Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
Em “... a integração entre atletas paralímpicos
e o público na Lagoa Rodrigo de Freitas
marcou a celebração da data de um ano para as
Paralimpíadas Rio 2016”, o verbo em destaque
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não
apenas um grande evento, mas que possamos
despertar a cultura desportiva em todo o
território nacional."
Para efeitos de organização textual, o trecho
ou parte dele poderia ser reescrito. Assinale
a alternativa em que a alteração em destaque
ocasionaria prejuízo ao sentido inicial
pretendido pelo autor do texto.
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
Em “‘Nossa meta é vender 3,3 milhões de
entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada...”, a oração em destaque
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates
e patins: a integração entre atletas paralímpicos e
o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a
celebração da data de um ano para as Paralimpíadas
Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival
Paralímpico, que teve dois dias de programação na
capital fluminense, os espectadores puderam ter
um gostinho de como serão os primeiros Jogos da
América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do
evento foi acionado de dentro de uma roda de
confraternização que reuniu atletas brasileiros e
estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom,
autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte,
George Hilton, esteve presente ao lado do presidente
do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos
presidentes dos comitês paralímpicos internacional e
brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
“Quero dizer que neste um ano para os Jogos,
os esforços são para que a gente tenha não apenas
um grande evento, mas que possamos despertar a
cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio
terá a missão de espalhar por todo o país a chama
paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for
preciso para que o paradesporto no Brasil continue
nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro
também marca o início da venda de ingressos para
os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3
milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior
número de ingressos vendidos de toda a história
da Paralimpíada. Os preços são bem convidativos,
tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é
fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte
paralímpico ao maior número de pessoas possível”,
afirmou.
Em “Espectadores têm chance de ‘degustação’
das Paralimpíadas”, a palavra que mais se
aproxima do sentido da palavra em destaque
utilizada nesse contexto é
Como o celular influencia no comportamento das
formigas?
Por Heverton Paulo
Podemos afirmar com toda certeza que, hoje em
dia, o celular é para as pessoas o que a água é para
uma planta: completamente essencial. O aparelho
eletrônico tornou-se quase um “membro” extra de
indivíduos de toda e qualquer faixa etária, sexo, ou
escolaridade. Para enviar mensagens, fazer ligações,
ouvir música e assistir vídeos, acessar a internet,
tirar fotos e até se localizar em algum lugar – GPS
-, o celular é usado para quase tudo que se possa
imaginar.
Entretanto, já parou para pensar que esse
aparelho, aparentemente inofensivo, também pode
afetar a sua saúde? Pois saiba que a radiação (mesmo
que mínima) e as ondas magnéticas emitidas por
um telefone celular podem alterar o cérebro de uma
pessoa.
Segundo um estudo norte-americano conduzido
pela Doutora Nora Volkow, em 2009, reuniu 47
voluntários que tiveram dois celulares desligados
colocados em cada orelha e, logo depois, seus
cérebros foram escaneados usando o método PET
scan. Depois desse um segundo escaneamento foi
feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita
ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos.
Constatou-se que a área perto da antena do celular
sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose
em relação ao escaneamento anterior, se tornando
um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio,
a área do cérebro que apresentou atividade no
segundo escaneamento não estava relacionado com
o interlocutor pensando ou conversando com uma
pessoa do outro lado da linha.
Que as ondas do celular podem afetar mesmo
que minimamente o cérebro humano, isso já foi
comprovado cientificamente. Mas será que o aparelho também pode afetar animais? Bem, as formigas
parecem provar que sim, segundo um recente vídeo
que está viralizando nas redes sociais.
O vídeo mostra um iPhone no chão com uma
certa ‘multidão’ de formigas ao redor dele. O
comportamento dos insetinhos é aparentemente
normal, correndo confusas e desordenadas.
Entretanto, assim que o celular recebe uma ligação
e começa a tocar, algo incrível acontece: as
formigas imediatamente, como que comandadas
por um ser invisível, entram em uma formação
circular e começam a rodear o celular organizada e
metodicamente, de maneira veloz e precisa.
Não existe uma explicação 100% concreta de
tal fenômeno, mas algumas teorias fazem sentido.
Segundo o site Ciência Hoje, as formigas possuem
partículas magnéticas em suas antenas, que as
fazem seguir caminhos de acordo com a orientação
magnética da Terra. O sinal do iPhone teria
interferido nesse sistema, confundido os insetos e
fazendo com que eles agisse da maneira vista no
vídeo.
Como o celular influencia no comportamento das
formigas?
Por Heverton Paulo
Podemos afirmar com toda certeza que, hoje em
dia, o celular é para as pessoas o que a água é para
uma planta: completamente essencial. O aparelho
eletrônico tornou-se quase um “membro” extra de
indivíduos de toda e qualquer faixa etária, sexo, ou
escolaridade. Para enviar mensagens, fazer ligações,
ouvir música e assistir vídeos, acessar a internet,
tirar fotos e até se localizar em algum lugar – GPS
-, o celular é usado para quase tudo que se possa
imaginar.
Entretanto, já parou para pensar que esse
aparelho, aparentemente inofensivo, também pode
afetar a sua saúde? Pois saiba que a radiação (mesmo
que mínima) e as ondas magnéticas emitidas por
um telefone celular podem alterar o cérebro de uma
pessoa.
Segundo um estudo norte-americano conduzido
pela Doutora Nora Volkow, em 2009, reuniu 47
voluntários que tiveram dois celulares desligados
colocados em cada orelha e, logo depois, seus
cérebros foram escaneados usando o método PET
scan. Depois desse um segundo escaneamento foi
feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita
ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos.
Constatou-se que a área perto da antena do celular
sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose
em relação ao escaneamento anterior, se tornando
um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio,
a área do cérebro que apresentou atividade no
segundo escaneamento não estava relacionado com
o interlocutor pensando ou conversando com uma
pessoa do outro lado da linha.
Que as ondas do celular podem afetar mesmo
que minimamente o cérebro humano, isso já foi
comprovado cientificamente. Mas será que o aparelho também pode afetar animais? Bem, as formigas
parecem provar que sim, segundo um recente vídeo
que está viralizando nas redes sociais.
O vídeo mostra um iPhone no chão com uma
certa ‘multidão’ de formigas ao redor dele. O
comportamento dos insetinhos é aparentemente
normal, correndo confusas e desordenadas.
Entretanto, assim que o celular recebe uma ligação
e começa a tocar, algo incrível acontece: as
formigas imediatamente, como que comandadas
por um ser invisível, entram em uma formação
circular e começam a rodear o celular organizada e
metodicamente, de maneira veloz e precisa.
Não existe uma explicação 100% concreta de
tal fenômeno, mas algumas teorias fazem sentido.
Segundo o site Ciência Hoje, as formigas possuem
partículas magnéticas em suas antenas, que as
fazem seguir caminhos de acordo com a orientação
magnética da Terra. O sinal do iPhone teria
interferido nesse sistema, confundido os insetos e
fazendo com que eles agisse da maneira vista no
vídeo.
Como o celular influencia no comportamento das
formigas?
Por Heverton Paulo
Podemos afirmar com toda certeza que, hoje em
dia, o celular é para as pessoas o que a água é para
uma planta: completamente essencial. O aparelho
eletrônico tornou-se quase um “membro” extra de
indivíduos de toda e qualquer faixa etária, sexo, ou
escolaridade. Para enviar mensagens, fazer ligações,
ouvir música e assistir vídeos, acessar a internet,
tirar fotos e até se localizar em algum lugar – GPS
-, o celular é usado para quase tudo que se possa
imaginar.
Entretanto, já parou para pensar que esse
aparelho, aparentemente inofensivo, também pode
afetar a sua saúde? Pois saiba que a radiação (mesmo
que mínima) e as ondas magnéticas emitidas por
um telefone celular podem alterar o cérebro de uma
pessoa.
Segundo um estudo norte-americano conduzido
pela Doutora Nora Volkow, em 2009, reuniu 47
voluntários que tiveram dois celulares desligados
colocados em cada orelha e, logo depois, seus
cérebros foram escaneados usando o método PET
scan. Depois desse um segundo escaneamento foi
feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita
ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos.
Constatou-se que a área perto da antena do celular
sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose
em relação ao escaneamento anterior, se tornando
um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio,
a área do cérebro que apresentou atividade no
segundo escaneamento não estava relacionado com
o interlocutor pensando ou conversando com uma
pessoa do outro lado da linha.
Que as ondas do celular podem afetar mesmo
que minimamente o cérebro humano, isso já foi
comprovado cientificamente. Mas será que o aparelho também pode afetar animais? Bem, as formigas
parecem provar que sim, segundo um recente vídeo
que está viralizando nas redes sociais.
O vídeo mostra um iPhone no chão com uma
certa ‘multidão’ de formigas ao redor dele. O
comportamento dos insetinhos é aparentemente
normal, correndo confusas e desordenadas.
Entretanto, assim que o celular recebe uma ligação
e começa a tocar, algo incrível acontece: as
formigas imediatamente, como que comandadas
por um ser invisível, entram em uma formação
circular e começam a rodear o celular organizada e
metodicamente, de maneira veloz e precisa.
Não existe uma explicação 100% concreta de
tal fenômeno, mas algumas teorias fazem sentido.
Segundo o site Ciência Hoje, as formigas possuem
partículas magnéticas em suas antenas, que as
fazem seguir caminhos de acordo com a orientação
magnética da Terra. O sinal do iPhone teria
interferido nesse sistema, confundido os insetos e
fazendo com que eles agisse da maneira vista no
vídeo.
“Constatou-se que a área perto da antena do
celular sofreu um aumento de 7% em consumo
de glicose em relação ao escaneamento
anterior, se tornando um pouco mais
ativa.”Considere as regras gramaticais da
língua padrão culta e assinale a alternativa
correta quanto ao que se afirma a respeito
da colocação pronominal e do verbo que se
encontra em destaque.
Como o celular influencia no comportamento das
formigas?
Por Heverton Paulo
Podemos afirmar com toda certeza que, hoje em
dia, o celular é para as pessoas o que a água é para
uma planta: completamente essencial. O aparelho
eletrônico tornou-se quase um “membro” extra de
indivíduos de toda e qualquer faixa etária, sexo, ou
escolaridade. Para enviar mensagens, fazer ligações,
ouvir música e assistir vídeos, acessar a internet,
tirar fotos e até se localizar em algum lugar – GPS
-, o celular é usado para quase tudo que se possa
imaginar.
Entretanto, já parou para pensar que esse
aparelho, aparentemente inofensivo, também pode
afetar a sua saúde? Pois saiba que a radiação (mesmo
que mínima) e as ondas magnéticas emitidas por
um telefone celular podem alterar o cérebro de uma
pessoa.
Segundo um estudo norte-americano conduzido
pela Doutora Nora Volkow, em 2009, reuniu 47
voluntários que tiveram dois celulares desligados
colocados em cada orelha e, logo depois, seus
cérebros foram escaneados usando o método PET
scan. Depois desse um segundo escaneamento foi
feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita
ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos.
Constatou-se que a área perto da antena do celular
sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose
em relação ao escaneamento anterior, se tornando
um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio,
a área do cérebro que apresentou atividade no
segundo escaneamento não estava relacionado com
o interlocutor pensando ou conversando com uma
pessoa do outro lado da linha.
Que as ondas do celular podem afetar mesmo
que minimamente o cérebro humano, isso já foi
comprovado cientificamente. Mas será que o aparelho também pode afetar animais? Bem, as formigas
parecem provar que sim, segundo um recente vídeo
que está viralizando nas redes sociais.
O vídeo mostra um iPhone no chão com uma
certa ‘multidão’ de formigas ao redor dele. O
comportamento dos insetinhos é aparentemente
normal, correndo confusas e desordenadas.
Entretanto, assim que o celular recebe uma ligação
e começa a tocar, algo incrível acontece: as
formigas imediatamente, como que comandadas
por um ser invisível, entram em uma formação
circular e começam a rodear o celular organizada e
metodicamente, de maneira veloz e precisa.
Não existe uma explicação 100% concreta de
tal fenômeno, mas algumas teorias fazem sentido.
Segundo o site Ciência Hoje, as formigas possuem
partículas magnéticas em suas antenas, que as
fazem seguir caminhos de acordo com a orientação
magnética da Terra. O sinal do iPhone teria
interferido nesse sistema, confundido os insetos e
fazendo com que eles agisse da maneira vista no
vídeo.
Como o celular influencia no comportamento das
formigas?
Por Heverton Paulo
Podemos afirmar com toda certeza que, hoje em
dia, o celular é para as pessoas o que a água é para
uma planta: completamente essencial. O aparelho
eletrônico tornou-se quase um “membro” extra de
indivíduos de toda e qualquer faixa etária, sexo, ou
escolaridade. Para enviar mensagens, fazer ligações,
ouvir música e assistir vídeos, acessar a internet,
tirar fotos e até se localizar em algum lugar – GPS
-, o celular é usado para quase tudo que se possa
imaginar.
Entretanto, já parou para pensar que esse
aparelho, aparentemente inofensivo, também pode
afetar a sua saúde? Pois saiba que a radiação (mesmo
que mínima) e as ondas magnéticas emitidas por
um telefone celular podem alterar o cérebro de uma
pessoa.
Segundo um estudo norte-americano conduzido
pela Doutora Nora Volkow, em 2009, reuniu 47
voluntários que tiveram dois celulares desligados
colocados em cada orelha e, logo depois, seus
cérebros foram escaneados usando o método PET
scan. Depois desse um segundo escaneamento foi
feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita
ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos.
Constatou-se que a área perto da antena do celular
sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose
em relação ao escaneamento anterior, se tornando
um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio,
a área do cérebro que apresentou atividade no
segundo escaneamento não estava relacionado com
o interlocutor pensando ou conversando com uma
pessoa do outro lado da linha.
Que as ondas do celular podem afetar mesmo
que minimamente o cérebro humano, isso já foi
comprovado cientificamente. Mas será que o aparelho também pode afetar animais? Bem, as formigas
parecem provar que sim, segundo um recente vídeo
que está viralizando nas redes sociais.
O vídeo mostra um iPhone no chão com uma
certa ‘multidão’ de formigas ao redor dele. O
comportamento dos insetinhos é aparentemente
normal, correndo confusas e desordenadas.
Entretanto, assim que o celular recebe uma ligação
e começa a tocar, algo incrível acontece: as
formigas imediatamente, como que comandadas
por um ser invisível, entram em uma formação
circular e começam a rodear o celular organizada e
metodicamente, de maneira veloz e precisa.
Não existe uma explicação 100% concreta de
tal fenômeno, mas algumas teorias fazem sentido.
Segundo o site Ciência Hoje, as formigas possuem
partículas magnéticas em suas antenas, que as
fazem seguir caminhos de acordo com a orientação
magnética da Terra. O sinal do iPhone teria
interferido nesse sistema, confundido os insetos e
fazendo com que eles agisse da maneira vista no
vídeo.
Como o celular influencia no comportamento das
formigas?
Por Heverton Paulo
Podemos afirmar com toda certeza que, hoje em
dia, o celular é para as pessoas o que a água é para
uma planta: completamente essencial. O aparelho
eletrônico tornou-se quase um “membro” extra de
indivíduos de toda e qualquer faixa etária, sexo, ou
escolaridade. Para enviar mensagens, fazer ligações,
ouvir música e assistir vídeos, acessar a internet,
tirar fotos e até se localizar em algum lugar – GPS
-, o celular é usado para quase tudo que se possa
imaginar.
Entretanto, já parou para pensar que esse
aparelho, aparentemente inofensivo, também pode
afetar a sua saúde? Pois saiba que a radiação (mesmo
que mínima) e as ondas magnéticas emitidas por
um telefone celular podem alterar o cérebro de uma
pessoa.
Segundo um estudo norte-americano conduzido
pela Doutora Nora Volkow, em 2009, reuniu 47
voluntários que tiveram dois celulares desligados
colocados em cada orelha e, logo depois, seus
cérebros foram escaneados usando o método PET
scan. Depois desse um segundo escaneamento foi
feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita
ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos.
Constatou-se que a área perto da antena do celular
sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose
em relação ao escaneamento anterior, se tornando
um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio,
a área do cérebro que apresentou atividade no
segundo escaneamento não estava relacionado com
o interlocutor pensando ou conversando com uma
pessoa do outro lado da linha.
Que as ondas do celular podem afetar mesmo
que minimamente o cérebro humano, isso já foi
comprovado cientificamente. Mas será que o aparelho também pode afetar animais? Bem, as formigas
parecem provar que sim, segundo um recente vídeo
que está viralizando nas redes sociais.
O vídeo mostra um iPhone no chão com uma
certa ‘multidão’ de formigas ao redor dele. O
comportamento dos insetinhos é aparentemente
normal, correndo confusas e desordenadas.
Entretanto, assim que o celular recebe uma ligação
e começa a tocar, algo incrível acontece: as
formigas imediatamente, como que comandadas
por um ser invisível, entram em uma formação
circular e começam a rodear o celular organizada e
metodicamente, de maneira veloz e precisa.
Não existe uma explicação 100% concreta de
tal fenômeno, mas algumas teorias fazem sentido.
Segundo o site Ciência Hoje, as formigas possuem
partículas magnéticas em suas antenas, que as
fazem seguir caminhos de acordo com a orientação
magnética da Terra. O sinal do iPhone teria
interferido nesse sistema, confundido os insetos e
fazendo com que eles agisse da maneira vista no
vídeo.
O preço de uma televisão sofre um acréscimo
de 15% quando ela é parcelada em 5 vezes.
Qual é o valor de cada prestação, sabendo
que seu preço à vista era de R$ 1800,00?
Dos funcionários de um determinado setor
de uma empresa, 1/2 irão votar no candidato
A para a coordenação e 2/5 irão votar no
candidato B. Sabendo disso, qual é a fração
de funcionários que NÃO irá votar em nenhum
desses dois candidatos?
De acordo com o Decreto nº 5.626/2005, as
pessoas surdas têm o direito de acesso à
comunicação, à informação e à educação nos
conteúdos curriculares desenvolvidos em
todas as modalidades de educação, desde
a educação infantil até à superior. Assinale
a alternativa INCORRETA sobre o uso e a
difusão da Libras e da Língua Portuguesa para
o acesso das pessoas surdas à educação.
A FENEIS (Federação Nacional de Educação
e Integração dos Surdos) é uma entidade
filantrópica com finalidade sociocultural,
assistencial e educacional que tem por
objetivo a defesa e a luta dos direitos da
comunidade surda brasileira. Em que ano a
FENEIS foi criada?
Nas línguas orais, as palavras complexas
são, muitas vezes, formadas pela adição
de um prefixo ou sufixo a uma raiz. Nas
línguas de sinais, a raiz é frequentemente
estabelecida com vários movimentos e
contornos no espaço de sinalização. O estudo
da estruturação interna das palavras ou dos
sinais denomina-se
Os sinais TRISTE, QUEIJO e VERMELHO,
em Libras, fazem parte de um mesmo grupo
estruturante. Assinale a alternativa que
apresenta o grupo correto para esses sinais.
Os sinais em Libras podem ser formados
pelo processo de composição, ou seja, pela
adjunção de dois sinais simples. O item
lexical da ideia de “MULHER + CASAR” pode
ser