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Prova CÁSPER LÍBERO - 2019 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular


ID
4142839
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

DA LÓGICA DA POLÍTICA À LÓGICA DA MÍDIA: ENTRE DEMOCRACIA E ENTRETENIMENTO
Luís Mauro Sá Martino


    As relações entre política e entretenimento vêm sendo um objeto privilegiado de investigação tanto no campo das Ciências Sociais como no da Comunicação. Dentre os vários focos, seria possível destacar a preocupação com as formas de concepções de política presentes na arte, questões de política cultural e o engajamento de artistas, canções e movimentos musicais em atividades de natureza política – a canção de protesto, nesse sentido, seria o caso mais explícito. Se a perspectiva crítica foi, em algum momento, dominante, proposições recentes vêm procurando contrabalançar essa questão
    O argumento deste ensaio é que a política está tomando a forma do entretenimento porque ela não seria entendida de outra maneira. Boa parte das referências coletivas contemporâneas estão articuladas com os ambientes da mídia e os discursos em circulação nesses espaços, fazendo parte de uma “cultura digital”, “cultura de massa”, “cultura da mídia” ou mesmo “popular culture”, como preferem os anglo-saxões, em uma acepção de “popular” que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latino-americanos. O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980), em seu trabalho pioneiro de análise da mídia, sugeria que as “mitologias modernas” – tramas de novelas, trechos de filmes, episódios de séries, canções populares e rock’n’roll – estão muito mais presentes na memória, tanto individual como coletiva, do que outras formas de narrativa.
    O “mundo vivido”, no dizer do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), está permeado de elementos dos meios de comunicação; eles formam nossa memória e os discursos coletivos, permitem associações e identificações individuais e sociais, expressam sentimentos e aspirações. Estão vinculados às condições materiais de sua produção e às relações sociais, mas, ao mesmo tempo em que as expressam, também as transcendem – a dialética da produção cultural, em alguma medida, parece se direcionar para esse aparente paradoxo que, no entanto, se dissolve quando se lembra que essa, em alguma medida, é a própria dinâmica da sociedade.
    Isso não é superdimensionar o poder da mídia e sua articulação com a política da vida cotidiana. Se ela tem a série de prerrogativas, é porque está presente em algo mais amplo chamado “vida humana”, que certamente não depende apenas dos ambientes midiáticos, mas está em constante articulação com eles dentro de um processo de midiatização.
    O sentido das mensagens da mídia é negociado em seu uso pelos indivíduos, entendidos como sujeitos históricos e sociais, dotados de vínculos, sentimentos, afetos, razão. Sua presença inicialmente se deve muito mais à maneira como ela se articula e se relaciona com outras instâncias da vida social, articulando-se em termos de um “ambiente”.


    A realidade compartilhada
   O filósofo norte-americano William James (1842-1910) foi um dos primeiros a chamar a atenção para esse fenômeno: vivemos em múltiplas realidades, mas quase não nos damos conta disso e, na maior parte dos casos, essa pluralidade é deixada de lado e comprimida em uma entidade singular, a realidade. E, nesse sentido, boa parte de nossa experiência cotidiana está relacionada de alguma maneira com as interações mediadas.
    Em primeiro lugar, pela onipresença das redes de comunicação. As tecnologias de comunicação, transformadas em miniaturas e acopladas ao corpo humano, permitem uma interação mais rápida e ampla com outros seres humanos, mas também com outros canais de informações, como jamais foi experimentado na história. Se é possível dizer que a realidade é relacional, é possível argumentar também que essas relações são hoje mais mediadas do que em qualquer outra época. O acoplamento de dispositivos tecnoeletrônicos ao corpo humano – alguns autores chamariam de “pós-humano” – torna possível a criação e a experiência do “mundo real” em ambientes antes inimagináveis, múltiplos e simultâneos. Em qualquer lugar posso estar ligado simultaneamente a várias realidades, sobretudo quando se leva em conta a noção de “múltiplas realidades” mencionada por James.
    Mesmo em um plano mais amplo, é praticamente impossível escapar da presença da mídia em qualquer espaço, seja como o som ambiente de um supermercado, seja nas telas eletrônicas presentes nos lugares mais inesperados ou no toque do smartphone. A torrente de informações, inesgotável, não é apreendida em sua totalidade pelos cinco sentidos, e aí também encontra lugar um intenso processo de negociação na dinâmica entre emissor, mensagem e receptor – se essas categorias ainda têm alguma validade para definir os parâmetros da comunicação contemporânea. Essa torrente não é nova e, quando se leva em consideração o desenvolvimento de uma cultura vinculada à mídia desde o final do século XIX, seria possível dizer que, de alguma maneira, a história cultural dos séculos XX e XXI está ligada aos discursos produzidos nos e pelos meios de comunicação e à sua apropriação e ressignificação pelos indivíduos.
    Ao menos nas grandes cidades, seria difícil encontrar alguém nascido após 1950 que não tenha, em suas memórias pessoais, lembranças da televisão, do cinema e do rádio. O repertório das pessoas está povoado de personagens de filmes e novelas, cenas de cinema, música popular, MPB, rock’n’roll, citações de séries de televisão. (Texto adaptado).  

De acordo com o texto, é correto afirmar que as relações entre entretenimento e política implicam a ideia de que:

Alternativas

ID
4142842
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

DA LÓGICA DA POLÍTICA À LÓGICA DA MÍDIA: ENTRE DEMOCRACIA E ENTRETENIMENTO
Luís Mauro Sá Martino


    As relações entre política e entretenimento vêm sendo um objeto privilegiado de investigação tanto no campo das Ciências Sociais como no da Comunicação. Dentre os vários focos, seria possível destacar a preocupação com as formas de concepções de política presentes na arte, questões de política cultural e o engajamento de artistas, canções e movimentos musicais em atividades de natureza política – a canção de protesto, nesse sentido, seria o caso mais explícito. Se a perspectiva crítica foi, em algum momento, dominante, proposições recentes vêm procurando contrabalançar essa questão
    O argumento deste ensaio é que a política está tomando a forma do entretenimento porque ela não seria entendida de outra maneira. Boa parte das referências coletivas contemporâneas estão articuladas com os ambientes da mídia e os discursos em circulação nesses espaços, fazendo parte de uma “cultura digital”, “cultura de massa”, “cultura da mídia” ou mesmo “popular culture”, como preferem os anglo-saxões, em uma acepção de “popular” que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latino-americanos. O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980), em seu trabalho pioneiro de análise da mídia, sugeria que as “mitologias modernas” – tramas de novelas, trechos de filmes, episódios de séries, canções populares e rock’n’roll – estão muito mais presentes na memória, tanto individual como coletiva, do que outras formas de narrativa.
    O “mundo vivido”, no dizer do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), está permeado de elementos dos meios de comunicação; eles formam nossa memória e os discursos coletivos, permitem associações e identificações individuais e sociais, expressam sentimentos e aspirações. Estão vinculados às condições materiais de sua produção e às relações sociais, mas, ao mesmo tempo em que as expressam, também as transcendem – a dialética da produção cultural, em alguma medida, parece se direcionar para esse aparente paradoxo que, no entanto, se dissolve quando se lembra que essa, em alguma medida, é a própria dinâmica da sociedade.
    Isso não é superdimensionar o poder da mídia e sua articulação com a política da vida cotidiana. Se ela tem a série de prerrogativas, é porque está presente em algo mais amplo chamado “vida humana”, que certamente não depende apenas dos ambientes midiáticos, mas está em constante articulação com eles dentro de um processo de midiatização.
    O sentido das mensagens da mídia é negociado em seu uso pelos indivíduos, entendidos como sujeitos históricos e sociais, dotados de vínculos, sentimentos, afetos, razão. Sua presença inicialmente se deve muito mais à maneira como ela se articula e se relaciona com outras instâncias da vida social, articulando-se em termos de um “ambiente”.


    A realidade compartilhada
   O filósofo norte-americano William James (1842-1910) foi um dos primeiros a chamar a atenção para esse fenômeno: vivemos em múltiplas realidades, mas quase não nos damos conta disso e, na maior parte dos casos, essa pluralidade é deixada de lado e comprimida em uma entidade singular, a realidade. E, nesse sentido, boa parte de nossa experiência cotidiana está relacionada de alguma maneira com as interações mediadas.
    Em primeiro lugar, pela onipresença das redes de comunicação. As tecnologias de comunicação, transformadas em miniaturas e acopladas ao corpo humano, permitem uma interação mais rápida e ampla com outros seres humanos, mas também com outros canais de informações, como jamais foi experimentado na história. Se é possível dizer que a realidade é relacional, é possível argumentar também que essas relações são hoje mais mediadas do que em qualquer outra época. O acoplamento de dispositivos tecnoeletrônicos ao corpo humano – alguns autores chamariam de “pós-humano” – torna possível a criação e a experiência do “mundo real” em ambientes antes inimagináveis, múltiplos e simultâneos. Em qualquer lugar posso estar ligado simultaneamente a várias realidades, sobretudo quando se leva em conta a noção de “múltiplas realidades” mencionada por James.
    Mesmo em um plano mais amplo, é praticamente impossível escapar da presença da mídia em qualquer espaço, seja como o som ambiente de um supermercado, seja nas telas eletrônicas presentes nos lugares mais inesperados ou no toque do smartphone. A torrente de informações, inesgotável, não é apreendida em sua totalidade pelos cinco sentidos, e aí também encontra lugar um intenso processo de negociação na dinâmica entre emissor, mensagem e receptor – se essas categorias ainda têm alguma validade para definir os parâmetros da comunicação contemporânea. Essa torrente não é nova e, quando se leva em consideração o desenvolvimento de uma cultura vinculada à mídia desde o final do século XIX, seria possível dizer que, de alguma maneira, a história cultural dos séculos XX e XXI está ligada aos discursos produzidos nos e pelos meios de comunicação e à sua apropriação e ressignificação pelos indivíduos.
    Ao menos nas grandes cidades, seria difícil encontrar alguém nascido após 1950 que não tenha, em suas memórias pessoais, lembranças da televisão, do cinema e do rádio. O repertório das pessoas está povoado de personagens de filmes e novelas, cenas de cinema, música popular, MPB, rock’n’roll, citações de séries de televisão. (Texto adaptado).  

É correto afirmar que o conceito de política, no sentido amplo pensado no texto, compreende:

Alternativas

ID
4142845
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

DA LÓGICA DA POLÍTICA À LÓGICA DA MÍDIA: ENTRE DEMOCRACIA E ENTRETENIMENTO
Luís Mauro Sá Martino


    As relações entre política e entretenimento vêm sendo um objeto privilegiado de investigação tanto no campo das Ciências Sociais como no da Comunicação. Dentre os vários focos, seria possível destacar a preocupação com as formas de concepções de política presentes na arte, questões de política cultural e o engajamento de artistas, canções e movimentos musicais em atividades de natureza política – a canção de protesto, nesse sentido, seria o caso mais explícito. Se a perspectiva crítica foi, em algum momento, dominante, proposições recentes vêm procurando contrabalançar essa questão
    O argumento deste ensaio é que a política está tomando a forma do entretenimento porque ela não seria entendida de outra maneira. Boa parte das referências coletivas contemporâneas estão articuladas com os ambientes da mídia e os discursos em circulação nesses espaços, fazendo parte de uma “cultura digital”, “cultura de massa”, “cultura da mídia” ou mesmo “popular culture”, como preferem os anglo-saxões, em uma acepção de “popular” que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latino-americanos. O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980), em seu trabalho pioneiro de análise da mídia, sugeria que as “mitologias modernas” – tramas de novelas, trechos de filmes, episódios de séries, canções populares e rock’n’roll – estão muito mais presentes na memória, tanto individual como coletiva, do que outras formas de narrativa.
    O “mundo vivido”, no dizer do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), está permeado de elementos dos meios de comunicação; eles formam nossa memória e os discursos coletivos, permitem associações e identificações individuais e sociais, expressam sentimentos e aspirações. Estão vinculados às condições materiais de sua produção e às relações sociais, mas, ao mesmo tempo em que as expressam, também as transcendem – a dialética da produção cultural, em alguma medida, parece se direcionar para esse aparente paradoxo que, no entanto, se dissolve quando se lembra que essa, em alguma medida, é a própria dinâmica da sociedade.
    Isso não é superdimensionar o poder da mídia e sua articulação com a política da vida cotidiana. Se ela tem a série de prerrogativas, é porque está presente em algo mais amplo chamado “vida humana”, que certamente não depende apenas dos ambientes midiáticos, mas está em constante articulação com eles dentro de um processo de midiatização.
    O sentido das mensagens da mídia é negociado em seu uso pelos indivíduos, entendidos como sujeitos históricos e sociais, dotados de vínculos, sentimentos, afetos, razão. Sua presença inicialmente se deve muito mais à maneira como ela se articula e se relaciona com outras instâncias da vida social, articulando-se em termos de um “ambiente”.


    A realidade compartilhada
   O filósofo norte-americano William James (1842-1910) foi um dos primeiros a chamar a atenção para esse fenômeno: vivemos em múltiplas realidades, mas quase não nos damos conta disso e, na maior parte dos casos, essa pluralidade é deixada de lado e comprimida em uma entidade singular, a realidade. E, nesse sentido, boa parte de nossa experiência cotidiana está relacionada de alguma maneira com as interações mediadas.
    Em primeiro lugar, pela onipresença das redes de comunicação. As tecnologias de comunicação, transformadas em miniaturas e acopladas ao corpo humano, permitem uma interação mais rápida e ampla com outros seres humanos, mas também com outros canais de informações, como jamais foi experimentado na história. Se é possível dizer que a realidade é relacional, é possível argumentar também que essas relações são hoje mais mediadas do que em qualquer outra época. O acoplamento de dispositivos tecnoeletrônicos ao corpo humano – alguns autores chamariam de “pós-humano” – torna possível a criação e a experiência do “mundo real” em ambientes antes inimagináveis, múltiplos e simultâneos. Em qualquer lugar posso estar ligado simultaneamente a várias realidades, sobretudo quando se leva em conta a noção de “múltiplas realidades” mencionada por James.
    Mesmo em um plano mais amplo, é praticamente impossível escapar da presença da mídia em qualquer espaço, seja como o som ambiente de um supermercado, seja nas telas eletrônicas presentes nos lugares mais inesperados ou no toque do smartphone. A torrente de informações, inesgotável, não é apreendida em sua totalidade pelos cinco sentidos, e aí também encontra lugar um intenso processo de negociação na dinâmica entre emissor, mensagem e receptor – se essas categorias ainda têm alguma validade para definir os parâmetros da comunicação contemporânea. Essa torrente não é nova e, quando se leva em consideração o desenvolvimento de uma cultura vinculada à mídia desde o final do século XIX, seria possível dizer que, de alguma maneira, a história cultural dos séculos XX e XXI está ligada aos discursos produzidos nos e pelos meios de comunicação e à sua apropriação e ressignificação pelos indivíduos.
    Ao menos nas grandes cidades, seria difícil encontrar alguém nascido após 1950 que não tenha, em suas memórias pessoais, lembranças da televisão, do cinema e do rádio. O repertório das pessoas está povoado de personagens de filmes e novelas, cenas de cinema, música popular, MPB, rock’n’roll, citações de séries de televisão. (Texto adaptado).  

De acordo com o texto, é correto afirmar que, em uma cultura vinculada às mídias, o entretenimento:

Alternativas

ID
4142848
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

DA LÓGICA DA POLÍTICA À LÓGICA DA MÍDIA: ENTRE DEMOCRACIA E ENTRETENIMENTO
Luís Mauro Sá Martino


    As relações entre política e entretenimento vêm sendo um objeto privilegiado de investigação tanto no campo das Ciências Sociais como no da Comunicação. Dentre os vários focos, seria possível destacar a preocupação com as formas de concepções de política presentes na arte, questões de política cultural e o engajamento de artistas, canções e movimentos musicais em atividades de natureza política – a canção de protesto, nesse sentido, seria o caso mais explícito. Se a perspectiva crítica foi, em algum momento, dominante, proposições recentes vêm procurando contrabalançar essa questão
    O argumento deste ensaio é que a política está tomando a forma do entretenimento porque ela não seria entendida de outra maneira. Boa parte das referências coletivas contemporâneas estão articuladas com os ambientes da mídia e os discursos em circulação nesses espaços, fazendo parte de uma “cultura digital”, “cultura de massa”, “cultura da mídia” ou mesmo “popular culture”, como preferem os anglo-saxões, em uma acepção de “popular” que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latino-americanos. O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980), em seu trabalho pioneiro de análise da mídia, sugeria que as “mitologias modernas” – tramas de novelas, trechos de filmes, episódios de séries, canções populares e rock’n’roll – estão muito mais presentes na memória, tanto individual como coletiva, do que outras formas de narrativa.
    O “mundo vivido”, no dizer do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), está permeado de elementos dos meios de comunicação; eles formam nossa memória e os discursos coletivos, permitem associações e identificações individuais e sociais, expressam sentimentos e aspirações. Estão vinculados às condições materiais de sua produção e às relações sociais, mas, ao mesmo tempo em que as expressam, também as transcendem – a dialética da produção cultural, em alguma medida, parece se direcionar para esse aparente paradoxo que, no entanto, se dissolve quando se lembra que essa, em alguma medida, é a própria dinâmica da sociedade.
    Isso não é superdimensionar o poder da mídia e sua articulação com a política da vida cotidiana. Se ela tem a série de prerrogativas, é porque está presente em algo mais amplo chamado “vida humana”, que certamente não depende apenas dos ambientes midiáticos, mas está em constante articulação com eles dentro de um processo de midiatização.
    O sentido das mensagens da mídia é negociado em seu uso pelos indivíduos, entendidos como sujeitos históricos e sociais, dotados de vínculos, sentimentos, afetos, razão. Sua presença inicialmente se deve muito mais à maneira como ela se articula e se relaciona com outras instâncias da vida social, articulando-se em termos de um “ambiente”.


    A realidade compartilhada
   O filósofo norte-americano William James (1842-1910) foi um dos primeiros a chamar a atenção para esse fenômeno: vivemos em múltiplas realidades, mas quase não nos damos conta disso e, na maior parte dos casos, essa pluralidade é deixada de lado e comprimida em uma entidade singular, a realidade. E, nesse sentido, boa parte de nossa experiência cotidiana está relacionada de alguma maneira com as interações mediadas.
    Em primeiro lugar, pela onipresença das redes de comunicação. As tecnologias de comunicação, transformadas em miniaturas e acopladas ao corpo humano, permitem uma interação mais rápida e ampla com outros seres humanos, mas também com outros canais de informações, como jamais foi experimentado na história. Se é possível dizer que a realidade é relacional, é possível argumentar também que essas relações são hoje mais mediadas do que em qualquer outra época. O acoplamento de dispositivos tecnoeletrônicos ao corpo humano – alguns autores chamariam de “pós-humano” – torna possível a criação e a experiência do “mundo real” em ambientes antes inimagináveis, múltiplos e simultâneos. Em qualquer lugar posso estar ligado simultaneamente a várias realidades, sobretudo quando se leva em conta a noção de “múltiplas realidades” mencionada por James.
    Mesmo em um plano mais amplo, é praticamente impossível escapar da presença da mídia em qualquer espaço, seja como o som ambiente de um supermercado, seja nas telas eletrônicas presentes nos lugares mais inesperados ou no toque do smartphone. A torrente de informações, inesgotável, não é apreendida em sua totalidade pelos cinco sentidos, e aí também encontra lugar um intenso processo de negociação na dinâmica entre emissor, mensagem e receptor – se essas categorias ainda têm alguma validade para definir os parâmetros da comunicação contemporânea. Essa torrente não é nova e, quando se leva em consideração o desenvolvimento de uma cultura vinculada à mídia desde o final do século XIX, seria possível dizer que, de alguma maneira, a história cultural dos séculos XX e XXI está ligada aos discursos produzidos nos e pelos meios de comunicação e à sua apropriação e ressignificação pelos indivíduos.
    Ao menos nas grandes cidades, seria difícil encontrar alguém nascido após 1950 que não tenha, em suas memórias pessoais, lembranças da televisão, do cinema e do rádio. O repertório das pessoas está povoado de personagens de filmes e novelas, cenas de cinema, música popular, MPB, rock’n’roll, citações de séries de televisão. (Texto adaptado).  

Assinale a opção que identifica corretamente o sentido da expressão “em diagonal” na frase: “Em uma acepção de ‘popular’ que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latinoamericanos”:

Alternativas

ID
4142851
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

DA LÓGICA DA POLÍTICA À LÓGICA DA MÍDIA: ENTRE DEMOCRACIA E ENTRETENIMENTO
Luís Mauro Sá Martino


    As relações entre política e entretenimento vêm sendo um objeto privilegiado de investigação tanto no campo das Ciências Sociais como no da Comunicação. Dentre os vários focos, seria possível destacar a preocupação com as formas de concepções de política presentes na arte, questões de política cultural e o engajamento de artistas, canções e movimentos musicais em atividades de natureza política – a canção de protesto, nesse sentido, seria o caso mais explícito. Se a perspectiva crítica foi, em algum momento, dominante, proposições recentes vêm procurando contrabalançar essa questão
    O argumento deste ensaio é que a política está tomando a forma do entretenimento porque ela não seria entendida de outra maneira. Boa parte das referências coletivas contemporâneas estão articuladas com os ambientes da mídia e os discursos em circulação nesses espaços, fazendo parte de uma “cultura digital”, “cultura de massa”, “cultura da mídia” ou mesmo “popular culture”, como preferem os anglo-saxões, em uma acepção de “popular” que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latino-americanos. O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980), em seu trabalho pioneiro de análise da mídia, sugeria que as “mitologias modernas” – tramas de novelas, trechos de filmes, episódios de séries, canções populares e rock’n’roll – estão muito mais presentes na memória, tanto individual como coletiva, do que outras formas de narrativa.
    O “mundo vivido”, no dizer do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), está permeado de elementos dos meios de comunicação; eles formam nossa memória e os discursos coletivos, permitem associações e identificações individuais e sociais, expressam sentimentos e aspirações. Estão vinculados às condições materiais de sua produção e às relações sociais, mas, ao mesmo tempo em que as expressam, também as transcendem – a dialética da produção cultural, em alguma medida, parece se direcionar para esse aparente paradoxo que, no entanto, se dissolve quando se lembra que essa, em alguma medida, é a própria dinâmica da sociedade.
    Isso não é superdimensionar o poder da mídia e sua articulação com a política da vida cotidiana. Se ela tem a série de prerrogativas, é porque está presente em algo mais amplo chamado “vida humana”, que certamente não depende apenas dos ambientes midiáticos, mas está em constante articulação com eles dentro de um processo de midiatização.
    O sentido das mensagens da mídia é negociado em seu uso pelos indivíduos, entendidos como sujeitos históricos e sociais, dotados de vínculos, sentimentos, afetos, razão. Sua presença inicialmente se deve muito mais à maneira como ela se articula e se relaciona com outras instâncias da vida social, articulando-se em termos de um “ambiente”.


    A realidade compartilhada
   O filósofo norte-americano William James (1842-1910) foi um dos primeiros a chamar a atenção para esse fenômeno: vivemos em múltiplas realidades, mas quase não nos damos conta disso e, na maior parte dos casos, essa pluralidade é deixada de lado e comprimida em uma entidade singular, a realidade. E, nesse sentido, boa parte de nossa experiência cotidiana está relacionada de alguma maneira com as interações mediadas.
    Em primeiro lugar, pela onipresença das redes de comunicação. As tecnologias de comunicação, transformadas em miniaturas e acopladas ao corpo humano, permitem uma interação mais rápida e ampla com outros seres humanos, mas também com outros canais de informações, como jamais foi experimentado na história. Se é possível dizer que a realidade é relacional, é possível argumentar também que essas relações são hoje mais mediadas do que em qualquer outra época. O acoplamento de dispositivos tecnoeletrônicos ao corpo humano – alguns autores chamariam de “pós-humano” – torna possível a criação e a experiência do “mundo real” em ambientes antes inimagináveis, múltiplos e simultâneos. Em qualquer lugar posso estar ligado simultaneamente a várias realidades, sobretudo quando se leva em conta a noção de “múltiplas realidades” mencionada por James.
    Mesmo em um plano mais amplo, é praticamente impossível escapar da presença da mídia em qualquer espaço, seja como o som ambiente de um supermercado, seja nas telas eletrônicas presentes nos lugares mais inesperados ou no toque do smartphone. A torrente de informações, inesgotável, não é apreendida em sua totalidade pelos cinco sentidos, e aí também encontra lugar um intenso processo de negociação na dinâmica entre emissor, mensagem e receptor – se essas categorias ainda têm alguma validade para definir os parâmetros da comunicação contemporânea. Essa torrente não é nova e, quando se leva em consideração o desenvolvimento de uma cultura vinculada à mídia desde o final do século XIX, seria possível dizer que, de alguma maneira, a história cultural dos séculos XX e XXI está ligada aos discursos produzidos nos e pelos meios de comunicação e à sua apropriação e ressignificação pelos indivíduos.
    Ao menos nas grandes cidades, seria difícil encontrar alguém nascido após 1950 que não tenha, em suas memórias pessoais, lembranças da televisão, do cinema e do rádio. O repertório das pessoas está povoado de personagens de filmes e novelas, cenas de cinema, música popular, MPB, rock’n’roll, citações de séries de televisão. (Texto adaptado).  

Assinale a opção que identifica corretamente o paradoxo a que se refere o terceiro parágrafo do texto:

Alternativas

ID
4142854
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

DA LÓGICA DA POLÍTICA À LÓGICA DA MÍDIA: ENTRE DEMOCRACIA E ENTRETENIMENTO
Luís Mauro Sá Martino


    As relações entre política e entretenimento vêm sendo um objeto privilegiado de investigação tanto no campo das Ciências Sociais como no da Comunicação. Dentre os vários focos, seria possível destacar a preocupação com as formas de concepções de política presentes na arte, questões de política cultural e o engajamento de artistas, canções e movimentos musicais em atividades de natureza política – a canção de protesto, nesse sentido, seria o caso mais explícito. Se a perspectiva crítica foi, em algum momento, dominante, proposições recentes vêm procurando contrabalançar essa questão
    O argumento deste ensaio é que a política está tomando a forma do entretenimento porque ela não seria entendida de outra maneira. Boa parte das referências coletivas contemporâneas estão articuladas com os ambientes da mídia e os discursos em circulação nesses espaços, fazendo parte de uma “cultura digital”, “cultura de massa”, “cultura da mídia” ou mesmo “popular culture”, como preferem os anglo-saxões, em uma acepção de “popular” que fica em diagonal com a dos discursos teóricos latino-americanos. O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980), em seu trabalho pioneiro de análise da mídia, sugeria que as “mitologias modernas” – tramas de novelas, trechos de filmes, episódios de séries, canções populares e rock’n’roll – estão muito mais presentes na memória, tanto individual como coletiva, do que outras formas de narrativa.
    O “mundo vivido”, no dizer do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), está permeado de elementos dos meios de comunicação; eles formam nossa memória e os discursos coletivos, permitem associações e identificações individuais e sociais, expressam sentimentos e aspirações. Estão vinculados às condições materiais de sua produção e às relações sociais, mas, ao mesmo tempo em que as expressam, também as transcendem – a dialética da produção cultural, em alguma medida, parece se direcionar para esse aparente paradoxo que, no entanto, se dissolve quando se lembra que essa, em alguma medida, é a própria dinâmica da sociedade.
    Isso não é superdimensionar o poder da mídia e sua articulação com a política da vida cotidiana. Se ela tem a série de prerrogativas, é porque está presente em algo mais amplo chamado “vida humana”, que certamente não depende apenas dos ambientes midiáticos, mas está em constante articulação com eles dentro de um processo de midiatização.
    O sentido das mensagens da mídia é negociado em seu uso pelos indivíduos, entendidos como sujeitos históricos e sociais, dotados de vínculos, sentimentos, afetos, razão. Sua presença inicialmente se deve muito mais à maneira como ela se articula e se relaciona com outras instâncias da vida social, articulando-se em termos de um “ambiente”.


    A realidade compartilhada
   O filósofo norte-americano William James (1842-1910) foi um dos primeiros a chamar a atenção para esse fenômeno: vivemos em múltiplas realidades, mas quase não nos damos conta disso e, na maior parte dos casos, essa pluralidade é deixada de lado e comprimida em uma entidade singular, a realidade. E, nesse sentido, boa parte de nossa experiência cotidiana está relacionada de alguma maneira com as interações mediadas.
    Em primeiro lugar, pela onipresença das redes de comunicação. As tecnologias de comunicação, transformadas em miniaturas e acopladas ao corpo humano, permitem uma interação mais rápida e ampla com outros seres humanos, mas também com outros canais de informações, como jamais foi experimentado na história. Se é possível dizer que a realidade é relacional, é possível argumentar também que essas relações são hoje mais mediadas do que em qualquer outra época. O acoplamento de dispositivos tecnoeletrônicos ao corpo humano – alguns autores chamariam de “pós-humano” – torna possível a criação e a experiência do “mundo real” em ambientes antes inimagináveis, múltiplos e simultâneos. Em qualquer lugar posso estar ligado simultaneamente a várias realidades, sobretudo quando se leva em conta a noção de “múltiplas realidades” mencionada por James.
    Mesmo em um plano mais amplo, é praticamente impossível escapar da presença da mídia em qualquer espaço, seja como o som ambiente de um supermercado, seja nas telas eletrônicas presentes nos lugares mais inesperados ou no toque do smartphone. A torrente de informações, inesgotável, não é apreendida em sua totalidade pelos cinco sentidos, e aí também encontra lugar um intenso processo de negociação na dinâmica entre emissor, mensagem e receptor – se essas categorias ainda têm alguma validade para definir os parâmetros da comunicação contemporânea. Essa torrente não é nova e, quando se leva em consideração o desenvolvimento de uma cultura vinculada à mídia desde o final do século XIX, seria possível dizer que, de alguma maneira, a história cultural dos séculos XX e XXI está ligada aos discursos produzidos nos e pelos meios de comunicação e à sua apropriação e ressignificação pelos indivíduos.
    Ao menos nas grandes cidades, seria difícil encontrar alguém nascido após 1950 que não tenha, em suas memórias pessoais, lembranças da televisão, do cinema e do rádio. O repertório das pessoas está povoado de personagens de filmes e novelas, cenas de cinema, música popular, MPB, rock’n’roll, citações de séries de televisão. (Texto adaptado).  

Assinale a opção que identifica corretamente o adjetivo que qualifica a acepção de realidade apresentada no texto:

Alternativas

ID
4142857
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta a palavra cuja acentuação destoa das demais segundo as regras da norma culta:

Alternativas
Comentários
  • SA - Í - DA é um hiato.

  • Saída é um hiato, enquanto as outras são proparoxítonas.


ID
4142860
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que identifica corretamente o termo a que se refere o pronome relativo que aparece em: “Conheci no ano passado uma pessoa incrível a partir de cuja amizade meus dias ficaram mais inteligentes”.

Alternativas
Comentários
  • O pronome relativo SEMPRE irá se referir a um termo anterior chamado de antecedente. "Cuja" dá ideia de posse; cuja amizade = amizade da PESSOA. Portanto, o pronome relativo "CUJA" se refere ao termo "pessoa".

    GABARITO: D

    @simplificandoquestoescombizus (Jefferson Lima)


ID
4142863
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que não atende corretamente às regras de concordância nominal, de acordo com a norma culta:

Alternativas
Comentários
  • sempre substitua bastante por muito

    se o muito virar muitos, então será bastantes

    se continuar como muito, então sera bastante

  • Elas estavam meio chateadas


ID
4142866
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção em que o vocábulo “se” tem a mesma função sintática daquele presente em “Quanto tempo se perde por esperarmos pelos outros”:

Alternativas

ID
4142869
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção em que o advérbio tem o mesmo valor semântico daquele presente em “Debalde eles lutavam contra a má sorte”.

Alternativas

ID
4142872
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que identifica corretamente o excerto crítico relacionado a Quincas Borba, de Machado de Assis:

Alternativas

ID
4142875
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que está em desacordo com a estrutura narrativa de Quincas Borba, de Machado de Assis:

Alternativas

ID
4142878
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que identifica corretamente o que representa a filosofia do humanitismo em Quincas Borba, de Machado de Assis:

Alternativas

ID
4142881
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que identifica corretamente o excerto crítico relacionado a Sagarana, de João Guimarães Rosa:

Alternativas

ID
4142884
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que identifica corretamente a forma narrativa de Sagarana, de João Guimarães Rosa (Todas as definições são do crítico literário Luiz Costa Lima):

Alternativas

ID
4142887
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que está em desacordo com a estrutura narrativa de “A hora e vez de Augusto Matraga”, que integra o volume Sagarana, de João Guimarães Rosa (Todas as definições são da crítica literária Walnice Nogueira Galvão):

Alternativas
Comentários
  • por que a letra A esta incorreta?


ID
4142890
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que identifica corretamente o excerto crítico relacionado a Minha vida de menina, de Helena Morley:

Alternativas

ID
4142893
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que está em desacordo com as características de Minha vida de menina, de Helena Morley:

Alternativas

ID
4142896
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“A escrita de Helena confronta as segregações e formas de estupidez peculiares à sociedade brasileira de matriz colonial” (Roberto Schwarz). Assinale a opção que identifica três características dessa matriz, presentes em Minha vida de menina, de Helena Morley:

Alternativas

ID
4142899
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Durante os anos 1950 e 1960, a conjuntura sociopolítica vivenciada pela população negra norte-americana, especialmente no sul dos Estados Unidos, resultou em grandes mobilizações sociais e no confronto direto com o aparelho repressor do Estado. Nessa época, as reivindicações majoritárias objetivavam:

Alternativas

ID
4142902
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A invenção da locomotiva por George Stephenson e a implantação do transporte ferroviário, na segunda metade do século XIX, provocaram modificações sociais intensas pelo mundo. Os trens possibilitaram maior circulação de pessoas e mercadorias e diminuíram o tempo de deslocamento entre grandes distâncias. Dentre os benefícios causados pelas ferrovias, é correto afirmar que elas:

Alternativas

ID
4142908
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A respeito do período entre as duas grandes Guerras Mundiais, 1919-1938, é correto afirmar que o mundo europeu ficou marcado pela(o):

Alternativas

ID
4142911
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os anos do pós-guerra foram marcados pelo surgimento de novos movimentos sociais. Manifestações como o Maio de 1968, na França, ou as campanhas contra a Guerra do Vietnã proporcionaram diferentes formas de participação política. A formação desse novo ambiente relacionava-se:

Alternativas

ID
4142914
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Na segunda metade do século XIX, a cafeicultura dinamizou profundamente a economia brasileira, tornando-se responsável por:

Alternativas
Comentários
  • modernizar a economia nacional mediante a diversificação das atividades econômicas internas.

  • Gabarito: B) modernizar a economia nacional mediante a diversificação das atividades econômicas internas.

    Assim como a erva-mate no Paraná

  • gabalevels: B

    assim como os colegas comentaram...

    só p complementar sobre a letra A, o eixo econômico já estava voltado à região centro-sul desde a época da mineração, tanto q a capital era RJ.


ID
4142917
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante o regime militar (1964-1985), o governo brasileiro adotou medidas de exceção, especialmente a partir de 1968, quando foi publicado o quinto Ato Institucional (AI-5) e quando o Conselho de Segurança Nacional assumiu preponderância nas decisões de governo. A respeito do período referido, é correto afirmar que ocorreram:

Alternativas
Comentários
  • AI-5 PUBLICADO NO DIA 13 DE DEZEMBRO DE 1968 (GOV. COSTA E SILVA), PERÍODO MAIS OPRESSOR DO REGIME.

    EM 12 ARTIGOS, O AI-5 CONCEDIA AO PRESIDENTE:

    • O PODER DE CASSAR MANDATOS;
    • INTERVIR EM ESTADOS E MUNICÍPIOS;
    • SUSPENDER DIREITOS POLÍTICOS (DE QUALQUER PESSOA);
    • DECRETOU RECESSO DO C.N E ASSUMIU PROVISORIAMENTE SUAS FUNÇÕES;
    • SUSPENDEU, TAMBÉM, OS CRIMES POLÍTICOS.

    BONS ESTUDOS!


ID
4142920
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“O ano de 1978 foi mesmo surpreendente. No dia 12 de maio, uma década após a repressão à greve de Osasco, cerca de 3 mil operários entraram na fábrica de caminhões Saab-Scania, em São Bernardo do Campo, no entorno de São Paulo, no que parecia ser mais um dia de trabalho. Marcaram seus cartões de ponto, sentaram-se em frente às máquinas e cruzaram os braços.”
(SCHWARCZ, L. STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 476.)


O ciclo grevista de 1978 inaugurou um novo sindicalismo no Brasil. Dentre os projetos que constituíram o desdobramento do movimento dos trabalhadores, é correto incluir:

Alternativas

ID
4142923
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O primeiro mês do ano de 1963 foi palco de plebiscito inédito na história do Brasil. No dia 6 de janeiro, mais de 12 milhões de cidadãos brasileiros votaram nesse plebiscito cujo resultado permitiu que João Goulart assumisse a cadeira presidencial. É correto afirmar que a consulta do referido plebiscito tratou da:

Alternativas
Comentários
  • Em 08/09/21 às 13:09, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou!Em 20/08/21 às 15:34, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou!Em 15/04/21 às 18:06, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou


ID
4142926
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Fernando Collor tomou posse em 15 de março de 1990. Logo no início do mandato, sua equipe econômica anunciou o chamado “Plano Brasil Novo”, conhecido também como “Plano Collor”. Dentre as resoluções polêmicas do plano, podemos destacar o bloqueio de parte dos saldos das contas-correntes, cadernetas de poupança e outras aplicações financeiras. Sobre as consequências econômicas do governo Collor, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gaba: D) houve diminuição do consumo, desemprego e falência de empresas. O Brasil perdeu momentaneamente a capacidade de poupar e o endividamento cresceu.

    E) Havia disputa entre proprietários de terras e de escravos, de um lado, e comerciantes e financistas, de outro, mas o jogo político desse período, e não só dele, em boa medida não se fazia para alcançarem objetivos ideológicos.

    Creio que o erro da E é citar que houve congelamento de preços

  • Complemento

    -EsPCEx: No dia da sua posse confiscou cerca de 80% do dinheiro que circulava no país. 

    -O Plano Collor, divulgado no dia seguinte à posse e adotado imediatamente, representava uma mistura de elementos...para evitar o deslocamento de recursos da poupança para o consumo, como ocorrera em 1986, forçando uma elevação dos preços (ou desabastecimento), promovia também o confisco puro e simples de todas as contas-correntes, poupanças e demais investimentos que excedessem a quantia de 50 mil cruzeiros. O confisco teria o prazo de 18 meses, quando então os valores seriam devolvidos às pessoas e empresas, corrigidos monetariamente. (fonte: Vicentino, Volume 3 - pág: 257-258) 

  • Segundo cálculos da imprensa, dos cerca de 120 bilhões de dólares que estavam em contas-correntes, aplicações e poupanças, 95 bilhões foram confiscados. Isso representava 80% de todo o dinheiro que circulava nos bancos. Apesar do Plano Collor, não houve respostas positivas na esfera econômica. Pelo contrário, ninguém podia comprar, o consumo paralisou, o desemprego aumentou e empresas faliram.


ID
4142932
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Houve 87.257 incêndios florestais no Brasil, entre 1º de janeiro e 29 de agosto de 2019, de acordo com registros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. No mesmo período, a título de comparação, houve 26.581 incêndios desse tipo na Venezuela, o segundo país onde mais ocorreram na América do Sul. A situação das florestas no Brasil, em especial a da Floresta Amazônica, tornou-se tema de discussão em várias reuniões entre chefes de Estado no mundo. Em agosto, houve até mesmo um conflito pelas redes sociais e meios de comunicação entre os presidentes brasileiro e francês, Jair Bolsonaro e Emmanuel Macron. Nesse contexto, foi bastante citado o Acordo de Paris. Ratificado em 2015, esse tratado entre países que compõem a Organização das Nações Unidas, incluindo o Brasil, versa sobre:

Alternativas

ID
4142938
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Facebook e YouTube (Google) correram para apagar os horrores do vídeo da mesquita em suas plataformas, mas com pouco efeito, por terem resistido à criação de estruturas capazes de identificar e editar conteúdo na velocidade necessária.
Até hoje, não se consideram mídia, não aceitam a responsabilidade jornalística sobre o conteúdo postado por usuários, ainda que sejam assassinos.
No caso do Facebook, através do qual o atirador transmitiu ao vivo os 17 minutos de seu programa na Nova Zelândia, para todo o mundo, o fundador e presidente Mark Zuckerberg ainda se manifesta declaradamente contra filtros de segurança.
“Nós não examinamos o que as pessoas falam antes que elas falem”, escrevia ele há pouco mais de um ano, “e francamente eu não acredito que a sociedade queira que nós o façamos”.
[...]
Cobra-se, antes de mais nada, alguma forma de evitar que a facilidade da transmissão acabe estimulando ataques semelhantes.
Nelson de Sá, “Transmissão ao vivo de ataque na Nova Zelândia amplia cerco ao Facebook”, Folha de S.Paulo, 15/03/2019.

Na análise da qual um trecho é acima reproduzido, o jornalista Nelson de Sá critica aspectos do funcionamento das redes sociais, em especial o Facebook e o YouTube. Sua crítica se dá no contexto do atentado de Christchurch, na Nova Zelândia, quando um militante de extrema-direita assassinou 51 pessoas, principalmente frequentadores de uma mesquita. O assassino divulgou o atentado numa transmissão ao vivo pelo Facebook, assistida por milhares de pessoas. De acordo com o texto, é correto afirmar que Nelson de Sá defende a ideia de que nas redes sociais haja:

Alternativas

ID
4142944
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

É recorrente o tema da crise do sistema penitenciário brasileiro. Uma de suas últimas expressões foi a rebelião no presídio de Altamira, no estado do Pará, que registrou mais de 60 mortos e é considerada o maior massacre prisional desde o ocorrido na penitenciária do Carandiru, na cidade de São Paulo, em 1992. No tocante a essa questão, é incorreta a seguinte afirmação:

Alternativas

ID
4142947
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A criação e divulgação de fake news têm impactos negativos em diversas dimensões da sociedade, tais como saúde, educação e política. Pesquisa do Monitor do Debate Político no Meio Digital, da USP, identificou os grupos familiares de aplicativos de mensagens por celular como os principais vetores de notícias falsas. Um dos fatores para essa proliferação de fake news por esse meio é que a notícia, geralmente, não tem autor ou fonte, derivando a legitimidade da informação de quem enviou a notícia, normalmente pessoas conhecidas e de confiança.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43797257.


Assinale a opção que está em desacordo com o tema e a argumentação expostos no texto:

Alternativas

ID
4142950
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 25 de janeiro de 2019, em Brumadinho (MG), ocorreu o rompimento de uma barragem de rejeitos considerada de “baixo risco” e com “alto potencial de danos” da mineradora Vale.
Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/02/25/politica/1551065907_650249.html


Sobre esse assunto, considerando também suas consequências, assinale a opção incorreta:

Alternativas
Comentários
  • Fala Leno, tudo na paz aqui. E vc? Blz? Rumo ao TJDFT tbm?
  • Td ótimo! Com fé em Deus! Vamos passar! Bons estudos!

ID
4142953
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 1º de março de 2018, o STF tomou uma decisão relativa a pessoas transgênero (o que inclui travestis, transexuais e uma parcela dos intersexuais).
Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=371085


Assinale a opção correta:

Alternativas

ID
4142956
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Entre 1941 e 1979, as mulheres foram proibidas de praticar futebol no Brasil. O governo de Getúlio Vargas instituiu decreto-lei que afirmava: “Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo, para este efeito, o Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país”. A mudança e regulamentação do futebol feminino só ocorreu após 38 anos, em 1983. Desde então, tem ganho força a busca por equidade de gênero também no futebol.
Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/institucional/7-curiosidades-sobre-o-futebol-feminino/


No tocante à seleção feminina de futebol, é incorreta a seguinte afirmação:

Alternativas

ID
4142959
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    McDonald’s new paper straws – described as “eco-friendly” by the US fast food giant – cannot be recycled. Last year, it axed plastic straws, even though they were recyclable, in all its UK branches as part of a green drive. But the US fast food giant says the new paper straws are not yet easy to recycle and should be put into general waste. McDonald’s says the materials are recyclable, but their thickness makes it difficult for them to be processed.
    The firm switched from plastic straws to paper ones in its restaurants in the UK and Republic of Ireland last autumn. The straws are manufactured by Transcend Packaging, based in Ebbw Vale, South Wales.
    But some customers were unhappy with the new straws, saying they dissolved before a drink could be finished, with milkshakes particularly hard to drink.
    “As a result of customer feedback, we have strengthened our paper straws, so while the materials are recyclable, their current thickness makes it difficult for them to be processed by our waste solution providers, who also help us recycle our paper cups,” a McDonald’s spokesman said.
    The firm said it was working to find a solution, and that current advice, as first reported by The Sun, to put paper straws in general waste was therefore temporary.
    “This waste from our restaurants does not go to landfill, but is used to generate energy,” the company added.
    A petition by irate McDonald’s customers to bring back plastic straws has so far been signed by 51,000 people. The restaurant chain uses 1.8 million straws a day in the UK, so the move to paper was a significant step in helping to reduce single-use plastic. Some single-use plastic products can take hundreds of years to decompose if not recycled.
Extracted from BBC News, 5th of August, 2019 (https://www.bbc.com/news/business-49234054) 

Considere as seguintes afirmações relativas ao texto anterior:


1. Os canudos de plástico usados por todas as lojas do McDonald’s no Reino Unido até o outono passado já eram recicláveis. Mesmo assim, foram substituídos por canudos de papel para evitar plásticos de uso único.

2. A direção do McDonald’s do Reino Unido e da Irlanda pede que os consumidores descartem os canudos de papel no lixo comum porque descobriram que, na verdade, eles não são totalmente recicláveis.

3. Inicialmente, foram utilizados canudos de papel reciclável que se desmanchavam com facilidade, gerando reclamações de consumidores. Por isso a troca para o papel mais grosso, o que torna impossível sua reciclagem.

4. O problema com os novos canudos de papel vem da incapacidade apenas momentânea das empresas recicladoras de processar esse tipo de papel – mas elas garantem que os canudos não vão para aterros sanitários.

5. Um grupo de consumidores ambientalistas do McDonald’s criou um abaixo-assinado com mais de 51.000 adesões, pedindo a volta dos canudos de plástico, para os quais já há tecnologia de reciclagem existente.


Indique qual das opções abaixo classifica corretamente as cinco afirmações acima como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

Alternativas

ID
4142962
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    McDonald’s new paper straws – described as “eco-friendly” by the US fast food giant – cannot be recycled. Last year, it axed plastic straws, even though they were recyclable, in all its UK branches as part of a green drive. But the US fast food giant says the new paper straws are not yet easy to recycle and should be put into general waste. McDonald’s says the materials are recyclable, but their thickness makes it difficult for them to be processed.
    The firm switched from plastic straws to paper ones in its restaurants in the UK and Republic of Ireland last autumn. The straws are manufactured by Transcend Packaging, based in Ebbw Vale, South Wales.
    But some customers were unhappy with the new straws, saying they dissolved before a drink could be finished, with milkshakes particularly hard to drink.
    “As a result of customer feedback, we have strengthened our paper straws, so while the materials are recyclable, their current thickness makes it difficult for them to be processed by our waste solution providers, who also help us recycle our paper cups,” a McDonald’s spokesman said.
    The firm said it was working to find a solution, and that current advice, as first reported by The Sun, to put paper straws in general waste was therefore temporary.
    “This waste from our restaurants does not go to landfill, but is used to generate energy,” the company added.
    A petition by irate McDonald’s customers to bring back plastic straws has so far been signed by 51,000 people. The restaurant chain uses 1.8 million straws a day in the UK, so the move to paper was a significant step in helping to reduce single-use plastic. Some single-use plastic products can take hundreds of years to decompose if not recycled.
Extracted from BBC News, 5th of August, 2019 (https://www.bbc.com/news/business-49234054) 

Qual das afi rmações a seguir, relacionadas ao texto, está incorreta?

Alternativas

ID
4142968
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

1. Once upon a time there ______________ a king called Arthur.
2. I ___________ to visit my cousins to enjoy ________ hospitality.
3. Something ________ to be done about this pathetic situation.


Assinale a opção que contém a sequência de palavras que preenche corretamente as lacunas das três frases 1, 2 e 3, nessa ordem.

Alternativas

ID
4142971
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Quais expressões a seguir não configuram um oximoro?

Alternativas

ID
4142977
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, nas eleições de 2018 havia no Brasil 147.302.354 pessoas aptas a votar. Em São Paulo, maior colégio eleitoral do país, havia 28.034.734 eleitores. Roraima, com 331.148 eleitores, era o menor colégio eleitoral. Conforme estabelecido na Constituição Federal de 1988, para compor a Câmara Federal, São Paulo pode eleger setenta deputados e Roraima, oito. Com base nas informações do enunciado, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não sei como resolve essa questão de forma matemática, a alternativa B parecia a mais lógica kkkk.


ID
4142980
Banca
CÁSPER LÍBERO
Órgão
CÁSPER LÍBERO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O Estado de São Paulo contribui com aproximadamente 32% do Produto Interno Bruto do país. A título de comparação, o PIB da Argentina é equivalente a 31% do brasileiro. Em 2018, o PIB brasileiro correspondeu a 6,8 trilhões de reais. Desse modo, é correto afirmar que:

Alternativas