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Prova FUNCERN - 2019 - Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN - Assistente Social


ID
3000367
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

O texto, de forma preponderante,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ===> Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> o texto traz argumentos que defende o uso da telemedicina em alguns casos e também articula através de posicionamentos que podem estar voltados a um meio retrogrado.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3000370
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.


Sobre esse parágrafo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ===> A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

       Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> FAZER ISSO (a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta);

    ===> TAL COISA (a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Discordo do gabarito, e vejo a questão como nula.

    O enunciado da questão deixa claro que devemos levar em conta apenas a informação referente ao paragrafo transcrito.

    Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    Ao lermos o paragrafo, fica claro que o referente da expressão "TAL COISA" é a passagem "A OBRIGATORIEDADE DE GRAVAÇÃO DA TELECONSULTA".

    Mas o contexto e a construção do paragrafo deixa explicito que ao proferir "POR QUE FAZÊ-LO" o texto refere-se à exigência de obrigatoriedade de gravação, de modo que temos "SE NÃO SE EXIGE ISSO EM ENCONTROS PRESENCIAS, POR QUE EXIGIR QUANDO SE RECORRE A MEIOS TECNOLÓGICOS ?"

    Orlando Guimarães, mantenho minha posição de discordância referente ao gabarito. A informação retomada por "tal coisa" é um substantivo "a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta", enquanto a informação retomada por "-lo" é uma ação verbal "...exigir a obrigatoriedade de...".

    O enunciado é vago e pouco preciso em sua solicitação, não cabe ao candidato o dever de adivinhar qual a abrangência solicitada quando a banca não o faz de forma clara.

  • O gabarito não está errado, colega ivan lucas.

    É claro que "tal coisa" retoma "a obrigatoriedade" e que "-lo" retoma "exige", de modo que "tal coisa" e "-lo" não retomam a mesma palavra, visto que "obrigatoriedade" é um substantivo e que "exige" é um verbo. No entanto, o gabarito diz:

    "tal coisa e -lo retomam a mesma informação"

    O gabarito se refere à informação contida. Ora, as informações contidas são, respectivamente, "obrigatoriedade de gravação" e "se exige obrigatoriedade de gravação". Esta, pelo contexto, indica que há obrigatoriedade (afinal, foi uma das questões levantadas, como diz o primeiro período do texto), aquela indica a exigência (de obrigatoriedade) feita por um sujeito indeterminado, indicado pela partícula "se" atraída para antes do verbo por conta do fator de próclise. Note que, no que tange à semântica, dizer que há obrigatoriedade equivale a dizer que um sujeito indeterminado exige obrigatoriedade, é a mesma informação.

    A questão não especifica se o candidato deve analisar apenas a morfologia, portanto não há erro no gabarito.


ID
3000373
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.


As palavras em destaque foram empregadas, respectivamente, no sentido de

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  • GABARITO: LETRA D

    Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> abre-se um ESPAÇO considerável; um preconceito ANTIQUADO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GAB: A

    FLANCO :substantivo masculino

    Lado; cada um dos lados que dividem o corpo humano, indo dos quadris aos ombros; a parte situada na lateral, do tórax, de um animal.

    A parte lateral de qualquer coisa; o lado de qualquer objeto.

    RETRÓGADO: adjetivo

    Que se locomove para trás; capaz de retroceder.

    Que se opõe ao progresso; contrário ao que é novo; conservador.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------''Não desista!''

  • . GABARITO DA FUNCERN LETRA D


ID
3000376
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)


Esse período apresenta

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA B

    A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

    ===> sujeito está oculto, estando expresso anteriormente: A RESOLUÇÃO DO CFM; em todo o período em destaque temos somente um verbo, logo somente uma oração.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O nº de orações é igual ao nº de verbos. Logo, temos um período simples, formado por apenas uma oração. Vejamos:

                                          "Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias."

     

    O sujeito sintático da oração é oculto e o sujeito semântico é o sintagma "A resolução do CFM", explícito no período anterior.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • POSSUI UMA ORAÇÃO,PORQUE POSSUI UM VERBO.

     

  • b) Sujeito oculto.

    A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

  • O período apresentado é um período simples, visto que só tem um verbo. O seu sujeito está oculto nele mesmo mas, explícito no período anterior.

    Gabarito: letra B.


ID
3000379
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)


Sobre a pontuação desse período, considerando-se as relações sintático-semânticas da língua portuguesa, o sentido permanecerá inalterado se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)

    ===> temos uma palavra denotativa de inclusão com curta extensão, o uso das vírgulas para a isolar é facultativo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • C.

    vc é o bichão mermo né?

  • Acertei por eliminação, mas confesso que fique na dúvida.

    O "ainda", isolado entre virgulas, não daria sentido conclusivo?

    Tirando a virgula, este SENTIDO se perde... Não?


ID
3000382
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o período:


Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem.


Esse período é representativo da sequência

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem.

    ===> temos um trecho com predominância descritivas, em que diversos termos são especificados e verbos no presente do indicativo: DISPENSA, SÃO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O texto é um artigo de opinião ( DESCRITIVO)

    Se fosse uma notícia seria narrativa

    Gabarito ´´D´´ de ACDC . rsrsrsrsrsrrs...


ID
3000385
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o trecho:


O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.


Sobre os verbos em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

    ===> tempo da arARA ===> baixARA ===> pretérito mais-que-perfeito ===> indica uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado.

    ===> tempo da marIA ===> haverIA ===> futuro do pretérito ===> refere-se a um fato que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação passada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O futuro do presente é REI

    O futuro do pretérito é RIA

  • Complementando:

    O pretérito mais-que- perfeito é identificado pela terminação: Ara

    é possível a substituição:

    Eu tivera uma noite legal com ela

    por Eu tinha tido uma noite legal com ela.

    Atenção quanto a terminação: sse exemplo= estivesse

    Pretérito Mais-Que-Perfeito (composto , ou seja, com o auxiliar (ter ou haver))

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Questão boa para entendimento!

  • Semântica dos Tempos e modos verbais na questão:

    1 - pretérito mais que perfeito

    Indica fato passado antes de outro fato no passado. Em seu modo simples, a sua terminação é o RA; em seu modo composto, é escrito como tinha/havia + particípio

    2 - Futuro do Pretérito

    Indica um fato hipotético, num momento futuro, mas em relação a um marco temporal no passado. Ele pode expressar:

    a) incerteza sobre fatos passados;

    b) indica fatos que não ocorreram e provavelmente não ocorrerão

    c) pode ser usado para expressar polidez em pedidos e conselhos

    Em sua formação simples, a terminação é "RIA". Em sua forma composta, é escrito da seguinte forma: teria/haveria + particípio.


ID
3000388
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o período:


Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.


O trecho em destaque apresenta ocorrência de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ===> Não será com obstáculos à tecnologia

    OBSTÁCULOS A ALGUMA COISA: o termo em destaque é regente do uso da preposição "a" e o substantivo feminino "tecnologia" é acompanhando de um artigo definido "a" (TERMO REGIDO) = à.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO D

    Como não temos um verbo regendo, já eliminamos as alternativas A e C.

    _________________________________________________________

    Não será com obstáculos à tecnologia [...]

    Obstáculo A algo, A alguma coisa. Logo, a preposição está sendo exigida e não a preposição "com".

    bons estudos

  • Há uma existência de regência nominal, trazida pela palavra OBSTÁCULOS, que exigiu a preposição devido à existência de uma palavra feminina posteriormente.

  • Obstáculo a alguma coisa!

  • Gabarito D Foco, força e fé guerreiros
  •  obstáculos à tecnologia

    TECNOLOGIA = SUBSTANTIVO

    À = A preposição +A artigo

    como a preposição está complementando o sentido do substantivo,no caso, temos um regente nominal.

  • Não será com obstáculos à tecnologia

    OBSTÁCULOS se caracteriza como substantivo e termo regente da preposição A, da maneira que foi empregado assume que posposto ao termo é necessário o uso de preposição, entretanto, a palavra tecnologia é feminina e assim necessita do artigo A.

    A prep + A ARTIGO ( ACOMpANHADO DE pALAVRA FEMININA) = ACENTO GRAVE CRASEADO À

  • Gabarito: letra D. Obstáculos é um nome, um substantivo, portanto, a regência é do tipo nominal. A fusão da crase ocorreu pelo fato de a outra palavra posterior ser feminina.


ID
3000391
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

O gênero discursivo do texto apresenta traços dominantes também encontrados

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> em uma notícia não há o uso da opinião, observa-se que o autor usou, constantemente, recursos para expressar a sua opinião, logo temos um artigo de opinião.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA C

    ===> em uma notícia não há o uso da opinião, observa-se que o autor usou, constantemente, recursos para expressar a sua opinião, logo temos um artigo de opinião.

  • O última parágrafo também fica claro a marca opinativa do autor. Ele conclui o texto "falando" o que deveria ser feito.

  •  Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

    exemplifica bem o tom opinativo do autor.

  • Notícia é narrativo, Artigo não é narrativo..

    Gabarito ´´C´´ de Sepultura...rsrsrsrrsrsrs.


ID
3000394
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Exerce função substantiva o trecho destacado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> Admitindo que seja necessário combater tal tendência [...]

    ===> temos em destaque uma oração subordinada substantiva objetiva direta, podendo ser substituída por ISSO, com valor de substantivo; em vermelho a conjunção integrante.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • c) Admitindo que seja necessário combater tal tendência [...]

    Admitindo o quê? Admitindo isso

    .

    Nas outras alternativas o "isso" não daria certo.

    Portanto única alternativa para resposta: C

  • "A", "B" e "D" representam Orações Subordinadas Adjetivas. A "C" é uma Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta. Gab: C


ID
3000397
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Apresentadas as premissas: “Todos gatos são cães.” e “Alguns pássaros não são cães.”, a expressão que torna o argumento válido é

Alternativas
Comentários
  • PELO MENOS.

    EXISTE.

    ALGUM.

    GAB: LETRA, A.

  • Se as proposições comparam gatos com cães e depois pássaros com cães, então a resposta vai ter gatos e pássaros como conclusão.

  • (A)

    Segue Desenho ----------> https://sketchtoy.com/68975388

  • Espero que ajude: http://sketchtoy.com/68975639

  • No final da questão diz:

    Alguns pássaros não são cães.

    Logo, a Equivalência dessa questão é:

    Existem pássaros que não são cães.

    Algum.. não é equivalente a existem "p" que não é...

  • DIAGRAMA RSRSRSR, OU SILOGISMO.............AVI MAE PODERIA SER TAXADA A FORMA DE FAZER NÉ............OOOOOO COISA COMPLICADA ....AINDA DA OPÇÃO....VALEIME DEUS!..............ESSA PELO DIAGRAMA SEM DUVÍDAS RSRSR BJUS GUERREIROS, AVENTE A FILA ANDOU BASTANTE, TA CHEGANDO NOSSA VEZ................

  • Basta fazer o diagrama e sair pro abraço

    Pm ba2019

  • Fui por eliminação e funcionou:

    Todos gatos são cães V

    Alguns pássaros não são cães V

    a) existem pássaros que não são gatos (?)

    b) todos os pássaros são cães (falsa porque o enunciado diz que ALGUNS pássaros não são cães)

    c) nem todos os gatos são cães ( falsa porque o enunciado diz que TODOS os gatos são cães)

    d) nenhum gato é cão ( falsa porque o enunciado diz que TODOS os gatos são cães)

    Só sobra a A.

  • Gabarito''A''.

    Todos=( PEA+NÃO )

    Pelo menos um + Não.

    Existe pelo menos um + Não.

    Algum + Não .

    =>A)“existem pássaros que não são gatos.”

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • FIZ O DIAGRAMA NA MÃO.....

    SERÁ QUE ESTOU FICANDO MALUCO?

    SE SIM, PELOMENOS ESTOU ACERTANDO.... KKK


ID
3000400
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma mesa foram colocados três recipientes: I, II e III. No recipiente I, havia 5 cartões azuis, 2 brancos e 1 cinza. No recipiente II, havia 2 cartões azuis, 3 brancos e 4 cinzas. No recipiente III, havia 3 cartões azuis, 4 brancos e 2 cinzas. Considerando que todos os cartões têm a mesma chance de serem retirados, a probabilidade de se retirar um cartão de cada urna e de os três serem da mesma cor é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • (5/8 X 2/9 X 3/9) + (2/8 X 3/9 X 4/9) + (1/8 X 4/9 X 2/9)

    62/648

    0.0956...

    APROX 9,6%

  • gente, não consegui a resposta exata, mas cheguei perto. Olha meu raciocínio:

    > vamos calcular a probabilidade de sair 3 bolas azuis: 10/26 * 9/25 * 8/24 = 3/65 (simplificando já), isso corresponde a 4,61% de chances

    > A probabilidade de sair 3 bolas brancas: 9/26 * 8/25 * 7/24 = 21/650, corresponde a 3,23% de chances

    > A probabilidade de sair 3 bolas cinzas: 7/26 * 6/25 * 5/24 = 7/520, corresponde a 1,34% de chances

    Somando as porcentagens 4,61 + 3,23 + 1,34 = 9,18% de chances. Alternativa C

    Desculpe se meu raciocínio não foi correto, só quero ajudar. Abraço

  • bem, meu nome não é concurseira frustrada por acaso. Meus queridos, expliquem de onde diabos vcs tiraram esses números pq meus cálculos não tem nada a ver com o de vcs.

  • Até entendi o resultado final, mas a interpretação que tive foi a seguinte:

    Você quer saber apenas a chance que tenho de tirar nas três possibilidades a mesma cor.

    Por quê devo somar as 3 cores ao final, se eu sei que a cor Azul é a que tem a maior possibilidade de saírem iguais?

    Logo penso que o resultado seria apenas 4,61%(5/8.2/9.3/9).

  • Gabarito: C

    Pensei em calcular a probabilidade de cada cartão sair para cada caixa. Aplicando a regra do "e" para as cores iguais e a regra do "ou" para relacionar com a caixa. O pensamento foi parecido com o do @Anderson Nakai.

    Probabilidade de sair um cartão azul:

    Caixa I - 5/8

    Caixa II - 2/9

    Caixa III - 1/3

    5/8 X 2/9 x 1/3 = 5/108

    Probabilidade de sair um cartão branco:

    Caixa I - 1/4

    Caixa II - 1/3

    Caixa III - 4/9

    1/4 X 1/3 x 4/9 = 1/27

    Probabilidade de sair um cartão cinza:

    Caixa I - 1/8

    Caixa II - 4/9

    Caixa III - 2/9

    1/8 X 4/9 x 2/9 = 1/81

    Probabilidade de sair um cartão azul ou branco ou cinza

    5/108 + 1/27 + 1/81

    Resultado aprox. 9,6%

  • Essa questão aí pra fazer na hora da prova só se tiver muito tempo sobrando. Sem querer ser chato com os comentários dos colegas, mas principalmente o do Anderson Nakai, mas eles SIMPLIFICARAM PRA KCTA a resolução. Quero ver o Anderson postar como ele achou aquele mmc alí rs.

    Pq essa questão não vale a pena fazer na hora da prova:

    1º tem que calcular a probabilidade de cada cor em cada recipiente;

    2º depois tem duas opções a) ou calcula a porcentagem direto (oq eu acho mais prático) e somar; ou b) somar as probabilidades em fração ainda (oq significa ter que achar um mmc chato pra caramba 108,81,21) pra depois ter que achar a porcentagem numa divisãozinha chata pra caramba tb (62/648).

    Um monte de continha miúda e duas grandes chatas.

    Sinceramente, numa questão dessa, o desgaste de fazer essa questão nem vale o ponto, pula e vai pra próxima, deixa seu concorrente se matar fazendo ela.

  • soma a quantidade de cartões, pode ser somada por cores ou por frações, e divide por quantidade de elementos, nesse caso vai ser 03 cores distintas, no final aumenta o elemtento chave (cartões) então será somente 01.

    = 26 : 3 + 1 = 9,666

  • fiz que nem o kleber, porém:

    A= 10/3 = 3,3

    B=9/3 = 3

    C=7/3 = 2,3

    somando tudo 8,6

    sendo que a resposta é 9,6 que é +1 sendo o elemento chave que kleber falou que não entendi.

  • dinovo vcs complicam demais... multiplique os valores expostos depois divida por 100 por cento. meu teclado com defeito

  • soma tudo... deu 27 ... dividido 3 da nove ... ( aproximadamente, 9,6 rsrs)

  • concurseira frustrada ( logica)

  • Alex Lopes bom na matemática e na ignorância , porém péssimo na gramática.

    Façam a probabilidade de cada cor juntando os três recipientes e depois somem.

    Alvino já fez os cálculos, leiam o comentário dele mais abaixo. Como o colega Renato disse, quem souber apenas por esse caminho o qual informei, melhor pular pois você perderá muito tempo na questão.

  • Enunciado: Considerando que todos os cartões têm a mesma chance de serem retirados, a probabilidade de se retirar um cartão de cada urna e de os três serem da mesma cor é de, aproximadamente,

    Como o enunciado está fazendo uma consideração sobre os cartões, admite-se que todas as cores tem as mesmas chances, portanto a resposta correta só pode ser APROX: 8,7. pois se for levar as quantidades de bolas sera impossível mensurar uma possibilidade sem indicação de uma cor específica.

  • Vou explicar o raciocínio com a azul e depois as outras eu vou fazer direto:

    P(A1) - Probabilidade de tirar azul na primeira urna: 5/8

    P(A2) - Probabilidade de tirar azul na segunda urna: 2/9

    P(A3) - Probabilidade de tirar azul na terceira urna: 3/9

    P(A) - Probabilidade de tirar só azul = P(A1).P(A2).P(A3)

    P(A)= 5/8.2/9.3.9

    P(A) =30/648

    P(B) - Probabilidade de tirar só branco= P(B1).P(B2).P(B3)

    P(B) = 2/8.3/9.4/9

    P(B)= 24/648

    P( C) - Probabilidade de tirar só cinza = P(C1).P(C2).P(C3)

    P( C) = 1/8.4/9.2/9

    P( C) = 8/648

    P(3 serem da mesma cor) = P(A) + P(B) + P( C)

    P(3 serem da mesma cor) = 30/648 + 24/648 + 8/648

    P(3 serem da mesma cor)= 62/648

    P(3 serem da mesma cor) ≈ 9,6%

    ESSE ELEMENTO CHAVE AÍ,,KKKKK CARA INVENTA TUDO.


ID
3000412
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Assistência Social, na Constituição Federal de 1988, é parte do tripé da Seguridade Social. Consequentemente, a lei 8.742/1993, Lei Orgânica da Assistência Social, considera que a Assistência social

Alternativas
Comentários
  •  LEI 8742

    A) objetiva o atendimento das necessidades básicas por meio de ações de iniciativa do poder público. (e também da sociedade)

    B) Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

    C) é realizada por meio de ações de iniciativa da sociedade civil, exclusivamente. (e também do poder público)

    D) defende a proteção social em detrimento da prevenção da incidência de riscos. (visa defender especialmente a incidência de riscos)

  • GABARITO: LETRA B

    A) objetiva o atendimento das necessidades básicas por meio de ações de iniciativa do poder público. ===> Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

    B) é política de seguridade social não contributiva. ===> Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

    C) é realizada por meio de ações de iniciativa da sociedade civil, exclusivamente.

    D) defende a proteção social em detrimento da prevenção da incidência de riscos. ===> ela diz que defende um, causando prejuízo ao outro. Pelo contrário: I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  •                               saude;

    seguridade....          assistencia social;

                                  Previdência social.

                               


ID
3000415
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Entre os princípios elencados e defendidos pela LOAS (Lei orgânica da Assistência Social) está a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo poder público e dos critérios para a sua concessão.

    B) supremacia do atendimento às necessidades sociais conforme exigências de rentabilidade econômica. ===> CORRETO ===> supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A

    divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo poder público e dos critérios para a sua concessão.

    B

    supremacia do atendimento às necessidades sociais conforme exigências de rentabilidade econômica.

    C

    igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, em detrimento da equivalência de populações urbanas e rurais.

    D

    universalização dos direitos sociais, tornando o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas, de modo secundário.

  • Art. 4º da LOAS ........assistência social rege-se pelos seguintes princípios: 
     no art. 4º da LOAS onde determina que assistência social rege-se pelos seguintes princípios: 
    I - supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica; 
    II - universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas; 
    III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; 
    IV - igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; 
    V - divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão. 

  • S

    U

    R

    I

    D


ID
3000418
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Assistência Social compreendida como direito do cidadão e dever do Estado apresenta diretrizes para sua concretização. Desse modo, é diretriz da Assistência Social

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) a participação da população, por meio de organizações representativas, no controle das ações apenas em esfera municipal. ===> CORRETO: participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;

    B) o compartilhamento da responsabilidade do Estado com setores da sociedade civil na condução da política de assistência social em cada esfera de governo. ===> A lei não trata disso

    C) a descentralização político administrativa para os Estados, Distrito Federal e Municípios, abdicando o comando único. ===> descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações em cada esfera de governo.

    D) a primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de Assistência Social em cada esfera de governo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito''D''.

    >Lei da Assistência Social - Lei 8742/93.

    Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências.

    Art. 5º A organização da assistência social tem como base as seguintes diretrizes:

    I - descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações em cada esfera de governo;

    II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;

    III - primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de governo.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • DE PA PRI

  • DPP

    DESCENTRALIZAÇÃO

    PRIMAZIA

    PARTICIPAÇÃO


ID
3000421
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Assistência Social apresenta, em sua estruturação, o SUAS (Sistema Único de Assistência Social). Assim, um dos objetivos delineados na formulação desse sistema diz respeito a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Art. 6 A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os seguintes objetivos:             

    I - consolidar a gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre os entes federativos que, de modo articulado, operam a proteção social não contributiva;          

    II - integrar a rede pública e privada de serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social, na forma do art. 6-C;        

    III - estabelecer as responsabilidades dos entes federativos na organização, regulação, manutenção e expansão das ações de assistência social;              

    IV - definir os níveis de gestão, respeitadas as diversidades regionais e municipais;              

    V - implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social;            

    VI - estabelecer a gestão integrada de serviços e benefícios; e             

    VII - afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos.   

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A

    despriorizar a consolidação da gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre os entes federados, que, independentemente, operam a proteção social não contributiva.

    B

    desafiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos.

    C

    implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social.

    D

    definir os níveis de gestão apesar da desconsideração das diversidades regionais e municipais.

  • Gabarito''C''. 

    Art. 6 A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os seguintes objetivos: 

    (...)

    V - implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social;   

     Estudar é o caminho para o sucesso.          

  • Objetivos do SUAS na LOAS:

    Consolidar

    Afiançar

    Definir

    Estabelecer

    Estabelecer

    Integrar

    Implementar


ID
3000424
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Assistência Social, em sua organização, apresenta tipos de proteção social classificados em Proteção Social Básica e Proteção Social Especial. Nesse sentido, pode-se considerar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Art. 6-A.  A assistência social organiza-se pelos seguintes tipos de proteção: 

    I - proteção social básica: conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários;               

    II - proteção social especial: conjunto de serviços, programas e projetos que tem por objetivo contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, a defesa de direito, o fortalecimento das potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de violação de direitos.       

    Parágrafo único. A vigilância socioassistencial é um dos instrumentos das proteções da assistência social que identifica e previne as situações de risco e vulnerabilidade social e seus agravos no território.        

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!      

  • Gabarito''C''.

    Art 6. II- a proteção social básica compreende o conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Dica: Prestem atenção nas palavras chaves de cada uma.

    Proteção Social Básica: Vulnerabilidade Risco Social.

    Proteção Social Especial: Defesa de Direito e Violação de Direitos.

    Dessa forma é impossível errar uma questão que solicita o conhecimento da letra da lei.


ID
3000427
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Segundo AMARO (2003), “é uma prática profissional, investigativa ou de atendimento, realizada por um ou mais profissionais, junto aos indivíduos em seu próprio meio social ou familiar”. A afirmação é referente a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A visita domiciliar é um instrumento técnico-operativo que Amaro (2003, p. 13) define como “uma prática profissional, investigativa ou de atendimento, realizada por um ou mais profissionais, junto ao indivíduo em seu próprio meio social ou familiar.” A visita domiciliar é realizada pelo assistente social e precisa ser pautada pelos princípios éticos, assim para elucidar Barroco (2010, p. 57) afirma que “as capacidades humanas desenvolvidas pela práxis fundam a possibilidade de o ser social se objetivar como um ser ético.”

    AMARO, Sarita. . Visita Domiciliar: Guia para uma abordagem complexa. Porto Alegre: Editora AGE, 2003

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Resposta correta letra D

  • Esse "investigativa" me confundiu . Poxa Sarita Amaro :/


ID
3000430
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Lei N° 8.662, de 7 de junho de 1993, dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Nesse sentido, apresenta o elenco de competências e atribuições privativas do Assistente Social. Então, pode ser considerada competência do Assistente Social

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social. ===> ATRIBUIÇÃO.

    B) coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social. ===> ATRIBUIÇÃO.

    C) realizar vistorias, pericias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social. ===> ATRIBUIÇÃO.

    D) orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso desses recursos no atendimento e na defesa de seus direitos. ===> COMPETÊNCIA.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A banca colocou várias atribuições privativas e somente uma competência.

    De acordo com o art. 4º da lei 8662/93, que trata das competências:

    V orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos.

    Resposta: LETRA D

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.

  • A Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, dispõe sobre a profissão de assistente social, explana e normatiza o exercício profissional. Ela destaca em seu “Art. 4º” as competências do/a assistente social.

    “Art. 4º” - Constituem competências do/a assistente social:

    I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;

    II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;

    III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população;

    IV - (Vetado);

    V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;

    VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais;

    VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais;

    VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;

    IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;

    X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social;

    XI - realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.

    Vamos, então, analisar as alternativas:

    A, B, e C – Incorretas. De acordo com o “Art. 5º”, da Lei nº 8.662/93, as alternativas constituem atribuições privativas do/a assistente social.

    D – Correta. Orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso desses recursos no atendimento e na defesa de seus direitos. De acordo com o “Art. 4º”, da Lei nº 8.662/93, a alternativa constitui uma competência do/a assistente social.

    Gabarito: D


ID
3000433
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Conforme o contexto da lei que dispõe sobre a profissão de Assistente Social (8.662/1993), são consideradas atribuições privativas do Assistente Social

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social. ===> ATRIBUIÇÃO.

    B) realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. ===> COMPETÊNCIA.

    C) planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais. ===> COMPETÊNCIA.

    D) planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais. ===> COMPETÊNCIA.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A típica questão. A banca colocou várias competências e uma única atribuição privativa.

    De acordo com o art. 5º da lei 8662/93, que trata das atribuições privativas:

    I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social;

    Resposta: LETRA A

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!

  • A Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, dispõe sobre a profissão de assistente social, explana e normatiza o exercício profissional. Ela destaca em seu “Art. 5º” as atribuições privativas do/a assistente social.

    Lembrando que: competências são as funções que competem de modo geral, ou seja, cabe também a outros profissionais, e atribuições privativas são competências exclusivas do/a assistente social.

    Vamos, então, analisar as alternativas:

    A – Correta. coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social. De acordo com o “Art. 5º”, da Lei nº 8.662/93, a alternativa constitui uma atribuição privativa do/a assistente social.

    B, C, e D – Incorretas. De acordo com o “Art. 4º”, da Lei nº 8.662/93, as alternativas constituem competências do/a assistente social.

    Gabarito: A


ID
3000436
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Assistente Social, Resolução CFESS 273/93, apresenta, em sua descrição, os itens referentes aos direitos e deveres do profissional do Serviço Social. Nesse âmbito, é dever do Assistente Social

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    Art. 3º São deveres do/a assistente social:

    a- desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor;

    b- utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da Profissão;

    c- abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes;

    d- participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades. 

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A - o aprimoramento profissional de forma continua, colocando-o a serviço dos princípios do código de ética profissional . Constitui um direito do/a assistente social.

    B - GABARITO . Dever do Assistente Social

    C - a participação na elaboração e no gerenciamento das políticas sociais e na formulação e implementação de programas sociais. Constitui um direito do/a assistente social.

    D - o pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesses da população. Constitui um direito do/a assistente social.

  • A questão solicita conhecimento do Código de Ética do/a assistente social, que foi instituído pela Resolução CFESS nº 273 de 13 março 1993, o Código de Ética profissional traz três campos fundamentais – direitos, deveres e vedações.

    Vamos, então, analisar as alternativas:

    Analisando as alternativas, temos:

    A – Incorreta. O aprimoramento profissional de forma continua, colocando-o a serviço dos princípios do código de ética profissional. De acordo com o “Art. 2º, inciso f”, do Código de Ética profissional de 1993, a alternativa constitui um direito do/a assistente social.

    B – Correta. Abstenção, no exercício da profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes. De acordo com o “Art. 3º, inciso c”, do Código de Ética profissional de 1993, a alternativa constitui um dever do/a assistente social.

    C – Incorreta. A participação na elaboração e no gerenciamento das políticas sociais e na formulação e implementação de programas sociais. De acordo com o “Art. 2º, inciso c”, do Código de Ética profissional de 1993, a alternativa constitui um direito do/a assistente social.

    D – Incorreta. O pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesses da população. De acordo com o “Art. 2º, inciso g”, do Código de Ética profissional de 1993, a alternativa constitui um direito do/a assistente social.

    Gabarito: B


ID
3000439
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O Código de Ética Profissional do assistente social, Resolução CFESS 273/93, informa que é direito do assistente social, no exercício da profissão,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) ampla autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com suas atribuições, cargos ou funções. ===> TEMOS UM DIREITO.

    B) participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades. ===> DEVER

    C) desempenhar suas atividades profissionais em eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor. ===> DEVER.

    D) utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da profissão. ===> DEVER.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.

  • A questão requer conhecimento do Código de Ética do/a assistente social de 1993. São direitos do/a assistente social, conforme o “Art. 2º”, do Código de Ética do/a assistente social de 1993.

    a- garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste Código;

    b- livre exercício das atividades inerentes à Profissão;

    c- participação na elaboração e gerenciamento das políticas sociais, e na formulação e implementação de programas sociais;

    d- inviolabilidade do local de trabalho e respectivos arquivos e documentação, garantindo o sigilo profissional;

    e- desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;

    f- aprimoramento profissional de forma contínua, colocando-o a serviço dos princípios deste Código;

    g- pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesse da população;

    h- ampla autonomia no exercício da Profissão, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções;

    i- liberdade na realização de seus estudos e pesquisas, resguardados os direitos de participação de indivíduos ou grupos envolvidos em seus trabalhos.

    Ao analisar as alternativas, temos que:

    A – Correta. Ampla autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com suas atribuições, cargos ou funções. De acordo com o “Art. 2º, inciso h”, do Código de Ética profissional de 1993, a alternativa constitui um direito do/a assistente social.

    B, C, e D – Incorretas. De acordo com “Art. 3º”, do Código de Ética profissional de 1993, as alternativas constituem deveres do/a assistente social.

    Gabarito: A


ID
3000442
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

É defendido pelo Código de Ética (Resolução CFESS 273/93) que o Assistente Social, em seu exercício profissional, no tocante às relações com os usuários, tem o dever de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> que questão perigosa: ELA QUER UM DEVER EM RELAÇÃO AO USUÁRIO:

    ===> LETRA A ===> empenhar-se na viabilização dos direitos sociais dos usuários por meio de programas e políticas sociais. ===> DEVER DO ASSISTENTE SOCIAL EM RELAÇÃO À INSTITUIÇÃO EMPREGADORA.

    ===> LETRA C ===> contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais. ===> DEVER DO ASSISTENTE SOCIAL EM RELAÇÃO AO USUÁRIO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • só uma dica, pode ser boba, mas ajuda..............................Tenho como gatilho duas palavras que se repetem no art. 5.........PARTICIPAÇAO E INFORMAÇÃO.....................Leia grife, tu vai ver rsrsrsr Deua abencoe todos voçês.

  • A resolução CFESS nº 273, de 13 de março de 1993, institui o Código de Ética profissional dos/as assistentes sociais e disciplina, dentre vários aspectos, as relações dos/as assistentes sociais com os/as usuários/as. A questão requisita quais são os deveres do/a assistente social nas suas relações com os/as usuários/as, que encontramos no “Art. 5º”, do Código de Ética profissional dos/as assistentes sociais.

    Analisando as alternativas, temos:

    A – Incorreta. Empenhar-se na viabilização dos direitos sociais dos usuários por meio de programas e políticas sociais. De acordo com o “Art. 8º, alínea d”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui um dever do/a assistente social nas relações com as instituições empregadoras e outras.

    B – Incorreta. Contribuir para a alteração de correlação de forças institucionais, apoiando as legítimas demandas de interesse da população usuária. De acordo com o “Art. 8º, alínea c”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui um dever do/a assistente social nas relações com as instituições empregadoras e outras.

    C – Correta. Contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais. De acordo com o “Art. 5º, alínea a”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui um dever do/a assistente social nas relações com os/as usuários/as.

    D – Incorreta. Ter livre acesso à população usuária para a operacionalização de instrumentos de policiamento dos comportamentos. De acordo com o “Art. 7º, alínea b”, do Código de Ética de 1993, temos como um direito do/a assistente social nas relações com as instituições empregadoras e outras: b - ter livre acesso à população usuária;

    Gabarito: C


ID
3000445
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Assistente Social, Resolução CFESS 273/93, também apresenta posturas que são vedadas ao Assistente Social, no exercício da profissão. No tocante às relações com outros assistentes sociais e demais profissionais, é vedado ao assistente social

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B

    Art. 11 É vedado ao/à assistente social:

    ...

    c- ser conivente com falhas éticas de acordo com os princípios deste Código e com erros técnicos praticados por assistente social e qualquer outro/a profissional;

    Fonte: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf

  • Das Relações com as Instituições Empregadoras e outras

    a) emprestar o seu nome e registro profissional a firmas, organizações ou empresas para a simulação do efetivo exercício profissional.

    b) ser conivente com falhas éticas de acordo com os princípios do código de ética e com erros técnicos praticados por assistente social e qualquer outro profissional => Das Relações com Assistentes Sociais e outros/as Profissionais

    c) usar ou permitir o tráfico de influência para obtenção de emprego, desrespeitando concursos ou processos seletivos.

    d) aproveitar-se de situações decorrentes da relação assistente social-usuário para obter vantagens pessoais ou para terceiros => Das Relações com os/as Usuários/as 

  • A resolução CFESS nº 273, de 13 de março de 1993, institui o Código de Ética profissional dos/as assistentes sociais e disciplina, dentre vários aspectos, as relações dos/as assistentes sociais com outros assistentes sociais e demais profissionais.

    Vamos, então, analisar as alternativas:

    A – Incorreta. Emprestar o seu nome e registro profissional a firmas, organizações ou empresas para a simulação do efetivo exercício profissional. De acordo com o “Art. 9º, alínea a”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui uma vedação do/a assistente social nas relações com as instituições empregadoras e outras.

    B – Correta. Ser conivente com falhas éticas de acordo com os princípios do código de ética e com erros técnicos praticados por assistente social e qualquer outro profissional. De acordo com o “Art. 11º, alínea c”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui uma vedação do/a assistente social nas relações com assistentes sociais e outros/as profissionais.

    C – Incorreta. Usar ou permitir o tráfico de influência para obtenção de emprego, desrespeitando concursos ou processos seletivos. De acordo com o “Art. 9º, alínea b”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui uma vedação do/a assistente social nas relações com as instituições empregadoras e outras.

    D – Incorreta. Aproveitar-se de situações decorrentes da relação assistente social-usuário para obter vantagens pessoais ou para terceiros. De acordo com o “Art. 6º, alínea b”, do Código de Ética de 1993, a alternativa constitui uma vedação do/a assistente social nas relações com os/as usuários/as.

    Gabarito: B


ID
3000448
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A atuação do assistente social no âmbito da política de saúde ocorre em quatro eixos, entre eles tem-se o “Atendimento direto aos usuários”. Nesse sentido, o atendimento direto aos usuários

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) se dá nos diversos espaços de atuação profissional na saúde, desde a atenção básica até os serviços que se organizam a partir de ações de média e alta complexidade.

    B) só é possível no âmbito da atenção básica, desconsiderando os hospitais gerais, de emergência e especializados, incluindo os universitários, independentemente da instância à qual é vinculada seja federal, estadual ou municipal. ===> é possível em todos os níveis de atenção.

    C) desconsidera materialidade na estrutura da rede de serviços brasileira a partir das unidades da Estratégia de Saúde da Família, dos postos e centros de saúde, policlínicas, institutos, maternidades e Centros de Apoio Psicossocial (CAPs). ===> CONSIDERA.

    D) privilegia a esfera de governo municipal para sua materialidade, considerando as ações de atenção básica, de média e de alta complexidade. ===> todas as esferas de atuação são alvo da materialidade.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3000451
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

As ações socioeducativas desenvolvidas no âmbito da política de saúde são aquelas que “consistem em orientações reflexivas e socialização de informações realizadas por meio de abordagens individuais, grupais ou coletivas ao usuário, família e população de determinada área programática”. Desse modo, essas ações

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Essas ações consistem em orientações reflexivas e socialização de informações realizadas por meio de abordagens individuais, grupais ou coletivas ao usuário, família e população de determinada área programática. Devem-se constituir em eixo central da atuação do profissional de Serviço Social e recebem também a denominação de educação em saúde.

    >>> Fonte: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A)são pautadas no fornecimento de informações e/ou esclarecimentos que induzem à adesão do usuário.

    B)devem-se constituir em eixo central da atuação do profissional de Serviço Social e recebem também a denominação de educação em saúde.

    C) negam o objetivo da consciência sanitária, embora seja objetivo defendido pelo Projeto Privatista.

    D)desconsidera os aspectos de análise dos determinantes sociais das situações apresentadas pelos usuários, elemento defendido pela Reforma Sanitária.


ID
3000454
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O processo de descentralização das políticas sociais vem requisitando aos profissionais de Serviço Social a atuação nos níveis de planejamento, gestão e coordenação de equipes, programas e projetos. Tal realidade também ocorre na política de saúde, sendo necessário que, na atuação do Assistente Social,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) as investigações realizadas desconsiderem o objetivo de alimentar o processo de formulação, a implementação e o monitoramento do planejamento do Serviço Social, da política institucional, bem como da política de saúde local, regional, estadual e nacional. ===> tem que ser CONSIDERADO e não desconsiderado.

    B) a contribuição do profissional de Serviço Social na gestão e no planejamento descarte a busca da intersetorialidade, na perspectiva de conceber a saúde no âmbito da Seguridade Social. ===> temos que trabalhar em favor de um trabalho interdisciplinar e de qualidade.

    C) haja embasamento de ações pela realização de estudos e pesquisas que revelem as reais condições de vida e as demandas da classe trabalhadora, além dos estudos sobre o perfil e situação de saúde dos usuários e/ou coletividade.

    D) é desnecessária a participação do profissional em equipe de auditoria, controle e avaliação, pois são instâncias ocupadas por outros profissionais. ===> se faz necessário o assistente social ocupar os mais diversos postos de trabalho, devendo, também, atuar nas instâncias de controle e avaliação.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
4884283
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a frase: “Piranha é peixe e o rio é caudaloso”, sua negação é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    ~p v ~q

  • Negação do "e" = Nega tudo e troca o conectivo por "Ou".

    GABARITO: LETRA D

  • Lei de De Morgan

    * Proposição composta

    * Nega as duas proposições

    * Troca os conectivos ou pelo e

  • "E" e "OU" -> Trocar um pelo o outro e negar as duas.

  • Letra D

  • Gabarito: D

  • Conjunção (E) - Nega a primeira (troca o E pelo Ou) nega a segunda.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    NEGAÇÃO  DE PROPOSIÇÕES:

    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.

    FONTE: QC