A abordagem pedagógica pautada no alfabetizar letrando se diferencia das abordagens tradicionais de alfabetização por incorporar
A abordagem pedagógica pautada no alfabetizar letrando se diferencia das abordagens tradicionais de alfabetização por incorporar
Sobre o(a) professor(a) que possui domínio da teoria psicogenética é correto afirmar que ele(a):
Segundo Ferreiro, os níveis de construção da escrita são caracterizados pela(o):
1. Distinção entre a representação icônica e não-icônica.
2. Construção de formas de diferenciação intra-figural.
3. Construção de formas de diferenciações inter-figurais.
4. Fonetização da escrita.
5. Segmentação da escrita.
Estão corretas:
Sobre o erro no processo de aprendizagem é correto afirmar:
1. Tentativa de acerto para evitar o conflito cognitivo, resultante do processo de elaboração particular de cada indivíduo.
2. Demonstração de como o aluno pensa, que dificuldades apresenta e o que é necessário aprender.
3. Evidência do processo extrínseco da aprendizagem do aluno, sendo parte do processo de aprender construtivamente.
4. Possibilita uma intervenção mais significativa, a partir da compreensão de como o aluno constrói suas hipóteses.
5. O erro está relacionado à estratégias reguladoras, devendo ser evitado mediante ações de auto-orientação e controle pelo professor.
Estão corretas:
A avaliação formativa valoriza:
1. Uma perspectiva investigativa e reflexiva do professor sobre as aprendizagens do aluno.
2. A classificação e comparação dos níveis de aprendizagens obtidos pelos alunos durante o processo educativo.
3. A interpretação do processo de aprendizagem do aluno, a fim de conhecer seu progresso e recuos e intervir a partir de uma ajuda ajustada.
4. Os resultados e o alcance dos objetivos mensuráveis e observáveis.
5. A modificação e melhoria contínua do aluno mediante o desenvolvimento de propostas educacionais mais adequadas.
Estão corretas:
Com a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos
1. Visa-se oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da escolarização obrigatória.
2. Pretende-se assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade.
3. Os setores populares serão os mais beneficiados, pois as crianças de seis anos da classe média e alta já têm esse direito assegurado constitucionalmente.
4. Pressupõe-se a transferência para as crianças de seis anos os conteúdos e atividades da tradicional primeira série.
5. A nova organização do Ensino Fundamental deverá incluir os dois elementos: os nove anos de trabalho escolar e a nova idade que integra esse ensino.
Estão corretas:
Na educação infantil, são recomendações dos Referenciais Curriculares relativas à seleção de conteúdo:
1. Seguir a organização dos eixos de trabalho definidos nos Referenciais, ensinando os conteúdos por eixo específico.
2. Selecionar e adequar os conteúdos organizados por eixo de trabalho de forma que sejam significativos para as crianças.
3. Com vistas a desenvolver determinada capacidade, o professor pode priorizar determinados conteúdos, trabalhando-os em diferentes momentos do ano, voltando a eles diversas vezes ou aprofundando-os a cada vez.
4. Tratar os conteúdos com um fim em si mesmo, devendo contemplar o desenvolvimento de aprendizagem de natureza conceitual, atitudinal e procedimental.
5. Os conteúdos devem ser trabalhados de forma integrada, relacionados entre si para que as crianças possam compreender a realidade na sua complexidade e enriquecer sua percepção sobre ela.
Estão corretas:
A adoção da pedagogia de Projetos implica
1. desarticulação entre os conhecimentos escolares e a vida real, a fragmentação dos conteúdos em disciplinas, em séries e em períodos letivos predeterminados, com horários semanais fixos e bimestres.
2. romper com o protagonismo do professor nas atividades educativas e com a avaliação exclusivamente final, centrada nos conteúdos assimilados.
3. levar os alunos a compreenderem o valor do que está aprendendo e a reconhecer necessidade da aprendizagem centrada em objetivos concretos e reais.
4. partir de uma visão sincrética do assunto, passando por uma etapa analítica e concluindo com uma visão sintética do problema estudado.
5. a ação do professor como um supervisor das aquisições dos alunos, acompanhando se realmente realizaram as atividades de ensino planejadas.
Estão corretas:
Nos documentos curriculares do Ensino Fundamental, a abordagem por competência tem lugar. Sobre competência, é correto afirmar:
1. Representa uma nova tecnologia de organização curricular associada a idéias de transversalidade e de interdisciplinaridade.
2. Compreende esquemas de mobilização de conhecimentos de modo a acionar esquemas que atuam como ferramentas em situações concretas.
3. Refere-se à associação linear de esquemas constitutivos do habitus do sujeito percebidos como esquemas mentais prévios e característicos do humano.
4. Remete ao saber fazer de modo a possibilitar o sujeito a atuar sobre uma situação geral em que esquemas previamente estabelecidos são transferidos a uma família de situações.
5. Implica na eficácia de acionar esquemas para fazer frente a uma dada situação, por meio de mobilização de recursos em diferentes domínios de atividades cotidianas.
Estão corretas:
Considerando as tendências pedagógicas, é correto afirmar:
“Tomando como base a referência da educação popular, a EJA, historicamente, tem-se caracterizado por articular processos de aprendizagem que ocorrem na escola, segundo determinadas regras e lógicas do que é saber e conhecer, com processos que acontecem com homens e mulheres por toda a vida — em todos os espaços sociais, na família, na convivência humana, no mundo do trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, em entidades religiosas, na rua, na cidade, no campo, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil, nas manifestações culturais, nos ambientes virtuais multimídia etc., cotidianamente, e o tempo todo. A EJA deve perceber esses processos tão presentes no cotidiano, revelando-os por meio de estratégias didáticas que valorizem esses aprendizados. São frutos da experiência e da ação inteligente de sujeitos no mundo, segundo a ordem de necessidade e expectativa em relação ao que se quer ou se precisa aprender”.
(MEC/SECAD. Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA, Brasília, set/2008, p.17).
Fazendo um paralelo entre as orientações apresentadas no trecho acima e o processo de Planejamento Educacional, percebe-se que, na EJA, há princípios fundamentais no ato de planejar.
Mediante tais observações, assinale o que na EJA não se deve abraçar como princípio:
“Tomando como base a referência da educação popular, a EJA, historicamente, tem-se caracterizado por articular processos de aprendizagem que ocorrem na escola, segundo determinadas regras e lógicas do que é saber e conhecer, com processos que acontecem com homens e mulheres por toda a vida — em todos os espaços sociais, na família, na convivência humana, no mundo do trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, em entidades religiosas, na rua, na cidade, no campo, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil, nas manifestações culturais, nos ambientes virtuais multimídia etc., cotidianamente, e o tempo todo. A EJA deve perceber esses processos tão presentes no cotidiano, revelando-os por meio de estratégias didáticas que valorizem esses aprendizados. São frutos da experiência e da ação inteligente de sujeitos no mundo, segundo a ordem de necessidade e expectativa em relação ao que se quer ou se precisa aprender”.
(MEC/SECAD. Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA, Brasília, set/2008, p.17).
Refletir sobre o Currículo poderá ajudar na construção de uma proposta coerente aos objetivos da EJA na contemporaneidade. Marque, então, a alternativa que não traduz uma compreensão de currículo numa perspectiva crítica de transformação social:
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Após a leitura do texto 1, releia o trecho que vem logo após o título:
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
Pode-se afirmar corretamente que esse trecho tem a função de
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
De acordo com o texto, muitos dos educadores brasileiros
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
A partir da leitura do texto, podemos defender que, para que os educadores passem a ter um discurso pedagógico relevante, os processos de formação docente devem, prioritariamente,
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
No terceiro parágrafo, a mudança de orientação argumentativa, em relação ao parágrafo anterior, está marcada pelo emprego do termo
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Também no terceiro parágrafo, o termo “Esse conceito” refere-se a
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
No trecho “(...) conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio”, há estabelecida uma relação semântica de
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Ainda no trecho da questão anterior, a palavra calcada pode ser substituída, sem alteração do seu significado no texto, por
Texto 1:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
No último período do texto, a introdução do discurso de um professor universitário representa
Texto 2:
Ao reescrever a versão pessoal de uma história conhecida ou com alterações solicitadas pelo professor, como a mudança de cenário, de tempo ou de narrador, o aluno pode realizar um grande esforço criativo para conseguir reconstruir a mesma história e não perder a coerência. Esse processo, baseado em diferentes maneiras de reescrever um texto-fonte, é parte integrante do percurso de autoria, que pode ser construída com muita prática e reflexão.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. http://revistaescola.abril.com.br/producao-de-texto/telma- weisz -avaliacao.shtml Acesso em 5 de abril de 2010. Adaptado.
O texto 2 tem como tema o processo de produção de textos. Considerando uma sequência didática que envolva gêneros textuais e cujo objetivo seja o desenvolvimento da autoria, a reescritura deve priorizar
Texto 2:
Ao reescrever a versão pessoal de uma história conhecida ou com alterações solicitadas pelo professor, como a mudança de cenário, de tempo ou de narrador, o aluno pode realizar um grande esforço criativo para conseguir reconstruir a mesma história e não perder a coerência. Esse processo, baseado em diferentes maneiras de reescrever um texto-fonte, é parte integrante do percurso de autoria, que pode ser construída com muita prática e reflexão.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. http://revistaescola.abril.com.br/producao-de-texto/telma- weisz -avaliacao.shtml Acesso em 5 de abril de 2010. Adaptado.
No texto 2, a palavra construída mantém uma relação sintática de concordância com
Em uma indústria de produtos de vidro, uma máquina produz 8 garrafas a cada três minutos. Se para dez garrafas produzidas por essa máquina uma sai com defeito, quantas garrafas boas serão produzidas em meia hora, por essa máquina?
Para comprar o uniforme do time, um grupo de amigos verificou que se cada um desse 14 reais, faltariam 4 reais para comprar o uniforme, e se cada um desse 16 reais, sobrariam 6 reais. Quantos amigos tem esse grupo?
Quanto vale a metade de um centésimo?
Arnaldo é vigilante em um banco. Ele trabalha quatro dias seguidos e folga no quinto dia. Após um domingo de folga, ele voltou ao trabalho na segunda-feira, 22 de março. Qual o próximo dia em que Arnaldo voltará a folgar no domingo?
Em um Box da CEASA, Jonas comprou melancias e abacaxis. Um quarto dessas frutas são melancias, e uma em cada nove frutas são abacaxis. Sabendo que Jonas comprou no mínimo 5 e no máximo 9 dúzias de frutas, quantas dúzias de frutas ele comprou?
Em uma promoção, uma caixa de cereais, que custa 5 reais vem com um selo na embalagem. Juntando 3 desses selos obtém-se gratuitamente uma caixa de cereais. Com 75 reais, quantas caixas de cereais pode-se obter?
Sobre a constituição do Planeta Terra, seus movimentos e estruturas no tempo e espaço, analise as afirmações a seguir:
1. As placas tectônicas estão localizadas entre o manto e o núcleo do planeta, e se constituem de matéria em estado físico magmático, o que facilita seu deslocamento na superfície e formação dos vulcões.
2. O movimento de Translação compreende uma volta que o planeta Terra dá em torno do sol e o movimento de Rotação ao da lua em torno da Terra, este em um intervalo de tempo correspondente a um mês.
3. Os terremotos que recentemente atingiram o Haiti e o Chile são resultados de choques e sobreposições entre as placas tectônicas que realizam movimentos internos no planeta Terra.
4. A atmosfera da Terra primitiva não apresentava gás oxigênio, pois este só foi formado e liberado com o surgimento dos primeiros seres fotossintetizantes.
Estão corretas.
A água é um recurso renovável; porém, as reservas de água propícia para o consumo estão, cada vez mais, escassas na natureza. Sobre as características da água, seu estado físico e uso pelo homem é correto afirmar:
Os frutos são estruturas vegetais que se formam pela fecundação das flores, fazem parte da dieta do ser humano por serem fontes de carboidratos. Pela importância do estudo, analise as alternativas seguintes, assinalando a única constituída só de exemplos de falsos frutos (pseudofrutos).
No sítio de seu Antônio, próximo da área urbana deste município, residem a esposa e filhos que o ajudam nos cuidados do criatório de galinhas, cabras e vacas, como também, no plantio de hortaliças e no controle das pragas. Semanalmente, seu Antônio vai até a cidade vender parte de sua produção, o que faz desta atividade a principal renda da família. Em uma visão ecológica do sítio de seu Antônio, é correto afirmar que o sitio é:
O saneamento público precário e o acúmulo de lixo são, em muitas de nossas cidades, as principais causas dos problemas de saúde pública nas comunidades, principalmente em crianças e idosos que são os que mais sofrem com doenças provocadas por parasitas habitantes destes ambientes. Pela importância que este assunto demanda para o ensino das Ciências Naturais, analise as alternativas a seguir, marcando a única que traz uma relação incorreta entre a forma de transmissão e o agente causador da doença.
“Todo brasileiro, mesmo o alvo de cabelo louro, traz na alma, quando não na alma e no corpo, a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena ou do negro”. (Gilberto Freyre- Casa Grande e Senzala). A frase acima aponta a miscigenação como um dos pilares sobre os quais se construiu o Brasil. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta:
“A história é a ciência dos homens no tempo” e por isso o seu sentido e sua marcação são uma das características mais acentuadas do fazer histórico. Sobre esse tema, é correto afirmar que:
As nossas identidades são construídas numa teia de intensas relações sociais e fatores múltiplos interferem nessas construções. As posturas religiosas e políticas que assumimos, por exemplo, estão ligadas às experiências histórico-culturais que vivenciamos. Sobre esse tema considere as assertivas abaixo.
1. Como o Brasil é um país historicamente marcado pela miscigenação, as questões referentes às identidades raciais (branco-negro, por exemplo) não fazem sentido para a nossa identidade de brasileiro.
2. No Brasil, as identidades de gênero (masculino- feminino-gay, por exemplo) vêm lutando por seu reconhecimento, aceitação e extinção das diferenças hierarquizadas entre elas.
3. No Brasil, a Constituição garante a liberdade das diferentes religiões (católico-protestante, por exemplo), mas ainda subsistem posturas preconceituosas, sobretudo no que se refere aos cultos de origem afro-brasileira.
4. No Brasil, as identidades políticas (liberal- conservador, por exemplo) perderam completamente o significado, sendo descabidas quaisquer tentativas de distinções entre as posturas políticas de esquerda e de direita.
Estão corretas as sentenças:
A Praieira foi um dos movimentos que marcou o cenário político de Pernambuco no século XIX. De caráter liberal, a Praieira caracterizou-se pela:
No ensino de Geografia é importante considerar quais são as categorias dessa ciência mais adequadas para os alunos e para as alunas em relação à sua faixa etária, ao momento da escolaridade em que se encontram e às capacidades que se espera que sejam desenvolvidas. Uma dessas categorias corresponde às referências pessoais e ao sistema de valores que direcionam as diferentes formas de perceber e constituir o espaço vivido. Assinale-a: