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Prova CESPE - 2014 - TJ-SE - Conhecimentos Básicos para os Cargos 1,2,4 a 7


ID
1205848
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.


Nas comunicações oficiais dirigidas a ministros de tribunais superiores, deve-se empregar a forma de tratamento Vossa Excelência. Caso possua o título de doutor, o ministro destinatário pode, ainda, ser designado como doutor.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO O MRPR

    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

    Vossa Excelência,para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado[1];

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministros do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dosTribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

  • CERTA, SEGUNDO O MRPR

    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

    Vossa Excelência,para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado[1];

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministros do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dosTribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.


  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - MPU - Analista - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Pronomes de tratamento; 

    Em comunicações oficiais dirigidas a ministros de tribunais superiores, deve-se empregar o pronome de tratamento Vossa Excelência.

    GABARITO: CERTA.

  • Infelizmente questão equivocada porque doutor não é pronome de tratamento e sim título acadêmico.

  • Paulo, a questão não está equivocada. Está de acordo com o Manual de Redação Oficial, como foi exposto nos comentários.

  • Paulo, acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.


    GAB CERTO

  • CORRETO


    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

  • Questão correta, pois a banca "disse" pode ser designado por doutor, caso fosse imposta a utilização na questão, estaria incorreta, pois não é necessário a utilização de título acadêmico para se referir a alguém nas comunicações oficiais mesmo possuindo tal título.

  • O enunciado informa que "nas comunicações oficiais dirigidas a ministros de tribunais superiores, deve-se empregar a forma de tratamento Vossa Excelência. Caso possua o título de doutor, o ministro destinatário pode, ainda, ser designado como doutor."

    Ministro do Poder Judiciário pode receber a forma de tratamento "Vossa Excelência", conforme o Manual de Redação Oficial. Ainda de acordo com o Manual, "acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações."

    Nada impede que o ministro faça um doutorado, logo ele pode, também, ser chamado de doutor.


    A resposta é correta. 

  • Olá pessoal;

    Atençao: Já errei esta questão por duas vezes seguidas, porém em datas diferentes, aí também seria demais se fosse no mesmo dia!!

    Bem,depois de ter errado observei direitinho e atrelando ao que está escrito no MRPR vi que é completamente razoável qeu o ministro seja chamado de doutor se ele tiver o título de doutorado. Veja o que diz o MRPR:       

    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

    Bons estudos a todos...

  • O enunciado pede que seja verificada a seguinte oração: "as comunicações oficiais dirigidas a ministros de tribunais superiores, deve-se empregar a forma de tratamento Vossa Excelência. Caso possua o título de doutor, o ministro destinatário pode, ainda, ser designado como doutor".

    Segundo o Manual de Redação Oficial, o termo "Vossa Excelência" pode ser usado perfeitamente para ministros de tribunais superiores (vide páginas 9 e 10). Quanto ao uso de "doutor", o manual informa que "acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado".


    A resposta é correta. 

  • Nessa questão cabia recurso, pois TODO ministro é um bacharel em DIREITO.

    Assim, ele só por isso já poderia ser chamado de Doutor, independente de ter doutorado.


  • Questão correta, pois a banca "disse" pode ser designado por doutor, caso fosse imposta a utilização na questão, estaria incorreta pois não é necessário a utilização de título acadêmico para se referir a alguém nas comunicações oficiais mesmo possuindo tal título.

  • Guilherme apf, tal afirmação de que um bacharel em Direito pode ser chamado de doutor está equivocada, após concluir o curso de bacharel em direito ele tem que fazer um mestrado e depois um Doutorado, para só então ser chamado de doutor.

  • Resposta:  Correta


    Ficaria da seguinte forma:


    Vossa Excelência, Doutor Ministro Tal.

    ou

    Vossa Excelência, Ministro Tal.


    Ambas estão corretas.

  • Ministro do Poder Judiciário pode receber a forma de tratamento "Vossa Excelência", conforme o Manual de Redação Oficial. Ainda de acordo com o Manual, "acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico.

  • Doutor é quem fez doutorado. Se não fez, não é doutor.

  • O fato de que o enunciado da questão dizer que o ministro pode ainda ser DESIGNADO como doutor pode entrar em contraste com o trecho do Manual de Redação em que o título acadêmico deve ser evitado ao máximo.  Mas é fato que ele pode ser usado ao mesmo tempo com uma forma de tratamento. 

  • Não concordo, a redação deveria fazer a ressalva que em casos de título de Doutor, este poderia ser utilizado como pronome de tratamento, no entanto ela dispensa o seu uso inferindo que Doutor é título acadêmico não se tratando portando de forma de tratamento. 
    O problema que tem pessoas aqui que depois que erram ficam querendo tirar justificativas de onde não tem para defender as patifarias que o CESPE faz em algumas questões de concursos. 

  • 2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento


    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

    MRPR
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Essa questão vai totalmente contra o que estudei... Doutor jamais deveria ser usado em qualquer ocasião... Mas... CESPE é CESPE...

  • Comentário do professor Qconcursos:

    "Ministro do Poder Judiciário pode receber a forma de tratamento "Vossa Excelência", conforme o Manual de Redação Oficial. Ainda de acordo com o Manual, "acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações."

    Nada impede que o ministro faça um doutorado, logo ele pode, também, ser chamado de doutor."


  • DOUTOR É TÍTULO, E NÃO DE FORMA DE TRATAMENTO.

    NO CASO RELACIONAD À QUESTAO, O MINISTRO TEM O TÍTULO DE DOUTOR,LOGO PODERÁ SER COLOCADO O TITULO MENCIONADO APÓS O VOSSA EXCELENCIA!!!

  • Certo.



    A forma de tratamento de  ministro de tribunais superiores é o termo " Vossa Excelência" conforme MRPR.

    Faculta-se em casos de possuir o título de doutor, o remetente designar o devido título para tal destinatário.

  • Muitas questões repetidas.


  • Certa

    "...doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado."

  • Gabarito Certo ✔️

    "Nada impede que o ministro faça um doutorado, logo ele pode, também, ser chamado de doutor."

  • CERTO

     

    PODE SER CHAMADO DE DOUTOR,MAS PRESTE ATENÇÃO SE MENCIONA QUE ELE TEM ESSE TÍTULO!

  • PRESTE ATENÇÃO SE MENCIONA QUE ELE TEM ESSE TÍTULO!

    Doutor: Titulação Acadêmica. 

     

     

  • Veja que questão filha da puta:
    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

  • Errei a questão por desatenção; li excelentíssimo no lugar de vossa excelencia; e marquei como errado... vamos nessa, pau na maquina! Vida q segue, o estudo te ergue!!!
  • Formas de tratamento vedadas

    Art. 3º É vedado na comunicação com agentes públicos federais o uso das formas de tratamento, ainda que abreviadas:

    1. Vossa Excelência ou Excelentíssimo;
    2. Vossa Senhoria;
    3. Vossa Magnificência;
    4. doutor;
    5. ilustre ou ilustríssimo;
    6. digno ou digníssimo; e
    7. respeitável.


ID
1205854
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.


No envelope de uma comunicação destinada a um juiz de direito, deve-se adotar o seguinte modelo de endereçamento:
Ao Senhor
[nome do juiz]
Juiz de Direito
Rua Tal, n.º 456
49000-000 — Aracaju – SE

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, SEGUNDO EXEMPLO DO MRPR

    No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridadestratadas por Vossa Excelência,terá a seguinte forma:

    A Sua Excelência o Senhor

    Fulano de Tal

    Juiz de Direito da 10a Vara Cível

    Rua ABC, no 123

    01010-000 – São Paulo. SP

  • ERRADA, SEGUNDO EXEMPLO DO MRPR

    No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridadestratadas por Vossa Excelência,terá a seguinte forma:

    A Sua Excelência o Senhor

    Fulano de Tal

    Juiz de Direito da 10a Vara Cível

    Rua ABC, no 123

    01010-000 – São Paulo. SP


  • A Sua Excelência o Senhor
    [nome do juiz]
    Juiz de Direito
    Rua Tal, n.º 456
    49000-000 — Aracaju – SE

  •  

    Como já foi dito a questão está errada, outra semelhante ajuda a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RO - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos/ Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Endereçamento; 

     

    A Sua Excelência o Senhor 
    [nome do juiz] 
    Juiz de Direito 
    Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia 
    79000-000 – Porto Velho. RO

    Considerando o endereçamento acima, que compõe um documento oficial, assinale a opção correta.

    d) O tratamento empregado na primeira linha do endereçamento é adequado às autoridades tratadas por Vossa Excelência.

    GABARITO: LETRA "D".

     

     

     

  • Para todos os cargos tratados por Vossa Excelência, o envelope constará com "A Sua Excelência o Senhor" ...


  • A Sua Excelência o Senhor

    Fulano de Tal

    ...

  • Gabarito: Errado

    O envelope adotará a forma de tratamento: " A sua excelência o senhor", para todos as autoridades que forem usados os pronomes de tratamento, " Vossa excelência".

    Assim como adotará no referido envelope a forma de tratamento " Ao senhor", as demais autoridades tratados com o vocativo de senhor, como por exemplo, senhor vereador, também particulares.


    Bizú,

    Forma de tratamento  (Memorizar os casos acima)

    + NCE

    Nome

    Cargo

    Endereço

    NÃO CONFUNDIR:

    PRONOME DE TRATAMENTO:

    Ex.: "Vossa Excelência" (Várias autoridades elencadas no manual de redação distribuídas nos poderes executivo, legislativo e judiciário).

    VOCATIVO:

    Ex.: "Excelentíssimo Senhor, seguido de cargo respectivo (Aplicado apenas as chefes dos poderes, Presidente da República, Presidente do Congresso Nacional e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça).

    Os demais são tratados de Senhor, seguido de cargo.

    Ex,: Senhor Senador;

    Senhor Juiz;

    Senhor Ministro;

    Senhor Governador;

    ENVELOPE:(Explicado acima, com modelo na referida questão);

  • No exemplo apresentado podemos perceber que há algo a ser mudado no endereço do envelope. 

    Quando a autoridade é tratada por "Vossa Excelência", o destinatário é escrito da seguinte forma: 

    "A Sua Excelência o Senhor Fulano de Tal."

    A forma correta não corresponde ao que foi apresentado no enunciado.


    A resposta é incorreta. 

  • Acabei errando por não está atento, mas é muito simples essa questão. O erro está em (Ao Senhor...) enquanto deveria ser (A sua excelência...).

  • A questão envolve endereçamento a um juiz.

    De acordo com o Manual de Redação Oficial, um exemplo de endereçamento para um juiz é :

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Juiz de Direito da 10a Vara Cível
    Rua ABC, no 12301010-000 – São Paulo. SP

    Observe como a forma de tratar o juiz muda.


    A resposta é incorreta. 

  • Quando a autoridade é tratada por "Vossa Excelência" (no caso do Juiz), o destinatário é escrito da seguinte forma: 

    "A Sua Excelência o Senhor Fulano de Tal."

  • RESPOSTA: ERRADA



    MODELO CORRETO;


    A Sua Excelência o Senhor
    [Nome do Juiz completo]
    Juiz de Direito da 5º Vara Cível
    Rua 123, CEP: 000.000-000 – Brasília-DF

  • No lugar de "Ao Senhor" deveria ser...A Sua Excelência O Senhor

  • No envelope vai ao carteiro e não pessoalmente ao juiz. Então Sua excelência é o correto.

  • QUESTÃO ERRADA.

    Outra:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico Judiciário - Operação de Computador

    No ofício, quando se indica o destinatário, deve-se incluir, além do nome e do cargo, o endereço da pessoa a quem o expediente é dirigido.

    CORRETA.




  • Errado

    A Sua Excelência o Senhor (Quando  Pronome de tratamento for Vossa Excelência, o vocativo será A Sua Excelência)

    Fulano de Tal

    Juiz de Direito da 10a Vara Cível ( Em qual lugar esta autoridade esta?)

    Rua ABC, no 123

    01010-000 – São Paulo. SP



  • A sua excelência o senhor

    Policeman_DF

    rsrsrs

  • Errada

    O pronome de tratamento para JUIZ é Vossa excelência.

    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

       Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

      Vossa Excelência, para as seguintes autoridades 

    (...)

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    (...)



    Ou seja,  no envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:
    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Juiz de Direito da 10a Vara Cível
    Rua ABC, no 123
    01.010-000 – São Paulo. SP
  • E se a cespe colocasse Ao Meritíssimo Senhor Juiz? Alguém discorda? Explique.

    Alguém já leu sobre a divergência de opiniões para o respectivo tratamento? 

    Formalizo a minha humilde opinião, a depender da questão, é claro, considerando ambas as formas de tratamento para Juiz de Direito como sendo corretas.. 

    Se puderem acrescentar algo a respeito, eu agradeço.

  • Naiane, salvo engano, quase que certo do Manual de Redação Oficial da Presidência da República não utilizar esta forma mencionada por você. Mas sim "a sua excelência", "a sua senhoria", ou seja, a depender da autoridade.

    Cuidado com a prática, principalmente a forense, no entanto, considere para as questões o MRPR!!

  • Errado

    A Sua Excelência o Senhor 

    Fulano de Tal 

    Juiz de Direito


  • Como já citado anteriormente pelos colegas, o MRPR dá como exemplo de endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência a seguinte forma:


    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Juiz de Direito da 10a Vara Cível
    Rua ABC, no 123
    01.010-000 – São Paulo. SP

    Faltando constar o emprego do pronome de tratamento VOSSA EXCELÊNCIA e o complemento do endereço, citando a VARA em que o referido Juiz atua.


    Lembrando que a Lei Orgânica de Magistratura concedeu aos Juízes o título de "Doutor".
    Um Juiz pode, então, ser chamado de:
    - Doutor Juiz;
    - Senhor Juiz;
    - Meritíssimo Juiz.



  • No livro de português, de Nilson Teixeira, diz que, juiz de direito é Vossa Meritíssima.

  • SEGUNDO O MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA:

    A Sua Excelência o Senhor (TRATAMENTO USADO QUANDO SE FALA DE UMA AUTORIDADE TRATADA COMO 'VOSSA EXCELÊNCIA')
    Fulano de Tal
    Juiz de Direito da 10a Vara Cível
    Rua ABC, no 123
    01.010-000 – São Paulo. SP



  • QUESTÃO ERRADA. 

    O pronome de tratamento para Juiz de Direito é Vossa Excelência, logo, a forma correta seria "A Sua Excelência"

  • GAB ERRADO : A Sua Excelência o Senhor ....( para pessoas com  alta autoridade , nesse caso o juiz.)

                               demais casos: á senhora , senhor  

  • As questoes aqui comentadas é de acordo com o manual da presidencia pessoal. Se no manual fala que juiz é vossa excelência  acabou a discussão .

  • Deveria ser assim: "A Sua Excelência o Senhor"

  • No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:
    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70064-900 – Brasília. D

    Ao senhor é para particulares e demais autoridades

  • Errada

    "A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Juiz de Direito da 10a Vara Cível
    Rua ABC, no 123
    01.010-000 – São Paulo. SP"

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • JUIZ É VOSSA EXCELÊNCIA; DEVERIA, PORTANTO, SER COLOCA A SUA EXCELÊNCIA...

  • A SUA EXCELÊNCIA O SENHOR

    ...

  • Pronome de tratamento no envelope: Quem envia, envia alguma coisa a alguém (a sua excelência o senhor).

    Aqui, deve-se imaginar que se esta falando com o envelope - por isso o emprego do pronome "sua".

  • ERRADO

    A SUA EXCELÊNCIA O SENHOR

     

  • Resolvi esta questão em um simulado de um curso on-line, a professora disse que podia ser usado o tal do Meritissimo .

    Como não tem isso no Manual, entrei em contato com a minha professora "oficial", e ela disse que não se usa!

    Então para Juiz é "A Sua ExceLência o Senhor"

     

  • observar o pronome de tratamento.

  • derveria ser 

     

    A SUA EXCELÊNCIA O SENHOR
    [nome do juiz]
    Juiz de Direito 
    Rua Tal, n.º 456 
    49000-000 — Aracaju – SE

  • Além do "Sua Excelência", acho que também está errado o hífen separando cidade do estado.

    Na questão:

    49000-000 – Aracaju – SE

    No Manual:

    12345-000 – Curitiba. PR

  • Resposta da professora do QC:

    "A questão envolve endereçamento a um juiz. De acordo com o Manual de Redação Oficial, um exemplo de endereçamento para um juiz é:

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Juiz de Direito da 10a Vara Cível
    Rua ABC, no 12301010-000 – São Paulo. SP

    Observe como a forma de tratar o juiz muda.

    A resposta é incorreta. 

  • A sua Excelência o Senhor
    [nome do juiz]
    Juiz de Direito 
    Rua Tal, n.º 456 
    49000-000 — Aracaju – SE

    Gab. Errado.

  • Galera do Direito fica doida kkkk.

  • Juiz de Direito -> Vossa Excelência -> Senhor + Cargo

    Se fosse Vossa Senhoria, seria Senhor + Nome

    Portanto, questão errado.

    Obrigado Senhor e guia o caminho de todos!!

  • Decreto nº 9,.758/2019: o único pronome de tratamento adequado é "Senhor", independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião.


ID
1205857
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.


A mensagem que tenha por finalidade recomendar autoridades para a ocupação de cargos deve ser acompanhada do curriculum vitae do indicado, devidamente assinado.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO MRPR

    As mensagens que submetem ao Senado Federal a indicação de pessoas para ocuparem determinados cargos (magistrados dos Tribunais Superiores, Ministros do TCU,Presidentes e Diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de Missão Diplomática, etc.) têm em vista que a Constituição, no seu art. 52, incisos III e IV, atribui àquela Casado Congresso Nacional competência privativa para aprovar a indicação.

    O curriculum vitae do indicado, devidamente assinado, acompanha a mensagem.

  • CERTA. Apenas complementando o colega, observem essa outra questão:

    • Q351995 (CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária) Na indicação de nome ao cargo de ministro do STF, o presidente da República deverá fazer uso de uma mensagem, à qual deverá anexar curriculum vitae, devidamente assinado, do indicado.  Gabarito: certo.


  • Tem que ser assinado, pois ele estará legitimando, concordando com os dados no seu curriculum.

  • Vejamos que a questão falou em recomendar autoridade, "determinados cargos (magistrados dos Tribunais Superiores, Ministros do TCU, Presidentes e Diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de Missão Diplomática, etc.) "

    curriculum vitae do indicado, devidamente assinado, acompanha a mensagem.

    GAB CERTO

  • O enunciado informa que "a mensagem que tenha por finalidade recomendar autoridades para a ocupação de cargos deve ser acompanhada do curriculum vitae do indicado, devidamente assinado".

    O Manual de Redação Oficial indica que "as mensagens que submetem ao Senado Federal a indicação de pessoas para ocuparem determinados cargos(magistrados dos Tribunais Superiores, Ministros do TCU, Presidentes e Diretores do Banco Central, Procurador-Geralda República, Chefes de Missão Diplomática, etc.) têm em vista que a Constituição, no seu art. 52, incisos III e IV, atribui àquela Casa do Congresso Nacional competência privativa para aprovar a indicação.O curriculum vitae do indicado, devidamente assinado, acompanha a mensagem".


    A resposta é correta. 

  • bacana essa... eu não sabia!


    avante

  • É companheiro, eu tb errei essa. Melhor errar agora do que na hora da prova. #ETERNOAPRENDIZ 

  • Nunca imaginei algum político enviando curriculum vitae, será que no doc consta quantos projetos fez, quantos foram aprovados ou só há quantas dilmas foram desviados de tal projeto ?

  • 5. Mensagem
    5.1. Definição e Finalidade

    c) indicação de autoridades.
    As mensagens que submetem ao Senado Federal a indicação de pessoas para ocuparem determinados cargos (magistrados dos Tribunais Superiores, Ministros do TCU, Presidentes e Diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de Missão Diplomática, etc.) têm em vista que a Constituição, no seu art. 52, incisos III e IV, atribui àquela Casa do Congresso Nacional competência privativa para aprovar a indicação.

    O curriculum vitae do indicado, devidamente assinado, acompanha a mensagem.

    Vale observar que tal procedimento ocorre dentro do documento oficial Mensagem; desse modo, se torna mais fácil lembrar essa ocasião.

    Enfim...
    CERTO.

  • Sempre pulava essa parte do Manual. Hahaha. 

  • Felipe Frosi somos dois kkkk. Agora não faço mais isso.

  • kkkkk

    chega a ser engracado 

  • È cada coisa que parece ser zueira hahaha :)

  • Acertei essa questão, mas confesso q foi puro chute....é estudando e aprendendo!!! 

  • pelo fato da impessoalidade achei que seria melhor sem curriculum.

  • Não sabia dessa! :O

  • Acertei pensando na justificativa técnica da escolha. Dedução mesmo, nem sabia que tinha essa parte no manual.

     

  • Galerinha, aconselho vcs darem uma lida no MRPR. Pois vcs terão um conhecimento amplo do assunto. 

    Pois essas perguntas sobre mensagem, fax, telegrama, são as menos comuns, mas podem ser cobradas em provas.

     

     

    O SEGREDO DO VITORIOSO É QUE ELE NÃO DESISTE NUNCA.

  • A mensagem é a Comunicação ENTRE CHEFES DE PODER e pode ter como finalidade o encaminhamento de: projetos de lei, comunicados, nomeação de servidores, informações sobre mudanças, renovações, concessões, pedidos, autorizações ou instruções (como na questão).


  • Certo.

    É exatamente isso o que se afirma ao final do item (c) da seção 5.1 do MRPR:

    As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Congresso Nacional têm as seguintes finalidades: c) indicação de autoridades. As mensagens que submetem ao Senado Federal a indicação de pessoas para ocuparem determinados cargos (magistrados dos Tribunais Superiores, Ministros do TCU, Presidentes e Diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de Missão Diplomática etc.) têm em vista que a Constituição, no seu art. 52, incisos III e IV, atribui àquela Casa do Congresso Nacional competência privativa para aprovar a indicação.

    O curriculum vitae do indicado, devidamente assinado, acompanha a mensagem.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre


ID
1205860
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.


Embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal — o padrão ofício —, as funções desses documentos são distintas.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO MRPR

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário (v. 2.1 Pronomes de Tratamento), seguido de vírgula.

  • Aviso - Cominição entre Ministros de Estados

    Oficio - Expedido pelos órgãos  da Administração Pública entre si e também com particulares.


    Tudo Certo

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - Direito

    Disciplina: Redação Oficial

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, enquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

  • Temos ainda no padrão Ofício o Memorando, que se diferencia por ser expedido para trajeto interno em um órgão.

  • Padrão oficio: AMO

    Aviso - Entre Ministros de Estado. "Quem AVISA, MINISTRO é!"

    Memorando - Entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    Ofício - Demais autoridades. COMUNICADOR - órgão; RECEPTOR - órgão ou particular.

  • 11Q402047 

    Prova:CESPE - 2014 - TJ-SE - Conhecimentos Básicos para os Cargos 3,8 a 18

    Disciplina:Redação Oficial

    Parte superior doformulário

    À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.

    Embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal — o padrão ofício —, as funções desses documentos são distintas.

    · Certo 

  • Aviso: são atos que competem aos Ministros de Estado que dizem respeito a assuntos relativos aos seus ministérios.


    Ofício: é o tipo mais comum de comunicação oficial, sendo a escrita que as autoridades fazem entre si, entre subalternos e superiores, e também entre a Administração e os particulares.


    Ambos, juntamento com o Memorando, utilizam o Padrão Ofício.

  • Discordo da acertiva.

    O texto do normativo é claro, "Ambos têm como finalidade tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública e, no caso do ofício, também com particulares."

    Percebam que o que de fato os diferenciam não é a finalidade e sim o órgão expeditor da mensagem e o respectivo receptor.

  • Q434052 
    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: ANTAQ


    O aviso e o ofício, embora partilhem a mesma função, diferem em relação aos interlocutores envolvidos: o aviso é expedido por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia; o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    GABARITO: C.

    Alguém tem uma luz ou a Banca entende da forma que bem quer?

  • O enunciado informa que "embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal — o padrão ofício —, as funções desses documentos são distintas".

    De acordo com o Manual de Redação Oficial, "aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares".


    A resposta é correta. 

  • "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

  • Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: ANTAQ Prova:Conhecimentos Básicos - Todos os cargos 

    QUESTÃO:

    Acerca do formato das correspondências oficiais, de sua função e da linguagem empregada nessas comunicações, julgue o item a seguir, de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República.

    O aviso e o ofício, embora partilhem a mesma função, diferem em relação aos interlocutores envolvidos: o aviso é expedido por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia; o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    GABARITO: certo

    -------------

    O CESPE consegue contradizer uma questão feita por ela no mesmo ano, com as mesma palavras! 

  • De acordo com o Manual de Redação Oficial, "aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas.

    O aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia - fecho sempre ATENCIOSAMENTE

    O ofício é expedido para e pelas demais autoridades e também com particulares".

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si .

  • Função distinta? O que os distingue é quem manda e quem recebe. 

    cespe sempre inovando...
  • Q434052 - O aviso e o ofício, embora partilhem a mesma função, diferem em relação aos interlocutores envolvidos: o aviso é expedido por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia; o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. CERTO.


    E AGORA?

  • Certo.

    Ofício - é um documento oficial redigido por autoridade pública (ministros, chefes de seção etc.). É externo e não tratará de assuntos administrativos.

    Aviso - é um documento oficial, emitido de e para Ministros de Estado. Geralmente para convites, assembleias e seminários.

  • 3. O Padrão Ofício

      Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.

  • Função de ambos é informar........................ 

    Concordo com lorena

  • DISCORDO, DISCORDO, DISCORDO.

    A função é A MESMA. Há diferença está nos interlocutores envolvidos. Afirmar que a função é diferente é dizer que uma serve para se comunica e a outra não. 
    Nessas horas bate o desânimo. Saber que não adianta estudar... Chutar é maior garantia de acertar.
    Ridículo. 
  • Embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal — o padrão ofício —, as funções desses documentos são distintas. CORRETA

    ________________

    Pessoal, o próprio manual não é claro quanto a essa questão. Provavelmente o examinador pegou partes distintas do manual e montou essas questões. A verdade é que na pág. 11 o manual afirma que o ofício, o aviso e o memorando se diferenciam pela finalidade (função), ou seja, têm finalidade ou função distintas. Já na pág. 13, diz que o aviso e o ofício têm a mesma finalidade.

    Temos que ficar atentos pois cabe recurso.

    ________________

    ---- O Padrão Ofício:  Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; (fonte MRPR, pág. 11)

    ---- Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.(fonte MRPR, pág. 13)


  • Aviso

    Memorando

    Oficio

    Mesmo padrão, funções diferentes!

  • CESPE, CESPEANDO

  • Há 3 tipos de expedientes que se diferenciam antes pela Finalidade do que pela forma: o ofício,  aviso e memorando. Livro português esquematizado -AGNALDO MARTINS pág 429.

  • Questão passível de anulação, pois em outras questões, a própria Cespe considerou ter ambos a mesma função, diferindo apenas, relativo ao destinatário!

  • CESPE- O aviso e o ofício, embora partilhem a mesma função, diferem em relação aos interlocutores envolvidos: o aviso é expedido por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia; o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.


    Gabarito CERTO


    Tirem suas próprias conclusões...

  • Certo.

    Embora tenham a mesma finalidade, o aviso é emitido entre ministros e o ofício pelas demais autoridades.

  • Vocês que concordaram com o gabarito da banca comentem esta questão aqui também.

    Q434052 - O aviso e o ofício, embora partilhem a mesma função, diferem em relação aos interlocutores envolvidos: o aviso é expedido por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia; o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. CERTO.


    O pior é que BASTANTES pessoas ainda conseguem achar explicação para as loucuras da banca CESPE.
  • A função é a mesma, o que muda é quem expede... Enfim, CESPE reina!!!

  • Coloquei certa


  • Gilberto Jr, eu errei exatamente por causa desta questão que fiz há algum tempo. 

  • Certa

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Concordo com Juliana Malheiros, CESPE se contradisse. Assim fica difícil!

     

  • Essa nao tem jeito.... Eu sempre tento aprender como a banca cobra os assuntos e sempre procuro crescer a cada questão que errro do Cespe.
    Mas nesta ela se contradisse escancaradamente. Sinceramente, na hora da prova numa questão dessas nem sei o que responder.

  • não respondo essa porra mais, se cair deixo em branco

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • Q434052 - O aviso e o ofício, embora partilhem a mesma função, diferem em relação aos interlocutores envolvidos: o aviso é expedido por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia; o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. CERTA!

     

    Acredito que na questão acima o termo "função" esteja relacionado à função de comunicar.

     

    Embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal — o padrão ofício —, as funções desses documentos são distintas. CERTA!

     

    Nesse caso ele se refere às funções dos documentos que realmente são distintas, um serve de comunicação entre ministros e o outro para as demais autoridades.

     

    Logo,

     

    As funções dos documentos são distintas, porém os 2 tem a função de comunicar.​

     

    O que acham? 

  • Nem o examinador acerta as questões dele mesmo. Coisa de maluco. 

  • Banca nojenta essa Cespe, até quando vamos nos tornar reféns dessa merda.

  • Qc, coloca aí um professor que realmente saiba explicar o pq que essa questão está correta! #falaserio

  • Realmente,varios comentários da professora não ajudam em nada. Só confundem.

    Diferentemente dos vídeos do professor Amarildo.

  • RESPOSTA CORRETA.

     

    Porque... 

     

    São modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas.

    A ÚNICA diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    Forma e Estrutura

     

    Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente:  nome do órgão ou setor; endereço postal; telefone e endereço de correio eletrônico.

     

    MAIORES INFORMAÇÕES: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgi5AAG/aviso-memorando-oficio-forum-12

     

     

  •  

    Gabarito Certo.

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. 

  • Professor Amarildo?? kkk

  • Melhor aula sobre este tópico no youtube.

     

    Editora Atualizar (Prof. Wilson Rochenbach)
    Redação Oficial - Aula 04 (Documentos Padrão Ofício)
    https://www.youtube.com/watch?v=g4gzcOgRfsI

     

    Os documentos do Padrão Ofício (Ofício, Memorando e Aviso), bem como a Exposição de Motivos e a Mensagem, seguem a seguinte forma de apresentação:

     

    i) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;

     

    ii) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol e Wingdings;

     

    iii)é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;

     

    iv) os ofícios, memorandos e seus anexos poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direita terão as distâncias invertidas nas páginas pares (“margem espelho”);

     

    v) o início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda do texto;

     

    vi) o campo destinado à margem lateral esquerda terá, no mínimo, 3,0 cm de largura;

     

    vii) o campo destinado à margem lateral direita terá 1,5 cm;

     

    viii) deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas e de 6 pontos após cada parágrafo, ou, se o editor de texto utilizado não comportar recurso, de uma linha em branco;

     

    ix) não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade do documento;

     

    x) a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações;

     

    xi) o papel deve ser de tamanho A-4, ou seja, 29,7 cm x 21,0 cm;

     

    xii) deve ser utilizado, preferencialmente, o formato de arquivo Rich Text nos documentos de texto;

     

    xiii) dentro do possível, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de texto preservado para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos análogos;

     

    xiv) para facilitar a localização, os nomes dos arquivos devem ser formados da seguinte maneira; tipo do documento + número do documento + palavras-chave do conteúdo. Exemplo: Of. 123 – relatório produtividade ano 2002

  • oficio, aviso e memorando se diferenciam mais pela finalidade do que pela forma 

  • Seguem o padrão ofício:

     

    Aviso;

    Memorando;

    Ofício;

    Exposição de motivos.

     

    Macete:

    AMO EX-namorado

     

    Questão CESPE 2015:


    "A exposição de motivos, documento oficial que formalmente segue o padrão ofício, poderá apresentar, dependendo de sua finalidade, duas estruturas básicas: uma para a comunicação que tenha caráter exclusivamente informativo, e outra para a comunicação que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo." ( Certo )


    --


    Gabarito: certo


ID
1205863
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.


O trecho seguinte é adequado para constar de um memorando: Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo.

Alternativas
Comentários
  • Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo.

    Não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora. No trecho apresentado, apresenta uma impressão pessoal de quem o elaborou. 


  • Errada. 

    "Respeitável" está colocando uma opinião pessoal; está adjetivando o departamento.


  • Respeitavel? Nao se usa breguice na redacaooficial

  • Errada.

    O uso do adjetivo "respeitável" está estabelecendo uma relação subjetiva, primando pela PESSOALIDADE, ou seja, o autor do documento estabelece um tom pessoal na comunicação. Dessa forma, a assertiva está errada porque deve-se respeitar alguns atributos imprescindíveis na redação oficial, dentre eles a IMPESSOALIDADE, uniformidade, entre outras.
  • Muito bem falado por Anna e complementado erro também de pontuação "Conservação, dos materiais" virgula no lugar errado

  •  O texto oficial deve ser informal. Erro: respeitável departamento.

  • Claudeir Fernandes, acredito que esta vírgula não esteja colocada de forma incorreta.

    "Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo."
    Entendo que "ao Setor de Limpeza e Conservação" seja um Adjunto Adverbial deslocado, obrigando assim a separação por vírgulas.
  • Quem solicita, solicita algo a alguém. O VTI está com um de seus complementos separados por vírgula, e isso não é aceitável na norma culta.

  • As vírgulas estão corretamente utilizadas em virtude de os períodos não estarem na ordem direta. Não há problema de pontuação, não é a pontuação o erro e nem o foco da questão. 

    Pela forma como foi escrito, dá a entender que o referido documento estrá tramitando dentro do mesmo órgão (a esse ...departamento), pois se viesse de outro órgão seria destinado a um órgão específico e não diretamente ao departamento. Essas são características do memorando. Sendo assim, acho que o erro está  na pessoalidade textual já mencionada pelos colegas.         

  • Não usa expressões pessoais.

  • Amigos, quanto ao uso da vírgula, lembrem-se: 
    Uma vírgula separa; duas intercalam. 

    Eu, fui ao shopping. (errado) Vírgula separando sujeito de verbo

    Eu, apressado, fui ao shopping. vírgula intercalando predicativo do sujeito (certo)

  • v.bit. Jurídico. Fazer o requerimento como solicitador, procurador legal: solicitou ao juiz o encerramento do caso. 

    Há dois erros na questão.

    O termo respeitável. Não precisa atribuir adjetivo.

    Foi solicitado a alguém o envio a algum lugar de alguma coisa.

    Não se separa o sujeito dos objetos.

  • Nessa oração o sujeito é indeterminado e as vírgulas estão intercalando.
    O problema  tá no uso do "respeitável" acho que o pessoal confundiu com o fecho respeitosamente.
    Já é um pressuposto, de um departamento da adm publ, ser respeitável.

  • Deixe para puxar o saco naquele futebolzinho de domingo...nas comunicações oficiais use somente o necessário para comunicar com clareza e concisão.

  • O enunciado informa que o trecho "Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo." está adequado para ser um memorando.

    Ao analisar, percebemos que há uso de adjetivo, o que é proibido num texto formal (...a esse respeitável departamento"). 


    A resposta é incorreta. 


  • O enunciado informa que "o trecho seguinte é adequado para constar de um memorando: Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo."

    Há erros consideráveis neste fragmento. Há o uso incorreto de vírgula, o que prejudica a leitura; há presença de adjetivo "respeitável", que prejudica a impessoalidade exigida.


    A resposta é incorreta. 

  • ERRADO


    1.1. A Impessoalidade

     No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público (este ou aquele Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto dos cidadãos, ou outro órgão público, do Executivo ou dos outros Poderes da União.

      Desta forma, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora.


  • ERRADO

    1.1. A Impessoalidade

     No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público (este ou aquele Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto dos cidadãos, ou outro órgão público, do Executivo ou dos outros Poderes da União.

      Desta forma, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora.
  • O que torna a questão errada é o uso do termo "respeitável", que vai contra a pincípio da impessoalidade.

  • O termo "respeitável" caracteriza a quebra da impessoalidade.

  • "Respeitável departamento" caracteriza Impessoalidade.

  • fechamento

    mesma hierarquia 'atenciosamente' 

    hierarquia superior 'respeitosamente'

    qualquer outra forma diferente está errada.

  • Na verdade não caracteriza impessoalidade.

  • O enunciado informa que "o trecho seguinte é adequado para constar de um memorando: Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo."

    Há erros consideráveis neste fragmento. Há o uso incorreto de vírgula, o que prejudica a leitura; há presença de adjetivo "respeitável", que prejudica a impessoalidade exigida.

    A resposta é incorreta. 

  • - A EXPRESSÃO RESPEITÁVEL . INADEQUOU A FRASE.

  • DEU UM TOM DE SUBJETIVIDADE NO TEXTO, QUEBROU O PILAR IMPESSOALIDADE.


    GABARITO "ERRADO"
  • A comunicação é direta,sem ovação. 

  • Erro de impessoalidade e vírgula.

  • O erro está em "respeitável departamento...", pois fere o princípio da impessoalidade, não cabe manifestação de apreço e desapreço na redação oficial.

  • Muitas questoes repetidas no QC!

  • ERRADA


    NADA DE "BAJULAÇÃO"!!!!  AGIR COM IMPESSOALIDADE!

  • Errado.

    É proibido,em um texto formal, o uso de adjetivos. 

  • " Respeitável" departamento caracteriza Pessoalidade..!



  • questoes repetidas ajudam no estudo

  • Pra quê esse adjetivo respeitável? ERRADO, ERRADO, ERRADO E ERRADO

  • Solicita-se a esse respeitável (PODRE, PODRE, PODRE!!!...) hahaha

  • Errado. Minhas considerações: ''este'' e não ''esse''. E a questão pecou no quesito impessoalidade quando trouxe: respeitável departamento.

  • Gabarito: ERRADO

    Impressão pessoal, NÃO PODE! ( respeitável )

    Não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora

  • Outras questões ajudam na fixação do conceito:

    59 – Q432986 - Ano: 2014 – Banca: Cespe – Orgão: ANATEL – Prova: Conhecimentos Básicos

    Os princípios da publicidade e da impessoalidade, que regem toda a administração pública, devem nortear a elaboração das comunicações oficiais.

    Resposta: Certo

    Comentário: Os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade.

    GABARITO: CERTA.

    62 – Q401948 - Ano: 2014 – Banca: Cespe – Orgão: TJ-SE – Prova: Conhecimentos Básicos

    Os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade.

    Resposta: Certo

    Comentário: A redação oficial, maneira como atos e comunicações são elaborados pelo poder público, deve orientar-se por princípios dispostos na Constituição Federal, tais como impessoalidade e publicidade.

    GABARITO: CERTA.

    67 – Q402625 - Ano: 2014 – Banca: Cespe – Orgão: TJ-SE – Prova: Conhecimentos Básicos

    Todo expediente oficial deve ser claro, qualidade para a qual concorrem a impessoalidade, a concisão e o uso do padrão culto da língua.

    Resposta: Certo

    Comentário: Como a finalidade precípua da redação oficial é servir de instrumento de comunicação à administração pública, de maneira impessoal e objetiva e com máxima clareza, o uso de gírias e clichês deve ser evitado na linguagem empregada nesse tipo de comunicação.

    GABARITO: CERTA.

     

     

  • 59 – Q432986 - Ano: 2014 – Banca: Cespe – Orgão: ANATEL – Prova: Conhecimentos Básicos

    Os princípios da publicidade e da impessoalidade, que regem toda a administração pública, devem nortear a elaboração das comunicações oficiais.

    Resposta: Certo

    Comentário: Os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade.

    GABARITO: CERTA.

    62 – Q401948 - Ano: 2014 – Banca: Cespe – Orgão: TJ-SE – Prova: Conhecimentos Básicos

    Os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade.

    Resposta: Certo

    Comentário: A redação oficial, maneira como atos e comunicações são elaborados pelo poder público, deve orientar-se por princípios dispostos na Constituição Federal, tais como impessoalidade e publicidade.

    GABARITO: CERTA.

    67 – Q402625 - Ano: 2014 – Banca: Cespe – Orgão: TJ-SE – Prova: Conhecimentos Básicos

    Todo expediente oficial deve ser claro, qualidade para a qual concorrem a impessoalidade, a concisão e o uso do padrão culto da língua.

    Resposta: Certo

    Comentário: Como a finalidade precípua da redação oficial é servir de instrumento de comunicação à administração pública, de maneira impessoal e objetiva e com máxima clareza, o uso de gírias e clichês deve ser evitado na linguagem empregada nesse tipo de comunicação.

    GABARITO: CERTA.

  • Bajulação.

  • Errada
    Parei no "respeitável"

  • errado.

    faltou impessoalidade

     

  • Qualquer enrolação, bajulação, puxassaquismo no Padrão Ofício é errado.

  • Parei em respeitável.. 

  • " Solicita-se a esse respeitável " Tudo podre...

  • Errado

    Nada de respeitavel 

  • Empregos de adjetivos (respeitável) em comunicações oficiais remetem a um juízo de valor, o que fere o princípio da impessoalidade.

  • rsrs não é plateia de circo, e sim comunicação oficial. ERRADO

  • ERRADO

    '' esse respeitável departamento'' ESSE TRECHO ACABA FERINDO A IMPESSOALIDADE.

     

  • Respeitável público ( e é circo é?)

  • No serviço público, supõe-se que todo servidor/órgão seja digno e respeitável, portanto o seu uso gera impessoalidade.

    Gabarito: Errado.

  • kkkk olha o apreço legal ai quando ele fala a esse respeitavel departamente querendo puxar saco para o chefe malandrinho kkk 

  • Timoteo Sampaio,

     

    se gerasse impessoalidade estaria correto, a comunicação oficial deve ser impessoal.

  • Concisão

  • Babou  ovo não pode!

  • "Respeitável departamento" puxar saco kkkkk

  • Gabarito Errado.

    . Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue a forma direta; 

     

  • Tem gente achando que o uso das vírgulas estão coretas. tem gente achando que "o envio" é OD quando, na verdade, é o núcleo do sujeito da oraçao.

  • Parei em RESPEITÁVEL

  • Solicita-se a esse departamento foda pra caralho (PF)...


ID
1205866
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

  Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest.

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications.

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code.

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference.

Scott Brookhart. Thinking about objects.
Internet: (adapted).

Considering the book review above, judge the following items.


The digital format of the book will be launched soon.

Alternativas
Comentários
  • It's available in a digital format. (Present tense)

  • No último parágrafo do texto, o autor informa que o livro está disponível em formato digital ("It's available in a digital format"), logo o item está errado ao dizer que o livro ainda será lançado ("The digital format of the book will be launched soon").

  • It IS available. 

  • Programação procedural tem sido em torno desde o início de computadores e programação. Paradigmas de orientação a objetos chegou um pouco mais tarde - no final de 1950 para início de 1960 - o que significa mais de 50 anos de orientada a objetos resolução de problemas. Ainda assim, muitos desenvolvedores não têm uma compreensão completa do processo de pensamento no desenvolvimento de software orientado a objetos e, portanto, não pode tirar proveito de seus conceitos. Fico feliz em ver que este livro, O Pensamento Processo Orientado a Objetos, adotou essa perspectiva bastante antigo e lhe deu toda a atenção e interesse renovado.

      Não tendo lido as edições anteriores, eu não estou familiarizado com as mudanças representadas nesta quarta edição. Autor Matt Weisfeld é um professor que entende esses conceitos importantes e do nível de conhecimento e processo necessário para os leitores e estudantes a entender o que eles precisam saber. Os exemplos do livro são concisas, claras e fáceis de seguir. Além disso, o livro faz bom uso do espaço em branco, listas, fotos e diagramas para tornar o conteúdo mais fácil de seguir e examinar rapidamente.

      Weisfeld organizou os conceitos para construir um sobre o outro, garantindo que os alunos compreendam um conceito bem antes de passar para a próxima. Por outro lado, os leitores que já entendem os fundamentos pode ir diretamente para os processos de pensamento para determinados paradigmas de programação, tais como serviços da Web ou aplicações cliente-servidor orientada a objetos.

      O livro é idioma neutro. Seus exemplos estão em C #, mas um site complementar oferece exemplo de código em outros idiomas. Se o seu idioma não está adequadamente representado, não ser dissuadido de adquirir este livro porque conceitos e semântica orientada a objetos são principalmente universal - apenas a implementação específica pode variar devido ao idioma.

      Cada capítulo contém UML e código de exemplo para entender melhor os conceitos e ver como elas são implementadas. O último capítulo apresenta padrões de design, mas sem entrar em grandes detalhes sobre como usá-los. Isso permite que o leitor inexperiente saber que os padrões de projeto seria o próximo passo no caminho para o desenvolvimento de um bom código.

      No geral, posso recomendar este livro para os desenvolvedores de códigos, designers e testadores - para qualquer pessoa com interesse em desenvolvimento de software adequadas semântica. Ele está disponível em formato digital, que serve como uma referência pronta útil.

    Scott Brookhart. Pensando em objetos.
    Internet: (adaptado).

    Considerando a resenha do livro acima, julgue os itens a seguir.


    O formato digital do livro será lançado em breve.

  • De acordo com texto, o livro já foi lançado no formato digitial, A sentença diz que ainda vai ser lançado.

  • Last sentece: the digital format was already launched.

  • O formato digital do livro será lançado em breve.

    Comentários: O texto afirma expressamente que o livro em meio digital já está disponível. Como a assertiva menciona que o formato digital do livro ainda será lançado, está incorreta.

           Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers — to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

            De um modo geral, posso recomendar este livro para desenvolvedores de código, designers e analistas - para qualquer pessoa com interesse na semântica de desenvolvimento de software adequado. Ele está disponível em formato digital, que serve como uma referência pronta e útil.

    Gabarito: ERRADO

  •  It's available in a digital format that serves as a useful ready reference.

    Está disponível em formato digital que serve como uma referência útil e pronta.


ID
1205869
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

  Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest.

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications.

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code.

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference.

Scott Brookhart. Thinking about objects.
Internet: (adapted).

Considering the book review above, judge the following items.


The author of the review states that he is unware of how the current edition differs from the others.

Alternativas
Comentários
  • "Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition."


  • O correto é "unaware", e não "unware" como consta na questão...

  • The author of the review states that he is unaware of how the current edition differs from the others. Tradução: O autor da revisão afirma que ele não tem conhecimento de como a edição atual difere das outras. Logo, a resposta está no texto, em: "Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition" (Não tenho lido as edições anteriores, eu não estou familiarizado com as mudanças representadas nesta quarta edição).

  • O autor da revisão afirma que ele é unware de como a edição atual difere dos outros. (correto)

  • UNAWARE (desconhecedor)

  • unware não existe, o correto é unaware!

  • O autor da resenha afirma que ele é alheio a como a edição atual difere das outras.

    Comentários: O trecho em destaque ratifica o que foi afirmado na questão, ou seja, o autor, de fato, é alheio a como a atual edição difere das anteriores. Pelo fato de não ter lido as edições anteriores, o autor não se familiarizou com as mudanças ocorridas na quarta edição. 

            Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. 

             Por não ter lido as edições anteriores, não estou familiarizado com as mudanças representadas nesta quarta edição. O autor Matt Weisfeld é um professor que entende esses importantes conceitos, o nível de conhecimento e o processo necessário para que os leitores e estudantes tenham conhecimento do que precisam saber. 

    Gabarito: CERTO

  • unaware: not understanding or realizing something.


ID
1205872
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

  Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest.

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications.

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code.

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference.

Scott Brookhart. Thinking about objects.
Internet: (adapted).

Considering the book review above, judge the following items.


It can be infered from the text that the author of the book is a famous computer programmer.

Alternativas
Comentários
  • The author is a professor.

  • não há referência nenhuma no texto que diga que  o autor Matt Weisfeld seja famoso.... apenas que ele é um professor (2º parágrafo).

  • Pode-se inferir do texto que o autor do livro é um programador de computador famoso. (Errado)

  • Pode-se inferir do texto que o autor do livro é um programador de computador famoso.

    Comentários: Pela leitura do texto, verifica-se que o autor não é um programador de computador famoso, mas sim um crítico que está realizando uma análise, uma resenha de um livro. Por essa razão, a assertiva está errada.

             Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers — to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

             De um modo geral, posso recomendar este livro para desenvolvedores de código, designers e analistas - para qualquer pessoa com interesse na semântica de desenvolvimento de software adequado. Ele está disponível em formato digital, que serve como uma referência pronta e útil.

    Gabarito: ERRADO

  • nada disso.

    Vejam esse trecho:

    Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition.

    Não tendo lido as edições anteriores, não estou familiarizado com as mudanças representadas nesta quarta edição.

    =-=

    por isso que tá errado


ID
1205875
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

  Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest.

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications.

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code.

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference.

Scott Brookhart. Thinking about objects.
Internet: (adapted).

Considering the book review above, judge the following items.


The book is student-friendly when it comes to developing a gradual understanding of concepts.

Alternativas
Comentários
  • "Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next".

  • O livro é estudante-friendly quando se trata de desenvolver uma compreensão gradual dos conceitos.


  •   O livro é amigável com o estudante quando se trata de desenvolver um entendimento gradual de conceitos.

    Comentários: O trecho acima evidencia que o autor do livro desenvolveu os conceitos de forma gradual, de modo a tornar o aprendizado do estudante mais amigável. A assertiva afirma exatamente isso, portanto está correta.

           Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications.

             Weisfeld organizou os conceitos para construir uns sobre os outros, garantindo que os alunos compreendam bem um conceito antes de prosseguir para o próximo. Por outro lado, os leitores que já entendem os fundamentos podem ir diretamente para os processos de pensamento orientados a objeto para determinados paradigmas de programação, tais como serviços da Web ou aplicações cliente-servidor.

    Gabarito: CERTO


ID
1205878
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest. 

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications. 

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code. 

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

Scott Brookhart. Thinking about objects.Internet: (adapted).


According to the text, judge the items below.



Design patterns are presented deeply and extensively in the last chapter of the book.

Alternativas
Comentários
  • "The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them".

  • Padrões de projeto são apresentados profundamente e extensivamente no último capítulo do livro.

    .(Errado)


  • Padrões de design são apresentados profundamente e extensivamente no último capítulo do livro.

    Comentários: O trecho destacado acima deixa claro que os padrões de design são apresentados no último capítulo do livro de forma superficial e não profundamente e extensivamente. Por essa razão, a assertiva está incorreta.

    The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code. 

    O último capítulo apresenta padrões de design, mas sem entrar em grandes detalhes sobre como usá-los. Isso permite que o leitor inexperiente saiba que os modelos de design seriam o próximo passo no caminho para o desenvolvimento de um bom código.

    Gabarito: ERRADO


ID
1205881
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest. 

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications. 

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code. 

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

Scott Brookhart. Thinking about objects.Internet: (adapted).


According to the text, judge the items below.



The example codes are presented in C#, but the book offers support for those who use other languages.

Alternativas
Comentários
  • The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. (4º parágrafo)

  • the book offers support - o livro não oferece suporte, quem oferece é o website.

    "but a supplementary website offers example code in other languages"

    questão deveria ser alterada para Errado.

  • O suporte que o livro oferece está no "supplementary website". Está correto.

  • Finalmente, o gabarito foi alterado pela banca:

    "Diferentemente do apresentado no item, o livro não oferece suporte para usuários de outras linguagens. Por esse motivo, opta‐se pela alteração do seu gabarito".

    Gabarito Atualizado: Errado

  • Os códigos de exemplo são apresentados em C #, mas o livro oferece apoio para aqueles que usam outras línguas.(Errado)


  • Ele tentou confundir com isso aqui: but a supplementary website offers example code in other languages.

  • Its not the book that offers support, its a  supplementary website!

  • De acordo com o texto, julgue os itens abaixo.
    Os exemplos de  códigos  são apresentados em C #, mas o livro oferece apoio para aqueles que usam outras linguagens.
    "O livro se apresenta em linguagem neutra. Seus exemplos estão em C #, mas um site complementar oferece exemplos de código em outros idiomas. Se o seu idioma não está equitativamente representado, não se sinta dissuadido em adquirir este livro porque conceitos e semântica  são  universais - apenas a implementação específica pode variar devido ao idioma."

    " The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn't fairly represented, don't be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language."
    Conforme tradução do quarto parágrafo, podemos inferir que o item está errado.
  • Os exemplos de códigos são apresentados em C#, mas o livro oferece suporte para aqueles que usam outras línguas.

    Comentários: O texto menciona expressamente que os exemplos de códigos são apresentados em C#, o que está de acordo com a questão. No entanto, o livro não oferece suporte para aqueles que usam outras línguas. Para aqueles que utilizam outros idiomas, esse apoio é promovido por um site complementar. Sendo assim, a assertiva está errada.

            The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal — just the particular implementation might vary due to the language.

             O livro possui uma linguagem neutra. Seus exemplos estão em C#, mas um site complementar oferece um exemplo de código em outros idiomas. Caso a sua língua não esteja adequadamente representada, não seja dissuadido a adquirir este livro, pois conceitos orientados a objetos e semântica são, na sua maioria, universais - apenas a implementação específica pode variar devido ao idioma.

    Gabarito: ERRADO

  • Não entendi o porquê de o gabarito ser ERRADO.

    A assertiva afirma duas coisas: (1) Os exemplos de códigos são apresentados no livro na linguagem C#; (2) O livro oferece apoio para aqueles que usam outras linguagens de programação. Há trechos que comprovam a veracidade das duas afirmações.

    A afirmação 1 é comprovada pelo seguinte trecho: "Its examples are in C#". (Comentário: Trecho deixa explícito que os exemplos do livro são apresentados em C#).

    A afirmação 2 é comprovada pelos seguintes trechos: "The book is language-neutral." e "If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal". (Comentário: Esses trechos deixam claro que, apesar de os exemplos do livro serem em C#, os conceitos do livro são apresentados em uma linguagem aplicável às demais linguagens de programação, sendo útil para programadores de todas as linguagens).

    Muitos têm justificado o gabarito da banca com o trecho que diz que um website complementar oferece exemplos com códigos em outras linguagens. De fato, fica claro que o livro mencionado no texto não oferece exemplos nessas linguagens, mas a assertiva não afirmou em nenhum momento que o livro oferece exemplos para aqueles usam outras linguagens; afirmou apenas que o livro oferece apoio para esses outros programadores, o que faz através de conceitos úteis para eles.


ID
1205884
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest. 

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications. 

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code. 

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

Scott Brookhart. Thinking about objects.Internet: (adapted).


According to the text, judge the items below.



Procedural programming and object-oriented paradigms have existed for more than 50 years.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi por que a questão está errada. Afinal, os paradigmas (object oriented paradigms) surgiram no início dos anos sessentas, ou seja, há mais de cinquenta anos, e o "procedural programming" remonta ao início dos computadores e da programação, ou seja, é ainda mais antigo que o primeiro. Alguém aí pode me ajudar? Obrigado!

  • também interpretei igual a você,

    os dois tem mais de 50 anos.

    Questão deveria ser alterada para certa.

  • O que a questão afirma é que OOP e procedural programming existiram (have existed - que não existem mais) por mais de 50 anos. Pegadinha do Malandro

  • past participle: não quer dizer que a ação continua acontecendo no presente?

  • Gabarito alterado pela Banca:

    Tanto a “procedural programming” quanto os “object‐oriented paradigms” existem há mais de 50 anos, motivo pelo qual se opta pela alteração do gabarito do item. 

    Gabarito Atualizado: Correto

  • Programação procedural e paradigmas de orientação a objetos já existem há mais de 50 anos.(Certo)


  • Programação procedural e paradigmas de orientação a objetos  existem por mais de 50 anos

    "Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later — in the late 1950s to early 1960s  — which means over 50 years of object-oriented problem solving."
    "Programação procedural tem existido desde a criação de computadores e programação.  Paradigmas de orientação a objetos  chegaram um pouco mais tarde - no final de 1950 para início de 1960 --- O que significa mais de 50 anos de  resolução de problemas de orientação a objetos."

    Podemos inferir pelo primeiro parágrafo que o item está correto.
  •  A programação processual e os paradigmas orientados a objetos já existem há mais de 50 anos.

    Comentários: O trecho abaixo está de acordo com o que é afirmado na questão, isto é, que a programação processual e os paradigmas orientados a objetos já existem há mais de 50 anos. Portanto, a assertiva está correta.

            Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later — in the late 1950s to early 1960s — which means over 50 years of object-oriented problem solving. 

            A programação processual existe desde a origem dos computadores e da programação. Os paradigmas orientados a objetos chegaram um pouco mais tarde - no final de 1950 ao início de 1960 - o que significam mais de 50 anos de resolução de problemas orientada a objetos. 

    Gabarito: CERTO


ID
1205887
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest. 

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications. 

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code. 

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

Scott Brookhart. Thinking about objects.Internet: (adapted).


According to the text, judge the items below.



Among the good aspects of the book, the author of the review mentions the examples given and the use of pictures and diagrams.

Alternativas
Comentários
  • The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly. (2º parágrafo)

  • Entre os aspectos positivos do livro, o autor do comentário menciona os exemplos dados e o uso de imagens e diagramas.(Certo)

  •  Entre os bons aspectos do livro, o autor da resenha menciona os exemplos dados e o uso de imagens e diagramas.

    Comentários: O trecho em destaque está de acordo com a questão, ou seja, que o autor ressalta as boas características do livro, como os exemplos apresentados, a utilização de imagens e diagramas. Por essa razão, a assertiva está correta.

    The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly. 

    Os exemplos no livro são concisos, claros e fáceis de acompanhar. Além disso, o livro faz bom uso do espaço em branco, listas, imagens e diagramas para tornar o conteúdo mais fácil de seguir e de ser analisado rapidamente.

    Gabarito: CERTO


ID
1205890
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Procedural programming has been around since the inception of computers and programming. Object-oriented paradigms arrived a little later - in the late 1950s to early 1960s - which means over 50 years of object-oriented problem solving. Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. I’m happy to see that this book, The Object-Oriented Thought Process, has taken this fairly old perspective and given it full attention and renewed interest. 

  Not having read the previous editions, I’m not familiar with the changes represented in this fourth edition. Author Matt Weisfeld is a professor who understands these important concepts and the level of knowledge and process required for readers and students to grasp what they need to know. The examples in the book are concise, clear, and easy to follow. Additionally, the book makes good use of white space, lists, pictures, and diagrams to make the content easier to follow and scan quickly.

  Weisfeld has organized the concepts to build on each other, ensuring that students understand one concept well before moving to the next. On the other hand, readers who already understand the fundamentals can go directly to object-oriented thought processes for particular programming paradigms, such as Web services or client-server applications. 

  The book is language-neutral. Its examples are in C#, but a supplementary website offers example code in other languages. If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal - just the particular implementation might vary due to the language.

  Each chapter contains UML and example code to better understand the concepts and see how they’re implemented. The last chapter introduces design patterns but without going into great detail about how to use them. This lets the inexperienced reader know that design patterns would be the next step in the path to developing good code. 

  Overall, I can recommend this book to code developers, designers, and testers - to anyone with an interest in proper software development semantics. It's available in a digital format that serves as a useful ready reference. 

Scott Brookhart. Thinking about objects.Internet: (adapted).


According to the text, judge the items below.



The thought processes underlying the development of object-oriented software are fully comprehended by developers in general.

Alternativas
Comentários
  • Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. (1º parágrafo)

  • Errada. Para a galera que não é assinante.

  • Os processos de pensamento subjacentes ao desenvolvimento de software orientado a objetos são totalmente compreendidos pelos desenvolvedores em geral. (Errado)


  •  Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software


  • If your language isn’t fairly represented, don’t be deterred from acquiring this book because object-oriented concepts and semantics are mostly universal.

  • Os processos de pensamento subjacentes ao desenvolvimento de software orientado a objetos são totalmente compreendidos pelos desenvolvedores em geral.

    Comentários: O texto destaca que os desenvolvedores em geral não possuem um conhecimento amplo dos processos de pensamento subjacentes ao desenvolvimento de software orientado a objetos. Portanto, a assertiva está incorreta.

    Still, many developers lack a full understanding of the thought process in developing object-oriented software and therefore can’t take advantage of its concepts. 

    Ainda assim, muitos desenvolvedores carecem de uma compreensão completa do processo de pensamento no desenvolvimento de software orientado a objetos e, portanto, não podem tirar vantagem desses conceitos. 

    Gabarito: ERRADO

  • Correção:

    a) concurso de agente não é qualificadora, e sim causa de aumento de pena (majorante) do crime de roubo

  • Boa.. tive dificuldade de pensar em algum exemplo de exculpante para o estupro. Muito obrigada seu comentário foi mto valioso.

    Deus te abençoe ricamente


ID
1205893
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, julgue os itens seguintes.


A proposição P é logicamente equivalente à proposição “Se houvesse menos conflitos entre os povos, os seres humanos saberiam se comportar”.

Alternativas
Comentários
  • H ---> C

    A equivalência dessa proposição pode ser:

    ~H v C  ou ~C --> ~H 

  • Associando a símbolos, temos:

    P: os seres humanos sabem se comportar

    Q: há menos conflitos entre os povos


    O enunciado da questão diz que P --> Q e pergunta se Q --> P é equivalente.

    Fazendo a tabela da verdade, temos:

    P     Q     P --> Q    Q --> P

    V     V         V            V

    V     F         F            V

    F     V        V             F

    F     F        V            V


    Logo, não são equivalentes.
  • Item errado.

    Em se tratando de condicional (se. . . então) não se pode inverter os termos (antecedente e consequente), sem que haja mudança de sentido. Ou seja: p (antecedente) → q (consequente) não é equivalente a q → p. Fácil de entender com um exemplo: "Se natalense, então potiguar". Ser natalense é condição suficiente para ser potiguar, ao passo que ser potiguar é condição necessária para ser natalense. A recíproca não é verdadeira.

  • Seria equivalente se negarmos as duas proposições e inverte-las. Ex: Se P ---> Q , então ~ Q ----> ~P

  • Para descobrir a equivalência de uma condicional (-->), devemos voltar negando a preposição. 

                                               P                                         ---->                      Q                                                                                             Vejamos: Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos : P --> Q                                                                        
    Agora devemos inverter, voltar negando toda a frase, ou seja:  ~Q --> ~P                                                                                            
    Que fica assim:  Não haveria menos conflitos entre os povos, se os seres humanos não soubessem se comportar.
  • O equivalente seria: Se não houvesse menos conflitos entre os povos, os seres humanos não saberiam se comportar”.

  • Gente,a questão trata de uma das equivalências da condicional chamada Contrapositiva que consiste em inverter as posições negando tudo.O erro é que examinador não negou.

    Ex: (P-->Q)<---> (~Q-->~P)

    Se hoje é segunda-feira,então amanhã é carnaval é equivalente a Se amanhã não é carnaval,então hoje não é segunda-feira.

  • Questão ERRADA, pode-se chegar ao resultado por duas maneiras: 

     1ª- fazendo a tabela verdade, como nosso nobre colega abaixo fez,

    2ª- decorando a a formula como também citada abaixo.

  • a equivalência pode ser feita negando e invertendo as 2 partes ou negando a primeira e mantendo a segunda. que eu decoro da seguinte forma: NEyMAr abOUbalhado. NEga a primeira parte V(conectivoOU) Mantem a segunda... eh besta mas foi assim que decorei com o bizu do Brunno Lima..

  • EX: P > Q

    Equivalência da proposição Condicional (Se então): ~ Q > ~ P    ou   ~P v Q

    Lembrando que a Negação da Condicional (Se então) = P v ~ Q


  • PROPOSIÇÃO                         EQUIVALÊNCIA

    P --> Q                                      ~ Q --> ~ P

    ou

    P --> Q                                      ~ P  v  ~ Q

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”.

                                       P                                                                       Q

    LOGO:

    ~ Q --> ~ P - Se não houvesse menos conflitos entre os povos então os seres humanos não saberiam se comportar.

    OU

    ~ P v Q - Os seres humanos não sabem se comportar OU haveria menos conflitos entre os povos.

  • Pra ficar mais fácil de entender: 

    "Se eu sou paulista, então eu sou brasileiro" 

    Não é a mesma coisa dizer o contrário:

     "Se eu sou brasileiro, então eu sou paulista".

    Logo, "Se P então Q", não é equivalente a "Se Q então P" 

  • LEVEM PARA A VIDA:

    P -> Q NÃO É EQUIVALENTE A Q -> P

    A condicional (se..então) não possui propriedade comutativa como a disjunção (ou), por exemplo, em que (A v B = B v A)

    A única "comutação" possível é ~Q -> ~P

  • Existem duas regras de equivalência de uma condicional:

    1) "volta negando": A -> B = ~B -> ~A

    2) "negação da negação": 

    -primeiro nega-se a condicional (lembre da regra do MANÉ - mantém a primeira E nega a segunda): 

                   ~ (A -> B) = A ^ ~B

    -depois faça outra negação com o resultado da primeira negação:

                    ~(A ^ ~B) = ~A v B

    Espero que tenha ficado mais fácil de entender desse jeito.

  • P poderia ser equivalente a 2 regras:

    1)Contrapositiva Condicional: (P -> Q) (~Q -> ~P)

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos.

    Se não há menos conflitos entre os povos, os seres humanos não sabem se comportar.

    2)Reescrita da Condicional: (P -> Q) (~P v Q)

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos.

    Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menis conflitos entre os povos.
  • Segundo prof. Pedro Campos esse é o famoso nega nega, troca troca e mantém o conectivo da implicação.

  • A=Se os seres humanos soubessem se comportar

    B= haveria menos conflitos entre os povos

    tendo o conectivo se, então -->

    RESOLVENDO COM A TABELA VERDADE.

    a regra do (se,então) e que verdadeiro nunca fica na frente do falso. e só gravar que o Vasco nunca fica na frente do Flamengo em títulos. se ficar e FALSO.         

    (A)==(B)==(A-->B)==(B-->A)

    V===V=====V======V===

    V===F=====F======V===

    F===V=====V======F===

    F===F=====V======V===


    sendo assim a coluna(A-->B) e diferente da coluna (B-->A) , quando são diferentes  não são equivalentes. pra quem tem dificuldade de gravar as regras de equivalências e só realizar a tabela verdade. se as colunas das preposições baterem igual, são equivalentes se não baterem não são equivalentes.



  • A recíproca da condicional, não é equivalente a mesma, ou seja, 


    p --> q é diferente de q ---> p.

    ATENÇÃO

    Só se aplicaria se a mesma fosse BIcondicional

  • GABARITO: ERRADO

    Resumindo:

    As proposições equivalentes para p → q são:

    ~ q → ~ p

    OU

    ~ p  v q

  • Analisando a questão,


    A proposição P: “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, é uma condicional.

            s: os seres humanos soubessem se comportar

            r: haveria menos conflitos entre os povos

            P: s à r.

    A condicional s à r é equivalente  a ~ r  à  ~ s, o que seria:

    Se não houvesse menos conflitos entre os povos, então os seres humanos não saberiam se comportar.



    RESPOSTA: ERRADO


  • ~(p->q) = ~pv q  ; ~q->~p

  • Gente, logica...principalmente proposições;precisa-se de uma boa base de estudo! Se errar no começo não será nenhuma novidade. O que conta é não desistir e ir em frente...e aprender essa merda!

     tenhámos boa sorte nessa nossa caminhada.

  • é a tecnica do volta negando...a banca voltou porem não fez a negação;

  • dada a proposição P -> Q a sua equivalência seria ~Q -> ~P, 
    mas a banca trouxe Q -> P ela inverteu, mas não negou! 
    Gabarito: Errado
  • Um monte de gente perdendo tempo para pagar de sabe-tudo hahaha. Uma pessoa comentando "A -> B não equivale a B -> A" já bastaria e muito! Qual a necessidade de ficar explicando uma coisa que sabe e acertou? Exibir-se? Qual a necessidade de usar 6, 7 linhas para explicar uma coisa tão simples? Ah, vah!!!!!!!

  • P -> Q ( VFVV )          
    Q -> P ( VVFV )         
    É só usar a tabela verdade.          
  • Se então, não equivale a Se então.

  • CAI NA 1º OPÇÃO DE EQUIVALÊNCIA DO CONDICIONAL . É SÓ "VOLTAR NEGANDO". P->Q   <->  -Q  -> -P.  A CONSTRUÇÃO CORRETA SERIA: "SE NÃO HOUVESSE MENOS CONFLITOS ENTRE OS POVOS, ENTÃO OS SERES HUMANOS NÃO SABERIAM SE COMPORTAR"

  • Se houvesse menos conflitos entre os povos, os seres humanos saberiam se comportar”.

    Se houvesse mais conflitos entre os povos, então os seres humanos nao saberiam se comportar”.

  • Sempre uso a tabela verdade !


  • errado...

    A equivalencia seria:  Se não houvesse menos conflitos entre os povos, entao os seres humanos não saberiam se comportar.

  • Uma dica que me faz acertar as questões de Rac.Lógico é nunca ir pela frase! Não tente entendê-la. Codifique-a, faça as equivalências e transforme essas equivalências em frases. Só assim você acerta.

  • ERRADA!!


    PQ P>Q Q>P

    v v    v       v

    v f     f        v

    f v     v       f

    f f      v       v

    São diferentes...

    A Equivalência de uma condicional P>Q é ~Q>~P; ~PvQ

    PQ P>Q ~Q ~P ~Q>~P ~PvQ

    v v    v       f    f          v         v

    v f     f       v    f          f          f

    f v     v       f    v         v         v

    f f      v       v   v         v         v

    A negação de uma condicional, por sua vez, é Pe~Q

    PQ P>Q ~Q Pe~Q

    v v    v       f      f

    v f     f        v     v

    f v     v       f      f

    f f      v       v     f


    VAMO!!!!!!!

  • EQUIVALENTE: Se não houvesse menos conflitos entre os povos, os seres humanos não saberiam se comportar.

  • Só aplicar a regra do volta negando...

  • só lembrando tambem que a equivalencia pode ser por: negar a primeira OU manter a segunda.

    Os seres humanos NÃO sabem se comportar OU haveria menos conflitos entre os povos”


  • Se inverteu e nao negou ambas....assertiva errada.....

  • A equivalência do condicional tem duas possibilidades: na primeira, você volta negando a sentença. Já na segunda possibilidade, você deve negar a primeira OU( conjunção) e repete a segunda, nessa ordem. Você não precisa fazer as tabelas-verdades para comprovar, gasta muito tempo

  • De fato, as proposições compostas que são equivalentes de p-->q  : 1 .~q-->~p e  2 .~p v q . 

    p-->q : Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos.

    Vejam que a equivalência que se pede na questão não corresponde a nenhuma das duas acima :

     “Se houvesse menos conflitos entre os povos, os seres humanos saberiam se comportar”. Ela só fez inverter deixando : q-->p e essa não é uma equivalência .


    Estaria correta se estivesse  : 

    1 ~q-->~p. Se não houver menos conflitos entre os povos,então os seres humanos não saberão se comportar .(OBSERVE QUE MUITA GENTE, PRA NEGAR ESSA PROPOSIÇÃO COLOCARIA ''se houver mais conflitos '' o que estaria completamente incorreta , pois a negação vem sempre antes do primeiro verbo ) 


    2.~p v q. Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos .

     Valeu !! Bons estudos

  • Cadê a negação depois de inverter? 

    Gabarito ERRADO.

  • “SE houvesse menos conflitos entre os povos, ENTAO os seres humanos saberiam se comportar”.

    GAB ERRADO

  • O certo seria(~Q->~P)Que transcrevendo seria assim:Se NÃO houvesse menos conflitos entre os povos,ENTÃO os seres humanosNÃOsaberiam se comportar.CHUCHU BELEZA!!!!!:)

  • EQUIVALÊNCIAS:

    Os seres humanos NÃO sabem se comportar, OU haverá menos conflitos entre os povos. (~PvQ)

    SE NÃO houvesse menos conflitos entre os povos, ENTÃO os seres humanos NÃO saberiam se comportar. (~Q->~P)
  • Errado. 
    Equivalências para "se, então": ~q -> ~p 

    ~p V q 

    Vamos ver? Dada a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos” teremos como equivalentes: 

    - Se não houvesse menos conflitos entre os povos, então os seres humanos não saberiam se comportar.

    - Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos. 

    Qualquer erro, por favor, podem me mandar mensagem. 
    Boa sorte!

  • Regra do Inverte e Troca os sinais NA CONDICIONAL: p->q= ~ q --> ~  p 

    “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”

    CORRETO: " Se não houvesse menos conflitos entre os povos, então os seres humanos não saberiam se comportar.

    FOCOFORÇAFÉ#@
  • Inverteu mas não negou.

  • EQUIVALÊNCIA

    P->Q      ¬PVQ

    P->Q      ¬Q->¬P

    TOMA ! 

  • Na equivalencia é preciso INVERTER E NEGAR  .

  • ERRADO.

     

    O examinador coloca na ordem correta, no entanto não nega as respectivas proposiçoes.

     

  • 1. Se A então B

    equivalente: Se NÃO B então NÃO A

     

    2. Se A então B

    equivalente: NÃO A ou B

     

    3. A ou B

    equivalente: Se NÃO A então B 

     

    " O sucesso é a soma dos pequenos esforços repetidos dia sim e no outro também."

     

  • CONDICIONAL -> Não é comutativa

    Isso quer dizer que: P->Q e Q->P são diferentes.

  • GABARITO ERRADO.

     

     

    A--->B não é equivalente a: B--->A


    Para ser equivalente nesse caso teria que negar as duas proposições, ou seja,  ~B--->~A

  • P--> Q

    ~Q--> ~P

    O certo ficaria" Se não houvesse menos conflitos entre os povos, então os seres humanos não saberiam se comportar.

  • Quando inverte tem que negar as duas

  • Errado.

    Seria o caso de uma contra positiva para está correta.

    Contra positiva: inverte tudo e nega (Se ~B, então ~A).

    Lembrando, a lei da comutatividade não se aplica apenas a condicional.

  • Questão comentada no link abaixo

    https://youtu.be/E25gQnu8N5s

  • Gab ERRADO.

    Trata-se da CONTRAPOSITIVA (uma equivalência da condicional "se") que é a seguinte: Troca a posição das proposições e as nega.

    A questão trocou as posições, mas não negou.

    #PERTENCEREMOS

    Instagram: @_concurseiroprf

  • De forma simples . . .

    voltou, mais não negou!

  • O operador lógico ''Se então'' é o único que não aceita a comultatividade.

  • Gab: ERRADO

    Tem que VOLTAR NEGANDO. A questão voltou, mas não negou! Por isso está errada.

    Ex: Se é Goiano, é Brasileiro = G --> B

    A negação é: Se Ñ é Brasileiro, Ñ é Goiano = ~B --> ~G.

    Essa negação da Condicional se chama contrapositiva!

    Erros, mandem mensagem :)

  • Minha contribuição.

    Equivalência Lógica da Condicional

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> (~A)

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

    Abraço!!!

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1205896
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, julgue os itens seguintes.


A proposição P é logicamente equivalente à proposição “Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos”.

Alternativas
Comentários
  •    p --> q   =  “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”

    ..... para termos proposições equivalentes cabem dois casos:  ~ q --> ~ p   = ''Se não houvesse menos conflitos entre os povos, os seres humanos não saberiam se comportar.''

    .....ou 

    ~ p V q = “Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos”, exatamente como o avaliador colocou para julgarmos.

     CORRETA!

  • H --> C  equivale a ~H v C

  • Associando a símbolos, temos:

    P: os seres humanos sabem se comportar

    Q: há menos conflitos entre os povos


    O enunciado da questão diz que P --> Q e pergunta se ~P v Q é equivalente.

    Fazendo a tabela da verdade, temos:

    P  Q     P --> Q     ~P v Q

    V  V         V               V

    V  F         F               F

    F V         V                V

    F F         V                V

    Logo, são equivalentes.

  • apesar da frase se apresentar um tanto tosca, realmente é equivalente,  como os colegas já provaram.

    gab: certo


  • REGRA DO NEYMAR

    (NE) NEGA A PRIMEIRA

    (MA) MANTEM A SEGUNDA

    Troca o --> pelo v.


    #FÉ

  • Gabarito. Certo.

    P -> Q = ~Q -> ~P

    P -> Q = ~P v Q

  • A título de complemento,saibam que a negação da negação da condicional transforma-se nesta equivalência (~P V Q).


    Negação da condicional:(P /\ ~Q).

  • PROPOSIÇÃO                         EQUIVALÊNCIA

    P --> Q                                      ~ Q --> ~ P

    ou

    P --> Q                                      ~ P  v  ~ Q

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”.

                                       P                                                                       Q

    LOGO:

    ~ Q --> ~ P - Se não houvesse menos conflitos entre os povos então os seres humanos não saberiam se comportar.

    OU

    ~ P v Q - Os seres humanos não sabem se comportar OU haveria menos conflitos entre os povos.

  • FORMA  EQUIVALENTE USANDO O CONETIVO  "OU" = Retira-se o se ....então , nega-se a hipótese colocando  o  conectivo (OU) e conserva-se a tese.

    EX: SE JOANA PASSAR NO CONCURSO  ENTÃO ELA FICARÁ FELIZ

          Joana não passou no concurso ou ela ficou feliz 


  • Pessoal, pra ficar mais claro e sem decoreba, entendam como funciona.

    Princípio da Dupla Negação - em palavras simples, se você nega uma coisa duas vezes, sua sentença passa a ser uma afirmação. Então, a negação de "Se A, então B" equivale a sentença A e não B. Veja que a tabela verdade de um é o inverso da outra:

    A      B     ¬B   A->B     A ^ ¬ B
    V      V      F      V            F
    V      F      V      F            V
    F      V      F      V            F
    F      F      V      V            F

    Pela equivalência de proposições compostas, a negação de (A ^ ¬B) = (¬ A v B). Então, como fez-se duas negações, esta ultima proposição é equivalente a primeira condicional Se A então B. Tirando a prova pela tabela verdade.


    A      B     ¬A      ¬B     A ^ ¬ B    ¬A v B     A->B
    V      V       F         F         F              V          V
    V      F       F         V         V              F          F
    F      V       V         F         F              V          V
    F      F       V         V         F              V          V

  • Considero esta questão passível de anulação, vejamos as proposições:

     p --> q   =  “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”

    na primeira proposição "Se os seres humanos soubessem se comportar" ele ele já está dizendo "Os seres humanos não sabem se comportar". 

    Questão muito mal elaborada.

  • Quando a questão fala...Se eles soubessem....quer dizer que eles não sabem...ou seja, nâo tem negaçao...

  • A=Se os seres humanos soubessem se comportar.

    B= haveria menos conflitos entre os povos.

    problema fala que (A-->B) que  e SE,ENTÃO e pergunta se e equivalente com (¬AvB) que e OU. vamos lá eu costumo usar a tabela verdade pois me confundo com as regras das equivalências. obs: lembrando que o sinal (¬) significa  negação.

    lembrando que a regra do (SE,ENTÃO -->) e que o verdadeiro nunca fica na frente do falso. e o (OU v) e que pelo menos uma proposição ou coluna tenha verdade para se confirmar verdade.

    A===B===(¬A)===(A-->B)===(¬AvB)==

    V      V         F             V                V

    V      F         F             F                F

    F      V         V            V                V

    F      F         V            V                 V

    sendo assim as duas colunas (A-->B) e (¬AvB) são iguais? quando são iguais(=) são equivalentes, não são? (#) então não podemos considerar equivalentes..

    gabarito:certo

     

  •  P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos. Logo 

    A = Se os seres humanos soubessem se comportar

    B =  haveria menos conflitos entre os povos

    A equivalência da condicional é  ~ A v B


  • GABARITO: CERTO

    Resumindo:

    As proposições equivalentes para p → q são:

    ~ q → ~ p

    OU

    ~ p  v q


  • Lembrando que a equivalência de uma condicional A → B = ~ A v B, assim:

    A: os seres humanos soubessem se comportar

    B: haveria menos conflitos entre os povos.

    A → B = “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”.

    ~ A v B = Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos.


    RESPOSTA: CERTO



  • As hipóteses de equivalência lógica para "se p então q" são duas, a saber: ~p ou q ; se ~q então ~p. Na questão em comento, foi-nos dada a primeira hipótese de equivalência lógica ( nego a primeira proposição e faço a disjunção com a segunda proposição inalterada).

  •  

    GABARITO CERTO

     

    A questão é de fácil entendimento, basta memorizar as equivalências. 

    p->q= ~q->~p ( chamada de contra-positiva )

    p->q= ~pvq ( NEouMA lê-se, nega-se o antecedente ou mantem o consequente)

    Bons estudos!!!

     

     

    _________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Nega a primeira OU mantém a segunda.

  • A correlação verbal que não ficou muito legal. 
  • Novamente utiliza a tabela verdade. Caso os resultados sejam iguais, pronto! São logicamente equivalentes.

  • ESQUEÇAM SENTIDO VERBAL, POR FAVOR. SE APEGUEM À SIMBOLOGIA E NÃO AO TEXTO. AQUI VOU FAZER USO DA 2ª OPÇÃO DA EQUIVALÊNCIA DO CONDICIONAL: "NEGO A 1ª "OU" COPIO A 2ª"... TEMOS: P -> Q  <-> ~P V Q. POR ESTE MOTIVO O TEXTO DA QUESTÃO ESTA CORRETO...

  • 1a regra para a equivalência do se então 

    nega, nega, troca, troca.

    Ex: Se hoje é sexta, então vou para a praia
    Frase equivalente = Se não vou para a praia, hoje não é sexta.

    2a regra para a equivalência do se então 

    nega a primeira, vira ou e mantém a segunda

    Ex: Se hoje é sexta, então vou para a praia
    Frase equivalente = Hoje não é sexta ou vou para a praia.

  • Somente, existe três tipos de equivalência para P=>Q


    P=>Q = ~Q=>~P


    P=>Q = ~P=>Q


    P=>Q = ~PvQ

  • Muito boa, a explicação do Samuel CEC.


  • Qualquer preposição é equivalente a negação da mesma duas vezes. (Regra do "nega, nega") 


    Exemplificando:


    A partir da preposição dada na questão  : P -> Q


    Nega-se a primeira vez: ~(P -> Q) = P^ ~Q


    Nega-se a segunda a vez: ~(P^~Q) = ~P v Q


    Logo P -> Q equivale a ~P v Q, portanto a questão está correta.

     


  • Exemplos de proposições equivalentes a proposição condicional(P->Q)

    (~P OU Q),(~Q->~P),(Q OU ~P)todas são proposições equivalentes ao condicional.;)
  • P -> Q = ~P v Q

  • Se eu estiver errado, me corrijam.

    Pra mim, a  proposição " Se os seres humanos soubessem se comportar" é equivalente a " Os seres humanos não sabem se comportar". Logo, não houve negação da primeira.

  • INVERTE A PRIMEIRA, MANTÉM A SEGUNDA E COLOCA O "OU".

  • CORRETA. 

    Negação de P-->Q será:  ~PvQ ou ~Q-->~P

  • Regrinha que meu aprendi NEYMA kkk , NE=nega a primeira,  Y= V simbolo lógico de OU, MA= Mantém a segunda kkk, idiota mais ajuda na hora do aperto. 

  • Só lembrar dos Macetes da equivalência do condicional

    => Nega a 1ª OU repete a 2ª

    => Volta negando 

    não precisa nem ir para papel se souber os macetes, resolve no olho.

  • EQUIVALÊNCIA

    P->Q      ¬PVQ

    P->Q      ¬Q->¬P

    TOMA ! 

  • Regra do Homem Infiel pelo aveso: Nega a primeira OU Mantem a segunda.

  •  

    É COMPLICADO

     

    se eu digo " Se os seres humanos soubessem se comportar" estou automaticamente falando que " os seres humanos não sabem se comportar"

     

     P: Se os seres humanos soubessem se comportar

    OU

    P: os seres humanos não sabem se comportar

     

    É a mesma coisa, logo NÃO HA NEGAÇÃO NESSA EQUIVALENCIA

    se alguem conseguir me provar ao contrario, por favor me mande msg.

  •  

    Considerando que P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”,

    A questão pediu equivalência do SE ENTÃO: NEyMAr SEntOU (NE = nego a 1ª e MA = mantenho a segunda; faço uma substituição do "SE" por "OU").

    aplico a regra citada anteriormente NEyMAr SEntOU ;

    A proposição P é logicamente equivalente à proposição  "os seres humanos não soubessem se comportar OU haveria menos conflitos entre os povos" ; observe que a frase anterior precisa passar por "algumas adaptações", certo? traduzindo ela ficará:  “Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos”. Questão: CORRETA.

  • P: os seres humanos sabem se comportar

    Q: há menos conflitos entre os povos

    P------>Q (inverte e nega)

    ~Q----->~P

  • Se os seres humanos soubessem se comportar =  Os seres humanos não sabem se comportar

    SE SOUBESSEM,  OU SEJA, NÃO SABEM = HUMANOS NÃO SABEM SE COMPORTAR

    Posso está viajando ? Posso,mas me explica o porquê de não serem iguais

  • Seria muito bom se vinhesse umas questões dessas na PRF / PF

  • Certo.

    Quando houver "OU" e uma das preposições forem "V" então o item está correto.

     

  • GABARITO CORRETO.

     

    A--->B <---> ~A v B.

     

    BIZU: NeYmar: Nega a primeira OU mantém a segunda.

  • Na minha cabeça ta gravado assim, a equivalência da condicional a->b:

    Não A vou B (~AvB) ou Cruza e Nega (~b -> ~a)

  • ~P ou Q

  • Para fazer a equivalência do OU

    Decore:

    NEGA - MUDA - REPETE

    Para fazer a equivalência do SE ENTAO

    Decore:

    NEGA - MUDA - REPETE

    ou INVERTE E NEGA TUDO.

  • Regra do menino Ney. Nega a primeira e mantém a segunda

  • Macete:

    Regra do NE ou MÁ (NEUMA, NEYMAR).

    Nega a primeira + ou + mantém a segunda.

  • Gab: CERTO

    É a regra da Neouma. Ou seja, equivalência do "se, então" Nega a 1° ou Mantém a 2°.

    Nega-se a 1° proposição, troca o conectivo pelo "ou" e Mantém a 2° proposição.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Minha contribuição.

    Equivalência Lógica da Condicional

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> (~A)

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

    Abraço!!!

  • CERTO.

    EQUIVALENCIAS

    Conjunção – Mantém o conectivo e inverter as proposições / Reescrever com o Se, então.

    Disjunção – Mantém o conectivo e inverter as proposições / Também pelo ~P v Q.

    Condicional – Inverter as duas e negar / Repetir a frase mudando detalhes ou colocando palavras sinonimas / Negar o P inserir o conectivo OU e manter o Q (~P v Q).

    Disjunção exclusiva – Apenas inverter as posições / Manter as posições e negar / Inverter as posições e negar. Bicondicional – Apenas inverter as posições / Manter as posições e negar / Inverter as posições e negar.

  • REGRA DO NEYMAR:

    NE GA A PRIMEIRA

    Y

    MA NTEM A SEGUNDA

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • CERTO.

    REGRA DO NEYMAR → NEGA A 1º + OU + MANTÉM A SEGUNDA.

    Seguimos !!!

  • Se fosse em uma prova marcaria errado, pq "se os seres humanos soubessem" eu acho quer dizer que eles não sabem, não?


ID
1205902
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, julgue os itens seguintes.


A negação da proposição P pode ser corretamente expressa pela proposição “Se os seres humanos não soubessem se comportar, não haveria menos conflitos entre os povos”.

Alternativas
Comentários
  • NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO COMPOSTA:  p --> q  =  p e ~q 

    ou seja, a proposição deveria ser: ''Os seres humanos sabem se comportar  e  não haverá menos conflitos entre os povos''.

    ERRADA!

  • H --> C
    A negação seria:

    C ^ ~H 

  • a negação de p então q é p e não q

  • ~(p →q) = p ^ ~q: para negar o condicional, mantém o antecedente “e” nega o cosequente

  • A negação ficaria p^~q,ou seja,os seres humanos souberam se comportar e não houve conflitos entre os povos.

  • Aprendi com o professor Marcos Piñon (Estratégia Concursos):

    Para  eu lembrar a negação de um "Se...Então" (P→Q), uso a regra do MANÉ - mantém o 1º e nega o 2º ( P ^ ~Q).

  • Acabei de aprender uma maneira bem prática para negação de condicional.

    Basta lembrar que na tabela verdade a única opção que seria falsa seria 1ºv e 2º F; Portanta

    1º Proposição certa(mantém como está) e a segunda nega-se.

    Gab Errado

  • Professor Jairo Teixeira do CERS :

    1º OPÇÃO: "VOLTA NEGANDO"

     (P→Q) = ¬ Q → ¬  P 

    Se ganhar na Loteria então compro uma Casa

    Se não ganhar na loteria então não compro uma casa.


    2º OPÇÃO: NEGA A PRIMEIRA OU COPIA A SEGUNDA

    (P→Q) = ¬ P ˅ Q




  • De acordo com a tabela verdade  ~C--->~M não é a negação de C--->M 


    C  M  ~C  ~M  C--->M   ~C--->~M


    V  V    F    F         V              V

    V  F    F    V         F              V

    F  V    V    F         V              F

    F  F    V    V         V              V

  • Nunca se nega um conectivo com o próprio conectivo.

    Se a questão pedir a negação de uma condicional e trouxer como resposta outra condicional de cara já marque errado! (NA NEGAÇÃO)


    #FÉ

  • O então está implícito e por isso é uma condicional. Essa questão pode confundir porque a vírgula significa "e" numa conjunção.

    Seguindo o conceito da negação, ~(P→Q) = P ^ ~Q, a resposta seria "os seres humanos soubessem se comportar" e "não haveria conflito entre os povos."
    Errado
  • NEGAÇÕES

    " E "

    P ^ Q    >    ~P v ~Q

    " OU " 

    P  v Q    >    ~P ^ ~Q

    "SE...ENTÃO..."

    P -> Q      >      P ^ ~Q

    MAIS COBRADOS!



  • GABARITO. ERRADO.

    NEGAÇÃO DE PREPOSIÇÃO 

    P -> Q  = P ^ ~Q

  • Gabarito. Errado.

    Nega-se a Condicional com:

    P -> Q = P ^ ~Q

  • Negação da condicional será p^~q!!!

  • Negação da condicional será p^~q!!!

  • Negação de condicional: Mantém o antecedente E nega o consequente P ^ ~Q

  • PROPOSIÇÃO     NEGAÇÃO

    P Λ Q                     ~ P V ~ Q

    P V Q                     ~ P Λ ~ Q

    P --> Q                      P Λ ~ Q

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos

    P --> Q           P Λ ~ Q

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos - os seres humanos sabem se comportar E haverá menos conflitos entre os povos

  • Negação de Se P , então Q = P ^ ~ Q

  • Negação de "se...então": Repete a primeira parte E Nega a segunda. Some o "se...então". Assim:
    "Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos" ficaria "Os seres humanos sabem se comportar E não há menos conflitos entre os povos".

  • A proposição é uma condicional, logo, para negarmos uma condicional usamos a regra do "MANÉ", ou seja, mantemos a 1° parte, colocamos o conectivo lógico E, e por último negamos a 2° parte (¬ (p → q)  ←→ (p ^ ¬ q).

    Assim, uma das formas de se negar a proposição é:

    Os seres humanos sabem se comportar e há menos conflitos entre os povos.

    A resposta é: Errado.


  • Negação da condicional

    Repete a 1ª proposição e nega a 2ª proposição.

    Se os seres humanos soubessem se comportar - 1ª proposição

      não haveria menos conflitos entre os povos  - 2ª proposição.

  • Nesse caso, deve copiar o primeiro e negar o segundo ( no caso da negação do se... Então) . Não confundir com a equivalência lógica desse tipo de proposição, que aí sim, negaria a primeira proposição ou copiaria a segunda. 

  • Resolvendo:

    A →B = P (Se... então)

    A: “os seres humanos soubessem se comportar”.

    B: “haveria menos conflitos entre os povos”.

    Dica: Dupla negação = afirmação

    “Se os seres humanos não soubessem se comportar, não haveria menos conflitos entre os povos”.

    Logo.:

    A

    B

    A→B

    F

    F

    V


  • Para ganhar essa questão basta apenas lembrar que na negação  SEMPRE troca-se o conectivo. Se fala em negação e mantem o conectivo, está errado.

  • Errado.


    O correto seria:

    ~( p--->q) = p ^ ~q

  • a negação do  SE ----ENTÃO----     troca o pelo  ----- E -----  e conserva a primeira e nega a segunda ou seja 1ª V e 2ª F

  • GABARITO: ERRADO

    Resumindo:

    A negação da proposição p →q é:

    p ^ ~ q

    Ou seja, acontece a primeira, mas mesmo assim não acontece a segunda!


    AVANTE MEU POVO!



  • GABARITO: ERRADO

    Resumindo:

    A negação de p →q  será:

    p ^ ~ q

    Ou seja, acontece a primeira mas mesmo assim não acontece a segunda!


    VAMO QUE VAMO, GALERA!



  • Seja a proposição P:

    “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”

    Separando em símbolos:

    A: os seres humanos soubessem se comportar

    B: haveria menos conflitos entre os povos

    Assim: P = A → B, logo ~P = A ^ ~B, então:

    ~P = Os seres humanos sabem se comportar e não haverá menos conflito entre os povos.


    RESPOSTA: ERRADO



  • Negação da condicional: mantém a primeira frase E nega a segunda. 

    Tira o Se....então. 

  • Negação de uma condicional começou com SE? Não precisa nem ler o resto!

    ~(p → q) = p ^ (~q)

  • GABARITO: ERRADO

    eu uso CT N

    C=CONSERVA  (  p )

    T=TROCA         ( ^  )

    N=NEGA            (~q )


    p ^ ~q

                   

  • Negação de Se P , então Q = P ^ ~ Q

  • Para o SE ENTÃO ( ---> ) usamos a regra do MANÉ: Mantém o primeiro e nega o segundo.

  • ...galera, é melhor "perder" uns 3min com a tabela, é tiro certo, do que arriscar. De Morgan era matemático, nós mortais. 

  • Há duas formas de negar uma proposição condicional: 


    P -> Q 
    forma negativa um: P ^ ~Q
    forma negativa dois: ~Q -> ~P

    A questão está errada porque simplesmente não inverteu as proposições: ~P -> ~Q
  • Mantem a primeira E nega a segunda

  • NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES
    AlfaCon

    ~( p v q ) = ~p ^ ~q

    ~( p ^q ) = ~p v ~q

    ~( p-> q ) = p ^ ~q

     ~( p<-> q) = p _v_ q

    ~( p<->q) = ~p<->  q

    ~( p<->q) = p<-> ~q 

    ~( p_v_ q)= p<->q

    ~( p_v_ q) = ~p_v_ q

    ~( p_v_ q) = p_v_ ~q
    Desculpem- me se errei algum.. fiz apressado.. espero ter ajudado
    . FOCO... FÉ ... FORÇA !
  • 1º passo) Transformar a proposição inicial:
    Proposição - “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, julgue os itens seguintes
                                                                  P                                    ->                                   Q
    P -> Q é equivalente a ~P v Q (guarde esse resultado, compararemos com o resultado da negação da outra proposição.

    2º passo) Trabalhar a negação da outra proposição:
    Negação - “Se os seres humanos não soubessem se comportar, não haveria menos conflitos entre os povos”
                                                           ~P                                       ->                                 ~Q
    ~P -> ~Q é equivalente a P v ~Q.
    Agora vamos fazer a negação ~(P v ~Q) = ~P ^ Q

    3º passo) Comparar os resultados das proposições:
    Enfim, podemos comprovar que os dois resultados não conferem: ~P v Q não é igual a ~P ^ Q

  • P --> Q


    negação¹ = P ^ ~Q 


    equivalência¹ = ~Q --> ~P

    equivalência² = ~P v Q 

  • No desespero use a tabela verdade de ~p -> ~q não é a negação de p -> q

    Na primeira linha já encontrará que não é.

  • Negação de uma condicional (se...então) lembre-se do MARIDO SAFADO, sempre mantém a primeira e nega a segunda!

  • Me perdoem o linguajar, principalmente as meninas, mas o importante é lembrar:

    (P)eitão? então (Q)uero...... =  não (P)eitão OUtário (Q)uer,  se não (Q)uero então não (P)eito.

  • negação da proposição p-->q  -  p ^ ~q

    os seres humanos sabem se comportar e não haverá menos conflitos entre os povos.


    ERRADA.

  • Só complementando o colega fellipe diener, após fazer a "conversão", por assim dizer, deve-se mudar o conectivo -> pelo   ^

  • p-> q, sua negação é P ^~q. alternativa errada. 

  • Negação das Proposições:
    Não é necessário inverter o lado das proposições simples, mas apenas atentar-se à inserção do símbolo da negação (¬) e à troca dos conectivos. Segue abaixo a tabela de troca:

    Conjunção vira Disjunção 
    Disjunção vira Conjunção 
    Condicional vira Conjunção 
    Disjunção Exclusiva vira Bicondicional 
    Bicondicional vira Disjunção Exclusiva

  • GABARITO: ERRADO

    MANÉ


    Mantém o primeiro E Nega o segundo (Negação da condicional)


    Cada um escolhe o mnemônico que acredita ser mais eficiente!


    Agora essa dos Peitões...é cada uma que o aluno decora para passar em uma prova....rsrsrs


    Bons estudos!
  • MACETE!!!

    A: os seres humanos soubessem se comportar

    B: haveria menos conflitos entre os povos

    COLOCA O (E), REPETE A DA FRENTE. NEGA A DE TRÁS.

    A: os seres humanos soubessem se comportar (E) NÃO B: haveria menos conflitos entre os povos

  • A negação do SE ENTÃO não pode começar com o SE, sabendo disso ja dava pra matar a questão.

  • Alexandre se confundiu ao colocar um equivalência, e não uma negação na segunda opção. Na equivalência que a gente volta negando....

  • Lembrem de uma coisa:

    Negação de "se..então", NUNCA começa com "se..então."

    Negação de "se..então" NUNCA começa com "se..então."

    Negação de "se então" NUNCA começa com "se.. então."

    pra não esquecer (:

  • Dica: 'MANÉ"

    MANTEM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA.

  • O bizú, somente, trocar o "se..então" pelo "e"

  • a negação do "SE ENTÃO", não é com outro "SE ENTÃO" , mas sim com o "E" .

  • Negação correta : "Os seres humanos sabem se comportar e há mais conflitos entre os povos".
    A negação da condicional é: mantém a primeira e nega a segunda utilizando a conjunção.

  • Simples e Rapido não se nega um SE ENTÃO com  outro  SE ENTÃO !


  • Simples e Rapido não se nega um SE ENTÃO com  outro  SE ENTÃO !

  • Como diria a Professora Valéria Lanna: Repete a ideia e nega a conclusão

  • Negação da Condicional : Repito a primeira + e + nego a segunda. 

  • Errado. 

    O correto seria: 
    "Se os seres humanos soubessem se comportar, não haveria menos conflitos entre os povos". 

    (Para negar preposições ligadas pelo conectivo do se então, conserva-se a primeira e nega-se a segunda)
  • A negação do condicional (se, então) é a conjunção (E) e ponto. regraa negação de (A SE,ENTÃO B) é (A E ~B). Não existe negação do condicional (se, então) com outro condicional.alguns estão confundindo com a equivalência CUIDADO PESSOAL vamos estudar mais.

  • já está errada pelo simples fato de ter o Se no começo. Negação não pode.

  • O "Se" no começo já deixa a questão errada... negação de um conectivo NUNCA recairá nele mesmo.

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão no link abaixo:

    https://youtu.be/mSrGNlzTJ3k

    Professor Ivan Chagas

  •  “SE os seres humanos  soubessem se comportar, ENTÃO não haveria conflitos entre os povos”.

    GAB ERRADO

  • SE...

    NEGAÇÃO

    SE (ERRADO)

  • P:"Se os seres humanos não soubessem se comportar,não haveria menos conflito".(P->Q)

    Negação da proposição é:Os seres humanos  sabem se comportar E haveria menos conflitos.(P^~Q)Equivalente da proposição:Haveria menos conflitos então se o seres humanos soubessem se comportar.(~Q->~P)
  • ERRADO

    mantem a 1ª, conectivo ^ e nega a 2ª

  • Só se ligar: Não existe negação de condicional por outro condicional.

  • Erradíssima
    Não se nega condicional com condicional!
    No caso em questão deve-se manter a primeira parte; trocar o conectivo "se...então..." pelo "e" e negar a segunda parte.

    Os sertes humanos sabem se comportar e não há menos conflitos entre os povos.

  • NENHUM CONECTIVO SE NEGA COM ELE PRÓPRIO.

  • MANÉ------->  MAntém a primeira E (  ^   ) NÉga a segunda :)

  • Negação correta: A ^ ~ B:  Os seres humanos sabem se comportar e não há menos conflitos no mundo.

  • NEGAÇAO

    P->Q           P E ¬Q

    TOMA !

  • NEGAÇAO

    P->Q        P E ¬Q

    MACETE : MANTÉM SEUS PÉS NO CHÃO DA UMA RISADA(EEEEEEEEEEEEEEEEE),E COM A MÃO DIREITA GESTICULE NAO , NAO E NÃÃO .

    TOMA !

  • Uma negação do Se.. então com outro Se ... então? ta louco, pode não.

  • Errada. Aplica-se a regra do HOMEM SAFADO; Mantem a primeira E nega a segunda.

  • não há negação sem trocar o conectivo. 

  • "TOMA!" o que menino? kkk Tá bom disso já...

  • Não há segredo. Basta saber que não se nega condicional com outra condicional.

  • Se os seres humanos soubessem se comportar,( então ) haveria menos conflitos entre os povos”

    Os seres humanos sabem se comportar e não há menos conflitos entre os povos

  • A Negação de uma condicional se dá por meio de uma CONJUNÇÃO (E).

  • REnega == REPETE e nega

     

    2017

    A partir da proposição P: “Quem pode mais, chora menos.”, que corresponde a um ditado popular, julgue o próximo item.

     

    A negação da proposição P pode ser expressa por “Quem não pode mais, não chora menos”

    Errada ⇒

    P → Q ⇒ P ^ ~Q

     

    2017

    Assinale a opção que corresponde a uma negativa da seguinte proposição: “Se nas cidades medievais não havia lugares próprios para o teatro e as apresentações eram realizadas em igrejas e castelos, então a maior parte da população não era excluída dos espetáculos teatrais”.


    Resposta: Nas cidades medievais não havia lugares próprios para o teatro, as apresentações eram realizadas em igrejas e castelos e a maior parte da população era excluída dos espetáculos teatrais. (repete a primeira e nega a segunda)

  • Deixou o SE na negação so SE>então.

    Ta bem errado meu irmão.

  • Bom dia,

     

    A questão traz uma frase EQUIVALENTE (~Q => ~P) e não uma negação!   

     

    A negação de P => Q possui as seguintes possibilidades:

     

    Negação das proposições

     

    ·        P ^ Q = ~P v ~Q

    ·        P v Q = ~P ^ ~Q

    ·        P => Q = P ^ ~Q

     

    Bons estudos

     

  • Teria que virar uma conjunção e não continuar condicional.

  • negação do "Se... Então" não pode ser outro "Se...então", logo FALSO.

  • GABARITO ERRADO.

     

    O correto seria: A ^ ~B.

     

    BIZU 1: decorar o MANÉ, mantém a primeira E nega a segunda;

    BIZU 2: nunca se nega um condicional com outra condicional.

  • Se, então, não se nega com se, então. MANÉ, troca o conectivo, repete a primeira e nega a segunda: P^~Q

  • Errada!

    Negação da condicional nunca será outra condicional!..só isso..

     

    Foco PRF!

  • A: Se os seres humanos soubessem se comportar

    B: haveria menos conflitos entre os povos

    A-->B

    Negação de implicação:

    A^¬B

  • Essa questão está comentada em Qcom - Questão comentada abaixo

    https://youtu.be/JNvowRNJ53g

  • Apareceu o "SE” na negação de uma condicional ja esta errada, pula para próxima !!!!!

  • Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

    Não se nega Se... Então com Se... Então!

  • NÃO EXISTE NEGAÇÃO DO "SE.. ENTÃO" COM "SE...ENTÃO" (MÉTODO TELLES)

  • GABARITO: ERRADO

    ? Manteve o "se", logo incorreto, próxima questão...

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Se para negar outro se, pode marcar errado sem medo ;)

  • NÃO SE NEGA " SE ENTÃO" COM " SE ENTÃO"

    GUARDEM ISSO

  • Gab: ERRADO

    NÃO podemos negar um "se, então" com outro "se, então".

    O correto seria: "seres humanos sabem se comportar E não haveria menos conflitos".

    Ou seja, usamos a regra do Mané. Em que Manteremos a 1° proposição, trocamos o conectivo pela CONJUNÇÃO "E" e Negamos a 2° proposição.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Para ficar certo , deveria negar e inverter usando o se ... então

  • se...então não nega se...então, precisa nem ler as proposições

  • Negação do q ----> p , MANTÉM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA. (MANE)

  • chegou na questão o enunciado propos uma negação em que se mantém o memso conectivo, pode marcar errado!!!

  • Se não nega com SE

    GAB: errado

  • MA E NE

    Os seres humanos sabem se comportar, mas não há menos conflitos entre os povos.

  • NUNCA se começa uma NEGAÇÃO do se...então, com outro SE!


ID
1205905
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao consultar alguns perfis na rede social X, Marcos percebeu que tinha, com Carlos, 37 amigos em comum, com Pedro, 51 amigos em comum, e com Henrique, 45 amigos em comum.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.


Marcos, Carlos, Pedro e Henrique têm em comum menos de 40 amigos na rede social X.

Alternativas
Comentários
  • Se Marcos só tem 37 amigos em comum com Carlos... todos terão no máximo 37 amigos em comum. 



    Bons Estudos!

  • Pedro, raciocínio perfeito.

  • Com certeza o raciocínio do colega Pedro é bom, porém um outro seria :


    Os únicos amigos comuns que são possíveis descobrir com os dado que a questão traz são que ao menos Marcos é o amigo comum de todos, logo ao menos 1 amigo comum todos tem, seguindo com o raciocínio de que Marcos e Carlos tem 37, o máximo seriam 37 amigos comuns (se todos fossem amigos dos outros), dessa forma, ambos fica abaixo de 40.


    Espero ter ajudado, a dificuldade está para todos.

  • Não é possível determinar quantos amigos eles tem em comum. A redação deveria ser: ... têm no máximo 37 amigos em comum. 

  • Eu iria dizer a mesma coisa do que o Pedro disse.

    Importante foi dominar o conceito de "amigos em comum"

  • Não entendi a questão.

  • Acontece que, se os quatro tem amigos em comum e, o máximo de amigos em comum que os outros podem ter com Carlos são 37 amigos, então, serão menos de 40 amigos em comum que os quatro terão. Se excluísse o Carlos, aí sim poderia ser outro valor já que o máximo com Pedro são 51 e com Henrique são 45 amigos. Mas, como a questão é específica ao dizer que os quatro amigos devem estar inclusos e Carlos tem o máximo de 37 amigos em comum, então este será o número.

    37 < 40

    GABARITO: CERTO.

  • Se todos os amigos que Marcos tem em comum com Carlos, Pedro e Henrique fossem diferentes, Marcos teria no total 133 amigos, ou seja, zero amigos em comuns entre os 4, esse é um caso.

    No outro caso, é a menor quantidade de amigos em comum entre ao 4, que seria a mesma quantidade que Marcos tem com Carlos, ou seja 37.

    Logo a resposta é Certo.

  • O QC podia comentar essa questão.

  • Sei que vai ficar um pouco abstrato mas vamos lá, seja A o conjunto representado pelos amigos em comum entre Marcos e Carlos e B o conjunto representado pelos amigos comuns entre Marcos, Carlos, Pedro e Henrique. B está contido em A logo o número de elementos de B  é igual ou menor que o número de elementos de A, logo o número de elementos de B tem que ser igual ou menor que 37, PORTANTO inferior a 40.








  • É simples. uma questão de percepção, bem sutil. 

    Se, com Carlos, Marcos tem 37 amigos em comum, esse é o número máximo de amigos em comum que ele poderá ter com Carlos e com os outros dois sujeitos ao mesmo tempo.

  • Perfeito! É 37 amigos, mas comando reza, menos que 40, logo abarca os tb valores 39, 38 que estria tb certo, MAL FEITA ESTA QUESTÃO

  • A soma dos amigos comuns (não precisa do "em") é 133, dividido pelos 4 amigos é menor que 40.

  • 37+51+45=133

    133/4=33...

    Ou seja menor que 40


  • Tem muita gente escrevendo bobagem aqui...

    Não se deve fazer nenhum tipo de soma e não tem nenhum problema com a questão.

    É impossível determinar a quantidade de amigos em comum entre eles. Se não houver amigos em comum entre eles então será 0, e 0 é menor que 37, como reza a afirmativa. Se houver amigos em comum entre eles este número com certeza será no máximo 37 (até 37), pois este é o número de amigos em comum entre Marcos e Carlos.

  • Corretíssima.

    Eis a minha ilustração para esta questão.

    Amigos de MARCOS: A,G,W,F,X,Y,W,Q
    Amigos em comum com CARLOSA,G,W,F,X
    Amigos em comum com PEDROA,G,W,F,X,Y
    Amigos em comum com HENRIQUEA,G,W,F,X,W,Q

    Carlos, Pedro, Henrique têm em comum com Marcos os amigos A,G,W,F e X, pois são os únicos comuns aos três.

    Desta forma, passando para dados numéricos, 37 é o valor de amigos em comum entre Carlos, Pedro, Henrique e Marcos, de acordo com a explicação dada pelas linhas acima.

  • Marcos percebeu que tinha, 

    com Carlos, 37 amigos em comum <<----

    com Pedro, 51 amigos em comum,

    com Henrique, 45 amigos em comum.

    Têm em comum menos de 40 amigos na rede social X? SIM

  • É impossível saber a quantidade de amigos tem em comum. Só podemos dizer que é no máximo 37 (Marcos e Carlos)

    Portanto menos de 40.

    Temos que entender que é uma prova de RACÍOCINIO. Interpretação pura. Não existem dados suficientes para se fazer contas!!!

    Estou com "Gabriel Antunes"


ID
1205908
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao consultar alguns perfis na rede social X, Marcos percebeu que tinha, com Carlos, 37 amigos em comum, com Pedro, 51 amigos em comum, e com Henrique, 45 amigos em comum.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.


Considerando que, na rede social X, Marcos não possua outros amigos além daqueles em comum com Carlos, Pedro e Henrique, e que estes não possuam, entre si, amigos em comum, então é correto inferir que Marcos possui menos de 130 amigos nessa rede social.

Alternativas
Comentários
  • Errado.


    Para a resolução do problema basta somar os valores 37+51+45 = 133.


    Espero ter ajudado.

  • Não é 38 + 52 + 46 = 136? bom de qualquer jeito está errado...hehe

  • Uma coisa que todos aqui não levaram em consideração: A fórmula correta é 37+51+45+3 (Carlos, Pedro e Henrique que também são amigos do Marcos). Nesta questão isso não importa mas se a questão falasse que marcos tem menos de 135 amigos?

  • Marcos possui menos de 133 amigos na rede social, e não menos de 130 amigos como afirma a questão.

  • Questão idiota. Os amigos que eles possuem podem ser repetidos!

  • ótima colocação, Alan Arantes! rs, tornaria o que já está fácil de confundir pior ainda!
    Bom, eu marcaria errado neste caso pelo fato dela afirmar que seriam menos de 135, já que poderiam ser exatos 135 amigos (menor ou igual a 135).

  • Ewerton, 

    Note que a questão é clara em dizer "e que estes não possuam, entre si, amigos em comum" e seguir como o comentários dos colegas, somando os amigos em comum de Marcos.


  • Se Marcos não possui outros amigos além daqueles em comum com Carlos, Pedro e Henrique, e que estes não possuem, entre si, amigos em comum, então basta somar 37 + 51 +45 = 133 amigos.

    A resposta é Errado.

  • Teoria dos conjuntos.


    O conjunto "Marcos" tem 37 amigos com Carlos + 51 com Pedro + 45 com Henrique.

    Só com essas informações não poderíamos responder a questão, todavia uma informação valiosa nos é mostrada, dizendo que Marcos não possui outros amigos, além dos amigos em comum. Então sabemos que Marcos tem apenas os amigos em comum com Carlos, Pedro e Henrique, que somando dá 133 amigos ou seja mais que 130, a assertiva esta ERRADA.

  • impossível não terem amigos em comum, pois eles tem marcos como amigo em comum.

  • Manoel, acho que você se confundiu...
    Marcos não é amigo dele mesmo.


    Portanto a conta correta dos amigos de Marcos seria:

    (Carlos + 37) + (Pedro + 51) + (Henrique + 45) = 136 amigos 


    Tem que considerar Carlos, Pedro e Henrique na soma, pois eles não são contabilizados como "amigo em comum".

  • Manoel, a questão diz que marcos estava analisando alguns perfis e não analisando perfis de amigos. 

  • Manoel, a questão fala que Carlos, Pedro e Henrique não tinham amigos comuns entre eles, mas não com Marcos. Por outro lado, a pergunta refere-se a Marcos e a relação deste com outros, logo são 136 amigos.

    Espero ter contribuído.

  • A questão diz claramente que Marcos analisava perfis da rede X, ou seja, perfis aleatórios (podem ser amigos de marcos ou não), porém, o enunciado nos ajuda a chegar nas conclusões:

    1 "Marcos não possua outros amigos além daqueles em comum com Carlos, Pedro e Henrique": ou seja:
    *Marcos NÃO é amigo de Carlos, nem de Pedro nem de Henrique. No momento em que escrevo este comentário, o comentário votado como mais útil, do amigo Alan Arantes, diz que na fórmula final devemos adicionar Carlos, Pedro e Henrique como amigos, mas está errado.
    2 "estes (Carlos, Pedro e Henrique) não possuam, entre si, amigos em comum", ou seja:
    * basta somar os número de amigos em comum com Carlos, mais amigos em comum com Pedro, mais amigos em comum com Henrique, que o resultado será o total de amigos que Marcos tem nesta rede social, ou seja 51+37+45=133 amigos.

     

  • "...e que estes não possuam, entre si, amigos em comum" - Então, deve-se somar os amigos que Marcos tem em comum com Carlos, Pedro e Henrique, pois se eles não possuem amigos em comum entre, como a questão fala, é óbvio que serão apenas os amigos que Marcos tem em comum com cada um. Gab: Errado (133 amigos)

  • Alan, mas não foi afirmado que Carlos, Pedro e Henrique eram amigos de Marcos!

  • Fiz um detalhamento:

    A situação aqui já mudou, pois a questão diz que Carlos, Henrique e Pedro não possuem amigos em comum, então não há repetições.
     

    Assim, é apenas o que há de comum entre Marcos e Carlos, Marcos e Henrique, Marcos e Pedro.

    Desta forma, no perfil do Marcos, tem os amigos Pedro, Carlos e Henrique, que são 3, somados aos 37 com 51 com 45 que há em comum.

    Daí, a conta dá 136 amigos.

    Se a questão considerasse que existem amigos repetidos, a conta seria outra:

    - Marcos com Carlos: 37 amigos 
    - Marcos com Henrique: (45-37) = 8 amigos sem repetição com Carlos e Henrique
    - Marcos com Pedro: (51-37-8) = 6 amigos sem repetição com Carlos, Henrique e Pedro.
    - Carlos, Henrique e Pedro integram o perfil de Marcos = 3 amigos


    Daí, a conta daria 51 amigos, sendo desta vez, inferior a 130.

  •  SOMANDO TODOS AMIGOS DE MARCOS  FICA

     51+37+45=133  <<<<-----

     então é correto inferir que Marcos possui MENOS de 130 amigos nessa rede social? Nao ,ERRADO

  • GAB E

    A questão fala em inferir (deduzir) o número de amigos que Marcos possui, logo:

    37 + 51 + 45 = 133

  • Eu somei:

    CARLOS + 37 amigos em comum

    Pedro + 51 amigos em comum

    Henrique + 45 amigos em comum

    = total 136

    Não sei se pensei certo, mas acredito que a banca poderia colocar isso e a gente não contar com mais um amigo que faz parte tb da rede social e não apenas os comuns entre si.

  • Abra sua rede social Instagram, e vai no perfil de uma pessoa que vc não segue (não é amigo, não tem relação), você verá que mesmo assim você tem amigos em comum.

    Na rede social você pode ter amigos em comum sem ser necessariamente amigo ou amiga da pessoa na qual se tem essa relação em comum.

    ou seja...

    Marcos possui com Carlos 37 amigos em comum, e não necessariamente é amigo de Carlos

    Marcos possui com Pedro 51 amigos em comum, e não necessariamente é amigo de Pedro

    Marcos possui com Henrique 45 amigos em comum, e não necessariamente é amigo de Henrique

    Como a questão fala que ele não tem outros amigos além desses que são em comum, basta somar 37+51+45 = 133


ID
1205911
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao consultar alguns perfis na rede social X, Marcos percebeu que tinha, com Carlos, 37 amigos em comum, com Pedro, 51 amigos em comum, e com Henrique, 45 amigos em comum.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.


As informações apresentadas permitem concluir que Marcos possui mais de 100 amigos na rede social X.

Alternativas
Comentários
  • Não necessariamente. 


     Marcos pode possuir apenas 51 amigos... esse seria o menor número de amigos. 


    Bons Estudos!

  • Neste item, deve-se abstrair o que foi afirmado na assertiva anterior "e que estes [os três amigos de Marcos] não possuam, entre si, amigos em comum", sob pena de contabilizar mais de cem amigos, e errar a questão.

  • Achei meio mal formulada: A situação hipotética apresentada não informa dos amigos de Marcos que não sejam Carlos, Pedro ou Henrique. Sendo assim, o Marcos pode ter o Amigo Sebastião, que tem 105 amigos em comum com Marcos e Sebastião pode ou não ter Carlos, Pedro e Henrique como amigos.

  • Pega da Cespe... colocar essa questão logo após uma outra em que afirma que "Carlos, Pedro e Henrique não possuam entre si amigos em comum".... para responder esse item deve-se abster da questão anterior... o que nos leva ao resultado de que as informações não permitem concluir que ele possui menos que 100 amigos.

  • E se, dentro desses 51 amigos em comum que tem com Pedro, estivessem os 37 amigos em comum que tem também com Carlos e os 45 amigos que tem com Henrique? Na pior das hipóteses, se todos tivessem amigos em comum, ora, o que podemos inferir aí é que ele possui 51 amigos na rede social.

    GABARITO: ERRADO.

  • Mesmo que Marcos tenha amigos em comum com Carlos, Pedro e Henrique, nada garante que esses mesmos amigos também não sejam amigos em comum que Pedro e Henrique também tem.

    Ou seja, não é garantido que todos os 37 amigos que Marcos tem em comum com Carlos, os 51 amigos em comum com Pedro e os 45 amigos em comum com Henrique sejam todos diferentes entre si.

    Assim não podemos somar todos os amigos em comum que ele tem com Pedro, Carlos e Henrique.

    A resposta é Errado.

  • Assertiva ERRADA.

    Faltam informações para se concluir a totalidade de amigos de Marcos.

    A quantidade de amigos em comum é de 133. Porém não existe informações na questão a respeito de amigos comuns entre os quatro elementos.

  • A questão diz "Marcos possui mais de 100 amigos na rede social". Para sabermos isso, vamos olhar da pior forma possível, ou seja, pelo menor número de amigos que ele poderia ter. Se for mais de 100, a questão está certa. Vou tentar mostrar de uma forma clara para todos:

    Marcos tem com Carlos 37 amigos em comum.Ok

    Marcos tem com Henrique 45 amigos em comum. Mas, pela pior das hipóteses, 37 amigos desses 45 são amigos em comum de Marcos, Carlos, Henrique e Pedro; então, desses, sobrou (45-37) amigos em comum apenas de Marcos, Henrique e Pedro.

    Marcos tem com Pedro 51 amigos em comum. Mas, pela pior das hipóteses, 45 amigos desses 51 são amigos em comum de Marcos, Henrique e Pedro, sobrando 6(51-45) amigos em comum apenas de Marcos e Pedro.

    Então, 37 (amigos em comum dos quatro) + 8 (amigos em comum dos três: Marcos, Henrique e Pedro) + 6 (amigos em comum de Marcos e Pedro) = 51 amigos.

    Logo, foi menos que 100. Questão errada!


  • Condições extremas:

    1) Marcus ter 37 amigos em comum com todos os amigos, logo a soma será 37+(45-37)+(51-37) = 37+8+14=59 amigos, no mínimo.

    2) Marcus ter 37 com C, 45 com H, 51 com P, mas nenhum entre todos eles, logo a soma será 37+45+51 = 133 amigos, no máximo

    Então Marcus terá no mínimo 59 amigos, e no máximo 133 amigos.

    O que permite concluir que a assertiva está ERRADA, pois Marcus pode ter menos de 100 amigos.

  • Nossa, quantas fórmulas para uma coisa tão simples: Só imaginar que os amigos em comum com Pedro fossem os mesmos dos outros. A questão não diz que eles não não em comum entre si. Logo o maior número de amigos em comum é a resposta. No caso 51.

  • Pessoal é questão de interpretação. Imaginemos: Marcos tem 37 amigos em comum com Carlos, com Pedro 51 e com Henrique 45. Mas, quem garante que os amigos que estão numa intersecção não estão também na outra? Pode ser que sim, pode ser que não. Logo, não podemos afirmar que ele tem mais de 100 amigos, pois assim incorreríamos em erro somando todos os dados que a questão nos deu (e é isso que ela quer rsrsrs). Bons estudos.

  • Errado. 

    Posso até usar a resposta da questão anterior como base de cálculos. 

    Se marcos possui 136 amigos, subtraio de cada par em comum e verifico se é maior que 100. 

    Se encontrar 1 opção menor que 100, já posso deduzir que não é seguro que Marcos tenha os mais de 100 amigos. 

    Basta realizar uma operação que já invalidaria a questão. 

    Vamos aos cálculos: 

    136 – 37 = 99; 

    136-45 = 91; 

    136-51 = 85; 

    Marcos não tem mais de 100 amigos em nenhuma das hipóteses.


  • Para saber o mínimo de amigos que Marcos tem consideremos que os 37 amigos em comum com Carlos também são em comum com Pedro e Henrique, então teríamos o seguinte cálculo: 37 + (51-37) + (45-37) + 3 (Carlos, Pedro e Henrique) = 62

  • Essa tem que ficar ligado, pois vem logo depois de uma questão considera que os amigos não tem amigos em comum entre si, bastando somar que daria 133, e nessa questão não fala nada disso então não é possivel inferir que ele tenha 100 ou mais amigos.

  • se tiverem amigos em comum entre eles, menos de 100, se não, mais de 100. a questão não falou nada então não da para concluir.

  • muita sacanagem mesmo colocar uma questão assim logo após outra que temos que somar tudo. >:(

  • Fiz um detalhamento:

    A situação aqui já mudou, pois a questão diz que Carlos, Henrique e Pedro não possuem amigos em comum, então não há repetições.


    Assim, é apenas o que há de comum entre Marcos e Carlos, Marcos e Henrique, Marcos e Pedro

    Desta forma, no perfil do Marcos, tem os amigos Pedro, Carlos e Henrique, que são 3, somados aos 37 com 51 com 45 que há em comum. 

    Daí, a conta dá 136 amigos.

    Se a questão considerasse que existem amigos repetidos, a conta seria outra:

    - Marcos com Carlos: 37 amigos 
    - Marcos com Henrique: (45-37) = 8 amigos sem repetição com Carlos e Henrique
    - Marcos com Pedro: (51-37-8) = 6 amigos sem repetição com Carlos, Henrique e Pedro.
    - Carlos, Henrique e Pedro integram o perfil de Marcos = 3 amigos


    Daí, a conta daria 51 amigos, sendo desta vez, inferior a 100.

  • GAb E

    Posso considerar 51 amigos, vejamos :

    37 - 45 = 8

    51 - 45 = 6

    Somando : 37 + 8 + 6 = 51 amigos.

  • As informações não permitem concluir !!! por isso está errado.

    Muita gente achando números (51) longe do citado pela assertiva. O cespe não dá números distantes de um possível resultado.


ID
1205914
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O rito processual de análise de determinado tipo de processo segue as três seguintes fases:

• instrução: após a apresentação da representação e das provas, o juiz decide pela admissibilidade ou não do caso;
• julgamento: admitido o caso, o juiz analisa o mérito para decidir pela culpa ou não do representado;
• apenação: ao culpado o juiz atribui uma pena, que pode ser ou o pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade.

A partir das informações acima, considerando que a probabilidade de que ocorra erro de decisão na primeira fase seja de 10%, na segunda, de 5% e, na terceira, de 3%, e que a ocorrência de erro em uma fase não influencie a ocorrência de erro em outras fases, julgue os próximos itens.


A probabilidade de que ocorram erros de decisão em todas as fases do processo é inferior a 0,1%.

Alternativas
Comentários
  • 0,1x0,05x0,03=0,015%

    0,015%

    gab: certo

    Força e Fé= vitória

  • naum seria 10% + 5% + 3% = 18% naum??? no caso o item esta incorreto!! me direm essa duvida por favor

  • RESPOSTA: CERTO

    Artur, quando falamos em probabilidade, grosso modo, vamos "envolvendo" a possibilidade da possibilidade multiplicando, ou seja:

    imagine errar somente na primeira etapa? 10%

    depois na primeira e na segunda? 10% * 5%

    depois errar TAMBÉM na terceira etapa? 10% * 5% * 3% = 0,01%


    Também podemos resolver da seguinte maneira:

    10   .  5    .  3     =       150       =  0,015

    100   100    100      1.000.000        100


    Portanto, o resultado será 0,00015 ou 0,015% (ou 0,01%) que é menor que 0,001 ou 0.1% do enunciado!

    Espero ter ajudado! Um forte abraço!


    Força de Vontade + Determinação = Aprovação!!

  • agora eu entendi flavio, obg!!! vc é 10

  • Soma os três 10 + 5 + 3 = 18 e divide pelas três hipoteses de julgamento, ou seja, 18/3 = 6 converta em % que chegará ao resultado de 0,06% menor que 0,1%, alternativa correta.

  • C U I D A D O!!! - Uns falam que paramultiplicar, outros somar !!!  Eu Acho que é SOMA, porque o enunciado diz que os eventos não interferem uns aos outros.

  • O correto seria A MULTIPLICAÇÃO, pois os eventos acontecem simultaneamente.

  • Tirando a dúvida sobre quando somar ou multiplicar:

    PARTES do evento = multiplica - se  (ex: vc fará isso E aquilo para finalizar o trabalho, ou seja, etapas de um processo)

    evento COMPLETO = soma-se ( ex: vc fará isso tudo OU aquilo tudo para finanlizar o trabalho)

    nesse caso "análise de determinado tipo deprocesso segue as três seguintes fases:", ou seja, cada fase é  PARTE da análise do processo.

    Espero ter ajudado ...simbora pra próxima ...PERSISTÊNCIA & PACIÊNCIA!





  • Consideremos que existem 100 processos, e ocorrerão 3 erros (EEE), logo:

    EEE = 10/100 . 5/100 . 3/100 = 150/1.000.000 = 0,000015 = 0,015%

  • Sempre havendo 2 escolhas em cada decisão, entre certa e errada.

    Imaginemos que há 100 processos.

    Na primeira escolha temos 10% de erro, ou seja, 10 processos errados.

    Na segunda escolha, já que todas devem ser erradas, temos 5% de 10 = 0,5.

    Na terceira escolha, temos 3% de 0,5 = 0,015.

    0,015 por 100 (a suposta quantidade total de processos) é 0,015%, que é < que 0,1%.


  • De acordo com o enunciado, a probabilidade de que ocorra erro de decisão na primeira fase seja de 10%  E,  na segunda, de 5%  E,  na terceira, de 3%. Assim:




    RESPOSTA: CERTO


  • 10% = o,1

    5% = o,5

    3% = 0,3

    0,1x0,5x0,3= 0,015

    correta!

  • 10 % = 0, 1

    5% = 0,05

    3% = 0,03

    0,1 x 0,05 x 0,03 = 0, 00015

    para transformar em porcentagem, basta multiplicar o valor por 100; ou avance com a vírgula duas casas = 0, 015%

  • NA INSTRUÇÃO: 2 DECISÕES,OU SEJA, 2=100%,SENDO QUE 10%=0,2

    NO JULGAMENTO: 2 DECISÕES,OU SEJA, 2=100%,SENDO QUE 5%=0,1

    NA APENAÇÃO: SOMENTE 01 DECISÃO,OU SEJA 1=100%,SENDO QUE 3%=0,3

    OBS:AS RESOLUÇÕES FORAM EXECUTADAS A PARTIR DA REGRA DE TRêS

    0,2*0,1*0,3=0,006

    GABARITO:C

     

  • 1/10 . 1/5 . 1/3 < 1/100

    1/150 < 1/100 = 100 < 150 , ou seja, temos 1 possibilidade em 150 

    CERTO

  • eu fiz assim:

    INSTRUÇÃO: supomos que tenha 100 processo e 10% ( está no enunciado da questão) seja errado. Então 10 processo serão feitos errados

    JULGAMENTO: supomos que tenha 100 processo e 5% ( está no enunciado da questão) seja errado. Então 5 processo serão feitos errados

    APENAÇÃO:  supomos que tenha 100 processo e 3% ( está no enunciado da questão) seja errado. Então 3 processo serão feitos errados

     

    PROBABILIDADE DE ERROS: pegamos o total ( 300) e os erros ( 10+5+3=18)

    18/300= 6/100=0,06

     

    erros, avise-me. Não sou dos melhores em matematica, mas o pessoal aqui complicou muito.

    GABARITO CERTO

  • Gabarito: CERTO

     

    1ªFase   2ª Fase   3ª Fase

    10%   x       5%  x      3% 

       1               1              1                   1                       1

     ----     x       ----    x     ----        =     --------     <      ------

     10               5              3                 150                   100

     

  • Pensei assim: se a chance de errar só o primeiro já é 10% (0,1), a chance de errar no segundo e terceiro, cumulativamente, seria menor ainda, só podendo ser menor que 0,1.

    Corrijam-me por favor, se pensei errado.

  • Muito rápido fiz esta questão.

    10% + 5% + 3% = 18%

    A média seria 18% / 3 = 6% ou 0,06% Ou seja menor que 0,1% (10%)


ID
1205917
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O rito processual de análise de determinado tipo de processo segue as três seguintes fases:

• instrução: após a apresentação da representação e das provas, o juiz decide pela admissibilidade ou não do caso;
• julgamento: admitido o caso, o juiz analisa o mérito para decidir pela culpa ou não do representado;
• apenação: ao culpado o juiz atribui uma pena, que pode ser ou o pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade.

A partir das informações acima, considerando que a probabilidade de que ocorra erro de decisão na primeira fase seja de 10%, na segunda, de 5% e, na terceira, de 3%, e que a ocorrência de erro em uma fase não influencie a ocorrência de erro em outras fases, julgue os próximos itens.


A probabilidade de que haja erro de decisão na análise de um processo em que se inocente o representado é inferior a 14%.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar? Obrigada!

  • Alguém sabe?


  • Bom...se não for exatamente isso, será por aí


    P (culpado ou inocente)= 0,05.1/2 + 0,95.1/2 (((Lembrando que a possibilidade de errar ou acertar a análise não se confunde com os eventos)))

    0,05.1/2=0,0025

    0,95.1/2=0,4750

    Logo, 47,75% (errado)

  • Opa, vamos lá: 

    Primeiramente gostaria de ressaltar que o que ele pergunta é a probabilidade de erro, e não a probabilidade ser inocentado ou não.

    Em segundo lugar, pelo próprio enunciado, percebemos que NÃO usaremos a probabilidade da TERCEIRA FASE nos cálculos, pois ele pede ''um processo em que se inocente o representado'' OK?

    Pois bem, 

    Para haver erro até a segunda fase temos 3 possibilidades: 

    Primeira possibilidade-> Erro na instruçao e julgamento sem erro: (10/100) x (95/100)= 0,095

                            OU

    Segunda possibilidade->Instrução sem erro e erro no julgamento: (90/100) x (5/100) = 0.045

                            OU

    Terceira possibilidade->Erro na instruçao e erro no julgamento: (10/100) x (5/100) = 0,005

    Somando as três possibilidades temos um valor de 0,145 o que é igual a 14,5%, portanto maior que 14%

    GABARITO: ERRADO


  • Tem 10% de chance de o juiz não admitir o caso inocentando o mala, mais 90% (o resto, passando na primeira fase) de chance do mala poder alcançar os 5% de erro da segunda fase. Já que ele se safou, não há  que se falar na terceira fase.

    10% + (90% x 5%) = 14,5%

  • Ruy, sua resposta foi genial. Parabéns cara.

  • Eu acho que caberia recurso uma vez que no enunciado ele define "... em que se inocente o representado", nesse caso a não-admissibilidade na fase 1 (instrução), ao meu ver, não deve ser computada pois não admitir não é inocentar. Logo a resposta seria 4,5% Correto.

  • Possibilidades em que haja erros ate a segunda etapa:

    Caso 1 - Erro na primeira etapa: 0,1 x 0,95 = 0,095;

    Caso 2 - Erro na segunda etapa: 0,9 x 0,05 = 0,045;

    Caso 3 - Erro nas duas etapas: 0,1 x 0,05 = 0,005; 

    O total de possibilidades é: 

    O Caso 1 ou Casos 2 ou Caso 3 => 0,095 + 0,045 + 0,005 => 0,145 = 14,5%

  • Se um erro é inocentar o culpado, então é necessário o juiz negar ou admitir e inocentar, ou seja, 2 condições. Que já explicitadas pelo colega e trocando em miúdos: 10% (não admitir) + 4,5% (admitir e inocentar, não passando nem sequer para a 3ª fase) = 14,5%.

  • total de erros é de 18% no processo todo

    18 = 100%

    na segunda fase é de 5% agora é só fazer a regra de 3


    18 ---- 100%

    5------- X

    18x = 500

    x= 27 %



    deu certo...só nao sei se é do jeito correto.

    racionio logico dos loucos

  • Mas se o erro de análise é 5%, por que é acima de 14%?


  • Pessoal

    Eu entendi 15% na seguinte forma:

    1a. Fase - 10%

    2a Fase - 5%

    ou seja 10% + 5% = 15%

    Não tem a 3a fase pois ela é fase de apenação.


  • A possibilidade de que haja erro só se aplica até a 2° fase, pois na 3° a pena já é aplicada, sendo assim, existem 3 possibilidades de erros:

    1)  Erro na instrução e julgamento sem erro;

    2)  Instrução sem erro e erro no julgamento;

    3)  Erro na instrução e erro no julgamento.

    Calculando a probabilidade de erro em cada uma:


    Somando todas as probabilidades: 9,5% + 4,5% + 0,5% = 14,5%


    Resposta: ERRADO.

  • se alguem pudesse explicar melhor eu agradecia... não entendi de onde vem o 0,095 da primeira possibilidade nem mesmo o 0,045 da segunda!eu acertei a questão mas pelo jeito, acertei da forma errada!

  • Passivel de ANULAÇÃO

    O que confunde essa questão é a ultima parte do enunciado , veja: que a ocorrência de erro em uma fase não influencie a ocorrência de erro em outras fases

  • Acredito que o resultado seja 14% e, apesar de divergir dos colegas, o gabarito se mantém correto.


    Resolvi da seguinte forma:


    O enunciado quer saber qual a probabilidade de que haja algum erro e, ao final do processo, o réu seja inocentado. Então, para nós o que interessa é o réu inocente ao final do processo.


    1ª HIPÓTESE: Erro ao admitir e acerto ao inocentar ---> O réu era inocente, então não devia ser admitido, se admitiu, incorreu em erro. Como ele sempre foi inocente, o juiz acertou ao inocentá-lo.

    Então temos: 0,1 x 0,95 = 0,0095.


    2ª HIPÓTESE: Acertou em admitir e errou ao inocentar ---> Nesta segunda hipótese, o réu era culpado e por isso a admissão do caso foi correta, todavia o juiz ao inocentar um culpado, comete um erro.


    Logo: 0,9 x 0,05 = 0,045.


    Somando as duas hipóteses (pois ocorre uma ou ocorre outra):


    0,095 + 0,045 = 0,14.


    Sobre uma 3ª HIPÓTESE levantada pela grande maioria, eu discordo:


    Errar ao admitir e errar ao inocentar é impossível de acontecer. Se o réu era inocente e se admitiu, ocorreu o erro, porém ao inocentá-lo no final (que é o que o enunciado pede) o juiz acertou.  E se o réu era culpado, não dá para errar ao admiti-lo.

  • Acho melhor e mais simples raciocinar pela fórmula de União de conjuntos: 

    Instrução ou Julgamento = Instrução (10%) + Julgamento (5%) - Intersecção dos dois conjuntos (0,5%) = 14,5% 

  • Acho que é mais simples do que parece. Em um processo em que se inocente o representado acontecem duas decisões, uma com probabilidade de erro de 10% e outra com probabilidade de erro de 5%. 10+5=15%. O erro pode acontecer em uma etapa OU outra (ou nas duas que seria uma probabilidade menor) por isso a soma.


  • Embora nesse caso não faça muita diferença acho melhor calcular pelo contraditório.

    A questão quer que eu calcule a probabilidades de se ter algum erro ate a segunda fase.

    Eu calculo a chance de não ter erro ate a segunda fase e o complemento disso será a resposta.

    Chance de não ter nenhum erro ate a segunda fase:

    90/100 * 95/100 = 0,855

    Logo se tem a chance de 85,5% de estar livre de qualquer erro é pq tem a chance de 14,5% de ter algum erro.

  • André Julião, há um equívoco na sua interpretação "O enunciado quer saber qual a probabilidade de que haja algum erro e, ao final do processo, o réu seja inocentado. Então, para nós o que interessa é o réu inocente ao final do processo."


    Na verdade, ele quer saber a probabilidade de que haja algum erro em que o réu seja inocente. Donde pode-se concluir imediatamente que o réu é CULPADO, mas a justiça errou ao INOCENTÁ-LO.


    As respostas foram postadas corretamente por vários usuários:  Ruy Eduardo, Luan Scarpa, Irenio Gomes, Shrek, Glauber Magno e Marcondson Maciel, sendo que este último fez uma solução diferente e muito criativa. 


    Minha solução coincide com a do Ruy Eduardo. 


    Pode haver: i) Erro na 1ª fase (O sujeito é culpado, mas não é representado: 10%)        ou ii) Acerto na 1ª e erro na 2ª fase (O sujeito é representado corretamente (90%) e é considerado inocente na segunda (5%)).


    10% + (90% x 5%) = 14,5%




  • Ruy Pereira, mandou bem. Simples assim.

  • Marcondson Maciel foi em cima, no fato, bem objetivo e claro!


    Primeira fase: sem erros, 90% = 0,9


    Segunda fase: sem erros, 95% = 0,95


    Probabilidade de ocorrer sem erros da Primeira para a Segunda fase: 0,9.0,95 = 0,855


    Probabilidade de ocorrer com erros da Primeira para a Segunda fase: 1 - 0,855 = 0,145 = 14,5%


    Gabarito ERRADO

  • Tá melhorando, antes eu nem conseguia montar a conta...parece que estou superando esse problema.

    Agora só falta melhorar a interpretação e entender o que esses caboclos realmente querem...

    Força e Fé!!!

  • Eu não entendi nada desse enunciado

  • Errei pois entendi que não haveria erro na instrução, somente no julgamento.

  • Como o representado pode ser inocentado ? Não seria não admitindo o processo ou admitindo e inocentando-o posteriormente. 

    Não admitindo: 10%

    ou 

    Inocentando depois de analisar as provas: 5%

    0,1 + 0,05 = 15 %

     

    ??

  • Estranho! Porque nesse caso algumas possibilidades não fariam sentido.

    Ho -> Ele é inocente:

    Se eu admito um caso que ele é inocente, cometo um Erro 1

    Se eu cometo um Erro 1 e acerto no julgamento (ele é inocente), então não vai para o 3º estágio

    Logo, E1 e A2

    Não existe a possibilidade de acertar a primeira etapa, se caso ele for inocente, pois senão o processo não seria aceito e ele não iria pra segunda fase.

    Da mesma forma não poderia errar a 1 e a 2, pois se ele é inocente e aceita o processo e considera ele culpado, então haverá a 3ª fase também obrigatoriamente.

    H1 -> Ele é culpado:

    Admito o caso (Acertei o 1) e Erro o 2 (considero ele inocente), não vai para a 3ª fase.

    Errei a 1, não aceitei o caso, não vai para a 2ª fase.

    Logo, as possibilidades seriam:

    E1 e A2

    A1 e E2

    E1

    Essa possibilidade de E1 e E2 não faz sentido, se ele for culpado eu só posso errar a 1, se ele for inocente eu preciso errar a 1 e acertar a 2.

    Resumindo, era melhor nem tentar interpretar muito a questão, faz igual lá nas proposições, segue a fórmula e esquece o que ta escrito.


ID
1205920
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O rito processual de análise de determinado tipo de processo segue as três seguintes fases:

• instrução: após a apresentação da representação e das provas, o juiz decide pela admissibilidade ou não do caso;
• julgamento: admitido o caso, o juiz analisa o mérito para decidir pela culpa ou não do representado;
• apenação: ao culpado o juiz atribui uma pena, que pode ser ou o pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade.

A partir das informações acima, considerando que a probabilidade de que ocorra erro de decisão na primeira fase seja de 10%, na segunda, de 5% e, na terceira, de 3%, e que a ocorrência de erro em uma fase não influencie a ocorrência de erro em outras fases, julgue os próximos itens.


Para cada processo do referido tipo, desconsiderando os possíveis erros de decisão, a quantidade de possíveis decisões durante o rito processual é superior a 5.

Alternativas
Comentários
  • São quatro as decisões possíveis:

    1° fase: inocenta
    2° fase: inocenta
    3° fase: paga multa ou presta serviço. Sendo que, se não foi inocentado nas duas fases anteriores, obrigatoriamente terá que prosseguir até a 3° fase.

  • - Instrução : procede ou não a acusação (2 opções)

    - Julgamento : o juiz julga independe da culpa do réu (1 opção)

    - Apenação: atribui pena ou não (2 opções)


    São exatamente 5 opções,e  não mais que 5.
    Gabarito: ERRADO

  •  Eu consegui chegar em 4 possibilidades de decisões, sendo elas:


    I - O juiz decidir pela NÃO admissibilidade do caso;


    II - O juiz decidir pela admissibilidade e julgar o réu inocente (isento de culpa);


    III - O juiz decidir pela admissibilidade, julgar o réu culpado e penaliza-lo com a pena de multa;


    IV - O juiz decidir pela admissibilidade, julgar o réu culpado e penaliza-lo com a pena de prestação de serviços a comunidade.


    Colocando em uma árvore de possibilidades fica melhor para perceber.


    Bom estudo a todos!


  • Acredito que o Cespe se equivocou nesta questão. Vamos lá:

    - Instrução : procede ou não a acusação (2 opções)

    - Julgamento : o juiz julga inocente ou culpado(2 opções)

    - Apenação: atribui pena ou não (2 opções)

    São exatamente 8  opções.
    Gabarito: CERTO


  • Correto, só observei depois de errar.


    Instrução: 2 decisões.

    Julgamento: 2 decisões.

    Apenação: 1 possibilidade, posso confirmar por esse fato "ao culpado o juiz atribui uma pena".


    A questão pede a QUANTIDADE DE DECISÕES E NÃO DE POSSIBILIDADES !

    Dessa forma, possibilidades seriam 6, mas decisão não, pois o juiz só pode da uma pena, multa ou prestação de serviços.


    Espero ter ajudado.
  • Não Admite => P=1

             

    Admite (P=1)=> Culpado/Inocente (P=2) => (se culpado) Multa/Serviço (P=2) 

    Total de maneiras = 1*1*2*2=4

  • Gente,ele colocou a porcentagem só pra confundir. Ele quer a quantidade de possiveis decisões. Princípio multiplicativo.

    1° Fase: 2 possibilidades (Admissibilidade ou não)

    2° Fase: 2 possibilidades ( Culpado ou não)

    3° Fase: 1 possibilidade ( A pena)

     2 x 2 x 1=4   < 5. Questão errada!

     

     

  • 4 possibilidades


    1° - não admite o caso

    2° - ADMITE e INOCENTA

    3° - ADMITE, CONDENA - Multa

    4° - ADMITE, CONDENA - Prestação de serviços


                                                                 Bons estudos!

  • entendi diferente...
    como ele fala que o Rito segue as 3 fases.... então ele obrigatoriamente tem que chegar até a última fase.

    instrução: Se não aceitar, morre aqui, não chega nem a ser rito. se aceitar, 1(opção)
    Julgamento: tem 2 opções, mas se não der continuidade, morre aqui! nem chegando a ser rito então, ele só tem 1 opção
    Apenação: tem 2 opções que independente da escolha do juiz se tornará rito por ter concluído as 3 fases... nessa opção ele tem 2 escolhas..

    1+1+2= 4

      

  • Pensei diferente:
    Aceita o caso ou não (deve tomar uma decisão) = 1
    Culpa ou inocenta ( uma decisão) = 1
    Pena: pagamento de multa OU prestação de serviços (uma decisão) = 1

    Em cada fase ele só pode admitir uma decisão e nunca as duas, por isso ele tomará 3 decisões no decorrer do processo.

    Total de 3 decisões.

  • Caso o juiz aceite o caso = 1 decisão

    Aceito o caso = partiríamos para mais 2 decisões - Culpado ou Inocente

    Se culpado = mais 2 decisões ( pagamento de multa ou prestação de serviço à comunidade)

    logo a quantidade máxima de decisões seriam 1+2+2 = 5

    A resposta é igual a 5 e não superior a 5

  • Meu entendimento é o seguinte:

    • instrução: o juiz decide pela admissibilidade ou não do caso; (02 possíveis decisões)
    • julgamento: para decidir pela culpa ou não do representado;  (02 possíveis decisões)
    • apenação: ao culpado o juiz atribui uma pena, que pode ser ou o pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade. (trata-se de uma disjunção exclusiva) (só existe 1 possível decisão, pois a 1ª exclui a 2ª e vice-versa)

    TOTAL: 5 (E)


  • Meu entendimento é o seguinte:

    • instrução: o juiz decide pela admissibilidade ou não do caso; (02 possíveis decisões)
    • julgamento: para decidir pela culpa ou não do representado;  (02 possíveis decisões)
    • apenação: ao culpado o juiz atribui uma pena, que pode ser ou o pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade. (trata-se de uma disjunção exclusiva) (só existe 1 possível decisão, pois a 1ª exclui a 2ª e vice-versa)

    TOTAL: 5 (E)


  • duas decisoes inocentando ou duas decisoes condenando. total:4

  • Instrução:

    Não admissibilidade (1ª decisão)

    Admissibilidade -> JULGAMENTO

    Julgamento:

    Inocente (2ª decisão)

    Culpado -> APENAÇÃO

    Apenação:

    Pena de Multa (3º decisão)

    Prestação de serviços à comunidade (4ª decisão)


    Portanto, há 4 possibilidades de decisões.

  • Galera, é o seguinte.

    Para seguir com o rito acontece o seguinte:

    fase 1: uma possibilidade
    fase 2: duas possibilidade
    fase 3: duas possibilidade

    Logo: 1x2x2=4

  • Na fase da instrução, o juiz tem 2 decisões possíveis a tomar: admissibilidade ou não do caso.

    Já na fase do julgamento, o juiz tem mais 2 possíveis decisões: o mérito para decidir pela culpa ou não do representado.

      E por fim, na fase da apenação só existe 1 decisão possível, a de aplicar a pena, seja ela qual for.

      Logo, temos um total de 2 + 2 + 1 = 5, ou seja, a quantidade de possíveis decisões durante o rito processual é igual a 5.


    A alternativa correta é : ERRADO.


  • Galera o que a questão pede é o número de decisões e não de opções para a decisão, então são no máximo trés decisões 1 em cada etapa


  • Cada um acha uma coisa, mas to com o grupo que acha que são apenas 03. Isso porque não estão perguntando a quantidade de opções, apenas quantas decisões. 
    Entre duas opções, ele decide apenas uma vez. Então uma em cada fase.

    03 decisões.

  • Correta

    São 4 veja:

    (Não admite) ( Admite + Não culpado) (Admite+  Culpado+Multa) (Admite + Culpado+ Prestação de serviços)

  • Pode não ser, talvez os colegas estejam certos acima...Mas, eu só vejo 3 decisões.

    pq ao meu ver, se em as opções "parar de estudar, ou continuar" isso não são duas decisões e sim duas alternativas, decisões só pode ser uma.


  • Vejo 6 possibilidades de decisão. Ora, se a pena a ser aplicada pode ser a multa ou prestação de serviços, haverá decisão sobre uma OU outra. 

    Ao culpado ele atribui uma pena. Isso não é escolha, é dever. A escolha será sobre qual pena aplicará.

  • São apenas 3 decisões;         1° decisão (admitiu)  ---->  2° decisão (culpado) -----> 3° prestação de serviços.    ele na 3° decisão escolhe apenas uma pena, logo,é uma decisão e não duas como muita gente disse... caso ele escolhesse a opção de multa, continuaria sendo uma decisão apenas....

  • São exatamente 4 decisões possíveis:


    1- O juiz pode não admitir o caso;

    2- O juiz pode admitir o caso e inocentar o réu;

    3- O Juiz pode admitir o caso, condenar o réu e aplicá-lo uma pena de multa;

    4- O juiz pode admitir o caso, condenar o réu e aplicá-lo uma pena de prestação de serviços à comunidade. 


    É necessário prestar atenção neste item pois o CESPE trabalha o raciocínio lógico juntamente com a interpretação de textos, portanto, amigos e amigas, pratiquem vossa interpretação.

  • Galera...


    A questão fala sobre decisões POSSÍVEIS, portanto TODAS devem ser contabilizadas..



    Duas possíveis na primeira frase (decide ou não) + duas possíveis na segunda (decide ou não) + uma na terceira .


    Total de 5 decisões! 



  • Gabarito: Correto

    Vejamos o enunciado da questão:

    Para cada processo do referido tipo, desconsiderando os possíveis erros de decisão, a quantidade de possíveis decisões durante o rito processual é superior a 5.

    O rito processual é composto de três fases, cada fase possui duas DECISÕES possíveis:

    Instauração: admissibilidade ou não;
    Julgamento: culpado ou não;
    Apenação: multa ou prestação de serviços.

    Sendo assim, chegamos no cálculo 2 * 3 = 6 decisões durante o rito processual > 5.

    Abraços. =)

  • Quando alguém nos oferece algo temos apenas uma decisão a tomar: Aceitar ou Não aceitar. 

    Na instrução o Juiz tem apenas uma decisão a tomar: Admitir ou Não. (Primeira decisão)

    Só chegará na parte do julgamento se o Juiz admite o caso, logo terá que fazer mais uma decisão: Inocentar ou Não. (segunda decisão)

    A apenação só vem se ele culpabilizar o acusado: Aplicar pena ou não.   (Terceira decisão)


    A questão não pede quantas opções o juiz tem e sim quantas decisões pode tomar. 

    Gabarito E

  • Teremos o máximo de 3 decisões. Em cada grupo de duas diferentes decisões, o juiz só poderá escolher 01. 

    1ª - (ou admite  - segue - ou não admite - e para aqui) . Não pode decidir 2 vezes aqui.) Portanto, cabe só 01 decisão aqui;

    2ª - (admitindo, ele pode decidir pela culpa - segue; ou pela não culpa - para aqui) Portanto, cabe só 01 decisão;

    3ª - (se culpado - multa ou serviços) Portanto, mais 01 decisão aqui. 

    Imaginem-se como juízes e vejam que vocês só poderão tomar uma decisão em cada tópico. Se a pergunta fosse referente ao conteúdo das decisões, aí seria o máximo de 6 conteúdos diferentes. 

  • Existe decisão em que há uma só alternativa ??? Aplicar a pena é decisão ou consequência da decisão anterior (culpado) já que juiz não pode optar por deixar de aplicar pena ? E aplicar pena de multa ou pena alternativa não é decisão ??

  • Também entendi que são 5 decisões possíveis:


    Se o juiz decide pela admissibilidade do caso, automaticamente ele terá 4 possibilidades de decisão, optando por:


    Culpa ou não do representado: 2 possibilidades

    Pagamento de multa ou prestação de serviço: 2 possibilidades

    A 5ª possibilidade (que poderia ser a primeira) é a não admissibilidade: 1 possibilidade


    Destarte, 5 decisões diferentes podem ser tomadas. GAB: ERRADO.


    Força, Foco e Fé!

  • PQP. Quanta divergência. Quem chegou a 3, 4 ou 5 ganhou a questão de qualquer jeito. Por azar eu chequei a 6. Instrução (admitir o processo ou não) ,julgamento(condena ou inocenta) penalidade (multa ou prestação). O comentário do professor deu como 5, eu particularmente vou pedir uma "segunda opinião". No meu entendimento está mais para 4 do que para 5: possibilidade 1: não admitir, possibilidade 2 : admitir e inocentar, 3:condenar a multa e 4: condenar a prestação. Mas repetindo, para fins de prova não importa quem chegou a 5,4 ou 3.

  • Decisão 1 ( se é admissível ou não)
    Decisão 2 ( culpado ou não)

    Decisão 3 ( multa ou prestação de serv.)
  • Depois de muito ler... de fato são 5 decisões. A questão pede o número de decisões por processo e não "um julgamento inteiro". Logo, na Instrução ele tem 2 decisões possíveis. No Julgamento, também somente 2 decisões. E, na Apenação, é apenas 1 decisão "apenação: ao culpado o juiz atribui uma pena...". 


  • São 4 veja:

    (Não admite) ( Admite + Não culpado) (Admite+  Culpado+Multa) (Admite + Culpado+ Prestação de serviços)

  • questão triplamente ambígua: o resultado pode ser 4, 5, ou 6

  • instrução -> 2 possibilidades;

    julgamento-> 2 possibilidades

    apenação-> 1 possibilidade, a de aplicar a pena. Logo 2+2+1 =5

  • Marcaria a questão como correta. Ao meu ver são 6 decisões possíveis. A dúvida recai na fase de apenação, pois de fato o juiz terá que aplicar a penalidade, porém terá que decidir entre multa ou prestação de serviços à comunidade. É necessário verificar se o gabarito oficial não foi alterado ou se a questão foi anulada por levar o candidato a dupla interpretação.

     

  • Ao meu ver é igual a 6.

    Muitos estão querendo aplicar o direito, porém aqui se trata de um questão de RLM. São duas decisões, multa ou prestação. Se considerar somente uma decisão, então tanto faz a decisão do juiz, vai aplicar as duas de qualquer forma.


  • A quantidade é exatamente 4.  

    1ª Decisão possível: O juiz não admite  (instrução) 

    2ª Decisão possível: O juiz admite o caso (instrução) --> Não culpa (Julgamento) 

    3ª Decisão possível: O juiz admite o caso (instrução) -->Culpado (Julgamento) --> Multa (Apenação)

    4ªDecisão possível: O juiz admite o caso (instrução) -->Culpado (Julgamento) -->Prestação de serviços à comunidade (Apenação)

  • Ao meu ver, caberia anulação da questão. O enunciado é claro: o rito processual é composto por 3 fases. A pergunta é igualmente clara: durante o rito processual, quantas são as POSSÍVEIS DECISÕES?

    Na primeira fase temos 2 decisões possíveis (ou admite o caso ou não admite o caso); na segunda fase, mais 2 (ou sujeito culpado ou sujeito inocente); e na terceira fase, mais 2 (ou aplica prestação de serviços à comunidade ou aplica multa). Temos 6 decisões possíveis o processo.

    Se a pergunta fosse a respeito de quantas formas pode-se finalizar o processo, a resposta seria outra totalmente diferente.

  • Para variar o Cespe com esse português ambíguo e chulo. Você só tem decisão perante a duas ou mais hipóteses! Mesmo que seja apenas uma situação, você opta por fazer ou não fazer. 

     

     

    Então são 3 decisões no máximo.

     

     

    • instrução:  admissibilidade ou não do caso (Tomo uma decisão aqui, aceitar ou não)

    • julgamento: culpa ou não do representado (Tomo uma decisão aqui, culpar ou não)

    • apenação:  pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade (Tomo uma decisão aqui, multar ou prestar serviço)

     

     

    Se na fase de apenação eu não tenho a opção de prestar serviços à comunidade, vou ter apenas a opção da multa e, consequentemente, não vou ter tomada de decisão. Vou decidir o quê se tem apenas uma opção? Vou decidir nada, oras!

     

     

    Decisão: Ação ou efeito de decidir; determinação.

     

     

    Comentem!

  • Como o colega já disse, são 4 possíveis decisões:

     

    1a - Não admite o processo

    2a - Admite e não culpa

    3a - Admite, culpa e dá pena de multa

    4a - Admite, culpa e dá pena de prestação de serviço

  • A quantidade de possíveis decisões será 4:

    Após a apresentação da representação e das provas, o
    juiz pode:

    1°) Não admitir o caso;
    2°) Admitir o caso e não culpar o representado;
    3°) Admitir o caso, culpar o representado e atribuir pena de multa;
    4°) Admitir o caso, culpar o representado e atribuir pena de prestação de serviço.

    Portanto, fica evidente, dessa forma, as 4 possíveis decisões a serem tomadas pelo juiz no caso hipotético.
     

  • Concordo com o Claudio Montresol 

  • Questão passível de anulação

     

    quantidade de possíveis decisões (que o juiz pode tomar no processo?)= 6 , aceita/ n aceita , culpa/não culpa , aplica multa/prestação...

     

    quantidade de possibilidades de ocorrer no processo = 4 

    -- NÃO ADMITE / ADMITE e INOCENTA / ADMITE  CONDENA - Multa /  ADMITE, CONDENA - Prestação de serviços

  • Me desculpem o palavreado, mas esse examinador é um bananão. Esses infelizes não conseguem redigir uma questão sem ambiguidade.

  • Questão mal elaborada.

  • Não há nada de ambiguidade. São apenas 5 decisões possíveis. A última decisão, da fase de apenação, a questão apenas explica como que essa pena poderá ser cumprida. Explicar como a pena pode ser cumprida não é uma decisão, mas sim uma explicação da decisão tomada na fase de apenação. Tanto é que existe o pronome relativo "que", que retoma o termo substantivo "pena", na oração principal.

  • Questão é tranquila do ponto de vista matemático, no entanto, exige interpretação.

    Notem que para a instrução e julgamento ele sempre possui duas possibilidades. Assim, temos 4.

    A apenação só apresenta uma possibilidade. A maneira como ele irá apenar não entra em discussão aqui.

    "Ah, mas ele pode não apenar". Errado. Ele não irá apenas caso haja negativa nas outras etapas.

    2+2+1 = 5 possibilidades.

    Gabarito: Errado.

  • APELAÇÃO!

    Apesar de na terceira fase não usar a palavra decisão de forma explicita, ele realmente toma uma decisão sobre a pena, baseado no caso e sua convicção.

    São DUAS escolhas de penalidade, ambas apresentadas no texto da questão, tanto que a opção usa a expressão ou..., ou...,

  • Tá precisando melhorar esses professores de RL do site, viu?

    Pelo amor de Deus... É tipo: "Dê-me o gabarito que lhe dou a resposta!"

    Fraquíssimos !!!!!!!!!

  • Bom dia pessoal.

    Acho que a informação "desconsiderando os possíveis erros de decisão" deixa a questão um tanto quanto difícil de interpretar... poderia, como exemplo, interpretar que não houve de fato erro, logo seriam 3 possibilidade somente... complicada essa redação, não?

  • Certo.

    Na última o juiz não decide se a pena vai ser de multa ou de prestação de serviços a comunidade.

    Ele joga uma moeda, se der cara é multa, se der coroa é prestação de serviços.

  • Resolvi assim:

    Não admite o caso. (decisão possível)

    admite o caso e:

    -inocente. (decisão possível)

    -culpado e:

    -multa. (decisão possível)

    -serviço à comunidade. (decisão possível)

    Total: 4 Decisões possíveis.

    • Não admitir o caso
    • Admitir e inocentar
    • Admitir e culpar e penalizar com multa
    • Admitir e culpar e penalizar com prestação de serviço

    4 possíveis cenários de decisões durante o rito processual

  • INSTRUÇÃO: 0; 1; 1; 1

    JULGAMENTO: 0; 1; 1

    APENAÇÃO: 0; 1.

    QUATRO POSSIBILIDADES.

  • Ele atribui apenas uma Pena, entretanto o juiz escolhe entre 02 opções: "...pode ser ou o pagamento de multa, ou a prestação de serviços à comunidade.."

    Aprendemos a vida inteira que uma disjunção exclusiva equivale a uma coisa ou outra.

    "quantidade de possíveis decisões durante o rito processual"

    O juiz teria 6 decisões, mas.... como o CESPE é o dono da razão, engolimos.

  • Cada um fala uma coisa, inclusive o professor que em uma questão diz que são 4 e em outra diz que são 5.

    Q401971 - Prof. Diz que são 5;

    Q402071 - Prof. Diz que são 4.


ID
1205926
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com base no disposto no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE), julgue os seguintes itens.


As Câmaras Cíveis Reunidas do TJSE, compostas por quatro desembargadores, funcionam com quórum mínimo de três desembargadores.

Alternativas
Comentários
  • Art. 21. As Câmaras Cíveis Isoladas, compostas por quatro Desembargadores, funcionarão em quatro grupos, constituídos, cada um deles, de três dos seus Membros.

    Art. 22. O “quorum” mínimo de instalação das Câmaras Cíveis Isoladas é de três (03) Membros.

  • As camaras civeis REunidas são compostas por 08 Desembargadores que compoem as camaras civeis isoladas e funcionarão com quorum minimo de 05 Desembargadores ( ART19 REGIMENTO TJ/SE)

  • Pessoal, primeiramente, vamos entender que o Art. 11 do Regimento Interno assevera que “O Tribunal de Justiça compor-se-á de quatro Câmaras, sendo duas Cíveis, com quatro Desembargadores cada uma, distribuídos em oito Grupos; as Câmaras Cíveis Reunidas, compostas pelos Desembargadores integrantes das duas Cíveis; e uma Criminal, composta de três Desembargadores". Em sequência, o parágrafo primeiro dispõe que “Funcionará, também, junto ao Tribunal um órgão fracionário denominado Câmaras Cíveis Reunidas". Ou seja, já podemos entender que existe um órgão fracionário, chamado “Câmaras Cíveis Reunidas", que funciona com os Desembargadores das duas Câmaras Cíveis. Se a norma diz que existem quatro Desembargadores em cada Câmara Cível, então temos oito Desembargadores nas Câmaras Cíveis Reunidas.

    Mas veja que o Art. 19 da norma fala especificamente sobre o órgão fracionário: “As Câmaras Cíveis Reunidas são compostas pelos Desembargadores que integram as Câmaras Cíveis Isoladas e funcionarão com “quorum" mínimo de cinco (05) Desembargadores". O Art. 21 diz que “As Câmaras Cíveis Isoladas, compostas por quatro Desembargadores, funcionarão em quatro grupos, constituídos, cada um deles, de três dos seus Membros". Por fim, enquanto as Câmaras Cíveis Reunidas funcionam com o “quórum" mínimo de cinco, o Art. 22 afirma que “O “quorum" mínimo de instalação das Câmaras Cíveis Isoladas é de três (03) Membros". Veja que a banca quis confundir o candidato com o “quórum" mínimo de três desembargadores, pois são cinco Desembargadores.


    Resposta: ERRADO



ID
1205932
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com base no disposto no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE), julgue os seguintes itens.


O presidente do TJSE é eleito pelo Tribunal Pleno, para mandato de dois anos, permitida uma reeleição para o mesmo cargo.

Alternativas
Comentários
  • LOMAN - Art. 102 - Os Tribunais, pela maioria dos seus membros efetivos, por votação secreta, elegerão dentre seus Juízes mais antigos, em número correspondente ao dos cargos de direção, os titulares destes, com mandato por dois anos, proibida a reeleição. Quem tiver exercido quaisquer cargos de direção por quatro anos, ou o de Presidente, não figurará mais entre os elegíveis, até que se esgotem todos os nomes, na ordem de antiguidade. É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada e aceita antes da eleição.


  • REGIMENTO INTERNO:

    Art. 8º A Presidência do Tribunal de Justiça é exercida por um Desembargador, eleito por dois anos, vedada a reeleição para o mesmo cargo. Juntamente com o Presidente e logo após a eleição deste, será eleito, na mesma sessão, pelo mesmo processo e prazo, o VicePresidente do Tribunal de Justiça e o Corregedor Geral da Justiça, vedada a reeleição para os mesmos cargos.


ID
1205938
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

À luz do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe, julgue os itens subsecutivos.


A justiça militar estadual é exercida, em primeira instância, pelo juiz auditor e pelos conselhos de justiça.

Alternativas
Comentários
  • Correto

    De acordo com a CF: Art. 92. São Órgãos do Poder Judiciário: VI - os Tribunais e Juízes Militares; Art. 122. São Órgãos da Justiça Militar I - o Superior Tribunal Militar; II - os Tribunais e Juízes Militares instituídos por lei. E complementando com a lei 8.427/92 - são órgãos da Justiça Militar o Superior Tribunal Militar, a Auditoria de Correição, os Conselhos de Justiça, os Juízes Auditores e os Juízes Auditores Substitutos.

  • A QUESTAO DEVERIA ESTAR INCORRETA.

    JUSTIÇA MILITAR DA UNIAO:  E JUIZ AUDITOR

     

    JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL: JUIZ DE DIREITO DO JUIZO MILITAR

    TEM MUITA DIFERENÇA INCLUSIVE NAS FUNÇOES DE CADA UM.


ID
1205941
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

À luz do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe, julgue os itens subsecutivos.


Em nenhuma hipótese, servidor da justiça poderá funcionar em feito ou ato judicial no qual sobrinho seu seja procurador de uma das partes do feito ou ato.

Alternativas
Comentários
  •  

    Artigo 65, do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe:

     

    Art. 65. Nenhum Servidor da Justiça, em qualquer categoria, poderá funcionar juntamente com o cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau:

    I - no mesmo feito ou ato judicial;

  • laços co-sanguinios


ID
1205944
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

À luz do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe, julgue os itens subsecutivos.


Juízes de direito irmãos, em nenhuma hipótese, poderão exercer a função de juiz na mesma comarca.

Alternativas
Comentários
  • Art. 61. Na mesma Comarca, não poderão funcionar, como Juízes, os cônjuges, ascendentes e descendentes, consangüíneos ou afins, irmãos ou cunhados, durante o cunhadio.

    § 1°. O disposto neste artigo não se aplica às Comarcas providas de quatro ou mais Varas.


ID
1206154
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

À luz das orientações presentes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os próximos itens.

Os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, CONFORME MRPR

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”. Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

  • CERTA, CONFORME MRPR

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”. Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Redação Oficial

    A redação oficial, maneira como atos e comunicações são elaborados pelo poder público, deve orientar-se por princípios dispostos na Constituição Federal, tais como impessoalidade e publicidade.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Redação Oficial

    A redação oficial, maneira como atos e comunicações são elaborados pelo poder público, deve orientar-se por princípios dispostos na Constituição Federal, tais como impessoalidade e publicidade.

    GABARITO: CERTA.


  • Questão correta

    Vale mencionar que os referidos princípios, são os chamados princípios constitucionais expressos. Sendo assim estão listados no caput do art 37 da Constituição Federal. Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência.
    Para aqueles que constam a disciplina de Direito Administrativo em seus editais, são basilares esses conceitos/princípios desse ramo jurídico.
  • A questão informa que "os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade".

    Segundo o Manual de Redação Oficial, "a redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais".


    A resposta é correta. 
  • A questão informa que "os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade".

    Segundo o Manual de Redação Oficial, "a redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais".


    A resposta é correta. 
  • Errei pois achei que os atributos citados se relacionam com o princípio da eficiência.

  • Certo.

    Princípios que regulam a redação oficial: impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, concisão, clareza, uniformidade e formalidade.

  • O que marca essa questão como correta é que a mesma se refere ao texto constitucional. No entanto, entre as características das comunicações oficiais pode-se considerar: a impessoalidade, uniformidade, clareza, concisão e norma culta, não entrando assim a formalidade como mencionado no início da questão.

    Caso a formalidade esteja inserida, me corrijam por favor!!

  • " redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais."
    (MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA)

  •  

    Questão quase idêntica a essa aqui, confiram:

     

    Q432986 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: ANATEL
    Os princípios da publicidade e da impessoalidade, que regem toda a administração pública, devem nortear a elaboração das comunicações oficiais. CORRETO

    Realmente o CESPE tende a se repetir em determinados assuntos, só mudando a forma de perguntar!

     

  • Certa
    A banca conseguiu elaborar uma assertiva confusa, PARABÉNS!


    1. O que é Redação Oficial

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Princípios da Redação Oficial

    Há uma correlação dos Princípios da Redação Oficial com os Princípios da Administração (LIMPE).

     

    São eles:

    1. Impessoalidade

    2. Clareza

    3. Concisão

    4. Formalidade

    5. Uniformidade

  • O fato é que a redação oficial incorporou os princípios da Administração Pública ao seu escopo teórico. Além disso, criou os seus próprios princípios – que também podem ser chamados de fundamentos ou de características fundamentais. São eles: IMPESSOALIDADE, CLAREZA, CONCISÃO, FORMALIDADE e UNIFORMIDADE.

     

    Os princípios da Administração Pública e os princípios próprios da Redação oficial não há uma simetria. Excetuando-se, o princípio da IMPESSOALIDADE.

     

    o diálogo entre a Administração Pública e a redação oficial é mais amplo e conceitual. Se fizermos um esforço, podemos criar pares de princípios mais lógicos (como PUBLICIDADE e CLAREZA – os dois centrados na ideia de tornar algo acessível ao público – ou EFICIÊNCIA e CONCISÃO – obtenção de bons resultados com menos recursos), mas a ideia é associar Administração Pública à redação oficial (e, não, o princípio X ao princípio Y).

     

    Considere, portanto, sempre certa essa associação entre os atributos da redação oficial e os princípios da Administração Pública, devendo, essa associação, nortear a elaboração das comunicações oficiais.

  • Fundamentalmente, esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no art. 37:

    A administração pública direta, indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...).

    Estratégia concursos


ID
1206199
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, julgue os itens seguintes

Se a proposição “Os seres humanos sabem se comportar” for falsa, então a proposição P será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição “Há menos conflitos entre os povos”.

Alternativas
Comentários
  • No conectivo "Se...então" só pode dar falso se as proposições simples forem V F....Caso contrário, sempre será V... Gabarito C

  • A-->B = ¬AvB = ¬B-->¬A

  • Item CERTO, pois:

    “Se os seres humanos soubessem se comportar, (então) haveria menos conflitos entre os povos”

    A -> B

    A:  Se os seres humanos soubessem se comportar  (F)

    B: (então) haveria menos conflitos entre os povos”


    Ora, veja a tabela do se então:

    A       B       A→B

    V       V          V

    V       F          F

    F       V          V

    F       F          V


    Portanto, a proposição vai ser verdadeira independente do valor de B, já que A é Falto.

  • P = Se os seres humanos soubessem se comportar;

    Q = haveria menos conflitos entre os povos.

    Graficamente podemos representar essa Proposição assim: (P ----> Q),  que quer dizer, Se P então Q. Para essa Proposição temos duas Equivalentes possíveis, são elas:

    1 - (P ----> Q)  Equivalente a (¬ P v Q) = Não P ou Q, que é o mesmo que dizer: Os Seres Humanos NÃO sabem se comportar OU Haveria menos conflitos entre os Povos.

    2 - (P ----> Q) Equivalente a (¬ Q ----> ¬P). Essa é a Contrapositiva.

  • Se... então só é falso quando existe a Vera Fischer, V -> F = F.

  • Se... Então só é falso quando aparece a Vera Fischer: V, F = F.

  • p   q       - p      p ---->q      - p V q

    v   v        f             v               v

    v   f         f             f                f

    f   v         v            v               v

    f   f          v            v               v

  • p ---->q

    f      v/f

    será verdadeiro, independentemente dos valores lógicos de q.

  • Proposições

    V -> F = F

    F-> V = V

    F -> F = V

    V -> V = V

    Ou seja, se a primeira for falsa, a segunda poderá ser V ou F, mesmo assim o resultado será V.

  • Gabarito. Certo.

    EQUIVALÊNCIAS DE PROPOSIÇÕES 

    P -> Q = ~P -> ~Q

    P -> Q = ~P v Q

  • Equivalência de proposição Condicional (se-->então):

    Regra do NEYMAR!!    (P  --> Q)

    NEga a 1ª        ~P

    Mantém a 2ª      Q

    o Y do Neymar vira o (ou)(v)!!         ~P ou Q     =   ~P v Q

  • Pois na CONDICIONAL se o antecedente for FALSO INDEPENDENTEMENTE DO VALOR DO CONSEQUENTE A PROPOSIÇÃO COMPOSTA SERÁ VERDADEIRA!!!

  • Questão repetida. 

  • Resumo:

    Se então: P->Q que só é falso se "P = F" & " Q = V"

    Ele diz que: 

    "Os seres humanos sabem se comportar "(P) = FALSO já que a primeira proposição é falso logo podemos concluir que sempre será verdadeira. 


    Gabarito = Certo

  • A proposição "Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos" é uma condicional, se a 1° parte for falsa, pela tabela verdade sabemos que:

    F → V = V e F → F = V

    Logo, o valor lógico da 2° parte nesse caso não altera o valor lógico da proposição P.

    A resposta é: Certo.


  • A proposição P é uma condicional q → p, que é logicamente equivalente a ~q v p.

    Ou seja:

    q → p = ~q v p = Os seres humanos não sabem se comportar ou haveria menos conflitos entre os povos".

    A resposta é Certo.


  • É só seguir a tabela-verdade

            A.                   B.               A > B 

            V.                   V.                   V

            V.                   F.                    F

            F.                   V.                    V

            F.                   F.                    V


    OBS: lembrando que esta tabela funciona para a situação condicional (se A, então B)

  • Não conseguir entender este gabarito.

    Os seres humanos sabem se comportar = F
    Os seres humanos não sabem se comportar = V
                            ENTÃO
    Se os seres humanos soubessem se comportar (ou seja, não sabem) = V

    Preposição P ficaria assim: V > F ou V > V

    Ou seja, gabarito ERRADO.

    Alguém pode ajudar???

  • Thiago Ferreira eu não consegui entender seu raciocínio, mas vou tentar passar o meu entendimento da questão: 

    O conectivo usado na questão foi o "Se... então...." (O "então" foi substituído por uma vírgula o que também está correto).

    Você resolve fácil essa questão se tiver o entendimento da tabela verdade: Se você verificar a tabela verdade notará que uma proposição com o conectivo "Se... então..." só será falsa se a 1º premissa for V e a segunda for F. 

    E como a questão diz que a 1º premissa " Os seres humanos sabem se comportar" é falsa então independente do valor da segunda premissa "Há menos conflitos entre os povos" ser V ou F essa proposição será verdadeira.

    Lembre-se proposição com o conectivo "Se... então..." só tem valor falso se a 1º for V e a 2º for F.

    Tentei colar uma tabela verdade aqui mas não deu muito certo hehehe

    Mas espero ter ajudado!

    Bons estudos!


  • GABARITO. CERTO.

       P      Q   P->Q

          V      V       V

       V      F       F

           F      V       V

           F       F      V

    FALSO SE ANTECEDENTE V E CONSEQUENTE F


  • Vera Fisher Fantastica

    O resto será tudo verdadeiro...


  • Primeiro uma proposição é sentença declarativa afirmativa (expressão de uma linguagem) da qual tenha sentido afirmar que seja verdadeira ou que seja falsa.

    Questão:

    Considerando que P seja a proposição “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, julgue os itens seguintes.

    Se a proposição “Os seres humanos sabem se comportar” for falsa, então a proposição P será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição “Há menos conflitos entre os povos”.

    Comentário:

    Se P afirma que Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos (V), logo, é uma afirmativa verdadeira.

    quando o autor da pergunta diz que "Os seres humanos sabem se comportar, ele está negando a afirmação que o mesmo fez na proposição P

    Sabem ou não sabem se comportar | um ou outro.

    Então se a proposição "Os seres humanos sabem se comportar" é ao contrário da P que ficaria "Os seres humanos não sabem se comportar, logo, temos uma verdade. 

    Resposta letra Certa


  •  

    A →B = P

    Dica: causaX efeito.

    Condicional (se... então) [implicação]

    A condicional é falsa se, e somente se, oprimeiro operando é verdadeiro e o segundo operando é falso.

    A

    B

    A→B

    V

    V

      V

    V

    F

      F

    F

    V

      V

    F

    F

      V

    A: “os seres humanos soubessem se comportar”. (A condicional é falsa se, e somente se,o primeiro operando é verdadeiro e o segundo operando é falso)

    B: “haveria menos conflitos entre os povos”

     

    Fibra e honra!

     

  • Certo.

    Em uma vídeo-aula, o professor passou a seguinte dica: Lembre de Vera Fischer, essa mulher não existe! Enfim a proposição "Se...então" será falsa somente quando a primeira for V e a segunda for F. V--->F

  • GABARITO: CERTO


    POIS NA CONDICIONAL SÓ HAVERÁ UMA SITUAÇÃO EM QUE TEREMOS O VALOR LÓGICO FALSO:


    V  +  F  =  F


    NAS DEMAIS COMBINAÇÕES NA CONDICIONAL TEREMOS O RESULTADO "VERDADEIRO".


    V  +  V  =  V

     F + V   =  V

    F  +  F  =  V

    ;  ]

  • GABARITO: CERTO

    POIS NA CONDICIONAL SÓ HAVERÁ UMA SITUAÇÃO EM QUE TEREMOS O VALOR LÓGICO FALSO:


    V  +  F  =  F


    NAS DEMAIS COMBINAÇÕES NA CONDICIONAL TEREMOS O RESULTADO "VERDADEIRO".


    V  +  V  =  V

     F + V   =  V

    F  +  F  =  V


    ;  ]

  • sim porque se trata de uma condicional,e ela somente será falsa quando a primeira proposição for verdadeira e a segunda for falsa,logo se a primeira proposição Os seres humanos sabem se comportar está sendo considerada pelo examinador como falsa,independentemente do valor lógico da segunda proposição  Há menos conflitos entre os povos,o todo será verdadeiro

  • Não entendi o que a questão queria.

    Alguém pode ajudar? 

  • - Inicialmente, iremos considerar proposições simples por letras minúsculas ( q, r, s ....) e proposições compostas por letras maiúsculas ( P, Q. ..)

    P:  Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos

    q: os seres humanos sabem se comportar

    r: há menos conflitos entre povos

    P:  q ---> r  (  relação lógica representada pela condicional).

    Vamos agora transcrever o enunciado e TRANSFORMÁ-LO para a "Linguagem lógica" obedecendo a configuração acima.

    Os seres humanos sabem se comportar” for falsa, então a proposição P será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição “Há menos conflitos entre os povos”.


    Se  q é falsa, então a proposiçãoP  será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição r.


    Vamos ver se é verdade?


    Construindo a tabela verdade da proposição composta "P"

           q      r        q --->r

           V     V        V

           V     F        F

       F     V     V

      F     F      V


    Vamos pensar amigos! Se "q" é falsa, 3º e 4º linha da tabela verdade, podemos com absoluta certeza INDEPENDENTEMENTE do valor lógico de "r" que a proposição resultante, ou seja, a proposição composta P será VERDADEIRA.





  • - Inicialmente, iremos considerar proposições simples por letras minúsculas ( q, r, s ....) e proposições compostas por letras maiúsculas ( P, Q. ..)

    P:  Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos

    q: os seres humanos sabem se comportar

    r: há menos conflitos entre povos

    P:  q ---> r  (  relação lógica representada pela condicional).

    Vamos agora transcrever o enunciado e TRANSFORMÁ-LO para a "Linguagem lógica" obedecendo a configuração acima.

    Os seres humanos sabem se comportar” for falsa, então a proposição P será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição “Há menos conflitos entre os povos”.

    Se  q é falsa, então a proposição P  será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição r.

    Vamos ver se é verdade?

    Construindo a tabela verdade da proposição composta "P"

         q            r        q --->r

         V          V         V

         V          F         F

      F          V    V

      F          F    V

    Vamos pensar amigos! Se "q" é falsa, 3º e 4º linha da tabela verdade, podemos com absoluta certeza INDEPENDENTEMENTE do valor lógico de "r" que a proposição resultante, ou seja, a proposição composta P será VERDADEIRA.

  • Seja a proposição P dada: “Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”, logo, P é uma condicional que iremos separar da seguinte maneira:

    q: os seres humanos soubessem se comportar

    s: haveria menos conflitos entre os povos.

    Assim P = q → s.

      Se a proposição “Os seres humanos sabem se comportar” for falsa, pela tabela verdade da condicional, não importa o valor lógico de s, a proposição P sempre será verdade.


    Resposta: CERTO.


  • GABARITO: CERTO

    Resumindo:

    As proposições equivalentes para p → q são:

    ~ q → ~ p

    OU

    ~ p  v q


    VAMO QUE VAMO, GALERA!!

  • Gab:Certo.

    A condicional P----->Q sempre será verdadeira, exceto numa ocasião: quando a primeira for verdade e a segunda for falsa.

    P: Os seres humanos soubessem se comportar

    Q: haveria menos conflitos entre os povos

    P (v) ----> Q (v)= V

    P(f)----->Q (v) = V

    P(f)-------->Q (f)= V

    P(v)--------->Q(f)= F


    Vejamos que nas primeiras três situações todas são verdadeiras. Apenas quando a primeira é verdade e a segunda for falsa é que a proposição será falsa.




    Treine com exaustão até a perfeição.

  • Conforme tabela verdade da condicional, se a 1ª é falsa, a 2ª independe do valor lógico p/ ser verdadeira.

    v f f - apenas nessa condição a condicional é falsa.
    f f v
    f v v
    v v v
  • FALSO que implica qualquer coisa será VERDADEIRO - F V = v       F F = V

  • Amigos queridos, basta saber a tabela verdade, que já foi comentada inúmeras vezes, por diversos colegas.... 
    A condicional será falsa somente quando a primeira afirmação for verdadeira e a segunda for falsa. Em todas as demais situações será verdadeira; Logo, se a primeira afirmação é falsa, não há possibilidade da proposição ser falsa, independente do valor da segunda afirmação!

  • Não é necessário analisar PROPOSIÇÃO PN! Trata-se de uma CONDICIONAL e está AFIRMANDO que a 1ª proposição é FALSA, então voce deve saber que na CONDICIONAL, se a PRIMEIRA for FALSA, sempre será VERDADEIRA!PRONTO. Nada de ANALISAR as proposições! Isso é CONCEITO, TABELA VERDADE NA CABEÇA!

  • Tabela Verdade da Proposição


    P      Q        P--->Q

    V      V            V

    V      F            F
    F      V            V

    F      F            V


    A questão fala da 3ª linha da tabela, então  a proposição é verdadeira. CERTO.

  • Formas de equivalência do "Se...Então":

    (P-->Q):

    1º. P ^ ~Q

    2º. ~P v Q

  • Eu só queria entender uma coisa:

    “Se os seres humanos soubessem se comporta"  é P, ok

    "Os seres humanos NÃO sabem se comportar"  é ~P   por que?

    Por acaso o soubessem é positivo, eles sabem se comportar?

    O Cespe usa o NÃO acima de qualquer lógica, em circunstâncias normais, era presumível que "Soubessem" na verdade  tem valor de "Não sabem"



  • O condicional ( --> ) se...,então. Só é falso quando temos Verá Fisher, ou seja, antecedente verdadeiro e consequente falso. 

  •  A negação deve estar antes do verbo. O verbo da proposição é sabem

    Temos como equivalência do condicional p ---> q = ~p v q (Nesse caso temos NeyMar, ou seja, Nega a primeira e mantém a segunda) 
                                                                                     = ~q --> ~p (Inverte a ordem e nega as duas)
  • condicional (se p então q) = só será falsa quando a primeira for verdadeira e a segunda for falsa

     (macete: Vasco na frente do Flamengo só pode ser Falso! )

    p -->q

    VV V

    VF F

    FV V

    FF V

  • Na condicional 

    F --> F = V

    F ---> V = V

  • A Comparação que a Fabiane fez me ajudou bastante com a Dúvida. Comparação do VASCO % FLAMENGO foi boa rsrs 

  • p ---> q 

    só será F se a primeira for V e a segunda for F

    para se lembrar (Vasco na frente do Flamengo! FALSO

    ; )

  • Vera Fischer = Fantástica. Uma dica para decorar a tabela verdade condicional. O restante é verdade.

  • O importante nesta questão é saber que na proposição "SE ENTÃO" para que seja verdadeira não devemos ter "VF", como a questão afirma que a primeira será falsa logo podemos concluir que independentemente da da segunda ser falsa ou verdadeira a resposta será sempre verdadeira.

  • Vai Fugir = Foge. outra dica para decorar a tabela verdade condicional.

  • P --> Q


    negação¹ = P ^ ~Q 


    equivalência¹ = ~Q --> ~P

    equivalência² = ~P v Q 

  • A proposição ENTÃO somente será falsa se os conectivos forem respectivamente VF.

    Dica : Vera Fischer é muito FALSA.


  • Adoro ver concorrente bitolado apenas ao VF=F!!! Mostra bem o nível...

    Na proposição ele afirma o SE, ENTÃO, portanto se a primeira for F  e a segunda é V, logo a resposta é V, INDEPENDENTE, da frase a seguir ser verdadeira ou não.

    Na condicional, VF=F, já FV=V.


  • Outro macete no condicional além do Vera Fisher Falsa ( V  F = F) é:

    Vou Ficar Fera..... ai se vc quiser completar a frase... Nessa poha! rs

  • Certo.


    F ---> ?  = V


    Questão simples , basta saber a regra dos conectivos.


    Pessoal vamos praticar a humildade nos comentários, isso aqui é uma grande ferramenta de estudos, vários tipos de pessoas e necessidades, uns chegando, outros já em manutenção... Se pudermos agregar, façamos comentários construtivos.


    Aos que tem dificuldades ou que estão chegando, indico os vídeos do Renato Oliveira que é do site mesmo, excelente didática.


    Bons estudos!


  • Super útil sua dica!!! Valeu!

  • A->B

    V->F=F
    F->F=V
    F->V=v
  • simples.... só dá falso de V p F ;)

  • basta conhecer a regrinha dos conectivos, aí vai de boa

  •                             F                                           Podemos colocar qq valor lógico de acordo com a tabela verdade, ou seja, V ou F.

    Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos. = V

    OBS: A questão menciona a possibilidade de usar as duas últimas linhas da tabela verdade para que a proposição seja V.

    Tabela Verdade

    A  B | Y=A->B

    V  V |   V

    V  F |   F

    F  V |  V

    F  F |  V


  • O valor lógico do condicional só será falsa  se a primeira for verdadeira e a segunda falsa. ao contrario sempre será verdadeira.

    Só dá falso de V pra F(macete) Jairo Teixeira

  • Condicional gente!!!

    Se a que antecede for falso o resultado é verdadeiro, (F+F=V / F+V=V)

    pq só é falso se vai fugir (V+F=F)
  • bem explicado, Raquel! É isso aí!

  • Força guerreiros"

    ~H U => PO


    F=>V = V


    F=>F= V

  • Concordo com o Guile F. Se eu falo assim pra alguém "se vc tivesse pago a conta, não estaríamos sem luz" significa que a pessoa n pagou a conta. "se soubessem se comportar" é o mesmo que "não sabem se comportar". Mas, enfim, não adianta mesmo brigar com banca, vambora pra próxima. (Quando tiver subjuntivo em questão de lógica, vou deixar em branco :P )

  • Condicional

    F-->V = V

    F-->F = V

  • só um detalhe que os colegas aí em baixo não disseram... NÃO RESOLVA  A TABELA VERDADE!! Pq até a pessoa entender que a questão se refere apenas às "ultimas duas linhas da tabela" que é um simples "F + F = v, F+ V= V"  e que não é pra analisa-la por inteiro , ja era... erra a questão. 

  • Na equivalência da condicional P --> Q, a regra troca pelo OU é: Nega a 1º, mantém a 2º ~ P v Q.

    Foco nos estudos :)

  • O conectivo Se...então só será falso quando a primeira preposição for verdadeira ,e a segunda for falsa. Se não será verdadeira.


    Tabela verdade do Se...então:


    V  ---->  V =    V

    V ---->   F =    F

    F ---->  V =     V

    F ---->  F =     V


    Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

    Leia a Bíblia.

  • Tabela verdade do Se...então:


    V  ----> V    V

    V  ----> F    F

    F ----> V     V

    F ----> F     V


    Pode perceber que a primeira sendo falsa, o valor da segunda tanto faz, será verdadeira.



    O princípio da sabedoria está em Deus, pois foi através dela que tudo se fez. Inclusive você.

    Bons estudos a todos.


  • Se .... Então,   V F único falso (primeira proposição verdadeira e segunda proposição falsa)somente neste caso o argumento será falso.

  • Na Condicional (Se....então) se o valor da primeira proposição for falsa independentemente do valor lógico da segunda  proposição será verdadeiro, pois só existirá uma situação em que teremos o valor lógico falso: quando a primeira proposição for verdadeira e a segunda for falsa, é a famosa Vera Fischer ( deu VF é falso).

  • Vera Fischer é Falsa

  • Corretíssimo

    Na condicional (Se... então ou "-->") só tem a possibilidade de o resultado ser F (falso), caso o antecessor seja V (verdadeiro)

    Logo: 

    A = F --> V = V

    A = F --> F = V

  • Essa aí é outra pegadinha. O cespe adora misturar as coisas. É só se manter fiel à definição de condicional pessoal. Se P for verdadeira, que no caso será a 2° proposição no exemplo, então não importa qual seja a 1° proposição. Exemplo. A Terra é azul (proposição) é verdadeira, independentemente de A, B C... qualquer proposição ser V ou F. A 2° proposição é independente e nenhuma outra proposição seja V ou F vai mudar isso. 

  • Na regra do conectivo se então ( ->) a preposição só será falsa se a primeira verdadeira e a segunda for falsa, logo sendo a primeira falsa independentemente da segunda ser verdadeira ou falsa a preposição se manterá verdadeira.

  • Regra do "SE ENTÃO" para "OU" :

    Nega a primeira e mantém  a segunda.

  • Vasco na frente do Flamengo é falso!


    V -> F = F

  • Só lembrar 
    V ----> F :::: F
    Vera Fisher Fudida

  • não é uma quetão difícil, mas precisa controlar a anciedade para não confundir as bolas, muita calma nessa hora.

  • A minha duvida ficou na seguinte situação: " se os seres humanos soubessem se comportar" não é uma negação? ou seja que eles não sabem se comportar. estou na dúvida.

  • SE ,ENTAO  P->Q

    SE os seres humanos não sabem se comportar, ENTAO haveria menos conflitos entre os povos”

    GAB CORRETO 

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão no link abaixo:

    https://youtu.be/2yI4rC8zreM

    Professor Ivan Chagas

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão no link abaixo:

    https://youtu.be/VAMd8ebe96g

    Professor Ivan Chagas

  • Eu entendi que se a proposição diz - "Se o seres humanos soubessem se comportar", (é porque eles não sabem se comportar), portanto a tornei verdadeira, importando sim no valor da proposição seguinte, já que V que implica F é F. Quem puder ajudar nesse entendimento agradeço!

  • Isabela seu erro foi interpretar a proposição ''Se os seres humanos soubessem se comportar'' pelo ponto de vista da língua portuguesa na qual pelo tempo verbal de ''soubessem'' realmente poderia ser feita a sua inferência a respeito do sentido da proposição.Mas essa questão tem que ser analisada pelo ponto de vista da lógica formal,portanto se o enunciado da questão lhe pede para que seja feita a resolução da questão à partir da hipótese da primeira proposição simples ser falsa,esse deverá ser o seu ponto de partida,e partindo desse ponto teremos que : proposições com o operador lógico condicional (se...então) só serão falsas se a primeira proposição simples for Verdadeira e a segunda Falsa (V ---> F),ou como o mnemônico que eu aprendi diz : Só será falsa quando ''Vai à festa'' (V e depois F).

    Espero poder ter ajudado.

  • Engraçado que questão fácil: Chove comentários! rsrsrs

  • Bazinga!!

    A primeira premissa faz referencia de que ela e falsa e seu resultado verdadeiro: F ----> (??)= V

    Onde a segunda premissa não interfere no resultado(??), pois esta poderá ser verdadeira como falsa, que mesmo assim manterá Verdadeira. No conectivo Se então so sera Falso se a primeira premissa for verdadeira e a segunda falsa. Exº V--->F = F

    PORTANTO

    F ----> (??)= V

    F ----> (V,F)= V


  • Condicional: só da F de V pra F.

  • Quando nos deparamos com uma condicional, temos que lembrar que só V + F é F. 

    Se a primeira parte da proposição for falsa, o resultado final é verdadeiro. 

    Condicional: 

    V + V = V

    V + F = F 

    F + V = V 

    F + F = V 

    Boa sorte!


  • É a negação da negação!

  • CERTO

    No -> (se...então) só dá FALSO de V ->F, então sendo a 1ª proposição falsa independente do valor lógico da 2ª proposição o valor lógico final será VERDADEIRO.

  • Na condicional, se a primeira foi Falsa, independente do valor da segunda, a proposição sempre sera verdadeira.

  • V + F = F

    no condicional independente de outra proposição V + F = FALSO

  • Certa

    P: x -> y (x e y foram convenientemente escolhidos)
    P: F -> y
    P: V (qualquer valor na tabela do "Se...Então..." que comece com "F" terá o resultado final sendo "V")

    x     y        x->y
    V    V        V
    V    F        F
    F    V        V
    F    F        V

  • Definitivamente a expressão "se eu enxergasse" não é igual a "eu enxergo". Uma é a negação da outra. O tempo verbal faz toda a diferença. Vai entender o cespe.

  • Certa.

    A condicional só tem a possibilidade de ser falsa se a primeira for verdadeira.

  • EQUIVALÊNCIA

    P->Q      ¬PVQ

    P->Q      ¬Q->¬P

    TOMA ! 

  • Que venha assim na prova. Amém!

  • Aos que se gabam por terem acertado e dizem que a questão foi fácil.. eu lhes pergunto:

    Desde quando "sabem" é a mesma coisa que "se soubessem"???

    "Se soubessem" passa a ideia de que não sabem, portanto seria o inverso de "sabem", abrindo espaço para que a questão esteja ERRADA! 

    E mesmo que não passasse ideia de negação, as duas orações têm sentido diferente, o que inviabiliza a resposta..

    MAS, para a Cespe e para a maioria,  tempos verbais diferentes não geram alteração de sentido...é candidatos...as questões de português aguardam por vcs rsrs..

  • Tão fácil que errei!! Que raiva!!

  • concordo com Toni Lee!!! Saber e soubessem passam ideias diferentes! AAAAAh neeeeeeem...

  • Na proposição  se etnaão somente Vera Fischer é falsa.

  • Questão fácil pega bobos desprevinidos!!

  • Sobre o comentário do amigo Toni

    A diferença não seria sanada ao trazer o verbo haver para o mesmo tempo? 

  • Certa.

    A condicional só tem a possibilidade de ser falsa se a primeira for verdadeira.

  • Na condicional se a anterior for F e a posterior for V ou F a proposição será sempre verdadeira. Certíssimo!!! 

    P->Q

    F->V =V

    F->F =V

  • Vai Fugir? Foge!

  • CERTO.

    Para a proposição condicional ser verdadeira, o antecedente necessariamente terá que ser verdadeiro: V-->F= F

  • Condicional:
    V
    eraFisheréFALSA 
    V
    ascoeFlamentosempredáFLAMENGO.

    Embora seja vascaíno, rss, na prova tudo é válido.


    GAB CERTO

     

  • Um maçete legal que me fez gravar:

    O marido disse a mulher: SE CHOVER, ENTÃO TE BUSCO.

    Não choveu( F), não buscou (F) = esposa não vai brigar (V)

    não choveu(F), buscou(V) = esposa não vai brigar (V)

    choveu (V), buscou ( V)= eposa não vai brigar (V)

    choveu(V), não buscou (F)= VAI TER BRIGA (F)

  • CERTO

    SE os seres humanos sabem se comportar, Então há menos conflitos entre os povos.

                                                  F -> V/F indenpendente da segunda parte ser V ou F a proposição será Verdadeira

                                   V->F é a única condição da bicondicional ser Falsa!!! 

  • Aí, galera! Condicional!
     

    Se caso aparecer VERA FISHER (É FALSO)

  • BASTA APLICAR O SEGUINTE:

    SE O VALOR DA PRIMEIRA PROPOSIÇÃO É F

    O CONECTIVO É ( SE ENTAO), ENTAO: F se entao F = V

                                                                       F se entao V = V

    PARA QUALQUER VALOR QUE SE DER A SEGUNDA PROPOSIÇAO

    RESULTADO SERÁ SEMPRE VERDADEIRO.

  • sim, considerando a proporsição P.

       P= A -> B

    P = F -> ? V

    Poís será falso somente quando houver V -> F.

     

  • CERTO - Por que?

    Porque, a única possível condição para que o "se ...então", condicional, ser falsa é "Vera Fisher" é falsa, lembram-se? Sendo a proposição composta condicional, NÃO comutativa, ou seja, importa o onde está o valor lógico, qualquer que seja o valor lógico da segunda proposição, será sempre Verdadeiro, porque na questão afirma-se que a primeira é falsa.

     

  • Conectivo SE, ENTÃO só ficará falso quando for V --> F

  • A questão Descreve a seguinte Situação

    F >>>>>> F

    F >>>>>>V

    Qualquer das duas são verdadeiras

  • Bom dia,

     

    No SE ENTÃO a única possibilidade de termos uma valor FALTO é a primeira proposição (p) ser V e a segunda (q) ser F, como a questão propõe atribuir (p) como F, então INDEPENDENTEMENTE do valor de (q) sempre teremos uma sentença VERDADEIRA;

     

    Bons estudos

  • 115 comentários deu até medo de marcar, simples demais pra ser vdd

  • Fica a dúvida de /\ ou ->

  • Se Flamengo vem na frente, não importa quem vem atrás = sempre V
  • Ga Certa

     

    Flamengo na frente já é verdade. 

  • Flamengo na frente sempre Verdadeira

  • Li a questão, vi a quantidade de comentários e imaginei será que essa questão tem pegadinha.... (ou será que ela tem risco remoto de estar totalmente errada).. rsrsrs

  • EM OUTRAS PALAVRAS ELA PERGUNTOU, SE FOR FALSA A PRIMEIRA, TEM ALGUMA POSSIBILIDADE DE SER FALSA A FRASE TODA?

    F -> V = VERDADEIRA

    GABARITO= CERTO.

    DA MEDO DE MARCAR, MAS ESTA CORRETA.

  • A proposição "Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos" é uma condicional, se a 1° parte for falsa, pela tabela verdade sabemos que:

    F → V = V e F → F = V

    Logo, o valor lógico da 2° parte nesse caso não altera o valor lógico da proposição P.

    A resposta é: Certo.

  • Se os seres humanos soubessem se comportar, haveria menos conflitos entre os povos”

    “Os seres humanos sabem se comportar”

    Soubessem não significa "que nao sabem"?

    é se "sabem" e falso "não sabem" seria verdadeiro, Então dependeria sim do valo da outra preposição.

    Fiquei na duvida aqui.

  • F → V = V

    F → F = V

    Gaba: C

  • Só observar a tabela da condicional (se então)

    Quando o antecedente for F, independente dos próximos valores o resultado será V.

    Quando o consequente for V, independente dos valores do antecedente o resultado será V.

    TABELA VERDADE:

    • → Q
    • V → V = V
    • V → F = F
    • F → V = V
    • F → F = V
  • Se a proposição [Y] “Os seres humanos sabem se comportar” for falsa, então a proposição P será verdadeira, independentemente do valor lógico da proposição [X] “Há menos conflitos entre os povos”.

    Certo, perceba que independente do valor da proposição [X] o resultado da proposição P permanecerá V.

    Y -> X

    F -> V = V

    F -> F = V


ID
1206226
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com base no disposto no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE), julgue os seguintes itens

Um quinto dos cargos de desembargador do TJSE será preenchido por membros do Ministério Público e por advogados, indicados em lista sêxtupla formada pelo tribunal e enviada ao Poder Executivo para escolha e nomeação do desembargador

Alternativas
Comentários
  • Um quinto (20%) dos lugares dos TRF´s, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros do Ministério Público, com mais de 10 anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes.

    Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo,que, nos vinte dias subseqüentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação.


  • REGIMENTO INTERNO

    Art. 6º Na composição do Tribunal de Justiça, um quinto dos lugares será preenchido por Membros do Ministério Público e Advogados de notório saber jurídico e reputação ilibada, com mais de dez anos de carreira ou de efetiva atividade profissional e maiores de trinta e cinco (35) anos de idade, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes.


ID
1206232
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com base no disposto no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE), julgue os seguintes itens

Cabe ao Conselho da Magistratura determinar a realização de correições extraordinárias, gerais ou parciais, e a instauração de processos administrativos.

Alternativas
Comentários
  • REGIMENTO INTERNO

    Art. 45. Compete ao Conselho da Magistratura:

    ...IV - determinar: a) correições extraordinárias, gerais ou parciais; b) sindicâncias e instauração de processos administrativos.


ID
1206241
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

À luz do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe, julgue os itens subsecutivos.

Os juízes-corregedores são obrigatoriamente juízes de direito da mais elevada entrância escolhidos e designados pelo corregedor-geral da justiça.

Alternativas
Comentários
  • Art. 29. O Corregedor-Geral será auxiliado por Juízes-Corregedores que, por delegação, exercerão suas atribuições consignadas em Lei, no Regimento Interno e em outros atos inerentes.

    § 1°. Os Juízes-Corregedores serão obrigatoriamente Juízes de Direito da mais elevada entrância e designados pelo Presidente do Tribunal, por proposta do Corregedor-Geral.

  • ERRADO § 1° art. 29. Os Juízes-Corregedores serão obrigatoriamente Juízes de Direito da mais elevada entrância e designados pelo Presidente do Tribunal, por proposta do Corregedor-Geral.


ID
1206247
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

À luz do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe, julgue os itens subsecutivos.

Estará sujeito a pena de suspensão de até oito dias o servidor que, mesmo após determinação do juiz do feito, se recusar a emitir certidão de teor constante de processo.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 89, do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe:

     

    Art. 89. Observadas as cautelas da Lei, o Servidor designado pelo Magistrado expedirá, a requerimento, certidão de qualquer ato, termo ou teor constante de processo, livro ou documento a seu cargo.

    § 1º. Havendo recusa do Servidor, poderá o interessado dirigir-se ao Juiz do processo ou ao Diretor do Fórum que a entendendo injustificável, determinará ao Servidor recusante o pronto fornecimento da certidão.

    § 2º. Constatando-se que o Servidor persiste na recusa, o Juiz lhe aplicará pena de suspensão até oito dias, comunicando o fato ao Corregedor Geral, e determinará ao substituto do faltoso o fornecimento imediato da certidão.


  • próximo tj Sergipe , vou sangue nos olhos

  • próximo tj Sergipe , vou sangue nos olhos