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Prova FUNCERN - 2019 - Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN - Procurador Adjunto


ID
3000367
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

O texto, de forma preponderante,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ===> Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> o texto traz argumentos que defende o uso da telemedicina em alguns casos e também articula através de posicionamentos que podem estar voltados a um meio retrogrado.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3000370
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.


Sobre esse parágrafo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ===> A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

       Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> FAZER ISSO (a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta);

    ===> TAL COISA (a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Discordo do gabarito, e vejo a questão como nula.

    O enunciado da questão deixa claro que devemos levar em conta apenas a informação referente ao paragrafo transcrito.

    Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    Ao lermos o paragrafo, fica claro que o referente da expressão "TAL COISA" é a passagem "A OBRIGATORIEDADE DE GRAVAÇÃO DA TELECONSULTA".

    Mas o contexto e a construção do paragrafo deixa explicito que ao proferir "POR QUE FAZÊ-LO" o texto refere-se à exigência de obrigatoriedade de gravação, de modo que temos "SE NÃO SE EXIGE ISSO EM ENCONTROS PRESENCIAS, POR QUE EXIGIR QUANDO SE RECORRE A MEIOS TECNOLÓGICOS ?"

    Orlando Guimarães, mantenho minha posição de discordância referente ao gabarito. A informação retomada por "tal coisa" é um substantivo "a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta", enquanto a informação retomada por "-lo" é uma ação verbal "...exigir a obrigatoriedade de...".

    O enunciado é vago e pouco preciso em sua solicitação, não cabe ao candidato o dever de adivinhar qual a abrangência solicitada quando a banca não o faz de forma clara.

  • O gabarito não está errado, colega ivan lucas.

    É claro que "tal coisa" retoma "a obrigatoriedade" e que "-lo" retoma "exige", de modo que "tal coisa" e "-lo" não retomam a mesma palavra, visto que "obrigatoriedade" é um substantivo e que "exige" é um verbo. No entanto, o gabarito diz:

    "tal coisa e -lo retomam a mesma informação"

    O gabarito se refere à informação contida. Ora, as informações contidas são, respectivamente, "obrigatoriedade de gravação" e "se exige obrigatoriedade de gravação". Esta, pelo contexto, indica que há obrigatoriedade (afinal, foi uma das questões levantadas, como diz o primeiro período do texto), aquela indica a exigência (de obrigatoriedade) feita por um sujeito indeterminado, indicado pela partícula "se" atraída para antes do verbo por conta do fator de próclise. Note que, no que tange à semântica, dizer que há obrigatoriedade equivale a dizer que um sujeito indeterminado exige obrigatoriedade, é a mesma informação.

    A questão não especifica se o candidato deve analisar apenas a morfologia, portanto não há erro no gabarito.


ID
3000373
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.


As palavras em destaque foram empregadas, respectivamente, no sentido de

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  • GABARITO: LETRA D

    Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> abre-se um ESPAÇO considerável; um preconceito ANTIQUADO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GAB: A

    FLANCO :substantivo masculino

    Lado; cada um dos lados que dividem o corpo humano, indo dos quadris aos ombros; a parte situada na lateral, do tórax, de um animal.

    A parte lateral de qualquer coisa; o lado de qualquer objeto.

    RETRÓGADO: adjetivo

    Que se locomove para trás; capaz de retroceder.

    Que se opõe ao progresso; contrário ao que é novo; conservador.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------''Não desista!''

  • . GABARITO DA FUNCERN LETRA D


ID
3000376
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)


Esse período apresenta

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA B

    A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

    ===> sujeito está oculto, estando expresso anteriormente: A RESOLUÇÃO DO CFM; em todo o período em destaque temos somente um verbo, logo somente uma oração.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O nº de orações é igual ao nº de verbos. Logo, temos um período simples, formado por apenas uma oração. Vejamos:

                                          "Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias."

     

    O sujeito sintático da oração é oculto e o sujeito semântico é o sintagma "A resolução do CFM", explícito no período anterior.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • POSSUI UMA ORAÇÃO,PORQUE POSSUI UM VERBO.

     

  • b) Sujeito oculto.

    A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

  • O período apresentado é um período simples, visto que só tem um verbo. O seu sujeito está oculto nele mesmo mas, explícito no período anterior.

    Gabarito: letra B.


ID
3000379
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)


Sobre a pontuação desse período, considerando-se as relações sintático-semânticas da língua portuguesa, o sentido permanecerá inalterado se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)

    ===> temos uma palavra denotativa de inclusão com curta extensão, o uso das vírgulas para a isolar é facultativo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • C.

    vc é o bichão mermo né?

  • Acertei por eliminação, mas confesso que fique na dúvida.

    O "ainda", isolado entre virgulas, não daria sentido conclusivo?

    Tirando a virgula, este SENTIDO se perde... Não?


ID
3000382
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o período:


Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem.


Esse período é representativo da sequência

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem.

    ===> temos um trecho com predominância descritivas, em que diversos termos são especificados e verbos no presente do indicativo: DISPENSA, SÃO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O texto é um artigo de opinião ( DESCRITIVO)

    Se fosse uma notícia seria narrativa

    Gabarito ´´D´´ de ACDC . rsrsrsrsrsrrs...


ID
3000385
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o trecho:


O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.


Sobre os verbos em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

    ===> tempo da arARA ===> baixARA ===> pretérito mais-que-perfeito ===> indica uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado.

    ===> tempo da marIA ===> haverIA ===> futuro do pretérito ===> refere-se a um fato que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação passada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O futuro do presente é REI

    O futuro do pretérito é RIA

  • Complementando:

    O pretérito mais-que- perfeito é identificado pela terminação: Ara

    é possível a substituição:

    Eu tivera uma noite legal com ela

    por Eu tinha tido uma noite legal com ela.

    Atenção quanto a terminação: sse exemplo= estivesse

    Pretérito Mais-Que-Perfeito (composto , ou seja, com o auxiliar (ter ou haver))

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Questão boa para entendimento!

  • Semântica dos Tempos e modos verbais na questão:

    1 - pretérito mais que perfeito

    Indica fato passado antes de outro fato no passado. Em seu modo simples, a sua terminação é o RA; em seu modo composto, é escrito como tinha/havia + particípio

    2 - Futuro do Pretérito

    Indica um fato hipotético, num momento futuro, mas em relação a um marco temporal no passado. Ele pode expressar:

    a) incerteza sobre fatos passados;

    b) indica fatos que não ocorreram e provavelmente não ocorrerão

    c) pode ser usado para expressar polidez em pedidos e conselhos

    Em sua formação simples, a terminação é "RIA". Em sua forma composta, é escrito da seguinte forma: teria/haveria + particípio.


ID
3000388
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o período:


Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.


O trecho em destaque apresenta ocorrência de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ===> Não será com obstáculos à tecnologia

    OBSTÁCULOS A ALGUMA COISA: o termo em destaque é regente do uso da preposição "a" e o substantivo feminino "tecnologia" é acompanhando de um artigo definido "a" (TERMO REGIDO) = à.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO D

    Como não temos um verbo regendo, já eliminamos as alternativas A e C.

    _________________________________________________________

    Não será com obstáculos à tecnologia [...]

    Obstáculo A algo, A alguma coisa. Logo, a preposição está sendo exigida e não a preposição "com".

    bons estudos

  • Há uma existência de regência nominal, trazida pela palavra OBSTÁCULOS, que exigiu a preposição devido à existência de uma palavra feminina posteriormente.

  • Obstáculo a alguma coisa!

  • Gabarito D Foco, força e fé guerreiros
  •  obstáculos à tecnologia

    TECNOLOGIA = SUBSTANTIVO

    À = A preposição +A artigo

    como a preposição está complementando o sentido do substantivo,no caso, temos um regente nominal.

  • Não será com obstáculos à tecnologia

    OBSTÁCULOS se caracteriza como substantivo e termo regente da preposição A, da maneira que foi empregado assume que posposto ao termo é necessário o uso de preposição, entretanto, a palavra tecnologia é feminina e assim necessita do artigo A.

    A prep + A ARTIGO ( ACOMpANHADO DE pALAVRA FEMININA) = ACENTO GRAVE CRASEADO À

  • Gabarito: letra D. Obstáculos é um nome, um substantivo, portanto, a regência é do tipo nominal. A fusão da crase ocorreu pelo fato de a outra palavra posterior ser feminina.


ID
3000391
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

O gênero discursivo do texto apresenta traços dominantes também encontrados

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> em uma notícia não há o uso da opinião, observa-se que o autor usou, constantemente, recursos para expressar a sua opinião, logo temos um artigo de opinião.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA C

    ===> em uma notícia não há o uso da opinião, observa-se que o autor usou, constantemente, recursos para expressar a sua opinião, logo temos um artigo de opinião.

  • O última parágrafo também fica claro a marca opinativa do autor. Ele conclui o texto "falando" o que deveria ser feito.

  •  Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

    exemplifica bem o tom opinativo do autor.

  • Notícia é narrativo, Artigo não é narrativo..

    Gabarito ´´C´´ de Sepultura...rsrsrsrrsrsrs.


ID
3000394
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Exerce função substantiva o trecho destacado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> Admitindo que seja necessário combater tal tendência [...]

    ===> temos em destaque uma oração subordinada substantiva objetiva direta, podendo ser substituída por ISSO, com valor de substantivo; em vermelho a conjunção integrante.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • c) Admitindo que seja necessário combater tal tendência [...]

    Admitindo o quê? Admitindo isso

    .

    Nas outras alternativas o "isso" não daria certo.

    Portanto única alternativa para resposta: C

  • "A", "B" e "D" representam Orações Subordinadas Adjetivas. A "C" é uma Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta. Gab: C


ID
3000397
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Apresentadas as premissas: “Todos gatos são cães.” e “Alguns pássaros não são cães.”, a expressão que torna o argumento válido é

Alternativas
Comentários
  • PELO MENOS.

    EXISTE.

    ALGUM.

    GAB: LETRA, A.

  • Se as proposições comparam gatos com cães e depois pássaros com cães, então a resposta vai ter gatos e pássaros como conclusão.

  • (A)

    Segue Desenho ----------> https://sketchtoy.com/68975388

  • Espero que ajude: http://sketchtoy.com/68975639

  • No final da questão diz:

    Alguns pássaros não são cães.

    Logo, a Equivalência dessa questão é:

    Existem pássaros que não são cães.

    Algum.. não é equivalente a existem "p" que não é...

  • DIAGRAMA RSRSRSR, OU SILOGISMO.............AVI MAE PODERIA SER TAXADA A FORMA DE FAZER NÉ............OOOOOO COISA COMPLICADA ....AINDA DA OPÇÃO....VALEIME DEUS!..............ESSA PELO DIAGRAMA SEM DUVÍDAS RSRSR BJUS GUERREIROS, AVENTE A FILA ANDOU BASTANTE, TA CHEGANDO NOSSA VEZ................

  • Basta fazer o diagrama e sair pro abraço

    Pm ba2019

  • Fui por eliminação e funcionou:

    Todos gatos são cães V

    Alguns pássaros não são cães V

    a) existem pássaros que não são gatos (?)

    b) todos os pássaros são cães (falsa porque o enunciado diz que ALGUNS pássaros não são cães)

    c) nem todos os gatos são cães ( falsa porque o enunciado diz que TODOS os gatos são cães)

    d) nenhum gato é cão ( falsa porque o enunciado diz que TODOS os gatos são cães)

    Só sobra a A.

  • Gabarito''A''.

    Todos=( PEA+NÃO )

    Pelo menos um + Não.

    Existe pelo menos um + Não.

    Algum + Não .

    =>A)“existem pássaros que não são gatos.”

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • FIZ O DIAGRAMA NA MÃO.....

    SERÁ QUE ESTOU FICANDO MALUCO?

    SE SIM, PELOMENOS ESTOU ACERTANDO.... KKK


ID
3000400
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma mesa foram colocados três recipientes: I, II e III. No recipiente I, havia 5 cartões azuis, 2 brancos e 1 cinza. No recipiente II, havia 2 cartões azuis, 3 brancos e 4 cinzas. No recipiente III, havia 3 cartões azuis, 4 brancos e 2 cinzas. Considerando que todos os cartões têm a mesma chance de serem retirados, a probabilidade de se retirar um cartão de cada urna e de os três serem da mesma cor é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • (5/8 X 2/9 X 3/9) + (2/8 X 3/9 X 4/9) + (1/8 X 4/9 X 2/9)

    62/648

    0.0956...

    APROX 9,6%

  • gente, não consegui a resposta exata, mas cheguei perto. Olha meu raciocínio:

    > vamos calcular a probabilidade de sair 3 bolas azuis: 10/26 * 9/25 * 8/24 = 3/65 (simplificando já), isso corresponde a 4,61% de chances

    > A probabilidade de sair 3 bolas brancas: 9/26 * 8/25 * 7/24 = 21/650, corresponde a 3,23% de chances

    > A probabilidade de sair 3 bolas cinzas: 7/26 * 6/25 * 5/24 = 7/520, corresponde a 1,34% de chances

    Somando as porcentagens 4,61 + 3,23 + 1,34 = 9,18% de chances. Alternativa C

    Desculpe se meu raciocínio não foi correto, só quero ajudar. Abraço

  • bem, meu nome não é concurseira frustrada por acaso. Meus queridos, expliquem de onde diabos vcs tiraram esses números pq meus cálculos não tem nada a ver com o de vcs.

  • Até entendi o resultado final, mas a interpretação que tive foi a seguinte:

    Você quer saber apenas a chance que tenho de tirar nas três possibilidades a mesma cor.

    Por quê devo somar as 3 cores ao final, se eu sei que a cor Azul é a que tem a maior possibilidade de saírem iguais?

    Logo penso que o resultado seria apenas 4,61%(5/8.2/9.3/9).

  • Gabarito: C

    Pensei em calcular a probabilidade de cada cartão sair para cada caixa. Aplicando a regra do "e" para as cores iguais e a regra do "ou" para relacionar com a caixa. O pensamento foi parecido com o do @Anderson Nakai.

    Probabilidade de sair um cartão azul:

    Caixa I - 5/8

    Caixa II - 2/9

    Caixa III - 1/3

    5/8 X 2/9 x 1/3 = 5/108

    Probabilidade de sair um cartão branco:

    Caixa I - 1/4

    Caixa II - 1/3

    Caixa III - 4/9

    1/4 X 1/3 x 4/9 = 1/27

    Probabilidade de sair um cartão cinza:

    Caixa I - 1/8

    Caixa II - 4/9

    Caixa III - 2/9

    1/8 X 4/9 x 2/9 = 1/81

    Probabilidade de sair um cartão azul ou branco ou cinza

    5/108 + 1/27 + 1/81

    Resultado aprox. 9,6%

  • Essa questão aí pra fazer na hora da prova só se tiver muito tempo sobrando. Sem querer ser chato com os comentários dos colegas, mas principalmente o do Anderson Nakai, mas eles SIMPLIFICARAM PRA KCTA a resolução. Quero ver o Anderson postar como ele achou aquele mmc alí rs.

    Pq essa questão não vale a pena fazer na hora da prova:

    1º tem que calcular a probabilidade de cada cor em cada recipiente;

    2º depois tem duas opções a) ou calcula a porcentagem direto (oq eu acho mais prático) e somar; ou b) somar as probabilidades em fração ainda (oq significa ter que achar um mmc chato pra caramba 108,81,21) pra depois ter que achar a porcentagem numa divisãozinha chata pra caramba tb (62/648).

    Um monte de continha miúda e duas grandes chatas.

    Sinceramente, numa questão dessa, o desgaste de fazer essa questão nem vale o ponto, pula e vai pra próxima, deixa seu concorrente se matar fazendo ela.

  • soma a quantidade de cartões, pode ser somada por cores ou por frações, e divide por quantidade de elementos, nesse caso vai ser 03 cores distintas, no final aumenta o elemtento chave (cartões) então será somente 01.

    = 26 : 3 + 1 = 9,666

  • fiz que nem o kleber, porém:

    A= 10/3 = 3,3

    B=9/3 = 3

    C=7/3 = 2,3

    somando tudo 8,6

    sendo que a resposta é 9,6 que é +1 sendo o elemento chave que kleber falou que não entendi.

  • dinovo vcs complicam demais... multiplique os valores expostos depois divida por 100 por cento. meu teclado com defeito

  • soma tudo... deu 27 ... dividido 3 da nove ... ( aproximadamente, 9,6 rsrs)

  • concurseira frustrada ( logica)

  • Alex Lopes bom na matemática e na ignorância , porém péssimo na gramática.

    Façam a probabilidade de cada cor juntando os três recipientes e depois somem.

    Alvino já fez os cálculos, leiam o comentário dele mais abaixo. Como o colega Renato disse, quem souber apenas por esse caminho o qual informei, melhor pular pois você perderá muito tempo na questão.

  • Enunciado: Considerando que todos os cartões têm a mesma chance de serem retirados, a probabilidade de se retirar um cartão de cada urna e de os três serem da mesma cor é de, aproximadamente,

    Como o enunciado está fazendo uma consideração sobre os cartões, admite-se que todas as cores tem as mesmas chances, portanto a resposta correta só pode ser APROX: 8,7. pois se for levar as quantidades de bolas sera impossível mensurar uma possibilidade sem indicação de uma cor específica.

  • Vou explicar o raciocínio com a azul e depois as outras eu vou fazer direto:

    P(A1) - Probabilidade de tirar azul na primeira urna: 5/8

    P(A2) - Probabilidade de tirar azul na segunda urna: 2/9

    P(A3) - Probabilidade de tirar azul na terceira urna: 3/9

    P(A) - Probabilidade de tirar só azul = P(A1).P(A2).P(A3)

    P(A)= 5/8.2/9.3.9

    P(A) =30/648

    P(B) - Probabilidade de tirar só branco= P(B1).P(B2).P(B3)

    P(B) = 2/8.3/9.4/9

    P(B)= 24/648

    P( C) - Probabilidade de tirar só cinza = P(C1).P(C2).P(C3)

    P( C) = 1/8.4/9.2/9

    P( C) = 8/648

    P(3 serem da mesma cor) = P(A) + P(B) + P( C)

    P(3 serem da mesma cor) = 30/648 + 24/648 + 8/648

    P(3 serem da mesma cor)= 62/648

    P(3 serem da mesma cor) ≈ 9,6%

    ESSE ELEMENTO CHAVE AÍ,,KKKKK CARA INVENTA TUDO.


ID
3003037
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Pretendendo saber quantitativamente a composição de certa Câmara Municipal, o prefeito consultou o procurador adjunto do município. Considerando os termos da Constituição da República Federativa do Brasil (artigo 29) e que o município implicado possui uma população de aproximadamente 14.000 (quatorze mil) habitantes, a composição da referida Câmara Municipal deverá observar o limite máximo de

Alternativas
Comentários
  • Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

    I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;

    II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito até noventa dias antes do término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de municípios com mais de duzentos mil eleitores;

    II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de Municípios com mais de duzentos mil eleitores;           

    III - posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1º de janeiro do ano subseqüente ao da eleição;

    IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:                             

    a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes;  

  • Tipo de questão que não demonstra nada

  • Acertei essa questão pois, na cidade vizinha a qual moro, possui 14 mil habitantes e têm 9 vereadores.

    O nego ter de pegar uma dessa na prova é de lascar...

  • Para eliminar as alternativas é só lembrar que o Art,. 29 começa com 9 vereadores. Passou de 15.000 até 30.000 habitantes, o limite é 11.

    Logo, se exclui a alternativa A e D já que não há na lei essa quantidade.

  • Pessoal, não acho viável decorar isso, até pq é muito difícil e de pouca relevância.

    PORÉM, eu erro poucas questões quando cai esse tipo apenas decorando duas coisas: a primeira e a última faixa. A grande maioria das questões se limitam a esses número. Portanto, acho importante que se decore:

    municípios com até 15mil hab ------>>>>> 9 vereadores

    municípios com mais de 8 milhões hab ------>>>> 55 vereadores.

  • "Piranhagem" da banca colocar uma questão dessa.

  • Meu ovo

  • Poderia vir uma dessa na prova de Extremoz-RN!

  • A) sete vereadores.

    O limite máximo de vereadores começa com 9, logo essa alternativa já pode ser desconsiderada.

    B) onze vereadores.

    de mais de 15 mil habitantes e de até 30 mil habitantes.

    C) nove vereadores.

    Até 15 mil habitantes.

    D) dez vereadores.

    Não há número par como limite máximo de vereadores. Mais uma alternativa que pode ser desconsiderada.

  • Essa matéria só vale a pena decorar o número máximo e minimo de vereadores e as respectivas populações, o resto não tem jeito é muito trabalho pra algo que vai cair bem de vez em quando.

  • Percebi que esse tipo de questão só cai nas Provas para Procurador Jurídico de Prefeitura, dessa forma, pra quem quer seguir esse tipo de carreira, infelizmente, deve achar um metodo matemático para decorar os números, oq não é impossível, mas demanda paciência. Dificilmente, isso cairá para outros cargos, a incidência é baixa.

  • A questão exige conhecimento sobre a quantidade do número de Vereadores no Município e pede ao candidato que assinale a alternativa correta de acordo com o texto que segue:

    "Pretendendo saber quantitativamente a composição de certa Câmara Municipal, o prefeito consultou o procurador adjunto do município. Considerando os termos da Constituição da República Federativa do Brasil (artigo 29) e que o município implicado possui uma população de aproximadamente 14.000 (quatorze mil) habitantes, a composição da referida Câmara Municipal deverá observar o limite máximo de"

    Para responder a questão, necessário ter em mente o art. 29, IV, "a", CF, que diz:

    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

    IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:   

    a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes; 

    Vejamos as alternativas:

    a) sete vereadores.

    Errado, o mínimo é de nove vereadores.

    b) onze vereadores.

    Errado, o mínimo de onze vereadores se dá quando houver mais de 15.000 (quinze mil) habitantes e de até 30.000 (trinta mil) habitantes, conforme art. 29, IV, b, CF.

    c) nove vereadores.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Aplicação do art. 29, IV, "a", CF.

    d) dez vereadores.

    Errado, o número de vereadores sempre será ímpar.

    Gabarito: C

  • da série: meu chute, minha vida.

  • Qte vereadores inicia-se em 9 e aumenta-se de 2 em 2, ou seja, sempre será um Nro. ÍMPAR.

    (art. 29, IV - CF/88)

    Bons estudos.

  • A questão exige o conhecimento acerca da literalidade do artigo 29, IV, da CRFB, que dispõe sobre a quantidade do número de Vereadores no Município.

    Nesse estilo de questão, como decorar cada um dos incisos acaba sendo não proveitoso, é interessante decorar ao menos o número mínimo e máximo dos vereadores (8-55) e o número de habitantes (15 mil – 8 milhões).

    Prevê o artigo 29, IV, da CRFB que para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de: a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes; b) 11 (onze) Vereadores, nos Municípios de mais de 15.000 (quinze mil) habitantes e de até 30.000 (trinta mil) habitantes; c) 13 (treze) Vereadores, nos Municípios com mais de 30.000 (trinta mil) habitantes e de até 50.000 (cinquenta mil) habitantes; d) 15 (quinze) Vereadores, nos Municípios de mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes e de até 80.000 (oitenta mil) habitantes; e) 17 (dezessete) Vereadores, nos Municípios de mais de 80.000 (oitenta mil) habitantes e de até 120.000 (cento e vinte mil) habitantes; f) 19 (dezenove) Vereadores, nos Municípios de mais de 120.000 (cento e vinte mil) habitantes e de até 160.000 (cento sessenta mil) habitantes; g) 21 (vinte e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 160.000 (cento e sessenta mil) habitantes e de até 300.000 (trezentos mil) habitantes; h) 23 (vinte e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 300.000 (trezentos mil) habitantes e de até 450.000 (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes; i) 25 (vinte e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 450.000 (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes e de até 600.000 (seiscentos mil) habitantes; j) 27 (vinte e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de 600.000 (seiscentos mil) habitantes e de até 750.000 (setecentos cinquenta mil) habitantes; k) 29 (vinte e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 750.000 (setecentos e cinquenta mil) habitantes e de até 900.000 (novecentos mil) habitantes; l) 31 (trinta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 900.000 (novecentos mil) habitantes e de até 1.050.000 (um milhão e cinquenta mil) habitantes; m) 33 (trinta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.050.000 (um milhão e cinquenta mil) habitantes e de até 1.200.000 (um milhão e duzentos mil) habitantes; n) 35 (trinta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.200.000 (um milhão e duzentos mil) habitantes e de até 1.350.000 (um milhão e trezentos e cinquenta mil) habitantes; o) 37 (trinta e sete) Vereadores, nos Municípios de 1.350.000 (um milhão e trezentos e cinquenta mil) habitantes e de até 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil) habitantes; p) 39 (trinta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil) habitantes e de até 1.800.000 (um milhão e oitocentos mil) habitantes; q) 41 (quarenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.800.000 (um milhão e oitocentos mil) habitantes e de até 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil) habitantes; r) 43 (quarenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil) habitantes e de até 3.000.000 (três milhões) de habitantes; s) 45 (quarenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 3.000.000 (três milhões) de habitantes e de até 4.000.000 (quatro milhões) de habitantes; t) 47 (quarenta e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de 4.000.000 (quatro milhões) de habitantes e de até 5.000.000 (cinco milhões) de habitantes; u) 49 (quarenta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 5.000.000 (cinco milhões) de habitantes e de até 6.000.000 (seis milhões) de habitantes; v) 51 (cinquenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 6.000.000 (seis milhões) de habitantes e de até 7.000.000 (sete milhões) de habitantes; w) 53 (cinquenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 7.000.000 (sete milhões) de habitantes e de até 8.000.000 (oito milhões) de habitantes; e x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes.

    Passemos aos itens.

    A alternativa "A" está errada, pois o mínimo de vereadores será de 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes, conforme art. 29, IV, "b", da CRFB.

    A alternativa "B" está errada, pois o mínimo de onze vereadores será quando houver mais de 15.000 (quinze mil) habitantes e de até 30.000 (trinta mil) habitantes, conforme art. 29, IV, "b", da CRFB.

    A alternativa "C" está correta, diante do exposto no art. 29, IV, "a", da CRFB.

    A alternativa "D" está errada, pois não há previsão para 10 vereadores.



    Gabarito: Letra C.

  • Bizu

    Quantidade de vereadores por município

    1) O que regula a quantidade de vereadores é a população do município.

    2) O mínimo de vereadores que um município pode ter é 9 e o máximo é 55 para os municípios com +8 milhões de habitantes 

    3) O número de vereadores sobe de 2 a 2 para cada grau e sempre em números ímpares

  • Eu passo cada humilhação por um cargo público q deveria ganhar uma indenização


ID
3003040
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, sendo correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) Errada. O controle externo, a cargo da Câmara Municipal, será feito com auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ou dos Municípios, caso houver.

    b) Errada. O controle interno do Município será realizado pelo sistema de controle interno, a cargo do poder executivo.

    c) Errada. É vedada a criação de Tribunal ou conselho de contas municipais.

    d) Gabarito. Art. 30, § 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais.

  • Embora a constituição proíba a criação de Tribunais de Contas Municipais, como é o caso de SP e RJ, é possível a criação de Tribunais de Contas dos Municípios.

  • Na esfera federal, há o Tribunal de Contas da União (TCU). Na esfera estadual, os tribunais de contas dos estados. Já na esfera municipal, a história é mais delicada: a Constituição, em seu artigo 31, §4º, diz que “é vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais”.
  • LEI Nº 9.167, DE 3 DE DEZEMBRO DE 1980 (TCM SP) DA CRIAÇÃO E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - O Tribunal de Contas do Município de São Paulo, órgão de auxílio do Legislativo Municipal, criado pela Lei Municipal nº 7213, de 20 de novembro de 1968, e mantido pela Emenda Constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969, reger-se-á pelas normas constitucionais federais e estaduais, pela presente lei, pela legislação municipal pertinente e por seu Regimento Interno.

ID
3003043
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Em relação às pessoas jurídicas, o Código Civil (Lei nº. 10.406, de 10 de janeiro de 2002) estabelece disposições gerais definindo que as pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado. Considerando essa classificação, são pessoas jurídicas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;         

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

  • No caso da letra D, as Associações são, de fato, Pessoas Jurídicas de Direito Privado.

    Entretanto, no caso das Associações públicas, elas se tratam de associações públicas de natureza autárquica, sendo consideradas autarquias, ou seja, pessoas jurídicas de direito público interno.

  • As associações públicas são as entidades consorciadas que optam por conferir natureza jurídica de direito público. Integram a Administração Pública Indireta de todos os entes consorciados

  • A fim de encontrar a resposta correta, iremos analisar todas as alternativas propostas pela questão:

    A) Tratam-se de pessoas jurídicas de direito privado, de acordo com o art. 44, inciso V do CC, sendo que o § 3º do referido dispositivo legal dispõe que serão regidos por lei específica (Lei 9.096/95). Incorreta;

    B) Independentemente do número de habitantes, os municípios são considerados pessoas jurídicas de direito público interno (art. 41, III do CC). Incorreta;

    C) As autarquias são consideradas pessoas jurídicas de direito público interno (art. 41, IV do CC). Correta;

    D) As associações públicas são consideradas pessoas jurídicas de direito público interno (art. 41, IV do CC). Incorreta.



    Resposta: C 
  • GABARITO:C

     

    LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

     

    DAS PESSOAS JURÍDICAS

     

    Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

     

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

     

    I - a União;

     

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

     

    III - os Municípios;

     

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;    [GABARITO]       (Redação dada pela Lei nº 11.107, de 2005)


    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

     

    Parágrafo único. Salvo disposição em contrário, as pessoas jurídicas de direito público, a que se tenha dado estrutura de direito privado, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento, pelas normas deste Código.

     

    Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.

     

    Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.

  • A) ERRADA: de direito público interno os partidos políticos.

    CORRETA: de direito público privado os partidos políticos.

    Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas; 

    V - os partidos políticos. 

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.

    B) ERRADA: de direito público externo os municípios com mais de um milhão de habitantes.

    CORRETA: de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.

    Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.

    C) CORRETA: de direito público interno as autarquias municipais.

    D) ERRADA: de direito privado as associações públicas.

    CORRETA: de direito público interno as associações públicas.

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.


ID
3003046
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Consoante o artigo 185 do Código de Processo Civil de 2015, a Defensoria Pública exercerá a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos dos necessitados, em todos os graus, de forma integral e gratuita. Sobre a Defensoria Pública o mencionado Código estabelece também que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    A)     ( CORRETA) A requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de informação que somente por ela possa ser prestada.

    Art. 185 CPC

    § 2º A requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada

    B)     (INCORRETA) A Defensoria Pública gozará de prazo simples para todas as suas manifestações processuais, em homenagem ao princípio da celeridade processual.

    Art. 186. A Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais

    C)     (INCORRETA) O membro da Defensoria Pública não poderá ser civil e regressivamente responsável quando agir com dolo ou fraude no exercício de suas funções.

    Art. 187. O membro da Defensoria Pública será civil e regressivamente responsável quando agir com dolo ou fraude no exercício de suas funções.

    D)     (INCORRETA) Aplica-se o benefício da contagem em dobro mesmo quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para a Defensoria Pública.

    Art. 186. A Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais..

    § 4º Não se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para a Defensoria Pública.

  • LETRA A CORRETA

    CPC

    Art. 186. A Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais.

    § 1º O prazo tem início com a intimação pessoal do defensor público, nos termos do .

    § 2º A requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada.

  • Letra A

  • A fim de encontrarmos a resposta correta, iremos analisar cada uma das alternativas a seguir:

    Alternativa A) De fato, dispõe o art. 186, §2º, do CPC/15, que "a requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada". Afirmativa correta.
    Alternativa B) Dispõe o art. 186, caput, do CPC/15, que "a Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais". Conforme se nota, o prazo é em dobro e não em quádruplo. Afirmativa incorreta.
    Alternativa C) Em sentido diverso, dispõe o art. 187, do CPC/15, que "o membro da Defensoria Pública será civil e regressivamente responsável quando agir com dolo ou fraude no exercício de suas funções". Afirmativa incorreta.
    Alternativa D) Apesar do art. 186, §4º, do CPC/15 dispor que "a Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais", o §4º, do mesmo dispositivo legal, afirma que "não se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para a Defensoria Pública". Afirmativa incorreta.

    Gabarito do professor: Letra A.
  • Alternativa A) De fato, dispõe o art. 186, §2º, do CPC/15, que "a requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada". Afirmativa correta.
    Alternativa B) Dispõe o art. 186, caput, do CPC/15, que "a Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais". Conforme se nota, o prazo é em dobro e não em quádruplo. Afirmativa incorreta.
    Alternativa C) Em sentido diverso, dispõe o art. 187, do CPC/15, que "o membro da Defensoria Pública será civil e regressivamente responsável quando agir com dolo ou fraude no exercício de suas funções". Afirmativa incorreta.
    Alternativa D) Apesar do art. 186, §4º, do CPC/15 dispor que "a Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais", o §4º, do mesmo dispositivo legal, afirma que "não se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para a Defensoria Pública". Afirmativa incorreta.

    Gabarito do professor: Letra A.
  • Vale recordar

    Informativo STJ/2019

    Admite-se a intervenção da DPU no feito como custos vulnerabilis nas hipóteses em que há formação de precedentes em favor dos vulneráveis e dos direitos humanos

  • Prerrogativas expressas da DP (arts. 185 a 187, NCPC)

    Prazo em dobro: Em todas as manifestações, salvo lei específica par aprazo próprio (Obs.: prazos decadenciais não são dobrados).

    Intimação pessoal: Por carga, por remessa ou por meio eletrônico (em caso de decisão em audiência, o prazo só começa com a intimação pessoal ).

    Intimação pessoal do assistido: A requerimento da DP, o juiz determinará a intimação pessoal do assistido quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada.

    Resp. do membro: Em caso de dolo ou fraude (não há culpa) – responsabilidade civil e regressiva.

    Obs.: A data da entrega dos autos na repartição administrativa da Defensoria Pública é o termo inicial da contagem do prazo para impugnação de decisão judicial pela instituição, independentemente de intimação do ato em audiência.STJ. 3ª Seção. HC 296.759-RS, Rel. Min. Rogério Schietti Cruz, julgado em 23/8/2017 (Info 611).

     

  • Consoante o artigo 185 do Código de Processo Civil de 2015, a Defensoria Pública exercerá a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos dos necessitados, em todos os graus, de forma integral e gratuita. Sobre a Defensoria Pública o mencionado Código estabelece também que a requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de informação que somente por ela possa ser prestada.

  • § 2º A requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada


ID
3003049
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Acerca do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública, o Código de Processo Civil assevera que

Alternativas
Comentários
  • A) Esse ônus recai sobre o requerente, e não sobre à Fazenda Pública.

    B) Art. 534. No cumprimento de sentença que impuser à Fazenda Pública o dever de pagar quantia certa, o exequente apresentará demonstrativo discriminado e atualizado do crédito contendo (...)

    C) Ar. 534, § 2º A multa prevista no § 1º do art. 523 (10%) não se aplica à Fazenda Pública.

    D) Art 535, § 4º Tratando-se de impugnação parcial, a parte não questionada pela executada será, desde logo, objeto de cumprimento.

    Gabarito B.

  • correta letra B, embora na prática é praxe a execução invertida.
  • No cumprimento de sentença de obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública, conforme o artigo 534, CPC, o dever de apresentar o demonstrativo é do exequente.

  • GABARITO: B

    A) ERRADA

    B) CORRETA.

    Art. 534. No cumprimento de sentença que impuser à Fazenda Pública o dever de pagar quantia certa, o exequente apresentará demonstrativo discriminado e atualizado do crédito contendo

    C)ERRADA.

    Art. 535. A Fazenda Pública será intimada na pessoa de seu representante judicial, por carga, remessa ou meio eletrônico, para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, podendo arguir:

    D)Art 535, § 4º Tratando-se de impugnação parcial, a parte não questionada pela executada será, desde logo, objeto de cumprimento.

  • Art. 534. No cumprimento de sentença que impuser à Fazenda Pública o dever de pagar quantia certa, o exequente apresentará demonstrativo discriminado e atualizado do crédito contendo:

    I - o nome completo e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do exequente

    II - o índice de correção monetária adotado

    III - os juros aplicados e as respectivas taxas

    IV - o termo inicial e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados

    V - a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso

    VI - a especificação dos eventuais descontos obrigatórios realizados

  • A fim de encontrarmos a resposta correta, iremos analisar cada uma das alternativas a seguir:

    Alternativa A) A lei processual dispõe, ainda, em seu art. 524, que o requerimento de cumprimento de sentença de pagar quantia certa deverá ser instruído com demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, devendo a petição conter: "I - o nome completo, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do exequente e do executado, observado o disposto no art. 319, §§1º a 3; II - o índice de correção monetária adotado; III - os juros aplicados e as respectivas taxas; IV - o termo inicial e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados; V - a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso; VI - especificação dos eventuais descontos obrigatórios realizados; VII - indicação dos bens passíveis de penhora, sempre que possível". Conforme se nota, a lei determina que o demonstrativo de cálculo seja apresentado pelo exequente e não pelo executado. Afirmativa incorreta.
    Alternativa B) Vide comentário sobre a alternativa A. Afirmativa correta.
    Alternativa C) Essa regra é aplicável ao cumprimento de sentença em geral, mas não ao proposto contra a Fazenda Pública, senão vejamos: (1) Sobre o cumprimento de sentença de obrigação de pagar quantia certa: "Art. 523, CPC/15. No caso de condenação em quantia certa, ou já fixada em liquidação, e no caso de decisão sobre parcela incontroversa, o cumprimento definitivo da sentença far-se-á a requerimento do exequente, sendo o executado intimado para pagar o débito, no prazo de 15 (quinze) dias, acrescido de custas, se houver. § 1º Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento"; (2) Sobre o cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública: "Art. 534, §2º, CPC/15. A multa prevista no §1º do art. 523 não se aplica à Fazenda Pública". Afirmativa incorreta.
    Alternativa D) Em sentido diverso, dispõe o art. 535, §4º, I, do CPC/15: "Tratando-se de impugnação parcial, a parte não questionada pela executada será, desde logo, objeto de cumprimento". Afirmativa incorreta.

    Gabarito do professor: Letra B.
  • a) art. 534, caput

    b) art. 534, caput (gabarito)

    c) art. 534, § 2º

    d) art. 535, § 4º


ID
3003052
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com as disposições do Código Tributário Nacional em combinação com as disposições da Constituição Federal, são impostos de competência dos municípios

Alternativas
Comentários
  • UNIÃO - II, IE, IPI, IOF, ITR, IR e IGF.

    ESTADOS - ITCMD, ICMS e IPVA.

    MUNICÍPIOS - IPTU, ITBI e ISS.

  • artigo 156 da CF

  • Gabarito B

    Compete aos municípios: ISS, ITBI e IPTU (Art. 156, CF)

  • GABARITO: LETRA B

    Seção V

    DOS IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    I - propriedade predial e territorial urbana;

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.

    FONTE: CF 1988

  • A questão exige conhecimento sobre impostos de competência dos Municípios e pede ao candidato que assinale o item correto. Vejamos:

    a) o imposto sobre a transmissão de bens imóveis e o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza.

    Errado. De fato, a transmissão de bens imóveis é de competência do Município, nos termos do art. 156, II, CF. Porém, o imposto de renda e proventos de qualquer natureza é de competência da União, nos termos do art. Trata-se de competência dos Estados, nos termos do art. 153, III, CF: Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:III - renda e proventos de qualquer natureza;

    b) o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana e o imposto sobre transmissão de bens inter vivos.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Aplicação do art. 156, I e II, CF: Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

    c) o imposto sobre produtos industrializados e o imposto sobre transmissão causa mortis e doação.

    Errado. O imposto sobre produtos industrializados é de competência da União, nos termos do art. 153, IV, CF, e o imposto sobre transmissão causa mortis é de competência dos Estados, nos termos do art. 155, I, CF.  Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: IV - produtos industrializados; Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;  

    d) o imposto sobre a importação, o imposto sobre a exportação e o ICMS.

    Errado. O imposto sobre importação e exportação é de competência da União, nos termos do art. 153, I e II CF, e o ICMS é de competência dos Estados, nos termos do art. 155, II, CF.  Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de produtos estrangeiros; II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;    

    Gabarito: B

  • Alternativa B

    ________________________________________________

    COMPETÊNCIA PARA A INSTITUIÇÃO DOS IMPOSTOS:

    União - II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF / Impostos residuais, IEG

    Estados - ITCMD, ICMS, IPVA

    Municípios - ITBI, ISS, IPTU

    ________________________________________________

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    I - importação de produtos estrangeiros; (II)

    II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; (IE)

    III - renda e proventos de qualquer natureza; (IR)

    IV - produtos industrializados; (IPI)

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; (IOF)

    VI - propriedade territorial rural; (ITR)

    VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar. (IGF)

    Art. 154. A União poderá instituir:

    I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; (impostos residuais)

    II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. (IEG)

    ________________________________________________

    Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

    I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; (ITCMD)

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (ICMS)

    III - propriedade de veículos automotores. (IPVA)

    ________________________________________________

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    I - propriedade predial e territorial urbana; (IPTU)

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; (ITBI)

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (ISS)


ID
3003055
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

O Decreto-Lei nº. 4.657, de 4 de setembro de 1942, com suas posteriores alterações, é conhecida como a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro. Em consonância com as determinações do referido Decreto-Lei

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    as correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

  • Gabarito: D

    Complementando...

    LINDB

    Art. 1   Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.

    § 1  Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada.

    [...]

    § 4   As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

  • A e B- ERRADAS. Art. 1º Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.

    C - ERRADA. Art. 3º Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

    D - CORRETA. Art. 1, § 4º As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

  • A fim de encontrar a resposta correta, iremos analisar todas as alternativas propostas pela questão:

    A) A lei passa por diversas fases: votação, sanção, promulgação, publicação e vigência. Primeiramente, o projeto de lei é votado pelo Legislativo. Alcançando-se o quórum necessário, passa-se a sanção, ato a ser praticado pelo Chefe do Executivo. Depois vem a promulgação, que nada mais é do que um atestado da existência válida da lei e de sua executoriedade, apesar de ainda não estar em vigor e não ser eficaz). Em seguida temos a publicação e, finalmente, chega o momento em que ela entra em vigor. José Afonso da Silva, inclusive, ressalta que o que se promulga não é o projeto, mas sim a lei. O projeto vira lei com a sanção. Quando a lei entra em vigor? Isso é tarefa do próprio legislador. Foi o caso do CC/2002, no art. 2.044, em que ele dispôs que a lei entraria em vigor um ano após a data da sua publicação. E se não fizer tal previsão? Iremos nos socorrer do art. 1º da LINDB, no sentido de que entrará em vigor 45 dias após a sua publicação. Vejamos: “Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada". Incorreta;

    B) Com base nos argumentos anteriores, “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada". Incorreta;

    C) De acordo com o art. 3º da LINDB, “ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece". Trata-se Princípio da Obrigatoriedade. Interessante é que alguns doutrinadores entendem que o referido dispositivo não pode mais ser visto como preceito absoluto, haja vista a grande quantidade de leis, de forma que se nem mesmo os operadores do Direito conhecem todas as leis que estão em vigor no país, o que dirá do cidadão comum. Incorreta.

    D) Em harmonia com o § 4º do art. 1º da LINDB. Correta.



    Resposta: D 
  • GABARITO:D

     

    DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942

     

    Art. 1o  Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.

     

    § 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada.  (Vide Lei nº 1.991, de 1953)        (Vide Lei nº 2.145, de 1953)       (Vide Lei nº 2.410, de 1955)      (Vide Lei nº 2.770, de 1956)    (Vide Lei nº 3.244, de 1957)      (Vide Lei nº 4.966, de 1966)      (Vide Decreto-Lei nº 333, de 1967)         (Vide Lei nº 2.807, de 1956)             (Vide Lei nº 4.820, de 1965)

     

    § 2o              (Revogado pela Lei nº 12.036, de 2009).

     

    § 3o  Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação.

     

    § 4o  As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova. [GABARITO]

  • D - Correta. Art. 1, § 4o As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

  • GABARITO: ALTERNATIVA D

    • O Decreto-Lei nº. 4.657, de 4 de setembro de 1942, com suas posteriores alterações, é conhecida como a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro. Em consonância com as determinações do referido Decreto-Lei:

    As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova. (ART. 1, § 4 LINDB)

    VIDE: https://www.youtube.com/watch?v=1HxTA9qEBcM&list=PLAmQdZCwYB0qusrM6X2OmdUc4ex_QHtH5

  • GABARITO: LETRA D

    A) a lei começa a vigorar em todo o país noventa dias depois de oficialmente publicada.

    Art. 1   Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.

    .

    B) a lei começa a vigorar em todo o país trinta dias depois de oficialmente publicada.

    Art. 1º -  Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.

    .

    C) ninguém se escusa de cumprir a lei, salvo alegando que não a conhece.

    Art. 3   Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

    .

    D) as correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

    Art. 1º, § 4   As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

  • Uma questão dessa p cargo de procurador, e uma questões bem pesadas p cargo de agente administrativo de nível médio, vai entender a lógica dessas bancas!


ID
3003058
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo o artigo 14 da Lei Federal nº. 12.016/2009, da sentença, denegando ou concedendo o mandado de segurança, cabe apelação. É disposição também dessa lei que

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 12.016, DE 7 DE AGOSTO DE 2009.

    Art. 14. Da sentença, DENEGANDO ou CONCEDENDO o mandado, cabe APELAÇÃO

    § 1 CONCEDIDA a segurança, a sentença estará sujeita OBRIGATORIAMENTE ao DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO

  • Art. 14º § 4  O pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta ou autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do ajuizamento da inicial.

  • a)concedida a segurança, a sentença estará sujeita obrigatoriamente ao duplo grau de jurisdição. ( CORRETA)

    Art. 14.  Da sentença, denegando ou concedendo o mandado, cabe apelação. 

    § 1o  Concedida a segurança, a sentença estará sujeita obrigatoriamente ao duplo grau de jurisdição

     b)o pagamento de vencimentos assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta federal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data da decisão administrativa negativa.

     

    § 4o  O pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta ou autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do ajuizamento da inicial. 

     c)a sentença que conceder o mandado de segurança não pode ser executada provisoriamente.

     

    § 3o  A sentença que conceder o mandado de segurança pode ser executada provisoriamente, salvo nos casos em que for vedada a concessão da medida liminar

     d)o pagamento de vencimentos assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do trânsito em julgado.

     

    § 4o  O pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta ou autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do ajuizamento da inicial. 

     

  • LEI Nº 12.016 DE 7 DE AGOSTO DE 2009

    GABARITO: A

    Art. 14. Da sentença, denegando ou concedendo o mandado, cabe apelação. 

    § 1o Concedida a segurança, a sentença estará sujeita obrigatoriamente ao duplo grau de jurisdição

  • Da SENTENÇA, denegando ou concedendo o mandado, cabe apelação.

    § 1o Concedida a segurança, a sentença estará sujeita obrigatoriamente ao duplo grau de jurisdição

  • quanto a letra b) o erro está em

    o pagamento de vencimentos assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta federal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do AJUIZAMENTO da inicial.


ID
3003061
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatuto da Advocacia e da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética e Disciplina da OAB
Assuntos

O Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estabelece em seu artigo 7ºA direitos da advogada. Entre tais direitos, é correto afirmar que a lei salvaguardou à advogada

Alternativas
Comentários
  • “Art. 7o-A. São direitos da advogada: I - gestante: a) entrada em tribunais sem ser submetida a detectores de metais e aparelhos de raios X; b) reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais; II - lactante, adotante ou que der à luz, acesso a creche, onde houver, ou a local adequado ao atendimento das necessidades do bebê; III - gestante, lactante, adotante ou que der à luz, preferência na ordem das sustentações orais e das audiências a serem realizadas a cada dia, mediante comprovação de sua condição; IV - adotante ou que der à luz, suspensão de prazos processuais quando for a única patrona da causa, desde que haja notificação por escrito ao cliente. § 1o Os direitos previstos à advogada gestante ou lactante aplicam-se enquanto perdurar, respectivamente, o estado gravídico ou o período de amamentação.
  • Gabarito letra D

    Complementando o colega, o Novo Código de Processo Civil também prevê hipótese específica de suspensão do processo:

    Art. 313. Suspende-se o processo: IX - pelo parto ou pela concessão de adoção, quando a advogada responsável pelo processo constituir a única patrona da causa;

    (...)

    §6º. No caso do inciso IX, o período de suspensão será de 30 (trinta) dias, contado a partir da data do parto ou da concessão da adoção, mediante apresentação de certidão de nascimento ou documento similar que comprove a realização do parto, ou de termo judicial que tenha concedido a adoção, desde que haja notificação ao cliente.

  • Para responder a questão é necessário o conhecimento do Estatuto da OAB no que se refere aos direitos da advogada.

     A Lei 13.363/2016 introduziu direitos específicos da advogada para o exercício de sua atividade profissional, o art. 7º-A estabelece então direitos para a advogada gestante, lactante, adotante ou que der à luz.

    A gestante terá direito a reserva de vagas, a não ser submetida a detectores de metais, direito de preferência na ordem de sustentações orais/audiências. A lactante, a adotante e a que der a luz terão direito de preferência na ordem das sustentações orais/audiências e acesso a creche, onde houver, ou a local adequado ao atendimento das necessidades do bebê.  A adotante ou que der a luz terão direito a suspensão dos prazos se forem a única patrona da causa, desde que haja notificação por escrito ao cliente e preferência na ordem das sustentações orais e das audiências a serem realizadas a cada dia, mediante comprovação de sua condição. Vamos analisar cada uma das assertivas:


    a) INCORRETA, a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais é prevista para gestantes.


    b) INCORRETA, a adotante ou que der a luz terão direito a suspensão dos prazos se forem a única patrona da causa, a gestante não terá esse direito.


    c) INCORRETA, a entrada em tribunais sem ser submetida a detectores de metais e aparelhos de raios X é direito da gestante.

    d) CORRETA. A lactante, a adotante e a que der a luz terão direito acesso a creche, onde houver, ou a local adequado ao atendimento das necessidades do bebê.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D
  • ERRADO. São direitos:

    1. Da Gestante:

    a) entrada em tribunais sem ser submetida a detectores de metais e aparelhos de raios X;

    b) reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais;

    2. Da Lactante:

    a) acesso a creche, onde houver, ou a local adequado ao atendimento das necessidades do bebê;

    b) preferência na ordem das sustentações orais e das audiências a serem realizadas a cada dia, mediante comprovação de sua condição;

    c) suspensão de prazos processuais quando for a única patrona da causa, desde que haja notificação por escrito ao cliente.

    3. Da Adotante:

    a) acesso a creche, onde houver, ou a local adequado ao atendimento das necessidades do bebê;

    b) preferência na ordem das sustentações orais e das audiências a serem realizadas a cada dia, mediante comprovação de sua condição;

    c) suspensão de prazos processuais quando for a única patrona da causa, desde que haja notificação por escrito ao cliente.

  • a) lactante a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais. (ERRADO) - art. 7-A, I.

    b) gestante a suspensão de prazos processuais quando for a única patrona da causa, desde que haja notificação por escrito ao cliente. (ERRADO) - Art. 7-A, IV.

    c) lactante a entrada em tribunais sem ser submetida a detectores de metais e aparelhos de raios X. (ERRADO) - Art. 7-A, I, a).

    d) adotante o acesso a creche, onde houver, ou a local adequado ao atendimento das necessidades do bebê. (CORRETO) - Art. 7-A, II


ID
3003064
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal nº. 8.078/90) ficou prevista a responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. Sobre essa proteção ao consumidor é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Letra a – errado

    CDC, art. 12, § 2º - O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.

    Letra b – errado

    CDC, art. 14, § 4° - A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.

    Letra c – certo

    CDC, Art. 17 - Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.

    Letra d – errado

    CDC, Art. 14, § 2º - O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.

    Comentário extraído da aula do professor Ricardo Gomes do Ponto dos Concursos

  • Gabarito: letra C

    Consumidor por equiparação (Bystandard):* São sujeitos que se encontram em uma situação não negocial, independente da destinação final em que o CDC autoriza a incidência de suas normas.

    ·        Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo;

    ·        Todas as vítimas do evento danoso, causado por defeito do produto ou do serviço;

    ·        Todas as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas comerciais previstas no CDC.

  • A questão trata de responsabilidade pelo fato do produto e do serviço.

    A) o produto deve ser considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. Código de Defesa do Consumidor: Art. 12. § 2º O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. O produto não deve ser considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. Incorreta letra “A".

    B) a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação exclusiva do dolo. Código de Defesa do Consumidor: Art. 14. § 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Incorreta letra “B".

    C) equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento para efeitos da responsabilidade pelo fato do serviço. Código de Defesa do Consumidor: Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. Equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento para efeitos da responsabilidade pelo fato do serviço. Correta letra “C". Gabarito da questão.

    D) o serviço é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. Código de Defesa do Consumidor: Art. 14. § 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. Incorreta letra “D".


    Resposta: C
    Gabarito do Professor letra C.


  • GABARITO: C

    a) ERRADO: Art. 12, § 2º O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.

    b) ERRADO: Art. 14, § 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.

    c) CERTO: Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.

    d) ERRADO: Art. 14, § 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.


ID
3003067
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A organização municipal estabelecida pela Lei Orgânica do município de Jardim de Piranhas estabelece expressamente, entre outras disposições, que

Alternativas

ID
3003070
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Por sua Lei Orgânica, ao município de Jardim de Piranhas compete prover a tudo quanto diga respeito ao seu peculiar interesse e ao bem-estar de sua população, cabendo-lhe, entre outras, as seguintes atribuições:

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3003073
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A respeito do processo legislativo municipal, a Lei Orgânica de Jardim de Piranhas é categórica ao estabelecer que

Alternativas
Comentários
  • O processo Legislativo compreende a elaboração de:

    I - Emendas a Lei Orgânica;

    II - Leis Ordinárias;

    III - Decretos Legislativos;

    IV - Resoluções.

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    A Lei Orgânica poderá ser emendada mediante proposta:

    I - 1/3 dos vereadores;

    II - do Prefeito Municipal.

    __________________________________________

    vereadores: 1/3 para propor mudanca. 2/3 p/ aprovar

  • Art. 40. A Lei Orgânica pode ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara Municipal;

    II - do Prefeito Municipal;

    III - de cidadãos, mediante iniciativa popular, subscrita por, no mínimo, cinco por cento do eleitorado do Município.

    § 1o. A proposta será votada em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias, considerando-se aprovada se obtiver os votos

    favoráveis de dois terços dos membros da Câmara Municipal, nas duas votações. A emenda rejeitada em primeira votação será tida como definitivamente rejeitada.


ID
3003076
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica de Jardim de Piranhas estabelece ainda, em suas disposições finais e transitórias, que

Alternativas

ID
3003079
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Municipal nº. 712/2011 dispõe sobre a criação da Procuradoria Geral do Município de Jardim de Piranhas. Em seu artigo 2º, tal diploma legal prevê que é atribuição da Procuradoria Geral

Alternativas
Comentários
  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente. – Zig Ziglar


ID
4884283
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a frase: “Piranha é peixe e o rio é caudaloso”, sua negação é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    ~p v ~q

  • Negação do "e" = Nega tudo e troca o conectivo por "Ou".

    GABARITO: LETRA D

  • Lei de De Morgan

    * Proposição composta

    * Nega as duas proposições

    * Troca os conectivos ou pelo e

  • "E" e "OU" -> Trocar um pelo o outro e negar as duas.

  • Letra D

  • Gabarito: D

  • Conjunção (E) - Nega a primeira (troca o E pelo Ou) nega a segunda.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    NEGAÇÃO  DE PROPOSIÇÕES:

    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.

    FONTE: QC