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Prova IDECAN - 2015 - PRODEB - Analista de TI - Suporte - Sistemas Operacionais e Aplicativos I


ID
2124610
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

Considerando‐se a leitura do texto em sua íntegra, é possível reconhecer no título que lhe foi atribuído pelo autor expressões que

Alternativas
Comentários
  • A)    MARCA TEMPORALIDADE 

     

  • Gabarito: A

    A marca de temporalidade pode ser observado no trecho:

    "Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo."

  • a-

    marca um intervale de tempo entre 2 marcos historicos.


ID
2124613
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

Considerando as características textuais predominantes do texto em análise, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

     

     a) Não há isenção do autor referente ao assunto tratado. (correto)

    # Trecho do texto: linha 6. "O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia 

    Veja que ele se inclue como um dos "caras da internet"

     

     


ID
2124616
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações.” (1º§) Observe as considerações a seguir em relação ao período destacado e assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D.

     

    a - Errado, pois 'ter' é verbo, logo crase PROIBIDA.

     

    b - Errado, porque continuaria a exigir a prepoisção 'a', entretando não existe artigo 'as' na frase para concordar com o plural.Crase PROIBIDA!

     

    c - Errado, o primeiro 'a' é preposição e o segundo também.

  • ok.

  • d-

    o 'a' é somente preposicao. se houvesse artigo def. 'as', seu encontro com 'a' prep resultaria em crase.

  • Alternativa D.

    o 'a' é somente preposicao. se houvesse artigo def. 'as', seu encontro com 'a' prep resultaria em crase.


ID
2124619
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok.” (7º§) A respeito do período anterior, analise as afirmativas.
I. Há, no período, uma oração reduzida.
II. O período apresenta apenas orações coordenadas.
III. Há ocorrência de oração coordenada sindética aditiva.
IV. O período é composto por duas orações coordenadas e uma subordinada.
Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  •  

    II. O período apresenta apenas orações coordenadas.

    III. Há ocorrência de oração coordenada sindética aditiva.

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos

  • Gab. B

     

    “Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok.” (7º§) A respeito do período anterior, analise as afirmativas.

     

    I. Há, no período, uma oração reduzida. (incorreto)

     

    II. O período apresenta apenas orações coordenadas. (correto) - Orações coordenadas são independentes/autônomas, podem ter várias na frase, MAS se forem separadas, TODAS terão sentido por si só. 

    # Ferramentamos,

    # ajudamos

    # e até atrapalhamos, ok

     

    III. Há ocorrência de oração coordenada sindética aditiva. (correto) - Orações sindéticas carrega a conjunção. "Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok"

     

    IV. O período é composto por duas orações coordenadas e uma subordinada. (incorreta) Não há oração subordinada.

  • Uma questão de nível superior sem pegadinhas ou ideias ocultas como essa, é raridade kkkk Parabéns a banca, pelo fim das pegadinhas e pela fidelidade a gramática!
  • LETRA B

    Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok.” (7º§) A respeito do período anterior, analise as afirmativas.

    I. Há, no período, uma oração reduzida. =   ENTRE VIRGULAS É EXPLICATIVA

    II. O período apresenta apenas orações coordenadas.

    III. Há ocorrência de oração coordenada sindética aditiva.

    IV. O período é composto por duas orações coordenadas e uma subordinada. SÓ EXISTE 2 ORAÇÕES E SÃO COORDENADAS

  • Sabendo a I já resolve a questão.

    Como identificar orações reduzidas:

    https://www.youtube.com/watch?v=RrzJ1d7XIlk

     

  • GABARITO B

     

    Orações REDUZIDAS

     

    Podemos reconhecer orações reduzidas pela forma com que se apresentam: são orações subordinadas que introduzem uma oração sem uso de um conectivo, apresentando um verbo em uma de suas formas nominais (infinitivogerúndio ou particípio). 

     

    exs.:

    “É importante ter uma alimentação balanceada”;

    “O governo disse ser importante a aprovação das medidas propostas”;

    “Às vezes gosto de ficar sozinho em casa”.

     

     

    Bons estudos.

     

     

  • b-

    oracao com sujeito oculto nao equivale a oracao reduzida. As oracoes sao coordenadas proque nao dependem de oracao principal, sendo aditivas porque ha presenca de conjuncao aditiva 'e'

  • Só de saber que a assertiva I é falsa a questão já pode ser resolvida facilmente!

  • Se uma oração do período composto é coordenada, haverá também uma outra oração coordenada.

  • PRA TER ORAÇÃO REDUZIDA NO INFINITIVO BASTA PROCURAR O VERBO NO INFINITIVO, CASO CONTRÁRIO É UMA MENOS PRA SE ANALISAR NA QUESTÃO E APROVEITAR SEU TEMPO ;)

  • Atenção nos detalhes!

    No período não há apenas UMA oração reduzida, mas três!

    Keep going on!

  • PmCe 2021

  • GABARITO - B

    Oração - Verbo

    Período - é um conjunto de uma ou mais orações

    Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok.

     I. Há, no período, uma oração reduzida. ❌ 

    Orações reduzidas apresentam verbo em uma de suas formas

    nominais (infinitivo, gerúndio ou particípio) e não são introduzidas por conjunção nem por pronome.

    ___________________________________________________

    II. O período apresenta apenas orações coordenadas.

    Orações coordenadas são aquelas que apresentam um sentido completo e não dependem uma

    das outras.

    Orações subordinadas são aquelas que dependem umas das outras para manter sentido.

    _________________________________________________

     III. Há ocorrência de oração coordenada sindética aditiva. 

    e até atrapalhamos, ok.

    ___________________________________________________

    IV. O período é composto por duas orações coordenadas e uma subordinada❌ 

    Não há presença de oração subordinada!

    Bons estudos!

  • Nós ferramentamos;

    Nós ajudamos;

    Nós até Atrapalhamos.

    Todas são independentes.

  • PC-CE 2021.

    DEIXE SEU SALVE!!!!!!!


ID
2124622
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

No 6º§ do texto, o autor utiliza argumentos não apenas em sua própria defesa, mas também de seus pares. Para isso

Alternativas
Comentários
  • -- ouvia no máximo 140 caracteres = fazendo referência ao Twitter, mas vale dizer que hoje o Twitter já mudou para máximo de 280 caracteres....

    -- Retuitava = também uma referência ao Twitter


ID
2124625
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

De acordo com os conceitos linguísticos de conotação e denotação, analise os trechos em destaque a seguir e assinale qual deles DIFERE dos demais.

Alternativas
Comentários
  • As alternativas A , B e D apresentam o sentido conotativo(FIGURADO), a única a qual apresenta o sentido denotativo(SENTIDO REAL) é a alternativa C.

  • a) jornalista nao é dono do palco. linguagem denotativa

    b) sacodir mercado nao é literal. linguagem denotativa

    c) linguagem conotativa

    d) nao ha bichos de tecnologia. linguagem denotativa

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    DENOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido denotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido que carrega o significado básico das palavras, expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido realdicionarizado das palavras.

    De maneira geral, o sentido denotativo é utilizado na produção de textos que tenham função referencial

    CONOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido conotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido figurado, ou seja, aquele cujas palavras, expressões ou enunciados ganham um novo significado em situações e contextos particulares de uso.

    De maneira geral, é possível encontrarmos o uso da linguagem conotativa nos gêneros discursivos textuais primários, ou seja, nos diálogos informais do cotidiano.

    FONTE: https://portugues.uol.com.br/redacao/denotacao-conotacao.html

  • a) jornalista nÃo é dono do palco. linguagem conotativa

    b) sacodir mercado nÃo é literal. linguagem conotativa

    c) linguagem denotativa

    d) nÃo hÁ bichos de tecnologia. linguagem conotativa


ID
2124628
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

A variação existente entre as funções das palavras nas frases podem determinar ou até mesmo alterar a classe de palavras a que pertencem. Indique, a seguir, a palavra em destaque cuja função exercida NÃO seja pronominal.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    "... em que ouço que nós... (conjunção integrante)

    "... em que ouço ISTO

     

    Espero ter ajudado!

  • Letra C 

     

    A particula será Pronome caso o antecedente sejá um NOME

    A particula será conjunção integrante, caso o antecedente seja um VERBO

     

    A) QUEM esta ligada a "entrevistas", logo entrevistas e um nome (substantivo)

    B) SUAS esta ligada a "mercado", logo mercado é um nome (subtantivo)

    C) QUE está ligado a "ouço", logo ouço é um verbo (conjunção integrante)

    D) QUE está ligado a "palestra", logo palestra é um nome (subtantivo)

  • a) “… com quem sacode este mercado…” (1º§) - PRONOME

    b) “… com suas histórias de bastidores,…” (1º§) - PRONOME POSSESSIVO

    c) “… em que ouço que nós, os caras de internet,…” (3º§) - OUÇO... ISSO - CONJUNÇÃO INTEGRANTE

    d) “… que passa bem além do trocadilho engraçadinho.” (2º§) - QUE= O QUAL= PRONOME RELATIVO

  • GABARITO C

     

    Analisando rapidinho uma por uma:

     

    a) “… com quem sacode este mercado…” (1º§)  --> PRONOME RELATIVO

     

    b) “… com suas histórias de bastidores,…” (1º§) --> PRONOME POSSESSIVO

     

     c) “… em que ouço que nós, os caras de internet,…” (3º§)

         “… em que ouço que nós, os caras de internet,…” (3º§)

         "... em que ouço ISSO.

     

    Sempre que o "que" for substituído por ISSO / DISSO, teremos uma CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

     

     d) “… que passa bem além do trocadilho engraçadinho.” (2º§) --> PRONOME RELATIVO (se refere a algo dito anteriormente.)

     

     

    Bons estudos!
     

  • c-

    esse é o "que" conjuncao, o que une oracao principal a oracao subordinada substantiva objetiva direta.


ID
2124631
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

É correto afirmar que no 1º§ do texto, o conteúdo apresentado pelo autor expressa, principalmente,

Alternativas
Comentários
  • Resposta:  b) a finalidade principal do texto.

    Do texto ou do Blog? Pra mim essa resposta não está correta! Achei a alternativa C mais correta. 

     

  • ACHEI Q FOSSE  A   A): ...e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

  • B) CORRETA - O trecho "volto a ter um espaço para troca de ideias e informações" indica a finalidade principal do texto.


ID
2124634
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

O emprego das vírgulas pode ser justificado de acordo com os casos previstos gramaticalmente. Tendo em vista tal consideração, é correto afirmar que em “O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia [...]” (3º§) o uso das vírgulas justifica‐se pelo mesmo motivo visto em:

Alternativas
Comentários
  • A vírgula do enunciado caracteriza a separação do aposto. Letra D.
  • aposto explicativo, vem entre virgulas

  • O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia [...]

                                                                                                 Aposto Explicativo - explica o termo "nós"

     

     

    “O brasileiro, um cidadão persistente, enfrenta grandes dificuldades.”

                        Aposto Explicativo - explica o termo "brasileiro"

     

     

     

  • Letra D

     

  • d-

    O Aposto explicativo explica um substantivo, geralmente por necessidade do contexto, sendo isolado por vírgulas ou travessões.

  • GABARITO - D

    Não se confunde aposto x Vocativo

    Este, é um chamado. Usado para chamar a atenção do interlocutor.

    Um exemplo para memorizar: usa mãe te chamando quando vc fazia danação!

    Menino, vem cá!

  • Analisando

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia [...]

    nós quem? = os caras da internet.

    Estamos diante de um aposto explicativo. Vamos analisar os itens:

    a) “Amigos, não há amigos.” temos um vocativo;

    b) “Eu, porém, nem me incomodava.” temos um caso onde há quebra de texto, ou seja intercalação. Veja: "Eu nem me incomodava", o uso do porém "quebra" a frase.

    c) “Ou fosse do cansaço, ou fosse do livro, adormeci também.” Eu considerei a vírgula por conta do zeugma, caso esteja incorreto, por favor avisem.

    d) “O brasileiro, um cidadão persistente, enfrenta grandes dificuldades.” note que temos um caso de aposto.

    #vousernomeado.


ID
2124637
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

O trecho “Não, esta criação não nos pertence.” (7º§) poderia ser reescrito de forma a preservar a correção gramatical como em (desconsiderar a alteração de significado contextual).

Alternativas
Comentários
  •  a)Não, não os pertence esta criação.

    (o, a, os, as = são pronomes oblíquos que atuam como OD)

    Mas o verbo "pertencer" é VTI, sendo assim, item incorreto.

     

     b)Não, não pertence‐os esta criação.

    O "não" é uma palavra atrativa, portanto exige próclise.

     

     c)Não, esta criação não lhes pertence.

    (lhe, lhes atuam como OI)           ITEM CORRETO

     

     d)Não, esta criação não pertence‐lhes

    O "não" é uma palavra atrativa, portanto exige próclise.

     

    Gab: Letra C

     

    Espero ter ajudado!

  • c-

    regencia de pertencer exige preposicao 'a'. com pronome obliquo atono, a construcao correta é nao lhes pertence. o adverbio 'nao' atrai proclise.


ID
2124640
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa festa foram servidas apenas duas bebidas: guaraná e cerveja. Sabe‐se que 50 pessoas tomaram as duas bebidas, 80 beberam guaraná, 55 pessoas beberam apenas uma das duas bebidas e 30% das pessoas não beberam nenhuma das duas bebidas. A soma dos algarismos do número de pessoas que compareceram a essa festa é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 80 beberam guraná. 

    50 pessoas beberam as duas bebidas.

    30 beberam apenas guraná.

    25 beberam apenas cerveja. 

    Somando: 50+30+25+=105 pessoas beberam. 70% dos convidados beberam.  

    100%--->x   

    70%---> 105.       

    x= 150  

    1+5= 6   

  • Separando em conjuntos ficará:

    A = 50 (Tomaram guaraná e cerveja)
    B = 80 (Tomaram guaraná) - A = 30
    C = 55 (Tomaram uma das duas bebidas) - B = 25 (cerveja)
    D = 30% Não tomaram nada PORQUE NÃO COLABORARAM COM A FESTA.
    Então:

    50 + 30 + 25 = 105(70%)

    105/7 = 15

    15*3 = 45 (30%)

    105 + 45 = 150 = 1+5+0 = 6

     

     


ID
2124643
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O valor numérico da interrogação na sequência a seguir é:


5, 14, 41, ?, 365,...

Alternativas
Comentários
  • x3 (-1)

  • Multiplica por 3 e subtrai 1.

    Caso não entenda de forma alguma a questão, repare que existe uma lógica nos números:

    O 1º é ímpar, o 2º é par,... e por aí vai. Eles vão alternando entre ímpar e par. Ou seja, apenas a opção A e B podem ser verdadeiras. Daí você já tem 50% de chance de acertar.

    Se não vai de um jeito, vai no CHUTE mesmo.

  • Nossa gente...O que será de mim???

    Só Jesus e muito estudo. :(

  • +9

    +27

    +81

    +243

  • vezes 3 - 1 (segue o fluxo).

  • O valor numérico da interrogação na sequência a seguir é: 5, 14, 41, ?, 365,...

    Fiz assim:

    14 - 5 = 9 (*3=27) 27+14 = 41

    41 - 14 = 27(*3= 81) entao, 81+ 41 = 122

    122 - 41 = 81(*3=243) 243+122 = 365

     

     

  • Multiplica por 3 e o resultado subtrai por 1. O resultado será sempre o valor da sequencia.


ID
2124649
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seis pessoas de uma mesma família encontram‐se em um parque de diversões e pretendem dar uma volta no carrinho de batidas. De quantas maneiras as pessoas dessa família podem ser distribuídas em três dos carrinhos disponíveis se em cada um deles deve constar duas pessoas?

Alternativas
Comentários
  • Combinaçao2,2 : 6*5/2! x 4*3/2! x 2*1/2!= 90

  • C6,2=15

    C4,2=6

    C2,2=1

    15*6= 90

     

  • 3 X A6,2=3 x 6!/(6-2)!=3 x 6.5.4!/4!=3 x 30=90

  • Daniel, não entendi porque vc dividiu por 2?!?!?

  • 6 pessoas; 2 lugares; 3 carros


    Possibilidades de um carro, lugar 1 (qualquer das 6 pessoas), lugar 2 (6 menos o que já está no lugar 1);

    agora multiplique pela quantidade de carros.


    6 x 5 = 30


    30 x 3 = 90



    Fiz com esse raciocínio, acredito que dá para utilizar.

    Bons estudos!

  • Combinação: ESCOLHA E ORDEM NÃO IMPORTA (EX. FORMAÇÃO DE GRUPOS E COMISSÕES)


    fórmula: N! / S! . ( N - S) !


     n é o número total de elementos = nessa questão é ( 6 pessoas)

    s  é o número de elementos escolhidos ( 2 pessoas por carrinho)

    Então,


    6 pessoas

    3 carrinhos (C1 , C2 e C3)

    2 pessoas por carrinho


    C 6,2= 6! / 2!4! = 6.5.4! / 2! 4! = 15 (corta 4! com 4!)

    C 4,2= 4! / 2!2! = 4.3.2! / 2!2! = 6 ( corta 2! com 2!)

    C 2,2 = 2! 2! = 1


    Total: 15*6*1= 90 combinações

  • Para o pessoal que está na dúvida de onde surgiu o C4,2 e o C2,2:

    resolvendo C6,2 descobrimos de quantas maneiras podemos colocar 2 membros da família no primeiro carrinho, e a resposta é 15.

    Ao passarmos para o segundo carrinho, restam 4 membros da família, pois os outros 2 já estão no primeiro carrinho, por isso faz C4,2.

    Já no último carrinho, como só restam 2 membros, temos C2,2 = 1

    multiplicando as possibilidades: C6,2 * C4,2 * C2,2 = 15 * 6 * 1 = 90.

    Odeio análise combinatória. De longe é a matéria de matemática pior ensinada nas escolas, pois importa muito mais o raciocínio que o domínio das equações. Essa questão as contas são simples, envolve apenas combinação, o difícil é entender o que se deve calcular.

  • C6,2 X C4,2 X C2,2 =

    15 X 6 X 1 = 90

  • Fiz pelo mesmo pensamento de Sávio, não precisa usar o fatorial. Temos 6 pessoas da família e 3 carrinhos.

    _6__ x _5__ x _3__ = 90 Primeira temos 6 possibilidades, segunda 5 porque tirou uma possibilidade depois multiplica pelo número de carros que são 3. Resultado 90.

    Bons estudos!!!

  • combinação de (6,2)= 6x5\2=15

    (4,2)=4x3\2=6

    multiplicando- 15x6=90


ID
2124652
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa cidade se o dia está claro, então o dia está quente. Portanto, nessa cidade se o dia

Alternativas
Comentários
  • Se P ==> Q  =   Se ~P ==> ~Q

    Ex: Se chove, então me molho = Se não me molho então não chove.

  • Volta negando.

     

  • volta negão

  • lei da contrapositiva

  • Tem que saber a regra da equivalência da condicional "P -> Q" que é a contrapositiva, inverte e nega "~Q -> ~ P"

    Logo: gab. D

  • é só usar a equivalência do SE...ENTÃO (CONTRAPOSITIVA) P se então Q = ~Q se então ~P

  • P -> Q é equivalente a ~ Q -> ~P

    Inverte a ordem e nega as duas.


ID
2124655
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No lançamento simultâneo de uma moeda e um dado a probabilidade de se obter coroa ou um número ímpar é de

Alternativas
Comentários
  • No lançamento simultâneo de uma moeda e um dado a probabilidade de se obter coroa OU um número ímpar é de

     

    Fiz do seguinte modo.

     

    Possibilidades:

    Coroa com par = 1/2 . 3/6 = 1/2 . 1/2 = 1/4

    OU

    Coroa com ímpar = 1/2 . 3/6 = 1/2 . 1/2 = 1/4

    OU

    Cara com ímpar = 1/2 . 3/6 = 1/2 . 1/2 = 1/4

     

    Isto é: 1/4 + 1/4 + 1/4 = 3/4 = 0,75 = 75%

  • essas questões de raciocínio não são difíceis, o que falta muitas vezes é a atenção, o título diz: "a probabilidade de se obter coroa ou um número ímpar"

    Eu estava calculando a probabilidade de dar uma coroa e um número par.

     

  • Também daria pra fazer pelo método da exclusão, em que a probabilidade de se obter coroa ou um número ímpar é 1 menos a probabilidade de se obter cara E um número par:

    P = 1 - (1/2 * 3/6) = 1 - 1/4 = 75%

  • 50/100 x 50/100 = 25%, não tem 25% no gabarito. Pensei, deve ser 75%. Acertei! 

  • COROA OU PAR:

    (Cara,1)(Cara,2)(Cara,3)(Cara,4)(Cara,5)(Cara,6)

    (Coroa,1)(Coroa,2)(Coroa,3)(Coroa,4)(Coroa,5)(Coroa,6)

    Da 12 possibilidades 9 satisfaz a questão. Entao 9/12=(3/4*25/25)=75/100=75%

    CASO FOSSE: COROA E PAR

    (Cara,1)(Cara,2)(Cara,3)(Cara,4)(Cara,5)(Cara,6)

    (Coroa,1)(Coroa,2)(Coroa,3)(Coroa,4)(Coroa,5)(Coroa,6)

    DAS 12 POSSIBILIDADES 3 SATIFAZ. ENTÃO 3/12=1/4=25%

     

  • PESSOAL SE ATENÇÃO AO COMANDO DA QUESTÃO:

    o lançamento é simultaneo então a respota que sai é simultanea.

    lançou as opções de respotas são

    cara / impar

    cara / par

    coroa/impar

    coroa/par

     

    comando da questão --> coroa ou impar

    cara / impar

    cara / par

    coroa/impar

    coroa/par

     

    existe 3 opções dentre 4 --> 3/4 --> 75%

     

  • Pessoal, aqui podemos aplicar a FÓRMULA DA SOMA da Probabilidade, a qual sempre aplicamos quando temos um OU no enunciado:


    P (A ou B) = P(A) + P(B) - P(AxB)


    neste caso queremos coroa OU um número ímpar:

    C = Coroa (1 possibilidade em 2)

    I = Impar (3 possibilidades em 6)


    P(C)= 1/2

    P(I)= 3/6 = 1/2


    P(C ou I) = P(C) +P(I) - P(C x I)

    = 1/2 + 1/2 - (1/2 x 1/2)

    = 1/2 + 1/2 - 1/4

    = 3/4 = 0,75 = 75%

  • Vamos estratificar o pensamento:

    Primeiro: probabilidade de sair coroa é de 1/2 = 0,5

    Segundo: probabilidade de ser um número ímpar é de 3/6 = 0,5

    Como a questão fala em: sair coroa OU ser um número ímpar então soma-se: 0,5 + 0,5 = 1,0

    Porém devemos excluir a probabilidade de sair um número par ''E'' sair cara, nesse caso calculemos a probabilidade desta forma:

    probabilidadade de sair cara: 1/2 = 0,5

    probabilidade de ser um número par = 3/6 = 0,5

    como o conectivo é o ''E'' então: 0,5 x 0,5 = 0,25

    Logo, subtraindo-se 1,0 - 0,25 = 0,75 = 75%

  • cara ou coroa =1/4 moeda para ser ímpar=1/2 1/4+1/2=3/4=multiplicando encima e embaixo por 25=75%

ID
2124658
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um livro é constituído por páginas com textos, páginas com imagens e páginas com textos e imagens. Considere que 60% das páginas apresentam textos, 252 páginas apresentam imagens e 122 páginas apresentam textos e imagens. Quantas páginas desse livro apresentam apenas textos?

Alternativas
Comentários
  • 6/10x + 130 = x 

    x = 325

     

    6/10*325 = 195

     

    Apenas texto = 195 - 122 = 73 

    LETRA E 

  • Eu fiz assim:

    122 - 60% = 73,2

     

    Marquei Letra E e acertei. rsrs

  • 122 T e I

    252-122 = 130 (Apenas Imagem)

    60% = apenas Texto

    Logo:

    40% = apenas Imagem

    Regra de Três:

    130-------40%

    x---------60%

    x= 195

    195 - 122 = 73

    LETRA E 

  • só nao entendi porque 60% é APENAS TEXTO, porque na questão ele nao diz isso. ele diz que 60% das paginas apresentam textos (pra mim, da a entender que dentro desses 60% pode ter somente texto ou texto+ imagem) então 40% seria somente imagem ou imagem + texto.

    do jeito que o bruno explicou, ele diz que 60% é apenas texto e 40% é apenas imagem, isso da 100% das paginas, então quer dizer que nao existe pagina com texto+imagem (segundo esse raciocínio do bruno). mas a própria questão da 122 paginas com texto+imagem. Não estou entendendo como chegaram na resposta

  • Se páginas com texto equivale a 60%

    Páginas com imagem equivale a 40% ou 252

    Assim, sendo x o nº total de páginas:

    (40% * x - 122) = 252

    x= 325 (nº total de pág)

    60% * 325 = 195 páginas contendo texto

    Páginas contendo SOMENTE texto : 195 - 122 = 73

  • Se páginas com texto equivale a 60%

    Páginas com imagem equivale a 40% ou 252

    Assim, sendo x o nº total de páginas:

    (40% * x + 122) = 252

    40% * x = 130

    x= 325 (nº total de pág)

    60% * 325 = 195 páginas contendo texto

    Páginas contendo SOMENTE texto : 195 - 122 = 73


ID
2124661
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual das figuras apresentadas é DIFERENTE das demais?

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra C, eu jurava que era a D, 

    fizeram recurso e foi mantido 

    https://idecan.s3.amazonaws.com/concursos/220/43_03122015143547.pdf

  • Não pode ser a letra D pois, se girar no sentido horário, fica igual as outras. Já a letra C tem somente uma seta diferente de todos.

  • Rotacionando a figura da alternativa (a), é possível obter as figuras das alternativas (b) e (d).  A (c) é a única diferente.

  • Fui rotacionando a figura, mas confesso que não sei explicar direito. Só gravei uma figura e fui rodando.

    A melhor dica que posso dar é: grava a seta do meio e compara com as restantes ao rotacionar a imagem.

    Questão muito chata e que, ao meu ver, mede pouca coisa.

  • ALTERNATIVA C

     

  • Buguei

  • nossa.... estas questões são meio estranhas na hora da prova. ficar girando caderno de prova, jisuis. bora gabaritar então.


ID
2124664
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num grupo de 25 artistas tem‐se que 14 são cantores e 18 são atores. Escolhendo‐se ao acaso duas pessoas desse grupo, a probabilidade de que ambas sejam cantores e atores é de:

Alternativas
Comentários
  • O problema nos diz que há apenas 25 artistas. Entretanto, há 14 cantores e 18 atores. Desta forma, há uma intersecção entre estes dois grupos, ou seja, algumas pessoas são cantores e atores.

    Assim, nós precisamos primeiro descobrir quantas destas pessoas têm as duas profissões.

    Logo, 

    Quantidade de pessoas que são cantores e atores simultaneamente= x

    Quantidade de pessoas que são apenas cantores= 14-x

    Quantidade de pessoas que são apenas atores= 18-x

    x + 14-x + 18-x= 25

    x= 7

    Assim, nós temos que dentre os 25 artistas, 7 são cantores e atores simultaneamente.

    A probabilidade de se escolher 2 pessoas que são atores e cantores é:

    (7/25) x (6/24)= 7/100= 7%

  • total = 25

    cantor = 14

    artista = 18

     

    14 + 18 = 32

     

    32 - 25 = 7

  • rafael viajou demais agora

  • Outra forma de resolver, mas um pouco mais complexa é pela Combinação.

    EVENTOS FAVORÁVEIS = Escolher 2 artistas dentre um grupo de 7, ou seja, combinação de 2 em 2. C (7,2) = 21 combinações favoráveis

    EVENTOS POSSÍVEIS = Escolher 2 alunos de um universos de 25 artistas. Combinação de C (25,2) = 300 possibilidades

    Pela fórmula PROB = FAVORAVEIS / POSSÍVEIS, temos 21/300= 0,07 ou 7%

  • Rafael, vc fez por diagrama de Venn, realmente da pra obter o resultado 7 já que a questão pede "ambas sejam cantores e atores"


    (A) Conjunto de Cantores contem = 14 pessoas

    (B) Conjunto de atores contem = 18 pessoas


    a ideia aqui é a Interseção dos conjuntos, para obter esse resultado soma A+B que vai dar 32 e subtrair pela quantidade total de pessoas 25


    32-25 = 7 aqui vc obtem a interseção


    para obter a porcentagem 7/100 = 7%



  • Amigos, me perdoem, mas os comentários dos colegas Daniel e Rafael estão completamente equivocados. Tudo bem até a primeira parte (Diagrama de VENN), mas em que planeta pode se dividir 7 por 100 para encontrar o resultado, sendo que o universo dado pela questão é de 25 pessoas?


    Além disso, mesmo que se divida 7/25 ainda não será suficiente, pois trata-se da probabilidade de dois eventos ocorrerem de forma consecutiva!


    Sendo assim, temos que:


    7/25 * 6/24 = 42/600 = 0,07% (B)





  • Amigos, me perdoem, mas os comentários dos colegas Daniel e Rafael estão completamente equivocados. Tudo bem até a primeira parte (Diagrama de VENN), mas em que planeta pode se dividir 7 por 100 para encontrar o resultado, sendo que o universo dado pela questão é de 25 pessoas?


    Além disso, mesmo que se divida 7/25 ainda não será suficiente, pois trata-se da probabilidade de dois eventos ocorrerem de forma consecutiva!


    Sendo assim, temos que:


    7/25 * 6/24 = 42/600 = 0,07% (B)





  • Gente, fiz assim.... meio que por raciocínio lógico... Por favor me corrijam caso esteja enganada..

    Vamos lá!


    . Fazendo Diagrama de Vremm, chegamos a conclusão que 7 é o número de artistas com as 2 aptidões, todos concordamos até aqui! Essa parte é a mais fácil .....


    Quero 7 artistas dos 25 totais e desse resultado, quero 2 dos 7. Um subgrupo do grupo.

    7/25= 0,28 grupo

    2/7= 0,28 (também!) subgrupo

    Então, multipliquei como se fosse cálculo para percentuais (como nos casos que queremos 20% de 100%... por exemplo...)

    Quero 0,28 (2 do subgrupo que eu quero) de x 0,28 (grupo só dos 7 artistas) = 0,0784, que em % dá os 7,84%....


    Mais uma vez... fiz por raciocínio lógico, sem fórmulas de combinação, probabilidade e tudo mais. Nesse ponto acredito que o comentário do colega Gabriel Elias esteja bem apropriado....

    Fiquem a vontade para apontar qualquer problema.


    Sorte a todos!!!!





  • O cálculo de Paula Bizama está completamente equivocado! o valor da 7% exato, não tem que fazer nenhuma aproximação!


ID
2124667
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A idade de um filho é igual a três quintos da idade do pai e a soma de suas idades é igual a 112 anos. Quantos anos tinha o pai quando o filho nasceu?

Alternativas
Comentários
  • Temos que equacionar o enunciado:

    F = filho; P = pai

    1º passo

    F = (3/5) * P  

    F + P = 112

    2º passo (fazer substituição do que foi exposto no passo 1)

    F + P = 112

    (3/5) * P + P = 112

    8P = 560

    P = 70 (idade do pai = 70 anos)

    3º passo (substituir o que foi exposto no passo 1(de novo))

    F + P = 112

    F + 70 = 112

    F = 42 (filho tem 42 anos)

    OU (dá na mesma)

    F = (3/5) * P

    F = (3/5) * 70

    F = 42 (filho tem 42 anos)

    4º passo (fazer a subtração das idades)

    P - F = x

    70 - 42 = 28

    28 é a idade que o pai tinha quando o lombriguento nasceu. (B)

  • o filho tem 3/5 da idade do pai, logo, o filho tem 60% da idade do pai

    112 anos é a soma da idade do pai que é 100% mais 60% da idade dele mesmo (que é a idade do filho)

    logo, 112 ____160%

              x    ____ 100%

    100% = 70 anos, que é a idade do Pai, 60 % dessa idade é a do filho (42 anos)

    70 - 42= 28 anos

                      

  • F = 3/5 P

    P + F = 112 ( F = 112 - P )

    --------------------------------

    Substituindo na 1ª equação :

    F = 3/5 P

    112 - P = 3/5 P

    P = 70 anos

    ------------------------------------

    P + F = 112

    F = 112 - 70 = 42 anos ,

    Logo 70 anos( pai) menos 42 anos do filho = 28 anos tinha o pai quando seu filho nasceu .

    O segredo do sucesso é nunca desistir !!!


ID
2124670
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“A autora bielorrussa Svetlana Alexievich conquistou o prêmio Nobel de Literatura nesta quinta‐feira por seu retrato da vida na ex‐União Soviética, que a Academia Sueca disse ser ‘um monumento ao sofrimento e à coragem em nossos tempos’. A obra de Svetlana inclui crônicas das vidas das mulheres soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial, assim como as consequências do acidente nuclear de Chernobyl em 1986 e da guerra russa no Afeganistão, contadas da perspectiva dos cidadãos comuns.”

(Disponível em: http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRKCN0S21T920151008.)

Sobre a extinta nação retratada pela vencedora do prêmio Nobel de Literatura de 2015 – a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A pegadinha é o século XXI


ID
2124673
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“A autora bielorrussa Svetlana Alexievich conquistou o prêmio Nobel de Literatura nesta quinta‐feira por seu retrato da vida na ex‐União Soviética, que a Academia Sueca disse ser ‘um monumento ao sofrimento e à coragem em nossos tempos’. A obra de Svetlana inclui crônicas das vidas das mulheres soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial, assim como as consequências do acidente nuclear de Chernobyl em 1986 e da guerra russa no Afeganistão, contadas da perspectiva dos cidadãos comuns.”

(Disponível em: http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRKCN0S21T920151008.)

Chernobyl, tratada no trecho anterior, ainda guarda as marcas da explosão do reator 4, que espalhou radiação pelo país e pelos territórios vizinhos em 26 de abril de 1986. Na época, a usina era um símbolo do avanço da União Soviética. A histórica usina se encontra na ex‐república soviética da:

Alternativas
Comentários
  • para os não assinantes 

    b)Ucrânia.


ID
2124676
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“A autora bielorrussa Svetlana Alexievich conquistou o prêmio Nobel de Literatura nesta quinta‐feira por seu retrato da vida na ex‐União Soviética, que a Academia Sueca disse ser ‘um monumento ao sofrimento e à coragem em nossos tempos’. A obra de Svetlana inclui crônicas das vidas das mulheres soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial, assim como as consequências do acidente nuclear de Chernobyl em 1986 e da guerra russa no Afeganistão, contadas da perspectiva dos cidadãos comuns.”

(Disponível em: http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRKCN0S21T920151008.)

O Prêmio Nobel de Literatura foi criado em 1901, por testamento do químico industrial sueco Alfred Nobel. É concedido anualmente a um escritor vivo pelo conjunto de sua obra e tornou‐se um importante reconhecimento internacional que:
I. Nunca foi dado a um escritor brasileiro.
II. Envolve generoso valor financeiro na premiação.
III.Ocorre anualmente, sem interrupções, desde seu início.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • A primeira cerimônia do Prêmio Nobel ocorreu em 1901, no Conservatório Real de Estocolmo. Atualmente, a cerimônia ocorre no dia da morte de Alfred Nobel, 10 de dezembro, em Oslo, na Noruega, e Estocolmo, na Suécia. O premiado é condecorado com uma medalha de ouro, diploma e uma quantia que ultrapassa US$1 milhão. As premiações de todas as categorias não ocorrem, necessariamente, em todos os anos; isso ocorre com maior freqüência no Prêmio Nobel de Paz.


ID
2124679
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Comitê sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou relatório em outubro de 2015 criticando a violência policial contra crianças e a discriminação estrutural no Brasil contra negros, indígenas, crianças com deficiência e outras minorias. De acordo com a ONU, o alto número de execuções extrajudiciais por parte da Polícia Militar, milícias e Polícia Civil aumenta conforme a impunidade diante dessas violações e torna‐se generalizada. O relatório só NÃO aponta que

Alternativas

ID
2124682
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em outubro de 2015, mais de 7,7 milhões de brasileiros estavam inscritos para fazerem o Enem – Exame Nacional de Ensino Médio – que teve provas aplicadas em todos os estados e no Distrito Federal. Este exame foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da educação básica, buscando contribuir para a melhoria da qualidade desse nível de escolaridade. A partir de 2009 passou a ser utilizado também como mecanismo de

Alternativas
Comentários
  • Essa informação está completamente errada, pois eu entrei na universidade em 2007, por meio da avaliação feita pelo Enem, ou seja, 2 anos antes do que a questão fala.

  • Esta informação está errada

  • Eu entrei em 2005, no primeiro ano do PROUNI, já com o ENEM... o avaliador comeu mosca...rs


ID
2124685
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.
“O grupo militante Estado Islâmico superou a Al Qaeda como líder do movimento extremista violento global e tem acesso a uma ampla gama de possíveis recrutas em países do Ocidente, informou o chefe do centro nacional norte‐americano de contraterrorismo, Nick Rasmussen, nesta quinta‐feira (08/10/2015). Em depoimento no Congresso, Rasmussem disse também que especialistas em combate ao terrorismo ainda consideram a AQAP, ramificação no Iêmen da Al Qaeda, como uma grande ameaça por conta dos interesses em atacar os Estados Unidos e aeronaves. Além disso, o chefe do FBI, James Comey, disse que investigadores norte‐americanos estão cientes da presença de dezenas de supostos militantes islâmicos nos Estados Unidos que agora usam comunicações encriptadas.”
(Disponível em: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN0S22BY20151008.)

A ramificação no Iêmen da Al Qaeda, AQAP foi responsável por um atentado que chocou o mundo no início de 2015 gerando uma série de protestos em vários países. Trata‐se do(a):

Alternativas
Comentários
  • LETRA : A

    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/01/al-qaeda-do-iemen-reivindica-atentado-contra-o-charlie-hebdo.html


ID
2124688
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.
“O grupo militante Estado Islâmico superou a Al Qaeda como líder do movimento extremista violento global e tem acesso a uma ampla gama de possíveis recrutas em países do Ocidente, informou o chefe do centro nacional norte‐americano de contraterrorismo, Nick Rasmussen, nesta quinta‐feira (08/10/2015). Em depoimento no Congresso, Rasmussem disse também que especialistas em combate ao terrorismo ainda consideram a AQAP, ramificação no Iêmen da Al Qaeda, como uma grande ameaça por conta dos interesses em atacar os Estados Unidos e aeronaves. Além disso, o chefe do FBI, James Comey, disse que investigadores norte‐americanos estão cientes da presença de dezenas de supostos militantes islâmicos nos Estados Unidos que agora usam comunicações encriptadas.”
(Disponível em: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN0S22BY20151008.)

A Al Qaeda ficou conhecida globalmente por sua atuação nos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que gerou grande comoção e fez com que a maior potência econômica do planeta revesse sua política de segurança. Sobre o trágico acontecimento, analise as afirmativas a seguir.
I. Embora este atentado estivesse sendo planejado desde 1996, até seu desfecho, a Al Qaeda não havia impingido nenhuma ação ofensiva contra os Estados Unidos, nem tão pouco envolvendo cidadãos norte‐americanos.
II. Governado por George W. Bush, a época, os Estados Unidos tomaram medidas de alerta total no país após o ataque, além de planejar uma retaliação contra Bin Laden e a quem o apoiasse, o que gerou a guerra contra o Afeganistão e os talibãs que governavam esta nação.
III.Os alvos dos ataques foram o prédio do Pentágono, sede do pensamento estratégico e do centro de defesa dos EUA, que fica localizado no Condado de Arlington, na Virgínia, e o complexo predial World Trade Center, em Nova York, conhecido como as Torres Gêmeas.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • d)  II e III, apenas.

  • Por que razão a assertiva I está errada?

    Segue o porquê:

    O líder da Al-Qaeda, após ser expulso da Arábia Saudita, passou cinco anos no Sudão, local onde comandou seus primeiros atentados contra instalações militares dos Estados Unidos. Em 1998, a organização assumiu a autoria da explosão de duas embaixadas estadunidenses, localizadas na África, causando 224 mortes. Bin Laden passou a utilizar um discurso ideológico contra os Estados Unidos, alegando que esse país realizava uma política de opressão aos mulçumanos, considerados, portanto, seus principais inimigos.

  • Acertei a questão, mas foi mal formulada.

    Os alvos foram:

    As torres gêmeas, acertadas por dois aviões;

    Pentágono, por um avião; e

    Um quarto avião que caiu em Washington que pode não ter alcançado seu alvo.


ID
2124691
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.
“O grupo militante Estado Islâmico superou a Al Qaeda como líder do movimento extremista violento global e tem acesso a uma ampla gama de possíveis recrutas em países do Ocidente, informou o chefe do centro nacional norte‐americano de contraterrorismo, Nick Rasmussen, nesta quinta‐feira (08/10/2015). Em depoimento no Congresso, Rasmussem disse também que especialistas em combate ao terrorismo ainda consideram a AQAP, ramificação no Iêmen da Al Qaeda, como uma grande ameaça por conta dos interesses em atacar os Estados Unidos e aeronaves. Além disso, o chefe do FBI, James Comey, disse que investigadores norte‐americanos estão cientes da presença de dezenas de supostos militantes islâmicos nos Estados Unidos que agora usam comunicações encriptadas.”
(Disponível em: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN0S22BY20151008.)

A história da formação do Estado Islâmico (EI) está relacionada ao braço da Al‐Qaeda que atuava na região do Levante, mas logo se tornou independente da organização de Bin Laden e passou a atuar seguindo suas próprias regras. Os membros mais antigos da Al‐Qaeda já declararam que o EI possui uma postura amplamente mais radical que a rede responsável pelos ataques do 11 de setembro, mas também se guia por uma interpretação extremista da Jihad (guerra santa islâmica) e alimenta a possibilidade de ataques terroristas a países ocidentais, já que encara o Ocidente como um reduto de degenerescência moral e decadência religiosa. No dia 29 de junho de 2014, Abu Barkr al‐Baghdadi, líder do EI, foi proclamado “califa” da região dominada pelo referido grupo, que se situa entre os seguintes países:

Alternativas
Comentários
  • LETRA: B

    Em 2010, com o novo líder Abu Bakr al-Baghdadi, o grupo passou a ser reconhecido como “Estado Islâmico do Iraque e da Síria” (Islamic State of Irak and Syria – ISIS). Entre 2011 e 2013, devido aos conflitos na Síria no pós-primavera árabe, o ISIS  ganhou força, conforme foi aumentando o número de rebeldes lutando contra o regime.

    http://www.politize.com.br/estado-islamico-entenda/


ID
2124694
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as projeções acerca da taxa de desemprego de jovens no Brasil, neste ano de 2015, deve ficar

Alternativas

ID
2124697
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Tribunal de Contas da União (TCU) não aprovou as contas públicas do governo da presidente Dilma Rousseff do ano passado com base em situações que considerou irregularidades e que vêm sendo chamadas de “pedaladas fiscais”, pois tratam especificamente de:

Alternativas
Comentários
  • O que são pedaladas fiscais?

    Pedaladas fiscais são operações atípicas, não previstas na legislação, utilizadas para maquiar o resultado das contas públicas. Um exemplo claro disso ocorreu por meio do sistema de distribuição dos benefícios sociais do governo. A população recebe esses benefícios em agências da Caixa Econômica Federal e o Governo Federal, por sua parte, tem um contrato com a Caixa que prevê uma remuneração ao banco pelos custos operacionais dessa distribuição.

    Como os beneficiários recebem dinheiro dos programas sociais pela Caixa, o Governo Federal deve manter, junto àquela instituição financeira, uma conta com saldo positivo para a Caixa faça tais pagamentos. À medida que pagamentos são feitos, o governo deve sistematicamente depositar mais dinheiro nessas contas, mantendo nela um saldo positivo.

    Mas qual é o porquê disso? O melhor indicador de solidez fiscal do governo é a diferença entre tudo aquilo que o governo arrecada com tributos e tudo aquilo que o governo gasta antes de pagar os juros da dívida pública – chamado em economês de “resultado primário”. E o que isso tudo tem a ver com as tranferências do governo com a Caixa? – você pode estar se perguntando.

    A questão é que quando o governo deixa de compensar a Caixa por meio desses depósitos sistemáticos, os governantes estão inflando artificialmente o resultado primário do governo. Como? A questão é que, apesar do gasto social ter efetivamente ocorrido, ele ainda não saiu das contas do Governo Federal – e sim da Caixa. Como o governo federal só saldou sua dívida de 2013 com a Caixa em janeiro de 2014, por exemplo, o resultado de 2013 ficou artificialmente inflado. 

     

    http://mercadopopular.org/2015/10/o-que-e-pedalada-fiscal-um-manual-para-nao-economistas/


ID
2493976
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

“No Active Directory (AD) do Windows Server 2008, é uma unidade administrativa lógica utilizada para agrupar objetos em um domínio, e pode ser utilizada para guardar objetos dentro de um domínio, entretanto, ela não pode conter objetos de outros domínios.” Trata‐se de:

Alternativas
Comentários
  • Na Administração do Active Directory, uma Unidade Organizacional (U.O.) é um tipo de objeto de diretório contido nos domínios para qual podem ser atribuídas configurações de Política de Grupos de Usuários ou delegar autoridade administrativa (a U.O. é o menor escopo ou a menor unidade à qual você pode atribuir estas configurações).

    Este recurso facilita o trabalho do Administrador de Redes que gerencia a configuração e o uso de contas e recursos com base no modelo organizacional da empresa em que trabalha. 

    Assim como ocorre para os grupos, uma U.O. pode conter duas ou mais UOs, formando uma hierarquia que facilite a administração dos usuários de rede e ajudando a reduzir o número de domínios necessários à umarede. 

    As UOs são usadas para:

    Aplicar configurações de Diretiva de Grupo: nesse caso, a diretiva será atribuída a todas as contas de usuário e de computador dentro da UO.

    Delegar gerenciamento: podem ser atribuídas permissões para gerenciar objetos do Active Directory a uma UO. As permissões concedidas a uma UO são herdadas para objetos dentro dela.

    Um usuário pode ter autoridade administrativa sobre todas as UOs de um domínio ou sobre apenas uma UO

    O administrador de uma UO não necessariamente terá autoridade administrativa sobre outras UOs no domínio.


ID
2493979
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Sistema Operacional Red Hat Linux 7, o LILO pode ser utilizado como gerenciador de inicialização, caso um mesmo computador tenha mais de um sistema operacional instalado. O LILO pode ser instalado no MBR e, dessa forma, ao iniciar o computador, o SO que estiver determinado como primário irá iniciar. Normalmente, o LILO não apresenta grandes problemas, mas caso algo de anormal aconteça, mensagens de erro podem ser apresentadas. Sobre algumas mensagens de erro do LILO, como gerenciador de inicialização, no Red Hat Linux 7, relacione adequadamente as colunas a seguir.


1. L<nn>

2. LI

3. LIL

4. LIL?

5. IL‐ LILO


( ) O carregador de inicialização do segundo estágio carregou em um endereço errado.

( ) Representa um dos 16 códigos de erro de disco.

( ) Encontrou uma tabela de descrição corrompida.

( ) O carregador de inicialização do segundo estágio carregou, mas não pôde ser executado.

( ) A tabela de descrição não pôde ser lida.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Mensagem L erro xxx -> O primeiro estágio do Lilo foi executado mas não foi possível carregar o segundo estágio (causa provável: falha da midia ou erro de geometria)

    Mensagem LI -> O segundo estágio foi carregado mas não pôde ser executado (causa provável: erro de geometria)

    Mensagem LIL -> O segundo estágio foi inicializado mas não conseguiu carregar a tabela de descritores do arquivo map. (causa provável: falha da midia ou erro de geometria)

    Mensagem LIL? -> O segundo estágio foi carregado em um endereço incorreto (causa provável: erro de geometria)

    Mensagem LIL- -> Tabela de descritores corrompida

     

    http://www.hardware.com.br/comunidade/mensagens-dica/290584/


ID
2493982
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol – Protocolo de Configuração Dinâmica de Host) é o protocolo responsável por alocar endereços IP às estações de trabalho, automaticamente. Duas formas são possíveis de se configurar um IP num computador. Estaticamente, onde o usuário ou o administrador de rede, de posse da tabela de endereços IP disponíveis na sua rede, configura um endereço manualmente, ou utilizando o DHCP. Com o DHCP, o servidor se encarrega de verificar em sua tabela de IPs, qual está livre e aloca‐o à estação que se conectou na rede, ou a qualquer dispositivo que possa se conectar à rede. O protocolo DHCP utiliza duas portas conhecidas; assinale‐as.

Alternativas
Comentários
  • o DHCP opera da seguinte forma:

    Quando um computador (ou outro dispositivo) conecta-se a uma rede, o host/cliente DHCP envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as máquinas) com uma requisição DHCP (para a porta 67);

     

    Qualquer servidor DHCP na rede pode responder a requisição. O servidor DHCP mantém o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede e informações sobre os parâmetros de configuração dos clientes como gateway padrão, nome do domínio, servidor de nomes e servidor de horário. Os servidores DHCP que capturarem este pacote responderão  para a porta 68 do host solicitante com um pacote com configurações onde constará, pelo menos, um endereço IP e uma máscara de rede, além de dados opcionais, como o gateway, servidores de DNS, etc.

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Dynamic_Host_Configuration_Protocol

  • A) 22 (SSH) e 23(TELNET)

    B) 67 e 68. - DHCP

    C) 143 (IMAP) e 144.

    D) 256 e 257. Desconheço.


ID
2493985
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo responsável por realizar a tradução dos nomes dos sites da Web para os seus respectivos endereços é o DNS (Domain Name System ou Sistema de Nomes de Domínio). Uma máquina pode ser identificada por duas maneiras, pelo nome ou por um endereço IP. É mais fácil para as pessoas memorizarem o nome de um site do que seu endereço IP. Fazendo uma analogia, é mais fácil guardar o nome do que o número de um documento que identifica uma pessoa. Todas as mensagens de consultas e respostas do DNS são enviadas dentro de datagramas UDP em uma porta específica. Assinale a alternativa referente a esta porta.

Alternativas
Comentários
  • DNS usa porta UDP/53

     

     

    Comunicação de Dados e Redes de Computadores -  Behrouz A. Forouzan - PG 710

  • Consultas maiores que 512 bytes e transferência de zonas utilizam protocolo tcp.
  • A) 25. SMTP

    B) 43.WHOIS

    C) 53. DNS

    D) 69. TFTP


ID
2493988
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O framework COBIT (Common Objectives for Information and related Technology), em sua quinta e última versão, promoveu algumas alterações, em comparação com a versão 4.1. Nesta nova versão, houve uma separação dos domínios entre Governança e Gerenciamento, onde foi acrescido mais um domínio, específico para Governança, enquanto que os outros quatro domínios são destinados ao Gerenciamento. Na versão cinco, o COBIT apresenta cinco domínios, divididos entre 37 processos. Sobre dois processos do domínio Avaliar, Dirigir e Monitorar, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    Cada disciplina tem seus detalhes que, se dominados, salvam questões.

     

    Nesse caso, é primordial o conhecimento das palavras-chave de, pelo menos, dois domínios:

     

    EDM - Evaluate, Direct, Monitor - assegurar

    MEA - Monitor, Evaluate, Assess - monitorar

     

    Ou seja, para essa questão, "apenas" essa informação é necessária para marcar a resposta correta.

  • "Avaliar, dirigir e monitorar" -> Assegurar, garantir etc

ID
2493991
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Windows Server 2008 utiliza um pré‐ambiente de inicialização do sistema operacional. Segundo Stanek (2009), “ambiente de inicialização é uma camada de abstração extensível que permite que o sistema operacional trabalhe com vários tipos de interfaces de firmware sem exigir que ele seja especificamente criado para lidar com essas interfaces”. Dentro desse ambiente de inicialização, quem controla a inicialização é o BCD (Boot Configuration Data – Dados de Configuração da Inicialização), por meio de parâmetros em seu armazenamento, que está contido em um arquivo chamado registro BCD. Pode‐se trabalhar com o BCD Editor em linha de comando e, para isso, basta acessar o prompt de comando como Administrador e digitar: bcdedit, que possui vários comandos. Um desses comandos lista as entradas existentes no armazenamento. Assinale a alternativa que apresenta este comando.

Alternativas
Comentários
  • /enum - Lista as entradas em um repositório. A opção /enum é o valor padrão para BCEdit, portanto, executar o comando bcdedit sem opções é equivalente a executar o comando bcdedit /enum active.


    /set - Define um valor de opção de entrada.


    /debug - Especifica ou exibe as configurações globais do depurador para o sistema. Esse comando não habilita ou desabilita o depurador de kernel. Use a opção /debug para essa finalidade. Para definir uma configuração global de depurador individual, use o comando de tipo de valor bcdedit /setdbgsettings.


    /sem - NÃO EXISTE....



ID
2493994
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Windows Server 2008, o MMC (Microsoft Management Console) é uma estrutura de aplicativos utilizados para gerenciamento, dispondo de uma interface de administração unificada. Ele não foi criado para substituir os aplicativos responsáveis pelo gerenciamento, mas para ser uma interface central para esses aplicativos. O MMC utiliza componentes suplementares, chamados de snap‐ins, que fornecem um conjunto necessário para funções administrativas. Segundo Stanek (2009), o MMC tem dois modos operacionais. São eles:

Alternativas
Comentários
  • Ao criar um console personalizado, como o console administra_usuarios.msc , que recém foi criado, você pode atribuir a ele uma de duas opções gerais de acesso: modo de autor ou modo de usuário.

     

    https://www.juliobattisti.com.br/artigos/w3kcc/capitulo07/02.asp


ID
2493997
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A criptografia, processo de cifrar uma mensagem para que pessoas que não precisem dessa informação possam decifrá‐la, cumpre quatro objetivos básicos de segurança: Confidencialidade, Integridade, Autenticação e Não repúdio. Essas ferramentas criptográficas são utilizadas pelos profissionais de segurança de TI para alcançar os objetivos de segurança das organizações/empresas. Existem duas categorias de criptografia: simétrica e assimétrica. A criptografia simétrica utiliza uma mesma chave para encriptar e decriptar a mensagem, enquanto que a criptografia assimétrica utiliza um par de chaves, sendo uma para encriptar e a outra para decriptar a mensagem. Da mesma forma, os algoritmos são classificados em simétricos e assimétricos. Assinale a alternativa que apresenta algoritmos assimétricos.

Alternativas
Comentários
  • RSA é um algoritmo de criptografia de dados, que deve o seu nome a três professores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Ronald Rivest, Adi Shamir e Leonard Adleman, fundadores da actual empresa RSA Data Security, Inc., que inventaram este algoritmo — até a data (2008) a mais bem sucedida implementação de sistemas de chaves assimétricas, e fundamenta-se em teorias clássicas dos números. É considerado dos mais seguros, já que mandou por terra todas as tentativas de quebrá-lo. Foi também o primeiro algoritmo a possibilitar criptografia e assinatura digital, e uma das grandes inovações em criptografia de chave pública.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/RSA

     

     

     

     

    ElGamal, na criptografia, é um sistema com o uso de chaves assimétricas criado pelo estudioso de criptografia egípcio Taher Elgamal em 1984. Sua segurança se baseia na dificuldade de solução que o problema do logaritmo discreto pode apresentar.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/El_Gamal


ID
2494000
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A Gestão da Segurança da Informação tem como objetivos planejar, executar e monitorar as atividades dos Sistemas de Informação, com aplicação de processos de melhoria contínua. A metodologia de Gestão de Segurança da Informação tem como base o ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act, ou seja, Planejar, Fazer, Chegar, Agir), conforme estabelecido pela ISO/IEC 27001:2006. Entretanto, com a evolução do mercado, devido a muitas variáveis, esse ciclo teve uma evolução natural e passou a ser conhecido como PDCL (Plan – Do – Check – Learn, ou seja, Planejar, Fazer, Chegar, Aprender). Assinale a alternativa que apresenta uma característica da fase Aprender.

Alternativas
Comentários
  • A última fase do PDCL seria uma validação, ou seja, a letra (c)

  • LETRA C

    Tanto no PDCA, quanto no PDCL a última fase está ligada a melhoria contínua.

  • Primeira vez que ouço falar disso
  • Variações do PDCA:

    - PDSA: Plan, Do, Study, Act

    - PDCL: Plan, Do, Check, Learn

    - SDSA: Standard, Do, Study, Act

    https://www.nomus.com.br/blog-industrial/variacoes-do-pdca/


ID
2494003
Banca
IDECAN
Órgão
PRODEB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A ISO/IEC 27002 surgiu em 2005 e veio como uma atualização do padrão ISO 17799, onde originariamente era chamada ISO 17799:2005 e, posteriormente, teve seu nome modificado para ISO/IEC 27002:2005, em 2007. Essa norma fornece para as organizações, as melhores recomendações, melhores práticas de gerenciamento de segurança da informação. Sabe‐se que a segurança da informação é baseada no tripé: Disponibilidade, Integridade e Confiabilidade. Entretanto, com essa norma a ISO acrescentou duas novas seções, reorganizou outras, dividindo o novo padrão em 12 seções principais. Uma dessas seções é responsável pela declaração de orientação gerencial. Assinale a alternativa correta acerca dessa seção.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    5 Políticas de segurança da informação
    5.1 Orientação da direção para segurança da informação

    Objetivo: Prover uma orientação e apoio da direção para a segurança da informação, de acordo com os
    requisitos do negócio e com as leis e regulamentações relevantes.

  • A ISO 27002:2013 não contém esse termo "orientação gerencial", mas ele está contido na ISO 27001:2013.

    A.5 Política de segurança

    A.5.1 Política de segurança da informação

    Objetivo: Prover uma orientação e apoio da direção para a segurança da informação de acordo com os requisitos do negócio e com as leis e regulamentações relevantes.

    A.5.1.1: Documento da política de segurança da informação:

    Controle: Um documento da política de segurança da informação deve ser aprovado pela direção, publicado e comunicado para todos os funcionários e partes externas relevantes.

    Se ele se referisse à 27001 estaria redondinho certo, mas tenho duvidas no caso da 27002.