeito desta Lei, os seguintes termos ficam admitidos como: 

    FRAÇÃO IDEAL - É o quociente da divisão da área de um terreno pelo número das unidades autônomas.

    ÁREA EDIFICADA - Superfície do lote ocupada pela projeção horizontal da edificação, ;não sendo computados para o cálculo dessa área elementos componentes das fachadas, tais como: "brise-soleil", jardineiras, marquises, pérgulas e beirais.

    TAXA DE OCUPAÇÃO - Percentagem da área do terreno ocupada pela projeção horizontal da edificação, não sendo computados, nessa projeção, os elementos componentes das fachadas, tais como: "brise-soleil", jardineiras, marquises, pérgulas e beirais.

    ÍNDICE DE APROVEITAMENTO (I - A.) - Quociente entre a soma da área parcial de edificação e a área total do terreno.

    ÁREA PARCIAL DE EDIFICAÇÃO - Soma das áreas de todos os pavimentos de uma edificação, não sendo computados, no total da área, os locais destinados a estacionamento, lazer, pilotes, rampas de acesso elevadores, circulações comunitárias, depósitos de até 10,00m2 (dez metros quadrados), apartamento do zelador de até 40,00m2 (quarenta metros quadrados) e subsolo. A área Parcial de Edificação é utilizada para fins de cálculo do Índice de Aproveitamento (I - A).


ID
3244468
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura

A NBR 6122/2010 trata dos critérios gerais que regem o projeto e a execução de fundações de todas as estruturas convencionais da engenharia civil. Com relação as definições estabelecidas na norma, julgue os itens abaixo e assinale o item cuja definição é CORRETA.

Alternativas

ID
3244471
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A ABNT NBR NM 313, “Elevadores de passageiros ‒ Requisitos de segurança para construção e instalação ‒ Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência” estabelece as dimensões mínimas para cabinas de elevadores de países do Mercosul. No caso do Brasil, as dimensões mínimas de cabina, de acordo com a NBR NM 313 são:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

  • Gabarito D - 1.100 x 1.400 (mm)

  • Gabarito D - dimensões da cabina = 1,10 x 1,40, dimensão da porta = 0,80 e carga nominal = 600 kg

  • NBR 313: Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação – Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência

    Tabela 1 – Dimensões mínimas para elevadores com entrada única ou duas entradas

    TIPO DE CABINA 1: Dentro da cabina cabe um usuário em cadeira de rodas e outro usuário

    1,10m x 1,40m (largura da porta 0,80m)

    *II -Dimensões válidas somente no Brasil e Uruguai.

    TIPO DE CABINA 3: Dentro da cabina cabem várias cadeiras de rodas ou uma maca e vários usuários

    1,20 m x 2,20m (largura da porta 1,10m)

    *IV - Dimensões válidas somente no Brasil.

    GABARITO: D


ID
3244474
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando os conceitos utilizados em levantamentos topográficos e suas representações, analise os itens abaixo e assinale a opção VERDADEIRA.

Alternativas
Comentários
  • a) Terrenos planos apresentam curvas de nível mais afastadas

    b) curvas de nível concêntricas com os valores mais elevados no centro representam montanhas ou montes. Se no centro estiverem, ao contrário valores mais baixos, então temos uma área deprimida.

    c)Greide é a linha que acompanha o perfil, dotada de uma certa declividade. A definição da alternativa se refere à area de aterro.

    d) CORRETA

    e)declividade é a inclinação da superfície do terreno em relação à horizontal, ou seja, a relação entre a diferença de altura entre dois pontos e a distância horizontal entre esses pontos. É dada pelo ângulo de inclinação (zenital) da superfície do terreno em relação à horizontal. A alternativa troca o numerador é o denominador.

  • d) Correto - As curvas de nível de um terreno são linhas de interseção do terreno com planos paralelos ao solo e equidistantes.

    e) A declividade corresponde a divisão da diferença de nível pela distância horizontal multiplicado por 100 - d = [DN/DH] × 100


ID
3244477
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Quanto ao Conforto Térmico em ambientes, analise os itens abaixo e assinale o item CORRETO.

Alternativas
Comentários
  • A letra "A" A ventilação natural é uma estratégia eficaz para reduzir a umidade do ar nos ambientes sendo ideal para climas de umidade relativa do ar elevada, não estaria correta também?

  • a) É importante salientar que a ventilação natural é ineficaz para reduzir a umidade do ar que penetra no ambiente. Isto limita a eficiência da aplicação da ventilação natural em climas de umidade relativa do ar muito elevada.

    b) Pelo chamado efeito chaminé, o ar mais frio, mais denso, exerce pressão positiva, o ar mais quente, por tornar-se menos denso, exerce baixa pressão e tende a subir criando correntes de convecção.

    c) A ventilação natural é o fenômeno da movimentação do ar no interior das edificações sem a indução de nenhum sistema mecânico, segundo TOLEDO (1999) ocorre por diferença de pressão do ar, que pode ocorrer por ação dos ventos ou diferença de densidade do ar devido à diferença de temperatura. Em ambos processos é obrigatória a existência de aberturas para que o ar possa fluir pelo edifício. 

    d) Em locais onde predomina o clima quente e úmido, deve-se priorizar: ventilação cruzada (sistema passivo), ventilação noturna, aberturas grandes, etc.

    GABARITO LETRA "E"

    Referências:

  • exaustores eólicos não seriam equipamentos mecânicos?

  • "Os Exaustores Eólicos foram projetados com o intuito de renovar a massa de ar quente, eliminar odores, fumaças e pó em ambientes variados. Os Exaustores Eólicos funcionam a partir de correntes de ar, que incidem sobre o globo, fazendo com que ele se movimente. Mesmo na ausência de ventos, as massas de ar quente internas tendem a subir, o que causa uma pressão no interior do globo, fazendo com que o exaustor gire (efeito chaminé)."

    GABARITO: E.


ID
3244480
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando um projeto de um espaço de convivência em um campus universitário com grande fluxo de estudantes, professores, etc., analise os itens abaixo e assinale a opção verdadeira a fim de que o piso utilizado tenha o melhor desempenho e durabilidade possível:

Alternativas
Comentários
  • O PEI indica uma classificação da superfície da cerâmica com relação à quantidade de trafego que ela pode receber. Essa classificação vai de 0 a 5. Quanto menor o número, menor é a resistência, e quanto maior, melhor será a capacidade do piso para suportar as intempéries do tempo e o tráfego de pessoas.


ID
3244486
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando as camadas que deverá receber uma parede de tijolo cerâmico, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) O emboço deve ser aplicado após a secagem do reboco. - após a secagem do chapisco

    b) O chapisco deve ser aplicado após a secagem do emboço. - o emboço deve ser aplicado após a secagem do chapisco

    c) O emboço deve ser aplicado após a pega completa do chapisco. ✅ CERTA

    d) O emboço é uma argamassa com a finalidade de preencher espaços entre peças cerâmicas. - A argamassa para rejunte é um material industrializado cuja finalidade é preencher as juntas de assentamento entre placas cerâmicas e dar acabamento especial ao sistema de revestimento cerâmico. Fonte: https://www.quartzolit.weber/ajuda-e-dicas-para-construir/tudo-sobre-os-tipos-de-rejuntes-e-suas-funcoes

    e) O emboço é a primeira camada a ser aplicada na alvenaria e possibilita a pega das demais camadas. - O chapisco é a primeira camada a ser aplicada (...)

    LETRA C


ID
3244489
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. Ao elaborar um projeto de um edifício de uso público, nas definições da NBR9050/2015, com salas interligadas por um corredor com 6 metros de extensão, o projetista deverá atentar para as dimensões mínimas exigidas na NBR9050/2015. Entre as opções abaixo, assinale o item verdadeiro.

Alternativas
Comentários
  • 6.11 Circulação interna

    6.11.1 Corredores

    Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos, conforme

    6.12.6. As larguras mínimas para corredores em edificações e equipamentos urbanos são:

    a) 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m;

    b) 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m; e 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m;

    c) 1,50 m para corredores de uso público;

    d) maior que 1,50 m para grandes fluxos de pessoas, conforme aplicação da equação apresentada 

  • Gab. D

    Quando se tratar de corredores de uso público não importa a distância a ser percorrida, mas sim a condição de ser público. Portanto, largura mínima do corredor será 1,50m.

  • Corredores de uso público: 1,50m

    Corredores de uso comum:

    Extensão até 4m: 0,90m

    Extensão até 10m: 1,20m

    Extensão>10m: 1,50m


ID
3244492
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa, contida num ângulo sólido, numa dada direção. Sua unidade é a candela (cd). As características acima se referem a:

Alternativas
Comentários
  • Intensidade Luminosa é a quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa em uma determinada direção. Utilizada em lâmpadas refletoras, onde a intensidade luminosa está ligada ao Ângulo de Facho. A unidade de medida de intensidade luminosa é dada em Candelas (cd).

    Resposta: LETRA A

    Fonte: Kiam Iluminação

  • Intensidade luminosa – Candela (cd)

    Iluminância – Lux (lm/m2)

    Luminância – cd/m2

  • Intensidade luminosa – Candela (cd)

    Iluminância – Lux (lm/m2)

    Luminância – cd/m2

    Fluxo luminoso - Lúmem


ID
3244495
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação às rotas acessíveis, levando em consideração os parâmetros da NBR9050/2015, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A) A rota acessível não pode coincidir com a rota de fuga. ERRADO. Pode coincidir. (Item 6.1.1.3 da ABNT NBR 9050)

    B)Toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artificial com nível mínimo de iluminância de 300 lux medidos a 1,00 m do chão. ERRADO

    O correto é iluminância min. de 150lux.  (Item 6.1.2 da ABNT NBR 9050)

    C) A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, casas de máquinas, barriletes, etc. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas, etc.ERRADO

    A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação.

    A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

     (Item 6.1.1.2 da ABNT NBR 9050)

    D)A rota acessível pode ser definida como um trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura. ERRADO

     (Item 6.1.1.2 da ABNT NBR 9050) A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas.

    E)O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível. CORRETA

  • Ao citar sinistro, pensar em rota de fuga. Alternativa D é a definição de rota de fuga.

  • Gab. E

    a) A rota acessível não pode❌ coincidir com a rota de fuga.

    Pode coincidir

    b) Toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artificial com nível mínimo de iluminância de 300 lux❌ medidos a 1,00 m do chão.

    150lux

    c) A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, casas de máquinas, barriletes❌ etc. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas, etc.

    Não há previsão de casas de máquinas e barriletes incorporarem-se à rota acessível

    d)A rota acessível❌ pode ser definida como um trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura.

    Quando refere-se a sinistro é rota de fuga.

    e) O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível.✅

  • a)A rota acessível não pode coincidir com a rota de fuga.

    6.1.1.3 A rota acessível pode coincidir com a rota de fuga

    b) Toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artificial com nível mínimo de iluminância de 300 lux medidos a 1,00 m do chão.

    6.1.2 Iluminação Toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artifcial com nível mínimo de iluminância de 150 lux medidos a 1,00 m do chão.

    c) A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, casas de máquinas, barriletes, etc. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas, etc.

    * Não há previsão de casas de máquinas e barriletes na rota acessível

    d) A rota acessível pode ser definida como um trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura.

    3.1.33 rota de fuga trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edifcação, até atingir uma área segura

    e) O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível.

    Gabarito: E