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Prova IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso


ID
1494655
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

As perguntas empregadas no início do texto representam um procedimento que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito > D

  • GAB D
    #PMSE !!!

  • Letra D #PMSE

     

  • RUMO AO OFICIALATO PMMG

  • Na cara, acertiva, D.

    Raphael Melo. Ipojuca PE.

  • @pmminas #otavio

    Resposta - D - aproxima o leitor da situação apresentada pelo enunciador.

    Você acha que tem má memória? ... Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".


ID
1494658
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o seguinte posicionamento é defendido:

Alternativas
Comentários
  • Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória

  • Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade.



    PORTANTO LETRA B

  • GAB B
    #PMSE !!!

  • B de Bruno na PMMG!

  • @pmminas #otavio

    Resposta - B - a percepção subjetiva do potencial da memória pode levar à negatividade

    Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade.


ID
1494661
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

O emprego da primeira pessoa do plural no discurso no texto evidência:

Alternativas
Comentários
  • GAB C
    #PMSE !!!

  • 1 pessoa do plural = Nós

    inclusão do autor e leitor das posturas descritas no texto

  • Pelo título do texto já dá pra se ter uma ideia, vejamos:

    "A percepção que temos de nossa memória"

    Quem temos? Nós!

    Nós quem? Eu e você, escritor e leitor!

    Bons estudos!!

  • evidencia*


ID
1494664
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

O pronome demonstrativo empregado para introduzir o último parágrafo do texto tem seu uso melhor explicado na seguinte opção:

Alternativas
Comentários
  • Referência Anafórica: aponta para o que foi dito antes.

  • O trecho a ser avaliado sengundo o comando da questão: "Esses pensamentos apresentam alguns problemas."

    Respondendo por eliminação

    a) refere-se aos pensamentos do interlocutor, daí um pronome de segunda pessoa. Quem seria esta segunda pessoa, singular ou plural?

    b) aponta, em uma referência textual anafórica, elementos já citados anteriormente. CORRETA! ! ! Anafórica, quando o substantivo/ ou referência do "ESSES", citado anteriormente.

    c) indica tratar-se de questões relacionadas a um futuro próximo em uma referência temporal. O verbo "apresentam" está no presente, ou seja, refere-se há problemas de agora.

    d) poderia ser substituído pela forma “estes” sem qualquer prejuízo de sentido ou transgressão gramatical. Com certeza mudaria o sentido, pois "estes" é usado quando o objeto falado está próximo a ele.

     

    DICA: Pronomes demonstrativos situam alguém ou alguma coisa no tempo, no espaço e no discurso, em relação às próprias pessoas do discurso: quem fala, com quem se fala, de quem se fala. Podem ser invariáveis ou variáveis em gênero (masculino e feminino) e número (plural e singular). https://www.normaculta.com.br/pronomes-demonstrativos/ 

     

    Bons Estudos! ! !

     

  • GAB B
    #PMSE !!!

  • letra B #PMSE

    Memorizando

    Anafóra (começa com A (Anterior))

    Catafóra (começa com C, anterior)

  • Anáfora é um elemento que retoma termos anteriores no texto.

  • B

    O termo anafórico retoma um termo anterior, total ou parcialmente, de modo que, para compreendê-lo dependemos do termo antecedente.

  • *Função Endofórica: funções referentes dentro (endo) do texto [Anáfora e Catáfora] este, esse, aquele

    a) Anáfora: função de retomada (esse, essa, isso, aquele) – “Este” é usado juntamente com “Aquele”

    b) Catáfora: irá apresentar algo que não foi dito

    Na questão, o termo "ESSES" retoma a ideia "temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer."


ID
1494667
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

A conclusão a que os autores chegam com a última frase do texto revela um comportamento, por parte dos indivíduos, que pode ser entendido como:

Alternativas
Comentários
  • o fato de achar que temos má memória faz crescer a nossa aceitação disso e paramos de trabalhar a memória. limitador

  • GAB C
    #PMSE !!!

  • Limitador 

    Letra C #PMSE

  • LETRA C! de Chego lá se Deus quiser!

  • Comemorando a cada acerto, evoluindo em cada erro, a percepção que se adequa as necessidades e possibilidades... Pois o meu objetivo é certeiro e se Deus quiser caveira em breve!

  •  [...] "Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la."

    Tal fragmento acima, representa uma atitude limitante

    GABARITO ->C


ID
1494670
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

Uma importante ferramenta linguística de coesão textual consiste no emprego do pronome relativo, que contribui para a sequência de ideias sem a repetição de palavras. Desse modo, assinale a opção em que NÃO se destaca um exemplo de pronome relativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A = Conjunção integrante.

  • Todo pronome relativo apresenta uma sequência chamada antecedente, que é o substantivo que vem antes do pronome relativo. Assim: "a lista de coisas que"; percepções (subjetivas) que", etc. O pronome relativo equivale ao antecedente. O pronome relativo nunca pode ser um verbo, mas apenas substantivo ou termo substantivado.

  • Trocou por isso é integrante;

    Trocou por as quais é pronome relativo

  • O pronome que é o relativo de mais largo emprego, sendo por isso chamado relativo universal. Pode ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais, quando seu antecedente for um substantivo.

    Por exemplo: O trabalho que eu fiz refere-se à corrupção. (= o qual) / A cantora que acabou de se apresentar é péssima. (= a qual) / Os trabalhos que eu fiz referem-se à corrupção. (= os quais) / As cantoras que se apresentaram eram péssimas. (= as quais)


  • Para complementar, como diz o professor Alexandre, na maioria das vezes, "é verbo antes, conjunção integrantes".

  • MACETE básico para saber se é pronome relativo:
    Substituir na frase por (o qual, a qual, os quais, as quais), se substituir corretamente sera PRONOME RELATIVO!

    Se não substituir corretamente sera CONJUNÇÃO INTEGRANTE

  • GAB A
    #PMSE !!!

  • Letra A < Termo integrantre... ESPERA ISSO

  • Easy GG!

  • Só é substituir por a qual, as quais.

  • MACETE básico para saber se é pronome relativo:

    Substituir na frase por (o qual, a qual, os quais, as quais), se substituir corretamente sera PRONOME RELATIVO!

    Se não substituir corretamente sera CONJUNÇÃO INTEGRANTE

  • O vocábulo "que'' empregado na alternativa A, é uma CSI/conjunção integrante. Pois introduz uma oração subordinada substantiva. O restante das alternativas empregam PR/pronomes relativos. DICA: troque o "que" pelo o "qual".

    GABARITO->A

  • #PMMINAS


ID
1494673
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

Após a leitura do texto e considerando o título, é possível afrmar que as opções abaixo estão relacionadas à percepção que o indivíduo tem sobre a memória, exceto uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. 

  • GAB>

     d)

    Tal percepção contribui para uma avaliação mais objetiva e diagnóstica.

  • Quando o autor diz: "são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental", ele deixa bem claro que tais percepções não terão chances de serem objetivas, imediatamente entrando em contradição com o que se defende na Alternativa "D". É interpretação, é presença de atenção, é lógica!

  • GAB D
    #PMSE !!!

  • A resposta está no terceiro parágrafo.

    Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. 

  •  ´(mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la)

    a resposta esta nesse ultimo tópico

    quando fala que deixou de trabalhar para melhorar e pq aceitou tal doença como algo normal ,com isso ele não procura nehuma avaliação objetiva para poder melhorar , ou seja. a questão D diz o contrario fazendo com oq seja errada.

  • "são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental"...

    Logo,

    GABARITO->D


ID
1494676
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                            A percepção que temos de nossa memória

[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".

Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.

Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.

(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)

Assinale a opção em que NÃO se indica corretamente o valor semântico dos conectivos em destaque.

Alternativas
Comentários
  • comparação

    )

    “talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador" (2º§) – conformidade


  • Gabarito: Letra B
    O correto seria COMPARAÇÃO

    "Talvez voce veja sua memoria conforme um tipo de dispositivo gravador"... Não faz sentido, pois a relação e de causalidade, e não de conformidade.​
     

  • GAB B
    #PMSE !!!

  • Gab.: B 

    a) Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? “ (1º§) – finalidade

     b) “talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador" (2º§) – COMPARAÇÃO 

     c) “E quando esquecemos uma única coisa," (2º§) – tempo

     d) “Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade." (3º§) – conclusão

  • Se o COMO for substituível por CONFORME, então tem-se uma conjunção conformativa.

  • Conjunção subordinativa adverbial comparativa.

    GABARITO. B

  • GAB B VIBRA GUERREIRO


ID
1494685
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática

Com relação a uma pirâmide de base eneagonal é corretoafirmarque:

Alternativas
Comentários
  • toda piramide é composta por triângulos congruentes, e sua quantidade tem a ver com a quantidade de lados da base, já que de cada lado sobe um triangulo.


ID
1494688
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O triângulo ABC representa a translação de 2 unidades do triângulo DEF de vértices D (-3,4), E(5,1) e F(4,-2). Nessascondições,osvérticesdotriânguloABCsão:

Alternativas
Comentários
  • Lendo atentamente o enunciado, vemos que ele fala que o triângulo foi TRANLACIONADO, ou seja, apenas se deslocou na vertical ou horizontal. Se observarmos as alternativas, vemos que ouve a mesma movimentação no eixo Y e de sentido Positivo (+2 unidades). Tendo isso em mente, é só procurar a alternativa em que não houveram mudanças no eixo X e tbm houve acrécimo de 2 unidades no eixo Y.

    GABARITO = B

  • Pessoal quem tiver com dificuldade, é só desenhar um gráfico e demarcar os pontos DEF, dai desenhe o triangulo no grafico, e translate ele em 2 casas, tente cima baixo direita esquerda, o grafico que bater (no caso B) é o gabarito.


ID
1494691
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para azulejar paredes um pedreiro gasta 40 minutos pormetroquadrado.Nasmesmascondições,otempo total necessário para que esse pedreiro azuleje 6 decâmetros quadrados de parede é de:

Alternativas
Comentários
  • Pede a resposta em decâmetro, então transforme o metro em dam da tabela de conversão do sistema métrico decimal, não esqueça : m² a tab vai de 100 em 100 e não de 10 em 10. 1m² = 0,01dam monte a regra de 3 e o resultado é 24000 minutos olha a pegadinha da alt a) 2400

    no entanto a resposta correta é d) com 24000min/60min = 400 hs 


  • 2400min/60min = 40 hs. Então a resposta certa é a alternativa "A"

  • 24000 vinte e quatro mil minutos ...  ATENÇÃO. .. 40 min x 600 m^2

    24000 min = 400 horas  

    Medidas e regras de 3

  • Gab. D

     

    Quando vai ao " quadrado² " dobra-se o zero.

     

    40min x 600m²  24000min

    24000min / 60hrs 400hrs

     

    Observem que eu utililizo 600m² e não 60m². Se fosse 6dam³ utilizaria a mesma lógica, ficando 6000m³.

  • PMCE 2021 QUESTÃO TRANQUILA PARA OS BONS


ID
1494694
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O resultado da soma, em metros cúbicos, entre 4 hectômetros cúbicos e 20 decâmetros cúbicos é igual a:

Alternativas
Comentários
  • idem anterior sendo cúbico de 1000 em 1000. converte e soma.

    só pra lembrar   km|hm|dam|M|dm|cm|mm  andando para direita multiplica para esquerda divide
  • GABARITO = A

    Complementando a explicação do colega abaixo.

    Só pela conversãodo Hectômetro, vemos que 1hm³=1.000.000m³, observamos a grande quantidade de casas e já mataríamos de cara a questão.

  • m x10 - m2 x100 - m3 x1000

            ------------------------>

    km   hm   dam   m   dm   cm   mm

             <-----------------------

    m :10 - m2 :100 - m3 :1000


ID
1494697
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando que 1 litro de certo produto equivale a um quilograma do mesmo, então 23.000.000 decigramas desse produto, em centilitros é igual a:

Alternativas
Comentários
  • quilograma (kg), hectograma (hg), decagrama (dag), grama (g), decigrama (dg), centigrama (cg) e miligrama (mmg).

    23.000.000 decigramas = 2.300 kg.

    quilolitro (kl), hectolitro (hl), decalitro (dal), litro (l), decilitro (dl), centilitro (cl), mililitro (ml).

    1l = 1kg.

    2.300 kg = 2.300 l

    2.300 l = 230.000 cl

  • 23.000.000 em centilitros

    dividir por 100

    23.000.000/100

    230.000

    letra C


ID
1494700
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Resolvendo a equação 3X + 2Y = 12 em que X e Y são números naturais, então a soma de todos os valores possíveis para Y é:

Alternativas
Comentários
  • Um número natural é um número inteiro não-negativo

  • y=3 e y=6

  • 3x+2y=12

    3*2+2*3=12

    3*0+2*6=12

    3+6=9 letra A

     

  • Como X e Y são números naturais, os seguintes pares são soluções:
    (0, 6), (2, 3) e (4, 0)
     
    Somando os possíveis valores para Y, temos:

    6 + 3 + 0 = 9


ID
1494703
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma entre o maior número de 3 algarismos, sem repetição, formado pelos algarismos do 7562 e o menor número de 2 algarismos, com repetição, formado pelos algarismos do número 2415, é:

Alternativas
Comentários
  • 765+11=776

  • Pessoal, o maior número de 3 algarismos, sem repetição, formado pelos algarismos do 7562 é:

     765

     

    E, o o menor número de 2 algarismos, com repetição, formado pelos algarismos do número 2415, é:

     11

     Agora, a questão nos pede a soma desses dois números... Então,

     

    765+11=776

    __wesley05

  • 765+11=776


ID
1494706
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para acessar sua conta no banco, Marcos deve digitar primeiramente 3 números diferentes dentre os algarismos 3, 4, 5, 6; logo em seguida deve digitar 2 letras distintas dentre as letras A,B,C,D. Se Marcos esqueceu a senha então o total de possibilidades que deverá testar, sabendo que só conseguirá na última tentativa, é igual a:

Alternativas
Comentários
  • São 4 algarismos (3,4,5,6), se ele tem que digitar 3 números diferentes, então :

    Ao digitar o primeiro algarismo, ele tem 4 possibilidades; Ao digitar o segundo, passa a ter apenas 3 possibilidades ( pois um já foi digitado anteriormente, e a questão diz que tem que ser números diferentes ); Ao digitar o terceiro, passa a ter 2 possibilidades; aí fica :

    4x3x2 = 24 possibilidades de números diferentes

    Quanto ás letras :

    São 4 letras (A,B,C,D), se ele tem que digitar 2 letras diferentes, então :

    Ao digitar a primeira letra, ele tem 4 possibilidades e ao digitar a segunda letra, ele tem 3 possibilidades, fica :

    4x3= 12 possibilidades de letras diferentes

    Se ele tem que digitar um código com números E letras, basta multiplicar os resultados : 24x12 =288 

    ( O "E" trabalha para a multiplicação e o "OU" trabalha para a soma )

  • A questão te dar:

    04 algarismos

    04 Letras

    Questões que envolve senhas usa o PFC

    Números e Letras distintas, ou seja, não se repete. A senha de Marcos tem 5 dígitos

    três números diferentes: 4 x 3 x 2 = 24

    Duas letras diferentes: 4 x 3 = 12

    > 24 x 12 = 288

  • O CARA É GUERREIRO PARA TESTAR 287 VEZES A SENHAR E ACERTAR SÓ NA 288 !


ID
1494709
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela indica o número de vitórias, empates e derrotas  de 2 times num campeonato de futebol.

                              VITÓRIAS        EMPATES       DERROTAS 
                TIME A       12                       8                       6
                TIME B       10                      11                      5


Sabendo que cada vitória vale 2 pontos, cada derrota vale 0 pontos e cada empate vale 1 ponto, então é corretoafirmarque:

Alternativas
Comentários
  • Time A -> (12x2)+ (8x1) = 24+8 = 32

    Time B -> (10x2) + (11x1) = 20+11 = 31 

    32+31= 63 - invalida a alternativa "d"

    Se o time B tivesse uma derrota a menos e um empate a mais, ficaria 20 + 12 (pois seria 12x1=12) que somariam 32, igual a pontuação do time A. 

     Alternativa "C" é a correta


ID
1494712
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um casal pretende ter 3 fIlhos, a probabilidade de exatamente dois deles serem meninos, sabendo que nasceram em anos diferentes, é de:

Alternativas
Comentários
  • 1º A chance de nascerem 2 filhos homens e 1 mulher é: 0,5 * 0,5 * 0,5

     

    2º Falta fazer a combinação da ordem de nascimento, exemplificando:

    Chamemos H para homens e M para mulheres,
    A ordem de nascimento de cada um pode ser: HHM, HMH e MHH, ou C(2,3)=3


    Fazendo a multiplicação:

    C(2,3) 0,5 * 0,5 * 0,5 = 3/8 ou 37,5%

  • Pretende ter 3 filhos,sabendo que nasceram em anos diferentes:

    Então:

    1º Filho » 2 possilidades (Menino ou Menina)

    2º Filho » 2 possilidades (Menino ou Menina)

    3º Fillho » 2 possilidades (Menino ou Menina).

    Então o espaço amostral = 2x2x2=8

    Evento desejado:

    2 meninos 

    1 menina

    Menino - Menino - Menina   I

    Menina - Menino - Menino   I  Então tem 3 possibilidades.

    Menino - Menina - Menino   I

    P=Evento / Espaço amostral.

    P=_3_ = 37,5%

       8

  • 3 FILHOS, CONDIÇÃO: QUE SEJA 2 HOMENS

    PROBABILIDADE: o que eu quero / total de possibilidades

    total de possibilidades = 8 --> 2 x 2 x 2

    o que eu quero = 2H -> HHM HMH MHH = 3 POSIBILIDADES

    PROBABILIDADE: o que eu quero / total de possibilidades

    FICA.....

    PROBABILIDADE: 3/8 =0,375

    MULTIPLICANDO POR 100 ACHO A %

    0,375 X 100 = 37,5%


ID
1494715
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETAsobreasdisposições da Lei Estadual de Minas Gerais nº 869 de 05/07/1952 no tocanteàapuraçãodeirregularidades.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A


    Art. 218. A autoridade que tiver ciência ou notícia da ocorrência de irregularidade no serviço público é OBRIGADA a promover-lhe a apuração imediata, por meios sumários, inquérito ou processo administrativo.


    Bons estudos guerreiros!!!


ID
1494718
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as disposições da Lei Estadual de Minas Gerais nº 869 de 05/07/1952 no tocante às providências a serem tomadas na apuração de irregularidades.

Alternativas
Comentários
  • art. 232.

  • LEI 869

    Art. 232 - Quando ao funcionário se imputar crime praticado na esfera administrativa, a autoridade que determinar a instauração do processo administrativo providenciará para que se instaure simultaneamente o inquérito policial.


ID
1494721
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinaleaalternativacorretasobreasdisposiçõesda Lei Estadual de Minas Gerais nº 869 de 05/07/1952 com referênciaàrealizaçãodeconcursos.

Alternativas
Comentários
  • LEI 869

    Art. 19 - Os concursos deverão realizar-se dentro dos 6 meses seguintes ao encerramento das respectivas inscrições.


ID
1494724
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre o que a Lei Estadual de Minas Gerais nº 7.109 de 13/10/1977 estabelece para o desenvolvimento da carreira do pessoal do magistério.

Alternativas

ID
1494727
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre o que a Lei Estadual de Minas Gerais nº 7.109 de 13/10/1977 estabelece como determinação de deslocamento do funcionário de uma para outra localidade.

Alternativas
Comentários
  • Remoção de servidor. É o deslocamento de um servidor público de uma repartição para outra, a pedido (a critério da Administração ou, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração) ou de ofício (no interesse da Administração), no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

     

     

    LETRA A


ID
1494730
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a carga horária semanal que a Lei Estadual de Minas Gerais nº 15.301 de 10/08/2004 estabelece para os servidores que ingressarem na carreira de Analista da Polícia Civil e foremdesignadosparaodesempenhodasfunçõesde Médico, Odontólogo, Enfermeiro e Fisioterapeuta em exercício na Polícia Civil do Estado de Minas Gerais.

Alternativas
Comentários
  • Lei 15301/2004

    Art. 8o – Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem, por meio de concurso público, nas carreiras do Grupo de Atividades de Defesa Social terão carga horária de trabalho semanal de:

    § 1o – Os servidores que ingressarem na carreira de Analista da Polícia Civil e forem designados para o desempenho das funções de Médico, Odontólogo, Enfermeiro e Fisioterapeuta, bem como os que ingressarem na carreira de Técnico Assistente da Polícia Civil e forem designados para o desempenho da função de Técnico de Radiologia, em exercício na Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, terão carga horária semanal de trabalho de vinte e quatro horas.

  • O art. 8º, § 1º da Lei n° 15.301/2004 determina que: Os servidores que ingressarem na carreira de Analista da Polícia Civil e forem designados para o desempenho das funções de Médico, Odontólogo, Enfermeiro e Fisioterapeuta, bem como os que ingressarem na carreira de Técnico Assistente da Polícia Civil e forem designados para o desempenho da função de Técnico de Radiologia, em exercício na Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, terão carga horária semanal de trabalho de vinte e quatro horas.

    Gabarito: B


ID
1494733
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Resolução nº 4.209 de 16/04/2012 aprova o regulamento da Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS) da Polícia Militar de Minas Gerais. Com base na citada Resolução, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1494736
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a Resolução nº 4.209 de 16/04/2012 que aprova o regulamento da Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS) da Polícia Militar de Minas Gerais.

Alternativas

ID
1494739
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a Resolução nº 4.025 de 26/03/2012 que defne normas para organização do ensino fundamental com nove anos de duração no Sistema de Ensino da Polícia Militar de Minas Gerais.

Alternativas

ID
1494742
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Resolução nº 4.025 de 26/03/2012 que define normas para organização do ensino fundamental com nove anos de duração no Sistema de Ensino da Polícia Militar de Minas Gerais, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
2168137
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Conforme os resultados parciais de pesquisa realizada em escola pública no município de Capela Nova, Minas Gerais (CUNHA, 2011, p. 164), a trajetória do ensino religioso sempre visou oferecer o ensino religioso na escola pública. Isso tem sido feito para desenvolver o senso de respeito e tolerância dos alunos em relação aos outros e a si próprios, e também para atender à necessidade de mudanças que garantam a laicidade nos referenciais teórico-metodológicos, adotados pelas escolas públicas brasileiras ao longo das décadas. À luz destes resultados parciais, analise as afirmações a seguir e verifique o que elas constatam:

I. O processo ensino e aprendizagem da disciplina “ensino religioso” e o nível de conscientização dos alunos na convivência cotidiana auxilia no enfrentamento aos fatos de aceitar e respeitar as diversas abordagens religiosas, com a compreensão de que as crenças possuem importância cultural, social e política, advinda de uma história de respeito, tolerância e de intolerância religiosa.

II. Há questões de ranços e também avanços do tema no Brasil, de forma sucinta, verifica-se que o problema atinge também outros países.

III. Contraditoriamente, há alunos que percebem a necessidade de respeitar as diferentes religiões, mas que persistem com seus preconceitos e estereótipos com as religiões desconhecidas pela maioria deles.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2168140
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O Brasil é um país caracterizado pela pluralidade cultural. Para reivindicar uma educação inclusiva nacionalmente, deve-se considerar toda a sua diversidade regional, racial, étnica e religiosa da sua população. Por esta razão, além de propor o pluralismo cultural como um dos temas transversais, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) definem o pluralismo cultural como um dos objetivos gerais do ensino fundamental. O campo religioso foi um dos elementos da cultura brasileira que mais sofreu mudanças nas últimas décadas, saindo de uma sociedade tida como catolicamente hegemônica e homogênea, e passando para uma sociedade religiosamente complexa e diversificada. Houve um considerável aumento de instituições evangélicas das mais variadas matizes, além da efervescência de movimentos religiosos de origem oriental, esotéricos, bem como a resistência e a valorização das religiões afro-brasileiras. Diante disso, a organização do conhecimento escolar, portanto, não obedece unicamente ao interesse estritamente educacional. Analisando a história das disciplinas escolares, Santos (1998) observa o processo de mudanças curriculares e compreende que as disciplinas escolares são apenas aparentemente estáveis, mas historicamente sofrem mudanças. Tais mudanças dependem de fatores internos e externos, de eventos políticos e sociais que tornam plausíveis ou implausíveis certas ideias já existentes em um campo do currículo, do papel da psicologia na construção do currículo e da instrução, pela influência crescente do livro didático, vinculado às empresas editoriais, e das mudanças de orientação nos vestibulares. Quanto às mudanças curriculares, assinale a afirmativas abaixo:

I. A própria organização disciplinar do conhecimento escolar obedece a interesses internos e externos à própria escola, relacionados a questões epistemológicas, ideológicas, políticas e sociais.

II. As disciplinas escolares são apenas aparentemente estáveis, mas que historicamente sofrem mudanças.

III. A inserção ou não de uma disciplina no currículo, os conteúdos e objetivos de uma determinada disciplina, as mudanças na abordagem e no tratamento metodológico de uma disciplina, tudo isso obedece a interesses internos e externos à própria escola, relacionados a questões epistemológicas, ideológicas, políticas e sociais.

IV. A organização curricular do conhecimento escolar em disciplinas é historicamente imutável e ideologicamente neutra.

Estão erradas as afirmativas:

Alternativas

ID
2168143
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Ocorreram avanços na efetivação do Ensino Religioso como disciplina regular do sistema escolar, dentre os quais destacaram-se a definição de metas prioritárias para o Ensino Religioso no Estado de Minas Gerais, até o ano 2000. Isso ocorreu a partir de 1990, no período pós-constituinte, e foi marcado por avanços como: a concretização de um plano de carreira para o professor de Ensino Religioso; a superação dos desafios ainda presentes nesse ensino, considerando as diretrizes da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da Lei nº 9.475/97 e leis menores complementares, os princípios dos Parâmetros Curriculares Nacionais; a compreensão da natureza e papel do Ensino Religioso na escola, de modo a efetivá-lo como disciplina normal do currículo escolar; a divulgação de subsídios pedagógicos que auxiliem na implantação dessa Proposta; a instalação de Cursos de Graduação de Ensino Religioso nas diferentes regiões do Estado de Minas Gerais (MINAS GERAIS, 1997). Como decorrência de definição das diretrizes para a viabilização do Ensino Religioso nas escolas estaduais, as instâncias representativas e deliberativas que a Secretaria de Estado da Educação (SEE) criou foram:

I. CONER/MG: Conselho de Ensino Religioso do Estado de Minas Gerais, formado por representantes de entidades religiosas identificadas com o modelo de Ensino Religioso não confessional e credenciadas junto à SEE.

II. COMCER: Comissão Central de Educação Religiosa - órgão da própria Secretaria de Estado da Educação, responsável pela disciplina de Ensino Religioso.

III. CRER: Comissão Regional de Educação Religiosa - composta por representantes da Superintendência Regional de Ensino, das denominações religiosas participantes do CONER (seção MG) e da sociedade civil.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2168146
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Graças à sua importância, a religião pode fazer parte do currículo da escola pública, mas como fenômeno e não como crença, espiritualidade, teologia ou doutrina – estes são aspectos que fogem da alçada do Estado laico e são da competência de cada instituição ou movimento religioso em particular. Deste modo, somente respeitando a laicidade da escola pública, tornando as práticas e os conteúdos do Ensino Religioso e dos ensinos não religiosos (no sentido de não ser doutrinário, confessional, ou interconfessional), mas secularizados (no sentido de garantir a laicidade e a cientificidade do conhecimento escolar), parece ser possível uma disciplina na escola pública que dê conta da dimensão simbólica do ser humano, tantas vezes descuidada pela educação formal (CAVALCANTI, 2011, p. 178-179). A nova redação do art. 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional tenta resolver a questão da laicidade, garantindo matrícula facultativa, “assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil” e proibindo “quaisquer formas de proselitismo”, além da propositura de que se estabeleça uma “entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso”. No entanto, há uma distância entre esse Ensino Religioso não proselitista e respeitoso da diversidade cultural religiosa e aquele catequético, claramente confessional e a serviço de uma única instituição religiosa. De fato, isso ocorre porque o fenômeno religioso é um fenômeno antropológico e como tal cultural. Como parte da cultura humana universal e de grupos e povos em particular, é desejável que seja estudado e conhecido pelas gerações de alunos e alunas que frequentam a escola pública. Analise esta questão no que tange ao papel da legislação na prática do Ensino Religioso:

I. Há que se reconhecer a importância pessoal e sociocultural da religião que, como a linguagem e a arte, constitui-se uma das expressões universais da cultura e caracterizadora da humanidade.

II. Ao considerar essa disciplina como parte da formação do cidadão, vetar qualquer forma de proselitismo, sobretudo ao subtrair a orientação antes dada acerca da confessionalidade e interconfessionalidade, abre o caminho para se pensar o Ensino Religioso do ponto de vista secular.

III. Apesar de não muito bem resolvida a questão da laicidade, a nova lei possibilita um novo foco para a polêmica em torno do Ensino Religioso.

IV. Contudo, a escola pública não é o lugar apropriado para tratar da religião de forma religiosa, seja ela confessional ou interconfessional.

Assinale a afirmativa que aponta corretamente o papel da legislação no Ensino Religioso:

Alternativas

ID
2168149
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (UNESCO, 2002) em seu art. 1º declara que:

A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em benefício das gerações presentes e futuras. Um dos aspectos da diversidade cultural aportados pelos documentos oficiais e educacionais do Brasil é a diversidade religiosa, a qual deve ser trabalhada na educação básica, com vistas a formar cidadãos multiculturalistas. Também visa superar a discriminação, o preconceito, a exclusão e perseguição das religiões minoritárias presentes em nossa sociedade. Uma vez que o Estado Brasileiro se tornou laico, este trabalho é fundamental: a laicidade deve condizer com a liberdade de expressão, de consciência e de culto, e não pode conviver com um Estado portador de uma confissão, devendo respeitar todos os cultos.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168152
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A Constituição Federal (Artigo 210, parágrafo 1º) e a Constituição Estadual (Artigo 200, parágrafo único), a respeito do caráter não obrigatório do Ensino Religioso, determinam:

I. “O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental” (Artigo 210, parágrafo 1º).

II. Esse dispositivo constitucional é regulamentado, atualmente, pela Secretaria da Educação, através da Resolução nº 08 de 26 de janeiro de 2000, que “Dispõe sobre a Organização do Ensino nas Escolas Estaduais e dá Outras Providências”:

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168155
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O Ensino Religioso tem como objetivos:

1°. Proporcionar o conhecimento de elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do educando; subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informada.

2°. Refletir o sentido da atitude moral como consequência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano; esclarecer sobre o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável (FONAPER, 2000).

Esses objetivos requerem uma abordagem interdisciplinar que possibilite uma educação não só como formação do sujeito, mas como reconhecimento do sujeito (MEIRIEU, 2002). Essa concepção favorece uma educação que se baseia no aprender a aprender, no aprender a fazer, no aprender a viver juntos, conviver e no aprender a ser (DELORS, 1999).O Ensino Religioso, sendo integrante e integrado no currículo escolar, numa perspectiva interdisciplinar, apresenta alguns desafios para atingir estes objetivos:

I. É necessária a abertura para o diálogo entre as áreas de conhecimento; a superação e, simultaneamente, a radicalização das fronteiras das áreas de conhecimento.

II. A formação docente prescinde da construção de um planejamento pedagógico coletivo.

III. É necessária a compreensão da complexidade como fator desencadeador do conhecimento.

IV. São necessários:utilizar o contexto histórico como ponto de partida na definição de conteúdos; a elaboração de projetos integradores das áreas de conhecimento e uma postura coerente e comprometida com a vida.

Está incorreta a afirmativa:

Alternativas

ID
2168158
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O Fórum Nacional Permanente de Ensino Religioso (FONAPER) defende pressupostos para a identidade desta disciplina. Eles são abrangentes e importantes do ponto de vista de uma educação que se pretende integral, contribuindo para a elaboração do projeto de vida pessoal do aluno. Isso inclui desde o respeito pela diversidade de crenças existentes no Brasil até a sua participação cidadã no meio social. Tais pressupostos justificam os seguintes “Objetivos Gerais do Ensino Religioso para o Ensino Fundamental” (FONAPER, 1998, p. 30-31):

Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F):

I. Proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do educando.

II. Encaminhar o educando para acompanhamento psicológico em sua formulação de questionamento existencial, em profundidade, para dar sua resposta devidamente e manter a disciplina esperada.

III. Analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção de suas estruturas de domínio sobre as diferentes culturas e manifestações socioculturais.

IV. Facilitar a compreensão do significado das afirmações e verdades de fé das tradições religiosas.

V. Refletir o sentido da atitude moral, como consequência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano.

VI. Possibilitar esclarecimentos sobre o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável.”

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168161
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Com a perspectiva e com os princípios de uma educação para a cidadania plena, o Ensino Religioso se sustenta em pressupostos educacionais e não sobre argumentações religiosas, por mais que estas argumentações sejam legítimas e importantes para o ser humano. A partir das diferentes áreas de conhecimento, integradas às Ciências da Religião, isso contribui na definição dos conteúdos específicos, considerando que a interlocução entre as mesmas é fundamental para a construção e articulação da disciplinaridade e da interdisciplinaridade. Portanto, o Ensino Religioso precisa observar os aspectos das Ciências da Religião, pois objetiva compreender o fenômeno religioso em todas as situações da existência humana . Para Junqueira (2010, p. 70-71), estas são as normas para habilitação e admissão de professores para esta área:

I. Fazer parte do quadro permanente do magistério federal/estadual ou municipal.

II. Ser portador de diploma de licenciatura em Ensino Religioso. Caso não existam profissionais devidamente licenciados, o sistema de ensino poderá preencher os cargos de professores com profissionais: Portadores de diploma de especialista em Ensino religioso (mínimo de 360 h/a), desde que seja portador de diploma de outra licenciatura / Bacharéis na área da religiosidade, com complementação exigida no DEC, desde que tenha cursado disciplina na área temática de Teologia Comparada, no total de 120 h/aula.

III. Demonstrar capacidade de atender a pluralidade cultural e religiosa brasileira, sem proselitismo.

IV. Comprometer-se com os princípios básicos de convivência social e cidadania, vivenciando a ética própria aos profissionais da educação.

V. Apresentar domínio dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168164
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A religião é um instrumento capaz de engendrar um campo simbólico de relações de forças, inclusive de força política, que se configura em diversos tipos de representações. É nisso que o poder simbólico da religião também se assemelha a outras modalidades de poder, especialmente à do poder político (BALANDIER, 1969, p. 101): “[...] o sagrado é uma das dimensões do campopolítico”,opolíticotambéméumadasdimensões do campo sagrado e “a religião pode ser instrumento de poder” (BALANDIER, 1969, p. 109) e garantir, com isso, a legitimidade do poder político, ao passo que a ação política também pode servir de retaguarda para garantir a legitimidade religiosa. O poder simbólico da religião é tratado como um veículo de poder e de política, com as devidas representações do poder simbólico, como as alocuções, as orações e outros símbolos pertinentes à religião. Nesta perspectiva, apresenta uma espécie de dialética que engendra tal poder, mostrando uma tênue passagem do espaço sagrado, o templo, ao campo religioso, num processo que compõe o que chamamos de lócus numinoso, um espaço imaginário de relações de força que integra o indivíduo com seu espaço físico, transformando as relações e o meio social em que vive a partir da sua relação com o sagrado (PEREIRA, 2008, p. 83-84).

Analise as afirmativas a seguir:

I. A religião é um dos meios utilizados no quadro político e estratégias políticas são também empregadas pela religião para exercer seu domínio, porque a religião, pelo fato de ser um elemento constitutivo da cultura brasileira, tem esse poder de persuasão.

II. Segundo as concepções de Maquiavel: a religião é algo “útil para comandar os exércitos, confortar o povo, manter as pessoas de bem e fazer corar os maus” (2001, p. 58 apud Azevedo, 1981, p. 88).

III. O mesmo ocorre com os representantes religiosos nas cerimônias civis: a interação simbólica entre essas duas categorias de poder reforça o poder simbólico de ambas (BALANDIER, 1969, p. 109), estreitamente vinculadas, e que seus respectivos dinamismos se acham em correspondência.

IV. O poder da religião, classificado como poder simbólico, interage com outras formas de poder (BOURDIEU, 1998, p. 15).

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2168167
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Há vários dispositivos na Constituição Federal e ainda o art. 5º que explicita uma longa e detalhada lista de direitos e deveres individuais e coletivos. Entre eles há os princípios: que são concepções de mundo fundantes de um assunto; os fundamentos: que são as regras básicas que legitimam e autorizam a existência de uma organização e os objetivos: que são metas a serem atingidas e efetivadas. Tal conjunto de princípios, fundamentos e objetivos constitucionais dariam, por si sós, amplas condições para que as igrejas, os cultos, os sistemas filosófico-transcendentais possam, legitimamente, recrutar fiéis, manter crentes, manifestar convicções, ensinar seus princípios, fundamentos e objetivos e estimular práticas em seus próprios ambientes e locais, com a toda a liberdade e respeitadas todas as opções. Além disso, as igrejas dispõem de meios de comunicação de massa, redes de televisão ou programas religiosos em canais de difusão etc. (CURY, 1993, p. 185).

Assinale a alternativa que aponta corretamente essa legitimação constitucional do ensino religioso:

Alternativas

ID
2168170
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A UNESCO (2001) relata que a diversidade cultural cria um mundo rico e variado, o qual aumenta a gama de possibilidades de escolha que se oferecem a todos, nutre as capacidades e valores humanos e constitui um dos principais promotores do desenvolvimento, não somente em termos econômicos, mas também como meio de acesso a uma existência intelectual, afetiva, moral e espiritual satisfatória. Tal diversidade cultural é tão necessária para o gênero humano quanto a diversidade biológica o é para a natureza. Constitui patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em benefício das gerações presentes e futuras. Por estas razões, torna-se indispensável em sociedades cada vez mais diversificadas, para garantir uma interação harmoniosa entre sujeitos e grupos com identidades culturais distintas. Quanto à aceitação e interação com a diversidade cultural:

Assinale a alternativa incorreta:

Alternativas

ID
2168173
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O currículo escolar possui dez áreas de conhecimento e deve ousar sair da cópia, da reprodução do conhecimento para experimentar novas combinações, soluções para os desafios e possibilidades que a realidade sugere a cada ser humano. Entra em cena a interdisciplinaridade que, segundo Japiassú (1976, p. 74-75): “deverá ser procurada na negação e na superação das fronteiras disciplinares”. Dessa forma, O paradigma interdisciplinar:

[...]rompe não só com a ideia de um meio rígido ou amorfo, mas também com as visões simplificadoras que isolavam os seres de seu ambiente ou reduziam os seres ao seu ambiente. Este princípio tem um alcance universal: é válido para tudo quanto é vivo como para tudo quanto é humano. Ecologizar o nosso pensamento da vida, do homem, da sociedade, do espírito, faznos repudiar para sempre todo o conceito fechado, toda a definição autossuficiente, toda a coisa “em si”, toda a causalidade unidirecional, toda a determinação unívoca, toda a redução niveladora, toda a simplificação de princípio. (MORIN, 1980, p. 87-88).

As afirmativas seguintes expressam este paradigma interdisciplinar:

I. A escola, numa prática interdisciplinar, recupera o lugar da vida como ponto de partida e chegada. Na vida, a dimensão religiosa está conectada com as diversas e complexas áreas do conhecimento.

II. O ser humano, na sua experiência religiosa, transcende o paradigma fragmentador do sentido da vida.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168176
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A Lei nº 9.475/97 revelou-se como um componente curricular dos currículos das escolas oficiais do Ensino Fundamental do Brasil. Na história do Ensino Religioso, no cenário brasileiro não se mediram esforços para refletir sobre a diversidade cultural e religiosa do país, com vistas a contribuir para o conhecimento e respeito das diferentes expressões religiosas advindas da elaboração cultural que compõe a sociedade brasileira, formando cidadãos multiculturalistas.

Esses documentos apontam que, na prática escolar, é importante considerar a diversidade cultural presente na sociedade, como uma forma de viabilizar o multiculturalismo, criar espaço democrático e dar lugar ao encontro e a convivência respeitosa entre a multiplicidade de culturas existentes nesse contexto.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168179
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia
Assuntos

A nova LDB e as leis que se sucederam trouxeram avanços significativos em termos de reconhecimento do Ensino Religioso como uma disciplina curricular normal no sistema de ensino, fazendo parte da formação básica, dando-lhe status, porém a sociedade continua dividida quanto à sua aceitação.

Porém, alguns ainda o defendem como ensino de uma Religião, e por isso encontram muitas resistências no seu desenvolvimento e percebe-se a resistência de alunos, professores e escolas em relação ao desenvolvimento das aulas de Ensino Religioso. Por falta de qualificação muitos desses educadores acabam ministrando aulas de forma catequética e confessional, criando um sentimento de rejeição por parte dos alunos. Ou as desenvolvem numa perspectiva moralista, propondo valores e princípios éticos a serem seguidos. Por outro lado, há um movimento significativo que reconhece o Ensino Religioso como um componente curricular que não pode ser ignorado no fazer educativo das escolas.

Analise e relacione as afirmativas a seguir:

I. Existe um patrimônio religioso que faz parte da cultura e da vida do ser humano e ninguém tem o direito de privatizá-lo nas instituições religiosas.

II. Todos têm direito de conhecer este patrimônio religioso que pertence à humanidade. Negar o acesso a ele é negar um dos aspectos centrais da vida humana que é a religiosidade.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168182
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia
Assuntos

Na forma do art. 33 da Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996, alterado pela Lei nº 9475 de 22 de julho de 1997, segundo a Resolução 02/98, as áreas de conhecimento estão agrupadas em: Língua Portuguesa, Língua Materna para populações indígenas e migrantes, Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Estrangeira, Educação Artística, Educação Física, Educação Religiosa.

Analise as afirmativas seguintes:

I. A Resolução nº 02/98 referida é precedida do Parecer nº 04, aprovado em 29 de janeiro de 1998, que estabelece as normas a serem observadas pelos sistemas de ensino sobre os aspectos considerados fundamentais na implantação das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.

II. A disciplina Ensino Religioso perdeu a sua configuração primeira como tal e foi absorvida, em sua natureza e em toda extensão, pela Educação Religiosa enquanto área de conhecimento, nos termos da citada Resolução, após o pronunciamento do Parecer 04/98 sobre a matéria em pauta.

Assinale a alternativa que indica a correta relação entre as afirmativas I e II:

Alternativas

ID
2168185
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

É preciso compreender a dimensão política da problemática epistemológica e perceber o valor teórico, social e pedagógico do estudo da religiosidade para a formação do educando. O Ensino religioso, como disciplina integrante do sistema educacional na sua globalidade, é o processo de educação da dimensão religiosa do ser humano que, na busca da razão de existir, “[...] realiza a experiência do religioso, num movimento de relação profunda consigo mesmo, com o mundo cósmico, com o outro, seu semelhante, e com o Transcendente.” (FIGUEIREDO, 1995, p. 110). Contribuindo nessa temática e pautando-a, P a u l Tillich traz uma concepção importante sobre o Ensino Religioso, quando trata de religiosidade como algo intrínseco ao ser humano, enquanto uma dimensão de profundidade de todas as dimensões humanas. Para Tillich a religião não é a instituição na qual se realiza o contato entre Deus e o homem, mas ser religioso significa estar apaixonado pela pesquisa do sentido da vida e estar aberto a qualquer resposta que possa surgir. E, essa concepção de religiosidade de Tillich nos aponta perspectivas de diálogo interreligioso, ao pensar nas fronteiras que instituem o diálogo crítico como forma de ampliar a compreensão dos fenômenos. Analise as afirmativas a seguir:

I. “A vida sob a dimensão do espírito se expressa numa função que é definida pela autotranscedência da vida, isto é, religião.”

II. “A religião, enquanto autotranscedência da vida no reino do espírito, é a busca por uma resposta pelo sentido da vida.”

III. “A realização da busca da vida sem ambiguidade transcende qualquer forma ou símbolo religioso no qual possa se expressar.”

As afirmações que espelham o pensamento de Paul Tillich são:

Alternativas

ID
2168188
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A importância de uma reflexão sobre as manifestações religiosas, sobretudo no campo educacional, se deve a uma preocupação em relação aos desafios, conflitos e tensões gerados no âmbito da cultura da escola pública brasileira provocados pelo ensino religioso e pela presença do pentecostalismo. No processo de construção do objeto, a temática da manifestação religiosa foi sendo identificada com o crescente número de profissionais evangélicos, no espaço escolar, que provocam interrogações e objeções a uma prática pedagógica que sempre incorporou determinadas expressões da cultura popular (festa junina, carnaval etc.). A educação enquanto prática social enfrenta o desafio que começa com o entrelaçamento entre o social e o histórico e caminha em direção ao debate sobre manifestação religiosa, ensino religioso na escola pública com a finalidade de buscar a compreensão dos desafios singulares do capitalismo contemporâneo que perpassam na educação.Examinando as manifestações religiosas e o ensino religioso na escola pública tem-se o desejo de compreendê-las como uma chave que nos permite abrir para os desafios da contemporaneidade, uma vez que Bauman reconhece que “os movimentos religiosos de hoje têm uma capacidade singular de revelar os males da sociedade, sobre os quais eles têm seu próprio diagnóstico” (BAUMAN, 1998, p. 226).

Analise as duas afirmativas abaixo, com relação às manifestações religiosas contemporâneas:

I. Diferentemente do que se verificava à época moderna em que o processo de laicização foi a característica marcante para desenvolver a pedagogia moderna (laica, racional, científica), a pedagogia contemporânea se destaca por um ressurgimento da religião.

II. Este fenômeno significa uma virada inesperada dos acontecimentos. Considerando-se que o fundamentalismo como a cultura híbrida são expressões dessa mudança histórica que ajudam a compreender as dificuldades que enfrentamos no presente, esta constatação leva a entender a história como entrecruzamento do novo como velho.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168191
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Torna-se imprescindível para o educador de Ensino Religioso ter uma formação teórica que contemple o conhecimento necessário, para conduzir as discussões dentro de sala de aula, para manter sempre a atenção e o respeito às diferentes concepções religiosas. Vivemos em “[...] um mundo das ‘religiões e religiosidades’ porque, se queremos compreender melhor a realidade religiosa em nossas sociedades, não podemos limitar nosso enfoque às religiões instituídas, por mais diversificadas que sejam” (SOUZA, p. 34).E, atualmente, é preciso lembrar que muitas pessoas têm um modo particular de expressar sua religiosidade, apesar de não seguirem os preceitos e códigos de uma religião em particular. Elas também precisam ser respeitadas e ouvidas, ainda que não estejam vinculadas à nenhuma religião convencionalmente reconhecida como tal. Para Cruz (2012, p. 7): “é importante que o amor tão exigido em cada religião não se transforme em rejeição quando religiões diferentes entram em contato”.

Assinale a afirmativa coerente com o texto acima:

Alternativas

ID
2168194
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia
Assuntos

Na legislação que define o Ensino Religioso como área de conhecimento, encontram-se as Diretrizes Nacionais para o Ensino Fundamental no Brasil, desde a sanção da LDBN, ou seja, da Lei nº 9394/96. São instituídas através da Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998, pela Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE).

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168197
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O Ensino Religioso é uma das dez áreas de conhecimento definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais aprovadas (em 1998) pelo Conselho Nacional de Educação, em sua Diretriz nº 04. Suas dez áreas do conhecimento são marcos estruturados de leitura e interpretação da realidade, essenciais para garantir a possibilidade de participação do cidadão na sociedade de forma autônoma.

Assinale a alternativa incorreta:

Alternativas

ID
2168200
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Há diversas linguagens usadas na experiência com o sagrado, como os símbolos, os mitos e os ritos; elementos com que o ser pessoal busca preencher o significado de sua existência: “O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra como algo absolutamente diferente do profano” (OTTO, 1985, p. 15). O símbolo faz parte da linguagem humana o tempo todo: “Qualquer elemento natural pode ser constituído de símbolo, ele não pode ser objetivado por palavras” (REIMER, 2004, p. 83). Rocher apresenta ainda outra definição de símbolos (1971, p. 156):

A maneira mais simples de definir o símbolo é dizer que é ‘qualquer coisa que toma o lugar de outra coisa’ ou ainda ‘qualquer coisa que substitui e evoca uma outra coisa’. Uma estátua evoca simbolicamente um personagem, um acontecimento ou uma ideia, e assegura-lhe assim presença e ação contínua. Uma palavra substitui simbolicamente uma coisa e consegue evocá-la sem que seja necessária a presença física da coisa.

Analise as afirmativas seguintes:

I. O mito usa uma narrativa para justificar uma realidade. Sua linguagem é simples. Em toda cultura existem os mitos e sentidos que norteiam a vida daqueles que creem. Mito é, também, a narrativa de uma criação: conta-nos de que modo algo, que não era, começou a ser.

II. O mito é capaz de trazer de volta à realidade algo que já foi. É capaz de fazer vivenciar uma experiência atual vivida por outra pessoa em tempos passados. O ser humano estrutura sua religiosidade na crença dos mitos que são repassados de geração em geração fazendo com que algo ou situação vivida no passado por um antepassado faça sentido ou servia de orientação para uma experiência no presente.

III. O símbolo nos leva a um sentido subjacente a ele próprio, que ao menor contato nos remete a ideia que ele representa. Tornando forte a presença de seu significado. É uma forma de expressão e de linguagem resultante de uma experiência que faz de um simples objeto ou animal, símbolo, que ao ser visto relembra aquele momento sagrado.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168203
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, para resgatar a dignidade dos grupos vulneráveis ou ordinariamente vítimas de violações aos direitos humanos, no seu art. 4º, expressa: “A defesa da diversidade cultural é um imperativo ético, inseparável do respeito à dignidade humana” e, no art. 5º, estabelece que a diversidade cultural é “parte integrante dos direitos humanos, que são universais, indissociáveis e interdependentes” (UNESCO, 2002).

Analise as afirmativas seguintes:

I. O estudo do tema diversidade cultural atualmente, encontra-se estritamente vinculado ao tema dos Direitos Humanos.

II. Nessas perspectivas é que surgem o desrespeito pela diversidade, devido aos grupos que, nas relações sociais, sentem-se desfavorecidos com esta diversidade religiosa.

III. A incorporação deste tema na Educação Brasileira é mediado pelos órgãos Internacionais: ONU, UNESCO, OIT, FMI, entre outros.

IV. Os movimentos sociais têm se organizado em vista das reivindicações de seus direitos básicos na sociedade: acesso à educação, à saúde, entre outros.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2168206
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O Ensino Religioso, como componente obrigatório no currículo da escola, traz uma reflexão necessária para a formação do ser humano a partir das perspectivas e desafios contemporâneos.

O Ensino Religioso, uma vez compreendido a partir da legislação vigente, tem como objetivo a reflexão sobre a formação do ser humano numa sociedade complexa, uma formação marcada por experiências religiosas que buscam dar um sentido para a vida nas relações cotidianas.

Assinale a alternativa correta e coerente quanto à formação do ser humano:

Alternativas

ID
2168209
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Dentre as inúmeras manifestações culturais da humanidade há diferentes expressões, crenças, movimentos e tradições religiosas que influenciam a organização dos grupos sociais. Portanto, cabe à escola pública aprender, conhecer e ensinar sobre a diversidade religiosa? Sim, porque esses sistemas simbólicos de abrangência social e cultural assumem a tarefa de significar o mundo e a vida, atribuindo o caráter de sagrado e profano, puro e impuro, ético e não-ético aos acontecimentos do cotidiano. Assim, diferentes religiosidades, crenças, movimentos, filosofias, religiões, dentre outras, contribuem e, por vezes, determinam os modos de como o ser humano se posiciona no mundo, orientando o relacionamento com seus semelhantes e com a natureza, constituindo referências para a constituição das identidades culturais. Portanto, qual é a razão de ainda se identificar presenças e ausências curriculares quando se trata da diversidade religiosa no cotidiano das escolas públicas.

I. Isso ocorre porque, oficialmente, ao longo da origem da escola, o conhecimento religioso passa de objeto central da ação educativa a elemento combatido e desprestigiado.

II. Isso ocorre porque, por outro lado, oficiosamente, continua presente nas escolas, nas quais, determinadas culturas e tradições religiosas são reconhecidas e valorizadas, seja pelo currículo oficial ou real, em detrimento de outras, que são exotizadas, silenciadas ou negadas.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a relação entre as afirmações I e II:

Alternativas

ID
2168212
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia
Assuntos

A presença do Ensino Religioso se discute como disciplina nas escolas públicas do Ensino Fundamental no país. Essa discussão se aprofunda sobre as relações entre educação e religião no Brasil, mais precisamente se analisa que a origem e o desenvolvimento histórico da educação pública no Brasil são estreitamente ligados ao estabelecimento da religião católica no país. E esta relação permanece ainda no horizonte acadêmico como importante referência de pesquisa, após quase cinco séculos de história. Durante este período, o Ensino religioso esteve presente em todo o processo histórico educacional brasileiro, excetuando-se o período da instituição da República. Apenas no final do século XX surgiu a ideia da criação de uma identidade pedagógica, pautada em parâmetros epistemológicos a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – a LDBEN n°. 9394/96. Essa LDB permitiu a inclusão da disciplina como componente curricular da educação básica, tendo como principais fontes: o documento dos Parâmetros Curriculares para o Ensino Religioso, a legislação educacional brasileira e os documentos recentes da Igreja Católica. E, é justamente nestes últimos documentos que se constata que o atual modelo proposto para o Ensino Religioso na Escola Pública não mantém uma isenção proselitista (AMARAL, 2003, p. 1).

Avalie as afirmativas seguintes e assinale a que apresenta evidências desta falta de isenção proselitista:

I. Nunca, na história brasileira, o Ensino Religioso conseguiu tanto espaço na esfera pública.

II. O Ensino Religioso na Escola Pública apresenta visões de mundo particulares.

III. O Ensino Religioso na Escola Pública evidencia uma estratégia para garantir a manutenção dessa disciplina pelo Estado em benefício das Igrejas, especialmente as cristãs.

IV. O Ensino Religioso na Escola Pública além de ter afiançada sua permanência na Constituição de 1988, tem garantida pela Lei 9.475/97 o status de disciplina junto às demais constantes do currículo básico nacional.

Está correta a afirmativa:

Alternativas

ID
2168215
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

O Estado de Minas Gerais é, tradicionalmente, um reduto de religiosidade católica e de formação de suas lideranças, cujo processo de “distinção de papéis” entre Catequese e Ensino Religioso foi lento. Apenas a partir de 1971, se iniciou este processo entre a Secretaria de Estado da Educação e as Entidades Religiosas credenciadas (todas cristãs) que também tinham responsabilidade pela indicação dos professores da disciplina junto à Secretaria de Estado da Educação. Com referência à formação do professor de Ensino Religioso (competências, critérios, programas etc.), as questões começaram a ser amplamente discutidas a partir do 3º e 4º Encontros Nacionais de Ensino Religioso (1981 e 1984), em eventos organizados pela CNBB e através de publicações criadas para este fim. Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2168218
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Segundo a Lei nº 9745/97 (MINAS GERAIS, 1997), competem às denominações religiosas constituídas como Entidade Civil:

I. Tomar conhecimento de projetos educativos que visem a uma prática pedagógica, desde que respeitem os princípios da liberdade religiosa, a finalidade da educação, o direito da sociedade em se organizar e optar por uma formação que corresponda às suas aspirações particulares.

II. Fiscalizar a atuação da Secretaria de Estado da Educação – MG quanto aos seus critérios de seleção, formação e admissão de professores para o exercício da função em Ensino Religioso e do acompanhamento de seu desempenho pedagógico.

III. Auxiliar a Secretaria de Estado da Educação - MG na seleção e/ou análise de conteúdos propostos para o Ensino Religioso, a partir de sugestões encaminhadas pelas respectivas escolas, ou dos currículos de Ensino Religioso organizados pelas mesmas, de modo a salvaguardar os direitos da família, quanto aos princípios e valores, por esta propugnados, as necessidades dos educandos e os princípios da liberdade religiosa assegurados pela Constituição e Leis menores consequentes.

IV. Selecionar entre as outras práticas, somente as que visam ao aprofundamento da reflexão sobre o papel do Ensino Religioso na Escola, elegendo seus próprios representantes de suas respectivas instituições, setores da educação e comunidade educativa de forma excludente.

Está correta a afirmativa:

Alternativas

ID
2168221
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Há um problema sempre comum nas discussões dos projetos educacionais e que vem carregado de discussões intensas em torno de sua presença e factibilidade em um país laico e multicultural: como um Estado pode ser laico e, ao mesmo tempo, presidir a uma sociedade mais ou menos secular, mais ou menos religiosa? (CURY, 1993, p. 183). Há grupos sociais que se professam agnósticos ou ateus; outros preferem o reencantamento do mundo e muitos deles continuarão seguindo várias e variadas confissões religiosas e todos podem convergir na busca da paz (Zanone, 1986 apud Bobbio et al., p. 670-674). Também se pode observar muitas polêmicas com fundo religioso explícito: a proposta de afirmação do cristianismo na Constituição da União Europeia, cujo texto não incluiu o patrimônio cristão como um valor da Europa; na Itália há a presença dos crucifixos em prédios públicos e, nas escolas francesas, há a questão dos véus das moças de grupos islâmicos. E, no Brasil, houve uma recente polêmica entre criacionismo e evolucionismo nos currículos das escolas estaduais. Tudo isso torna o ensino religioso problemático, envolvendo o necessário distanciamento do Estado laico ante o particularismo próprio dos credos religiosos. Avalie as afirmativas a seguir:

I. Não se deve envolver outras questões como a secularização da cultura, nem mesmo da realidade socioantropológica dos múltiplos credos e da face existencial de cada indivíduo.

II. O ensino religioso nas escolas públicas envolve a questão da laicidade do Estado.

III. O ensino religioso tornou-se uma questão de alta complexidade e de profundo teor polêmico.

IV. O ensino religioso é legalmente aceito como parte dos currículos das escolas oficiais do ensino fundamental no Brasil.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
2168224
Banca
IBFC
Órgão
PM-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Teologia

Em nosso país se faz necessária a superação de seu padrão histórico e também de sua identificação irreal entre liberdade e privatismo. Fazer isso equivale a deixar para trás certos traços personalistas e abrir mão de muitos interesses particularistas. Por ser tão marcante nas relações sociais brasileiras, curiosamente é essa identificação equivocada entre liberdade e privatismo que tem assegurado a presença do Ensino Religioso nas escolas públicas brasileiras. É a Igreja tem justificado sua luta pela presença dessa disciplina na escola pública em nome do princípio de liberdade religiosa. Mas, esse preceito apenas assegura a possibilidade legal de cada indivíduo procurar a realização de seus interesses religiosos, não devendo, dessa forma, ser entendido como um direito de impor de forma coercitiva regras de conduta pautadas em visões de mundo religiosas particulares. Isso é, na melhor das hipóteses, a negação desse princípio constitucional (AMARAL, 2003, p. 15). Com esta reflexão, analise as afirmativas que se seguem:

I. Por mais convincente que pareça ser, não há razão que justifique a presença do Ensino Religioso nas escolas públicas em um país cuja separação entre o Estado e a Igreja é determinada constitucionalmente.

II. Para evitar que cidadãos sejam discriminados, o poder público deve permanecer laico e pautar-se por critérios jurídicos.

III. Por se tratar de política pública, a educação deve pautar-se em critérios técnicos e científicos e não morais, e muito menos, religiosos.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas