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Prova CESPE / CEBRASPE - 2021 - CBM-TO - Cadete do Corpo de Bombeiros


ID
5349040
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

De acordo com o texto 1A1-I, no Alto Rio Negro, cuiupis e cuias se distinguem


I pela classificação botânica.

II pela serventia.

III pela procedência.

IV pelo padrão de frutificação.


Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • GABARITO/D

    A) ERRADO porque o texto diz que são da mesma classificação botânica

    B) CERTO porque o texto fala que uma é usada para uma coisa enquanto a outra tem outra finalidade.

    C) CERTO porque vêm de lugares diferentes

    D) CERTO porque cada uma tem uma forma de frutificar.


ID
5349043
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Quanto à tipologia textual, o texto 1A1-I é predominantemente

Alternativas
Comentários
  • para mim, deu empate... 2 parágrafos narrativos e 2 expositivos...

  • O primeiro paragrafo é narrativo, porém os demais traz uma ideia de exposição.

  • analisando bem a função do texto é somente informar, logo dissertativo
  • Logo pensei ser Narrativo, porém é Expositivo.

    GAB. ALTERNATIVA D.

  • E possivel o texto começar sendo narrativo e em seguida expositivo? Não seria por ser iniciado com uma narração ser classificado como tal?


ID
5349046
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Infere-se do texto 1A1-I que

Alternativas
Comentários
  • "Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros."

  • infelizmente eu inferi a letra "b"

    Achei a letra ''A" muito clara no texto =(


ID
5349049
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

No último período do segundo parágrafo do texto 1A1-I, o vocábulo “se”, em “distinguem-se”, remete a

Alternativas
Comentários
  • Não existe sujeito preposicionado

  • a frase está na ordem passiva sintética, ou seja, verbo + partícula se + OD

    Transformando para Voz Passiva Analítica achamos o sujeito:

    o que são distinguidos ? R= Dois tipos de árvore são distinguidas até hoje no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

  • cespe, sua danada. as duas vezes que respondi essa questao errei...


ID
5349052
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

No segundo parágrafo do texto 1A1-I, a expressão “em decorrência do” está empregada com o mesmo sentido de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C, em decorrência traz a ideia de consequência observável em "como consequência".


ID
5349055
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do segundo parágrafo do texto 1A1-I: “Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi).”. Assinale a opção cuja proposta mantém os sentidos originais e a correção gramatical desse trecho.

Alternativas
Comentários
  • A primeira era ligada ao uso diário, enquanto a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi), mas ambas podem ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete)

  • Gabarito: A

    Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi).”

    • Embora: conjunção subordinativa concessiva
    • Ao passo que: conjunção subordinativa temporal

    O texto estava na ordem indireta, e nas alternativas foi colocada na ordem direta. Observe as trocas das conjunções e, consequentemente, o sentido:

    A) A primeira era ligada ao uso diário, enquanto a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi), mas ambas podem ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete).

    • Enquanto: conjunção subordinativa temporal Ou seja, dá pra trocar por ao passo que
    • Mas: conjunção coordenativa adversativa, Em regra, há mudança de sentido, pois a conjunção adversativa enfatiza, enquanto a conjunção concessiva atenua. PORÉM traz a mesma ideia de contrariedade que a conjunção adversativa tem, e por não haver uma alternativa melhor, essa é a alternativa que resta.

    B) A primeira era ligada ao uso diário, na medida em que a outra valia como meio de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi), conquanto ambas podem ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete).

    • Na medida em que: conjunção subordinativa causal
    • Conquanto: conjunção subordinativa concessiva

    C) A primeira destinava-se ao uso diário, e a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi), de modo que ambas podem ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete).

    • E: conjunção coordenativa aditiva
    • De modo que: conjunção subordinativa consecutiva

    D) A primeira vinculava-se ao uso diário, enquanto a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi), porque ambas podem ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete).

    • Enquanto: conjunção subordinativa temporal
    • Porque: conjunção coordenativa explicativa


ID
5349058
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Com relação aos aspectos linguísticos do texto 1A1-I, julgue os itens a seguir.


I No trecho “as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano” (segundo parágrafo), o termo “que” retoma “cuias”.

II No trecho “Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus” (terceiro parágrafo), o termo “que” retoma “cuia redonda”.

III No trecho “nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro” (terceiro parágrafo), o termo “que” retoma “migrações forçadas”.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Se alguém puder explicar o erro no item II eu agradeço!

  • sobre a opção 2

    Já dizia xandão: Verbo antix, conjunção integrantix.

    Nesse caso, teremos o sujeito.

    ex: dizia-se o que ? isso( sujeito ).

    Qualquer erro, avisem-me.

  • Gabarito letra C . I - O termo "que" retoma árvores. E

    II - "que" é conjunção integrante - diz-se "isso". E

    III- O que marcou a colonização do Rio Negro? As migrações forçadas. - CERTO.


ID
5349061
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

No trecho “Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro” (terceiro parágrafo do texto 1A1-I), o termo “Já” está empregado com o mesmo sentido de

Alternativas
Comentários
  • Conjunção coordenada adversativa(oposição de ideias) : mas, contudo, entretanto, porém, todavia, no entanto.
  • Comentário da professora:

    Os termos:

    “ora” traz ideia de alternância (ora fez isso, ora fez aquilo);

    “Logo” traz ideia de conclusão;

    “Mas” traz ideia de distinção/oposição;

    “Até” traz ideia de inclusão (igual ao também).


ID
5349064
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto 1A1-I, julgue os itens a seguir.


I É correto concluir que dona Ana, principal informante da autora do texto, tem descendência Cuchi.

II O texto emprega dois registros linguísticos diferentes.

III O conhecimento da autora do texto a respeito das cuias provém de saberes tradicionais locais.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Se alguém conseguir explicar o ítem 2, agradeço!

  • Acredito que é um texto narrativo , onde a autora conta com situação , com pessoas e num dano momento . Mas também é descritivo , pois ela descreve como era o lugar , informativo também pois informa para a gente leitor como aconteceu a colonização do rio Negro e tal .. ( não tenho muita certeza )

  • Alguém consegue me explicar melhor o item 2?

  • Gabarito (D) - Apenas os itens II e III estão certos.

    I É correto concluir que dona Ana, principal informante da autora do texto, tem descendência Cuchi.

    >>> o texto não fala sobre essa descendência.

  • Acredito que a alternativa II se relaciona a esse trecho do texto:

    Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

  • sobre o item 2, segue minha opinião:

    "O texto emprega dois registros linguísticos diferentes."

    explicação: percebe-se que o texto faz o uso de dois tipos de linguagem:

    1- uma linguagem atual e predominante no txt;

    2- uma linguagem antiga e usada pela dona Ana.

    onde está a segunda linguagem: "Dona Ana explicava que 'antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pa-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós'"

  • Item 2: Acredito que o texto é considerado narrativo e expositivo.

    Predominantemente expositivo, tanto que a banca considerou como certa em uma questão anterior.


ID
5349067
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Ao final do terceiro parágrafo do texto 1A1-I, o vocábulo “atestam” está empregado com o mesmo sentido de

Alternativas
Comentários
  • "Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia."

    --------------------

    Segundo o dicio.com.br:

    verbo transitivo direto

    • Comprovar algo de maneira oficial, com atestado, por escrito: atestar a veracidade de uma obra de arte.
    • Dar provas, evidências de; evidenciar: atestar uma nova teoria.

    verbo transitivo direto e intransitivo

    • Certificar com testemunho; testemunhar: atestar a competência do funcionário; o povo atestou, o governo é corrupt0!

    verbo transitivo indireto

    • Ser testemunha; dar depoimento; depor: atestou a inocência do réu.

    --------------------

    Segundo o sinonimos.com.br:

    Comprovam a veracidade de algo:

    1 demonstram, validam, precisam, determinam, provam, comprovam, constatam, testemunham, certificam, confirmam, asseveram, ratificam, corroboram, verificam, roboram, convencem, solidam, solidificam.

    --------------------

    Gabarito (A)

    --------------------

    Boa sorte e bons estudos.

  • Essa é basicamente uma questão sobre significação de palavras e relação de sinonímia entre elas, já que a banca pedia que, dentre as alternativas, o candidato apontasse qual delas corresponde ao sentido de “atestam" no contexto em que esse vocábulo foi utilizado no texto.

     Primeiramente, ao fazer uma leitura do texto de apoio, percebe-se que se trata de um escrito que, em dado momento, trata dos dois tipos de árvores existente no Alto Rio Negro – as de cuiupis e as de cuia. Logo em seguida, há o seguinte trecho: “Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia". Ora, em se tratando de homens mais velhos, experientes e vividos daquela região, fica claro que o que eles estão fazendo é dar o seu testemunho do tipo de árvore que florescia em Manaus. O texto não dá, em nenhum momento, uma ideia de conflito que exija contestação ou reivindicação de algo e tampouco cabe a ideia de testar algo. Sendo assim, o verbo atestar está no sentido de testemunhar, que, aliás, é um dos sinônimos diretos de atestar.

    Gabarito do professor: Letra A


ID
5349070
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere que em um plantão estejam trabalhando 10 bombeiros, 4 mulheres e 6 homens, e que 3 dessas pessoas devam ser escolhidas ao acaso para atender a uma ocorrência. Nessa situação, a probabilidade de que sejam escolhidas para o atendimento exatamente 2 mulheres é de

Alternativas
Comentários
  • 4 mulheres

    6 homens

    10 pessoas

    Probabilidade de sair uma mulher = 4/10

    Probabilidade de sair outra mulher = 3/9

    Agora, obrigatoriamente, deve ser um homem = 6/8

    P = 4/10 . 3/9 . 6/8 = 72/720 = 1/10 = 10%

    Aí tu vai todo(a) emocionado(a) marcar a letra C e ERRA

    Tem que multiplar a porcentagem por 3 porque cada pessoa pode estar em cada uma das três posições.

    P = 10% . 3 = 30%

    GABARITO: LETRA A

    MEU ↯ CANAL ↯ NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite

  • Tinha que ser essa CESPE kkkk

  • 4/10.6/8= 3/10

    3/10= 0,3

    0,3.100= 30%

  • Ele deseja duas mulheres, de três pessoas selecionadas.

    Podendo ser:

    M-M-H

    M-H-M

    H-M-M

    Finalizando em 3 possibilidades de convocações

    Se o total de pessoas é 10, e são 3 possibilidades, então será:

    3/10 x 100

    300/10 = 30%

    Abraço!

  • Eu errei, mas depois entendi. (Pensei que fosse por combinação kkk)

    Então fiz assim:

    DADOS:

    MULHERES=4

    HOMENS= 6

    TOTAL= 10

    A questão quer exatamente 2 MULHERES.

    4/10 × 3/9 × 6/8 × 3 = 54/ 180= 30%

    (esse "3" é pq podem estar em lugares diferentes)

    Obs.:

    (Tem que pôr a probabilidade de tirar um homem, já que são só 2 mulheres numa equipe de 3 Pessoas)


ID
5349073
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

    A viatura V emite um sinal de emergência para a central de rádio que está localizada a uma distância de 32 km a oeste e 8 km ao sul dessa viatura. O pedido de emergência à central consiste em localizar a viatura W para auxiliar no atendimento a determinada ocorrência. A central consegue transmitir sinais em todas as direções até a distância máxima de 50 km. A central consegue descobrir que a viatura W está a uma distância de 25 km da central, a 7 km ao sul da central, determinando assim dois pontos possíveis onde possa estar a viatura W.


Com base nessas informações e sabendo-se que a distância entre as viaturas V e W é a mínima entre as duas distâncias possíveis — determinadas com base nos dois pontos em que a viatura W pode estar localizada —, é correto afirmar que a distância entre elas, em quilômetros, é igual a

Alternativas
Comentários
  • Corroboro seu comentário.


ID
5349076
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

    O tanque de água de determinado caminhão-autobomba tem o formato de um cilindro deitado de raio r e comprimento l. Após determinada operação, o volume de água restante no tanque tem altura r/2.


Considerando essas informações, assinale a opção que apresenta o volume de água no tanque após a operação.

Alternativas
Comentários
  • como faz ?

  • Para explicar sem desenhar, fica difícil.

    Mas você deve relacionar a área circular total com o tanque cheio com a área circular quando o volume de água, e consequentemente o seu nível, diminui. Dividindo a nova área ocupada pela água em segmentos de circunferência e triângulos retângulos menores, você consegue precisar qual é a nova área em comparação à área quando o tanque estava cheio. Depois é só multiplicar pelo comprimento do tanque e você encontra o volume de água...

    Escrevendo fica difícil, mas o raciocínio necessário para resolver esse exercício está aqui:

    https://www.youtube.com/watch?v=Xp-8UYJukEA

    Bons estudos!

  • É complicado explicar sem poder desenhar. Mas vamos lá:

    Volume do cilindro: pi.r^2.l

    Ele diz que a altura do nível da água é igual a r/2. Quando temos um triângulo equilátero inserido em uma circunferência, o seu ápotema é igual a r/2. Portanto, poderemos usar as relações de um triângulo equilátero inserido em uma circunferência para resolver essa questão.

    O lado do triângulo é r.raiz(3). A partir daí, calcularemos a área (base.altura/2) e teremos (r^2.raiz(3))/4. Depois, é só calcular a área do setor circular (pi/3.r^2) menos a área do triângulo (r^2.raiz(3))/4). Para achar o volume é só multiplicar por l.

    Setor circular: pi.r^2 para 360 graus. Para achar de 120 graus é só fazer regra de 3:

    360 —- pi

    120 —- x

    X = pi/3


ID
5349079
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um grupo de resgate precisou fazer uma trilha de 3 dias completos para chegar ao local de destino. Em virtude do cansaço acumulado, a cada dia o grupo caminhou 20% menos da distância caminhada no dia anterior. Se o grupo nunca parasse de caminhar, considerando-se que caminhasse a uma taxa de 20% a menos que no dia anterior, ele caminharia um total de 100 km.


Considerando-se essas informações, é correto afirmar que, ao final do 3.º dia, eles caminharam

Alternativas
Comentários
  • alguém pra ajudar?

  • "Se o grupo nunca parasse de caminhar, considerando-se que caminhasse a uma taxa de 20% a menos que no dia anterior, ele caminharia um total de 100 km." -> isso está falando de uma PG infinita, em que a razão é 0,8 (pois é 20% menor que no dia anterior). Resolvendo essa PG, você encontra o a¹ (o que ele andou no primeiro dia = 20). Aí é só somar o dia a¹ com 80% do dia a¹, mais 64% do dia a¹ (que representa a soma do 1°, 2° e 3° dia). Fica assim: (a¹ + 0,8.a¹ + 0,8.0,8.a¹) = 20 + 16 + 12,8 = 48,8

  • 20% de 100= 20, logo fica 80 / 20% de 80= 16, logo fica 64 / 20% de 64= 12,8, logo fica 51,2 / 20+16+12,8= 48,8 resultado
  • Não sou muito bom em matemática, porém, na minha interpretação, o problema cita que as pessoas caminharam um total de 100 km ao final do 3º dia. No início mostra que eles precisaram fazer uma trilha de 3 dias completos para chegar a um destino. Dessa forma, não consegui achar a resposta. Exercício confuso, ou eu que me confundi.


ID
5349082
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

    Em uma simulação de incêndio, determinado bombeiro em treinamento está aprendendo sobre o uso da mangueira de combate a incêndios. Seu instrutor pede que ele lance os jatos de água enquanto varia o ângulo α de inclinação do bico da mangueira em relação ao chão, considerado plano e horizontal. Enquanto o bombeiro executa as ordens, o instrutor também explica que, desconsiderando-se a resistência do ar, o movimento vertical do jato de água é regido pela função quadrática y(t) = y0 + v0 sen(α)t – g t2 /2, em que y0 é a altura do bico da mangueira em relação ao chão, v0 é a velocidade do jato no bico da mangueira e g a constante gravitacional. O bombeiro segura o bico da mangueira a uma altura de 120 cm do chão, a velocidade com que o jato de água sai da mangueira é v0 = 18,78 m/s e a constante gravitacional é aproximadamente g = 9,7969 m/s2.


Considerando essas informações, assinale a opção que apresenta a altura máxima vertical com relação ao chão que o jato irá atingir para o ângulo de α = 75º.

Alternativas

ID
5349115
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A estabilidade de coloides liófobos envolve um balanço complexo de interações entre partículas que pode ser perturbado por uma alteração externa. Um processo indicado para separar partículas coloidais de um sol aquoso é a

Alternativas
Comentários
    1. Dispersões Coloidais ou Coloides: alguns exemplos são a maionese e a gelatina. Suas partículas não são visualizadas a olho nu, por isso muitas vezes são confundidas com sistemas homogêneos, mas são, na realidade, heterogêneos, como se pode ver com o uso de microscópios. Suas partículas não se sedimentam com a ação da gravidade, mas apenas com ultracentrífugas.
    2. Separação: existem vários tipos de dispersões coloidais, que são: sol, sol sólido, gel, emulsão, espuma e aerossol. Separar esse tipo de dispersão não é possível com filtração, mas sim com uma membrana semipermeável. Suas partículas refletem e dispersam a luz.


ID
5349118
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Os cátions Li+ , Mg2+ e Al3+ e os ânions F , Br e O2− podem formar compostos binários entre si. Entre esses compostos, os que apresentam ligação com maior caráter iônico e maior caráter covalente são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • OBS: Vamos fazer por eliminação

    • Você precisa lembrar que Al junto com os Halogênios formam ligação covalente de caráter muito forte, ou seja AlCl3, AlF3, AlBr3,Al I 3 ( Isso é o aluminio + o Iodo) , esses elementos vão ser todos covalentes mesmo eles sendo Metal com Ametal

    • Com isso você elimina A de cara pois ele fala que AlF3 se trata de um composto iônico o que tá errado, ele é covalente e concluímos que é letra C pois é a única assertiva que tem Alumínio junto com um halogênio o qual se trata de uma ligação covalente forte

    OBS: Vale a pena também relembrar que NH3NO3 se trata de um composto iônico ( Volta e meia o Aluminio + Halogênio vem aparecendo e ele também)

  • eu considerei a força de eletronegatividade e deu certo.


ID
5349121
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Industrialmente, o PCl5 é sintetizado em reator fechado por meio da cloração do PCl3, de acordo com a equação química a seguir.


PCl3(g) + Cl2(g) ⇌ PCl5(g) ΔH = −124 kJ/mol


Conforme o princípio de Le Châtelier, o rendimento desse processo pode ser aumentado

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o princípio de Le Châtelier, o equilíbrio é alterado pelos seguintes fatores:

    Temperatura

    Concentração

    Pressão

    Apenas 2 alternativas trazem estes fatores: B e C

    Na alternativa C a elevação da temperatura não acarretará em aumento de rendimento, pois a reação é exotérmica (Delta H negativo)

    Portanto está correta a alternativa B (aumento da pressão)

    • A medida que eu comprimo o gás acaba sendo a mesma coisa de que eu dizer que eu aumentei a pressão e quando aumento a pressão pelo o princípio de Le Châtelier o meu equilíbrio vai se deslocar pro lado que tem menos mols, o que bate com assertiva porque perceba que nos reagentes eu tenho 2 mols e nos produtos tenho apenas 1 mol, portanto B

ID
5349124
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Visando estudar o equilíbrio a seguir, um experimentador adicionou quantidades equimolares de tricloreto de fósforo e cloro gasoso em um reator a 180 °C.


PCl3(g) + Cl2(g) ⇌ PCl5(g)


Atingido o equilíbrio, foi verificada uma concentração de 1 x 10−4 mol/L de pentacloreto de fósforo.


Admitindo que, a 180 °C, a constante do equilíbrio em apreço seja igual a 0,64, assinale a opção que indica a concentração de cloro gasoso presente no equilíbrio.

Alternativas
Comentários
  • Lembre se o constante de equilibrio é dada por Kc = [Produtos] /[ Reagentes]

    • Kc = [PCl5] / [PCl3] [Cl2]

    • Kc = [PCl5] / [Cl2] ^2 ( Como ele só pede o valor de Cl2 eu posso considerar que é levado ao quadrado, pois o PCl3 e Cl2 terão o mesmo valor pois estão com as mesmas quantidades de mols)

    • 0,64 = 10^-4 /[Cl2] ---> [Cl2] = 0,0125 ( Colocando em notação cinetífica fica)

    [Cl2] = 1,25 * 10^-2 mol/l


ID
5349130
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O gás propano, um dos componentes do gás de cozinha, pode ser preparado pela reação entre carvão — C(s) — e hidrogênio gasoso — H2(g).


C3H8(g) + 5 O2(g) → 3 CO2(g) + 4 H2O(l)          ΔH° = −2.220 kJ

C(s) + O2(g) → CO2(g)                                        ΔH° = −394 kJ

H2(g) + ½ O2(g) → H2O(l)                                  ΔH° = −286 kJ


Com base nos calores de formação fornecidos, e sabendo-se que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(O) = 16 g/mol, é correto concluir que o módulo da variação de entalpia (ΔH1g) obtida na preparação de 1 g de propano pelo processo citado, nas condições padrão, é tal que 

Alternativas
Comentários
  • Trabalhosa por conta do C3H8

  • trabalhosa d+++

  • Típica questão que você deve deixar pra resolver depois e se sobrar tempo.

  • OBS: Eu fiz assim, porém caso tenha erro pode corrigir :)

    • C3H8(g) + 5 O2(g) → 3 CO2(g) + 4 H2O(l) ΔH° = −2.220 kJ

    3 CO2 ----> 3C = 3O2 ΔH°= 1182kJ( Mauro o que você fez? Fiz o seguinte inverti a reação logo o ΔH passa a ser positivo, com isso multipliquei por 3 a equação para depois cancelar com o CO2 da primeira equação)

    4H2O ---> 2O2 + 4H2 ΔH°= 1144kJ( O que eu fiz aqui foi inverrter a equação logo o ΔH passa a ser positivo, com isso multipliquei por 4 a equação para depois cancelar com o H2O da primeira equação)

    • Depois de fazer isso , eu cancelo quem dá pra cancelar e somo todos os ΔH, isso vai ficar...

    C3H8 ---> 3 C + 4H2 ΔH° = 108 kJ ( Reação Global)

    • Depois disso agora vou relacionar o propeno ( C3H8) com o ΔH

    44g/mol ----- 108 kJ ( Esse 44 g/mol saiu da massa do Propeno 3*12 + 8*1 =44g/mol)

    1 g ------ x

    X= 2,45 kJ ( Aproximadamente)

    • Com isso tudo podemos concluir que o valor é maior que 1 kJ , as outras assertivas não bate com a resposta que achamos

ID
5349133
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Uma mistura de carbonato de sódio decahidratado e bicarbonato de sódio foi colocada em um cadinho e levada a uma mufla a 350 °C por 3 h, tendo ocorrido as seguintes reações.


Na2CO3 · 10 H2O(s) → Na2CO3(s) + 10 H2O(v)

2 NaHCO3(s) → Na2CO3(s) + H2O(v) + CO2(g)


Finalizado o processo, restou unicamente carbonato de sódio no cadinho, verificando-se uma perda total de massa de 6,70 g. 


Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol, M(O) = 16 g/mol e M(Na) = 23 g/mol, e supondo que a quantidade de CO2 seco desprendido do cadinho seja igual a 2,20 g, assinale a opção que indica a quantidade, em gramas, de Na2CO3 · 10 H2O existente na mistura inicial.

Alternativas
Comentários
  • como faz ?

  • A questão diz que houve, ao todo, perda de 6,70g de massa. Desses, a questão já afirma que 2,20g foi de CO2. Portanto, os outros 4,50g perdidos só podem ser das moléculas de água. Como temos a quantidade de C02, podemos achar a quantidade de bicarbonato (2 NaHCO3) na segunda reação:

    2 NaHCO3 tem 168g. CO2 tem 44g. Temos a regra de três:

    168g ---- 44g

    xg ---- 2,2g

    X = 8,4g. Descobrimos que temos 8,4 de NaHCO3. Com esse valor podemos achar a quantidade de H2O liberada na segunda reação.

    168g - 18g

    8,4 - Xg

    Portanto, X = 0,9g de H2O. 0,9g de H2O + 2,2g de CO2, totaliza 3,1g. Se ao todo foram perdidos 6,70g e 3,1g foi na segunda reação, então na primeira foi perdido 3,6g, que é justamente a quantidade de H2O liberada na primeira reação.

    Assim, teremos:

    286g (Na2CO3 · 10 H2O) ----> 180g (10 H2O)

    Xg ----> 3,6g

    Assim chegamos à resposta, X = 5,72g. Letra D.


ID
5349139
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O tolueno é um dos principais solventes utilizados para extração de óleos essenciais a partir de folhas, raízes e sementes de plantas. Todavia, devido à sua elevada toxicidade, ele tem sido substituído por outros solventes que apresentam menor toxicidade, baixa polaridade, temperatura de ebulição próxima à do tolueno e caráter não aromático. Assinale a opção que apresenta a estrutura química de um solvente indicado para extração de óleos vegetais em substituição ao tolueno.

Alternativas
Comentários
  • A questão n fala ´´apolar``, e sim baixa polaridade. Pq a letra C é a correta???!


ID
5349145
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A idoneidade moral do candidato ao ingresso no Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins (CBMTO) é comprovada mediante a apresentação de

Alternativas

ID
5349148
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As opções seguintes apresentam algumas das punições disciplinares a que podem estar sujeitos os militares do estado do Tocantins, nos termos da Lei estadual n.º 2.578/2012. Assinale a opção em que as punições indicadas estão corretamente agrupadas em ordem crescente de gravidade, conforme estabelecido na referida lei.

Alternativas
Comentários
  • detenção, prisão, reforma disciplinar, demissão.


ID
5349151
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No CBMTO, as atividades de execução são desempenhadas essencialmente pelos

Alternativas

ID
5349154
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n.º 2.578/2012 veda aos bombeiros militares da ativa

Alternativas

ID
5349157
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma espécie de vantagem pecuniária dos militares do estado do Tocantins prevista na Lei estadual n.º 2.578/2012.

Alternativas

ID
5349160
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a opção que indica a unidade operacional do CBMTO que é encarregada da execução geral dos serviços de operações em áreas circunscricionais do estado do Tocantins.

Alternativas

ID
5349163
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Complementar n.º 45/2006, assinale a opção que contém o número mínimo de bombeiros militares que são necessários para constituir um grupo de bombeiros militares.

Alternativas

ID
5349166
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em se tratando de matéria afeta aos bombeiros militares do estado do Tocantins, mas não regulada pela legislação específica do CBMTO, a primeira fonte normativa que deve ser utilizada é

Alternativas

ID
5349169
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O comandante-geral, pertencente ao Quadro de Oficiais Bombeiros Militares do Estado do Tocantins, é nomeado dentre os coronéis da ativa, por ato do

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ID
5349172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Os itens a seguir indicam espécies de sanções decorrentes do poder de polícia previstas pela Lei Complementar n.º 45/2006.


I embargo de obra

II interdição de atividade

III cassação de atestado

IV multa


No âmbito da atividade de fiscalização e acompanhamento de execução de projetos desempenhada pelo CBMTO, podem ser aplicadas

Alternativas

ID
5349178
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

    Divergências levaram, desde a primeira metade do século XVIII, a uma oposição entre o norte e o sul do estado de Goiás. As duas regiões se relacionavam apenas em atos administrativos isolados, com objetivos meramente fiscais ou jurídicos. A amplitude geográfica dificultava o relacionamento interno norte-sul. A região norte era de difícil acesso, com povoamentos rarefeitos e esparsos, distantes da sede administrativa no sul.


Nilton Marques. Desenvolvimento regional e territorial do Tocantins.

Palmas: EDUFT, 2019, p. 73 (com adaptações).


No início do movimento separatista entre o norte e o sul de Goiás, houve

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ID
5349184
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

    Cada uma das oito etnias indígenas que vivem no estado do Tocantins tem uma peculiaridade, uma história, um costume. Em 1988, quando o estado ganhava a sua emancipação, a maioria dos povos já estava instalada ali desde a colonização. São aproximadamente 13.171 pessoas, segundo dados do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Internet:<g1.globo.com> (com adaptações).


Os povos indígenas que vivem no estado do Tocantins 

Alternativas

ID
5349187
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-TO
Ano
2021
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Embora pertença formalmente à região Norte, o estado do Tocantins encontra-se na zona de transição geográfica entre dois domínios fitogeográficos; portanto, dos cinco grandes tipos de vegetação que formam as províncias vegetacionais que cobrem o país, Tocantins apresenta dois. Além desses dois biomas, há as áreas de tensão ecológica ou de contato entre tipos de vegetação e as formações pioneiras.

Internet:<terrabrasilis.org.br>(com adaptações).


Em sua predominância, o domínio natural tocantinense

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Comentários
  • Letra B, o estado do TO sofre influência da principal vegetação que é o Cerrago e a Vegetação da floresta amazônica