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Questões de Edificações


ID
42700
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Você está analisando um projeto para a implantação, em um centro cultural, de um teatro com capacidade total de 180 assentos. Para que esse projeto esteja de acordo com a NBR 9.050/2004 (Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos), a quantidade de espaços para pessoas em cadeira de rodas e de assentos para pessoas com mobilidade reduzida, respectivamente, deve ser

Alternativas
Comentários
  • Capacidade total de assentosEspaços para P.C.R Assento para P.M.R Assento P.O.Até 25 1 1 1De 26 a 50 2 1 1De 51 a 100 3 1 1De 101 a 200 4 1 1De 201 a 500 2% do total 1% 1%De 501 a 1 000 10 espaços, mais 1% doque exceder 5001% 1%Acima de 1 000 15 espaços, mais 0,1%do que exceder 1 00010 assentos mais 0,1%do que exceder 1 00010 assentos mais 0,1%do que exceder 1 000
  • Questão desatualizada.
    Segundo a legislação atual,
    2% da lotação para P.C.R.
    2% da lotação para P.M.R., P.D.V. e P.O.

    D2596
    Art. 23.  Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de espetáculos, salas de conferências e similares reservarão, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas, em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

    § 1o Nas edificações previstas no caput, é obrigatória, ainda, a destinação de dois por cento dos assentos para acomodação de pessoas portadoras de deficiência visual e de pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recepção de mensagens sonoras, devendo todos ser devidamente sinalizados e estar de acordo com os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

    § 2o  No caso de não haver comprovada procura pelos assentos reservados, estes poderão excepcionalmente ser ocupados por pessoas que não sejam portadoras de deficiência ou que não tenham mobilidade reduzida.

    § 3o  Os espaços e assentos a que se refere este artigo deverão situar-se em locais que garantam a acomodação de, no mínimo, um acompanhante da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

    § 4o  Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoriamente, rotas de fuga e saídas de emergência acessíveis, conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, em caso de emergência.

  • NBR 9050/15:

    10.3 Cinemas, teatros, auditórios e similares

    NOTA A quantidade dos espaços para P.C.R e assento para P.D.V., P.M.R e P.O é determinada em legislação

    específica (ver [3] da Bibliografia).

    [3] Decreto Federal – nº 5296/04, Regulamenta as Leis n°s 10.048, de 8 de novembro de 2000, que

    dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,

    que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade

    Lotação de até 1000 lugares:

    2% de espaços para PCR 

    2% de assentos para PCD ou PMR

    OBS: 50% dos assentos PCD ou PMR devem ter características dimensionais e estruturais para PO.

    **no mínimo 1 assento/espaço


ID
60367
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050, da ABNT, estabelece critérios e parâmetros
técnicos a serem observados no projeto, na construção, na
instalação e na adaptação de edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, tendo
como objetivo proporcionar à maior quantidade possível de
pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de
mobilidade ou percepção, a utilização, de maneira autônoma e
segura, do ambiente, das edificações, do mobiliário e dos
equipamentos urbanos. Com relação a essa norma, julgue os itens
a seguir.

Por definição, o termo desenho universal refere-se ao desenho que se propõe a atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população.

Alternativas
Comentários
  • . Resposta: Certo. NBR 9050 - item 3.15 desenho universal: Aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população
  • Fiquei na dúvida se seria um "desenho que se propõe a atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população." e não um "CONCEITO". Digo isso, levando em conta que não existe um desenho propriamente dito do desenho universal e sim parâmetros para ser seguidos. Fiquei na dúvida nessa questão sobre essa parte...

  • Gab. Certo

    Definição da 9050/2015:

    3.1.16 desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva 


ID
60370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050, da ABNT, estabelece critérios e parâmetros
técnicos a serem observados no projeto, na construção, na
instalação e na adaptação de edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, tendo
como objetivo proporcionar à maior quantidade possível de
pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de
mobilidade ou percepção, a utilização, de maneira autônoma e
segura, do ambiente, das edificações, do mobiliário e dos
equipamentos urbanos. Com relação a essa norma, julgue os itens
a seguir.

O projeto de arquitetura deve incorporar, obrigatoriamente, uma rota acessível, externa, exclusiva para portadores de necessidades especiais, não podendo ser incorporados, nesse trajeto, estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas etc.

Alternativas
Comentários
  • . Resposta: Errado. NBR 9050 - item 3.37 rota acessível: Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessível interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.
  • Errado

    A rota acessível não é exclusiva para portadores de necessidades especiais e a rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc.

    NBR 9050:

    3.37 rota acessível: Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessível interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.

ID
76027
Banca
FCC
Órgão
TJ-PI
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em relação às disposições sobre Bens Tombados e Locais de Reunião estabelecidos na NBR 9050, norma brasileira de "Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos", é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • 9 Equipamentos Urbanos9.1 Bens Tombados9.1.1 Condições específicas9.1.1.1 Todos os projetos de adaptação para acessibilidade de bens tombados devem obedecer às condições descritasnesta Norma, porém atendendo aos critérios específicos a serem aprovados pelos órgãos do patrimônio histórico e culturalcompetentes.9.1.1.2 Nos casos de áreas ou elementos onde não seja possível promover a adaptação do imóvel para torná-loacessível ou visitável, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou doselementos cuja adaptação seja impraticável.9.1.1.3 . No caso de sítios considerados inacessíveis ou com visitação restrita para todos, devem ser oferecidos mapas,maquetes, peças de acervo originais ou suas cópias, sempre proporcionando a possibilidade de serem tocados paracompreensão tátil.9.2 Locais de Reunião9.2.1 Cinemas, teatros, auditórios e similaresOs cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para P.C.R.,assentos para P.M.R. e assentos para pessoas obesas (P.O.), atendendo às seguintes condições :a) Estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga;b) Estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições deserviços;c) Estar localizados junto de assentos para no mínimo 1 (um) acompanhante , sendo recomendável para 2 (dois);d) Garantir conforto, segurança, boa visibilidade e acústica;e) Estar instalados em local de piso plano horizontal;f) Ser identificados por sinalização no local e na bilheteria, conforme o item 6.4.1.g) Estar preferencialmente instalados ao lado de cadeiras removíveis e articuladas para permitir ampliação da área deuso seja por acompanhantes ou outros usuários em P.C.R. ou com P.M.R.
  • Conforme NBR 9050 Item 8.5 - locais de reuniao - espacos reservados para PCR,PMR ePO deve ser distribuidos pelo recinto (recomenda-se que seja nos diferentes setores)Item 8.2.1.2- Em cinemas, distancia mínima para espaços PCR e assentos PMR o angulo visual máximo sera de 30 graus a partir do limite superior da tela ate linha horizontal com h=1,15m do pisoTabela 8 - Para assentos entre 201 a 500 teremos, 2% PCR, 1% PMR, 1% PO.Item 8.2.1.3 - Os assentos para PO devem ter largura igual a de 2 assentos com espaço livre frontal de 60 cm e suportar uma carga min de 250Kg
  • Resposta: A

    b) A norma não fala em "preferencialmente agrupados"(item 8.2.1 da NBR 9050)

    c) O angulo visual deve ser de 30 graus e não 60 (item 8.2.1.2.1)

    d) Quantidade de espaços para PCR deve ser de 2% do total, mais 1% para PMR e 1% para PO. (item 8.2.1.1)

    e) Carga mínima deve ser de 250 kg e não 150 kg (item 8.2.1.3.3)
  • Conforme a NBR 9050, a letra A está correta

    Letra A - Item 8.1.2. Nos casos de áreas ou elementos onde não seja possível promover a adaptação do imóvel para torná-lo acessível ou visitável, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável. 

    Letra B - (errada) item 8.2.1. 
    Os cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para P.C.R., assentos para P.M.R. e assentos para P.O., atendendo às seguintes condições: 

    a) estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga;  

    b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços; 

    c) estar localizados junto de assento para acompanhante, sendo no mínimo um assento e recomendável dois assentos de acompanhante;  

    e outros.

    Letra C - (errada) item 8.2.1.2.1 Em cinemas, a distância mínima para a localização dos espaços para P.C.R. e os assentos para 
    P.M.R. deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de no máximo 30º a partir do limite superior da tela até a linha do horizonte visual com altura de 1,15 m.

    Letra D - (errada) item 8.2.1.1  - Na tabela 8, vemos que para 201 a 500 assentos, devem previstos min. 2% do total par PCR, e 1% PMR e PO

    Letra E - (errada) item 
    8.2.1.3.3 Os assentos para P.O. devem ter largura equivalente à de dois assentos adotados no local e possuir um espaço livre frontal de no mínimo 0,60 m Estes assentos devem suportar uma carga de no mínimo 250 kg. 

     

     

  • Gab. A

    a) Nos bens tombados, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável.✅gabarito

    b) Os cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para P.C.R., assentos para P.M.R. e assentos para P.O. preferencialmente agrupados.

    Os assentos devem estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa visibilidade e acústica;

    c) Em cinemas, a distância mínima para a localização dos espaços para P.C.R. e os assentos para P.M.R. deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de no máximo 60°❌, a partir do limite superior da tela até a linha do horizonte visual, com altura de 1,15 m do piso.

    Esse ângulo tem a ver com o ângulo Limite do Movimento consciente dos olhos = 30º.

    Faz sentido ser este ângulo já que muitas vezes a P.C.R. ou P.M.R não tem rotação do pescoço, e se tem, às vezes é bem limitada.

    d) Para locais de reunião com capacidade entre 201 e 500 lugares, a quantidade de espaços para P.C.R. deve ser de 1% do total, obedecendo ao mínimo de 4 lugares.

    NOTA A quantidade dos espaços para P.C.R e assento para P.D.V., P.M.R e P.O é determinada em legislação específica (Decreto Federal – nº 5296/04)

    e) Os assentos para P.O. devem ter largura equivalente à de dois assentos adotados no local, devem possuir um espaço livre frontal de no mínimo 0,60 m, e devem suportar uma carga de no mínimo 150 kg.❌

    Como a alternativa e nem a questão falam a largura do assento comum do local, não pode ser considerada correta. É admissível que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois assentos comuns, desde que seja superior a esta medida de 0,75 m;

    carga mínima a ser suportada: 250kg

  • Porém ele não fala que lista somente os processo, mas sim que lista todos os processos.


ID
216088
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com base na NBR 9050 e referente à sinalização para pessoas com deficiência visual, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050
    5.15.2 Alarmes sonoros
    ....
    Recomenda-se adotar em ambientes internos valores entre 35 dBA e 40 dBA e em ambientes externos,
    valores entre 60 dBa a 80 dBA, sendo recomendado utilizar o valor de 60 dBA.
  • Letra C

    5.15.2 Alarmes sonoros
     
    Os alarmes sonoros devem atender às seguintes condições:
     
    a) ter intensidade e freqüência entre 500 Hz e 3 000 Hz;
     
    b) freqüência variável alternadamente entre som grave e agudo, se o ambiente tiver muitos obstáculos
    sonoros (colunas ou vedos);
     
    c) intermitência de 1 a 3 vezes por segundo;
     
    d) intensidade de no mínimo 15 dBA superior ao ruído médio do local ou 5 dBA acima do ruído máximo do
    local.
     
    Recomenda-se adotar em ambientes internos valores entre 35 dBA e 40 dBA e em ambientes externos,
    valores entre 60 dBa a 80 dBA, sendo recomendado utilizar o valor de 60 dBA.
  • Letra D

    5.15.2 Alarmes sonoros 

    Os alarmes sonoros devem atender às seguintes condições: 

    a) ter intensidade e freqüência entre 500 Hz e 3 000 Hz; 

    b) freqüência variável alternadamente entre som grave e agudo, se o ambiente tiver muitos obstáculos 

    sonoros (colunas ou vedos); 

    c) intermitência de 1 a 3 vezes por segundo; 

    d) intensidade de no mínimo 15 dBA superior ao ruído médio do local ou 5 dBA acima do ruído máximo do local. 

    Recomenda-se adotar em ambientes internos valores entre 35 dBA e 40 dBA e em ambientes externos, valores entre 60 dBa a 80 dBA, sendo recomendado utilizar o valor de 60 dBA.


  • questão desatualizada .....5.2.9.3.2.3 Os equipamentos e dispositivos sonoros devem ser capazes de medir automaticamente o ruído momentâneo ao redor do local monitorado, em decibels (A), para referência, e emitir sons com valores de 10 dBA acima do valor referenciado, conforme ABNT NBR 10152.

  • Segundo a NBR 9050/2015:

    a) Os alarmes sonoros devem ter intensidade de no mínimo 15 dBA superior ao ruído médio do local ou 5 dBA acima do ruído máximo do local.

    5.2.9.3.2.3 Os equipamentos e dispositivos sonoros devem ser capazes de medir automaticamente
    o ruído momentâneo ao redor do local monitorado, em decibels (A), para referência, e emitir sons com
    valores de 10 dBA acima do valor referenciado, conforme ABNT NBR 10152.

     b)Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibratórios, devem estar associados e sincronizados aos alarmes visuais intermitentes.

    5.6.4.3 Sinais sonoros ou vibratórios em semáforos
    Os semáforos para pedestres instalados em vias pública devem ter equipamento que emitam sinais
    visuais e sonoros ou visuais e vibratórios característicos, de localização, advertência e instrução,
    com 10 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local, que favoreça a autonomia de pessoas
    com deficiência visual. Os alarmes dos semáforos devem estar associados e sincronizados aos visuais.
    Quando acionados manualmente, seu comando deve estar entre 0,80 m e 1,20 m de altura do piso.

     c)Os alarmes sonoros devem ter intensidade e frequência entre 500 Hz e 3 000 Hz.

    5.2.9.3.2.2 Os sinais sonoros não verbais codificados devem ser apresentados nas frequências
    de 100 Hz, 1 000 Hz e 3 000 Hz para sinais de localização e advertência. Para sinais de instrução
    devem-se acrescentar outras frequências entre 100 Hz e 3 000 Hz.
    Os sinais sonoros não podem
    ultrapassar 3 000 Hz.

     d)Para alarmes sonoros, recomenda-se adotar, em ambientes internos, valores entre 05 dBA e 15 dBA e, em ambientes externos, valores entre 10 dBa a 40 dBA, sendo recomendado utilizar o valor de 30 dBA.

    Não informado na atual norma.

     e)Os alarmes sonoros devem ter frequência variável alternadamente entre som grave e agudo, se o ambiente tiver muitos obstáculos sonoros (colunas ou vedos).

    Não informado na atual norma.

  • Para norma atual 2020 a questão teria que cobrar a alternativa CORRETA e a resposta ser a Letra B, a letra C não está totalmente errada, mas a letra B seria a opção mais correta.

    Alarmes é explicado na norma no item 5.6

    @cabide.concurseira


ID
216109
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando a NR8 - Edificações, deve-se observar as legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal. A referida norma define os parâmetros para as edificações, observando-se a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra C

    8.4.3. As coberturas dos locais de trabalho devem assegurar proteção contra as chuvas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)

    8.4.4. As edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de modo a evitar insolação excessiva ou falta de insolação. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983).


ID
216661
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-BA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito de acessibilidade universal a espaços e mobiliários,
julgue o item a seguir.

No mínimo 5% do total de cada peça instalada nos sanitários devem ser acessíveis, respeitado o mínimo de uma peça de cada tipo. Quando houver distinção entre sanitário masculino e feminino, as peças devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo.

Alternativas
Comentários
  • R: Certo

    Conforme NBR 9050

    7.2.2 Quantificação
    Os sanitários e vestiários de uso comum ou uso público devem ter no mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo. Recomenda-se a instalação de uma bacia infantil para uso de crianças e de pessoas com baixa estatura.

  • Conforme a Tabela 9 - Número mínimo de sanitários acessíveis (pág. 84)

    Edificação de uso público - a ser construída - 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários.

    Edificação de uso coletivo - a ser construída - 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo  um em cada pavimento, onde houver sanitário.

    Edificação de uso Privado áreas de uso comum - a ser construída - 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, onde houver sanitários .

     

     

  • NBR 9050 2020 : não houve mudanças em relação à norma 2015 nesse item.

    7.4.5 Banheiros e vestiários devem ter no mínimo 5 % do total de cada peça instalada acessível,

    respeitada no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser consideradas

    separadamente para efeito de cálculo.

    @cabide.concurseira


ID
229732
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Proporcionar conforto e acessibilidade das edificações para os portadores de necessidades especiais é obrigatório e trata-se de um direito que qualquer cidadão deve usufruir. Quanto a esse tema, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  •  R: Letra C

    Conforme NBR 9050

    . Edificacoes residenciais Unifamiliares nao sao obrigadas a serem acessiveis, mas ja as Multifamiliares, condominios e conjuntos habitacionais devem ser acessiveis as areas comuns.

    . Existem 3 tipos de barreiras: Arquitetonicas ( existentes no interior dos edificios) , Urbanisticas (existentes nas vias e espacos pub.) e Ambientais ( arvores, vegetacao em geral) e todas sao classificadas como = qq elemento natural, construido ou edificado que impeca a aproximacao, transferencia ou circulacao no espaco, mobiliario ou equipamento urbano.

    . Admite-se inclinacao transversal da superficie de ate 2% para pisos internos e 3% para pisos externos.

     

  • a) A acessibilidade em edifícios habitacionais de até cinco pavimentos prevê que a largura mínima de um banheiro deve ser de 1,00 m, exceto no boxe.
    Coment.: Incorreto. A NBR 9050 não dispõe sobre limitação do número de pavimentos quando discorre sobre sanitários. 

    b) A norma de desempenho para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos não contempla os requisitos e critérios referentes à acessibilidade.
    Coment.: Incorreto. A NBR 15575 contempla a questão de acessibilidade relacionada a pessoas com deficiência (Parte 1 - 16.2 Requisito - Adequação para portadores de deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida)

    c) Para a garantia da acessibilidade, alguns aspectos no projeto devem ser contemplados, tais como acessos e instalações, substituição de escadas por rampas e limitação de declividade e de espaços a percorrer.
    Coment.: Correto.

    d) São consideradas barreiras arquitetônicas na edificação as existentes também nas vias públicas e nos espaços de uso público.
    Coment.: Correto. Apesar dessa questão não ter sido anulada (pelo menos no gabarito que eu tenho)a meu ver ela tem duas alternativas corretas. A NBR 9050 não é específica quanto a isso, mas o Decreto 5296 de 2004, no Cap. III, art 8°, inciso II, alínea b) diz: barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar

    e) Nas condições gerais de circulação, admite-se inclinação transversal da superfície até 5% para pisos internos e 10% para pisos externos.
    Coment.: Incorreto. NBR 9050 6.1.1: (...)Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são consideradas rampas.
  • Pra mim essa questão está super mal formulada e, portanto, deveria ser anulada. A NBR9050 não sugere eliminação de escada (substituição de escada por rampa), visto que a própria norma discorre sobre escadas. Há que garantir ambientes acessíveis com soluções arquitetônicas diversas (rampas, elevadores, soluções de projeto, etc) e não a substituição de escadas por rampas...
  • a.  A acessibilidade em edifícios habitacionais de até cinco pavimentos prevê que a largura mínima de um banheiro deve ser de 1,00 m, exceto no boxe. A norma de acessibilidade afirma que o banheiro acessível deve garantir uma área de manobra de 1,50m de diâmetro.

    b.  A norma de desempenho para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos não contempla os requisitos e critérios referentes à acessibilidade. A norma de desempenho apresenta como requisitos do usuário relativos a habitabilidade os seguintes fatores: estanqueidade, desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lumínico, saúde, higiene, qualidade do ar, funcionalidade, acessibilidade e conforto tátil e antropodinâmico.

    c.  Para a garantia da acessibilidade, alguns aspectos no projeto devem ser contemplados, tais como acessos e instalações, substituição de escadas por rampas e limitação de declividade e de espaços a percorrer.

    d.  São consideradas barreiras arquitetônicas na edificação as existentes também nas vias públicas e nos espaços de uso público. Barreiras arquitetônicas são as existentes nos edifícios públicos e provados. Barreiras urbanísticas são as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo.

    e.  Nas condições gerais de circulação, admite-se inclinação transversal da superfície até 5% para pisos internos e 10% para pisos externos. A circulação transversal dos pisos deve ser de até 2% para pisos internos e de até 3% para pisos externos.

  • Concordo com o meu chará no comentário abaixo sobre a letra C, a NBR 9050 não fala em substituir escadas por rampas para um espaço ser acessível, inclusive em alguns tipos de deficiência é mais propício se utilizar das escadas do que das rampas (pessoas com pernas mecânicas, por exemplo). E no final falando sobre limitação dos espaços a percorrer achei de sentido dúbio e mal formulado.

  • Gab. C

    a) A acessibilidade em edifícios habitacionais de até cinco pavimentos prevê que a largura mínima de um banheiro deve ser de 1,00 m, exceto no boxe.

    Na Norma de acessibilidade (NBR 9050/2015) há exigência de pertimitir um giro de 360º no sanitário/banheiro, logo largura mínima do banheiro é de 1,50m.

    b) A norma de desempenho para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos não contempla os requisitos e critérios referentes à acessibilidade.

    A norma de desempenho (15575/2015) contempla acessibilidade.

    15575-1/2015

    4.3 Habitabilidade As exigências do usuário relativas à habitabilidade são expressas pelos seguintes fatores: 

    estanqueidade; 

    desempenho térmico; 

    desempenho acústico; 

    desempenho lumínico; 

    saúde, higiene e qualidade do ar; 

    funcionalidade e acessibilidade; 

    conforto tátil e antropodinâmico

    ACESSIBILIDADE: (REQUISITOS)

    -16.1 Requisito – Altura mínima de pé direito

    -16.2 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação 

    -16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida 

    c) Para a garantia da acessibilidade, alguns aspectos no projeto devem ser contemplados, tais como acessos e instalações, substituição de escadas por rampas e limitação de declividade e de espaços a percorrer.✅gabarito

    d) São consideradas barreiras arquitetônicas na edificação ❌ as existentes também nas vias públicas e nos espaços de uso público.

    1. Barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo. Essa categoria surgiu principalmente devido ao crescimento desordenado das cidades. Muitas ruas, avenidas e áreas urbanas tiveram que sofrer mudanças sem um projeto visando a acessibilidade, transformando-as em ambientes desagradáveis e de grande desafio para os deficientes.

    2.Barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados. Como exemplo dessas barreiras, temos os edifícios que não possuem banheiro adaptado ou que possuem portas tão estreitas que não permitem a passagem de uma cadeira de rodas.

    e) Nas condições gerais de circulação, admite-se inclinação transversal da superfície até 5% para pisos internos e 10% para pisos externos.

    Inclinação transversal ->

    -> PISOS: 2% INTERNO, 3% EXTERNO

    ->rampas: 2% rampa interna, 3% rampa externa

    ->escada: 1% escada interna, 2% escada externa


ID
229780
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da acessibilidade aos bens culturais imóveis acautelados em nível federal, assinale a opção correta, tendo como base as definições constantes da Instrução Normativa n.º 1/2003.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra A

    a) Acessibilidade consiste na possibilidade e na condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • B. Preservação: conjunto de ações que visam garantir a

    permanência dos bens culturais. A definição apresentada refere-se a Restauracão.


    C.  Acautelamento: forma de proteção que incide sobre o bem

    cultural, regida por norma legal específica - Decreto-lei no 25, de

    30 de novembro de 1937, que cria o instituto do tombamento ou,

    no caso dos monumentos arqueológicos ou pré-históricos, pela Lei

    3.924, de 26 de julho de 1961.


    D.Conservação: intervenção voltada para a manutenção das

    condições físicas de um bem, com o intuito de conter a sua

    deterioração. Manutenção: operação contínua de promoção das medidas

    necessárias ao funcionamento e permanência dos efeitos da

    conservação.


    E. Uso privado: aquelas com destinação

    residencial, seja unifamiliar ou multifamiliar

  • Acessibilidade consiste na possibilidade e na condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

    NÃO SERIA PARA TODAS AS PESSOAS ?

  • NBR 9050 --> Termos e Definições (conceito de Acessibilidade igual ao texto da Norma)

  • Pollyanna, isto também me confundiu, mas agora que conferi que o texto da NBR 9050 está identico à alternativa, creio que para TODOS, seja o conceito de Desenho Universal, não acessibilidade.

ID
229792
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050,

Alternativas
Comentários
  •  R: Letra D

    Segundo NBR 9050, vejam as definicoes:

    Letra A. Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.

    Letra B. Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições de percepção das características do ambiente ou de mobilidade e de utilização de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos, em caráter temporário ou permanente.

    Letra C. Linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que utilizem bengala de rastreamento.

    Letra D. Pessoa com mobilidade reduzida: Aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros.

    Letra E.  Rota de fuga: Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, antecâmeras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço externo, protegido do incêndio.

  • Cultura geral:
    EFÊMERO - que dura pouco; momentâneo. É o oposto de duradouro ou permanente.
    Na opção (b) a palavra deficiência foi definida com "caráter efêmero" - está ERRADA pois, a deficiência pode ter um caráter tanto provisório quanto permanente.
  • http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/pessoa-com-deficiencia/publicacoes-2015/pdfs/norma-brasileira-abnt-nbr-9050-1

  • Após a atualização da 9050 em 2015, algumas definições estão um pouco diferentes:

    A) acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    B) "deficiência" não consta nos termos e definições da NBR 9050.

    C) linha-guia: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação  direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual.

    D) "pessoa com mobilidade reduzida" não consta nos termos e definições da NBR 9050.

    E) rota de fuga: trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura.

  • a.  acessibilidade é a permissão e a condição de segurança para um indivíduo acessar com autonomia as edificações, o espaço urbano, os equipamentos internos e o mobiliário. Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias.

    b.  deficiência é a limitação das condições de percepção das possibilidades do espaço ou na utilização de edificações, do equipamento móvel e dos elementos, em caráter efêmero. Art. 2º da Lei nº 13146/2015. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

    c.  linha-guia é qualquer elemento que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com perda auditiva que utilizem aparelho de rastreamento. Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmento as com deficiência visual.

    d.  pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida a pessoa com deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros. Artigo 3º, inciso IX da Lei 13146/2015. Aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando a redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso.

    e.  rota de fuga é o trajeto proporcionado por portas e antecâmeras, balcões, halls, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser acessado de todos pontos da edificação pelo portador de necessidades especiais, em caso de um incêndio, até atingir um espaço protegido, interno. Rota de fuga é o trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou cominações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura. Rota acessível é o trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência e mobilidade reduzida.

  • Complementando...

    A 9050/2020 não traz mais o termo de pessoa com deficiência e nem pessoa com mobilidade reduzida

    9050/2020

    NOTA Os termos barreiras, pessoa com deficiência e pessoa com mobilidade reduzida estão definidos

    em legislação vigente.


ID
232402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050,

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADA Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.

    B) ERRADA Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições  de  percepção  das  características  do ambiente  ou  de  mobilidade  e  de  utilização  de Edificações,  espaço,  mobiliário,  equipamento  urbano  e elementos, em caráter temporário ou permanente.

    C) ERRADA Linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficiência visual que utilizem bengala de rastreamento.

    D) CERTA pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida a pessoa portadora de necessidade especiais, idosa, obesa, gestante, entre outras.

    E) ERRADA Rota acessível: Trajeto  contínuo,  desobstruído  e  sinalizado,  que  conecta  os  ambientes  externos  ou internos  de  espaços  e  edificações,  e  que  possa  ser  utilizado  de  forma  autônoma  e  segura  por  todas  as pessoas,  inclusive  aquelas  com  deficiência.

  • Observação da letra E

                                                                        ROTA DE FUGA X ROTA ACESSÍVEL

    Rota de fuga:
    Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, ante câmeras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço externo, protegido do incêndio

    Rota acessível: Trajeto  contínuo,  desobstruído  e  sinalizado,  que  conecta  os  ambientes  externos  ou internos  de  espaços  e  edificações,  e  que  possa  ser  utilizado  de  forma  autônoma  e  segura  por  todas  as pessoas,  inclusive  aquelas  com  deficiência.

  • http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/pessoa-com-deficiencia/publicacoes-2015/pdfs/norma-brasileira-abnt-nbr-9050-1

  • (POSSIBILIDADE E CONDIÇÃO DE ALCANCE, PERCEPÇÃO E ENTENDIMENTO...)

    (caráter temporário ou permanente.)

    (que possa ser utilizado como referencia..)

    (em caso de sinistro)

  • LEI Nº10098 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

    Art.2º - IV - Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;   

  • Complementando...

    A 9050/2020 não traz mais o termo de pessoa com deficiência e nem pessoa com mobilidade reduzida

    9050/2020

    NOTA Os termos barreiras, pessoa com deficiência e pessoa com mobilidade reduzida estão definidos em legislação vigente.


ID
542773
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A sinalização de edifícios se divide em três níveis: sinalização visual, sinalização tátil e sinalização sonora. Um sistema de sinalização eficiente para edifícios judiciais deve considerar, também:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

  • QUE QUESTÃO É ESSA MEU???????


ID
552241
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Ainda com relação à acess4ibilidade, julgue o item abaixo, com base no disposto na NBR 9050.

Em hospedagens com dormitórios acessíveis, deve-se prever uma área totalmente desimpedida na forma de um círculo completo, com pelo menos 0,75 m de raio.

Alternativas
Comentários
  • Não entendo o motivo da resposta ser essada já que segundo NBR9050 tanto de 2004 como de 2015:

    "10.9.3  As  dimensões  do  mobiliário  dos  dormitórios  acessíveis  devem  atender  às  condições  de alcance manual e visual previstos na Seção 4 e ser dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, prevendo área de manobras para o acesso
    ao banheiro, camas e armários. Deve haver pelo menos uma área, com diâmetro de no mínimo 1,50 m, que possibilite um giro de 360°, conforme Figura 146. A altura das camas deve ser de 0,46 m."

    Se um círculo completo tem raio mínimo de 75cm ele terá diâmetro mínimo de 1,50m, conforme indicado na NBR.

     

  • Achei maldadosa essa questão, kkk. quem lê rápido e não presta atenção erra.

  • 75 cm de raio = 150 cm de diâmetro. Os elaboradores do CESPE têm um lugarzinho no céu.

  • Gab.Certo

    questão maldosa rs

  • Cespe se superando desde sempre! kkk


ID
631141
Banca
FCC
Órgão
TRE-PE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para ambulatórios, postos de saúde e pronto-socorros, a NBR 9050, norma brasileira de “Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos”, define que a porcentagem mínima do total de sanitários que devem ser acessíveis é de

Alternativas
Comentários
  • 8.4 Serviços de saúde

    8.4.1 Nos locais de serviços de saúde que comportem internações de pacientes, pelo menos 10%, com no

    mínimo um dos sanitários em apartamentos devem ser acessíveis. Recomenda-se, além disso, que pelo

    menos outros 10% sejam adaptáveis.

    8.4.2 Os ambulatórios, postos de saúde, pronto-socorros, laboratórios de análises clínicas, centros de

    diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10% de sanitários acessíveis, sendo no mínimo um por

    pavimento, conforme seção 7. Pelo menos uma das salas para cada tipo de serviço prestado deve ser

    acessível e estar em rota acessível.

    8.4.3 Quando houver local para espera com assentos fixos, este deve atender a 9.4.

  • Resposta: Letra C

     

    Atualizando as respostas de acordo com a ABNT NBR 9050:2015/pag.131

     

    10.10 Serviços de saúde


    10.10.1 Nos locais de serviços de saúde que comportem internações de pacientes, pelo menos 10 %, com no mínimo um dos banheiros em apartamentos, devem ser acessíveis. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis.


    10.10.2 Os ambulatórios, postos de saúde, prontos-socorros, laboratórios de análises clínicas, centros de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10 % de sanitários acessíveis, conformeSeção 7. Nos pavimentos onde houver sanitários deve ser garantido no mínimo um sanitário acessível. Pelo menos uma das salas, para cada tipo de serviço prestado, deve ser acessível e estar em rota acessível.


    10.10.3 Nos locais mencionados em 10.10.2, quando houver local para espera com assentos fixos, estes devem atender ao descrito em 8.9 e garantir 5 %, com no mínimo um, de assentos para P.O., conforme 4.7.

  • Gab. C

    São serviços de saúde:

    Os ambulatórios

    postos de saúde

    prontos-socorros,

    laboratórios de análises clínicas,

    centros de diagnósticos,

    entre outros.

    >Serviços de saúde devem ter pelo menos 10 % de SANITÁRIOS acessíveis, nos pavimentos onde houver sanitários deve ser garantido no mínimo 1 sanitário acessível.

    >Serviços de saúde que comportem internações de pacientes - pelo menos 10 %, com no mínimo 1 dos BANHEIROS em apartamentos, devem ser acessíveis.

    Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis.


ID
639229
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Defina o layout adequado para sala de reunião, considerando os espaços normatizados para transposição de portas e acessibilidade ao mobiliário, conforme NBR 9.050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o meu entendimento e a norma NBR9050/15:

    Se o acesso não for direto o corredor tem que ter ao menos a largura de 1,20m para a rotação da cadeira em 180º. Se o acesso for direto o corredor deverá ter a largura mínima de 0,90m.


    NBR 9050/15: (...) Quando o obstáculo isolado tiver uma extensão acima de 0,40 m, a largura mínima deve ser de 0,90 m. (...).


    NBR 9050/15: 6.11.2.1 (...) além dos 0,60 m ao lado da maçaneta de cada porta, para permitir a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas. (...).

    (...) 6.11.2.2 No deslocamento frontal, quando as portas abrirem no sentido do deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,30 m entre a parede e a porta, e quando abrirem no sentido oposto ao deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,60 m, contíguo à maçaneta (...)

    (...) 6.11.2.3 No deslocamento lateral, deve ser garantido 0,60 m de espaço livre de cada um dos lados (...)


    NBR 9050/15 (...) 6.11.2.4 As portas, quando abertas, devem ter um vão livre, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80 m. (...) Quando instaladas em locais de prática esportiva, as portas devem ter vão livre mínimo de 1,00 m. (...)


  • Qual o erro da letra d) ???

  • Ewandro,

    O erro da letra D é não respeitar o espaço livre de 0,60m contíguo à maçaneta, uma vez que a porta abre no sentido oposto ao do deslocamento do usuário.

    -

    NBR 9050/2015

    6.11.2.2 No deslocamento frontal, quando as portas abrirem no sentido do deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,30 m entre a parede e a porta, e quando abrirem no sentido oposto ao deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,60 m, contíguo à maçaneta, conforme a Figura 81. Na impraticabilidade da existência destes espaços livres, deve-se garantir equipamento de automação da abertura e fechamento das portas através de botoeira ou sensor, conforme 6.11.2.9 e 6.11.2.10

  • A) correto

    B) errado, pois a P.C.R não conseguiria fazer manobra de 90 graus para entrar na sala.

    C) errado, pois quando a porta for dupla, pelo menos uma das folhas deverá ter dimensão mínima de 80cm;

    D) marquei errado porque caso a P.C.R precisasse voltar desse corredor não conseguiria fazer a manobra, sendo obrigada a entrar na sala.

    E) mesma justificativa da letra C

  • Na letra A não indica a largura entre as cadeiras de baixo e a parede, parecendo ser de 0,80m por causa do tamanho da porta indicado. O que estaria inadequado, não?

    Além disso, essa porta abrindo nesse sentido atrapalha o fluxo. Mas essa parte acho que não consta na norma.

    Alguém saberia responder essas questões?


ID
639253
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um projeto arquitetônico de edifício judicial deve prever estacionamento e contemplar corretamente suas vagas, garantindo o uso adequado. Desta forma,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. Da NBR 9050
  • A lei 10.098 prescreve 2% de vagas de estacionamento , localizadas em vias ou em espaços públicos , garantida no mínimo,  01 vaga.

  • Esse 1% da alternativa a está errado né? Não encontrei nada falando sobre isso quando acima de 100 vagas

  • NBR 9050/2015

    6.14.3 Previsão de vagas reservadas

    Nos estacionamentos externos ou internos das edifcações de uso público ou coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, devem ser reservadas vagas para pessoas idosas e com defciência. Os percentuais das diferentes vagas estão defnidos em legislação específca (ver [18] e [20] da Bibliografa)

    [18] Resolução nº 303/08 do Contran

    Considerando a Lei Federal nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, que em seu art. 41 estabelece a obrigatoriedade de se destinar 5% (cinco por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por idosos, resolve: 

    [20] Resolução nº 304/08 do Contran

    Considerando a Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção, que, em seu art. 7°, estabelece a obrigatoriedade de reservar 2 % (dois por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção; 

  • NBR 9050/2020

    6.14.3 Previsão de vagas reservadas

    Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou coletivo, ou naqueles 

    localizados nas vias públicas, devem ser reservadas vagas para pessoas idosas e com deficiência. 

    Os percentuais das diferentes vagas estão definidos em legislação específica (ver [18] e [20]  

    da Bibliografia).

    NOTA As vagas reservadas nas vias públicas são estabelecidas conforme critérios do órgão de trânsito 

    com jurisdição sobre elas, respeitada a legislação vigente.

    [18]  Resolução nº 303/08 do Contran - obrigatoriedade de se destinar 5% (cinco por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por idosos

    [20]  Resolução nº 304/08 do Contran - obrigatoriedade de reservar 2 % (dois por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção;


ID
715618
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Caixa
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Há princípios básicos para a concepção de um Desenho Universal, com o objetivo de indicar a acessibilidade das edificações, o mobiliário, os espaços e os equipamentos urbanos.

Entre esses princípios, encontra-se o uso

Alternativas
Comentários
  • A realização de um projecto em Desenho Universal obedece a 7 princípios básicos:

    • Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;
    • Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais;
    • Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
    • Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador;
    • Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de acções acidentais ou involuntárias;
    • Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;
    • Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador.

    O Desenho para Todos assume-se, assim, como instrumento privilegiado para a concretização da acessibilidade e, por extensão, de promoção da inclusão social


ID
727105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca de acessibilidade, edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos, julgue os itens a seguir.

Ao menos uma das entradas de edificações e equipamentos urbanos deve ser acessível, a exemplo das rotas de interligação às principais funções do edifício.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050:
    Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício
  • Olá, pessoal!
    O gabarito foi atualizado para "C", conforme edital publicado pela banca e postado no site.
    Justificativa da banca:  De fato, a NBR 9050 afirma, em seu item 6.2.2, que “Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso”, o que torna correta a afirmação feita no item. Por isso, o gabarito deve ser alterado.
    Bons estudos!
  • Errado

    A norma diz nas "Condições gerais de acesso" que:

    1- Todas as entradas principais devem ser acessíveis e também as rotas de interligação às principais funções do edifício;

    2- Na adaptação deve haver no minimo um acesso à circulação principal e á circulação de emergência quando existir.

    A norma não define que a quantidade mínima de acesso às rotas de interligação de um edifício, pois considera que todas são essenciais.

  • Questão desatualizada!

    NBR 9050 2015

    6.2.2

    Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem

    ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado

    o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais

    não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número

    de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso

    por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação

    da entrada principal e se justificado tecnicamente.

  • NA minha opinião o gabarito deveria ser considerado ERRADO.

    De acordo com a 9050/2015 A REGRA É QUE TODAS AS ENTRADAS DEVEM SER ACESSÍVEIS (E NÃO AO MENOS UMA)

    6.2 Acessos – Condições gerais

    CONTRUÇÕES NOVAS:

    6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos TODAS as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício

    ADAPTAÇÕES:

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes,  TODAS as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m.

  • NBR 9050/2020 ( Na de 2015 já constava o item):

    6.2 Acessos – Condições gerais

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação da entrada principal e se justificado tecnicamente.

    Questão desatualizada. Agora seria ERRADA.

    *a prova foi realizada em 2012, ainda estava em vigor a versão da NBR de 2004.

  • NÃO A QUESTAO NAO ESTÁ ERRADA E NEM DEVE SER ANULADA COMO ALGUNS ESTTÃO FALANDO. Porque o pessoal está levando em consideração apenas a NBR 9050. Porem a questão se baseia na lei federal 10098 que diz em seu artigo 11 :

    II – pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

    III – pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei; e 


ID
729514
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 9050 - norma brasileira que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos - os cinemas, teatros, auditórios e locais de reunião similares com capacidade total de 200 assentos devem possuir

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBR 9050, os cinemas, teatros, auditórios e locais de reunião similares com capacidade total  de101 a 200 assentos devem possuir:
    - 4 assentos para P.C.R (pessoa em cadeira de rodas); 
    - 1 assento para P.M.R (pessoa com mobilidade reduzida);
    - 1 assento para P.O (pessoa obesa).
     
    (NBR 9050:2004 / 8.2.1.1 Quantidade dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O. / tabela 8)

  • Atualizando, conforme NBR 9050/2015

    10.3 Cinemas, teatros, auditórios e similares

    NOTA A quantidade dos espaços para P.C.R e assento para P.D.V., P.M.R e P.O é determinada em legislação específica (ver [3] da Bibliografia).

    [3] Decreto Federal – nº 5296/04

    Art. 23.  Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de espetáculos, salas de conferências e similares reservarão, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas, em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

    § 1o Nas edificações previstas no caput, é obrigatória, ainda, a destinação de dois por cento dos assentos para acomodação de pessoas portadoras de deficiência visual e de pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recepção de mensagens sonoras, devendo todos ser devidamente sinalizados e estar de acordo com os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

  • Questão desatualizada, sem gabarito

    Hoje em dia não teria gabarito, pois na 9050/2015 não cita os números explicitamente:

    10.3 Cinemas, teatros, auditórios e similares

    NOTA A quantidade dos espaços para P.C.R e assento para P.D.V., P.M.R e P.O é determinada em legislação específica (ver [3] da Bibliografia).

    [3] Decreto Federal – nº 5296/04

  • Concordo com o Lucas, porém caso caia na prova a legislação especifica

    apresenta 2% para P.C.R e 2% para P.O e P.M.R

  • DECRETO Nº 5.296/2004:

    Art. 23. Nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos e de conferências e similares, serão reservados espaços livres para pessoas em cadeira de rodas e assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, de acordo com a capacidade de lotação da edificação, conforme o disposto no art. 44 § 1º, da Lei 13.446, de 2015. (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    § 1º Os espaços e os assentos a que se refere o caput, a serem instalados e sinalizados conforme os requisitos estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT devem:             

    I - ser disponibilizados, no caso de edificações com capacidade de lotação de até mil lugares, na proporção de:              

    a) dois por cento de espaços para pessoas em cadeira de rodas, com a garantia de, no mínimo, um espaço; e

    b) dois por cento de assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, com a garantia de, no mínimo, um assento; ou

    II - ser disponibilizados, no caso de edificações com capacidade de lotação acima de mil lugares, na proporção de:

    a) vinte espaços para pessoas em cadeira de rodas mais um por cento do que exceder mil lugares; e  

    b) vinte assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida mais um por cento do que exceder mil lugares.     

              

    § 2º Cinquenta por cento dos assentos reservados para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida devem ter características dimensionais e estruturais para o uso por pessoa obesa, conforme norma técnica de acessibilidade da ABNT, com a garantia de, no mínimo, um assento.         

    [...]       

    § 5º As áreas de acesso aos artistas, tais como coxias e camarins, também devem ser acessíveis a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

                   

    § 6º Para obtenção do financiamento de que trata o inciso III do caput do art. 2º, as salas de espetáculo deverão dispor de meios eletrônicos que permitam a transmissão de subtitulação por meio de legenda oculta e de audiodescrição, além de disposições especiais para a presença física de intérprete de Libras e de guias-intérpretes, com a projeção em tela da imagem do intérprete sempre que a distância não permitir sua visualização direta.

    [...]

    § 9º Na hipótese de a aplicação do percentual previsto nos § 1º e § 2º resultar em número fracionado, será utilizado o primeiro número inteiro superior.       

    [...]   

    § 12. Os espaços e os assentos a que se refere o caput deverão garantir às pessoas com deficiência auditiva boa visualização da interpretação em Libras e da legendagem descritiva, sempre que estas forem oferecidas.

    [...]   


ID
756295
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR n° 9.050/2004, julgue os itens subsequentes,  a respeito da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e  equipamentos urbanos.


Denomina-se superfície de trabalho o trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, passível de ser utilizado, de forma autônoma e segura, por todas as pessoas, incluídas as portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Alternativas
Comentários
  • 3.39 Superfície de trabalho: Área para melhor manipulação, empunhadura e controle de objetos.

  • ERRADO

    A definição apresentada na questão corresponde a rota acessível e não a superfície de trabalho.

     

     

    Segundo a NBR 9050/2004

    3.37 rota acessível:
    Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, passível de ser utilizado, de forma autônoma e segura, por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. (...)


    3.39 superfície de trabalho:
    Área para melhor manipulação, empunhadura e controle de objetos. 
     


ID
772117
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da acessibilidade e dos elementos de comunicação visual nos edifícios e na cidade, julgue os itens que se seguem.


Para garantir acessibilidade na área de entrada de um edifício que esteja passando por reforma, se esgotadas todas as possibilidades de soluções que atendam integralmente as inclinações normais de uma rampa, admitem-se, até certo limite, inclinações superiores a 8,33% (1:12).

Alternativas
Comentários
  • Item - 6.5.1.3 Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de soluções que atendam integralmente a
    tabela 5, podem ser utilizadas inclinações superiores a 8,33% (1:12) até 12,5% (1:8), conforme tabela 6.
    (Segundo NBR 9050- Lei de Acessibilidade).
  • Só um adendo, lembrando que em edificações existentes, caso não seja possível atender à largura mínima de 1,20, é possível utilizar segmentos de 0,90 de largura, cada segmento com comprimento máximo de 4,00m.
    Bons estudos a todos :)

  • Gab. Certo

    TABELA:

    i-------------------------------------------------desnível máx seg rampa-----------nº máx de segmento de rampa

    igual a 5% ------------------------------------------------------1,50m-------------------------------- sem limite----------------

    maior que 5% até 6,25-----------------------------1,00m --------------------------------sem limite---------------

    maior que 6,25 até 8,33----------------------------0,80m-----------------------------------15--------------------

    reforma

    maior que 8,33 até 10,00--------------------------0,20m------------------------------------4-----------------------

    maior que 10,00 até 12,5--------------------------0,075m----------------------------------1-----------------------


ID
772120
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A norma que trata de acessibilidade em edificações contempla os elementos de comunicação visual dos edifícios — caso dos símbolos internacionais de acesso —, a qual descreve sua forma, cor e tamanho.

Alternativas
Comentários
  • Gab. Certo

    NBR 9050/2015

    5.3.2 Símbolo internacional de acesso – SIA

    A indicação de acessibilidade nas edificações, no mobiliário, nos espaços e nos equipamentos urbanos deve ser feita por meio do símbolo internacional de acesso - SIA. A representação do símbolo internacional de acesso consiste em um pictograma branco sobre fundo azul (cor)(referência Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925 C). Este símbolo pode, opcionalmente, ser representado em branco e preto (pictograma branco sobre fundo preto ou pictograma preto sobre fundo branco), e deve estar sempre voltado para o lado direito(forma), conforme Figuras 31 ou, preferencialmente, Figura 32. Nenhuma modificação, estilização ou adição deve ser feita a estes símbolos. Este símbolo é destinado a sinalizar os locais acessíveis. 

    A representação do Símbolo Internacional de Acesso consiste em um pictograma branco sobre fundo azul (referência Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925 C) . Este símbolo pode, opcionalmente, ser representado em branco e preto (pictograma branco sobre fundo preto ou pictograma preto sobre fundo branco), e deve estar sempre voltado para o lado direito,

    5.2.9.1.4 Símbolos visuais 

    Para a sinalização dos ambientes, a altura do símbolo deve ter a proporção de 1/200 da distância  de visada, com mínimo de 8 cm (tamanho)


ID
772165
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao desempenho acústico e à geometria de auditórios, bem como à visibilidade nesse tipo de ambiente, julgue os itens que se seguem.


Para uma visibilidade adequada em auditórios, recomenda-se uma diferença de 15 cm entre uma fileira e outra, medida na altura da cabeça das pessoas sentadas, se a distância entre fileiras for de 1,00 m. Tendo como referência essa recomendação, considere os seguintes dados, relativos a um auditório hipotético:

• número de fileiras: 10;
• borda do palco como referência visual única;
• altura do espectador sentado: 1,10 m;
• altura do piso do palco: 0,90 m;
• distância entre a frente do palco e a primeira fileira: 3 m.


Em face dessa situação hipotética, mantendo-se rigorosamente os dados descritos e a recomendação que os antecede, é correto afirmar que a última fileira estará a 12 m de distância e 60 cm acima do piso do palco.

Alternativas
Comentários
  • questão errada. a última fileira ficará a 1.55 do piso do palco, e a uma distância de 13m do palco.
  • Questão errada. Considerando-se que a primeira fileira está no nível do piso, a última fileira está a 12m de distância do palco e a 45 cm acima do piso do palco.
  • Acredito que seja 12m e 1,35m.
  • O erro da questão está em afirmar que a última fileira estará a 12m e o correto seria 13m. 

    Isso porque a primeira fileira está distante do palco 3m e cada fileira fica distante uma da outra 1m, assim 3 +(10 x 1)=13m

    A altura apresentada está correta, pois são 10 fileiras com 0.15 cm de diferença entre elas, logo (10 x 0.15) - 0.9(altura do palco)=0.60m 

  • 3m + 9m = 12m

    (se são 10 fileiras e a distancia entre elas é de 1m, logo será 9m o espaço entre a 1º e a 10º)

    1ºF    2ºF    3ºF    4ºF    5ºF    6ºF   7ºF    8ºF    9ºF    10ºF

          1       1        1        1       1        1       1       1        1     =    9 m

    (0.15 X 9) + 1.10 = 2,45

    SÓ COMEÇA A SOMAR OS 0,15 A PARTIR DO SEGUNDO ESPECTADOR JÁ QUE O PRIMEIRO ESPECTADOR NA 1º FILEIRA ESTÁ COM A ALTURA DE 1,10 (do piso).

    LOGO,

    2,45 - 0,90 = 1,55cm


    # se tiver outra maneira de raciocinar isso eu gostaria de ver uma resposta.

     



ID
825943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na sinalização visual de edifícios, as informações devem ser dispostas com base em certas premissas de escolha de texturas, dimensionamentos e contrastes de cor, a fim de que sejam perceptíveis a todas as pessoas, inclusive àquelas com baixa visão. Considerando essas informações e as recomendações constantes da NBR n.º 9.050/2004, assinale a opção correta acerca de sinalização visual de edifícios.

Alternativas
Comentários
  • Extraindo informações da NBR 9050:
    a) Correto. 5.5.2.5 Quando for necessária a adaptação a pouca luz pelo observador, deve ser utilizado texto ou figura clara sobre fundo escuro, mantendo-se o contraste.
    b) Errado. 5.5.2.4 Quando a sinalização for retroiluminada, o fundo deve ter cor contrastante, a figura e o texto devem ser translúcidos e a luz deve ser branca.
    c) Errado. 5.5.2.2 Os textos e figuras, bem como o fundo das peças de sinalização, devem ter acabamento fosco, evitando-se o uso de materiais brilhantes ou de alta reflexão.
    d) Errado. 5.5.2.3 A visibilidade da combinação de cores pode ser classificada de forma decrescente em função dos contrastes. Recomenda-se utilização de cor contrastante de 70% a 100% (claro sobre escuro ou escuro sobre claro).
    e) Errado. Colocando-se vermelho escuro sobre o fundo preto, não haverá contraste suficiente para boa visibilidade das informações.
  • Resposta: Letra A

     

    Atualizando a resposta da Chris, de acordo com a ABNT NBR 9050:2015  /pag 34

     

    5.2.9.1.1 Contraste visual
    O contraste visual tem como função destacar elementos entre si por meio da composição claro-escuro ou escuro-claro para chamar a atenção do observador. O contraste também deve ser usado na informação visual e para alertar perigos. O contraste é a diferença de luminância entre uma figura e o fundo. Para determinar a diferença relativa de luminância, o LRV da superfície deve ser conhecido.

    A medição do contraste visual deve ser feita através do LRV (valor da luz refletida) na superfície. O LRV é medido na escala de 0 a 100, sendo que 0 é o valor do preto puro e 100 é o valor do branco puro.

    ATabela 2 representa a diferença na escala do LRV recomendada entre duas superfícies adjacentes, conforme ASTM C609-07.

     

    Tabela 2 – Aplicação da diferença do LRV na sinalização – ΔLRV:

    Aplicação visual do ΔLRV=                               Diferença na escala=

    .Áreas amplas (parede, piso, portas, teto)              ≥ 30 pontos
    Elementos e componentes para facilitar
    a orientação (corrimãos, controles, pisos
    táteis)

    Aplicação visual do ΔLRV=                                Diferença na escala=
    .Perigo em potencial                                             ≥ 60 pontos
    Texto informativo (sinalização)

     

    -NOTA 1 Na aplicação do LRV, os planos mais claros devem ter mínimo de 50 pontos.
    -NOTA 2 Utilizar como referência para contraste visual o LRV e fatores relevantes de projeto dados do Anexo B.

     

    5.2.9.1.2.2  Os textos e símbolos, bem como o fundo das peças de sinalização, devem evitar o uso de materiais brilhantes e de alta reflexão, reduzindo o ofuscamento, e devem manter o LRV conforme Tabela 2. A tipografia em Braille não necessita de contraste visual.

     

     

    5.2.9.1.2.3 Quando a sinalização for retroiluminada, deve manter a relação de contraste.

     

     

     

     

     

     


ID
825949
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em atendimento à norma de acessibilidade — disposta na NBR n.º 9.050/2004 —, a entrada de acesso a todas as edificações e equipamentos urbanos, assim como a todas as rotas de interligação às principais funções de um edifício, deve ser acessível a todos. Com relação a esse assunto, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR 9050:2004
     
    6.2.7 Acessos de uso restrito, tais como carga e descarga, acesso a equipamentos de medição, guarda e coleta de lixo e outras com funções similares, não necessitam obrigatoriamente atender às condições de acessibilidade desta Norma.
  • NBR 9050:

    6.2 Acessos - Condições gerais 

    6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência, quando existirem. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. (letra C errada)

    6.2.3 O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is) deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência, interligadas à(s) entrada(s) através de rota(s) acessível(is). (letra D errada)

    6.2.4 Quando existirem catracas ou cancelas, pelo menos uma em cada conjunto deve ser acessível. A passagem por estas deve atender a 4.3.3 e os eventuais comandos acionáveis por usuários devem estar à altura indicada em 4.6.7. (letra A errada)

    6.2.5 Quando existir porta giratória ou outro dispositivo de segurança de ingresso que não seja acessível, deve ser prevista junto a este outra entrada que garanta condições de acessibilidade. (letra B errada)

    6.2.6 Deve ser prevista a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis de acordo com a seção 5. 

    6.2.7 Acessos de uso restrito, tais como carga e descarga, acesso a equipamentos de medição, guarda e coleta de lixo e outras com funções similares, não necessitam obrigatoriamente atender às condições de acessibilidade desta Norma. (letra E correta)

  • Atualizando segundo NBR 9050:2015:

    a) Caso, na entrada de um edifício, haja catracas ou cancelas, pelo menos uma das passagens desses equipamentos deve ter dimensão de 1,40 m, se a área destinada à manobra for de 360º. ERRADO

    " 6.2.5 Quando existirem dispositivos de segurança e para controle de acesso, do tipo catracas, cancelas, portas ou outros, pelo menos um deles em cada conjunto deve ser acessível, garantindo ao usuário o acesso, manobra, circulação e aproximação para o manuseio do equipamento com autonomia."

     b) Caso, na entrada de um edifício, haja uma porta giratória com dimensão superior a 1,80, dispensa-se que seja instalada junto a essa porta outra entrada que garanta condições de acessibilidade. ERRADO

    " 6.2.7  Quando  existir  porta  giratória,  deve  ser  prevista,  junto  a  esta,  outra  entrada  que  garanta condições  de  acessibilidade.  Portas  giratórias  devem  ser  evitadas,  mas  quando  forem  instaladas, as dimensões entre as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento de  uma  pessoa  em  cadeira  de  rodas  e  devem  ainda  ser  dotadas  de  sistema  de  segurança  para rebatimento das pás em caso de sinistro."

     c) Tratando-se de adaptação de edificações e equipamentos urbanos previamente existentes, a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 25 m. ERRADA.

    " 6.2.2  Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número  de acessos. Nestes casos a distância  entre cada entrada  acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de  pessoas,  tem  a  obrigatoriedade  de  atender  a  todas  as  condições  de  acessibilidade.  O  acesso por  entradas  secundárias  somente  é  aceito  se  esgotadas  todas  as  possibilidades  de  adequação  da entrada principal e se justificado tecnicamente.

     d) As edificações caracterizadas como de uso público devem constituir-se, obrigatoriamente, de uma rota acessível no percurso entre o estacionamento de veículos e a entrada principal acessível do edifício. Para mim essa poderia ser considerada CORRETA. A Norma diz que deve compor rota acessível, e na impraticabilidade, que deve-se colocar as vagas acessíveis em outro local em que seja viável a rota acessível. Dessa forma vejo como obrigatório a interligação de estacionamento e acesso por Rota Acessível. 

    " 6.2.4  O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível." 

     e) Não é obrigatório que os acessos à carga e descarga estejam em conformidade com as condições de acessibilidade.

     

  • Gab. E

    a) Caso, na entrada de um edifício, haja catracas ou cancelas, pelo menos uma das passagens desses equipamentos deve ter dimensão de 1,40 m❌ , se a área destinada à manobra for de 360º.

    0,80m (dimensão mínima)

    9.4.1.1 Quando houver equipamentos de controle de acesso através de catracas ou outras formas semelhantes de bloqueio, devem ser previstos dispositivos, passagens, portas ou portões com vão livre mínimo de 0,80 m de largura e atender 4.3.2(A largura mínima necessária para a transposição de obstáculo isolado com extensão de no máximo 0,40 m deve ser de 0,80 m, conforme Figura 5. Quando o obstáculo isolado tiver uma extensão acima de 0,40 m, a largura mínima deve ser de 0,90 m.)

    b) Caso, na entrada de um edifício, haja uma porta giratória com dimensão superior a 1,80, dispensa-se❌ que seja instalada junto a essa porta outra entrada que garanta condições de acessibilidade.

    Não se dispensa, independentemente da dimensão da porta!

    6.2.7 Quando existir porta giratória, deve ser prevista, junto a esta, outra entrada que garanta condições de acessibilidade. Portas giratórias devem ser evitadas, mas quando forem instaladas,  as dimensões entre as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento de uma pessoa em cadeira de rodas e devem ainda ser dotadas de sistema de segurança para rebatimento das pás em caso de sinistro. 

    c) Tratando-se de adaptação de edificações e equipamentos urbanos previamente existentes, a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 25 m.

    50 metros

    d) As edificações caracterizadas como de uso público devem constituir-se, obrigatoriamente❌, de uma rota acessível no percurso entre o estacionamento de veículos e a entrada principal acessível do edifício.

    Há exceção onde é impraticavél executar uma rota acessível entre estacionamento e entrada principal acessível do edifício. Nessa hipótese, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível. 

    e) Não é obrigatório que os acessos à carga e descarga estejam em conformidade com as condições de acessibilidade.✅

    Porém na norma de 2016 não há nada explícito sobre a questão de carga e descarga.

    Áreas de uso restrito, conforme definido  em 3.1.38, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e outros com funções similares, não necessitam atender às condições de acessibilidade desta Norma.


ID
865795
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Como condições de legibilidade, para atendimento a necessidades de pessoas com baixa visão, a NBR 9050/2004, da ABNT, recomenda que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra d

    a) textos e figuras tenham acabamento brilhante sobre fundo fosco.
    b) textos e figuras tenham acabamento fosco sobre fundo brilhante.

    Erradas a e b: Segundo a NBR 9050 quanto a legibilidade na sinalização visual "5.5.2.2: Os textos e figuras, bem como o fundo das peças de sinalização, devem ter acabamento fosco, evitando-se o uso de materiais brilhantes ou de alta reflexão."


    c) seja evitada a utilização de cor contrastante acima de 70% (claro sobre escuro ou escuro sobre claro).
    Errado: 5.5.2.3 A visibilidade da combinação de cores pode ser classificada de forma decrescente em função dos contrastes. Recomenda-se utilização de cor contrastante de 70% a 100% (claro sobre escuro ou escuro sobre claro). 

    d) seja utilizado texto ou figura clara sobre fundo escuro, quando necessária a adaptação a pouca luz pelo observador.
    Certo: 5.5.2.5 Quando for necessária a adaptação a pouca luz pelo observador, deve ser utilizado texto ou figura clara sobre fundo escuro, mantendo-se o contraste.
    e) seja evitado contraste entre a sinalização visual e a superfície sobre a qual ela está afixada.
    Errado: 5.5.2.3 A visibilidade da combinação de cores pode ser classificada de forma decrescente em função dos contrastes. Recomenda-se utilização de cor contrastante de 70% a 100% (claro sobre escuro ou escuro sobre claro). 

    Bons estudos! :) 
  • Resposta: Letra D

    Atualizando a resposta da Giovanna Damiani, de acordo com a ABNT NBR 9050:2015 / pag34

     

    a) ERRADO -  

    5.2.9.1.2.2 Os textos e símbolos, bem como o fundo das peças de sinalização, devem evitar o uso de materiais brilhantes e de alta reflexão, reduzindo o ofuscamento, e devem manter o LRV conforme Tabela 2. A tipografia em Braille não necessita de contraste visual.

     

    b) ERRADO - 

    5.2.9.1.2.2 Os textos e símbolos, bem como o fundo das peças de sinalização, devem evitar o uso de materiais brilhantes e de alta reflexão, reduzindo o ofuscamento, e devem manter o LRV conformeTabela 2. A tipografia em Braille não necessita de contraste visual.

     

    c) ERRADO -  

    5.2.9.1.1 Contraste visual
    O contraste visual tem como função destacar elementos entre si por meio da composição claro-escuro ou escuro-claro para chamar a atenção do observador. O contraste também deve ser usado na informação visual e para alertar perigos. O contraste é a diferença de luminância entre uma figura e o fundo. Para determinar a diferença relativa de luminância, o LRV da superfície deve ser conhecido. A medição do contraste visual deve ser feita através do LRV (valor da luz refletida) na superfície. O LRV é medido na escala de 0 a 100, sendo que 0 é o valor do preto puro e 100 é o valor do branco puro.

    Tabela 2 representa a diferença na escala do LRV recomendada entre duas superfícies adjacentes, conforme ASTM C609-07.

     

    Tabela 2 – Aplicação da diferença do LRV na sinalização – ΔLRV:

    Aplicação visual do ΔLRV=                               Diferença na escala=

    .Áreas amplas (parede, piso, portas, teto)              ≥ 30 pontos
    Elementos e componentes para facilitar
    a orientação (corrimãos, controles, pisos
    táteis)

    Aplicação visual do ΔLRV=                                Diferença na escala=
    .Perigo em potencial                                             ≥ 60 pontos
    Texto informativo (sinalização)

     

    -NOTA 1 Na aplicação do LRV, os planos mais claros devem ter mínimo de 50 pontos.
    -NOTA 2 Utilizar como referência para contraste visual o LRV e fatores relevantes de projeto dados do Anexo B.

     

    d) CORRETO - 

    5.2.9.1.2 Legibilidade
    5.2.9.1.2.1 Deve haver contraste, conforme Tabela 2, entre a sinalização visual (texto ou símbolo e fundo) e a superfície sobre a qual ela está afixada, cuidando para que a iluminação do entorno ‒ natural ou artificial – não prejudique a compreensão da informação.

     

    e) ERRADO - 

    5.2.9.1.2 Legibilidade
    5.2.9.1.2.1 Deve haver contraste, conforme Tabela 2, entre a sinalização visual (texto ou símbolo e fundo) e a superfície sobre a qual ela está afixada, cuidando para que a iluminação do entorno ‒ natural ou artificial – não prejudique a compreensão da informação.

     


ID
1042396
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


A intervenção arquitetônica ou urbanística nas soluções para acessibilidade em edificações inscritas no respectivo livro de tombo deverá contar com o registro e a indicação da época de implantação do sistema integrado de elementos em acessibilidade, do tipo de tecnologia e de material utilizados, indicando, se possível, os fabricantes de cada elemento e suas especificações precisas.

Alternativas
Comentários
  • Instrução Normativa 01 - IPHAN

    3.7 - A intervenção arquitetônica ou urbanística contará com o registro e a indicação da época de implantação, o tipo de tecnologia e de materiais utilizados, a fim de possibilitar a sua identificação, privilegiando-se os recursos passíveis de reversibilidade, de modo a permitir a inclusão de novos métodos, tecnologias ou acréscimos.


ID
1042399
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


Há casos de edificações e espaços construídos inscritos no respectivo livro de tombo que são de difícil acesso a pessoas portadoras de deficiência e que devem esperar pela tecnologia mais adequada para que seu uso seja liberado para esse segmento de público. Nesses casos, o procedimento técnico recomendado pelas instruções normativas é de interdição do acesso, gradual ou total, assegurando-se o bem- estar do público formado pelas pessoas portadoras de deficiência.

Alternativas
Comentários
  • IMÓVEIS TOMBADOS.

    A Lei n. 10.098/2000 estabeleceu textualmente:

    Art. 25. As disposições desta Lei aplicam-se aos edifícios ou imóveis declarados bens de interesse cultural ou de valor histórico-artístico, desde que as modificações necessárias observem as normas específicas reguladoras destes bens.

    Assim, constata-se que os imóveis tombados também foram incluídos entre aqueles que devem sofrer adaptações. A restrição fica por conta das especificidades do bem.

    Nos casos de áreas ou elementos onde não seja possível promover a adaptação do imóvel para torná-lo acessível ou visitável, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável. No caso de sítios considerados inacessíveis ou com visitação restrita, devem ser oferecidos mapas, maquetes, peças de acervo originais ou suas cópias, sempre proporcionando a possibilidade de serem tocados para compreensão tátil (Guia prático de acessibilidade. CD – Fernando Gonçalves de Castro – MP/SP).

    Fonte: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_civel/aa_ppdeficiencia/pcd_doutrina/ACESSIBILIDADE-%20questionamentos..doc

  • 10.2 Bens tombados

    10.2.1 Todos os projetos de adaptação para acessibilidade de bens tombados devem obedecer às condições descritas nesta Norma, compatibilizando soluções com os critérios estabelecidos por órgãos legisladores, e sempre garantindo os conceitos de acessibilidade.

    10.2.2 No caso de sítios, áreas ou elementos considerados inacessíveis ou com visitação restrita, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável, com divulgação das condições de acessibilidade do bem patrimonial informadas com antecedência ao visitante e vinculadas a todo material publicitário.

  • Gab. Errado

    10.2 Bens tombados

    10.2.2 No caso de sítios, áreas ou elementos considerados inacessíveis ou com visitação restrita, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável, com divulgação das condições de acessibilidade do bem patrimonial informadas com antecedência ao visitante e vinculadas a todo material publicitário.

    complementando...

    Mobilidade e Acessibilidade Urbana em Centros Históricos (IPHAN)

    Quando de todo não for possível que o sítio seja percorrido por quem quer que seja, a visita deve ser substituída por outros tipos de acesso e mesmo por meio de filmes ou computadores. Não se conhece um sítio apenas pela visitação, percorrendo as trilhas e contemplando os bens.

    Mesmo antes de ingressar em seu interior, é recomendável que o visitante já esteja informado sobre o que ali lhe é oferecido; o que significa o sítio e cada um de seus componentes mais valiosos; como se deve comportar em relação à sua fragilidade, integridade e autenticidade; que atividades lúdicas ou de lazer são compatíveis com os propósitos de preservação. Tais informações podem estar distribuídas por bibliotecas, em todo tipo de publicação, em sites da internet ou, antes de iniciar a visita, em um espaço que funcione como um centro de interpretação, instalado dentro do sítio.

    É recomendável que o centro de interpretação esteja situado em local periférico, antes de ter início o percurso, de preferência, logo após a entrada do sítio. 


ID
1042402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


A definição de rota acessível nas soluções que visam a acessibilidade em edificações inscritas como patrimônio histórico e artístico, prevê percursos contínuos, de um modo geral, mas eventualmente descontínuos, de forma a considerar os casos em que a forma edificada tenha severas limitações quanto a ser tornada acessível à pessoas portadoras de deficiência.

Alternativas
Comentários
  • A definição de rota acessível prevê percursos contínuos não prevê percursos eventualmente descontínuos.

  • Gab. Errado

    9050/2015

    3.1.32 rota acessível: trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência e mobilidade reduzida. A rota acessível pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, pisos, corredores, escadas e rampas, entre outros 

    Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003:

    Rota acessível: interligação ou percurso contínuo e sistêmico entre os elementos que compõem a acessibilidade, compreendendo os espaços internos e externos às edificações, os serviços e fluxos da rede urbana.


ID
1042405
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Já a Norma Técnica 9050 (NBR 9050), da Associação Brasileira de Normas Técnicas, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Esses dois importantes documentos se juntam a um crescente corpo de orientações normativas que busca criar o máximo de acessibilidade aos espaços construídos - e aos naturais, no caso das áreas ambientalmente protegidas e que são objeto de visitação pública - para as pessoas que apresentam deficiências que limitem a sua mobilidade ou percepção do ambiente construído ou natural. Mais que isso, a observação dessas orientações torna o ambiente construído pelo homem ainda mais confortável e seguro para as pessoas que não apresentem deficiências que dificultem significativamente a sua experiência ambiental. Considerando esse corpo de normas, julgue os itens que se seguem.


A diferença entre área de aproximação e área de transferência, no planejamento de espaços físicos visando a acessibilidade, é que a primeira é o espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança, e a segunda é o espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir- se.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBR 9050/2015:

    área de aproximação - espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.

    área de transferência - espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para
    transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação
    e manobra.

    Na questão dá a entender que é o contrário, para mim essa questão está errada.

  • NBR 9050/2015:

    3.1.7 área de aproximação

    espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança;

    3.1.11 área de transferência

    espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação e manobra;

    Basta ter atenção para não confundir a forma que a banca descreve.

    A diferença entre área de aproximação- é que a primeira é o espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; e

    área de transferência - e a segunda é o espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir- se.

    Correta, pois está conforme a Norma.


ID
1042408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Já a Norma Técnica 9050 (NBR 9050), da Associação Brasileira de Normas Técnicas, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Esses dois importantes documentos se juntam a um crescente corpo de orientações normativas que busca criar o máximo de acessibilidade aos espaços construídos - e aos naturais, no caso das áreas ambientalmente protegidas e que são objeto de visitação pública - para as pessoas que apresentam deficiências que limitem a sua mobilidade ou percepção do ambiente construído ou natural. Mais que isso, a observação dessas orientações torna o ambiente construído pelo homem ainda mais confortável e seguro para as pessoas que não apresentem deficiências que dificultem significativamente a sua experiência ambiental. Considerando esse corpo de normas, julgue os itens que se seguem.


Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaço públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras deficiência ou com dificuldade de locomoção. Essas vagas deverão ser em número equivalente a dois por cento do total de vagas, devendo ser garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.

Alternativas
Comentários
  • Lei 10.098

    Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.

    Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a dois por cento do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.

  • 2% P.C.R

    5% IDOSO


ID
1042417
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Caixa
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Já a Norma Técnica 9050 (NBR 9050), da Associação Brasileira de Normas Técnicas, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Esses dois importantes documentos se juntam a um crescente corpo de orientações normativas que busca criar o máximo de acessibilidade aos espaços construídos - e aos naturais, no caso das áreas ambientalmente protegidas e que são objeto de visitação pública - para as pessoas que apresentam deficiências que limitem a sua mobilidade ou percepção do ambiente construído ou natural. Mais que isso, a observação dessas orientações torna o ambiente construído pelo homem ainda mais confortável e seguro para as pessoas que não apresentem deficiências que dificultem significativamente a sua experiência ambiental. Considerando esse corpo de normas, julgue os itens que se seguem.


Rota de fuga é conceito sinônimo e similar ao de rota acessível, definindo o trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada.

    Segundo a NBR 9050:

    Rota acessível: Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou 

    internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as 

    pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A rota acessível externa pode incorporar estacionamentos, 

    calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessível interna pode incorporar 

    corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc. 

    Rota de fuga: Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, 

    antecâmeras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou 

    combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio de qualquer ponto da edificação 

    até atingir a via pública ou espaço externo, protegido do incêndio. 

  • Gab. Certo

    Definições de rota acessível e rota de fuga de acordo com a atualização NBR 9050/2015

    3.1.32 rota acessível

    trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência e mobilidade reduzida (acrescentada na norma de 2015). A rota acessível pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, pisos, corredores, escadas e rampas, entre outros 

    3.1.33 rota de fuga

    trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro (alternada pela norma de 2015-acredito que sinistro seja mais abrangente, pois se refere a qualquer evento que fuja do normal) (na antiga era incêndio) de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura (alternada pela norma de 2015) (na antiga era via pública ou expaço externo, protegido do incêndio)


ID
1162207
Banca
IADES
Órgão
CAU-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando exclusivamente o disposto na ABNT NBR 9050 com relação aos cinemas, teatros, auditórios e similares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) estar distribuídos pelo recínto

    B) uso exclusivo

    C) deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou elementos cuja adaptação seja impraticável

    E) largura de 2acentos e carga de 250kg

  • Conforme item 8.2 da NBR 9050:

    8.2 Locais de reunião
    8.2.1 Cinemas, teatros, auditórios e similares
    Os cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados
    para P.C.R., assentos para P.M.R. e assentos para P.O., atendendo às seguintes condições:
    a) estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga;
    b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas
    condições de serviços;
    c) estar localizados junto de assento para acompanhante, sendo no mínimo um assento e recomendável
    dois assentos de acompanhante;
    d) garantir conforto, segurança, boa visibilidade e acústica;
    e) estar instalados em local de piso plano horizontal;
    f) ser identificados por sinalização no local e na bilheteria, conforme 5.4.1;
    g) estar preferencialmente instalados ao lado de cadeiras removíveis e articuladas para permitir ampliação
    da área de uso por acompanhantes ou outros usuários (P.C.R. ou P.M.R.)
    NOTA Em edifícios existentes, os espaços para P.C.R. e os assentos para P.M.R. podem ser agrupados, quando for
    impraticável a sua distribuição por todo o recinto. Sempre que possível os espaços devem ser projetados de forma a
    permitir a acomodação de P.P.D com no mínimo um acompanhante.

  • c) 1.3.2. Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessíveis. Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada acessível.

  • Os cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para P.C.R., assentos para P.M.R. e assentos para P.O., atendendo às seguintes condições: e) estar instalados em local de piso plano horizontal; 

  • Conforme NBR 9050/2015:

    10.3 Cinemas, teatros, auditórios e similares

    10.3.1 Gerais

    Os cinemas, teatros, auditórios e similares, incluindo locais de eventos temporários, mesmo que para público em pé, devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, atendendo às seguintes condições:

     a) estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga; 

     b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa visibilidade e acústica;

     c) ter garantido no mínimo um assento companheiro ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deficiência e dos assentos destinados às P.M.R. e P.O.;

     d) estar instalados em local de piso plano horizontal;

     e) ser identificados no mapa de assentos localizados junto à bilheria e sites de divulgação;  nas cadeiras para P.D.V., P.M.R. e P.O. e no piso do espaço reservado para P.C.R, nos padrões definidos em 5.3.1 e 5.5.2.2;

     f) devem ser disponibilizados dispositivos de tecnologia assistiva para atender às pessoas com deficiência visual e pessoas com deficiência auditiva;

     g) devem ser garantidas disposições especiais para a presença física de intérprete de Libras e de guias-intérpretes, com projeção em tela da imagem do interprete sempre que a distância não permitir sua visualização direta;

     h) atender à ABNT NBR 15599.

     

  • Resposta: Letra D

     

    Complementando a resposta da Caroline Denardi....

     

    ABNT NBR 9050:2015 / pag.24

     

    e) ERRADO -

    4.7 Assentos para pessoas obesas
    4.7.1 Os assentos para pessoas obesas (P.O.) devem ter (ver Figura 23):
    a) profundidade do assento mínima de 0,47 m e máxima de 0,51 m, medida entre sua parte frontal
    e o ponto mais frontal do encosto tomado no eixo de simetria;
    b) largura do assento mínima de 0,75 m, medida entre as bordas laterais no terço mais próximo
    do encosto. É admissível que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois
    assentos comuns
    , desde que seja superior a esta medida de 0,75 m;
    c) altura do assento mínima de 0,41 m e máxima de 0,45 m, medida na sua parte mais alta e frontal;
    d) ângulo de inclinação do assento em relação ao plano horizontal, de 2°a 5°;
    e) ângulo entre assento e encosto de 100° a 105°.
    Quando providos de apoios de braços, estes devem ter altura entre 0,23 m e 0,27 m em relação
    ao assento.
    4.7.2 Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg.

  • Obeso é entendido como mobilidade reduzida?

  • Amanda Nesimi, até uma pessoa levando um carrinho de bebê ou alguém carregando várias sacolas pesadas podem ser consideradas pessoas com mobilidade reduzida, mas de acordo com a Lei 13.146 (Estatuto da Pessoa com Deficiência):

     

    IX - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;

  • NBR 9050 - 2020 Acredito que alternativa b também estaria correta.

    a) Os espaços reservados para as pessoas em cadeira de rodas, nos cinemas, devem estar agrupados em um único local, preferencialmente na primeira fila.

    10.3.1 b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa visibilidade e acústica;

    b) Os espaços reservados para as pessoas com mobilidade reduzida podem ser destinados aos demais usuários, desde que não haja procura para eles.

    c) As edificações já construídas devem promover reformas, de modo a atender integralmente o disposto na norma.

    10.3.3 Posicionamento dos espaços e assentos em edifícios existentes: Espaços para P.C.R. e os assentos para P.M.R. podem ser agrupados, quando for impraticável a sua distribuição por todo o recinto. Sempre que possível, os espaços devem ser projetados de forma a permitir a acomodação de P.C.R. ou P.M.R. com no mínimo um assento companheiro.

    d) Os espaços reservados para as pessoas com mobilidade reduzida ou obesas devem estar instalados em local de piso plano horizontal.

    10.3.1 d) estar instalados em local de piso plano horizontal;

    e) Os assentos para P. O. devem ter largura equivalente à de um assento e meio adotado no local e suportar uma carga de, no mínimo, 150 kg.

    4.7.1 b) largura do assento mínima de 0,75 m, medida entre as bordas laterais no terço mais próximo do encosto. É admissível que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois assentos comuns, desde que seja superior a esta medida de 0,75 m;

    4.7.2 Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg

    @cabide.concurseira


ID
1234564
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9.050/2004 (versão corrigida em 2005), que dispõe a respeito da acessibilidade, julgue os seguintes itens.

O módulo de referência para cadeirantes deve considerar a projeção de um espaço necessário para que duas cadeiras de rodas transitem no mesmo ambiente sem que haja interferência de manobra entre elas.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBR 9050:

    4.2.2 Módulo de referência

    Considera-se módulo de referência a projeção de 0,80m por 1,20m no piso, ocupado por uma pessoa utilizando cadeira de rodas.

  • Gab. Errado

    Módulo de referência: 0,80m x 1,20m

    Deslocamento em linha reta:

    1 cad rodas = 90cm

    (+30)

    1 cad rodas + 1 pedestre = 120cm a 150cm

    (+30)

    2 cad rodas = 150cm a 180cm)

    Dica para decorar esses valores => aumente de 30 em 30cm o valor mínimo.


ID
1234567
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9.050/2004 (versão corrigida em 2005), que dispõe a respeito da acessibilidade, julgue os seguintes itens.

Para que parte de uma unidade de comércio ou espaço cultural de uso público seja considerada visitável, ela deve conter, necessariamente, pelo menos, um local de convívio social acessível e um sanitário unissex acessível.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050/2004

    Definições

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

    (...)


    visitável: Parte de unidade residencial, ou de unidade para prestação de serviços, entretenimento,

    comércio ou espaço cultural de uso público que contenha pelo menos um local de convívio social acessível e

    um sanitário unissex acessível.


  • A nova NBR 9050- Revisada em 2015, removeu esse termo das definições.


ID
1334920
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os principais objetivos da norma 9050 da ABNT, são:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a NBR 9050:

    1 Objetivo 

    1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. 


  • Resposta: letra C

     

    Atualizando a resposta, de acordo com a ABNT NBR 9050:2015/pag.1

     

    1 Escopo
    Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade.

     


ID
1334923
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Área de aproximação segundo a norma 9050 da ABNT é o:

Alternativas
Comentários
  • Conforme NBR 9050

    3. Definições

    3.7 área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa
    manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.

  • Resposta: letra D

     

    Atualizando a resposta, de acordo com a ABNT NBR 9050:2015/pag.3

     

    3.1.7
    área de aproximação

    espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.

     

     

  • Gab. D

    complementando...

    Vou trazer aqui as definições de área de aproximação e área de transferência, alguns podem confundi-las.

    área de aproximação

    espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança 

    área de transferência

    espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação e manobra 


ID
1367341
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Florianópolis - SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Devido à especificidade do local, o arquiteto projetou, além dos sanitários acessíveis estabelecidos, mais um que pudesse ser utilizado por uma pessoa em cadeira de rodas com acompanhante, de sexos diferentes, em consonância com a NBR9050:2004. Esse sanitário deverá, obrigatoriamente:

Alternativas
Comentários
  • Conforme NBR 9050:

    7.2.3 Sanitários familiares ou unissex 

    Em função da especificidade do local ou natureza de seu uso, recomenda-se prever, além dos já determinados, mais um sanitário acessível que possa ser utilizado por uma pessoa em cadeira de rodas com acompanhante, de sexos diferentes. Este sanitário deve possuir entrada independente e ser anexo aos demais sanitários. Recomenda-se que tenha uma superfície para troca de roupas na posição deitada, de dimensões mínimas de 0,80 m de largura por 1,80 m de comprimento e 0,46 m de altura, provida de barras de apoio.

  • Referência: NBR 9050

    7.4

    7.6

    7.7.2.1

    7.14.2


ID
1413115
Banca
CEC
Órgão
Prefeitura de Piraquara - PR
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os edifícios públicos ou privados de uso não residencial, tais como escolas, bibliotecas, bares, restaurantes, agências de correio e bancárias, entre outras, precisam oferecer condições de acesso a todos os usuários. Assinale a alternativa que contém um pré-requisito que contemple adequadamente essas condições:

Alternativas
Comentários
  • Questão seguindo Legislação desatualizada (2014), mas vamo lá:
    a)
    6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis.

    essa afirmação consta na Lei 10.098, art. 13, III
     b) Ter ao menos um itinerário que interligue horizontal ou verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, com acesso externo.

    a meu ver existe uma certa contradição entre isso e a NBR 9050/2015, olha só:
    "As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis."

    c)
     Uso público - 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários
    Uso público reforma - 1 por pavimento, onde houver ou onde for obrigatório.

    Uso Coletivo - 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento, onde houver sanitário.
    Uso Coletivos Reforma - 1 instalação sanitária onde houver sanitários

     

    d) 6.2.4 O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível.
    (ou seja, não necessariamente o acesso principal)

    e) mesma explicação da C

     


ID
1519174
Banca
IBFC
Órgão
SDHPR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Assinale a alternativa que está de acordo com as definições indicadas na Norma ABNT 9050/2004, que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade:

Alternativas
Comentários
  • Definições:

    alternativa A

    faixa livre: Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres.  

    foco de pedestres: Indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa apropriada - Código de Trânsito Brasileiro. 

    rampa: Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento. Consideram-se rampas aquelas com declividade igual ou superior a 5%. 

    elemento: Qualquer dispositivo de comando, acionamento, comutação ou comunicação. São exemplos de elementos: telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, botoeiras, painéis de comando, entre outros. 

  • Faixa Livre ou passeio: destina-se exclusivamente  à circulação de pedestres, de ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação de até 3%, ser contínua entre os lotes e ter no mínimo 1.20m de lagura e 2.10 m de altura livre . 

    foco de pedestre: Indicação luminosa  de permissao ou impedimento  de locomação na faixa  apropriadal

  • Gab. A

    Complementando...

    O único local onde não pode haver rampas é na faixa livre (passeio).

    Tanto na faixa de serviço, como na faixa de acesso, há possibilidade de rampas.


ID
1519189
Banca
IBFC
Órgão
SDHPR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Norma ABNT 9050/2004 prevê que as entradas e as áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico__________________ .Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

Alternativas
Comentários
  • alternativa C

    Objetivo da NBR 9050

    1.3.4 As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis. 
  • Gab. C

    Não há acesso ao público, apenas a um grupo restrito de pessoas, logo não essa exigência. A única exceção permitida na norma,


ID
1668940
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050/2004, para garantir a acessibilidade às edificações, a comunicação

Alternativas
Comentários
  • a) Somente a forma visual é obrigatória na sinalização temporária.  b), c), d) A sinalização sonora só é obrigatória nos casos de emergência para edificações/espaços/equipamentos ou para mobiliário permanente.  e) Tátil é obrigatória para sinalização de emergência, não resgate. 
  • LETRA B

    Informação presente na NBR 9050/2015; 5.2.7 Informações essenciais; Tabela 1 - Aplicação e formas de informação e sinalização

  • Gab. B

    edificação:

    1)permanente: EMERGÊNCIA: V + T + S

    2) temporária: EMERGÊNCIA: V + S

    A comparação entre a sinalização de emergência permanente x temporária é o assunto que mais vi cair nos concursos dessa tabela de sinalização. Importante saber que a única sinalização que terá todos os 3 tipos de sinalização (visual, tátil, sonora) é a de edificação permanente de emergência

  • Edificação:

    Permanente

    1- Direcional V/T ou V/S

    2-Emergencia V/T/S

    Temporária

    1- Direcional V/T

    2-Emergencia V/T ou V/S

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Mobiliário

    Permanente

    1-Informativa V/T ou V/S

    Temporária

    1- Informativa V/T

  • Houve mudanças na norma em ago/2020

    9050/2020

    Edificação/ espaço/ equipamentos

    SINALIZAÇÃO PERMANENTE ->

    EMERGÊNCIA -> TÁTIL, VISUAL e SONORA

    DIRECIONAL -> TÁTIL, VISUAL e SONORA ou TATIL, VISUAL

    SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA ->

    EMERGÊNCIA -> TÁTIL e VISUAL ou VISUAL e SONORA

    DIRECIONAL -> VISUAL e TÁTIL

    ~~~~~~~~~~

    Mobiliários

    SINALIZAÇÃO PERMANENTE -> DIRECIONAL -> TÁTIL e VISUAL ou VISUAL e SONORA

    SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA -> DIRECIONAL -> VISUAL e TÁTIL

    Obs1. A sinalização Visual estará presente em tudo

    Obs2. Não existe mais o mobiliário de emergência.


ID
1668976
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Conforme a NBR 9050/2004,

Alternativas
Comentários
  • i = percentual de inclinação (%). 


  • b)i=16,66% para 60cm de altura. Mais de 60cm = 10%. Além disso, a largura é de 90cm

    c)1,50m para o giro de 360°
    d) todos os abrigos devem ser acessíveis
    e)inclinação em porcentagem
  • Alternativa correta: a)

    http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/pessoa-com-deficiencia/publicacoes-2015/pdfs/norma-brasileira-abnt-nbr-9050-1

    7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está defnido na Tabela 9 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3.

    Tabela 9 – Número mínimo de sanitários acessíveis

    ............."5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários"

  • a) em escolas, pelo menos, 5% dos sanitários, com no mínimo um sanitário para cada sexo, devem ser acessíveis. CORRETO

        7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está defnido na Tabela 9 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3

        7.4.3.1 Em espaços de uso público ou uso coletivo que apresentem unidades autônomas de comércio
        ou serviços, deve ser previsto à no mínimo um sanitário por pavimento, localizado nas áreas de uso
        comum do andar. Quando o calculo da porcentagem de 5 % de peças sanitárias do pavimento resultar
        em mais do que uma instalação sanitária ou fração, estas devem ser divididas por sexo para cada
        pavimento


     

     b) em locais de reunião, como cinemas, teatros e auditórios, a rampa de acesso ao palco, quando houver, deve ter inclinação máxima de 8,33% para vencer uma altura máxima de 60 cm. ERRADO

       10.4.3 Quando houver desnível entre o palco e a plateia, este pode ser vencido através de rampa
        com as seguintes características:

          a) largura de no mínimo 0,90 m;
          b) inclinação máxima de 1:6 (16,66 %) para vencer uma altura máxima de 0,60 m;
          c) inclinação máxima de 1:10 (10 %) para vencer alturas superiores a 0,60 m;

          d) ter guia de balizamento, não sendo necessária a instalação de guarda-corpo e corrimão.


     

     c) em locais de hospedagem, como hotéis e motéis, a unidade deve resguardar uma área livre com diâmetro de, no mínimo, 1,20 m para giro de 360°. ERRADO

       O diâmetro para giro 360º é 1,50m

     

     d) devem ser obrigatoriamente acessíveis para P.C.R. (Pessoas em Cadeiras de Rodas), apenas os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo intermunicipal. ERRADO

      Não apenas o abrigo, todos os acesso até ele também atender a NBR

      8.2.1 Pontos de embarque e desembarque de transporte público
      8.2.1.1 Na implantação de ponto de embarque e desembarque de transporte público, deve ser preser
      vada a faixa livre na calçada. Nenhum de seus elementos pode interferir na faixa livre de circulação
      de pedestres.

      8.2.1.2 Quando houver assentos fxos e/ou apoios isquiáticos, deve ser garantido um espaço para P.C.R.
      8.2.1.3 As informações sobre as linhas disponibilizadas nos pontos de ônibus devem atender aos
      parâmetros das Seções 4 e 5.


     

     e) a inclinação das rampas deve ser calculada segundo a seguinte equação: i = (hx 100)/ c, onde i = inclinação em graus, h = altura do desnível e c = comprimento da projeção horizontal. ERRADO.
     i= h x 100/c; onde:

    i é a inclinação expressa em porcentagem (%);Atenção!!!!!
    h é a altura do desnível;
    c é o comprimento da projeção horizontal.
     

  • Alguém sabe explicar o significado de ''5% do total de cada peça sanitária''?

    Porque a norma diz, ''5% do total de cada peça sanitária'' e a questão diz ''5% dos sanitários''. É a mesma coisa ?

  • Gab. A

    a) em escolas, pelo menos, 5% dos sanitários, com no mínimo um sanitário para cada sexo, devem ser acessíveis.✅

    b) em locais de reunião, como cinemas, teatros e auditórios, a rampa de acesso ao palco, quando houver, deve ter inclinação máxima de 8,33% para vencer uma altura máxima de 60 cm.

    16,66%

    inclinação até 16,66% - vencer desnível menor ou igual a 0,60

    inclinação até 10% - vencer desnível maior que 0,60m

    c) em locais de hospedagem, como hotéis e motéis, a unidade deve resguardar uma área livre com diâmetro de, no mínimo, 1,20 m para giro de 360°.

    diâmetro de 1,50m

    d) devem ser obrigatoriamente acessíveis para P.C.R. (Pessoas em Cadeiras de Rodas), apenas os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo intermunicipal.

    e) a inclinação das rampas deve ser calculada segundo a seguinte equação: i = (h × 100) / c, onde i = inclinação em graus, h = altura do desnível e c = comprimento da projeção horizontal.

    inclinação expressa em PORCENTAGEM. 5%, 6,25%, 8,33%, 10%, 12,5% etc)


ID
1695187
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao conceito de desenho universal.

O conceito de desenho universal restringe-se às pessoas que devem legalmente ser atendidas pelas normas de acessibilidade, independentemente do tipo de deficiência.


Alternativas
Comentários
  • 3.1.16 desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva.

    NOTA: O conceito de desenho universal tem como pressupostos: (1) equiparação das possibilidades de uso, (2) flexibilidade no uso,  (3) uso simples e intuitivo, (4) captação da informação, (5) tolerância ao erro, (6) mínimo esforço físico, (7) dimensionamento de espaços para acesso, uso e interação de todos os usuários. É composto por sete princípios, descritos no Anexo A.



ID
1695190
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao conceito de desenho universal.

A adoção de portas automáticas com sensor de aproximação atende ao princípio do uso equitativo.


Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIO 1: USO EQUITATIVO SER ÚTIL A PESSOAS COM DIVERSAS CAPACIDADES

    → proporcionando a mesma utilização a todos os utilizadores: idêntica sempre que possível; equivalente se necessário

    → evitando segregar ou estigmatizar quaisquer utilizadores

    → colocando igualmente ao alcance de todos os utilizadores a privacidade, protecção e segurança

    → tornando o espaço e equipamentos apelativos a todos os utilizadores

  • Gab. Certo

    9050/2015

    DESENHO UNIVERSAL E SEUS PRINCÍPIOS:

    1) uso equitativo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que faz com que ele possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade. Para ter o uso equitativo deve-se:

    a) propiciar o mesmo significado de uso para todos;

    b) eliminar uma possível segregação e estigmatização;

    c) promover o uso com privacidade, segurança e conforto, sem deixar de ser um ambiente atraente ao usuário


ID
1695856
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a desenho universal e acessibilidade em edificações, julgue o item que se segue.

Entre os atributos do desenho universal, criado para garantir o uso irrestrito dos espaços ao maior número possível de pessoas, está o uso intuitivo de espaços independentemente das experiências prévias do usuário.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050, Anexo A:

    uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas;


  • Entre os atributos do desenho universal, criado para garantir o uso irrestrito dos espaços ao maior número possível de pessoas, está o uso intuitivo de espaços independentemente das experiências prévias do usuário.

     

    A minha dúvida foi quando a questão colocou que o desenho universal foi criado para garantir o uso irrestrito dos espaços AO MAIOR NÚMERO DE PESSOAS (Não seria para TODAS as pessoas? DESENHO UNIVERSAL NÃO SE REFERE A TODOS?) 

  • Raquel:

    O conceito de desenho universal está defnido conforme legislação vigente (...)Este conceito propõe  uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que edifcações, ambientes internos, urbanos e produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Para tanto, foram defnidos sete princípios do Desenho Universal (...)


ID
1697830
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Indique a afirmativa que não atende aos princípios básicos do desenho universal.

Alternativas
Comentários
  • Universalidade no uso – cada elemento deve atender, na medida do possível, a uma adaptação razoável comum a todos os indivíduos.

  • Princípios do desenho universal: Uso equitativo, uso flexível, uso simples e intuitivo, informação de fácil percepção, tolerância ao erro, baixo esforço físico e dimensão e espaço para aproximação e uso.

    GAB. B

  • O erro da letra B está em: B) Universalidade no uso – cada elemento atende a um padrão universal de indivíduo.

    Não existe um padrão universal de indivíduo. É preciso buscar uma adaptação razoável a todas as variações possíveis de indivíduos.

    Instagram @dicasdearq

  • NBR 9050-2015

    uso equitativo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que faz com que ele

    possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade.

    uso flexível: é a característica que faz com que o ambiente ou elemento espacial atenda

    a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas.


ID
1729375
Banca
FCC
Órgão
TJ-AP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9.050/2004 (versão corrigida 2005) − quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência, devem ser previstas áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeiras de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R. (módulo de referência). Nas áreas de resgate, a cada quantas pessoas ou fração, deve ser previsto o espaço para um M.R.?

Alternativas
Comentários
  • p.57 , NBR 9050 2015, item 6.4.4  "Nas áreas de resgate, deve ser previsto no mínimo um M.R. a cada 500 pessoas de lotação, por pavimento e um para cada escada e elevador de emergência."

  • Gab. C

    6.4.4 Nas áreas de resgate, deve ser previsto no mínimo um M.R. a cada 500 pessoas de lotação, por pavimento, sendo no mínimo um por pavimento e um para cada escada e elevador de emergência.

    IMPORTANTE: Se a antecâmara das escadas e a dos elevadores de emergência forem comuns, o quantitativo 

     de M.R. pode ser compartilhado.

    6.4.5 A área de resgate deve:

    a) estar localizada fora do fluxo principal de circulação;

    b) garantir área mínima de circulação e manobra para rotação de 180°, conforme 4.3.3, e, quando localizada em nichos, devem ser respeitados os parâmetros mínimos definidos em 4.3.6;

    c) ser ventilada;

    d) ser provida de dispositivo de emergência ou intercomunicador;

    e) deve ter o M.R. sinalizado


ID
1777237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050/2004, versão corrigida: 2005 — acessibilidade, julgue o item subsecutivo.

A norma em questão estabelece, de forma restritiva, que devem ser utilizados revestimentos de pisos de matéria orgânica — madeira, borracha — em qualquer ambiente de hospitais, casas de saúde, prontos-socorros, clínicas com internação, ambulatórios e postos de atendimento de urgência, postos de saúde e puericultura.

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar ?

  • Não sei o porquê  da questão citar a NBR 9050 , mas de acordo com a RDC 50 da ANVISA : "Os materiais adequados para o revestimento de paredes, pisos e tetos de ambientes de áreas críticas e semicríticas devem ser resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes (...). Devem ser sempre priorizados para as áreas críticas e mesmo nas áreas semicríticas, materiais de acabamento que tornem as superfícies monolíticas, com o menor número possível de ranhuras ou frestas, mesmo após o uso e limpeza freqüente." Logo, a questão está errada pois pisos de madeira não possuem as características exigidas. 

    OBS:

    Áreas críticas - são os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam
    procedimentos de risco, com ou sem pacientes, ou onde se encontram pacientes imunodeprimidos.
    Áreas semicríticas - são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa
    transmissibilidade e doenças não infecciosas.

  • Existem dois erros nessa questao.

    1- Utilizaçao do termo restritivo, e da frase em qualquer ambiente.Pois deve existir um ambiente onde pode-se utilizar um piso organico.

    2-Erro mais brutal. Borracha nao é organica e sim sintetica.

    Valeu.

  • Esse item nada tem a ver com a NBR 9050


ID
1789915
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a Norma Brasileira 9.050:2004 assinale a opção que indica o tipo de sinalização utilizado para indicar o percurso ou a distribuição espacial dos diferentes elementos de um edifício.

Alternativas
Comentários
  • 5.2.1 Permanente
    Sinalização utilizada nas áreas e espaços cuja função já esteja definida, identificando os diferentes espaços
    ou elementos de um ambiente ou de uma edificação. No mobiliário, deve ser utilizada para identificar os
    comandos.

    5.2.2 Direcional
    Sinalização utilizada para indicar a direção de um percurso ou a distribuição espacial dos diferentes
    elementos de um edifício. Na forma visual, associa setas indicativas de direção, conforme figura 23, a textos,
    figuras ou símbolos, conforme exemplo descrito em 5.5.6. Na forma tátil, utiliza recursos como linha-guia ou
    piso tátil, conforme 5.14.2.

    5.2.3 De emergência
    Sinalização utilizada para indicar as rotas de fuga e saídas de emergência das edificações, dos espaços e do
    ambiente urbano, ou para alertar quanto a um perigo iminente.


    5.2.4 Temporária
    Sinalização utilizada para indicar informações provisórias ou que podem ser alteradas periodicamente.


ID
1789918
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em atendimento à NBR 9050:2004, assinale a opção que apresenta uma das condições gerais da sinalização de emergência.

Alternativas
Comentários

  • a) 5.15.1.1 As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e
    sonoras.


    b) 5.15.1.2 Nas escadas que interligam os diversos pavimentos, inclusive nas de emergência, junto à porta
    corta-fogo
    , deve haver sinalização tátil e visual informando o número do pavimento.
    A mesma sinalização pode ser instalada nos corrimãos.


    c) 5.15.1.3 Em saídas de emergência devem ser instalados alarmes sonoros e visuais.


    d) 5.15.1.4 Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibratórios, devem estar associados e sincronizados
    aos alarmes visuais intermitentes, para alertar as pessoas portadoras de deficiência visual e as pessoas com
    deficiência auditiva.


    e) 5.15.1.6 Recomenda-se que em quartos e sanitários de hotéis, instituições de idosos e hospitais sejam
    instalados telefones, campainhas e alarmes de emergência visuais, sonoros e vibratórios. CORRETA

  • Gab. E

    a) As rotas de fugas e as saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e táteis.

    As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas, para localização, advertência e instruções, com informações visuais, sonoras e táteis

    b) Nas escadas, inclusive nas de emergência, junto à porta corta‐ fogo deve haver sinalização sonora e tátil, informando o número do pavimento.

    Se a questão só tivesse falado "pode haver", porque o "deve haver" deixou a questão errada, já que pode ser também átil e visual.

    Nas escadas que interligam os diversos pavimentos, inclusive nas de emergência, junto às portas corta-fogo, deve haver sinalização tátil, visual e/ou sonora, informando o número do pavimento. A mesma informação deve ser sinalizada nos corrimãos,

    c) Em saídas de emergência devem ser instalados exclusivamente alarmes sonoros.

    As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas, para localização, advertência e instruções, com informações visuais, sonoras e táteis

    d) Os alarmes sonoros e os vibratórios devem estar dissociados❌ dos alarmes visuais intermitentes.

    Os semáforos para pedestres instalados em vias pública devem ter equipamento que emitam sinais visuais e sonoros ou visuais e vibratórios característicos (...)

     Os alarmes dos semáforos devem estar associados e sincronizados aos visuais

    e) Nas instituições de idosos e hospitais devem ser instalados alarmes de emergência visuais, sonoros e vibratórios. ✅

  • Segundo a NBR 9050/2020 item 5.6.1.2

    Nos quartos, banheiros e sanitários de locais de hospedagem, de instituições de idosos e de

    hospitais, devem ser instalados telefones e alarmes de emergência visuais, sonoros e/ou vibratórios.


ID
1797973
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050:2004 não exige que, até o número total de 10 vagas de estacionamento, sejam reservadas vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoa com deficiência. Já para o número total compreendido entre 11 e 101 vagas, o número de vagas reservadas exigido é de:

Alternativas
Comentários
  • Considerando o disposto no Decreto n° 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei n° 10.098/00, para, no art. 25, determinar a reserva de 2 % (dois por cento) do total de vagas regulamentadas de estacionamento para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência física ou visual. 

  • Ana na questão vc nao deve considerar Decreto ou Lei, vc deve considerar a NBR em questão (9050)...

    6.12.3 Previsão de vagas
    O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com
    deficiência deve ser estabelecido conforme tabela 7

    Tabela 7 — Vagas em estacionamento
    Número total de vagas Vagas reservadas
    Até 10 -
    De 11 a 100 1
    Acima de 100 1%

  • Essa incompatibilidade (entre legislação e NBR) foi sanada na revisão de 2015 da NBR9050:


    6.14.3 Previsão de vagas reservadas
    Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou coletivo, ou naqueles
    localizados nas vias públicas, devem ser reservadas vagas para pessoas idosas e com deficiência.
    Os percentuais das diferentes vagas estão definidos em legislação específica (ver [18] e [20]
    da Bibliografia).

    NOTA As vagas reservadas nas vias públicas são estabelecidas conforme critérios do órgão de trânsito
    com jurisdição sobre elas, respeitada a legislação vigente.

  • A NBR 9050, em 2015, passou a remeter a regulamentação do número de vagas para a Resolução 303 e 304 do CONTRAN (para idosos e deficientes físicos, respectivamente). Veremos que ao final ficará regulamentado a reserva de 5% para idosos e 2% para deficientes.

    RESOLUÇÃO DO CONTRAN 303: 

    Considerando a necessidade de uniformizar, em âmbito nacional, os procedimentos para sinalização e fiscalização do uso de vagas regulamentadas para estacionamento exclusivo de veículos utilizados por idosos;

    Considerando a Lei Federal no 10.741, de 1o de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, que em seu art. 41 estabelece a obrigatoriedade de se destinar 5% (cinco por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por idosos, resolve:

    .........................................

    RESOLUÇÃO DO CONTRAN 304:

    Considerando a Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção, que, em seu art. 7°, estabelece a obrigatoriedade de reservar 2% (dois por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção;

  • Questão desatualizada, a versão atual da norma exige 2. Portanto, nem adianta justificar dizendo que a questão se refere à norma anterior, pois ela já não é mais válida. Ou seja, não há mais base para a reposta dada como gabarito.


ID
1800790
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em uma edificação de uso coletivo com um pavimento, prevê-se a construção de dois banheiros, isto é, um banheiro masculino e outro banheiro feminino. Em cada banheiro, serão instaladas 10 peças sanitárias. Dessas, o número mínimo total de peças sanitárias acessíveis que deverá ser instalada em cada banheiro é de:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a norma 9050/2015 (atualizada):

     

    7.4.3  O número mínimo de sanitários acessíveis está definido na Tabela 9 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3.

     

    Coletivo______A ser construída_______5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo  
    um em cada pavimento, onde houver sanitário.

     

    Se formos aos cálculos: 5% x 10 = 0,5__arredondando = 1

     

  • Número mínimo de sanitários acessíveis

    Edificação a ser construída: No começo, a redação é parecida:5%.

    Para facilitar a memorização: Note que o requisito do "mínimo" parece um casamento (rs): primeiro (público) há muitas exigências, depois acaba o sexo(coletivo) e por último, quando há separação, o cidadão só fica sem nenhum tostão, apenas com 1 peça (privado) hehe (sei que é uma coisa meio boba, mas tudo que ajuda na memorização está valendo kkkk)

    >Público: 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários

    (5 % ou mín: 1pç/sexo/pavimento)

    ~~

    >coletivo: 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento, onde houver sanitário

    (5 % ou  mín: 1pç/pavimento)

    ~~

    >Privado: 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, onde houver sanitários onde houver sanitários 

    (5 % ou mín: 1pç)


ID
1824184
Banca
CETRO
Órgão
AMAZUL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando a NBR 9050/2004, assinale a alternativa que apresenta o número de vagas que devem ser reservadas para estacionamento de veículos que conduzam, ou seja, conduzidos por pessoas com deficiência, em um estacionamento de uso público onde será implantado um número total de 1.200 vagas de veículos.

Alternativas
Comentários
  • 6.12.3 Previsão de vagas
    O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com
    deficiência deve ser estabelecido conforme tabela 7

    Tabela 7 — Vagas em estacionamento
    Número total de vagas Vagas reservadas
    Até 10 - não exigível
    De 11 a 100 = 1
    Acima de 100 = 1%

  • 9050:2015

    6.14.3 Previsão de vagas reservadas
    Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou coletivo, ou naqueles
    localizados nas vias públicas, devem ser reservadas vagas para pessoas idosas e com deficiência.
    Os percentuais das diferentes vagas estão definidos em legislação específica (ver [18] e [20]
    da Bibliografia).
    NOTA As vagas reservadas nas vias públicas são estabelecidas conforme critérios do órgão de trânsito
    com jurisdição sobre elas, respeitada a legislação vigente.

  • questão desatualizada

  • NBR 2018: 2% para P.C.D. e 5% para idosos, neste caso seriam 24 vagas!

    Questão desatualizada!


ID
1824190
Banca
CETRO
Órgão
AMAZUL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Norma Brasileira ABNT NBR 9050/2004 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, da construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Para os efeitos desta Norma, é correto afirmar que uma área de transferência corresponde ao(à)

Alternativas
Comentários
  • 9050:2015

    3.1.11
    área de transferência
    espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para
    transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação
    e manobra

  • a) acredito que o termo seja proteções
    8.8.1 O plantio e manejo da vegetação devem garantir que os elementos (ramos, raízes, plantas entouceiradas, galhos de arbustos e de árvores) e suas proteções (muretas, grades ou desníveis) não interfiram nas rotas acessíveis e áreas de circulação de pedestres.

     

    b) área de aproximação

     

    c) área de transferência

     

    d)  área de refúgio/resgate

     

    e) guia de balizamento


ID
1829428
Banca
EXATUS
Órgão
TRE-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    NRBR 9050-15

    3.1.23 guia de balizamento
    Elemento edificado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado a definir
    claramente os limites da área de circulação de pedestres

  • área de aproximação
    espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança

    3.1.8
    área de circulação
    espaço livre de obstáculos, destinado ao uso de todas as pessoas

    3.1.9
    área de descanso
    área adjacente e interligada às áreas de circulação interna ou externa às edificações, destinada a usuários que necessitem de paradas temporárias para posterior continuação do trajeto

    3.1.10
    área de refúgio ou resgate
    área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

    3.1.11
    área de transferência
    espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação e manobra 

  • complementando...

    3.1.25 linha-guia: qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual

  • Gab. D

    a) Área de aproximação - espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.✅

    b) Área de refúgio ou resgate - área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.✅

    c) Faixa elevada - elevação do nível do leito carroçável composto de área plana elevada, sinalizada com faixa para travessia de pedestres e rampa de transposição para veículos, destinada a nivelar o leito carroçável às calçadas em ambos os lados da via.✅

    d) Guia de Balizamento - qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual.

    Na verdade essa definição é de Linha guia! (para decorar eu fiz associação de LLLLinha guia, com LLLLLua , LUA É NATURAL, linha guia é elemento NATURAL ou edificado, logo quando falar em elemento natural pode marcar Linha Guia.

  • 3.1.25 linha-guia qualquer elemento natural ou edifcado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente as com defciência visual

    3.1.23 guia de balizamento elemento edifcado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado a defnir claramente os limites da área de circulação de pedestres


ID
1829431
Banca
EXATUS
Órgão
TRE-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre a NBR 9050, podemos afirmar, exceto:

Alternativas
Comentários
  • 6.10.6 Escada rolante com plataforma para cadeira de rodas

    Nas escadas rolantes com plataforma para cadeira de rodas, deve haver informação da obrigatoriedade de acompanhamento por pessoal habilitado durante sua utilização e também de dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio nos pavimentos.

     

  •  

    Errado: A sinalização tátil e auditiva direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da presença ou continuidade de linha-guia, apenas em ambientes internos, para indicar caminhos preferenciais de passagem.

     

    Correto: A linha-guia pode/deve ser utilizada em qualquer lugar, inclusive em ambientes externos. Exemplo: Calçadas, parques.

  • Gabarito: C.

    A descrição do item refere-se à sinalização tátil e visual, e não auditiva. E ainda assim contém um erro.

    5.4.6.4 Sinalização tátil e visual direcional
    A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das
    pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos
    ou externos
    , para indicar caminhos preferenciais de circulação.

  • Complementando ... (outro erro: em vermelho:ausência ou descontinuidade, sendo que a questão,fala em  presença ou continuidade )


    Gabarito: C.

    A descrição do item refere-se à sinalização tátil e visual, e não auditiva. E ainda assim contém um erro.

    5.4.6.4 Sinalização tátil e visual direcional


    A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das


    pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos


    ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação.

  • Sobre a alternativa:

    Nas escadas rolantes com plataforma para cadeira de rodas, deve haver informação da obrigatoriedade de acompanhamento por pessoal habilitado durante sua utilização e também de dispositivo de comunicação para solicitação de auxilio nos pavimentos.

    Na verdade só para inclinação maior que 5% é necessário o acompanhamento de pessoa habilitada e do dispositivo de sinalização, menos que isso é necessária apenas a sinalização visual, tátil e/ou sonora, informando as instruções de uso. Complementando, se a inclinação for maior que 8% não é passível de compor rota acessível. (fl.68, item 6.10.5 da norma versão 2015)

  • Gab. C

    a)Nas escadas rolantes com plataforma para cadeira de rodas, deve haver informação da obrigatoriedade de acompanhamento por pessoal habilitado durante sua utilização e também de dispositivo de comunicação para solicitação de auxilio nos pavimentos.✅

    b) Em sanitários, vestiários e provadores, quando houver portas com sistema de travamento, recomenda-se que este atenda aos princípios do desenho universal. Estes podem ser preferencialmente do tipo alavanca ou do modelo tranqueta de fácil manuseio, que possa ser acionado com o dorso da mão.✅

    c) A sinalização tátil e auditiva direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da presença ou continuidade de linha-guia, apenas em ambientes internos, para indicar caminhos preferenciais de passagem.

    A sinalização presente no piso é a tátil e visual direcional (pois são frequentemente usadas por bengala de rastreamento e visão residual, além de ser feita orientação complementar com os pés) . Além disso, a sinalização tátil está presente tanto em ambientes internos como externos.

    d) A sinalização de emergência deve direcionar o usuário, por meio de sinais para a saída, saída de emergência ou rota de fuga. Devem ser observadas as normas e instruções do corpo de bombeiros, para compatibilização✅.


ID
1885828
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050, a altura recomendada para o posicionamento de interruptores varia de

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050/2015

    4.6.9 Altura para comandos e controles

    Figura 22 - Interruptor de 0,60m a 1,00m


ID
1896796
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-CE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a norma de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos (NBR 9.050 de 2004), os textos que contém orientações, instruções de uso de áreas, objetos ou equipamentos, regulamentos e normas de conduta e utilização devem

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBR 9050/2015, item 5.2.8.3:

    "A redação de textos contendo orientações, instruções de uso de áreas, objetos, equipamentos,
    regulamentos, normas de conduta e utilização deve:
     a) ser objetiva;
     b) quando tátil, conter informações essenciais em alto relevo e em Braille;
     c) conter sentença completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado;
     d) estar na forma ativa e não passiva;
     e) estar na forma afirmativa e não negativa;
     f) enfatizar a sequência das ações"

     

  • Gab. D

    a) ser escritos na forma negativa, para enfatizar a informação.

    estar na forma afirmativa e não negativa

    b) disponibilizar em Braille apenas as informações essenciais, para evitar constrangimentos.

    Quando tátil, conter informações essenciais em alto relevo e em Braille;

    c) enfatizar a maneira correta para se realizar uma tarefa, não havendo necessidade de estarem escritos conforme a sequência das ações.

    conter sentença completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado

    enfatizar a sequência das ações. 

    d) conter apenas uma oração, para facilitar a interpretação.✅

    e) ser escritos na forma passiva, para evitar linguagem agressiva.

    estar na forma ativa e não passiva


ID
2035945
Banca
IDECAN
Órgão
UFPB
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a ABNT NBR 9050 são considerados “fatores de impedância”:

I. Mobiliário urbano que interfira em fluxo de pedestres.

II. Entradas de edificações junto ao alinhamento.

III. Vitrines junto ao alinhamento.

IV. Vegetação e postes de sinalização mal localizados.

Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)

Alternativas
Comentários
  • 9050:2015

    3.1.21
    fatores de impedância
    elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário
    urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação,
    postes de sinalização, entre outros

  • Gabarito: A

  • Segundo a NBR 9050, item 3.1.21, são fatores de impedância quaisquer elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres. São exemplos: mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrine junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros.

  • Complementando os comentários dos colegas com alguns valores de impedância utilizados para medir a largura em calçadas de grandes fluxos.

    Os valores adicionais relativos aos fatores de impedância (i) são: 

    a) 0,45 m junto às vitrines ou comércio no alinhamento; 

    b) 0,25 m junto ao mobiliário urbano; 

    c) 0,25 m junto à entrada de edificações no alinhamento. 

  • errei por não saber o que seria "Junto ao alinhamento"


ID
2098576
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito das normas de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos estabelecidas na NBR 9050:2015, julgue o próximo item.

Os sanitários para portadores de deficiência em espaços públicos devem possuir entrada independente, para que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada, caso seja necessário, de uma pessoa do sexo oposto.

Alternativas
Comentários
  • 7.4.2 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo
    a possibilitar que a pessoa com defciência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma
    pessoa do sexo oposto.
     

     

  • NBR 9050: 2015 pág 84: 

    "7.4.2 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com defciência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto."

  • Gab. Certo

    7.4.2 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto

    complementando...

    o Item 7.4.3 traz a tabela de número mínimo de sanitários acessíveis. Além disso traz uma informação sobre as instalações sanitárias acessíveis excedentes.

    NOTA As instalações sanitárias acessíveis que excederem a quantidade de unidades mínimas podem localizar-se na área interna dos sanitários


ID
2098579
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito das normas de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos estabelecidas na NBR 9050:2015, julgue o próximo item.

De acordo com a referida norma, no mínimo 20% dos sanitários de edifícios assistenciais de saúde devem possuir condições de acessibilidade.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050:2015, pág 84:

    "Edifcação de uso Público (edifício assistêncial de saúde) o número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes deve ser de 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários." 

  • NBR 9050 2015

    10.10 Serviços de saúde
    10.10.1 Nos locais de serviços de saúde que comportem internações de pacientes, pelo menos
    10 %, com no mínimo um dos banheiros em apartamentos, devem ser acessíveis. Recomenda-se,
    além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis.

     

  • NBR 9050:2015

    10.10.2 Os ambulatórios, postos de saúde, prontos-socorros, laboratórios de análises clínicas, centros de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10 % de sanitários acessíveis. Nos pavimentos onde houver sanitários deve ser garantido no mínimo um sanitário acessível.

     

  • Complementando...

    Serviços de saúde que comportem internações de pacientes - pelo menos 10 %, com no mínimo 1 dos BANHEIROS em apartamentos, devem ser acessíveis.

    Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10 % sejam adaptáveis.

    ~~

    ~~

    Os ambulatórios

    postos de saúde

    prontos-socorros,

    laboratórios de análises clínicas,

    centros de diagnósticos,

    entre outros,

    devem ter pelo menos 10 % de SANITÁRIOS acessíveis, nos pavimentos onde houver sanitários deve ser garantido no mínimo um sanitário acessível.

  • Ao eu me ver, se são 10% acessíveis e 10% adaptáveis, a soma dará 20% de sanitários que possuem condições de acessibilidade.

    Estou errada?

  • Está, Larissa. Pelo fato destes 10%, além dos acessíveis, serem adaptáveis, não adaptados. Adaptável ainda não possui condição de acessibilidade. Bons estudos.

ID
2152954
Banca
FUNIVERSA
Órgão
IF-AP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação às condições de acessibilidade, às edificações e aos equipamentos urbanos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050 de 2015:

    3.1 Termos e definições

    3.1.5 Adequado
    Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis (letra B)

    3.1.10 Área de refúgio ou resgate
    Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com de ciência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro (letra E)

    3.1.13 Calçada
    Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação, placas de sinalização e outros fins (letra A)

    3.1.14 Calçada rebaixada
    Rampa construída ou implantada na calçada, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável (letra C)

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    b)  Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre (letra D)

    O termo faixa livre não está entre as definições do item 3 da revisão de 2015 da NBR 9050. Sempre que aparece, esse termo está relacionado com a circulação de pedestres. Nada de obstáculos ou veículos.

  • A Barreira arquitetônica é uma parte da via normalmente segregada em nível diferente, não destinada à circulação de veículos.  - Se trata da calçada

    B Adequado é o espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeiras de rodas possa manobrar. - Se trata do espaço/mobiliário planejado de forma acessível desde o começo

    C Calçada rebaixada é um espaço coberto ou descoberto, situado fora dos limites de uma edificação. - Se trata de uma rampa para nivelamento entre a rua e o passeio

    D Faixa Livre é a área que visa atender a maior gama de variações possíveis de uso de pessoas e de veículos. - é destinado somente ao pedestre

    E Área de resgate é a área com acesso direto para a saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida.  - CORRETO



ID
2160349
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Trindade - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acessibilidade: condição para utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços da cidade por pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida, é prejudicada por alguns tipos de barreiras.

De acordo com a definição acima, a alternativa que NÃO apresenta impedimentos à acessibilidade é:

Alternativas
Comentários
  • NRB 9050 de 2015:

    3.1 Termos e definições

    3.1.1 Acessibilidade
    Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos (letra B), edificações (letra A), transportes (letra D), informação e comunicação (letra E), inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com de ciência ou mobilidade reduzida 

  • Lei 13.146/2015

     

    Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;

     

    (...)

     

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;

  • Gabarito C


ID
2184631
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Cascavel - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, aos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, às edificações, aos transportes e aos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou mobilidade reduzida. Recentemente teve seu texto “atualizado” garantindo melhores condições à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, por exemplo.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     

    Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

  • poxa, que questão boba.... só pra não zerar a prova


ID
2184652
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Cascavel - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O conceito de desenho universal está definido conforme legislação vigente e algumas normas técnicas. Este conceito propõe uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que as edificações, os ambientes internos, urbanos e os produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Para tanto, foram definidos alguns princípios do Desenho Universal que passaram a ser mundialmente adotados em planejamentos e obras de acessibilidade. Analise-os.

I. Uso equitativo.

II. Uso flexível.

III. Uso simples e intuitivo.

IV. Informação de fácil percepção.

V. Tolerância ao erro.

VI. Baixo esforço físico.

VII.Dimensão e espaço para aproximação e uso.

Estão corretas as alternativas

Alternativas
Comentários
  • A realização de um projecto em Desenho Universal obedece a 7 princípios básicos:

    Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;

    Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais;

    Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;

    Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador;

    Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de acções acidentais ou involuntárias;

    Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;

    Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador.

  • EFSI ToBaDi

    I. Uso equitativo.

    II. Uso flexível.

    III. Uso simples e intuitivo.

    IV. Informação de fácil percepção.

    V. Tolerância ao erro.

    VI. Baixo esforço físico.

    VII.Dimensão e espaço para aproximação e uso.

  • Gabarito C

  • 3U ITOBADI

    I-Uso equitativo.

    II-Uso flexível.

    III-Uso simples e intuitivo.

    IV-Informação de fácil percepção.

    V-Tolerância ao erro.

    VI-Baixo esforço físico.

    VII-Dimensão e espaço para aproximação e uso.


ID
2190454
Banca
BIO-RIO
Órgão
Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

“Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência ou elevadores de emergência, devem ser previstas áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeiras de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R.”
O trecho acima, retirado da NBR 9050/2015, trata sobre áreas de resgate, sobre as quais a referida norma dispõe que:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050 2015

    A | 6.4.4 Nas áreas de resgate, deve ser previsto no mínimo um M.R. a cada 500 pessoas de lotação, por pavimento, sendo no mínimo um por pavimento e um para cada escada e elevador de emergência.

    B | CORRETA

    C | 6.4.5 b) A área de resgate deve garantir área mínima de circulação e manobra para rotação de 180°.

    D | 6.4.5 a) A área de resgate deve estar localizada FORA do fluxo principal de circulação

  • a) Nas áreas de resgate, deve ser previsto no mínimo um M.R. a cada 300 pessoas❌ de lotação, por edificação.

    6.4.4 Nas áreas de resgate, deve ser previsto no mínimo um M.R. a cada 500 pessoas de lotação, por pavimento, sendo no mínimo um por pavimento e um para cada escada e elevador de emergência. Se a antecâmara das escadas e a dos elevadores de emergência forem comuns, o quantitativo 

     de M.R. pode ser compartilhado. 

    b) Se a antecâmara das escadas e a dos elevadores de emergência forem comuns, o quantitativo de M.R. pode ser compartilhado. ✅

    c) A área de resgate sempre deve garantir área mínima de circulação e manobra para rotação de 360°

    180º

    Obs. as únicas rotações que encontrei na norma que são de 360ª é do banheiro/sanitário acessível e do dormitório acessível.

    d) A área de resgate pode estar localizada dentro do fluxo principal de circulação, quando a situação não permitir o contrário.

    deve estar localizada fora do fluxo principal de circulação;


ID
2245879
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Dadas as afirmativas relacionadas com os preceitos sobre acessibilidade estabelecidos pela NBR 9050/2015,

I. Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou torção do pulso para seu acionamento.
II. Os assentos para pessoas obesas devem suportar carga máxima de 120 kg.
III. A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com um ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco.
IV. Em placas sinalizadoras, as informações em braille substituem a sinalização visual e tátil.

verifica-se que estão corretas apenas

Alternativas
Comentários
  • 4.6.6 Maçanetas, barras antipânico e puxadores (Item I)

    Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou torção do pulso para seu acionamento. 

     

    4.7 Assentos para pessoas obesas (Item II)

    4.7.2 Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg. 

     

    4.6.3 Superfície de trabalho (Item III)

    A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com um ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco, conforme Figura 16-c). 

     

    5.2.6.3 Sinalização tátil (Item IV)

    É composta por informações em relevo, como textos, símbolos e Braille.

  • Gabarito B

  • Gab. B

    I. Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou torção do pulso para seu acionamento. ✅

    II. Os assentos para pessoas obesas devem suportar carga máxima de 120 kg. 

    Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg

    III. A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com um ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco.  ✅

    IV. Em placas sinalizadoras, as informações em braille substituem❌ a sinalização visual e tátil.

    As informações em Braille não dispensam a sinalização visual e tátil, com caracteres 

     ou símbolos em relevo. Estas informações e devem estar posicionadas abaixo deles. 

  • NBR 9050 2020 (NÃO SOFREU ALTERAÇÕES NESSES ITENS)

    I. Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou torção do pulso para seu acionamento.

    4.6.6 Maçanetas, barras antipânico e puxadores

    Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou torção do pulso para seu acionamento.

    II. Os assentos para pessoas obesas devem suportar carga máxima de 120kg.

    4.7.2 Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg

    III. A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com um ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco.

    4.6.3 Superfície de trabalho: A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com ângulo entre 15° e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco

    IV. Em placas sinalizadoras, as informações em braille substituem a sinalização visual e tátil.

    5.2.9.2.4 Braille

    5.2.9.2.4.1 As informações em Braille não dispensam a sinalização visual e tátil, com caracteres ou símbolos em relevo, exceto na sinalização do corrimão

    @cabide.concurseira


ID
2273077
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Leia a afirmação a seguir e assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. _____________________ é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050

    3.1 Termos e defnições

    3.1.1 acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com defciência ou mobilidade reduzida

  • Segundo NBR9050/2015:

    Acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    Acessível espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    Adaptável espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

    Adaptado espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

    Adequado espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

     

  • Acessibilidade possibilidade  e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.


ID
2273092
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre os acessos em condições gerais para pessoas com deficiência assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Item da NBR 9050

    6.2.7 Quando existir porta giratória, deve ser prevista, junto a esta, outra entrada que garanta condições de acessibilidade. Portas giratórias devem ser evitadas, mas quando forem instaladas, as dimensões entre as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento de uma pessoa em cadeira de rodas e devem ainda ser dotadas de sistema de segurança para rebatimento das pás em caso de sinistro.

  • 6.2 Acessos – Condições gerais
    6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação 
    às funções do edifício, devem ser acessíveis.

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem 
    ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado 
    o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais 
    não pode ser superior a 50 m.
    A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número 
    de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso 
    por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação  
    da entrada principal e se justificado tecnicamente.
    6.2.3 Os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e às 
    circulações de emergência. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma 
    permanente.

    6.2.4 O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. 
    Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem 
    ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas 
    idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível. 
    6.2.5 Quando existirem dispositivos de segurança e para controle de acesso, do tipo catracas, cance-
    las, portas ou outros, pelo menos um deles em cada conjunto deve ser acessível, garantindo ao usuário 
    o acesso, manobra, circulação e aproximação para o manuseio do equipamento com autonomia.

    6.2.6 A instalação do dispositivo acessível para controle de acesso deve prever manobra de cadeira de rodas, conforme o disposto em 4.3.2, 4.3.4 e 4.3.5, e os eventuais comandos acionáveis por usu- ários devem estar posicionados à altura indicada em 4.6.9.

    6.2.7 Quando existir porta giratória, deve ser prevista, junto a esta, outra entrada que garanta condições de acessibilidade. Portas giratórias devem ser evitadas, mas quando forem instaladas, as dimensões entre as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento de uma pessoa em cadeira de rodas e devem ainda ser dotadas de sistema de segurança para rebatimento das pás em caso de sinistro.

    6.2.8 Deve ser prevista a sinalização informativa e direcional da localização das entradas e saídas acessíveis, de acordo com o estabelecido na Seção 5. 

  • Gab. E

    Portas giratórias NÃO podem ser consideradas rotas acessíveis


ID
2301934
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um hipotético projeto de adequação para sala de atendimento ao público na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, é exigida a instalação de assentos para pessoas obesas. De acordo com a norma brasileira, esses assentos devem possuir

Alternativas
Comentários
  • a) Errado. Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg ( Item 4.7.2 NBR 9050/15)

     

    b) Certo. Ângulo entre assento e encosto de 100° a 105° ( Item 4.7.1-e) NBR 9050/15)

     

    c) Errado. Ângulo de inclinação do assento em relação ao plano horizontal, de 2°a 5° ( Item 4.7.1- d) NBR 9050/15)

     

    d) Errado. Largura do assento mínima de 0,75 m...( Item 4.7.1- b) NBR 9050/15)

     

    e) Errado. Não existe essa especificação em assentos para pessoas obesas

     

  • Complementando..

    é bom fazer uma breve comparação dos Assentos:

    altura:

    altura entre 0,40 m e 0,45 m, medida na parte mais alta e frontal do assento; (geral)

    altura do assento mínima de 0,41 m e máxima de 0,45 m, medida na sua parte mais alta e frontal; (pessoa obesa)

    largura:

    largura do módulo individual entre 0,45 m e 0,50 m; (geral)

    largura do assento mínima de 0,75 m, medida entre as bordas laterais no terço mais próximo do encosto. É admissível que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois assentos comuns, desde que seja superior a esta medida de 0,75 m; (pessoa obesa)

    profundidade:

    profundidade entre 0,40 m e 0,45 m, medida entre a parte frontal do assento e a projeção vertical do ponto mais frontal do encosto; (geral)

    profundidade do assento mínima de 0,47 m e máxima de 0,51 m, medida entre sua parte frontal e o ponto mais frontal do encosto tomado no eixo de simetria;(pessoa obesa)

    Ângulo do esconto em relação ao assento:

    ângulo do encosto em relação ao assento entre 100° a 110° (geral)

    ângulo entre assento e encosto de 100° a 105°.(pessoa obesa)


ID
2312584
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 9050/15 aplica os seguintes termos e definições. Numere os termos a seguir com suas referidas definições.

I. ACESSIBILIDADE

II. ACESSÍVEL

III. ADAPTADO

IV. ADEQUADO

V. ÁREA DE APROXIMAÇÃO 


( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

( ) Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

( ) Espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.

( ) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GAB B

     

    NBR 9050/2015

     

    I. ACESSIBILIDADE

    3.1.1 acessibilidade possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com defciência ou mobilidade reduzida

     

    II. ACESSÍVEL

    3.1.2 acessível espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa

     

    III. ADAPTADO

    3.1.4 adaptado - espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis

     

    IV. ADEQUADO

    3.1.5 adequado - espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis

     

    V. ÁREA DE APROXIMAÇÃO 

    3.1.7 área de aproximação - espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação

  • Primeira frase: ...cujas características originais foram alteradas posteriormente = adaptado.

    Somente a opção (B) começa com III.


    Próxima questão.

  • Gab. B

    (III. ADAPTADO ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.

    (I. ACESSIBILIDADE ) Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

    (V. ÁREA DE APROXIMAÇÃO ) Espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança.

    (II. ACESSÍVEL) Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    (IV. ADEQUADO ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.


ID
2312653
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, em seu Artigo 30, decreta que: “nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior e de Educação Profissional e Tecnológica, públicas e privadas”, devem ser adotadas sete medidas. Sobre esse assunto, analise os itens a seguir.

I. Atendimento psicológico à pessoa com deficiência inclusive para seus familiares e atendentes pessoais.

II. Participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar.

III. Atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e nos serviços.

IV. Recebimento de restituição de imposto de renda pela pessoa com deficiência ou seu responsável.

V. Disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência.

São CORRETAS e VERDADEIRAS as medidas constantes nos itens 

Alternativas
Comentários
  • Item correto letra B

    O art. 30 da LBI refere-se às regras básicas e não exaustivas a serem obedecidas com relação ao processo seletivo para o ingresso e a permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológicos, públicas e privadas, visando garantir o princípio da igualdade em relação à pessoa com deficiência. É óbvio que, em algumas situações, a deficiência apresentada pelo candidato pode interferir diretamente no processo seletivo, em face da forma ou do tempo utilizado para realizar a prova.

    Diante dessa situação e buscando dar tratamento igualitário a todos os candidatos, a lei em análise estabelece algumas regras a serem observadas. Trata do atendimento preferencial, da disponibilização de formulário de inscrição onde constem os recursos necessários para a sua participação no certame, disponibilização das provas de acordo com a deficiência do candidato, disponibilização de tecnologia assistiva adequada, dilação do tempo para realização do exame, critérios para avaliação e tradução do edital em Libras.

    Fonte: https://diariodainclusaosocial.com/2017/11/04/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-parte-ii/

  • Lei n° 13.146/2015

    Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas
    instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, devem
    ser adotadas as seguintes medidas:
    I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de
    Ensino Superior (IES) e nos serviços;

    II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o
    candidato com deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários
    para sua participação;
    III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades
    específicas do candidato com deficiência;
    IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados,
    previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência;

    V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na
    realização de exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e
    comprovação da necessidade;
    VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que
    considerem a singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da
    língua portuguesa;
    VII - tradução completa do edital e de suas retificações em Libras.

    Letra B.


ID
2312659
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Associe as normas ou resoluções elencadas na primeira coluna com as respectivas competências elencadas na segunda coluna.

(1) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:

(2) Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e para o Estado de Pernambuco:

(3) Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife e regulamentações:

(4) Norma de Desempenho de Edificações:

(5) Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.


( ) ABNR NBR 15.575-3/2013.

( ) Lei nº 16.176/1996.

( ) Lei nº 11.186/1994.

( ) ABNT NBR 9050/2015.

( ) ABNR NBR 15.575/2013.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é

Alternativas
Comentários
  •   ABNR NBR 15.575-3/2013.--Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.

    Lei nº 16.176/1996. Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife e regulamentações

    Lei nº 11.186/1994. Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e para o Estado de Pernambuco:

    ABNT NBR 9050/2015. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:

    ABNR NBR 15.575/2013. Norma de Desempenho de Edificações:

  • Nessa questão, não é necessário saber decorado as leis locais. Sabendo as NBRs já é possível resolvê-la.

    ABNT NBR 9050/2015. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:

    ABNT NBR 15.575/2013. Norma de Desempenho de Edificações:

    ABNT NBR 15.575-3/2013. Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.

    A diferença das NBRs 15.575 é que uma contempla a NBR de forma geral: Norma de Desempenho em Edificações; já na outra uma parte especifica relacionada ao sistema de pisos - correspondente a parte 3.

  • Complementando a resposta da @arqeurb.concursos.... temos a norma de desempenho dividida em 6 partes! Geralmente as questoes nao cobram a ordem dessas partes. Porém, nessa questão cobrou...

    Então vamos lá:

    Parte 1: Requisitos gerais;

    Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais;

    Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos;

    Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas;

    Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;

    Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. 

  • Como a NBR 9050 é a mas conhecida, suponho. De cara dava para eliminar outras 3 alternativas.


ID
2313895
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca das normas de acessibilidade constantes da NBR 9.050:2015, julgue o item subsecutivo.


Espaços, salas e equipamentos de uso comum são disponíveis para o público em geral, ao passo que espaços, salas ou elementos internos de uso restrito são reservados para pessoas autorizadas.

Alternativas
Comentários
  • 3.1 Termos e definições 

    3.1.38 uso restrito
    espaços, salas ou elementos internos ou externos, disponíveis estritamente para pessoas autorizadas (por exemplo, casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e outros com funções similares) 

  • Item ERRADO, por dois motivos:

    misturou as definições de uso comum e uso público; e desconsiderou elementos externos da descrição de uso restrito.

    -

    NBR 9050/2015

    3.1.36 uso comum

    espaços, salas ou elementos, externos ou internos, disponíveis para o uso de um grupo específico de pessoas (por exemplo, salas em edifício de escritórios, ocupadas geralmente por funcionários, colaboradores e eventuais visitantes)

    3.1.37 uso público

    espaços, salas ou elementos externos ou internos, disponíveis para o público em geral. O uso público pode ocorrer em edificações ou equipamentos de propriedade pública ou privada

    3.1.38 uso restrito

    espaços, salas ou elementos internos ou externos, disponíveis estritamente para pessoas autorizadas (por exemplo, casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e outros com funções similares)


ID
2313898
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca das normas de acessibilidade constantes da NBR 9.050:2015, julgue o item subsecutivo.


A redação de orientações e instruções de uso de áreas, objetos e equipamentos deve ser objetiva e estar em forma afirmativa.

Alternativas
Comentários
  • 5.2.8.3 Diagramação

    A redação de textos contendo orientações, instruções de uso de áreas, objetos, equipamentos, regulamentos, normas de conduta e utilização deve:

    a)  ser objetiva;

    b)  quando tátil, conter informações essenciais em alto relevo e em Braille;

    c)  conter sentença completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado;

    d)  estar na forma ativa e não passiva;

    e)  estar na forma afirmativa e não negativa;

    f)  enfatizar a sequência das ações. 


ID
2328574
Banca
FCC
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O espaço com acesso direto para uma saída, destinado a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro, de acordo com a NBR-9050:2004, é chamado de área

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

     

    Pela NBR 9050/ 2015:

    3.1.10 área de refúgio ou resgate área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com defciência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

  • GAB D área de transferência espaço livre de obstáculos, correspondente no mínimo a um módulo de referência, a ser utilizado para transferência por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, observando as áreas de circulação e manobra área de descanso área adjacente e interligada às áreas de circulação interna ou externa às edificações, destinada a usuários que necessitem de paradas temporárias para posterior continuação do trajeto área de refúgio ou resgate área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro

ID
2352454
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050, “espaço livre de obstáculos, destinado ao uso de todas as pessoas” e “espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança” correspondem, respectivamente, às áreas

Alternativas
Comentários
  • GAB C

     

     

    NBR 9050/2015

     

    3.1.8 área de circulação - espaço livre de obstáculos, destinado ao uso de todas as pessoas

     

    3.1.7 área de aproximação -  espaço sem obstáculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou elemento com autonomia e segurança

     

     

  • Complementando...

    4.5 Área de aproximação

    Deve ser garantido o posicionamento frontal ou lateral da área definida pelo M.R. em relação ao objeto, avançando sob este entre 0,25 m e 0,50 m, em função da atividade a ser desenvolvida (ver 4.3 e 4.6). 


ID
2352514
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR 9050:2015,

Alternativas
Comentários
  • Questão passivel de anulação:

    Na NBR-9050, lavatório é a pia dentro do banheiro acessivel e nessa mesma norma o lavatório aparece apenas com barra horizontal. Mesmo dentro de um banheiro acessivel havendo outras barras, tanto horizontais quanto verticais, no lavatório só é exigido barras horizontais.

    "7.3.6.2 Os lavatórios devem ser suspensos, sendo que sua borda superior deve estar a uma altura de
    0,78 m a 0,80 m do piso acabado e respeitando uma altura livre mínima de 0,73 m na sua parte inferior
    frontal. O sifão e a tubulação devem estar situados a no mínimo 0,25 m da face externa frontal e ter
    dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. Não é permitida a utilização de colunas até o piso
    ou gabinetes. Sob o lavatório não deve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas.
    7.3.6.3 As torneiras de lavatórios devem ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivos
    equivalentes. Quando forem utilizados misturadores, estes devem ser preferencialmente de monocomando.
    O comando da torneira deve estar no máximo a 0,50 m da face externa frontal do lavatório, conforme
    figura 136.
    7.3.6.4 Devem ser instaladas barras de apoio junto ao lavatório, na altura do mesmo, conforme
    exemplos da figura 136."  
    (na firugra 136 só é possivel ver barras horizontais)

  • A alternativa correta pode ser encontrada no texto do item 6.11.2.7 da NBR 9050/2015, p. 71

    "As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, conforme a figura 84, associado a marçaneta (...)"

  • Atenção, André, você deve estar lendo a versão 2004 da Norma. Pegue uma versão 2015 da norma em Pdf e pesquise os núcleos de cada alternativa (guia de balizamento; lavatórios; etc) e verá que a questão está correta.

  • Letra D:

    7.8.1 As barras de apoio dos lavatórios podem ser horizontais e verticais.

  • NBR 9050 2020

    a) a guia de balizamento em rampas acessíveis deve ser sempre em alvenaria.

    6.6.3 Guia de balizamento

    A guia de balizamento pode ser de alvenaria ou outro material alternativo, com a mesma finalidade, com altura mínima de 5 cm. Deve atender às especificações da Figura 72 e ser garantida em rampas e em escadas.

    b) as portas de sanitários acessíveis devem ter um puxador horizontal, além da maçaneta.

    6.11.2.7 As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, conforme 4.6.6.3, instalados à altura da maçaneta. O vão entre batentes das portas deve ser maior ou igual a 0,80 m

    c) deve haver três tipos de vagas acessíveis em estacionamentos: obeso, idoso e pessoa com deficiência.

    6.14 Há dois tipos de vagas reservadas:

    a) para os veículos que conduzam ou sejam conduzidos por idosos; e

    b) para os veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência

    d) as barras de apoio dos lavatórios acessíveis devem ser apenas horizontais.

    7.8.1 As barras de apoio dos lavatórios podem ser horizontais e verticais.

    e) as bilheterias e os balcões de informação acessíveis devem estar próximos às entradas de informação acessíveis devem estar próximos às entradas, mesmo em locais de grande ruído.

    9.2.3.1 As bilheterias e os balcões de informação devem estar próximos às entradas, exceto em locais de grande ruído.

    @cabide.concurseira


ID
2367565
Banca
FUNECE
Órgão
UECE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As edificações para escolas destinam-se a abrigar a realização do processo educativo ou instrutivo. Considerando as áreas de acesso e circulação que deverão satisfazer no projeto de uma escola, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão não se refere a normais gerais da ABNT, mas sim ao Código de Obras e Posturas da cidade de Fortaleza.

    GAB Letra D


ID
2367595
Banca
FUNECE
Órgão
UECE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os cinemas, teatros, auditórios e similares, incluindo locais de eventos temporários, mesmo que para público em pé, devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. Sobre esse assunto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBR 9050/2015:

    a) ângulo visual de 30º

    b) espaço frontal de 60cm

    c) deve ter dimensão igual ao módulo de referência: 0,80x1,20

    d) CERTA

  • NBR 9050/2016:

    A) " 10.3.2.1 Em cinemas, a distância mínima para a localização dos espaços para P.C.R. e os assentos
    para P.M.R. e obesos deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de no máximo 30° a partir
    do limite superior da tela até a linha do horizonte visual, com altura de 1,15 m do piso [...]"

    B) "10.3.4.2 Os assentos para P.M.R. devem possuir um espaço livre frontal de no mínimo 0,60 m,
    conforme Figura 145."

    C) "10.3.4.1 O espaço para P.C.R. deve possuir as dimensões mínimas de 0,80 m por 1,20 m e estar
    deslocado 0,30 m em relação ao encosto da cadeira ao lado, para que a pessoa em cadeira de rodas
    e seus acompanhantes fquem na mesma direção.[...]"

    D) CORRETA

    10.3.5 Espaço para cão guia

    "Deve ser previsto um espaço para cão-guia junto de um assento preferencial, com dimensões
    de 0,70 m de comprimento, 0,40 m de profundidade e 0,30 m de altura."

     

  • Gab. D

    a) em cinemas, a distância mínima para a localização dos espaços para pessoas em cadeira de rodas e assentos para pessoas com mobilidade reduzida e obesos deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de no máximo 45° a partir do limite superior da tela até a linha do horizonte visual, com altura de 1,15m do piso.

    no máximo 30º

    b) os assentos para pessoas com mobilidade reduzida devem possuir um espaço livre frontal de no mínimo 0,30m.c

    no mínimo 0,60m

    c) o espaço para pessoa em cadeira de rodas deve possuir as dimensões mínimas de 0,80m por 1,50m❌ e estar deslocado 0,30m em relação ao encosto da cadeira ao lado, para que a pessoa em cadeira de rodas e seus acompanhantes fiquem na mesma direção.

    0,80m x 1,20m

    d)deve ser previsto um espaço para cão-guia junto de um assento preferencial, com dimensões de 0,70m de comprimento, 0,40m de profundidade e 0,30 m de altura.✅

    O comprimento foi fácil decorar o valor, porém é fácil confundir o valor da profundidade com o valor da altura por serem próximos. o que fiz foi desenhar um cão "gordinho" pra saber que o valor da profundidade é maior do que da altura.


ID
2370421
Banca
UFMT
Órgão
UFSBA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O conceito de Desenho Universal foi criado nos EUA em 1963, inicialmente denominado “Desenho livre de barreiras”; passou a considerar a diversidade humana, de forma a respeitar as diferenças existentes entre as pessoas e garantir a acessibilidade a todos os componentes do ambiente. Os projetos que se utilizam desse conceito devem seguir 7 princípios orientadores. Assinale a alternativa que descreve de forma correta o princípio dado.

Alternativas
Comentários
  • E a) A utilização do espaço nunca se dará de forma idêntica por pessoas diferentes, por esse motivo, nem existe o princípio de equiparação no desenho universal. 

    E b) O erro é bem sutil. Não são os usos que devem ser variados, mas a maneira de uso.

    C c)

    E d) Não existem dimensões padrão do corpo humano.

    -

    Segundo NBR 9050:2015, Anexo A (Desenho universal e seus princípios), os 7 princípios são:

    1) uso equitativo: pode ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade. Para ter o uso equitativo deve-se: propiciar o mesmo significado de uso para todos; eliminar uma possível segregação e estigmatização; promover o uso com privacidade, segurança e conforto, sem deixar de ser um ambiente atraente ao usuário;

    2) uso flexível: atende a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas. Para tal, devem-se oferecer diferentes maneiras de uso, possibilitar o uso para destros e canhotos, facilitar a precisão e destreza do usuário e possibilitar o uso de pessoas com diferentes tempos de reação a estímulos;

    3) uso simples e intuitivo: possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas;

    4) informação de fácil percepção: faz com que seja redundante e legível quanto a apresentações de informações vitais. Essas informações devem se apresentar em diferentes modos (visuais, verbais, táteis), fazendo com que a legibilidade da informação seja maximizada, sendo percebida por pessoas com diferentes habilidades (cegos, surdos, analfabetos, entre outros);

    5) tolerância ao erro: possibilita que se minimizem os riscos e consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais na utilização do ambiente ou elemento espacial. Para tal, devem-se agrupar os elementos que apresentam risco, isolando-os ou eliminando-os, empregar avisos de risco ou erro, fornecer opções de minimizar as falhas e evitar ações inconscientes em tarefas que requeiram vigilância;

    6) baixo esforço físico: ambiente ou elemento espacial deve oferecer condições de ser usado de maneira eficiente e confortável, com o mínimo de fadiga muscular do usuário. Para alcançar esse princípio deve-se: possibilitar que os usuários mantenham o corpo em posição neutra, usar força de operação razoável, minimizar ações repetidas e minimizar a sustentação do esforço físico;

    7) dimensão e espaço para aproximação e uso: ambiente ou elemento espacial deve ter dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho de corpo, postura e mobilidade do usuário. Desta forma, deve-se: implantar sinalização em elementos importantes e tornar confortavelmente alcançáveis todos os componentes para usuários sentados ou em pé, acomodar variações de mãos e empunhadura e, por último, implantar espaços adequados para uso de tecnologias assistivas ou assistentes pessoais

  • Correta: Letra C

  • Já que esse pessoal das outras matérias adora um mnemômico, resolvi criar um nosso:
    EFSI TO BA DI

    7 principios da acessibilidade
    1 Uso Equitativo
    2 Uso Flexível
    3 Uso Simples e Intuitivo
    4 Informação de Fácil Percepção
    5 TOlerância ao Erro
    6 BAixo Esforço Físico
    7 DImensão e espaço para aproximação e uso

  • Essa questão seria passivel de recurso, já que pela norma não é necessário um "grande nivel de concentração por parte da pessoa", entende-se de que é necessário algum nivel de concentração e a opção descreve que o uso independe do nivel de concentração?

     

  • GAB. C

    RESUMIDO

     NBR 9050:2015

    uso equitativo: independentemente de idade ou habilidade uso para todos; privacidade, segurança e conforto, ambiente atraente.

    2) uso flexível: diferentes maneiras de uso, destros e canhotos precisão e destreza (Facilidades) diferentes tempos de reação a estímulos.

    3) uso simples e intuitivo: fácil compreensão, dispensando: experiência, conhecimento, habilidades linguísticas e grande nível de concentração.

    4) informação de fácil percepção: diferentes modos (visuais, verbais, táteis), legibilidade da informação diferentes habilidades (cegos, surdos, analfabetos, entre outros);

    5) tolerância ao erro: minimizem os riscos e consequências na utilização do ambiente, elementos que apresentam risco isolando-os - minimizar as falhas.

    6) baixo esforço físico: ambiente usado maneira eficiente e confortável - mínimo de fadiga muscular - o corpo em posição neutra, usar força razoável, minimizar ações repetidas e sustentação do esforço físico;

    7) dimensão e espaço para aproximação e uso: espaço apropriado p/ manipulação e uso, independentemente de tamanho de corpo, postura e mobilidade - implantar sinalização e tornar confortavelmente alcançáveis componentes - sentados ou em pé, implantar espaços adequados uso de tecnologias assistivas ou assistentes pessoais.

    ESPERO TER AJUDADO

    BONS ESTUDOS!


ID
2370964
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No projeto de reforma para adaptar uma edificação aos parâmetros estabelecidos pela NBR 9050:2015, o arquiteto deverá adequar o desnível de 75 mm, existente numa rota acessível.
O procedimento correto, nesse caso, será:

Alternativas
Comentários
  • 6.3.4.2 Em reformas, pode-se considerar o desnível máximo de 75 mm, tratado com inclinação máxima de 12,5 %

  • COMO FAZ ESSE CALCULOS AÍ

     

  • Tabelinha de inclinações
    Desnível de até 5mm -> não precisa de rampa
    Desnível entre 5mm e 20mm -> Rampa inclinação 50% (1:2)
    Desnível > 20mm -> Tratar como rampa (Ver tabelas abaixo)

    Rampas e Rampas Curvas
    Largura recomendável: 1,50; mínima: 1,20
    Raio mínimo interno da rampa curva: 3,0m
    INCLINAÇÃO             DESNÍVEL MÁXIMO
    5%                              1,50m
    5 - 6,25%                    1,00m
    6,25 - 8,33%               0,80m

    Reformas
    Excepcionalmente nas reformas admite-se largura de 90cm, desde que o segmento de rampa seja inferior a 4,0m
    INCLINAÇÃO             DESNÍVEL MÁXIMO
    8,33 - 10%                  0,20m
    10 - 12,5%                  7,5cm

    Auditórios - Rampa que vencem desnível entre palco e plateia
    Largura mínima de 0,90, com guia de balizamento - não sendo necessários guarda-corpo e corrimão
    INCLINAÇÃO             DESNÍVEL MÁXIMO
    16,66%                        0,60m
    10%                             > 0,60m

  • Gabarito E

  • Tamara é consultar a tabela da 9050

  • gab. E

    i------------------------------desnível máx seg rampa-----------nº máx de segmento de rampa

    5% --------------------------------------1,50m-------------------------------- sem limite----------------

    >5% até 6,25-----------------------------1,00m --------------------------------sem limite---------------

    >6,25 até 8,33----------------------------0,80m-----------------------------------15--------------------

    reforma

    >8,33% até 10,00--------------------------0,20m------------------------------------4-----------------------

    >10,00¨% até 12,5--------------------------0,075m----------------------------------1----------------------


ID
2370967
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De modo a garantir a visualização da atividade desenvolvida no palco de um teatro, para P.C.R. (pessoa em cadeira de rodas) e para P.M.R. (pessoa com mobilidade reduzida), estabelecida pela NBR 9050:2015, o arquiteto calculará a localização dos espaços, traçando um ângulo visual a partir do limite superior da boca de cena até a linha do horizonte visual, com altura de 1,15 m do piso.
Esse ângulo deverá ser de:

Alternativas
Comentários
  • 10.3.2.3 A localização dos espaços deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de 30° a partir do limite superior da boca de cena até a linha do horizonte visual (L.H.), com a altura de 1,15 m do piso. A altura do piso do palco deve ser inferior à L.H. visual, com altura de 1,15 m do piso da localização do espaço para P.C.R. e assentos para P.M.R.,

     

  • Gabarito B

  • Gab. B

    Esse ângulo tem a ver com o ângulo Limite do Movimento consciente dos olhos = 30º.

    Faz sentido ser este ângulo já que muitas vezes as P.C.R. ou P.M.R não têm rotação do pescoço, e se tem, às vezes é bem limitada essa rotação.


ID
2413945
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma determinada edificação necessitará passar por reformas para atender à NBR 9050/2015. Dentre as intervenções, está previsto um local de resgate, com áreas reservadas para cadeiras de rodas nas antecâmaras para uso comum de elevadores de emergência e escada. As dimensões horizontal e vertical desse local medem, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Pesquisando na NBR 9050 não encontrei essa dimensão de 1,50 x 0,90m para área de resgate...?

    "6.3 Rotas de fuga – Condições gerais 

    6.3.3 Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência, devem ser previstas áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeiras de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R. (1,20 x 0,80m). A área deve ser ventilada e fora do fluxo principal de circulação, conforme exemplificado na figura 78. Os M.R. devem ser sinalizados conforme 5.15.4. "

  • Estas dimensões estão indicadas na NBR9050/2015, item 6.4.5, figura 69, letra "d" (Áreas reservadas para cadeiras de rodas nas antecâmaras para uso comum de elevadores de emergência e escada - Exemplo) 

     

  • A questão não pergunta sobre o M.R. (Módulo de Referência - 1,20 x 0,80m);

    Áreas reservadas para cadeiras de rodas: No Item 6.4.5. da NBR 9050, mostra em sua Figura 69 – Área reservada para cadeira de rodas em área de resgate, as dimensões de 1,50 x 0,90m.

  • "As dimensões horizontal e vertical desse local medem..."

    Faça-me o favor.... quer confundir tudo bem, mas com alguma coerência.

  • Gabarito E

  • NBR 9050:2015

    4.3.6 Posicionamento de cadeiras de rodas em espaços confinados

  • Achei a questão um pouco confusa, pois a norma define que a Área de Resgate deva garantir rotação de 180°, porém a questão cita Área de Resgate e em seguida: Área reservada para cadeira de rodas nas antecâmaras para uso comum de elevadores de emergência e escada, medida que a norma define como 1,50x0,90.

  • horizontal e vertical???????

  • Questão mal elaborada, pois, ao meu ver, não necessariamente são estas medidas que devam ser utilizadas para a Área de Resgate.

    Para esta área deve-se garantir manobra para rotação de 180º, logo a única alternativa que possibilita isso é a letra E, que cita a medida de 1,50m.

  • Questão mal elaborada. Eu pediria anulação.

    As medidas que estão na figura na qual o elaborador se baseou são exemplificativas, a dimensão da área reservada deve ser em função da DISPOSIÇÃO DA CADEIRA, e do TIPO DE ESPAÇO (se o uso é comum ou não)

    Assim, uma área reservada para cadeiras de rodas nas antecâmeras para uso comum de elevadores de emergência e escada em espaço confinado poderia ter a dimensão apenas de 1 forma, que é para espaço confinado que permita 180º, ou seja, 1,20m x 1,50m

    Pois, a dimensão 1,20m x 0,90m é quando é preciso sair do espaço reservado para a cadeira de roda para fazer a rotação fora da área reservada , conforme 4.3.6.

    Ainda assim, existe outro erro grotesco. Na IMAGEM a qual a questão se baseou, a cota de 0,90m inclui a largura da parede (só iria ser considerada esse espaço se o cadeirante tivesse poderes sobrenaturais de atravessar paredes rs)

  • Instrução Técnica nº11 - Saídas de Emergência - (Bombeiros SP)

    Apesar da questão, ao meu ver, estar um pouco confusa em relação as palavras escolhidas para o questionamento, esta norma do bombeiro, mostra a dimensão requerida pela banca.

    Área de resgate (largura 1,50 x 0,90 de comprimento)

  • Questão mal elaborada. Acertei porque considerei a medida de 150 cm para a cadeira girar.


ID
2439331
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considere as observações sobre sinalização de emergência, segundo a NBR 9050.

I. As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e sonoras.

II. Recomenda-se que em quartos e sanitários de hotéis, instituições de idosos e hospitais sejam instalados telefones, campainhas e alarmes de emergência visuais, sonoros e vibratórios.

III. Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibratórios, devem estar associados e sincronizados aos alarmes visuais intermitentes, para alertar as pessoas portadoras de deficiência visual e as pessoas com deficiência auditiva.

São verdadeiras APENAS as observações:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050: 5.15 Sinalização de emergência

    5.15.1 Condições gerais

    5.15.1.1 As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e sonoras.

    5.15.1.6 Recomenda-se que em quartos e sanitários de hotéis, instituições de idosos e hospitais sejam

    instalados telefones, campainhas e alarmes de emergência visuais, sonoros e vibratórios.

    5.15.1.4 Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibratórios, devem estar associados e sincronizados

    aos alarmes visuais intermitentes, para alertar as pessoas portadoras de deficiência visual e as pessoas com

    deficiência auditiva.

  • 5.5 NBR 9050

    5.5.1.2 As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas, para localização, advertência e instruções, com informações visuais, sonoras e táteis, de acordo com 5.2.

    não deixa de estar certo o item I

  • Gabarito: D

  • caramba viu... quarta vez que faço essa questão e erro!! NBR 9050, sinalização de emergência é sempre os 3 tipos (visual, sonora e tátil), a exceção é para edificação temporária, que pode ser visual e tátil OU visual e sonora


ID
2482246
Banca
FADESP
Órgão
COSANPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A rota acessível, conceituada na NBR 9050, consiste em trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações e que pode ser utilizado, de forma autônoma e segura, por todas as pessoas, inclusive portadoras de deficiências. Quanto à aplicabilidade da referida norma para implantação de rotas acessíveis, é correto afirmar o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • 6.1.1.2 A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação.  A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

    6.2.2 Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação  da entrada principal e se justificado tecnicamente.
    10.9.2 Os dormitórios acessíveis com banheiros não podem estar isolados dos demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de serviços e localizados em rota acessível. O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específica.


     

  •  a) as rotas acessíveis internas distinguem-se das externas pelos seus elementos constituintes; as externas podem incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, corredores e elevadores, enquanto as internas compõem-se de pisos, rampas, escadas e balcões.  

    > As rota acessíveis externas também incorporam escadas, rampas e passarelas.

    > As rotas acessíveis internas também incorporam corredores e elevadores.

     

     b) na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado por meio de rota acessível à circulação principal e às circulações de interligação às principais funções do edifício.

    > Todos  as entradas devem ser acessíveis e quando houver impedimentos, o máximo delas devem ser acessíveis, e este impedimento deve ser comprovado tecnicamente.

     

     c) cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para PCR, assentos para PMR e assentos para PO, devendo estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga. 

    > para complementar, nestes tipos de ambientes deve-se dispor os espaços para PCR e assentos PMR e PO distribuídos pelo recinto e não de forma agrupada;

    > Deve ser garantido um assento para companheiro ao lado desses assentos;

    > Além de estar em uma rota acessível eles devem estar juntos aos corredores;

     

     d) em hotéis e similares, os dormitórios (na razão de pelo menos 5%, com no mínimo um do total de dormitórios com sanitários) devem ser acessíveis para PCR, PMR e PO, não isolados dos demais, mas distribuídos ao longo da rota acessível do prédio, preferencialmente em andar térreo. 

    > Devem estar distribuídos no edifício inteiro, lembre-se que as únicas áreas que não precisam ser acessíveis são: CASA DE MÁQUINAS, BARRILETES, PASSAGEM DE USO TÉCNICO E FUNÇÕES SIMILARES.

    Logo, todos os pavimentos devem ser acessíveis e com isso são (e devem ser) passíveis de receber dormitórios acessíveis, de modo a atender o uso equitativo, um dos princípios de Desenho Universal.

  • A) as rotas acessíveis internas distinguem-se das externas pelos seus elementos constituintes; as externas podem incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, corredores e elevadores, enquanto as internas compõem-se de pisos, rampas, escadas e balcões.  

    Rotas acessíveis externas: estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação.

    Rotas acessíveis internas: corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

     

    B) na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado por meio de rota acessível à circulação principal e às circulações de interligação às principais funções do edifício.

    Na adaptação de edifcações e equipamentos urbanos existentes, todas as entradas devem ser acessíveis e, caso não seja possível, desde que comprovado tecnicamente, deve ser adaptado o maior número de acessos. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m. A entrada predial principal, ou a entrada de acesso do maior número de pessoas, tem a obrigatoriedade de atender a todas as condições de acessibilidade. O acesso por entradas secundárias somente é aceito se esgotadas todas as possibilidades de adequação da entrada principal e se justifcado tecnicamente.

     

    C) cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para PCR, assentos para PMR e assentos para PO, devendo estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga. 

    Além do exposto na alternativa "c" , existem outros pontos que podem ser conziderados para locais de reuinão:

    - estar distribuídos pelo recinto - recomenda-se que estejam em diferentes setores e com disponibilidade dos mesmos serviços;

    - estar junto de assentos para acompanhantes - mínimo 1;

    - estar instalados em local de piso plano horizontal;

    - estar silanizados no local, na bilheteria e em sites de divulgação;

    - devem ser disponibilizados dispositivos de tecnologia assistiva para atender às pessoas com defciência visual e pessoas com defciência auditiva;

    D) em hotéis e similares, os dormitórios (na razão de pelo menos 5%, com no mínimo um do total de dormitórios com sanitários) devem ser acessíveis para PCR, PMR e PO, não isolados dos demais, mas distribuídos ao longo da rota acessível do prédio, preferencialmente em andar térreo.

    Na verdade a norma não especifica que os dormitórios sejam acessíveis apenas para PCR, PMR e PO. No decorrer das especificações, nota-se que há uma preocupação com acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva.

    O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específca. Ademais, os dormitórios acessíveis com wc não podem estar isolados dos demais, mas distribuídos em todas as edificações, por todos os níveis de serviços, em todos os níveis de serviços, em rotas acessíveis

  • 10.9.2 Os dormitórios acessíveis com banheiros não podem estar isolados dos demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de serviços e localizados em rota acessível. O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específica.

    A legislação específica referida é a Lei Federal 13.146/15 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a qual especifica:

    Art. 45. Os hotéis, pousadas e similares devem ser construídos observando-se os princípios do desenho universal, além de adotar todos os meios de acessibilidade, conforme legislação em vigor.

    § 1º Os estabelecimentos já existentes deverão disponibilizar, pelo menos, 10% (dez por cento) de seus dormitórios acessíveis, garantida, no mínimo, 1 (uma) unidade acessível. §

    2º Os dormitórios mencionados no § 1º deste artigo deverão ser localizados em rotas acessíveis. 

  • Para quem teve dificuldade de lembrar assim como eu das Abreviaturas: NBR9050/2015

    M.R. – módulo de referência;

    P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas;

    P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida;

    P.O. – pessoa obesa;

    L.H. – linha do horizonte

  • Para quem teve dificuldade de lembrar assim como eu das Abreviaturas:

    M.R. – módulo de referência;

    P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas;

    P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida;

    P.O. – pessoa obesa;

    L.H. – linha do horizonte


ID
2514214
Banca
FCC
Órgão
TRF - 1ª REGIÃO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para a aprovação, licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto n° 5.296/2004. Integra tais documentos a seguinte recomendação:

Alternativas
Comentários
  • Lei 13.146 2015 Estatuto da PCD.

     

    Art. 55.  A concepção e a implantação de projetos que tratem do meio físico, de transporte, de informação e comunicação, inclusive de sistemas e tecnologias da informação e comunicação, e de outros serviços, equipamentos e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referência as normas de acessibilidade.

     

    Art. 56. § 2o  Para a aprovação, o licenciamento ou a emissão de certificado de projeto executivo arquitetônico, urbanístico e de instalações e equipamentos temporários ou permanentes e para o licenciamento ou a emissão de certificado de conclusão de obra ou de serviço, deve ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade (previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto n° 5.296/2004).

     

    Cumpre destacar que, antes do início de uma obra, é necessário obter a licença de construção ou reforma (alvará de construção ou reforma) junto ao órgão público licenciador, oportunidade em que deverá ser analisado se o projeto atende aos requisitos de acessibilidade.

     

    Ar. 60

     

    § 1o  A concessão e a renovação de alvará de funcionamento para qualquer atividade são condicionadas à observação e à certificação das regras de acessibilidade.

     

    § 2o  A emissão de carta de habite-se ou de habilitação equivalente e sua renovação, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de acessibilidade, é condicionada à observação e à certificação das regras de acessibilidade.

     

     

  • Resposta Letra C

    Decreto 5.296, art. 19. A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos
    acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de
    obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade

  • DEC 5296 

    Art. 19.  A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade.

  • Letra C



    DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004

     

    Art. 19.  A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade.

     

    Classificação errada... Questão do Estatuto da Pessoa com deficiência !!!! QC vamos contratar uma equipe eficaz, eficiente e efetiva para classificar as questões e para não deixar o site travar ?!
     

     

    Bons estudos ! Persistam sempre !!!

  • Lembrando que pela NBR 9050/2015 todos os acessos à edificação devem ser acessíveis.

    Ver item 6.2.

  • Para não confundir a letra D, é só lembrar que, via de regra, deve-se dar o maior conforto às PCD. Então, o correto é ter uma cabine para cada sexo em cada pavimento. É por isso que, nas edificações de uso público a serem construídas, deve-se construir uma cabine para cada sexo, em cada pavimento, com entrada independente.

    O que acontece é que, quanto às edificações de uso público já existentes, às vezes a sua estrutura não permite que se tenha mais de um banheiro para PCD. Então deve-se ter no mínimo um banheiro acessível por pavimento (não precisa ser um para cada sexo), com entrada independente. É o mínimo que se pode exigir...

    (Fulcro: Art. 22, D5.296)

    -----

    Thiago


ID
2516047
Banca
IF-TO
Órgão
IF-TO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em 1985, o arquiteto norte-americano Ron Mace cunhou a expressão Universal Design (Desenho Universal), influenciando a criação de ambientes que pudessem ser utilizados por todos, em sua máxima extensão possível. Juntamente com deficientes físicos e profissionais do campo do design, Mace relacionou preocupações com a oferta de ambientes que pudessem ser utilizados por um maior número de pessoas, favorecendo, desse modo, a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos.


Hoje em dia, o conceito de Desenho Universal é ponto recorrente na legislação, bem como em muitas normas técnicas.


Na década de 1990, na Universidade da Carolina do Norte (EUA), esse conceito estabeleceu-se através de sete princípios listados a seguir, dos quais dois apresentam incorreções.


I. Uso equitativo.

II. Uso flexível.

III. Uso simples e intuitivo.

IV. Informação de fácil percepção.

V. Intolerância ao erro (segurança).

VI. Esforço físico mínimo.

VII. Dimensionamento de espaços para acesso e uso não abrangente.


Escolha a alternativa que apresenta os dois princípios incorretos.

Alternativas
Comentários
  • USO EQUITATIVO

    USO FLEXÍVEL

    USO SIMPLES E INTUITIVO

    INFORMAÇÃO DE FÁCIL PERCEPÇÃO

    TOLERÂNCIA AO ERRO

    BAIXO ESFORÇO FÍSICO

    DIMENSÃO E ESPAÇO PARA APROXIMAÇÃO E USO

     

    Anexo A, NBR 9050/2015, p.139

  • 9050/2020

    1) uso equitativo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que faz com que ele possa ser usado por diversas pessoas, independentemente de idade ou habilidade. Para ter o uso equitativo deve-se: propiciar o mesmo significado de uso para todos; eliminar uma possível segregação e estigmatização; promover o uso com privacidade, segurança  e conforto, sem deixar de ser um ambiente atraente ao usuário;

    2) uso flexível: é a característica que faz com que o ambiente ou elemento espacial atenda a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas. Para tal, devem-se oferecer diferentes maneiras de uso, possibilitar o uso para destros e canhotos, facilitar a precisão e destreza do usuário e possibilitar o uso de pessoas com diferentes tempos de reação  a estímulos;

    3) uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão, dispensando, para tal, experiência, conhecimento, habilidades linguísticas ou grande nível de concentração por parte das pessoas;

    4) informação de fácil percepção: essa característica do ambiente ou elemento espacial faz com que seja redundante e legível quanto a apresentações de informações vitais. Essas informações devem se apresentar em diferentes modos (visuais, verbais, táteis), fazendo com que a legibilidade da informação seja maximizada, sendo percebida por pessoas com diferentes habilidades (cegos, surdos, analfabetos, entre outros);

    5) tolerância ao erro: é uma característica que possibilita que se minimizem os riscos e consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais na utilização do ambiente ou elemento espacial. Para tal, devem-se agrupar os elementos que apresentam risco, isolando-os ou eliminando-os, empregar avisos de risco ou erro, fornecer opções de minimizar as falhas e evitar ações inconscientes em tarefas que requeiram vigilância;

    6) baixo esforço físico: nesse princípio, o ambiente ou elemento espacial deve oferecer condições de ser usado de maneira eficiente e confortável, com o mínimo de fadiga muscular do usuário. Para alcançar esse princípio deve-se: possibilitar que os usuários mantenham o corpo em posição neutra, usar força de operação razoável, minimizar ações repetidas  e minimizar a sustentação do esforço físico;

    7) dimensão e espaço para aproximação e uso: essa característica diz que o ambiente ou elemento espacial deve ter dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho de corpo, postura e mobilidade do usuário. Desta forma, deve-se: implantar sinalização em elementos importantes e tornar confortavelmente alcançáveis todos os componentes para usuários sentados ou em pé, acomodar variações de mãos e empunhadura e, por último, implantar espaços adequados para uso de tecnologias assistivas ou assistentes pessoais.


ID
2572273
Banca
PUC-PR
Órgão
TJ-MS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para adequarmos os edifícios às necessidades de acessibilidade, devemos recorrer à norma NBR 9050, que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação de edificações. Nessa norma, o item 7.1-Requisitos Gerais informa

“Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem obedecer aos parâmetros desta norma, quanto às quantidades mínimas necessárias, localização, dimensões dos boxes, posicionamento e características das peças, acessórios barras de apoio, comandos e características de pisos e desnível.”

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR9050, RJ,11 setembro 2015. Secção 7, p. 83.  

Considerando garantir a utilização da bacia sanitária, assinale a alternativa CORRETA de acordo com as definições dessa norma. 

Alternativas
Comentários
  • Sempre bom rever itens que despencam em prova sobre as dimensões do sanitário acessível:

    - circulação com o giro de 360°;
    - área necessária para garantir a transferência lateral, perpendicular e diagonal para a bacia sanitária;
    - a área de manobra pode utilizar no máximo 0,10 m sob a bacia sanitária e 0,30 m sob o lavatório;
    - deve ser instalado lavatório sem coluna ou com coluna suspensa ou lavatório sobre tampo, dentro do sanitário ou boxe acessível;
    - quando a porta instalada for do tipo de eixo vertical, deve abrir para o lado externo do sanitário ou boxe e possuir um puxador horizontal no lado interno do ambiente;

    GABARITO LETRA A

     

     

  •  

    Gabarito: A

     

    Comentário: item 7.7.1 Áreas de transferência, da NBR 9050

    Para instalação de bacias sanitárias, devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal. 

  • Gab. A

    Para instalação de bacias sanitárias, devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal.

    Mnemônico para ficar mais fácil decorar:

    PEDI-LA

    PErpendicular , DIagonal - LAteral,

    Esse mnemônico me ajudou a decorar, pois antes confundia com transversal, paralela etc


ID
2576017
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em relação aos museus, espaços de exposição e espaços culturais, a norma ABNT NBR 15599:2008 indica que a instituição deve disponibilizar e oferecer diversos serviços, espaços e dispositivos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • 5.4 Lazer e cultura 5.4.1 Museus, exposições e espaços culturais Os museus, espaços de exposição e espaços culturais devem ter disponíveis e oferecer:

    a) espaço livre de barreiras que impeçam o acesso aos equipamentos ou tornem o caminho inseguro ou perigoso, construido e sinalizado como especificado na ABNT NBR 9050;

    b) atendimento especializado em LIBRAS e por meio de articulador orofacial, devidamente sinalizado e divulgado em todo material promocional;

    c) planos ou mapas táteis ou maquetes com a descrição de seus espaços (ver Tabela A.l no Anexo A);

    d) gravações com a descrição dos ambientes, dos percursos e roteiros dos pontos de interesse e das obras;

    e) exemplares de libretos e programas, de eventos e exposições, em braille e em tipos ampliados;

    f) etiquetas e textos com versões em braille e em tipos ampliados, fixados de forma a poderem ser lidos tanto por pessoas que estejam em pé, como por pessoas sentadas, de acordo com a ABNT NBR 9050:2004, 4.7 e 

    g) serviço especializado de acompanhante para servir de guia a pessoas com deficiência visual e surdo-cegos devidamente divulgado, em meio sonoro ou tátil, e sinalizado de acordo com 6.1.2 e 6.1.4; h) outras formas de interação e conhecimento das obras de arte expostas, tais como réplicas em escala reduzida ou a descrição dos trabalhos em locução.

     

    GABARITO LETRA C

  • Além desses que estão especificados nos itens, também devem oferecer exemplares de libretos e programas, de eventos e exposições, em braile e m tipos ampliados; etiquetas e textos com versões em braile e em tipos ampliados, fixados de forma a poderem ser lidos tanto por pessoas que estejam de pé, como por pessoas sentadas, de acordo com a ABNT NBR 9050; serviço especializado de acompanhante para servir de guia a pessoas com deficiência visual e surdo-cegos devidamente divulgado, em meio sonoro ou tátil, e sinalizado de acordo; e outras formas de interação e conhecimento das obras de arte expostas, tais como réplicas em escala reduzida ou a descrição dos trabalhos em locução.

  • Língua Internacional de Sinais não, Língua Brasileira de Sinais


ID
2576044
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Podemos afirmar que a Acessibilidade Atitudinal é a garantia de um ambiente sem barreiras:

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

    A questão é basicamente interpretativa, mas devemos ter em mente o Art 3º, IV da Lei 13,146(Estatuto PCD)

     

    Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

    f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;


ID
2576047
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Pode-se considerar a recusa em interagir com a pessoa com deficiência como uma barreira:

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    A questão poderia confundir o candidato entre as alternativas C (Atitudinais) e E (Comunicacional), mas devemos ter em mente que barreiras nas comunicações são mais ligadas à questão de sistemas de transmissão, comunicação e tecnologia de informação enquanto as barreiras atitudinais são ligadas ao aspecto comportamental humano.

     

    SEGUNDO A LEI 13146:

    barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

  • Letra C

     

    Lei 13.145

     

    Art. 3

     

    Barreiras

     

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;
     

  • Barreiras são quaisquer ENTRAVES, OBSTÁCULOS, COMPORTAMENTOS OU ATITUDES.

    O som bate na barreira e É.C.O.A de volta, impedindo que as pessoas com defeiciencia possam ouvi-lo. 

  •  

    Lei 13.146/15:

     

    Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    Barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

    Barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;

    Barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

    Barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

    Barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;

     

    Gab C

     

  • James Carlos, a lei é 13.146, não 13.145..

  • Gab C

    As barreiras atitudinais

    As barreiras mais difíceis de se perceber são erguidas por nós mesmos. Mas, por sorte, elas são as mais fáceis de se derrubar, e as que trazem o maior impacto para a vida das pessoas. Algumas das nossas atitudes com as pessoas com deficiência podem reforçar as barreiras comunicacionais e arquitetônicas. São os nossos preconceitos e os esteriótipos. E não se engane, todo mundo tem preconceitos, e não tem nada de ruim em querer acabar com eles. Mas, para isso, é preciso buscar informação e estar disposto a conhecer mais sobre o outro, independentemente de quem seja!

     

    No final das contas o mais importante é fazer o possível para ir quebrando esses diferentes tipos de barreiras no dia a dia. Buscar informação e se comunicar é sempre a melhor forma de começar e você pode sempre contar com o Blog do Hugo para isso! A nossa página de materiais também tem vários ebooks e palestras online sobre acessibilidade e inclusão, então entra lá e aproveita! 

  • Gab  - C

    d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

     

    e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;


ID
2577043
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Assinale a alternativa correta, segundo a NBR 9050 (Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos).

Alternativas
Comentários
  • 1 Escopo

    As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem
    de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.

  • NBR 9050 : 2015

    1 Escopo

    a) Para serem considerados acessíveis, todos os espaços, edificações, mobiliários e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, atendem ao disposto nesta Norma.

    b) Esta Norma visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.

    c) As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum. As unidades autônomas acessíveis são localizadas em rota acessível.

    d) ver a)

    e) As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.

  • Não concordo com gabarito, Letra E errada.

    As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes e passagem de uso técnico não necessitam ser acessíveis.

    NBR 9050 : 2015

    6.2 Acessos – Condições gerais

    6.2.1 

    Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação

    às funções do edifício, devem ser acessíveis.

  • Gab. E

    a) Esta norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados exclusivamente em projetos de novas edificações,❌ mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.

    Ele é tanto para nova edificações como para reformas, ampliações etc.

    b) No estabelecimento dos critérios e parâmetros técnicos dessa norma, foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, priorizando os usuários de cadeira de rodas.

    Esta Norma visa proporcionar a utilização de maneira autônoma (...) à maior quantidade possível de pessoas

    c) As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum apenas nos casos em que exista um proprietário ou morador com necessidades especiais.

    As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de uso comum

    d) Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser totalmente reformados devem ser tornados acessíveis, porém, em reformas parciais, a aplicação desta norma não é obrigatória.

    A aplicação dessa norma é obrigatória para toda e qualquer reforma.

    e) As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes e passagem de uso técnico não necessitam ser acessíveis GABARITO, de acordo com a banca.

    Concordo com o Anderson, essa alternativa também está errada

    Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como as rotas de interligação

    às funções do edifício, devem ser acessíveis.


ID
2580511
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. De acordo com a Lei de Acessibilidade, Decreto-Lei 5.296, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C CORRETA

    Todos são artigos do Decreto 5.296/2004

     

    A- INCORRETA

     

    “Art. 22.  A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público ou de uso coletivo devem dispor de sanitários acessíveis destinados ao uso por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

    § 1o  Nas edificações de uso público a serem construídas, os sanitários destinados ao uso por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida serão distribuídos na razão de, no mínimo, uma cabine para cada sexo em cada pavimento da edificação, com entrada independente dos sanitários coletivos, obedecendo às normas técnicas de acessibilidade da ABNT”.

     

    B – INCORRETA. Não entendi bem o erro da assertiva.

     

    “Art. 23.  Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de espetáculos, salas de conferências e similares reservarão, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas, em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

    § 3o  Os espaços e assentos a que se refere este artigo deverão situar-se em locais que garantam a acomodação de, no mínimo, um acompanhante da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

     

    C –CORRETA.

     

    Art. 24.  Os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários.

     

    D- INCORRETA

     

    Art. 23. § 5o  As áreas de acesso aos artistas, tais como coxias e camarins, também devem ser acessíveis a pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

     

  • Correção, acho que a colega se confundiu ao justificar cada assertiva. Gabarito é letra D!
  • Art. 23. Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de espetáculos, salas de conferências e similares reservarão, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas, em conformidade com as normas
    técnicas de acessibilidade da ABNT.

     

    1o Nas edificações previstas no caput, é obrigatória, ainda, a destinação de dois por cento dos assentos para acomodação de pessoas portadoras de deficiência visual e de pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recepção de mensagens sonoras, devendo todos ser devidamente sinalizados e estar de acordo com os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

     

    § 3o Os espaços e assentos a que se refere este artigo deverão situar-se em locais que garantam a acomodação de, no mínimo, um acompanhante da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

     

  • Gente, 

    teve recentemente uma atualização desse Decreto:

    Art. 23.  Nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos e de conferências e similares, serão reservados espaços livres para pessoas em cadeira de rodas e assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, de acordo com a capacidade de lotação da edificação, conforme o disposto no art. 44 § 1º, da Lei 13.446, de 2015.  (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    § 1º  Os espaços e os assentos a que se refere o caput, a serem instalados e sinalizados conforme os requisitos estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, devem:   (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    I - ser disponibilizados, no caso de edificações com capacidade de lotação de até mil lugares, na proporção de:    (Incluído pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    a) dois por cento de espaços para pessoas em cadeira de rodas, com a garantia de, no mínimo, um espaço; e  (Incluído pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    b) dois por cento de assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, com a garantia de, no mínimo, um assento; ou  (Incluído pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    II - ser disponibilizados, no caso de edificações com capacidade de lotação acima de mil lugares, na proporção de:   (Incluído pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    a) vinte espaços para pessoas em cadeira de rodas mais um por cento do que exceder mil lugares; e   (Incluído pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    b) vinte assentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida mais um por cento do que exceder mil lugares.   (Incluído pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    § 2º  Cinquenta por cento dos assentos reservados para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida devem ter características dimensionais e estruturais para o uso por pessoa obesa, conforme norma técnica de acessibilidade da ABNT, com a garantia de, no mínimo, um assento.  (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    § 3º  Os espaços e os assentos a que se refere este artigo deverão situar-se em locais que garantam a acomodação de um acompanhante ao lado da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, resguardado o direito de se acomodar proximamente a grupo familiar e comunitário.   (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    § 4º  Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoriamente, rotas de fuga e saídas de emergência acessíveis, conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, em caso de emergência.   (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

    § 5º  As áreas de acesso aos artistas, tais como coxias e camarins, também devem ser acessíveis a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.   (Redação dada pelo Decreto nº 9.404, de 2018)

  • a) ERRADO. Nas edificações de uso público a SEREM CONSTRUÍDAS, deve haver pelo menos uma cabine PARA CADA SEXO e em CADA PAVIMENTO, com ENTRADA INDEPENDENTE. (art 22, §1)


    b) ERRADO. Se o local tiver ATÉ MIL LUGARES, são reservados no mínimo 2% dos lugares. Se tiver mais de mil, no mínimo 20 lugares. Lembrando que pelo menos um espaço deve ser garantido. (Art 23, no seu conteúdo)

     

    c) ERRADO. As pessoas em cadeira de rodas não tem reserva de assentos, e sim de ESPAÇOS. (art 23, no seu conteúdo)

     

    d) CERTO. (caput do art 24)

     

    e) ERRADO. Não é uma opção, é um dever. (art 23, II, §5)

     

    -----
    Thiago


ID
2636482
Banca
UECE-CEV
Órgão
DETRAN-CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito à acessibilidade das edificações, do mobiliário, dos espaços e dos equipamentos urbanos, relacione corretamente os termos listados a seguir às respectivas definições, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I.


Coluna I

1. Acessível

2. Adaptável

3. Adaptado

4. Adequado


Coluna II

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento, cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

( ) Espaço, mobiliário, equipamento urbano, edificação, transporte, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

( ) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • GAB B

     

    NBR 9050 / 20153

     

    3.1.2 acessível

    espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edifcações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa

     

    3.1.3 adaptável

    espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível

     

    3.1.4 adaptado

    espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis

     

    3.1.5 adequado

    espaço, edifcação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis

  • Bastava saber sobre conceito sobre Adequado já matava a questão.

  • Gab. B

    (4. Adequado) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento, cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.

    (1. Acessível) Espaço, mobiliário, equipamento urbano, edificação, transporte, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.

    (2. Adaptável) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.

    (3. Adaptado) Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.


ID
2645077
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo o Estatuto do Portador de Deficiência Física, a construção, ampliação, reforma ou adequação de edificações de uso público, devem dispor de sanitários acessíveis destinados ao uso por pessoa com deficiência:


Diante do exposto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050

    7.4.3 - TABELA 9 

    EDIFICAÇÃO DE USO- PUBLICO;

    SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO: A SER CONSTRUIDO;

    NUMERO MINIMO DE SANITÁRIOS ACESSÍVEIS COM ENTRADAS INDEPENDENTES: 5% DO TOTAL DE PEAÇS SANITÁRIAS, COM NO MÍNIMO UM, PARA CADA SEXOEM CADA PAVIEMTNO, ONDE HOUVER SANITÁRIOS. 

  • Conforme a NBR 9050/2015, se a edificações de uso público for:

     

    Construída -

    Número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes será de 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários.

    Existente - 

    Um por pavimento, onde houver ou onde a legislação obrigar a ter sanitários

  • Gabarito A

  • EDIFICAÇÕES NOVAS

    5% do total, mín 1 de cada sexo por pavimento e onde houver sanitários --- Público

    5% do total, mín 1 por pavimento e onde houver sanitários ---------------------- Uso coletivo

    5% do total, mín 1 onde houver sanitários ---------------------------------------------- Área comum de edifício privado

    REFORMA

    5% do total, mín 1 por pavimento acessível ----------------------------------------- Uso coletivo

    5% do total, mín 1 por bloco --------------------------------------------------------------- Área comum de edifício privado

    EXISTENTE

    Mín 1 por pavimento ou onde a legislação obrigar ------------------------------ Público

    Mín 1 onde houver sanitários ----------------------------------------------------------- Uso coletivo

    Mín 1 sanitário -------------------------------------------------------------------------------- Área comum de edifício privado

  • Uma curiosidade

    Modificação legislativa em MAIO DE 2019:

    O número mínimo de banheiros químicos acessíveis corresponderá a 10% (dez por cento) do total, com pelo menos 1 (uma) unidade acessível caso a aplicação do percentual resulte em fração inferior a 1 (um).

    Lei 13825/19, que altera o Art. 6º da Lei 10.098/00.

  • "5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um,

    para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários"

    a omissão de "onde houver sanitários" deixa duvida inicialmente de qual seria a correta, mas por eliminação conclui-se que a alternativa A é a correta.

  • A - CORRETA

    B - edifício público existente deve possuir 1 sanitário acessível por pavimento

    C - edifício de uso coletivo existente deve possuir no mínimo 1 sanitário acessível

    D - edifício público novo deve possuir 1 sanitário acessível por sexo a cada pavimento

    E - sanitário acessível deve ter entrada independente

  • Para projetos de arquitetura, a ABNT NBR 9050/2015 dispõe sobre Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Em seu subitem 7.4.3, apresenta recomendações para Número mínimo de sanitários acessíveis. Logo: 





    Gabarito: Alternativa A. 
  • LEI Nº 13.146/2015: Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)

    Art. 55. A concepção e a implantação de projetos que tratem do meio físico, de transporte, de informação e comunicação, inclusive de sistemas e tecnologias da informação e comunicação, e de outros serviços, equipamentos e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referência as normas de acessibilidade.

    [...]

    Art. 56. A construção, a reforma, a ampliação ou a mudança de uso de edificações abertas ao público, de uso público ou privadas de uso coletivo deverão ser executadas de modo a serem acessíveis.

    NBR 9050/2020:

    7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está definido na Tabela 7 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3.

    Público:

    A ser construída - 5 % do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, para cada sexo em cada pavimento, onde houver sanitários

    Existente - Um por pavimento, onde houver ou onde a legislação obrigar a ter sanitários

    A mais correta entre as alternativas continua sendo a A, mas não foi colocada de forma completa conforme normativa, ficou incompleta a afirmação.

  • LETRA A

    1 Para cada sexo por pavimento


ID
2653843
Banca
FUNDATEC
Órgão
Prefeitura de Torres - RS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo sobre os fatores estabelecidos pela NBR nº 15.575/2013, relacionados às exigências do usuário, os quais servem de referência para o estabelecimento de requisitos e critérios da norma:


I. Segurança estrutural, segurança contra o fogo e segurança no uso e na operação estão relacionados ao Desempenho Estrutural.

II. Funcionalidade e acessibilidade, saúde, higiene e qualidade do ar, conforto tátil e antropodinâmico estão relacionados à Habitabilidade.

III. Estanqueidade, conforto térmico, conforto acústico e conforto lumínico estão relacionados à Adequação Ambiental.

IV. Durabilidade, manutenibilidade e impacto ambiental estão relacionados à Sustentabilidade.


Quais estão corretas?

Alternativas
Comentários
  • As exigências do usuário da NBR 15.575-1/2013, se organizam em três grupos: Segurança/Habitabilidade/Sustentabilidade.
  • O erro do item I é afirma que esta relacionado ao DESEMPENHO ESTRUTURAL , mas segundo o item 4.2 da norma esses fatores estao relacionados ao termo SEGURANÇA. Já o erro do item III é afirmar que esses fatores estao relacionados a ADEQUAÇÃO AMBIENTAL, qnd na verdade estao relacionados ao termo HABITABILIDADE segundo o item 4.3 da norma.

    GAB D

  • De acordo com a NBR 15575-1-Requisitos Gerais, os requisitos dos usuários são:

    1. Segurança: Estrutural/ Contra o fogo/ No uso e operação;

    2. Habitabilidade: Estanqueidade/ Desempenho térmico, acústico e lumínico/ Saúde, higiene e qualidade do ar/ Funcionalidade e acessibilidade/ Conforto tátil e antropodinâmico

    3. Sustentabilidade: Durabilidade/ Manutenibilidade/ Impacto ambiental.

    Ou seja, apenas itens II e IV estão de acordo com a norma. 

     

  • I. Segurança estrutural, segurança contra o fogo e segurança no uso e na operação estão relacionados ao Desempenho Estrutural. Errado. Segurança estrutural, segurança contra o fogo e segurança no uso e ocupação são requisitos de segurança do usuário.

    II. Funcionalidade e acessibilidade, saúde, higiene e qualidade do ar, conforto tátil e antropodinâmico estão relacionados à Habitabilidade. Correto

    III. Estanqueidade, conforto térmico, conforto acústico e conforto lumínico estão relacionados à Adequação Ambiental. Errado. Estanqueidade, desempenho lumínico, desempenho acústico, desempenho térmico são requisitos do usuário relativos à habitabilidade.

    IV. Durabilidade, manutenibilidade e impacto ambiental estão relacionados à Sustentabilidade. Correto

  • Gab. D

    I. Segurança estrutural, segurança contra o fogo e segurança no uso e na operação estão relacionados ao Desempenho Estrutural.

    Relativas à Segurança

    II. Funcionalidade e acessibilidade, saúde, higiene e qualidade do ar, conforto tátil e antropodinâmico estão relacionados à Habitabilidade.✅

    III. Estanqueidade, conforto térmico, conforto acústico e conforto lumínico estão relacionados à Adequação Ambiental.

    Relacionados à Habitabilidade. Além disso, a banca trocou o a palavra "desempenho" por "conforto".

    Os únicos confortos presentes na lista de Habitabilidade são os tátil e antropodinâmico.

    IV. Durabilidade, manutenibilidade e impacto ambiental estão relacionados à Sustentabilidade.✅


ID
2666191
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo Cambiaghi (2007), para um ambiente alcançar o status de acessibilidade plena, utilizam-se algumas orientações básicas de projeto. Resumidamente, a diretriz que NÃO corresponde a tais princípios é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D


ID
2666206
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo Ryhl (in KOWALTOWSKI, 2011), sobre a inclusão ideal proporcionada pela acessibilidade, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • o conceito de acessibilidade deve ser ampliado, considerando o acesso, por parte do usuário, a todas as experiências da qualidade arquitetônica; caso contrário, o acesso físico torna-se sem sentido para a grande parte das pessoas.

    LETRA D