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Prova Máxima - 2015 - IBIO - AGB Doce - MG - Auxiliar Administrativo Nível 2


ID
1890904
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • letra D.

    Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

    I - a água é um bem de domínio público;

    II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

    III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

    IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;

    V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;

    VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

  • Alternativa incorreta letra D

     

    Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

     

    III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

     


ID
1890907
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Leia as afirmativas abaixo e assinale a INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Os planos de Recursos Hídricos, conforme Art. 8º Os Planos de Recursos Hídricos serão elaborados por bacia hidrográfica, por Estado e para o País.

  • Alternativa correta letra C

     

    A) Art. 2º São objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos: inciso II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável;

     

    B) Art. 3º Constituem diretrizes gerais de ação para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos: inciso V - a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo;

     

    C) CORRETA. Art. 8º Os Planos de Recursos Hídricos serão elaborados por bacia hidrográfica, por Estado e para o País.

     

    D) Art. 11. O regime de outorga de direitos de uso de recursos hídricos tem como objetivos assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água.

  • Art. 8º Os Planos de Recursos Hídricos serão elaborados por bacia hidrográfica, por Estado e para o País.

    Fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm


ID
1890910
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Analise as assertivas abaixo, nos termos da Política Nacional de Recursos Hídricos:


I. O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, visa assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas e diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.

II. Propor ao respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica o enquadramento dos corpos de água nas classes de uso para encaminhamento ao respectivo Conselho Nacional ou Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com o domínio destes é competência da Agência de Águas.

III. O Poder Executivo Federal poderá delegar aos Estados e ao Distrito Federal competência para conceder outorga de direito de uso de recurso hídrico de domínio da União.

IV. Toda outorga de direitos de uso de recursos hídricos far-se-á por prazo não excedente a vinte e cinco anos, renovável.


Está CORRETO o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • IV - trinta e cinco anos

  • Art. 9º O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, visa a:

    I - assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas;

    II - diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.

    Art. 10. As classes de corpos de água serão estabelecidas pela legislação ambiental.

    ---

    Art. 44. Compete às Agências de Água, no âmbito de sua área de atuação:

    XI - propor ao respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica:

    a) o enquadramento dos corpos de água nas classes de uso, para encaminhamento ao respectivo Conselho Nacional ou Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com o domínio destes;

    --------------------

     

  • I - Art. 9º O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, visa a: I - assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas; II - diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.

     

    II - Art. 44. Compete às Agências de Água, no âmbito de sua área de atuação: XI - propor ao respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica: a) o enquadramento dos corpos de água nas classes de uso, para encaminhamento ao respectivo Conselho Nacional ou Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com o domínio destes;

     

    III - Art. 14. A outorga efetivar-se-á por ato da autoridade competente do Poder Executivo Federal, dos Estados ou do Distrito Federal. § 1º O Poder Executivo Federal poderá delegar aos Estados e ao Distrito Federal competência para conceder outorga de direito de uso de recurso hídrico de domínio da União.

     

    IV - Art. 16. Toda outorga de direitos de uso de recursos hídricos far-se-á por prazo não excedente a trinta e cinco anos, renovável.


ID
1890913
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Estão corretas as alternativas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • c) set e meio por cento

  • Lei n. 9.433/97 

    Art. 19. A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva:

    I - reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor; (ALTERNATIVA D)

    [...]

    Art. 22. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serão aplicados prioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados e serão utilizados:

    I - no financiamento de estudos, programas, projetos e obras incluídos nos Planos de Recursos Hídricos; (ALTERNATIVA B)

    II - no pagamento de despesas de implantação e custeio administrativo dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. (ALTERNATIVA B)

    § 1º A aplicação nas despesas previstas no inciso II deste artigo é limitada a sete e meio por cento do total arrecadado. (ALTERNATIVA C)

    § 2º Os valores previstos no caput deste artigo poderão ser aplicados a fundo perdido em projetos e obras que alterem, de modo considerado benéfico à coletividade, a qualidade, a quantidade e o regime de vazão de um corpo de água. (ALTERNATIVA A)

  • Alternativa incorreta letra C

     

    Art. 22. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serão aplicados prioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados e serão utilizados:

    § 1º A aplicação nas despesas previstas no inciso II deste artigo é limitada a sete e meio por cento do total arrecadado.

  • Deve ser anulada, limitado a 7.5%.

  • A aplicação dos valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos no pagamento de despesas de implantação e custeio administrativo dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos é limitada a oito e meio por cento do total arrecadado. 

    Limitada a 7,5%.

  • Para quem, assim como eu, não sabe o que é um fundo perdido.


    Fundo perdido (subvenção) é o nome que se dá para o mecanismo aonde há um financiamento não-reembolsável (dinheiro dado que não precisa ser devolvido) de um órgão do governo federal para uma empresa ou pessoa física.


ID
1890916
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área de atuação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.433


    Art. 38. Compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área de atuação:

    I promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades
    intervenientes;
    II arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos;
    III aprovar o Plano de Recursos Hídricos da bacia;
    IV acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da bacia e sugerir as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;
    V propor ao Conselho Nacional e aos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos as acumulações, derivações, captações e lançamentos de pouca expressão, para efeito de isenção da obrigatoriedade de outorga de direitos de uso de recursos hídricos, de acordo com os domínios destes;
    VI estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados;
    VII (VETADO)
    VIII (VETADO)
    IX estabelecer critérios e promover o rateio de custo das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo.

    Parágrafo único. Das decisões dos Comitês de Bacia Hidrográfica caberá recurso ao Conselho Nacional ou aos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com sua esfera de competência.

  • Letra B.

    Tal competência é ligada à atuação das Agências de Água.

    Vide art. 44, V, da Lei n. 9.433/97.

    Bons estudos!

     

  • Art 44 - Compete às Agencias de Agua:

    v - acompanhar a adm financeira dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos em sua area de atuaçao. LETRA B (FALSA)

  • Art. 38. Compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área de atuação:

    I - promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes;

    II - arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos;

    III - aprovar o Plano de Recursos Hídricos da bacia;

    IV - acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da bacia e sugerir as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;

    V - propor ao Conselho Nacional e aos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos as acumulações, derivações, captações e lançamentos de pouca expressão, para efeito de isenção da obrigatoriedade de outorga de direitos de uso de recursos hídricos, de acordo com os domínios destes;

    VI - estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados;

    VII -  (VETADO)

    VIII -  (VETADO)

    IX - estabelecer critérios e promover o rateio de custo das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo.

    Parágrafo único. Das decisões dos Comitês de Bacia Hidrográfica caberá recurso ao Conselho Nacional ou aos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com sua esfera de competência.

  •  

    Alternativa correta "B"

     

    Para sistematizar:

     

    Conselho Nacional de Recursos Hídricos:  Estabelece critérios gerais para a cobrança

     

    Comitês de Bacia Hidrográfica: Estabelece mecanismos de cobrança e sugere valores a serem cobrados.

     

    Agências de água: 1) Acompanha a administração financeira dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos

                                     2) Propõe ao Cômite de Bacia hidrográfica os valores a serem cobrados pelo uso dos recursos hídricos para encaminhamento ao Conselho Nacional ou Estadual de Recursos Hídricos.

     

    Fundamentos: Lei 9433/1997  - art 35 X, art 38 VI e art. 44 V e XI

     

  • alguém me explica a diferença entre propor e sugerir os valores a serem cobrados?

  • Das competências, "administração financeira" é palavra chave ligada a A.N.A.


ID
1890919
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, compete ao Poder Executivo Federal:

Alternativas
Comentários
  • Letra A. 

    Art. 29. Na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, compete ao Poder Executivo Federal:

    I - tomar as providências necessárias à implementação e ao funcionamento do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;

    II - outorgar os direitos de uso de recursos hídricos, e regulamentar e fiscalizar os usos, na sua esfera de competência;

    III - implantar e gerir o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos, em âmbito nacional;

    IV - promover a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental.

    Parágrafo único. O Poder Executivo Federal indicará, por decreto, a autoridade responsável pela efetivação de outorgas de direito de uso dos recursos hídricos sob domínio da União.

  • Assertiva C: Errada.

     

    Art. 30. Na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, cabe aos Poderes Executivos Estaduais e do Distrito Federal, na sua esfera de competência:

    I - outorgar os direitos de uso de recursos hídricos e regulamentar e fiscalizar os seus usos;

    II - realizar o controle técnico das obras de oferta hídrica;

    III - implantar e gerir o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos, em âmbito estadual e do Distrito Federal;

    IV - promover a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental.

  • Assertiva D: Errada.

    Assertiva C: Errada.

     

    Art. 30. Na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, cabe aos Poderes Executivos Estaduais e do Distrito Federal, na sua esfera de competência:

    I - outorgar os direitos de uso de recursos hídricos e regulamentar e fiscalizar os seus usos;

    II - realizar o controle técnico das obras de oferta hídrica;

    III - implantar e gerir o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos, em âmbito estadual e do Distrito Federal;

    IV - promover a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental.

  • Sobre a letra A ---> Acredito que destaca-se essa restrição em relação às outorgas da união, pois existe a possibilidade da outorga dos corpos hídricos da união serem delegadas aos estados ou ao DF

    Então o poder executivo da união vai emitir as outorgas que forem da sua competência, ou seja, não esteja delegada a outro ente.


ID
1890922
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, elencados no art. 5°, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos:

    I - os Planos de Recursos Hídricos;

    II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água;

    III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;

    IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;

    V - a compensação a municípios;

    VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.

  • Lembrando que a Seção referente a Compensação aos Municípios foi vetada (Seção V da 9.433/05),de tal sorte que não há aplicabilidade para esse instrumento

  • Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos:

    I - os Planos de Recursos Hídricos;

    II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água;

    III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;

    IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;

    V - a compensação a municípios;

    VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.


ID
1890925
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Analise as afirmativas abaixo:


I. A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva incentivar a racionalização do uso da água.

II. Entre outros, também é objetivo do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos.

III. Compõe o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, entre outros, os representes dos usuários dos recursos hídricos.

IV. Compete ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos, arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos existentes entre Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos.


Assinale a alternativa que responde a questão: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 19. A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva:

    I - reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor;

    II - incentivar a racionalização do uso da água;

    III - obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos.

     

  • III art. 32 da lei 9433

    Art. 32. Fica criado o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com os seguintes objetivos:

    I - coordenar a gestão integrada das águas;

    II - arbitrar administrativamente os conflitos relacionados com os recursos hídricos;

    III - implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos;

    IV - planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos;

    V - promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos.

  • ALTERNATIVA CORRETA LETRA D

     

    I - Art. 19. A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva: II - incentivar a racionalização do uso da água;

     

    II - Art. 32. Fica criado o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com os seguintes objetivos: V - promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos.

     

    III - Art. 34. O Conselho Nacional de Recursos Hídricos é composto por: III - representantes dos usuários dos recursos hídricos;

     

    IV - Art. 35. Compete ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos; II - arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos existentes entre Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos;

  • Art. 35. Compete ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos:

    I - promover a articulação do planejamento de recursos hídricos com os planejamentos nacional, regional, estaduais e dos setores usuários;

    II - arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos existentes entre Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos;

    III - deliberar sobre os projetos de aproveitamento de recursos hídricos cujas repercussões extrapolem o âmbito dos Estados em que serão implantados;

    IV - deliberar sobre as questões que lhe tenham sido encaminhadas pelos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos ou pelos Comitês de Bacia Hidrográfica;

    V - analisar propostas de alteração da legislação pertinente a recursos hídricos e à Política Nacional de Recursos Hídricos;

    VI - estabelecer diretrizes complementares para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;

    VII - aprovar propostas de instituição dos Comitês de Bacia Hidrográfica e estabelecer critérios gerais para a elaboração de seus regimentos;

    VIII - (VETADO)

    IX – acompanhar a execução e aprovar o Plano Nacional de Recursos Hídricos e determinar as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;

    X - estabelecer critérios gerais para a outorga de direitos de uso de recursos hídricos e para a cobrança por seu uso.

    XI - zelar pela implementação da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB);

    XII - estabelecer diretrizes para implementação da PNSB, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB);

    XIII - apreciar o Relatório de Segurança de Barragens, fazendo, se necessário, recomendações para melhoria da segurança das obras, bem como encaminhá-lo ao Congresso Nacional.


ID
1890928
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. 

Todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • gab B

    Lei 9433

    Art. 39. Os Comitês de Bacia Hidrográfica são compostos por representantes:

    I - da União;

    II - dos Estados e do Distrito Federal cujos territórios se situem, ainda que parcialmente, em suas respectivas áreas de atuação;

    III - dos Municípios situados, no todo ou em parte, em sua área de atuação;

    IV - dos usuários das águas de sua área de atuação;

    V - das entidades civis de recursos hídricos com atuação comprovada na bacia.

  • Gab B, pois não há previsão de participação do corpo de bombeiros.

  • Lei 9.433 de 1997

     

    a) Art. 37. Os Comitês de Bacia Hidrográfica terão como área de atuação:

    III - grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contíguas.

     

    b) Art. 39. Os Comitês de Bacia Hidrográfica são compostos por representantes:

    I - da União;

    II - dos Estados e do Distrito Federal cujos territórios se situem, ainda que parcialmente, em suas respectivas áreas de atuação;

    III - dos Municípios situados, no todo ou em parte, em sua área de atuação;

    IV - dos usuários das águas de sua área de atuação;

    V - das entidades civis de recursos hídricos com atuação comprovada na bacia.

     

    c) Art. 44. Compete às Agências de Água, no âmbito de sua área de atuação:

    II - manter o cadastro de usuários de recursos hídricos;

     

    d) Art. 50. Por infração de qualquer disposição legal ou regulamentar referentes à execução de obras e serviços hidráulicos, derivação ou utilização de recursos hídricos de domínio ou administração da União, ou pelo não atendimento das solicitações feitas, o infrator, a critério da autoridade competente, ficará sujeito às seguintes penalidades, independentemente de sua ordem de enumeração:

    II - multa, simples ou diária, proporcional à gravidade da infração, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais);

     

    GABARITO: b

  • A questão está desatualizada. Com a redação dada em 2020, o Art.50, inciso II

    II - multa, simples ou diária, proporcional à gravidade da infração, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais);

  • Cuidado, questão desatualizada na assertiva D

    onde diz R$ 10.000,00 agora são R$ 50.000.000,00

    Lei 9.433/97, Art. 50, II - multa, simples ou diária, proporcional à gravidade da infração, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais);  (Redação dada pela Lei nº 14.066, de 2020)

  • Art. 37. Os Comitês de Bacia Hidrográfica terão como área de atuação:

    I - a totalidade de uma bacia hidrográfica;

    II - sub-bacia hidrográfica de tributário do curso de água principal da bacia, ou de tributário desse tributário; ou

    III - grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contíguas.


ID
1890931
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99: 

O Plano Estadual de Recursos Hídricos conterá, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O Estado elaborará, com base nos planejamentos efetuados nas bacias hidrográficas, o Plano Estadual de Recursos Hídricos que conterá o seguinte:

    I - objetivos a serem alcançados;
    II - diretrizes e critérios para o gerenciamento de recursos hídricos;
    III - indicação de alternativas de aproveitamento e controle de recursos hídricos;
    IV - programação de investimentos em ações relativas à utilização, à recuperação, à conservação e à proteção dos recursos hídricos;
    V - programas de desenvolvimento institucional, tecnológico e gerencial, de valorização profissional e de comunicação social, no campo dos recursos hídricos.

    O Plano Estadual de Recursos Hídricos conterá a divisão territorial do Estado, caracterizando cada bacia ou conjunto de bacias hidrográficas utilizadas para o gerenciamento dos recursos hídricos, como também, deverá ser aprovado pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

    FONTE: http://www.meioambiente.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=97


ID
1890934
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99: 

A participação de organizações não governamentais com objetivo de defender interesses difusos e coletivos da sociedade:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

  • Seção IV

    Das Organizações Não Governamentais na Área de Recursos Hídricos

    Art. 49 - A participação de organizações não governamentais com objetivo de defender interesses difusos e coletivos da sociedade será permitida mediante credenciamento pelo SEGRH-MG, na forma de regulamento próprio aprovado por meio de decreto do Poder Executivo.


ID
1890937
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99: 

Compete ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH-MG, na condição de órgão deliberativo e normativo central do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SEGRH-MG, EXCETO:

Alternativas

ID
1890940
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99: 

Leia as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Art. 22. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serão aplicados prioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados e serão utilizados.

    I - no financiamento de estudos, programas, projetos e obras incluídos nos Planos de Recursos Hídricos;

    II - no pagamento de despesas de implantação e custeio administrativo dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.


ID
1890943
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99: 

De acordo com o art. 33, integram o SEGRH-MG, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B.

    A letra B não consta na lei 13.199/1999.

    Seção II

    Da Composição do Sistema

    Art. 33 - Integram o SEGRH-MG:

    I - a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;

    II - o Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERH-MG -;

    III - O Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM -;

    IV - os comitês de bacia hidrográfica;

    V - os órgãos e as entidades dos poderes estadual e municipais cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos;

    VI - as agências de bacias hidrográficas.

    Parágrafo único - O Poder Executivo disciplinará, mediante decreto, as atribuições de órgãos e entidades da administração pública estadual incumbidos de exercer ações ou atividades relacionadas com a gestão de recursos hídricos.


ID
1890946
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99: 

Compete ao IGAM:

Alternativas

ID
1890949
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

São características da Bacia do Rio Doce, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A região tem uma população da ordem de 3,1 milhões de habitantes, sendo 68,7% na área urbana, com destaque para as cidades de Governador Valadares e Ipatinga. 

     

    FONTE: http://www.cemig.com.br/pt-br/A_Cemig_e_o_Futuro/sustentabilidade/nossos_programas/ambientais/peixe_vivo/Paginas/rio_doce.aspx


ID
1890952
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

Indique V ou F nas afirmativas abaixo:


( ) A bacia hidrográfica do rio Doce apresenta uma forte atividade industrial, focada na produção da celulose, siderurgia, mecânica pesada, produtos alimentares e reflorestamento, além da extração mineral, que exerce influência na economia regional.

( ) São as primeiras colocações em PIB do Estado de MG na região da bacia do Rio Doce, de acordo com PIRH Doce, os seguintes municípios: 1° Ipatinga, 2° Itabira, 3° Gov. Valadares.

( ) O Rio Doce é considerado de dominialidade federal por drenar mais de um estado, Minas Gerais , Espírito Santo e Bahia.

( ) De acordo com o PIRH Doce a bacia possui no Vale do Aço, seu maior adensamento populacional.


Assinale a alternativa que representa a sequência CORRETA das indicações, de cima para baixo: 

Alternativas

ID
1890955
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

Com relação ao Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais – FHIDRO, podemos afirmar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Lei Estadual nº 15.910, de 21 de dezembro de 2005.

    A) Art. 2º O FHIDRO tem por objetivo, em consonância com as Leis Federais nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e com a Lei nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999, dar suporte financeiro a programas, projetos e ações que visem:

    I – à racionalização do uso e à melhoria dos recursos hídricos, quanto aos aspectos qualitativos e quantitativos;

    B) Art. 9º - O BDMG atuará como mandatário do Estado para contratar operação de financiamento com recursos reembolsáveis do FHIDRO e para efetuar a cobrança dos créditos concedidos, podendo, para tanto, recorrer às medidas judiciais cabíveis.

    C) Art. 4º - Poderão ser beneficiários de programas financiados pelo Fhidro, na forma do regulamento a ser baixado pelo Executivo:              

                II - pessoas jurídicas de direito privado e pessoas físicas usuárias de recursos hídricos, mediante financiamento reembolsável;

               

    D)  Art. 3º - São recursos do Fhidro:

            VII - 50% (cinqüenta por cento) da cota destinada ao Estado a título de compensação financeira por áreas inundadas por reservatórios para a geração de energia elétrica, conforme o disposto nas Leis Federais nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989, e nº 8.001, de 13 de março de 1990;


ID
1890958
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

Nos termos do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce – PIRH Doce, a avaliação preliminar de viabilidade orienta-se através de uma lógica seletiva e de filtragem. Procura, através dos critérios de viabilidade, definir um nível mínimo de viabilidade para as ações e programas propostos. São critérios de viabilidade definidos para a avaliação, conforme os grupos temáticos determinados, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Critérios de Viabilidade Técnica:

    Atendimento a múltiplos objetivos (apresenta efeitos positivos sobre outros objetivos).

    Compatibilidade de prazos com o Programa ou Plano.

    Abrangência regional (ou macro-local) dos efeitos da ação ou projeto.

    Independência da implementação de outra(s) ação(ões) para efetivação dos efeitos esperados.

    Efetividade na resolução ou minimização do problema-alvo.

    Porte da ação ou projeto compatível com a dimensão do problema-alvo. 


ID
1890961
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

O PIRH Doce, em sua primeira versão, constitui o resultado dos trabalhos de representantes das seguintes instituições, entre outras:


I. IEMA (Espírito Santo).

II. CBH Doce.

III. ANA (Governo Federal).

IV. IGAM (Minas Gerais).


Está CORRETO o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • O PIRH Doce, nessa primeira versão, constitui o resultado do esforço de representantes dos dez (10) comitês atuantes na bacia hidrográfica do Rio Doce, bem como dos órgãos gestores de recursos hídricos, representados pela Agência Nacional de Águas – ANA, Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM, e Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IEMA, do Espírito Santo, reunidos em um Grupo de Acompanhamento Técnico – GAT. Adiante, a relação dos comitês envolvidos na elaboração do PIRH Doce:

    CBH Doce;

    • CBH do rio Piranga;

    • CBH do rio Piracicaba;

    • CBH do rio Santo Antônio;

    • CBH do rio Suaçuí;

    • CBH do rio Caratinga;

    • CBH Águas do rio Manhuaçu;

    • CBH do rio Santa Maria do Doce;

    • CBH do rio Guandu; e

    • CBH do rio São José. 


ID
1890964
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Texto I

                               Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.


                                                                                    LIMA, Daniela Priscila 

Desde o início do texto, a candidata constrói estratégias para envolver o leitor em seu ponto de vista. A redação:

Alternativas
Comentários
  • e um texto descritivo argumentativo  com defeza de opiniao 

     


ID
1890967
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Texto I

                               Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.


                                                                                    LIMA, Daniela Priscila 

“Eis um dos limites da evolução tecnológica.” A autora, nesse trecho, refere-se:

Alternativas

ID
1890970
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Texto I

                               Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.


                                                                                    LIMA, Daniela Priscila 

A tese defendida pela autora é:

Alternativas

ID
1890973
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Texto I

                               Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.


                                                                                    LIMA, Daniela Priscila 

Relacione as ideias centrais com seus respectivos parágrafos e marque a alternativa sequencialmente CORRETA.


I. A necessidade de usar animais em alguns experimentos vitais ao ser humano.

II. Os defensores dos animais contestam a necessidade desse uso.

III. Mostra que as ideias dos defensores do uso de animais para o bem da Ciência e de seus opositores são fatores que devem caminhar juntos.


( ) segundo parágrafo

( ) terceiro parágrafo

( ) quarto parágrafo 

Alternativas

ID
1890976
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Texto I

                               Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.


                                                                                    LIMA, Daniela Priscila 

No sétimo parágrafo, a argumentação é baseada:

Alternativas

ID
1890979
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe os períodos abaixo: 


A madrugada foi muito fria.

A superfície do lago congelou. 


Reunindo os períodos, todos apresentam uma relação de causalidade, EXCETO: 

Alternativas
Comentários
  • Por conseguinte = CONSEQUÊNCIA

     

    Letra C

  • Questao chata , todas parecidas... aff.

     

  • Por conseguinte: Conjunção coordenada conclusiva.

    Gabarito: C

     

    Um tijolo a cada dia.

     

    A paz de DEUS esteja convosco.

  • Toda causa tem um por quê. Toda consequência tem um por isso.

  • LETRA C

    A) A superfície do lago congelou porque a madrugada foi muito fria (CAUSA)
    B) Como a madrugada foi muito fria, a superfície do lago congelou. (CAUSA)
    C) A madrugada foi muito fria, por conseguinte a superfície do lago congelou. (CONCLUSIVA)
    D) Já que a madrugada foi muito fria, a superfície do lago congelou. (CAUSA)


ID
1890982
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

I. O silêncio, a paz e a quietude do lugar acalmava-lhe o espírito.

II. O abandono, a pobreza, a miséria absoluta continua matando milhares de crianças brasileiras.

III. Não obteve asilo político nos países vizinhos o ex-ditador e seus colaboradores.

IV. O respeito dos vizinhos, o bem-estar, a presença dos amigos, nada o prendia àquele lugar.

V. Na entrevista, uma e outra pergunta irritou a famosa atriz.


Observando o sujeito dos períodos acima e seus respectivos verbos, CONDIZ com a norma culta: 

Alternativas
Comentários
  • pq III ta certa ? nao seria "o ex-presidente e seus colaboradores não obtiveram." sujeito composto

  • Boa tarde Camilo Viana!

    Sujeito composto POSPOSTO AO VERBO passa a existir uma nova possibilidade de concordância: além de concordar no plural com a totalidade do sujeito, o verbo pode também estabelecer concordância com o núcleo do sujeito mais próximo. Convém insistir que isso é uma opção, e não uma obrigação.

    Não obteve asilo político nos países vizinhos o ex-ditador e seus colaboradores.

  • I e II - estão corretas, pois o sujeito composto é constituído de palavras sinônimas ou ordenadas em gradação.

    Nestes casos, o verbo pode ficar no singular ou ir para o plural

    A sua angústia, o seu desespero não comoveu a ninguém

    A sua angústica, o seu desespero não comoveram a ninguém

  • sujeito compostos posposto ao verbo: verbo no plural (concordância gramatical) ou no singular (concordância atrativa).

    Desse modo, a III encontra-se correta

     

    UM E OUTRO, NEM UM NEM OUTRO, NEM... NEM ... : verbo no singular ou plural, facultativamente.

    V- correta

    item D
     

  • Na III, não seria, o ex-presidente e seus colaboradores não obtiveram asilo politico?

  • ESTÁ EM GRADAÇÃO

  • Sujeito composto anteposto ao verbo: verbo sempre fica no plural

    Mãe e filha conversaram durante o dia

     

    Sujeito composto após o verbo: é facultativo, o verbo concorda com o mais próximo ou ambos

    faltaram coragem e competência

    faltou coragem e competência


ID
1890985
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Nós estamos aptos ____ o jogo, uma vez que fomos comissionados ____ fazer o treinamento e estamos convencidos ____ que nossos esforços serão úteis ____ toda a equipe.”


Completa CORRETAMENTE: 

Alternativas
Comentários
  • “Nós estamos aptos para o jogo, uma vez que fomos comissionados a fazer o treinamento e estamos convencidos de que nossos esforços serão úteis a toda a equipe.”

    [Gab. A]

    bons estudos!

  • Crese nunca antes de verbo, situação em que não se admitem artigos.

  • creses dus pais

     

  • GABARITO A

     

    Ocorre CRASE quando:

     

    ·  Antes de palavras femininas

    ·  Na indicação de horas exatas

    ·  Com os demonstrativos aquilo, aqueles (s), aquela (s)

    ·  Com locuções adverbiais prepositivas e conjuntivas (femininas)

    ·  Antes dos relativos que, qual e quais, quando o A ou AS puderem ser substituídos por AO ou AOS

    ·  Quando se subentende à moda de, à maneira de.

    ·  Os pronomes de tratamento senhora senhorita (Sempre usa)

    ·  O pronome de tratamento dona, quando vem modificado por adjetivo

    Exemplo: O médico dirigiu-se à bela dona que esperava na recepção

    ·  Antes das palavras casa e distância, quando determinadas.

    Exemplo: Faça seu preparatório para concurso à distância de um click

    ·  Antes da palavra terra em oposição a bordo

    ·  Exemplo: Os turistas voltaram à terra depois de um mês inteiro no cruzeiro 

  • NUNCA vai crase antes de verbo!

ID
1890988
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observando a regência dos verbos nas orações abaixo, assinale a alternativa que apresenta uma oração em desacordo com a norma culta, apresentando assim traços da coloquialidade.

Alternativas
Comentários
  • Eu não me simpatizei com ela!ERRADO

    E eu não simpatizo com pessoas que cometem erros gramaticais.

    O verbo é simpatizar, e não simpatizar-se, portanto deve-se dizer:

     

    Eu não simpatizei com ela.CERTO

  • de onde vc tirou essa frase: Eu não me simpatizei com ela

    a justificativa deve ser outra....

  • Fiquei na dúvida entre a letra A e a letra B. Pedi comentário do professor...

    Fiquei pensando se estaria certo a colocação dos pronomes e tal...depois que reeli o enunciado vi que o foco era só a regência verbal.

    A) Informar  algo ( o.d) A alguém( o.i). Então informar os problemas a ele. E não dos problemas a ele

    B) A próclise está correta pois com palavras e expressões negativas atraem o pronome." NUNCA ME "  E a regência :simpatizar-se COM.

    Ainda estou na dúvida!

  • a)  CORRETO. Verbo informar é VTDI.

    Informaram-no (a ele - OD) dos problemas ocorridos no evento (OI).

    b)  ERRADO. O verbo simpatizar não é pronominal, portanto a forma “Simpatizar-se” é inexistente. A construção correta seria: “Nunca simpatizei com esse tipo de música”.

    c)  CORRETO. Regência adequada: “Prefiro algo a outra coisa”. Ex: Prefiro ela a você.

    d)  CORRETO. Os verbos lembrar e esquecer admitem duas construções:

    Se forem pronominais, são VTI, como na alternativa: “Lembro-me sempre de suas observações relevantes.

    Caso não sejam pronominais, são VTD. Ex: “Lembro sempre suas observações relevantes”.

    FONTE: A Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana.

  • Nos sentidos de ter "Simpatia", sentir afeição ou tendência, o verbo simpatizar éTransitivo Indireto, juntamente com a preposição com:

    Há mulheres com quem não simpatizamos.

    Simpatizo muito com aquele garoto.

    Obs.: "Simpatizar" e "Antipatizar" não são verbos pronominais. Não se deve, portanto, dizer: “eu me simpatizo com ele”, e sim “simpatizo com ele”.

    Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?idmodelo=6804

  • Não sei se estou viajando, mas acredito que a letra A também está incorreta, pois o verbo pede dois complementos. quem informa , informa algo a alguém. ou seja informa " os acontecimentos do evento" a  ele(informam-no). Acredito não existir preposição ai, ainda mais que ambos os complementos ficam preposicionados.

  • O VERBO INFORMAR ADMITE DUAS CONSTRUÇÕES:

     Informaram-no(OD) dos problemas ocorridos no evento (OI)

     Informaram-lhe(OI) os problemas ocorridos no evento(OD)

    Obs.: a mesma regência do verbo  informar é usada  para os seguintes:  avisar, certificar, notificar, cientificar, prevenir.


ID
1890991
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      “Alma minha gentil, que te partiste

                      Tão cedo desta vida descontente

                      Repousa lá no Céu eternamente

                      E viva eu cá na terra sempre triste.”

                                                             CAMÕES, Luis de. 


O poeta nesse trecho: 

Alternativas
Comentários
  • Também gostaria de saber kkkk

  • Informática... Hum...

  • A metáfora consiste em utilizar uma palavra ou uma expressão em lugar de outra, sem que haja uma relação real, mas em virtude da circunstância de que o nosso espírito as associa e depreende entre elas certas semelhanças. 

    Obs.: toda metáfora é uma espécie de comparação implícita, em que o elemento comparativo não aparece.

    Gabarito: Letra A

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil2.php

     

     

  • Jamais deixará de ser hipérbole, TAMBÉM.

  • QUESTÃO :

    O poema neste trecho :

    ALMA ( amada ) minha gentil, que te partiste

    Tão cedo desta vida descontente

    Repousa lá no Céu eternamente

    E viva eu cá na terra sempre triste.”

    CAMÕES, Luis de .

    GABARITO : A )

    Faz uso de uma METÁFORA :

    ALMA = AMADA .

    EXEMPLO CONFORME TEXTO :

    ALMA minha gentil, que te partiste .

    AMADA minha gentil , que te partiste .

    METÁFORA : METÁFORA : META : Mudar palavra REAL por algo lá FORA..imaginário ( rs ) : TEXTO :

    MUDEI : ALMA por AMADA .

  • Letra A. A metáfora ocorre quando um termo substitui outro por meio de uma relação de semelhança. A metáfora também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo não está expresso, mas subentendido.

  • Questão deveria ser anulada. É metáfora sim, mas não deixa de ser hipérbole, também.

    O enunciado não pede para que se escolha "a figura de linguagem predominante" (se é que existe isso rs).

    Enfim, que deus nos ajude kkkkkkkkkkkkk

  • Nas provas cai bastante metáfora

  • Por que não pode ser personificação?

  • Se uma alma gentil puder explicar a causa das outras alternativas estarem incorretas, agradeço.
  • Eu marquei hipérbole por causa do último verso: "E viva eu cá na terra sempre triste.” Olhe o exagero. Um professor de português me disse que questões de figuras de linguagem são as mais possíveis de recurso, visto que nem mesmo o examinador observa que existe mais de uma figura em uma mesma frase ou excerto.


ID
1890994
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Abaixo são citados atalhos e suas devidas funções no Sistema Operacional Windows 8. Marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Win+E é para abrir o Explorador de Arquivos, novo nome para o Windows Explorer, a partir do Windows 8.

  • GABARITO: C 

     A TECLA DO WINDOWNS + Q = abre o windows explorer para consulta de APLICATIVOS.

  • Windows 10:

     

    A) Winkey + F = Hub de Feedback

    B) Winkey + D = Mostra Desktop

    C) Winkey + Q = Abre a caixa de pesquisa (Winkey + S faz o mesmo também)

    D) Winkey + I = Configurações do Windows

     

    O comando para abrir o Windows Explorer é Winkey + E

     

    Gabarito: Alternativa Charlie

  • WINDOWNS + Quiz =  consulta /pergunta / pesquisa de APLICATIVOS

  • WINDOWS 10

    WIN + I -> configurações
    WIN+ D -> MOSTRAR desktop
    WIN + F -> Hub de feedback

    GABARITO -> [C]


ID
1890997
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao acessar a pasta Imagens utilizando o MS-Windows 7, é possível fazer a classificação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa (c)

     

    Na pasta Imagens é possível classificar:

     

    Nome

    Data

    Tipo

    Tamanho

    Marcas

     

     

  • Modo de Exibição: Detalhes

    Gabarito C

  • Modo de Exibição: Detalhes


ID
1891000
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São extensões, respectivamente, referentes aos Programas MS-Excel 2010, MSPower Point 2010 e MS-Word 2010.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Com as novas mudanças no pacote do word a partir de 2007 os programas ganharam o "x" nas novas extensões, qual seja .xlsx, .pptx, .docx

     

  • Sorte que as alternativas não dificultaram muito, podia ser uma questão chata, ainda bem que não foi. rsrsr

  • GABARITO: B

    XLSX: Excel

    PPTX: PowerPoint

    DOCX: Word

    Um dos assuntos mais cobrados nessa área, deve-se decorar extensões dos arquivos e também quais os principais formatos que os programas abrem/exportam.


ID
1891003
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Tendo como base o MS-Word 2010, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira e marque a alternativa correspondente: 


1) Ctrl + V

2) Ctrl + N

3) Ctrl + U

4) Ctrl + *


( ) Negrito

( ) Colar

( ) Mostrar tudo

( ) Localizar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

     

    Mas há um porém, Ctrl U é um atalho utilizado para a função Substituir no MS- Word 2010 é. Inclusive tem uma questão na mesma prova que mostra isso. 

     

    ver Q630338

     

  • CTRL + U - Abre a guia "Substituir" na janela "Localizar e Substituir" .

    Localizar é CTRL + L

  • Atenção! Localizar Ctrl + L, Substituir Ctrl + U

  • Ctrl +  U = sUbstituir


ID
1891006
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São considerados navegadores de Internet, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gimp é um editor/criador de imagens.

  • GIMP é um programa de edição e criação de imagens para Windows, Mac e Linux. Ele é uma boa alternativa gratuita ao Photoshop e conta com uma série de ferramentas e recursos, como pincéis e efeitos para fotografias.

     

    O editor ganhou interface única, permitindo ao usuário abrir várias janelas distintas. Há também um painel que organiza as camadas e mantém os grupos de ferramentas na mesma plataforma. Assim como o editor da Adobe, o GIMP facilita as transformações no tamanho da imagem, em largura e altura. Além disso, é possível converter arquivos para PDF.

     

    Fonte -->>www.techtudo.com.br/tudo-sobre/gimp.ht

    GABA C

  • Só observando a galera dando Ctrl + C mais Ctrl +V.


ID
1891012
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual das alternativas abaixo possui a função de retornar a parte inteira de uma divisão no MS-Excel 2010?

Alternativas
Comentários
  • C) 

    QUOCIENTE (Função QUOCIENTE)
    APLICÁVEL A: Excel 2016 , Excel 2013 , Excel 2010 , Excel 2007 , Excel 2016 para Mac , Excel para Mac 2011 , Mais...
    Qual versão tenho?
    IMPORTANTE :  Este artigo foi traduzido por um sistema de tradução automática, leia o aviso de isenção de responsabilidade. Para sua referência, veja a versão em inglês deste artigo aqui.

    Este artigo descreve a sintaxe da fórmula e o uso da função QUOCIENTE no Microsoft Excel.

    DICA : Se você estiver procurando para dividir valores numéricos e manter um resto, você desejará utilizar o operador "/" como lá não é uma função dividir no Excel. Por exemplo, para dividir 5 por 2, você digitaria "= 5/2" (sem as aspas) em uma célula, o que retorna 2,5. Função quociente para esses mesmos números (quociente 5,2) retornará 2.. Para outras maneiras de dividir números, consulte Dividir células ou números.

    Descrição

    Retorna a parte inteira de uma divisão. Use esta função para descartar o resto de uma divisão.

    Sintaxe

    QUOCIENTE(numerador, denominador)

    A sintaxe da função QUOCIENTE tem os seguintes argumentos:

    Numerador    Obrigatório. O dividendo.

    Denominador    Obrigatório. O divisor.

     

    Fonte: https://support.office.com/pt-br/article/QUOCIENTE-Fun%C3%A7%C3%A3o-QUOCIENTE-9f7bf099-2a18-4282-8fa4-65290cc99dee


ID
1891015
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Corresponde a um gerenciador de emails, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • D) Navegadores (Browsers)
    São navegadores (ou browsers) os programas que permitem o acesso e a visualização de páginas da Web (www). Estes são, claro, os programas com que mais convivemos no nosso dia a dia:

  • GABARITO D

    Opera é um navegador!

  • gab D. Opera 

  • Gab D

     

    Opera é um Navegador. 


ID
1891018
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“É a principal área exibida na tela quando você liga o computador e faz logon no Windows. Ela serve de superfície para o seu trabalho, como se fosse o tampo de uma mesa real.” Essa é a definição de:

Alternativas
Comentários
  • GAB A 

    ÁREA DE TRABALHO OU DESKTOP

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
1891021
Banca
Máxima
Órgão
IBIO - AGB Doce - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O atalho utilizado para a função Substituir no MS- Word 2010 é:

Alternativas
Comentários
  • a) Shift + S -> CTRL + SHIFT + S abre o painel de tarefas Aplicar estilo

    c) Shift + L -> Somente esse comando não tem, mas o ALT + SHIFT + L exibe a 1ª linha do corpo de texto

    d) Ctrl + F2 -> Seleciona o comando visualizar impressão

     

    Resposta letra B

  • CTRL + U - Abre a guia "Substituir" na janela "Localizar e Substituir" .

  • Ctrl + U = sUbstituir

  • SHIT + S -> Alterou a letra "S" pra maiúscula.
    SHIT + L -> Alterou a letra "L" pra maiúscula.
    CTRL +F2 -> Visualizar impressão.
    CTRL + U -> Substituir.

    GABARITO ->[B]