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Prova CESGRANRIO - 2014 - Petrobras - Técnico(a) de Estabilidade Júnior


ID
1357111
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seja P= { x ∈ N / x < 9} . Dentre os conjuntos abaixo, o único que é subconjunto de P é

Alternativas
Comentários
  • Olá amigos do QC, questão que exige conhecimento dos conjuntos.

    IN = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, .....}

    Z = { ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}

    IR = {..., -3, -2, -3/2, -1, 0, 1, V2, 3/2, 2,...}

    agora vamos as alternativas:

    Seja P = { 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0}

    a) {2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} errado, pois 9 não pertence ao conjunto P;

    b) {4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,...} errado 

    c) {0, 1, 2, 3} CORRETO É SUBCONJUTO DE P;

    d) { 5, 4, 3, 2, 1, 0, -1, -2, -3, ....} errado pois os negativos não pertecem ao conjunto P;

    e) {2, 7/3, 3, 4, 17/4, 5, 6, 7} nesse conjunto como X pertence a IR, então ele pode ser fração que logicamente é um elemento que não pertence a P.


    Grande abraço e Deus é bom.


  • Útil!

  • Esta questão possui um erro de digitação. Dentre as alternativas a que melhor se aproxima da solução é a alternativa "C", porém com ressalvas. O correto seria ( -1 < x < 4) e não (- 1 < x > 4) como traz a questão.

  • Esta questão possui um erro de digitação. Dentre as alternativas a que melhor se aproxima da solução é a alternativa "C", porém com ressalvas. O correto seria ( -1 < x < 4) e não (- 1 < x > 4) como traz a questão.

  • yes!!!!!!!!!!!!

  • O conjunto P = { x ∈ N / x < 9} representa os números naturais X que são menores que 9, ou seja:


    P = (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8)


    Assim, o conjunto { x ∈ Z / - 1 < x < 4}, cujo X são os números inteiros maiores que -1 e menores


    que 4, é o único das alternativas que é subconjunto de P, pois { x ∈ Z / - 1 < x < 4} = (0, 1, 2, 3) ⊂ (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8).


    Resposta : C

  • Valeu Batalhador!!

  • Boa tarde! Já que perdi a inscrição para o concurso, vou treinar resolvendo questões para o próximo concurso.

    P = { x E IN I x < 9 }

    Logo,

    P = { 0,1,2,3,4,5,6,7,8 }

    O único que é subconjunto é a letra C )

    Alguém pode ter pensando que é a letra e ), mas não é, pois os REAIS admite frações, decimais... O que não aconte com os conjuntos dos inteiros Z.

  • Questão boa pra descobrir que a banca considera zero como um número natural...

  • Atenção, Leonardo!

    Zero É um Número Natural, que faz parte do Conjunto IN, números inteiros positivos!

    Quando o zero não faz parte do conjunto este é representado com um asterisco ao lado da letra IN, formando o Conjunto dos Naturais Não-Nulos, o IN*.

    IN = {0, 1, 2, 3, 4, 5...}

    IN* = {1, 2, 3, 4, 5...}

  • Z= { -4,-3, -2,-1, 0,1, 2,3,4}

    Alternativa C

  • Então, Marcos;

     

    Zero como número natural não é algo aceito por todos os matemáticos. Eu mesmo sou um que entende que número natural é todo aquele definido pelos axiomas de Peano, que definiu o 1(um) como sendo o primeiro número natural e os demais naturais como sendo a tomada de sucessores (sucessor de n é n+1) de outros naturais. Daí, grosso modo, não, zero não é natural, mas há quem entenda que sim e é bom saber se determinada banca entende dessa ou daquela forma.

  • P é formado pelos números naturais menores que 9, ou seja,

    P = 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8

    Listando os números dos conjuntos de cada alternativa de resposta, temos:

    a) 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 (naturais maiores ou iguais a 2 e menores ou iguais a 9)

    b) 5, 6, 7, 8, ... (naturais maiores que 4)

    c) 0, 1, 2, 3 (inteiros maiores que -1 e menores que 4)

    d) ..., -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5 (inteiros menores ou iguais a 5)

    e) aqui temos os números reais maiores que 1 e menores que 8. Não é possível listá-los, pois são infinitos números reais neste intervalo.

    Assim, note que somente os números da alternativa C estão totalmente compreendidos no conjunto P, ou seja, são um subconjunto de P.

    Resposta: C 

  • O que me confundiu nessa questão foi a barra (/). Ela não representa subtração de conjuntos?

  • Por que a alternativa B não está correta?


ID
1357114
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere a equação polinomial x3 + x2 + kx = 0 , onde k é um coeficiente real.

Se uma das raízes dessa equação é 4, as outras raízes são

Alternativas
Comentários
  • Acho que o gabarito está equivocado. A questão deve ser resolvida da seguinte forma:

    Raiz1 = 4, logo

    Raiz2 = 4³ + 4² + k4 = 0 ... 64 + 16 + k4 = 0 ... 80 + k4 = 0 ... k4 = -80 ... k = -80/4 ... k = -20

    Raiz3 = 0, logo 0³ + 0² + (-20)*0 = 0

    Resposta Alternativa (A) -20, 0


  • O gabarito está correto. -20 não é raíz é valor de k. Pra resolver é necessário por x em evidência. Uma das raízes será zero. A equação de segundo grau gerada após colocar x em evidencia tem raizes -5 e 4. Cuidado pra não marcarem a "d". Fiquei tão eufórica com a resposta que marquei errado ><

  • Ola galera do QC este exercício resolvi da seguinte modo, como o exercício narra que uma das raízes é 4 então substitui esse numero nas incógnita e encontrei o seguinte resultado:

      X3+x2+kx=0        e colocando em evidencias temos:       vou chamar d de delta

    (4)3+(4)2+k4=0          x[x2+x+(-20)]=0  então x=0 ou                    x"=-1-9

    64+16+k4=0                x2+x-20=0                    x'=-1+9                         2

    k=-80/4                         d=b2-4ac.                            2                    x'=-10/2=-5

    k=-20                            d=(1)2-4(1).(-20)      x'=8/2=4          Alternativa

                                           d=1+80 = 81

                                 x= -1-ou+ raiz de 81

                                               2a

                                  x= -1-ou+9

                                             2a



  • Como uma das raízes da equação é 4, basta substituirmos este valor em "x" para encontrarmos k, assim:

    f(4) = 4³ + 4² + 4k = 0

    64 + 16 + 4k = 0

    4k = -80

    k = -80/4

    k = -20

    Assim, f(x) = x+ x2 - 20x = 0

    Colocando o "x" em evidência:

    x(x² + x - 20) = 0

    Então x  = 0 e  x² + x - 20 = 0

    Ou seja uma das raízes é  x = 0. Resolvendo a equação x² + x - 20 = 0 pela fórmula de Bhaskara:



    Encontraremos as outras duas raízes, x =  4  e x  = - 5.

    Resposta: Alternativa B.
  • Fiz da seguinte forma,o comando apresentou a raiz 4,logo podemos  utilizar o método de  Briot-Ruffini para abaixar para 2 o grau da equação. Ficando x²+5x= 0,que possui raízes 0 e -5.

  • Como o amigo abaixo disse, resolvendo pelo algaritimo de Briot-Ruffini (pesquise sobre é bem simples) isso sai rápido 

     

    Como uma das raízes é x' = 4

     

    conseguimos determinar o valor de K substituindo os X da esquação x³ + x² + kx = 0

     

    chegando em k = -20

     

    Com a equação reduzida por briot-ruffini temos 

     

    x² + 5x = 0

     

    resolvendo a equação

     

    x' = 0   e   x'' = -5

     

    Gabarito letra B

     

    Bons estudos galera

  • Nem precisa usar Briot-Ruffini. Coloca x em evidencia e temos:

    x(x^2 + x - 20) = 0 ; para K = - 20 

    x`= 4; x" = 0  sobra como opção de resposta -5, -20 e 20. Não pode ser nem 20 e nem -20 pois os valores são baixos, restando como opção apenas  -5. Agora é só substitui na equação e testar:

    (-5)^2 - 5 -20 = 0 ==> 25 - 25 = 0; então as raizes são x' = 0; x'' = 4 e x''' = -5 . Letra B.

     

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=JA70CIj8zTA

  • É só usar as relações de Girard, galera!

    Soma das raízes:

    x1 + x2 + x3 = -b/a

    4 + x2 + x3 = -1

    x2 + x3 = -5

    A única alternativa que a soma das outras raízes da -5 é a alternativa B

    GABARITO: LETRA B


ID
1357120
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João retirou de um baralho as 7 cartas de copas numeradas de 2 a 8 e as colocou dentro de um saco plástico opaco. Em seguida, pediu a seu amigo Augusto que retirasse de dentro desse saco, sem olhar, duas cartas.

Qual é a probabilidade de que a soma dos números escritos nas cartas retiradas por Augusto seja maior do que 10?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Temos 7 cartas numeradas:(2,3,4,5,6,7,8);Números de casos possíveis: Todas as somas possíveis: n(S)

    (2,3),(2,4),(2,5),(2,6),(2,7),(2,8)

    (3,2),(3,4),(3,5)(3,6),(3,7),(3,8)

    (4,2),(4,3),(4,5),(4,6),(4,7),(4,8)

    (5,2),(5,3),(5,4),(5,6),(5,7),(5,8)

    (6,2),(6,3),(6,4),(6,5),(6,7),(6,8)

    (7,2),(7,3)(7,4),(7,5),(7,6).(7,8)

    (8,2),(8,3),(8,4),(8,5),(8,6),(8,7)=>totalizando 42 somas possíveis; e o número de casos favoráveis são as somas das cartas maiores que 10: (3,8),(4,7),(4,8),(5,6),(5,7),(5,8),(6,5),(6,7),(6,8),(7,4),(7,5),(7,6).(7,8),(8,3),(8,4),(8,5),(8,6),(8,7) totalizados 18 casos favoráveis:n(A)

    Sabendo que P(A)= n(A)/n(S)=18/42=3/7.


    Bons estudos!! 

  • Olá Ane...


    Nesse caso os valores (3, 8) não é a mesma coisa que (8, 3)? Achei que os casos possíveis seria 9 opções. Meu raciocínio está equivocado?

  • Eu resolvi de uma outra forma... 

    Vê se você concorda (Luciano)...


    São oito cartas do baralho: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8. 

    Ao meu ver: (3,8) é o mesmo que (8,3). Por isso, o inverso é a repetição (além do mais, não importa a ordem de retirada das cartas).

    Logo:

    U= {(2,3),(2,4),(2,5),(2,6),(2,7),(2,8),(3,4),(3,5),(3,6),(3,7),(3,8),(4,5),(4,6),(4,7),(4,8),(5,6),(5,7),(5,8),(6,7),(6,8),(7,8)}

    n(U)= 21

    O evento pede que as cartas retiradas somem números maiores que dez.

    Logo:

    E= {(3,8),(4,7),(4,8),(5,6),(5,7),(5,8),(6,7),(6,8),(7,8)}

    n(E)= 9

    A própria questão diz que trata-se de probabilidade.

    Uma breve explicação: U= todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. E, E= subconjunto do espaço amostral, ou seja, evento.

    Por fim: O resultado= 9/21. Simplificando por 3 para encontrar a resposta do gabarito: 3/7.


  • O meu foi mais simples: vejamos, entre 2 e 8 temos; 2,3,4,5,6,7,8 = a 7 (numerais) somando de fora pra dentro; [ 2+8=10 / 3+7=10 / 4+6=10 }
    ou seja= temos 3 chances em 7 oportunidades, então 3/7

  • Marcelo, a questão pede que a soma seja maior que 10 e não igual a 10, a sua resolução está mais simples sim, mas acho que está errada! :(

  • P(A)= n(a)/n(e)       Pede que a soma seja maior que 10, ou seja, não pode ser 10. Então temos 18 possibilidades da soma ser maior que 10 (n(a)=18. E o numero total de possibilidades é  42 (7x6, porque não se pode repetir a mesma carta). logo temos 18/42, simplificando = 3/7
  • Temos as seguintes combinações para que a soma das duas cartas deem maior do que 10:


    Primeira forma: ( Pois mesmo sendo as mesmas cartas, a ordem importará).


    (6 + 5), (7 + 4), (7 + 5), (7 + 6), (8 + 3), (8 + 4), (8 + 5), (8 + 6), (8 + 7).


    Segunda forma (invertendo a ordem das cartas):


    (5 + 6), (4 + 7), (5 + 7), (6 + 7), (3 + 8), (4 + 8), (5 + 8), (6 + 8), (7 + 8).


    Assim temos 18 possibilidades para o nosso caso particular. Podemos tirar na 1a tentativa qualquer


    uma das 7 cartas dentro do saco, já na 2a, por termos já tirado uma, sobraram 6 cartas. Assim nosso


    número de casos possíveis será 6 x 7 = 42.


    Logo a probabilidade será P = 18/42 = 9/21 = 3/7.


    Resposta : A


  • Numa questão de Probabilidade P = (numero de eventos possíveis) / (numero total de eventos)

    nessa questão temos 7 elementos (cartas de 2 a 8 = 2,3,4,5,6,7 e 8)

    como pede soma maior que 10 as possíveis combinações são

    3 e 8 / 4 e 7 / 4 e 8 / 5 e 6 / 5 e 7 / 5 e 8/ 6 e 7/ 6 e 8/ 7 e 8

    o total de eventos possíveis é 9

    para calcular o evento total combinação 7 2 a 2 -> C7,2 = 7!/(2!5!)

    C7,2 = 7x6x5! / 2x1x5! = 7x6 / 2 = 21

    Então: P = eventos possiveis / eventos totais

    P = 9/21 = 3/7

  • Também resolvi pelo método que alguns colegas já apresentaram.

    Temos 7 carta numeradas assim: 2-3-4-5-6-7-8

    E a Cesgranrio nos pergunta:  "...pediu a seu amigo Augusto que retirasse de dentro desse saco, sem olhar, duas cartas...Qual é a probabilidade de que a soma dos números escritos nas cartas retiradas por Augusto seja maior do que 10?"

    O que devemos fazer. Primeiro é saber quantas combinações 2a2 podemos fazer com essas 7 cartas. Como vamos fazer isso? Vamos usar COMBINAÇÃO!!

    C7,2=        7!         7x6x5! = 7x3=21

                     2!5!         2x1  5!                


    "Mas o que esse 21 significa?" Ele é justamente a quantidade de combinações possíveis com todas as cartas, é o nosso espaço amostral.

    Agora, quantas combinações são possíveis com as 7 cartas para que possamos encontrar soma maior que 10?

    Isso é mais fácil. Vamos somar: 2-3-4-5-6-7-8

    2+8=10, logo não serve. Queremos maoir que 10.

    3+8=11 .

    4+7=11

    4+8=12

    5+6=11

    5+7=12

    5+8=13.

    6+7=13

    6+8=14

    7+8=15

    Logo, temos 9 chances em 21 possibilidades. Fica assim 9/21. Mas isso dá para simplificar: 3/7.

    Gabarito? A de Abacate;


  • Alguém poderia me informar porque a ordem das cartas não está sendo considerada? Estou com esta dúvida. Vlw

  • Frederico, se fosse um anagrama de letras em uma palavra, por exemplo, a ordem importaria. Mas concorda que o conjunto de números: {7;6} é igual a {6; 7} ? Tente sempre compreender a questão. eu, por exemplo, não uso formulas para resolver. vou pela lógica da questão. 

  • Resolvi assim:

    Cada combinação eu tenho 2 possibilidades por exemplo 3 com 8 e 8 com 3:

    Logo,

    (3,8) -> 2(1/7*1/6)

    (4,7) -> 2(1/7*1/6)

    (4,8) -> 2(1/7*1/6) 

    (5,6) -> 2(1/7*1/6)

    (5,7) -> 2(1/7*1/6)

    (5,8) -> 2(1/7*1/6)

    (6,7) -> 2(1/7*1/6)

    (6,8) -> 2(1/7*1/6)

    (7,8) -> 2(1/7*1/6)

    Concluindo: 2(1/7*1/6) = 1/21 como posso ter OU uma OU outra forma de somar mais que 10 então será 1/21 nove vezes.

    1/21 x 9 = 9/21 = 3/7

  • As duas cartas são uma combinação, suas ordens não importam.

    Então ---> 9/21 =3/7

  • 2 3 4 5 6 7 8  são as cartas


    Possibilidades de dois números somados serem maior que 10 = 9 possibilidades

    8+3, 8+4, 8+5, 8+6, 8+7


    7+6,7+5,7+4


    6+5


    Possibilidades de combinação entre dois números:

    Além das 9, temos também 
    2+3,  2+4,  2+5,  2+6,  2+7,  2+8

    3+4  ,3+5  ,3+6  ,3+7

    4+5,  4+6



    Totalizando 12 possibilidades que somadas às 9, resultam em 21 possibilidades de combinação.

    Chegamos à conclusão que serão 9 /21 (:3)...................3/7..............alternativa A
  • Eu cheguei a resposta de uma maneira mais "cheia" eu diria. Fiz as possibilidade e multipliquei por dois pois considerei o seu inverso, logo eu tinha 18(9+9) possibilidades da sequência dar um total maior que 10. E fiz uma análise combinatória de 7 cartas e suas possibilidade. Se de 7 tiro 1, sobram 6, se de 6 tiro mais 1, (logo puxei duas). São 7.6=42 possibilidades de combinações. Destas 42, eu apenas quero 18 combinações. Logo temos 18/42 dividido(simplificado) por 2 = 9/21 mais uma vez dividido(simplificado) por 3 = 3/7.

    OBS: Sei que parece mais complexo, mas pra min foi mais simples e diminuiu o risco de dar incorreto. Mas se eu estiver errado, por favor, me corrigir. Obrigado!

  • Em questoes assim é importante saber como CONTAR:

    Resolvendo pelo PFC

    1º passo) encontrar o espaço amostral: 7*6=42

    Pq? a retirada de cartas não é com reposição (senao teria sido dito), entao cabe o PFC ( e se foi usado o PFC, a ordem vai importar)

    2º passo)

    encontrando as possibilidades:

    Se utilizamos o PFC, a ordem aqui vai nos importar na hora de contabilizar a probabilidade. É onde muita gente erra. Se a ordem vai importar entao vou contar da seguinte forma:

    3; 8 e 8; 3

    4; 8 e 8; 4

    5; 8 e 8; 5

    6; 8 e 8; 6

    7; 8 e 8; 7

    4; 7 e 7; 4

    5; 7 e 7; 5

    6; 7 e 7; 6

    5; 6 e 6; 5

    Ou seja, 18 possibilidades respeitando o critério (soma maior que 10)

    Aplicando a probabilidade no espaço amostral: 18/42 = 3/7


  • Eu fiz no método de raciocínio lógico vejamos:
    Observei quantas cartas somadas uma com a outra dariam o resultado 10:
    7 Cartas numeradas de 02 a 08, então são:

    2  + 8 = 10    
    3 + 7 = 10    
    4 + 6 = 10   
    5    
    6   (JA USADO COM O 4)
    7   (JA USADO COM O 3) 
    8   (JA USADO COM O 2)

    Concluímos que somente existem 03 possibilidades para estes sete números de cartas citados ficamos então com a resposta 03/07




  • Temos 7 cartas numeradas:(2,3,4,5,6,7,8);Números de casos possíveis é o espaço amostral
    (2,2)(2,3),(2,4),(2,5),(2,6),(2,7),(2,8)
    (3,2),(3,3)(3,4),(3,5)(3,6),(3,7),(3,8)
    (4,2),(4,3),(4,4)(4,5),(4,6),(4,7),(4,8)
    (5,2),(5,3),(5,4),(5,5)(5,6),(5,7),(5,8)
    (6,2),(6,3),(6,4),(6,5),(6,6)(6,7),(6,8)
    (7,2),(7,3)(7,4),(7,5),(7,6).(7,7)(7,8)
    (8,2),(8,3),(8,4),(8,5),(8,6),(8,7)(8,8)

    EA=  7*7 = 49A soma maior que 10 equivale aos eventos abaixo:(3,8)
    (4,7),(4,8)
    (5,6),(5,7),(5,8)
    (6,5),(6,6)(6,7),(6,8)
    (7,4),(7,5),(7,6).(7,7)(7,8)
    (8,3),(8,4),(8,5),(8,6),(8,7)(8,8)
    Quero= 21P = Quero/EA = 21/ 49 (simplifica por 7)= 3/7
  • diana santos.

    Na verdade o espaço amostral é de 42 por que as cartas não se repetem.

    Fica 18/42, ou seja, 3/7.

    Dá a mesma resposta certa.

  • Temos 9 opções de tirarmos resultado acima de 10 em 21 opções no total

    9/21 ==>  3/7

  • quem fez por combinação está errado. A ordem importa: tira 2,4  e 4,2 são duas combinações diferentes. Eu tiro uma carta e depois tiro outra carta.

  • RESOLVI DA SEGUINTE FORMA:

    1º PRIMEIRO OS QUE ULTRAPASSARIAM 10:

    (3,8)
    (4,7); (4,8)
    (5,6);(5,7);(5,8)
    (6,7);(6,8)
    (7,8)

    2° TODAS AS POSSIBILIDADES:

    (2,3) (2,4) (2,5) (2,6) (2,7) (2,8)
    (3,4) (3,5) (3,6) (3,7) (3,8)
    (4,5) (4,6) (4,7) (4,8)
    (5,6) (5,7) (5,8)
    (6,7)(6,8)
    (7,8)

    ___________________________________________________________________________________________________________________

    # NÚMERO DOS QUE ULTRAPASSAM 10 DIVIDIO PELO TOTAL DAS POSSIBILIDADES: 9/21 = SIMPLIFICANDO =>3/7.
    ___________________________________________________________________________________________________________________
     

  • aplicando as 9 possibilidades  9/7 x 2 cartas das  6 restantes =   9/7 x 2/6 = 18/42 == 3/7  fiz assim.

  • Sete cartas: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8


    Possibilidades de dois números somados serem maiores que 10:

     

    8 + 3 = 11

    8 + 4 = 12

    8 + 5 = 13

    8 + 6 = 14

    8 + 7 = 15

    7 + 6 = 13

    7 + 5 = 12

    7 + 4 = 11

    6 + 5 = 11


    Nove possibilidades


    Possibilidades de dois números somados serem menores ou iguais a 10:


    2 + 3 = 5

    2 + 4 = 6

    2 + 5 = 7

    2 + 6 = 8

    2 + 7 = 9

    2 + 8 = 10

    3 + 4 = 7

    3 + 5 = 8

    3 + 6 = 9

    3 + 7 = 10

    4 + 5 = 9

    4 + 6 = 10


    Doze possibilidades 


    9 + 12 = 21 (total de combinações de soma de dois números)

    9 / 21 (divide-se por 3)

    3 / 7

  • Não vi onde a questão pediu para somar menor que 10 ou igual a 10. 

    Fiz igual o Melância Man somando apenas os maiores que 10. 

  • 7x7 total de possibilidades

    21 Total de combinações

    21/7*7 = 21/49

    21/49 ( simplifica por 7)

    3/7 Gab A

  • Usando prob complementar.

    total de Casos ->> C(7;2) = 21

    casos que dão menos que 10

    23;24;25;26;27;28-->6 casos

    34;35;36;37-->4 casos

    45;46-->2

    Total de casos em que resulta um valor menor que 10 = 12

    Logo

    1-12/21 = 3/7

    ***a ordem não importa (logo combinação e não arranjo)

  • Primeiro precisamos descobrir o espaço amostral:

    Temos 7 cartas numeradas (2,3,4,5,6,7,8) que serão retiradas de 2 em 2 e somadas depois.

    Retiradas possíveis - A ordem não importa porque os valores serão somados e para soma não importa a ordem:

    (2,3);(2,4);(2,5);(2,6);(2,7);(2,8)

    (3,4);(3,5);(3,6);(3,7);(3,8)

    (4,5);(4,6);(4,7);(4,8)

    (5,6);(5,7);(5,8)

    (6,7);(6,8)

    (7,8)

    Temos um espaço amostral = 21

    Agora precisamos saber quais retiradas de cartas dá soma maior que 10

    (3,8);(4,7);(4,8)(5,6);(5,7);(5,8);(6,7);(6,8);(7,8)

    Temos 9 possibilidades

    então a probabilidade fica 9/21 = 3/7

    Resposta A

     

     

  • Como a ordem não importa, o número total de se retirar duas cartas de sete, é dado pela combinação de C7,2=21. As possibilidades de a soma ser maior que 10 são nove :(3,8);(4,7);(4,8);(5,6);(5,7);(5,8);(6,7);(6,8);(7,8). Logo, a probabilidade será dada por P= 9/21, que simplificada será igual a 3/7.


ID
1357126
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Durante um ano, Eduardo efetuou um depósito por mês em sua conta poupança. A cada mês, a partir do segundo, Eduardo aumentou o valor depositado em R$ 15,00, em relação ao mês anterior.

Se o total por ele depositado nos dois últimos meses foi R$ 525,00, quantos reais Eduardo depositou no primeiro mês?

Alternativas
Comentários
  • 1º depósito:  x    2º depósito:  x + 15    11º depósito: x + 10 . 15 (razão) = x + 150

    12º depósito:  x + 165

    Assim,  x + 150 + x + 165 = 525    2x = 525 - 315    x = 210 : 2 = 105    letra b) 

  • x+165= 525-(x+150)

    2x=525-165-150

    2x=210

    x=210/2=105,00R$ alternativa B

  • Não entendi esta resolução..

    De onde veio o 150 e 165?..

  • eu fiz assim...

    15,00*11meses=165,00

    525 a soma dos ultimos 2 depositos;

    logo:

    525,00-15,00= 510/2=255,00 

    165,00-15,00=150,00

    255,00-150,00=105,00 ----------> alternativa b

  • Renato Ferraz Você faz como uma PA (progressão Aritmética):
    O 12º termo -> 
    A12=A1+(n-1)x15(a razão) => A12 = A1 + (11)x15 => A12 = A1 + 165 
    A11=A1+(n-1)x15(a razão) => A11 = A1 + (10)x15 => A11 = A1 + 150
    Logo, a questão diz que A11 + A12 = 525:
    somando A12 + A11 => 2xA1 + (165+150) => 2xA1 + 315 = 525 =>   2xA1=525-315 = > 2xA1 = 210
                     A1 = 210/2 = 105;
    Com o valor de A1 e a razão, você calcula qualquer termo da PA.



  • Primeiro mês: x

    Segundo mês: x + 15

    Décimo primeiro mês: x + 10 (meses anteriores) x 15 (valor a mais do depósito)


    x + 10 x 15 = x + 150 (Décimo primeiro mês)


    Décimo segundo mês: x + 150 + 15

    x + 150 + 15 = x + 165


    Décimo primeiro mês + décimo segundo mês = total desses dois últimos meses = x + 150 + x + 165 = 525


    x + 150 + x + 165 = 525

    2x + 315 = 525

    2x = 525 + 315

    2x = 210

    x = 105

  • Eu fiz assim: 

    Acréscimo do mês 11 = 15,00 x 10 meses = 150,00

    Acréscimo do mês 12 = 15,00 x 11 meses = 165,00

    Total de acréscimos das duas últimas parcelas = 315,00

    Considerando x o valor inicial sem nenhum acréscimo, montei a seguinte "fórmula":

    2x + 315,00 = 525,00

    2x = 210,00

    x = 105,00

  • Pega os  525.00 dos 2 últimos meses e divide com a diferença de 15.00 do 11 mês para o 12 mês.

    270(12 mês)+255(11 mês)=525.00.

    depois vai diminuindo -15 reais até chegar ao 1 mês.

    10 mês=240

    9 mês=225

    8 mês=210

    7 mês=195

    6 mês=180

    5 mês=165

    4 mês=150

    3 mês=135

    2 mês=120

    1 mês=105 reais.

    RESPOSTA= LETRA B




  • RESPOSTA B

    Minha contribuição, antes, usei os meses do ano para facilitar a imaginação !!!

    1°) De deposito de 15,00 temos quanto dinheiro no total?

    Janeiro não teve deposito de 15,00 então 11 meses x15,00 = 165,00

    Isso representa:

     Jan+15,00 = Fev

    Fev+15,00 = Março

    Março+15,00 = Abril   .... Nov+15,00 = Dez



    2°) Agora quanto foi depositado em novembro e em dezembro?

    Novembro(N) + Dezembro (D) = 525,00

    N+D=525, sendo que  D = N +15,00 , então é só  substituir:

    N+N+15=525

    2N+15,00=525

    2N=510

    N= 255

    AGORA SUBSTITUINDO N+D=525

    255+D=525

    D=270



    3°) Quanto foi depositado em Janeiro?

    Se Dezembro = 270 e dezembro vem acumulando todos os 15,00 dos demais meses,como fiz a questão: "aumentou o valor depositado em R$ 15,00, em relação ao mês anterior.", então:

    270 - 165 =  105 = Janeiro. 

  • De acordo com o enunciado, trata-se de uma Progressão Aritmética (PA).
    O termo geral da PA é dado por:
    an = a1 + (n - 1) x r,
    onde
    a1 é o primeiro termo,
    r é a razão da PA
    No caso em questão, considera-se a1 = X e tem-se que r = 15.
    Além disso, sabe-se que:
    a11 + a12 = 525      eq I
    Assim,
    a11 = X + (11 - 1) . 15 = X + 150
    a12 = X + (12 - 1) . 15 = X + 165

    Substituindo na eq I, tem-se:
    X + 150 + X + 165 = 525
    2X + 315 = 525
    2X = 525 - 315
    2X = 210
    X = 105

    Resposta B)
  • PA 

    1º - Achei o valor dos dois últimos meses:

    525,00 - 15,00=510,00

    510/2 = 255 -> Valor referente ao mês 11

    255+15 = 270,00 -> Valor referente ao mês 12

    2º - Coloquei na fórmula do PA a partir do segundo mês:

    an=a2+(n-1).r

    270=a2+(11-1).15

    270=a2+150

    a2=270-150

    a2=120

    3º - Apenas retirei os 15,00 reais que foram adicionados posteriormente:

    a2-15,00 = 105,00

  • Progressão aritmética com equação de 1º grau:
    Termo geral: a12 = a1 + 11r

     

    Legenda:
    a1: primeiro mês
    a11: penúltimo mês
    a12: último mês
    r: razão aritmética

    Dados:
    r = 15 
    Soma dos últimos 2 meses = 525

    Sistema de Equações:
    (I) a11 + a12= 525
    (II) a11 = a12 - 15

    Aplicando (II) em (I), temos:
    (a12 - 15) + a12 = 525
    a12 + a12 = 525 + 15​
    a12= (540)/2
    a12 = 270

    Assim, podemos aplicar todos os dados na fórmula do termo geral:
    a12 = a1+11r
    270 = a1 + 11*15
    a1 = 270 - 165
    a1 = 105

    GAB: B

  • A soma dos dois últimos meses é 525:


    525= x+(x+15)
    525-15=2x
    x=510/2
    x=255
    ----------------------------------------------------------
    Mês
    11º - 255 
    10º - 255-15=240
    9º - 240-15= 225
    8º - 225-15=210
    7º - 210-15=195
    6º - 195-15 = 180
    5º - 180-15= 165
    4º - 165-15 = 150
    3º - 150-15 = 135
    2º - 135-15 = 120
    1º - 120-15 = 105..........................alternativa B
  • P. A.:

     a12 = a11+ 1r (termo geral)
    a12 = a11 + 15

    a12+a11 = 525 (soma dos dois últimos meses)
    (a11+15) + a11 = 525
    2a11= 525-15
    a11= 510/2
    a11=255

    a11= a1+10r (termo geral)
    255=a1+150
    a1=255-150
    a1=105 (primeiro mês!)

  • Simples.

    A1=X

    A2=X+1*R(uma razão R$ 15,00)Logo;

    A11=X+10*R

    A12=X+11*R

    Resolvendo:

    X+10*15+X+11*15=525

    2X=525-315

    X=210/2

    X=105

  • A resposta do Antonio Costa está simples, fácil e direta!


  • 1 ano tem 12meses. A questão refer-se aos dois últimos meses, ou seja, 11 e o 12. Por tratar-se de uma PA, teremos:

    a11= a1 + 10r 

    a12 = a1 + 11r

    A soma dos dois será:

    (a1 + 10r) + ( a1 + 11r) = 525

    2a1 + 21r = 525

    2a1 + 21x15 = 525

    2a1 + 315 = 525

    2a1= 525 - 315

    a1 = 210/2

    a1 = 105

  • Mês 1 = X
    Mês 2 = X+15 = X+15x1
    Mês 3 = X+15+15 = X+15x2
    Mês 4 = X+15+15+15 = X+15x3
    .
    .
    .
    Mês 11 = X+15x10
    Mês 12 = X+15x11

    Mês 11 + Mês 12 = 525
    (X+15x10)+(X+15x11)=525
    X+150+X+165=525
    2X=525-150-165=210
    X=210/2

    X=105

  • Seja V o valor depositado neste último mês. No mês anterior a este foi depositado 15 reais a menos, ou seja, V – 15 reais. Somando esses dois últimos meses, foram depositados 525 reais:

    525 = V + (V – 15)

    525 = 2V – 15

    525 + 15 = 2V

    540 = 2V

    V = 270 reais

    Repare que este último valor é o 12º termo (afinal foram 12 depósitos mensais no período de 1 ano) de uma progressão aritmética com razão r = 15 reais e termo a12 = 270 reais. Podemos obter o valor depositado no primeiro mês lembrando que: 

    an = a1 + (n – 1) x r

    a12 = a1 + (12 – 1) x r

    270 = a1 + (11) x 15

    270 = a1 + 165

    a1 = 270 – 165 = 105 reais

    Resposta: B 

  • Sabendo que a razão é 15, pois todo mês era acrescentado 15 reais à conta, temos que a11 + 15 = a12.

    Sabendo disso, basta encontrar o valor de a11 ou a12:

    a12 = 525 - a11 && a12 = a11 + 15 => substituindo...

    a11 + 15 = 525 - a11

    2a11 = 510 => a11 = 255.

    Utilizando a fórmula do termo geral da PA:

    an = a1 + r (n-1) => a11 = a1 + 15 * (11-1)

    255 = a1 + 150 => a1 = 255-150 = 105


ID
1357129
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentro de uma gaveta há garfos, facas e colheres, totalizando 48 talheres. A soma das quantidades de garfos e de facas corresponde ao dobro da quantidade de colheres. Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria à de colheres.

Quantos garfos há nessa gaveta?

Alternativas
Comentários
  • x= colher

    y= garfos

    z=faca

    x + y + z = 48

    y + z = 2x

    6 + z = x                        z = 2x - y          x + y + z = 48                

                                                                 x + y + 2x - y = 48               

                                                                         3x = 48

                                                                            x=16                       

    16 colheres. 

    Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria à de colheres.            6 + z = 16                z= 10

    10 facas

                            y + z = 2x               y + 10 = 32


    resposta = 22 garfos

       

  • Do enunciado temos,

    g+f+c=48

    g+f=2c  (garfo e faca é igual ao dobro de colheres, conforme enunciado).

    ******

    2c+c=48

    3c=48

    c=16

    ******

    g+16+16=54       obs: 54 é a soma de 48 talheres mais 6 novas facas.

    g+32=54

    g=54-32

    g=22

  • G+F+C=48      Como a soma de garfo e faca é o dobro de colher então temos:

    G+F=2C              2C+C=48       Obtendo-se o Nº de colheres é só substituir no sistema de equações

    F+6=C                  3C=48                   F+6=C       G+F=2C

                                    C=48/3=16           F+6=16      G+10=2.16

                                                                  F=10            G=22 Como o exercício quer o numero de garfos, então é a alternativa E

  • Eu fiz de uma forma bem mais fácil, observe:

    G + F = 2 . C

    São 48 talheres + 6 facas = 54

    Se o número de facas é igual ao número de colheres, nas alternativas, busque uma quantidade que subtraída do valor total, seja a soma facas e colheres. Por exemplo:

    54 - 22 = 32

    32 / 2 = 16 (quantidade de facas e colheres)

    Agora faça a prova: 22 + 32 = 54. (Valor total de talheres)

    Resposta: Alternativa "e" 22 garfos.

  • Eu fiz essa questão em menos de 2 minutos..

    Total de Talheres. 48

    Dividido por 3 = 16 Colheres, 16 facas e 16 colheres

    Como é colocado mais 6 facas ficando com 22 não bate com o total de colheres, então passei para 22 os garfos e ficando=

    22 garfos.....10 facas + 6 e foi colocado=16 e as 16 colheres.... resposta 22

  • Dentro de uma gaveta tem:

    C olheres

    F acas

    G arfos

    Se ele fala que a soma  das quantidades de G afos+ F acas= o de C colheres.

    supostamente, 48/3=16     ficou para cada um:

    G = 16

    F= 16  

    e C= 16

    A soma das G afos + F acas = 32

    Ele fala que se fosse colocado mais 6 ( seis) F acas dentro da gaveta, 

    F aca tem 16 + 6= 22....Simples.... 

    Questão boba...

  • G=GARFOS      F=FACAS      C=COLHERES

    G+F+C = 48



    G+F=48-C

    -------------------------------

    G+F=2C

    --------------------------------

    SUBSTITUINDO:

    G+F=48-C

    2C=48-C

    C=48/2

    C=16

    ---------------------------------------------------

    F+6=C

    F+6=16

    F=10

    ------------------------------

    G+F+C=48

    G+10+16=48

    G=48-26

    G=22..............................ALTERNATIVA E
  • Gente,

    F+G+C= 48

    F+G= 32, portanto C= 16

    48/3= 16 (F= 16; G= 16; C= 16)

    F(16) +6= 22

    Mas a questão pergunta quantos GARFOS tem na gaveta...GARFOS =16 ! Sinceramente não entendi pq a resposta deu 22. =\

  • Natália Motano, você não deve dividir o número total de elementos na gaveta por 3, pois não podemos assumir que o número de garfos é igual ao número de facas.

     

    De fato, como demonstaram os colegas, o número de facas é igual a 10 e o número de garfos é igual a 22.

  • Acho que deste jeito ficou mais simples e compreensível.

    G = qde de garfos; f = qde de facas; c = qde de colheres

    (I) G + F + C = 48    
    (II) G + F =2C

    Substituindo II em I
    2C + C = 48  3C = 48   C = 48/3   C= 16

    (III) F + 6 = C  F + 6 = 16    F= 10

    Colocando os valores encontrados na I temos:
    G + 10 + 16 = 48
    G + 26 = 48
    G = 48 - 26
    G = 22

  • F+C+G=48

    F+G=2C==>2C+C=48 ==>C=16

    MAIS 6 FACAS TEMOS F=C, LOGO:

    F+C+G=48+6 ==>C+C+G=54 ==>2C+G=54==>G=54-32=22

  • Dentro de uma gaveta há garfos, facas e colheres, totalizando 48 talheres. 

     

    G + F + C = 48

     

    A soma das quantidades de garfos e de facas corresponde ao dobro da quantidade de colheres.

     

    G + F = 2C

     

    Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria à de colheres. 

     

    48 + 6 = 54

     

    Quantos garfos há nessa gaveta?

     

    G + F + C = 48

    G + F = 2C

    2C + C = 48

    3C = 48

    C = 16

     

    G + 16 (F) + 16 (C) = 54

    G + 32 = 54

    G = 22


ID
1361695
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um reservatório de água estava cheio e passou a ser esvaziado por uma bomba que retira x litros de água por minuto. Após três horas, quando metade da água inicialmente presente no reservatório já havia sido retirada, uma segunda bomba, que retira 3x litros por minuto, também foi ligada. As duas bombas trabalharam juntas desde então, até o reservatório estar vazio.
Contado a partir do momento em que a primeira bomba foi ligada, o tempo total gasto para se esvaziar o reservatório foi de

Alternativas
Comentários
  • Questão fácil... se uma bomba 1B que esvazia a metade do reservatório em 3h (180min), com a velocidade "1x", então, uma outra bomba 1B com velocidade "3x" é somada com a primeira para esvaziar a outra metade, ou seja:

    1° bomba: 1B . 1x = 1B   /   2° bomba: 1B . 3x = 3B

    Somam-se as bombas 1° e 2° e faz regra de três simples: 

    1B  -  180min

    4B  -  X

    lembrando apenas que são razões inversas, só é inverter e achar o resultado: 1B/4B . X/180min  =>  X = 45min

    Somando-se as 3h iniciais + 45min, temos 3h45min

  • Gabarito: E

     

    Bom, sabemos que o tempo que a primeira torneira leva para encher o tanque é de 6 horas, uma vez que para encher a metade, ela leva 3 horas, conforme disse o enunciado. Logo, a outra metade seriam mais 3 horas, totalizando 6 horas.

     

    Então, guardemos essa primeira informação: 3 horas já foram gastas para encher a metade da bomba.

     

    Então, chegou uma segunda bomba 3 vezes mais rápida que a primeira para ajudar a encher a outra metade. Então se ela é 3 vezes mais rápida que a primeira, então éla equivale a 3 bombas com mesma capacidade da primeira bomba. Assim, teremos 4 bombas no total, a primeira mais a segunda(que equivale a 3 primeiras).

     

    Como falta metade da bomba para encher, que equivaleria ao tempo de 3 horas feito pela primeira bomba, vamos calcular quanto tempo levaria para esse mesmo tanque ser enchido por 4 bombas.

     

    Regra de 3

     

    1 bomba ---- 3 horas

    4 bomba ---- 0,75                  (São grandezas inversas)

     

    0,75 X 60 = 45 minutos.

     

    Então somando o tempo da primeira bomba, mais o segundo, temos que o resultado é de 3:45 horas.

     

     

     

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Um reservatório de água estava cheio e passou a ser esvaziado por uma bomba que retira x litros de água por minuto.

    2) Após três horas, quando metade da água inicialmente presente no reservatório já havia sido retirada, uma segunda bomba, que retira 3x litros de água por minuto, também foi ligada. As duas bombas trabalharam juntas desde então, até o reservatório estar vazio.

    3) A partir da informação contida item "2", conclui-se que, em seis horas, a bomba que retira x litros de água por minuto é capaz de esvaziar totalmente o reservatório, já que, após três horas, tal bomba foi capaz de retirar metade da água inicialmente presente no reservatório.

    4) A partir da informação contida item "2", conclui-se que, quando a segunda bomba foi ligada, passou-se a retirar 4x litros de água por minuto do reservatório, já que a primeira bomba retira x litros de água por minuto e a segunda bomba retira 3x litros de água por minuto.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o tempo total gasto para se esvaziar o reservatório, contado a partir do momento em que a primeira bomba foi ligada.

    Resolvendo a questão

    Sabendo que a primeira bomba que retira x litros de água por minuto demorou três horas, para retirar metade da água inicialmente presente no reservatório, então é possível concluir que a primeira bomba que retira x litros de água por minuto demora três horas para retirar metade do reservatório, sendo que, se fosse mantida a retirada de x litros de água por minuto, demorariam ainda três horas, para esvaziar completamente o reservatório.

    Tendo em vista isso, que, após ser ligada a segunda bomba, passaram a ser retirados 4x litros de água por minuto, que 1 (uma) hora possui 60 (sessenta) minutos e que ainda falta metade do reservatório a ser esvaziado, para se descobrir qual o tempo total gasto para se esvaziar o reservatório, contado a partir do momento em que a primeira bomba foi ligada, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três)

    x litros de água -------- 180 minutos (3 horas)

    4x litros de água ------ y minutos

    * Por se tratar de grandezas inversamente proporcionais, não deve ser feita a multiplicação em cruz, sendo que a multiplicação a ser feita, neste caso, é em "linha reta". Fazendo tal multiplicação em "linha reta", tem-se o seguinte:

    4x * y = 180 * x

    4xy = 180x

    y = 180x/4x (cortando-se a variável "x")

    y = 180/4

    y = 45 minutos.

    Logo, as duas bombas funcionando conjuntamente, retirando 4x litro de água por minuto, irão demorar 45 minutos, para esvaziar o restante (metade) do reservatório.

    Levando em conta que haviam se passado 3 horas, contado a partir do momento em que a primeira bomba foi ligada, e que, a partir do funcionamento conjunto das duas bombas, em 45 minutos, o restante do reservatório será esvaziado, então, o tempo total gasto, para se esvaziar completamente o reservatório, corresponde a 3 horas e 45 minutos.

    Gabarito: letra "e".


ID
1361710
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere um triângulo retângulo cujo cateto maior mede 6 metros e cujo cateto menor mede 4 metros.
O ângulo oposto ao cateto maior desse triângulo retângulo, representado por θ, está compreendido entre dois ângulos notáveis.
De fato, tem-se

Alternativas
Comentários
  • Olá amigos do QC, questão fácil, bastando saber que os ângulos notáveis são:

     

    30°         45°          60°

     

    A alternativa b), apesar de ter os ângulos notáveis não pode ser o gabarito.Pois, o maior ângulo deve está oposto ao maior lado.E o cateto de medida de 6 metros está oposto ao ângulo de medida entre os ângulos notáveis 45° e 60°.

    Lembrando ainda como esse triângulo é retângulo, ele possue um ângulo de 90°.

     

    Grande abraço, bons estudos e Deus é bom.

  • Luiz, cuidado com a interpretação das questões. A questão diz "O ângulo oposto ao cateto maior desse triângulo retângulo, representado por θ". Logo o cateto oposto ao ângulo em questão é o que mede 6 metros e não o de 4 metros como vc resolveu.

    tg x = CO/CA

    tg x= 6/4

    tg x = 1,5

    Colocando no circulo trigonométrico 

    tg 30º = (raiz de 3) / 3 =  0,57

    tg 45º = 1

    tg 60º = (raiz de 3) = 1,73

    O ÂNGULO SÓ PODE ESTAR ENTRE 45° E 60°. 

    PORTANTO O GABARITO ESTÁ CORRETO.


ID
1361719
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder a questão.

Uma embarcação, movendo-se em linha reta com velocidade constante de 10 m/s, inicia sua aproximação de
um porto, que se encontra a uma distância de 100 m da embarcação, com desaceleração constante.
Ao chegar ao porto, a velocidade da embarcação é zero.

Qual é o valor da desaceleração, em m/s² , da embarcação?

Alternativas
Comentários
  • V² = Vo² + 2*a* AS
    0² = 10² + 2*a*100
    0=100 + 200a
    200a = -100
    a = -1/2
    a = -0,5

  • Basta aplicar a fórmula de Torricelli: 

    v² = Vo² + 2.a.Δs 

    Como a questão está pedindo a desaceleração, é imprescindível trocar o sinal de (+) para negativo.

    Basta substituir:

    Velocidade = 0;

    Velocidade inicial = 10 m/s;

    Distância = 100 m

    0² = 10² + 2.a.100

    0 = 100 + 200a

    200a = -0 + 100

    200a = 100

    a = 100/200

    a = 0,5 m/s de desaceleração.

    Gabarito letra (E) 

     

  •  

    Esse tipo de questão que não menciona o tempo resolve-se utilizando a equação de Torricelli.

    (Quando o físico quer sair para brincar mas está sem tempo ele usa a equação de torricelli) hahahah

     

    Vf² = Vo² + 2aD - mnemonico -> vovó fudeu vovô mais duas amigas dela

    Vf² = 0 (velocidade final)

    Vo² = 10m/s = (velocidade inicial)

    a = aceleração

    D = 100m (distância percorrida)

     

    Vf² = Vo² + 2aD

    0² = 10² + 2.a.100

    0 = 100 + 200a

    a = 100/200

    a = 0,5m/s² (desaceleração)

     

    Gabarito: E


ID
1361722
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder a questão.

Uma embarcação, movendo-se em linha reta com velocidade constante de 10 m/s, inicia sua aproximação de
um porto, que se encontra a uma distância de 100 m da embarcação, com desaceleração constante.
Ao chegar ao porto, a velocidade da embarcação é zero.

O gráfico que representa a posição S da embarcação ao longo dos 100 m em função do tempo é

Alternativas
Comentários
  • Bom dia!

    Nessa questão temos que nos atentar para a palavra desaceleração, que irá gerar uma parabola com concavidade para baixo (a<0)

     (por torricelli podemos calcular a aceleração se quisermos)

  • Lembre-se:

    aceleração é m/s² ou seja... gráfico da aceleração/desaceleração não poderá ser uma "reta" pois temos segundo ao quadrado !


ID
1361725
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder a questões.

Em uma operação de resgate, uma carga é lançada por um helicóptero parado de uma altura h e cai no convés de
uma embarcação naval, também parada, a uma velocidade de impacto v.
Despreze a resistência do ar.

Se a altura fosse 4h, a velocidade de impacto seria igual à(ao)

Alternativas
Comentários
  • Utilizei o raciocinio da queda livre, onde V=raiz (2gh)

    No primeiro momento é dado altura h e velocidade v, então a velocidade seria v=raiz(2*g*h)

    No segunfo momento é dado altura 4h e pergunta-se a velocidade  v=raiz(2*g*4h)  v=raiz(8*g*h)   v=2 raiz(2*g*h)

    Podemos perceber que a velocidade dobrou de valor.

     

  • Energia inicial = Energia final

    Energia potencial gravitacional = Energia cinética

    1) m.g.h = m.v2^/2 ->  g.h = v2^/2

    2) altura 4 mts:  4( g.h) = 4 ( v2^/2) -> 4gh = 4v2^/2 -> 4gh = 2v2^

    Ou seja, quando a altura for 4 metros a velocidade irá duplicar. 

  • da pra fazer por torricelli também: 

     

    1) V² = V0 ² + 2a Δ s    ( para altura H e velocidade V)

     

         V² = 0 + 2a H

     

         V = raiz ( 2aH)

     

    2)  V² = V0 ² + 2a Δ s (para altura 4H velocidade (?)

     

          V² = 0 + 2a 4H

     

           V = raiz (8aH) 

    ou V = 2 raiz (2aH)

     

    comparando 1) e 2) chegando a conclusão que 2) é o dobro de 1)

     

    gabarito letra d)


ID
1361731
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um barco atravessa um rio com 40 m de largura em 10 segundos.
Se a correnteza do rio possui uma velocidade de 3 m/s, a velocidade constante do barco, em m/s, vista da margem do rio será de

Alternativas
Comentários
  • Primeiro é preciso achar a velocidade. Pra isso basta usar --> Variação S = v. t -->  40 = v.10 --> v= 4 m/s

    Como existe a correnteza, é possível jogar no plano cartesiano e descobrir a velocidade do barco.

    Como a correnteza vale e a velocidade resultante vale 4, logo é um triangulo 3,4,5

    Sendo assim a velocidade do barco é 5m/s

  • Primeiro você faz a velocidade média do barco. Vm= 40/10 = 4 m/s

    Depois a questão fala que a velocidade da correnteza é de 3 m/s

    concluímos que pela a forma de velocidade relativa chegaremos a resposta, já que a velocidade do barco é perpendicular a velocidade da correnteza.

    logo: VRelativa^2= Vbarco^2 + Vcorrenteza^2, então: Vrelativa^2 = 4^2+ 3^2.

    Ao fim do cálculo chegaremos a raiz de 25, que é 5.

    Letra C 

  • Se o barco atravessa 40m em 10s, logo:

    Vm = ΔS/Δt

    Vm = 40/10

    Vm = 4m/s

     

    Ao imaginar o deslocamento do barco e a correnteza arrastando o barco, podemos imaginar o desenho de um triângulo e precisamos encontrar o resultado do vetor resultante. Para isso basta aplicar o teorema de Pitágoras.

    c² = a² + b²

     

    Vamos dá nome aos bois:

    Vc = ? => Velocidade Constante, é o que queremos encontrar

    Vb = 4m/s => Velocidade do barco

    Vr = 3m/s => Velocidade da correnteza do rio

     

    Agora vamos aplicar o teorema de pitágoras

    Vc² = Vb² + Vr²

    Vc²  = 4² + 3²

    Vc² = 16 + 9

    Vc² = 25

    Vc = √25

    Vc = 5m/s

     

    Gabarito: C

  • GAB: C

    Velocidade Relativa em direção perpendicular: Pitágoras  ( Vrel² = Va² + Vb² )

    Primeiro, precisamos saber a velocidade do barco sem a correnteza:  ( Vm= 40/10 = 4 m/s)

     

    Vrel² = Va² + Vb²

    Vrel² = 4² + 3² = 5m/s

  • mas não tem como a Correnteza ser a favor da travessia do barco até a margem do rio

  • 1) Descobrir a velocidade do barco..

    Vm = d/t

    Vm = 40/10

    Vm = 4m/s

    2) Descobrir a Resultante..

    (desenhe um triangulo retângulo)

    Velocidade barco pra cima, velocidade correnteza correnteza para a direita, depois feche o retângulo.. e aplique Pitágoras.

    Vel.relativa² = (vel. Barco)² + (vel. Correnteza)²

    Vr² = (4)² + (3)²

    Vr² = 16 + 9

    Vr² = 25

    Vr = √25

    Vr = 5 m/s (Gab. "C")

  • Mas nada comprova que seria algo perpendicular então não entendi como seria Pitágoras? Alguém pode explicar?


ID
1361734
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um veículo deve realizar uma curva de raio constante a uma velocidade de módulo também constante.
Para essa trajetória, o vetor aceleração total do veículo será direcionado

Alternativas
Comentários
  • aceleração centrípeta

  • c) perpendicular ao vetor velocidade com orientação para o centro da trajetória.

  • c) perpendicular ao vetor velocidade com orientação para o centro da trajetória. 

    pois, a velocidade é constante, então não temos nenhum outro tipo de aceleração a não ser a centrípeta. 

  • Para o movimento circular uniforme (MCU), a aceleração centrípeta está orientada para o centro da trajetória.


ID
1361737
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um engradado com massa de 40 kg deve ser empurrado deslizando sobre uma superfície horizontal cujo coeficiente de atrito dinâmico vale 0,6.
Considerando g = 10 m/s², o engradado apresentará um movimento com aceleração constante de 1,2 m/s² se a força, em N, nele atuante no sentido do movimento, for igual a

Alternativas
Comentários
  • Primeiro vamos calcular a força peso --> P=m.g --> P=40.10 = 400N. Nesse caso a normal será 400N também pois está perpendicular à força peso.

    Como força de atrito é Fat = mi . Normal (onde mi é o coeficiente de atrito dinâmico). Temos: Fat = 0,6.400 = 240N

    Então vamos a fórmula fundamental da dinâmica (Fr = m.a) e como o atrito está em sentido oposto a força a ser aplicada, devemos subtraí-la.

    F-240 = 40.1,2

    F= 48 + 240

    Fr = 288N

  • Um modo mais facil. Podemos pegar que o Dinamico = 0,6, Massa = 40.( logo podemos usar a formula da Densidade já que estamos lidando com garrafa. D=m/v ====> V=m.d = 0,6.40 = 24.
    Pegando agora a Peso em Horizontal na constante resultate (Fr(p)=m.a) logo 10.1,2 = 12
    queremos saber o sentido do movimento.. pegamos (Fr = 24.12 = 288)

  • GABARITO D

    Temos que: Fat = u x N; porém Normal = Peso = m x g

    Logo, Fat = u x m x g

     = 0,6 x 40x 10 = 240 N

    Força Resultante =

    F - Fat = m x a

    F - 240N = 40 x 1,2

    F = 240N + 48N = 288N

    Força!


ID
1361743
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um guindaste deve elevar uma carga de 1,0 kN a uma velocidade constante.
Se o único cabo de sustentação da carga é enrolado em um tambor de 20 cm de raio, o torque de acionamento do tambor, em N . m, será de

Alternativas
Comentários
  • M = +- F. d

    M = 1000. 0,2

    M = 200N


ID
1361746
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma embarcação de 30.000 kg de massa colide com a estrutura rígida de um cais a uma velocidade de 2 m/s.
Se o tempo de colisão medido foi de 1,0 s, a força de impacto exercida pela embarcação sobre a estrutura do cais, em kN, vale

Alternativas
Comentários
  • A quantidade de movimento da embarcação vale --> Q=m.v ---> Q=30.000x2 = 60.000kg.m/s

    Logo, deduz-se que a força impacto foi de 60.000 ou 60.KN

  • Impulso = Força x tempo = variação da quantidade de movimento

    I = F * t = Qa - Qd

    F*1 = 30000*2

    F = 60kN

  • Aceleração = Velocidade / Tempo

    Aceleração = 2 m/s / 1 s

    Aceleração = 2 m/s²

     

    Segunda Lei de Newton

    Força = massa . Aceleração

    F = 30000 . 2

    F = 60000 = 60 kN

     

    Gabarito Letra E!

  • GABARITO E

    Temos que : Impulso = F x t

    Num primeiro momento, há energia cinética  : mxv² /2

    Logo, 

    M x V² / 2 = F x T

    30.000 x 2² / 2 = F X 1seg

    30000 x 4 / 2 = F X 1

    F = 60000N , ou 60 KN

    Força!

  • I= variação da quantidade de movimento

    I = m.v

    I = 30.000 x 2

    I= 60.000

    Ai temos I = F. variação tempo

    Como é 1 seg F = 60.000 N, para kN /1000 = 60kN

  • SÓ DESENSOLVER AS FÓRMULAS.

    I = VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (M X V)

    I = FORÇA X TEMPO

    FORÇA X TEMPO = MASSA X VELOCIDADE

    FORÇA X 1,0 = 30 KN X 2M/S

    FORÇA = 60 KN.


ID
1361752
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O centro de massa de um corpo é o ponto no qual se considera que toda a massa do copo esteja concentrada. Essa é uma consideração útil para o cálculo de diversos efeitos.
O centro de massa de um corpo

Alternativas

ID
1361773
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Pelo princípio de Arquimedes tem-se que

Alternativas
Comentários
  • Sempre confundo com o principio de Pascal:

    PASCAL >>>>> Pressão aplicada transmite-se a todos os pontos

    ARQUIMEDES >>>>>> Flutuação, empuxo.


ID
1361776
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Um corpo, que está parcialmente submerso, flutua em equilíbrio estático na superfície de um fluido devido à ação de um empuxo que pode ser determinado por:

Alternativas
Comentários
  • E = p x g x vdesl

     

    p = massa específica do fluido

    g = aceleração da gravidade

    vdel = volume de fluido deslocado pelo corpo


ID
1361782
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Duas forças atuam sobre um corpo flutuando: a força peso e a força de empuxo.
O centro de carena de um corpo flutuante é o centro geométrico do(a)

Alternativas

ID
1361788
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

O tubo de Venturi é constituído de um tubo

Alternativas
Comentários
  • Medidor Venturi - Mede a descarga em tubo funcionando como conduto forçado. Consiste em uma constrição cuidadosamente projetada no tubo como objetivo de aumentar a velocidade do fluxo de acordo com a equação de continuidade. Para produzir resultados precisos, o medidor de Venturi deve ser colocado em uma seção reta e uniforme do tubo, livre de turbulência, e deve ter cantos arredondados o suficiente e transições graduais de diâmetro.

  • Resposta letra E. O tubo de Venturi é somente a construção de um dispositivo de bocais convergente/divergente onde nele possa ser aplicado os conceitos da equação da continuidade, ou seja a mudança de velocidade corresponde a área das seções.


ID
1361797
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Uma das hipóteses da equação de Bernoulli consiste em considerar o(a)

Alternativas
Comentários
  • A equação de Bernoulli é utilizada:

    Em regime permanente(estacionário), de fluido incompressível, sem presença de atrito(fora da camada limite), ao longo de uma linha de corrente, sem trocas de calor e máquinas de fluxo