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Prova CESGRANRIO - 2010 - IBGE - Analista de Planejamento - Historia


ID
72025
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoção: 3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixa cheia desse mesmo produto. Cada caixa contém 1 litro. Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade máxima, em litros, que pode ser consumida é

Alternativas
Comentários
  • 11 caixas = 3 Caixas extra e sobram 2 caixas3 Caixas extra = 1 Caixa extra 2 caixas da sobra + 1 caixa extra = 1 caixa extra11 + 3 + 1 + 1 = 16
  • Compro 11 cx, após consumi-las troco 9 vazias por 3, sobram 2;Após consumir as 3 que ganhei, as troco por uma;Esta eu somo com as 2 que sobraram (11-9=2+1=3) e troco por mais uma:Ao todo consumi:11 + 3 + 1 + 1 = 16
  • Após consumir as 3 primeiras, ganha-se 1:                                                                       
    • 3 -> 1  (daí em diante, a cada 2 se ganha mais uma - 2 -> 1):                                    
    • ou: 4 * (2 -> 1)                                                                                

                             Somando-se as 11 compradas e as 5 trocadas = 16

  • AAA->B AA->B AA->B AA->B AA->B

    A = Caixas compradas
    B = Caixas ganhas
  • 1 - Compraram 11 caixas cheias de Leite para João e ele bebeu tudo:

        João consumiu 11 litros de leite;


    2 - Das 11 caixas vazias de Leite que sobrou, trocaram por 3 caixas cheias, (sobrando 2 caixas vazias):

        João consumiu  3 litros de Leite;


    3 - Das 3 caixas vazias de Leite que sobrou, trocaram por 1 caixa cheia:

        João consumiu  1 litro de Leite;


    4 - Sobrou 1 caixa vazia, além disso, tinha 2 caixas vazias no estoque, então, puderam trocar por mais 1 caixa cheia:

        João consumiu   1 litro de Leite;


    5 - Sobrou 1 caixa vazia e agora não pode trocar por mais nenhuma, pois para fazer a troca tem que ter três caixas de leite vazias.

        João consumiu 11 litros + 3 litros + 1 litro + 1 litro = 16 litros ao todo.


  •     compro 11 cx  -------   troca por 3                     ( sobra 2)   ------

    consome + 3 cx  -----      troca por 1                                                  |

    consome + 1 cx  ------  1cx + a sobra anterior 2cx    <------------     

    consome + 1 cx

    Total          16 cx

     


ID
72034
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Considerando-se verdadeira a proposição composta "Se x é par, então y é positivo", conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • Também parti pela equivalência e minha resposta seria a) se x é ímpar, então y é negativo.Essa do "nulo" não entendi mesmo.
  • Como disse Guilherme, usando a regra de transposição[1] podemos deduzir que: "Se y não é positivo, então x não é par."que equivale a "Se y é negativo ou y é nulo, então x é ímpar"Porém, isso é diferente de "Se y é negativo, então x é impar" OU "Se y é nulo, então x é ímpar"A expressão "A ou B então C" não equivale à expressão "A então C OU B então C".Podemos provar isso usando a ferramenta de lógica proposicional Bucanon[2] e colocando a expressão:[[[a * b] -> c] <=> [[a -> c] * [b -> c ]]]O resultado é falso, o que indica que a questão não tem uma resposta válida entre as propostas.Referências:[1] http://en.wikipedia.org/wiki/Transposition_(logic)[2] http://www.bucephalus.org/bucanon/BucanonAppletOnline.html
  • Guilherme,A resposta E é realmente a correta, como você mesmo concluiu:Se y não é positivo, então x é ímpar.é a mesma coisa que:Se y é nulo, então x é impar.Pois nulo não é positivo e se não é positivo, então x é impar.
  • Pois é! Mas levando em consideração essa estrutura Se premissa A, então Premissa B.Temos um quadro resumo:V - V = VV - F = FF - V = VF - F = VDesde que a premissa B seja verdadeira a premissa A pode assumir V ou F que o resultado será V.
  • Não entendi essa explicação! Fico com a posição de Guilherme ainda. Entendo como recurso nessa questão
  • Galera,O lance não é interpretar ao pé da letra as premissase sim, analisar pelos conectivos lógicosvejamos:o enunciado diz "Se x é par, então y é positivo", então pode-se entender quep(x)->q(y) certo? então sabe-se:p->q = ~q->~p analisando a tabela verdade pra tirar a provap q p->q* ~q ~p ~q->~p*v V V F F Vv F F V F F F V V F V VF F V V V Vviram que a proposições com aterisco apresentam tabelas-verdade iguais?então ELAS SÃO EQUIVALENTES!ora, tendo x = p e y = q temos:x->y indica que "Se x é par, então y é positivo", vimos acima quex->y = ~y->~x , certo?(p->q = ~q->~p)então vamos arranjar uma frase compatível com essa proposição~y->~x = " se y NÃO é positivo, então x NÃO é par"essa é aresposta que obtemos negando a condicional x->y ,ou seja, ~y->~xo acento"til" , a negação, faz-nos NEGAR a proposição e não atribuirmos se ela "é par ou ímpar,positivo ou negativo". Primeiramente a gente NEGA o que foi dito anteriormente, depois a gente PODE(diferente de DEVE) , eu disse..PODE..NÃO É REGRA! É raciocínio! Voltando, depois , se for necessário, a gente pode atribuir uma qualificação não dita no enunciado(no caso, par,ímpar,positivo,negativo)bem, olhando as respostas, a gente não encontra nenhuma que se encaixe na nossa frase-resposta,então,agora sim, a gente pode atribuir valores qualitativos a estas proposições.temos nossa resposta sendo ~y->~xque ,primeiramente, devemos ler" se y NÃO é positivo, então x NÃO é par" VAMOS ATRIBUIR outras qualificaçõe spara esta proposiçãoora, se y não é positivo, ele é negativo? PODE SER! Grande chance! Mas ele pode ser ZERO? TAMBÉM PODE! Afinal zero não é positivo,nem negativo!É NULO!ORA, SE x não é par ,ele é ímpar? DEVE SER! Claro! se um nº qualquer não for par, é ímpar!analisando as opções somente a letra "e" tem algo como "y é nulo/negativo" e "x é ímpar"Eis a resposta!abs!
  • Vasconcelos, o que estamos tentando fazer por aqui não é só escolher a resposta mais correta. Queremos provar que é possível deduzir formalmente a resposta correta (E). Em outras palavras, queremos deduzir que "Se y é negativo ou y é nulo então x é ímpar" equivale a "Se y é nulo então x é ímpar". Cheguei a conclusão que sim! (conclusão óbvia, mas difícil de provar)Chamando "y é negativo" de A, "y é nulo" de B e "x é ímpar" de C, precisamos provar que "Se A ou B então C" equivale a "Se A então C". Em notação mais formal: A V B -> C <-> A -> CUsando tabela-verdade:A B A V B C A V B -> C A -> C0 0 0 0 1 10 1 1 1 1 11 0 1 0 0 01 1 1 1 1 1Usando o software Bucanon[a]:Input (in stroke notation):[[[A ; B] => C] <=> [A => C]]The evaluation of the last input (in stroke notation):!Tanto usando tabela-verdade com o software de lógica proposicional Bucanon[a], chegamos a conclusão que realmente é possível deduzir a resposta (E) a partir do enunciado.Referências:[a] http://www.bucephalus.org/bucanon/BucanonAppletOnline.htmlPS: Eu errei no meu comentário anterior, quando disse que precisaríamos provar que "Se y é negativo ou y é nulo, então x é ímpar" equivale a "Se y é negativo, então x é impar" OU "Se y é nulo, então x é ímpar".
  • Em um concurso, o que vale é se voc~e soube interpretar o enunciado e se você sabe resolve-lo sem perda de tempo.Claro que o conceito , a explicação aprofundada nos dá basemas ,pra acertar a questão, era necessário apenas o conhecimentode que a->b = ~b->~ae um pouco de "sacada" pra interpretar que , no caso do problema em questão, se y não é positivo,ou ele é negativo ou ele é NULO.simples. E a unica assertiva que contem "x é impar" no segundo termo é a letra E! No meu caso, só isso já me bastava pra resolve-la.E com o 1º membro informando que y é nulo(ou seja não-positivo,ou mais ainda, nulo) tive mais certeza ainda. Se tivesse na letra e informando "se y é negativo ,então x é ímpar" também estaria certo.O que importa aqui é saber que ele NÃO É POSITIVO.Portanto, eis a resposta.pena que foi cancelada, é uma boa questão!abs
  • ME COMPLIQUEI TODA, NÃO ACERTEI A QUESTÃO E NÃO CONSEGUI ENTENDER PQ A LETRA "E" É A CORRETA!!!!!
  • Cláudia,Pra resolver sem perder tmepo tem que saber uma regra de lógica que é a seguinte.x->y = ~y->~x"ou seja,no caso do nosso problema aí, ele informa que "se x é par , então y é positivo"..a gente pode entender essa afirmação pela já dita "x->y", que é a condicional "se x _____,então y____" ,beleza?ora, é só então lembrar da relação que foi dita no começo dessa explicação " x->y = ~y->~x ", é só negar as duas e inverter!no nosso caso , a resposta ficaria "se y NÃO É positivo, então x NÃO é par"a gente NEGA as proposições! não atribui valor a elas! primeiro a gente nega!agora vem a parte da interpretação,se x não é par, ele é o quê?ÍMPAR!! CERTO?qual das respostas dadas apresenta x sendo ímpar no segundo termo?somente a letra "e".lembrando que a relação "x->y - ~y->~x" é uma fórmula básica da condicional!e ,pra adicionar, se vc quiser completar a resposta, é só pensar..se y NÃO é positivo(conforme é nos dado pela resposta encontrada) ele deve ser o quê?negativo? SIM! PODE SER! mas ele pode ser ZERO , não pode? Daí se tira o NULO na resposta d aletra "e".por isso a gente nega pra depois tentar atribuir valores.
  • xiii num entendi nada de nada,...
  • Essa questão foi anulada pela cesgrario. Alias, essa e mais outras duas de racicínio lógico no mesmo concurso!
  • Essa questão é boa, mas o examinador pecou em afirmar que x é ímpar!Pois se y é nulo, ou seja não positivo, o que se pode afirmar é que X não é par! e não que ele é ímpar! pois o número 0 não é par nem impar! e X poderia ser igual a zero!
  • Concordo com o Vasco na explicação, mas acho que realmente fica espaço para dúvidas quanto à resposta e é justamente por isso que a questão foi anulada!
  • É a chamada equivalencia contrapositiva, se P entao Q equivale a nao Q entao nao P. Se vice-versa, isto é, simplesmente negar as duas sem alterar a ordem, é uma falácia. Mas a questao do positivo, negativo e nulo, mexe com os neuronios, porém, ao saber que a questao afirma que Y é positivo, sendo tal afirmaçao verdadeira, entao sabendo que a proposiçao é falsa ou verdadeira, qualquer coisa diferente de Y é positivo, equivale a falsa.portando em lógica, nesta mesma questao, se eu dissesse que Y é negativo, tem o mesmo valor lógico de eu afirmar que ele é nulo, pois ambos valores seriam diferente da afirmaçao incial, acho que é isso.
  • essa questão foi anulada?
  • Essa questão foi anulada! Dêem uma olhada no site do Cesgranrio.
  • Simplificando+ainda:A conclusao seriam duas,mas as opçoes só dispoe 1 equivalente: se y é nulo,x é ímpar! Mas poderia ser também: se y é negativo,x é impar!Mas esta alternativa nao consta...
  • Como faço para saber se realmente esta questão foi anulada, tentei e não consegui,

     

    Deus abençoe...

     

    Alexandre

  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora, conforme edital de alteração/anulação de gabarito postado no site.


    Bons estudos!
  • A questão foi corretamente anulada.

    Usando a proposição contrapositiva, ou seja, uma das equivalencias da condicional, ficariamos com a resposta:

    Se y não é positivo, então x não é par.

    MAS, não podemos afirmar que, se não é positivo é negativo (vice-versa), pois pode ser nulo também.

    Como as questão não veio com a resposta acima, então não daria pra escolher uma das alternativas para concluir o raciocínio.


    :*
  • RESOLUÇÃO: 

    Temos no enunciado p -> q , onde:

    p = x é par

    q = y é positivo

    Uma frase equivalente é ~q -> ~p, ou melhor:

    Se y NÃO é positivo, então x é ímpar

    Repare que não temos essa opção entre as alternativas, por isso a questão foi ANULADA.


ID
72040
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

No último mês, Alípio fez apenas 8 ligações de seu telefone celular cujas durações, em minutos, estão apresentadas no rol abaixo.

5   2   11   8   3   8   7   4

O valor aproximado do desvio padrão desse conjunto de tempos, em minutos, é

Alternativas
Comentários
  • Para encontrar o desvio padrão, acharemos,primeiramente, a variância, que é a soma dos quadrados dos nº dividido pela qtde de elementos - média elevada ao quadrado, ou seja:(25+4+121+64+9+64+49+16)/8 - 36=8desvio padrão= raiz quadrada da variância = 2,83
  • 1) Achar media

    E(x) = (5+2+11+8+3+8+7+4)/ 8 = 48/8 = 6

    2) Achar Variancia

    Var(x) = [ (5-6)2 + (2-6)2 + (11-6)2 + (8-6)2 + (3-6)2 + (3-6)2 + (8-6)2 + (7-6)2 + (4-6)2] / 8 
                
                = 64/8 = 8

    3)Calcular DP

    Var(x) = dp2
    dp = raiz d 8 = 2 * raiz de 2 = 2(1,4) = 2,8

    LETRA B
  • Nunca sei quando a variancia é dividida por n ou por n-1. Pirmeiro eu fiz 64/7 = 9.14, assim o DP é 3.02.

    Jah ao utilizar apenas n (=8) tem-se DP=2.8 !!! Será que o n-e é apenas para amostras populacionais??? Nunca sei a diferenca!!!
  • José.

    Você deve dividir por (n-1) apenas quando o enunciado mencionar a palavra amostra/amostral. Se ele não fizer esta referência, basta dividir por (n).

    Abraços.
  • Boa noite, 
    sempre que a variância se refere a população, deve-se utilizar o n. . 
    A divisão por n-1 é um artificio para se chegar a variância amostral. Conhecido como fator de Bessel : (n / n-1).
    Logo  variância amostral (s2 = (n / n-1) * variância populacional).
    Variância populacional =  Média (soma dos quadrados da diferença dos desvios em relação a média populacional).
    Espero que tenha ajudado.
    Bons estudos.


  • minha duvida.. achar a resposta na calculadora é moleza, porem na prova nao tem calculadora. Na prova como fazer pra achar raiz quadrada de 8? 

  • Fácil Leonardo, a raiz de 8 está entre a raiz de 4 e a de 9 que são, respectivamente, 2 e 3 logo, excluem-se 2 alternativas: A e E. Das três alternativas restantes você pega a central e multiplica por ela mesma, ou seja 2,5 x 2,5 = 6,25 como você quer a raiz de 8 o valor tem que ser o maior = 2,8 ;) ... questões assim a banca não pega pesado, alivia... põe resultados que conseguimos calcular rápido e são bem distintos.

  • Neste caso é importante saber que a raiz quadrada de 2 = 1,4 

    Sabendo isso, fica fácil resolver o desvio padrão.

    x= 48/8 = 6 <<<<<< média

    S² = [soma (da média dos quadrados - média)²] / n 
    S² = (16 + 9 + 4 + 1 + 1 + 8 + 25) / 8 
    S² = 64/8 = 8 

    S = raiz quadrada da variância = raiz quadrada de 8 = raiz quadrada de 2². 2 = corta a raiz quadrada com a potência e logo temos: 2 raiz quadrada de 2 = 2 . 1,4 = 2,8

    LETRA B

  • Uma dica pra questões assim para achar a resposta correta sobre a raiz;

    Quando não souberem a fórmula ou esquecerem, testem as respostas e vejam qual chega mais próximo.

    Usar um pouco de lógica também ajuda, por exemplo:

    Sabemos que 3 * 3 é 9, então não tem como ser 3,1

    Também sabemos que 2 * 2 é 4, então também não é 2,0

    Qual o número aparenta estar mais próximo de 8? 2,8 ou 2,5

    agora cabe testar:

    2,5 * 2,5 = 6,25

    2,8 * 2,8 = 7,84

  • Eu utilizei um método que consegui achar a resposta sem precisar calcular as raízes. Por meio do método de aproximação por tentativa e erro. Muito útil para resolver provas sem calculadora.

    Como já explicado nos comentários anteriores, após o cálculo da média (igual a 6), e ter conseguido calcular a variância (igual a 8). Precisamos calcular a raiz da variância para descobrirmos o desvio padrão. No nosso caso, o desvio padrão será então o resultado da raiz de 8.

    Como sabemos, a raiz de 8 precisa estar entre 2 e 3. Utilizei então como aproximação o valor 2,5. Calculando o quadrado desse número, veremos que é igual a 6,25. Logo, a raiz de 8 precisa ser maior que 2,5. Como alternativas possível temos apenas a opção B. Fazendo o quadrado de 2,8, veremos que de fato é 8. Concluímos que a opção correta B.


ID
72043
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja H a variável aleatória que representa as alturas dos cidadãos de certo país. Sabe-se que H tem distribuição normal com média 1,70 m e desvio padrão 0,04 m. A probabilidade de que um cidadão desse país tenha mais do que 1,75 m de altura é, aproximadamente,


Alternativas
Comentários
  • è necessário a Tabela de Distribuição Normal Padronizada para resolver essa questão
  • letra B

    Segundo a tabela de distribuição normal para z = 1,25, temos 0,3944.

    média = 1,7
    desvio = 0,04
    p(x>1,75)=?

    p(x- 1,7/0,04 > 1,75 - 1,7/0,04), ou seja: p(z > 1,25)
    segundo a tabela: p(z) = 0,3944

    ou seja 0,5 - 0,3944 = 0,106 ou 10,6%
  • Acredito que dá para fazer sem a tabela da normal, mas precisa pelo menos saber que 68% da área está entre +1 e -1 desvio-padrão, e 95% está entre +2 e -2 desvio-padrão.
  • Uma dúvida: nessa prova foi disribuída a Tabela da Distribuição Normal Padrão?
  • Adriana,
    Poderia explicar pq dinimuir 0,5?

  • Não entendi pq subtraiu o valor de Z de 0,5

  • Nessa prova foi dada a tabela de distribuição normal padrão Arthur.

     

    Pessoal não tenho certeza, mas acho que foi subtraído 0,5 porque na tabela de distribuição normal padrão dada na prova tinha um gráfico da distribuição e lá mostrava que o valor do z calculado estava em uma metade desse mesmo gráfico.

     

    Considerando que o gráfico inteiro representa 100% ou 1 da probabilidade e o valor do z calculado estava representado na metade do gráfico (50% ou 0,5) subtraiu-se o valor de 0,5.  

     

    Ou seja,  se a probabilidade do cidadão ter 1,75 (da média 1,70 m à 1,75 m no gráfico de distribuição normal)  é 0,3944 ou 39% e esse dado está representado na metade do gráfico da distribuição normal padrão que é 50% ou 0,5 (da média a valores positivos/direita do gráfico); pega-se a metade do gráfico 0,5 ou 50% (onde o dado está representado) menos 0,3944 ou 39,44% (probabilidade do cidadão ter 1,75 m/calculado pela fórmula que a Adriana demonstrou) que vai dar 0,106 ou 10,6% do cidadão ter mais que 1,75 m de altura. 

     

    Espero que não tenha ficado muito confuso. Se desse pra vocês olharem a prova e verem o gráfico que está lá na tabela da distribuição acho que ficaria melhor. Não tenho certeza se está certo. Se alguém aí souber, me corrija. 

  • A Adriana utilizou essa tabela: https://amerhamdan.files.wordpress.com/2012/11/tabela_z_da_normal_padronizada.jpg

    Por isso teve que diminuir 0,5

  • Apenas complementando o comentário da Adriana para quem não entendeu. Temos que subtrair o valor encontrado de 0,5 porque o valor que encontramos é a probabilidade de se encontrar um resultado entre 1,70 e 1,75 (y). Como a questão quer a probabilidade de ser maior do que 1,75 (x), pegamos todo o lado direito da curva (0,5) e diminuímos o que tem entre o meio (1,7) e o nosso valor de referência (1,75), restando apenas o que está à direita do 1,75 (x). Conforme representação abaixo:

     

    | -------------------------------------------------------------- | ----------------------------------------------------------------|

                                      50%                                 1,7                                 50%

     

     

    | -------------------------------------------------------------- | ----------------------------------------------|-----------------|

                                      50%                                 1,7                            y                     1,75       x

     

    y = valor encontrado pela fórmula (0,3944)

    x = valor que queremos encontrar (0,106)

  • Média = 1,70

    DP = 0,04

    X= 1,75


    z = (x-Média)/DP

    z= (1,75-1,70)/0,04 = 1,25

    1,25 na tabela é igual a probabilidade de 39,44,

    --> Como ele quer cidadão com mais do que 1,75 m de altura, pega-se a probabilidade da calda ou seja 39,44%- 50,00% que é aproximadamente 10,56%


ID
72046
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Considere a proposição composta "A prova estava difícil e menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso". Sua negação é

Alternativas
Comentários
  • A prova estava difícil (prop. A) e menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso(prop. B)=> A e B=>nagativa de A e B => 1.nega-se o primeiro2. nega-se o segundo3. troca o "e" pelo "ou"=>~A ou ~BA prova NAO estava difícil OU menos do que 20% dos candidatos foram reprovados(=NAO FORAM APROVADOS) no concurso
  • faço minhas as palavras do meu chegado aí de baixo!Parabéns!Acrescentando, é só fazer o simples! colocar negação nas proposições e inverter o sinal( ^ vira v )não precisa ficar tentando entender as frases,Elas estão aí pr anos confundir!
  • Outra questão anulada. Podem conferir no site da cesgrario (IBGE)!
  • Negação de P ^ Q (E) = ~P v ~QA alternativa correta seria a letra DA prova estava difícil NEGANDO A prova não estava difícilMenos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concursoOra, se menos que 20% foram aprovados significa que mais que 80% foram reprovados, logo a segunda sentença negando seria:mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso
  • Luiz Fernando, também errei esta questão raciocinando como você. Porém, depois conseguir entender. É o seguinte, se vc diz que "mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso", vc não está negando a proposição inicial, pois se "menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso", significa que o restante (mais que 80%) foram reprovados, certo?Estaríamos apenas confirmando o já dito, com palavras diferentes.
  • é uma das chamadas tautologias de morgam, sendo que serve tanto para "ou" ou "e", simplesmente negando as duas e invertendo o conectivo.
  • Não entendi porque está questão foi anulada. Eu raciocinei da mesma forma que o Leonardo e cheguei na opção C, que considero correta.
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora, conforme edital de alteração/anulação de gabarito postado no site.


    Bons estudos!
  • A prova NÃO estava difícil OU menos de 20% dos candidatos NÃO foram aprovados no concurso. Procede?

  • RESOLUÇÃO: 

    Temos a conjunção “p e q” onde:

    p = A prova estava difícil

    q = menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso

    Sua negação é “~p ou ~q”, isto é:

    “A prova NÃO estava difícil OU MAIS de 20% dos candidatos foram aprovados no concurso”

    Repare que não temos essa opção entre as alternativas, por esse motivo a questão foi ANULADA.


ID
72052
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três dados comuns e honestos serão lançados. A probabilidade de que o número 6 seja obtido mais de uma vez é

Alternativas
Comentários
  • Alguém conhece outro jeito de resolver essa?!
  • Pede-se a probabilidade que número 6 seja obtido mais de uma vez, portanto:1.Pode sair duas vezes5/6 x 1/6 x 1/6 (sendo 1/6 a probabilidade de sair o "6" e 5/6 a probabilidade de sair um número qualquer tirando o "6") x Permutação de 3 com repetição de 2 (isto pq o número "6" pode sair em qualquer ordem e o 6 se repete duas vezes) TEMOS: 5/6 x 1/6 x 1/6 x 3 = 15/2162. Pode sair as três vezes. 1/6 x 1/6 x 1/6 = 1/216Somando as duas probabilidades temos: 15/216 + 1/216 = 16/216Não se se ficou claro, mas é a forma como faço este tipo de questão.
  • Pode ser aplicada a fórmula da LEI BINOMIAL: ...............................k..........n-kP(E)= ___n!___ . ( P ) . (1-P) ............k!.(n-k)!onde,n= 3, quantidade de vezes que os dados são lançados;k= 2 e 3, número 6 obtido mais de uma vez. (pode acontecer ao jogar dois dados ou três dados)p= probabilidade de ocorrer o evento (1/6)para k=2; P¹(E)= ____3!____ .(1/6)².(1-1/6)³-² = 15/216..............2!.(3-2)! para k=3;P²(E)= ____3!___ .(1/6)³.(1-1/6)³-³ = 1/216.............3!.(3-3)!P(E)= P¹(E)+ P²(E)= 15/216 + 1/216 = 16/216 (letra d)
  • P (número 6 nenhuma vez) = 5/6 . 5/6 . 5/6 = 125/216 (restam 5 dos 6 números que poderão aparecer!)
     
    P (número 6 uma vez) = 3 . (1/5 . 5/6 . 5/6) = 75/216 (pode acontecer o número 6 em 3 oportunidades: na 1ª, na 2ª, ou na 3ª jogada. Por isso, precisamos multiplicar o resultado dos dados por 3)
     
    Então:
    P (número 6 mais de uma vez) = 1 – [P (número 6 nenhuma vez) + P (número 6 uma vez)]
    P = 1 – [125/216 + 75/216]
    P = 1 – 200/216
    P = 216/216 – 200/216
    P = 16/216
     
    Resposta correta: letra D.

    fonte:
    http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/2010/04/dia-16-de-abril-questao-106.html
  • Três dados comuns e honestos serão lançados. A probabilidade de que o número 6 seja obtido mais de uma vez é: A probabilidade de que seja obtido 2 vezes mais a probabilidade de que seja obtido 3 vezes. Usando a distribuição binomial de probabilidade:

    f(k;n,p)={n\choose k}p^k(1-p)^{n-k}\,

    Acha-se a probabilidade de que seja obtido 2 vezes:
     

    f(2;3,\frac{1}{6})={3\choose 2}\times\left(\frac{1}{6}\right)^2\times\left(1-\frac{1}{6}\right)^{3-2}\,
    =\frac{3!}{2!\cdot\left(3-2\right)!}\,\!\times\frac{1}{36}\times(\frac{5}{6})^{1}\,
     
    =\frac{3\times2!}{2!\cdot\left(1\right)!}\,\!\times\frac{1}{36}\times\frac{5}{6}\,
     
    =\frac{3}{1}\times\frac{1}{36}\times\frac{5}{6}=\frac{15}{216}=\frac{5}{72}\,
     

    Agora a probabilidade de que seja obtido 3 vezes:


    f(3;3,\frac{1}{6})={3\choose 3}\times\frac{1}{6}^3\times(1-\frac{1}{6})^{3-3}\,

    =\frac{3!}{3!\cdot\left(3-3\right)!}\,\!\times\frac{1}{216}\times(\frac{5}{6})^{0}\,

    =\frac{3!}{3!}\times\frac{1}{216}\times1\,

    =1\times\frac{1}{216}\times1=\frac{1}{216}\,


    Assim, a resposta é:



    =\frac{15}{216}+\frac{1}{216}=\frac{16}{216}\,
     
  • Vamos tentar pensar mais objetivo com essa questão.

    Existem 4 possibilidades de a premissa do enunciado acontecer:

    Tirar 6 nos 3 dados;   ------>     1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    Tirar 6 no 1º e 3º dado; ------->  1/6 * 5/6 * 1/6 = 5/216

    Tirar 6 no 1º e 2º dado; ---------> 1/6 * 1/6 * 5/6 = 5/216

    e

    Tirar 6 no 2º e 3º dado; ---------> 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216


    Soma-se as alternativas e obtem-se o seguinte resultado: 16/216

    Letra D
  • Só vim entender mesmo com Daniel Aleixo
  • Probabilidades: 

    P ("ser 6") = 1/6

    P ("não ser 6) = 5/6


    Como ele quer a probabilidade do nº 6 ser encontrado mais de uma vez, a ocorrência deste fato nenhuma vez ou uma vez não nos interessa. Sendo assim, o conjunto de probabilidades fica assim:


    Ocorrendo duas vezes:

    S ; S ; N = 1/6 * 1/6 * 5/6 = 5/216 

    S ; N ; S = 1/6 * 5/6 * 1/6 = 5/216

    N ; S ; S = 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216


    Ocorrendo 3 vezes:

    S ; S ; S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    S ; S ; S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    S ; S ; S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216


    Como são 3 possibilidades de ocorrência de 2 nº 6, e 3 possibilidades de ocorrência do nº 6, multiplica suas probabilidades por 3, logo:

    5/216 * 3 = 15/216

    1/216 * 3 = 1/216


    Como se trata de um evento união (ou um, ou outro), P( 2 U 3 ) = 15/216 + 1/216 = 16/216!

  • A probabilidade de que o nº 6 seja obtido mais de uma vez é de 


    S = 6

    N = demais números


    1º possibilidade:


    S S N = 1/6 * 1/6 * 5/6 = 5/216 

    ou

    S N S = 1/6 * 5/6 * 1/6 = 5/216

    ou

    N S S = 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    MMC = 15/216


    2º possibilidade


    S S S = 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    15/16 + 1/16 = 16/216

  • Mas Rafael, como surge esse 216/216? 

  • _____+______+______==> 06

       1º           2º         3º

    Na 1ª opção temos (1, 2, 3, 4) opções

    Na 2ª opção temos (1, 2, 3, 4) opções

    Na 3ª opção temos Sobrou apenas uma possibilidade

    4*4*1==> 16

    6*6*6==>216

    16/216

     

     

     

     

  • são 216 possiveis resultados, as chances de todos os 3 dados terem o número 6 seria de 36/216, então como as chances de dois de 3 dados terem o número 6 é menor do que de os 3 terem o número 6?

  • Possibilidades:

    a)dados 1 e 2 saírem 6 

    b)dados 1 e 3 saírem 6

    c)dados 2 e 3 saírem 6

    d)dados 1,2 e 3 saírem 6

    Calculando:

    probabilidade de ocorrer a: prob (dado 1 sair 6) =1/6 *prob (dado 2 sair 6)= 1/6 *prob (dado 3 não sair 6) = 5/6

    probabilidade a = 1/6*1/6*5/6 = 1/216

    -------------------------------------------------------------

    Probabilidade de ocorrer b e c é o mesmo raciocínio. Logo,

    probabilidade b = 1/216 probabilidade c= 1/216

    ----------------------------------------------------------------------

    Probabilidade de ocorrer d: prob (dado 1 sair 6) =1/6 *prob (dado 2 sair 6)= 1/6 *prob (dado 3 sair 6) = 1/6

    probabilidade d = 1/6*1/6*1/6 = 1/216

    -----------------------------------------------------------------

    Probabilidade do evento = prob a + prob b + prob c + prob d = 16/216

     

  • Uma forma pratica de pensar:

    PRIMEIRO; quantos lances dos dados possível 6 . 6 . 6 = 216


    SEGUNDO eventos

    1 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 1 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 1 terceiro evento

    +

    2 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 2 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 2 terceiro evento

    +

    3 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 3 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 3 terceiro evento

    +

    4 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 4 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 4 terceiro evento

    +

    5 ; 6 ; 6 primeiro evento

    6 ; 5 ; 6 segundo evento 3

    6 ; 6 ; 5 terceiro evento

    +

    6 ; 6 ; 6; último evento 1


    (3.5) + 1 = 16 assim 16/216

  • d-

    1°- total possibilidades: 6*6*6 = 216

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    2°- 6 mais 2x. o 6 pode cair 2 ou 3 vezes

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    3°- o 6 caindo 2x:

    1/6 * 1/6 * 5/6= 5/216.

    (POR QUE 5/6? PORQUE SO ESTAMOS CONSIDERANDO SE O 6 CAIR 2 VEZES. SE AS 2 PRIMEIRAS SERAM 6, É NECESSARIO Q A TERCEIRA SEJA QUALQUER N° MENOS 6)

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    4°- a combinacao 1/6 * 1/6 * 5/6 pode ser qualquer 1 das 3 ordens. logo:

    5/216*3= 15/216

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    5°. agora considerar quando cair 6 3x.

    1/6* 3 = 1/216.

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    6° somam-se as possibilidades: 15/216 + 1/216 = 16/216. a questao nao exige simplificacao de fracoes. entao R: 16/216

  • Pessoal vou fazer de um jeito bem explicado, porque os comentário aqui tá uma confusão total, vamos por passos.

    -> Temos 3 dados que a princípio serão lançados 1 de cada vez;

    -> Temos de analisar os dados saindo "6" nos 3 lançamentos (mais de 1 vez);

    -> Temos de analisar os dados saindo "6" em 2 lançamentos somente (mais de 1 vez);

    1) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em todos os lançamentos

    # 1º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6);

    # 2º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6);

    # 3º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6);

    # Cálculo: 1/6 * 1/6 * 1/6 = 1/216

    2) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em somente 2 lançamentos;

    Obs: Considerando que não vai sair o "6" no 1º lançamento

    # 1º Lançamentos temos: 5/6

    -> Corresponde a probabilidade de não sair 6, ou seja 5/6 (5 chances em 6), pois não queremos que saia o "6";

    # 2º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 3º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # Cálculo: 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    3) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em somente 2 lançamentos;

    Obs: Considerando que não vai sair o "6" no 2º lançamento

    # 1º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 2º Lançamentos temos: 5/6

    -> Corresponde a probabilidade de não sair 6, ou seja 5/6 (5 chances em 6), pois não queremos que saia o "6";

    # 3º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # Cálculo: 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    4) Aqui vamos considerar que irão sair "6" em somente 2 lançamentos;

    Obs: Considerando que não vai sair o "6" no 3º lançamento

    # 1º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 2º Lançamentos temos: 1/6 (1 chance em 6, pois queremos que saia o "6");

    # 2º Lançamentos temos: 5/6

    -> Corresponde a probabilidade de não sair 6, ou seja 5/6 (5 chances em 6), pois não queremos que saia o "6"

    # Cálculo: 5/6 * 1/6 * 1/6 = 5/216

    5) Cálculo geral das probabilidades:

    # TOTAL: 1/216 + 5/216 + 5/216 + 5/216 = 16 / 216

    Obs: Se os senhores ainda não entenderem manda mensagem aqui pra mim mesmo.

  • Estranho!

    São três dados. A sequência é irrelevante, a resposta deveria ser 6/216

    Agora, se fosse apenas 1 dado, jogado por três vezes, aí sim seria 15/216

    Vida que segue...


ID
1630615
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Boa parte do famoso manual Introdução aos estudos históricos (1a edição francesa de 1897), escrito por Langlois e Seignobos, é dedicada a explicar as regras que devem ser seguidas a fim de se estabelecerem os fatos históricos. Na perspectiva da Escola Metódica formalizada por eles, os fatos históricos.

Alternativas
Comentários
  • Nessa, a memória me falhou. Tinha em mente que esse método era próximo do positivista. Fiquei na dúvida entre A e B, marcando B


ID
1630618
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Defendi para a Inglaterra o direito de estabelecer com o Brasil relações de soberano e de vassalo, e de exigir obediência a ser paga como o preço de proteção. 

Lord Strangford, 1807. Apud FREITAS, Caio de. George Canning e o Brasil
São Paulo: Editora Nacional, 1958, v.1, p. 94.

A declaração de Lord Strangford, por ocasião da partida da família real portuguesa em direção ao Brasil, em finais de 1807, representou, na prática, o estabelecimento de um conjunto de ações, dentre as quais se identifica a(o)

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Tratado de Comércio e Navegação foi um acordo assinado entre Portugal e a Grã Bretanha em 19 de fevereiro de 1810, com a finalidade de "conservar e estreitar" as relações de aliança entre as duas monarquias. 

  • A fala do Lord Strangford está relacionada com a troca de favores feita entre Portugal e Inglaterra.

    A Inglaterra daria proteção aos portugueses, expulsando os franceses de Portugal e fazendo a escolta da Família Real na travessia do Atlântico em direção ao Brasil, e, em troca, Portugal abriria o mercado brasileiro para os ingleses.

    A retribuição do “favor”, por parte de Portugal, deu-se assim que a Família Real chegou em nosso país e seu deu com o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas. Este ato permitiu colocou fim no Pacto Colonial e abriu o mercado brasileiro para os ingleses.

    Com os Tratados assinados em 1810, a Inglaterra passou a pagar uma taxa de importação (15%) menor que a dos próprios portugueses (16%).

    Resposta: C

  • GABARITO= C

    INGLATERRA: tem vantagens com o BRASIL.

    ACORDOS DE PRODUTOS.

  • A fala do Lord Strangford está relacionada com a troca de favores feita entre Portugal e Inglaterra.

    A Inglaterra daria proteção aos portugueses, expulsando os franceses de Portugal e fazendo a escolta da Família Real na travessia do Atlântico em direção ao Brasil, e, em troca, Portugal abriria o mercado brasileiro para os ingleses.

    A retribuição do “favor”, por parte de Portugal, deu-se assim que a Família Real chegou em nosso país e seu deu com o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas. Este ato permitiu colocou fim no Pacto Colonial e abriu o mercado brasileiro para os ingleses.

    Com os Tratados assinados em 1810, a Inglaterra passou a pagar uma taxa de importação (15%) menor que a dos próprios portugueses (16%).

    Resposta: C

    Danuzio Neto | Direção Concursos

  • GABARITO: C

    Em 1810, a Coroa portuguesa assinou o Tratado de Navegação e Comércio com a Inglaterra. Por esse acordo o imposto sobre as mercadorias inglesas diminuía para 15%, enquanto os itens dos demais países continuaram taxados em 24%. Assim, os produtores britânicos tornavam-se mais atraentes. Cada vez mais a economia do Brasil vinculava-se à inglesa. A Inglaterra lutava contra a França de Napoleão e sabia de sua importância para o propósito português de recuperar os territórios ocupados pelos franceses. Essas condições permitiam aos ingleses vantagens nas negociações e autoridade para pressionar os portugueses.

    Fonte: Estratégia Concursos


ID
1630621
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em Raízes do Brasil, texto publicado em 1936, Sérgio Buarque de Holanda analisa experiências da colonização ibérica na América, realizando, em determinados capítulos, comparações entre valores e práticas que nortearam as iniciativas de conquistadores portugueses e espanhóis.
Dentre essas comparações, destaca-se o uso dos conceitos de ladrilhador e semeador por meio dos quais diferenciou-se a(o)

Alternativas
Comentários
  • Posso estar errado, mas associei semeador ao campo e Ladrilhador (colocador de ladrilhos) à construção de cidades.

  • Gabarito B - Lógica de criação dos núcleos urbanos.

  • A alusão à cidade estabelece a conexão com o capítulo 4, “O semeador e o ladrilhador” , que começa pelo estudo da importância da cidade como instrumento de dominação e da circunstância de ter sido fundada neste sentido. Aqui chegamos a um dos momentos em que se nota a diferença entre espanhol e português, depois da caracterização comum do princípio. “Ladrilhador”, o espanhol acentua o caráter da cidade como empresa da razão, contrária à ordem natural, prevendo rigorosamente o plano das que fundou na América, ao modo de um triunfo da linha reta, e que na maioria buscavam as regiões internas. A isso correspondia o intuito de estabelecer um prolongamento estável da metrópole, enquanto os portugueses, norteados por uma política de feitoria, agarrados ao litoral, de que só se desprenderiam no século xvm, foram “ semeadores” de cidades irregulares, nascidas e crescidas ao deus-dará, rebeldes à norma abstrata. Esse tipo de aglomerado urbano “não chega a contradizer o quadro da natureza, e sua silhueta se enlaça na linha da paisagem” (p. 110).


    (Antonio Candido em prefácio ao livro Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda.)

  • Capítulo 4 - Semeador e o Ladrilhador: As cidades eram instrumentos de dominação. A Coroa Espanhola, diferentemente da Portuguesa, criou cidades em suas colônias. Sérgio Buarque mostra como eram construídas tais cidades. Para Portugal suas colônias eram grandes feitorias. Enquanto a colonização portuguesa se concentrou predominantemente na costa litorânea, a colonização espanhola preferiu adentrar para as terras do interior e para os planaltos.


ID
1630624
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A história faz-se, sem dúvida, com documentos escritos, quando eles existem e, até mesmo, na sua falta, ela pode e deve fazer-se. A partir de tudo aquilo de que a engenhosidade do historiador pode lançar mão para fabricar o seu mel, na falta de flores usuais. Portanto, a partir de palavras e sinais; de paisagens e pedaços de argila; das formas de campos e de ervas daninhas; dos eclipses de lua e das coleiras de parelha; da perícia de pedras feita por geólogos e da análise de espadas metálicas por químicos. Em suma, a partir de tudo o que, pertencente ao homem, depende e está a serviço do homem, exprime o homem, significa a presença, a atividade, as preferências e as maneiras de ser do homem.
Uma grande parte – e, sem dúvida, a mais apaixonante – de nosso trabalho de historiador não consistirá no esforço constante para que as coisas silenciosas se tornem expressivas, levá-las a exprimir o que elas são incapazes de dizer por si mesmas a respeito dos homens e das sociedades que as produziram, e, finalmente, para constituir entre elas essa ampla rede de solidariedade e ajuda mútua que supre a falta do documento escrito?

Lucien Febvre [1953] Apud PROST, Antoine. Doze lições sobre a história
Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p.77.

Para Lucien Febvre, a parte mais apaixonante do ofício de historiador é fazer com que coisas silenciosas se tornem expressivas. Para que isso seja possível, de acordo com o texto citado, é preciso:

Alternativas

ID
1630627
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Macduff – (...) Ó nação miserável, governada por um tirano sem direito ao trono, tirano que carrega na mão um cetro coberto de sangue, quando tu verás tuas áureas épocas novamente? Quando o herdeiro legítimo de teu trono por interdição por ele mesmo decretada, apresenta-se como um condenado e atira blasfêmias contra sua própria estirpe? – Seu Augusto Pai, senhor, foi um santo Rei. A Rainha que o trouxe a este mundo, mulher que vivia mais de joelhos que de pé, para livrar-se das tentações, rezava todos os dias de sua vida. Adeus! (...)
Malcolm – Macduff, essa sua nobre emoção, filha da integridade, lavou de minha alma os sombrios escrúpulos, reconciliou
os meus pensamentos com a sua saudável lealdade e sua honra. O diabólico Macbeth, por muitos desses ardis, tem buscado colocar-me sob seu jugo. É um raciocínio cauteloso, o que me impede de confiar nos outros cedo demais. Mas Deus, lá de cima, faz a intermediação entre mim e sua pessoa. (...)

SHAKESPEARE, William. Macbeth. Porto Alegre: L&PM Editores, 2000, p.103.

Considerando o texto acima, no contexto histórico do Renascimento europeu, analise as afirmativas a seguir.

I – O Estado moderno já ganhava contornos definidos naquele período, especialmente na Europa Ocidental, cujos territórios encontravam-se, em larga medida, submetidos ao controle de casas dinásticas.

II – Um sentimento nacionalista começava a se difundir entre a população europeia, abrangendo grupos sociais diversos, como a nobreza e o campesinato, em prol do fortalecimento do poder real.

III – Cada personagem do diálogo transcrito representava um conjunto diverso de representações mentais, sendo Malcolm a expressão de um homem cujas visões de mundo eram essencialmente medievais.

IV – Aspectos, que a princípio poderiam ser considerados como contraditórios, conviviam de maneira harmoniosa, como a valorização da capacidade de raciocínio do homem e sua religiosidade intensa.

São corretas APENAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Religiosidade intensa durante o renascimento ? 

  • No Renascimento, não havia a negação de Deus. O que havia era a natureza da razão do homem como centro da sociedade.

ID
1630630
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A história da Companhia de Jesus no Brasil é a história de uma missão. E para que exista missão é preciso que haja uma série de noções que produzam uma significação peculiar do termo no século XVI – e no século XVI ibérico, especialmente.
O pressuposto básico da missão é o de que a cristandade tem uma dimensão social que deve ser cumprida. A missão é um tipo de abertura significativa que representa a reafirmação de uma vontade de inserção da Igreja em laços diferentes, maiores, profanos, sociais. (...) A consciência moral cristã passa a assumir o risco de se lançar fora de si, em um certo sentido de se dessacralizar em nome de uma ampliação – ou de uma reafirmação – do universo de Cristo.

NEVES, Luiz Felipe Baeta. O combate dos soldados de Cristo na terra dos papagaios. Colonialismo e repressão cultural. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1978, pp. 25-27. (Adaptado).

Dentre as ações da Companhia de Jesus na colonização da América portuguesa, entre os séculos XVI e XVIII, a que correspondeu ao sentido de missão, de acordo com o texto, esteve relacionada à:

Alternativas
Comentários
  • A Companhia de Jesus foi criada com a finalidade de combater o movimento protestante, e tinha como lema “Para a Maior Glória de Deus” (“Ad Majorem Dei Gloriam”). Tinham como prioridade a atividade missionária e a educação religiosa, fato que os levou a influenciar até mesmo as Índias e o Extremo Oriente. 

     

    Já no Brasil, desde 1549, ano em que chegaram ao país, começaram a desenvolver um trabalho de catequisação do povo (índios, imigrantes africandos e imigrantes europeus). O primeiro grupo foi trazido ao Brasil por Tomé de Sousa, então governador geral, e liderado por Manuel da Nóbrega. Foram também eles os primeiros a iniciar o trabalho de educação do povo, tendo criado muitos estabelecimentos educacionais, como a Fundação de São Paulo de Piratininga.

     

    GABARITO: LETRA (A)

    FONTE: https://www.infoescola.com/educacao/companhia-de-jesus/

  • Só lembrar dos 7 povos das missões (missões jesuíticas), que se tratava de um aldeamento indígena. SELVA!


ID
1630633
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

(...) O que constitui uma região no espaço colonial? A região só ganha significação quando percebida à luz de um sistema de relações sociais que articula tanto os elementos que lhe são internos quanto externos. A região, assim, como uma construção que se efetua a partir da vida social dos homens, dos processos adaptativos e associativos que vivem, além das formas de consciência social que lhes correspondem. A região colonial como espaço vivo, em movimento, expressando a dominação exercida pelo colonizador sobre um território, mas, sobretudo, uma dominação sobre os demais agentes participantes da aventura colonizadora. (...) Ela recupera por meio da ação do colonizador seu primitivo valor: “regere”, comandar. Não por outra razão, a contestação de uma dominação deve ganhar também o conteúdo de contestação da organização espacial que a possibilita: à região colonial contrapõe-se assim o quilombo negro.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema. A formação do Estado Imperial. 5ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2004: 35-37. (Adaptado)

De acordo com o texto, os quilombos constituídos ao longo do processo de colonização na América portuguesa teriam significado a(o).

Alternativas
Comentários
  • GAB > D

    Fugir do dominio dos seus senhores foi uma forma revoltosa (Antagônica) que os escravos (Principal mão de obra) encontraram para fugir dos dominios dos seus senhores (relações socioeconômicas da época) se instaurando em quilombos (locais de refúgio dos escravos africanos e afrodescendentes)

  • neto não sei como foi que voce consegui assimilar a letra

    D) antagonismo às relações socioeconômicas instauradas nas regiões coloniais.

    com esta explicação

    Fugir do dominio dos seus senhores foi uma forma revoltosa (Antagônica) que os escravos (Principal mão de obra) encontraram para fugir dos dominios dos seus senhores (relações socioeconômicas da época) se instaurando em quilombos (locais de refúgio dos escravos africanos e afrodescendentes)

     

    Afirmo: não estou questionando estou querendo explicação ,na intenção de entende, pelo fato de não ter intendido a questão.

     

     

  • "à região colonial contrapõe-se assim o quilombo negro."

    Aqui o enunciado nos traz a resposta, o que o autor quer dizer com toda essa linguiça de palavras é que, o quilombo caracterizava o que era antagônico, ou seja, o contrário das relações socioeconômicas da região colonizadora: a liberdade da escravidão.

    Observe-se que todo o sistema colonial estava estruturado em prol de reprimir qualquer tipo de liberdade do negro, tendo o mesmo sendo caracterizado somente como "coisa" legalmente, afim de apenas ser utilizado como propriedade para atingir os interesses econômicos da colônia.

    Por outro lado, o quilombo se caracteriza como um divisor de águas, pois ele vai contra toda essa estrutura colonial, permitindo aos negros o direito à liberdade cuja concepção é totalmente antagônica ao sistema colonial.

    GABARITO D


ID
1630639
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Assim, tal como me parece, foi a crise geral do século XVII. Foi uma crise não da constituição nem do sistema de produção, mas do Estado, ou melhor, da relação do Estado com a sociedade. Diferentes países descobriram como sair dessa crise de diferentes modos. Na Espanha, o antigo regime sobreviveu; mas sobreviveu apenas como uma carga desastrosa, imóvel sobre um país empobrecido. Em outras partes, na Holanda, na França e na Inglaterra, a crise marcou o fim de uma era — o descarte de uma superestrutura do topo da sociedade, o retorno à política mercantilista, responsável. Pois no século XVII, as cortes da Renascença tinham crescido tanto, tinham consumido tanto em desperdício e tinham introduzido seus crescentes sugadores tão fundo no corpo da sociedade, que só podiam florescer por um tempo limitado e, em uma época, também de prosperidade geral em expansão. Quando essa prosperidade fracassou, o parasita monstruoso estava trôpego.

TREVOR-ROPER, Hugh. A crise do século XVII. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007, pp.141-142. (Adaptado).

Considerando a leitura do texto acima, conclui-se que a crise geral do século XVII foi:

Alternativas
Comentários
  • A aristocracia no contexto do Antigo Regime era uma nobreza parasitária. Sendo assim, eles não contribuíam com os impostos arrecadados pelo país e tinham uma vida extremamente luxuosa enquanto a população sofria com os altos impostos e com a fome. Assim, é possível perceber o distanciamento entre as suas classes e seus interesses. Enquanto a nobreza queria somente manter seus privilégios, o povo queria minimas condições de vida e igualdade.


ID
1630642
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

No seu conjunto, e vista no plano mundial e internacional, a colonização dos trópicos toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, mais completa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo caráter que ela, destinada a explorar os recursos naturais de um território virgem em proveito do comércio europeu. É este o verdadeiro sentido da colonização tropical, de que o Brasil é uma das resultantes; e ele explicará os elementos fundamentais, tanto no econômico como no social, da formação e evolução históricas dos trópicos americanos.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 21ª  ed. São Paulo: Brasiliense, 1989, p. 31.

O diagnóstico sobre o sentido da colonização, de acordo com o texto acima, esteve associado à:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito. Letra C

  • O autor busca encontrar elementos semelhantes de uma feitoria e de uma colonização e o encontra, dizendo que o objetivo de ambas são os mesmos: exploração de recursos naturais em proveito do comércio europeu.

    Nesse sentido, ele está analisando as atividades comerciais implementadas pelos colonizadores europeus ( feitoria e colonização).

    GABARITO C


ID
1630645
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A consciência do viver em colônias manifestou-se em um conjunto de episódios de revolta ou de tentativa de sublevação – Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana, Conspiração do Rio de Janeiro – os quais, a despeito de suas particularidades, explicitaram o crescimento de tensões e confrontos entre colonos, colonizadores e colonizados, em finais do século XVIII.
                                                                             
                                                                                   PORQUE

A conjuntura de crise que afetara a economia mineradora gerou a estagnação do mercado interno colonial de tal forma que a Coroa portuguesa, tendo em vista a compensação de sua receita, ampliou a carga tributária sobre a agroexportação.

Analisando as afirmações acima, conclui-se que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO= C 

    , ampliou a carga tributária sobre a agroexportação? ENTRE OUTRAS MEDIDAS, ESTAVA AS CEM ARROBAS DE OURO ANUAIS.


ID
1630648
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em nossa inevitável subordinação em relação ao passado, ficamos [portanto] pelo menos livres no sentido de que, condenados sempre a conhecê-lo exclusivamente por meio de [seus] vestígios, conseguimos todavia saber sobre ele muito mais do que ele julgara sensato nos dar a conhecer. [É, pensando bem, uma grande revanche da inteligência sobre o dado].

BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001, p. 78.


Mas, à medida que a história foi levada a fazer dos testemunhos involuntários um uso cada vez mais frequente, ela deixou de se limitar a ponderar as afirmações [explícitas] dos documentos. Foi-lhe necessário também extorquir as informações que eles não tencionavam fornecer.

BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001, p. 95.

Analise esses textos de Bloch em relação à seguinte questão:

Como é possível conhecer do passado muito mais do que ele julgara sensato nos dar a conhecer ou ainda, como é possível a revanche da inteligência sobre o dado?

Considerando os textos, qual dentre as respostas a seguir é consistente com a questão acima?

Alternativas
Comentários
  • Para encontrar a alternativa certa é necessário atentar-se para a seguinte frase de Bloch: "Foi-lhe necessário também extorquir as informações que eles não tencionavam fornecer."

    Por isso, letra B


ID
1630651
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em 15 de novembro de 1890, foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte encarregada de elaborar a primeira Constituição republicana. O tema principal da discussão foi a relação entre o poder central e os estados. Ao fim e ao cabo, a Constituição de 1891 definiu que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A


ID
1630654
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Pois, a partir de 1917, a Revolução Francesa não é mais essa matriz de probabilidades a partir da qual pode e deve ser elaborada uma outra revolução, definitivamente libertadora; ela não é mais esse campo de possibilidades descoberto e descrito por Jaurès em toda a riqueza de suas virtualidades. Ela se torna a mãe de um acontecimento real, e seu filho tem um nome: Outubro de 1917, e de forma geral, Revolução Russa. Já em 1920, numa pequena brochura, Mathiez ressalta o parentesco entre o governo da Montanha, de junho de 93 a julho de 94, e a ditadura bolchevique dos anos de guerra civil: ‘jacobinismo e bolchevismo são, da mesma forma, duas ditaduras, nascidas da guerra civil e da guerra estrangeira, duas ditaduras de classe, operando, pelos mesmos meios, o terror, a requisição e os impostos, propondo-se, em última análise, um objetivo semelhante, a transformação da sociedade e não somente da sociedade russa ou da sociedade francesa, mas da sociedade universal’.

FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, pp. 103-104.

A partir da leitura do texto acima, conclui-se que o autor se refere à:

Alternativas

ID
1630657
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Ao longo da república, na sociedade brasileira, o exercício da cidadania sofreu transformações associadas a ações estatais promotoras de maior inclusão política e social, dentre as quais cita-se o(a):

Alternativas
Comentários
  • CONSTITUIÇÃO DE 1934

     

    foi concebida num momento de lutas sociais. A Constituição promulgada em 1934 introduziu novos direitos, sobretudo na área social, como o direito de voto para as mulheres e instaurado o voto secreto.

               As mulheres já votavam desde 1932, porém, somente as solteiras e viúvas e que possuíssem renda própria e as casadas desde que tivessem autorização dos maridos, de acordo com o Código Eleitoral de 32. O Código Eleitoral de 1934 eliminou estas restrições, porém, permaneceu facultativo e só se tornou obrigatório, como o masculino, em 1946.


ID
1630660
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A essa altura, os dois - Marx e Engels - já haviam desenvolvido ideias próprias a respeito do comunismo. Haviam examinado as concepções de seus predecessores e, com suas mentes aguçadas e realistas, extirpado delas o sentimentalismo e as fantasias que se misturavam com as percepções práticas dos socialistas utópicos. De Saint-Simon aceitaram a descoberta de que a política moderna era simplesmente a ciência da regulamentação; de Fourier, a condenação ao burguês (...); de Owen, a consciência de que o sistema fabril teria de ser a raiz da revolução social. Porém viram que o erro dos socialistas utópicos fora imaginar que o socialismo seria imposto à sociedade de cima para baixo, por desinteressados membros das classes superiores.

WILSON, Edmund. Rumo à Estação Finlândia. São Paulo: Companhia das Letras, 1986, p.141. (Adaptado)

Comparando as ideias socialistas que circularam nas sociedades europeias, ao longo do século XIX, conclui-se que as(o):

Alternativas
Comentários
  • O termo socialismo utópico refere-se à primeira fase do pensamento socialista que se desenvolveu entre as guerras napoleônicas e as revoluções de 1848 (“Primavera dos povos”). Os pensadores percursores foram: Conde de Saint-Simon, François-Charles Fourier e Robert Owen.O principal ideário dos socialistas utópicos era a defesa da igualdade e o principal teórico que os influenciou foi o filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que havia afirmado ser a propriedade privada a origem da desigualdade entre os homens. A partir dessa filiação teórica iluminista, os socialistas utópicos produziram suas análises e reflexões sobre a sociedade capitalista contemporânea às suas vivências. Para alguns estudiosos, como Friedrich Engels (1820-1895), os socialistas utópicos criavam modelos ideais que não poderiam ser implementados – entretanto o socialismo utópico foi considerado a primeira forma de contestação ao individualismo liberal e corporificou-se como uma possível resposta aos problemas sociais que surgiram durante o processo de industrialização.

  • O socialismo científico tem em Karl Marx o seu pensador mais conhecido. Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) desenvolveram a própria teoria socialista ao assimilar elementos do pensamento iluminista e do socialismo utópico, fazendo assim uma análise crítica e científica do capitalismo. Diferente dos utópicos, Marx e Engels não se preocuparam em pensar uma sociedade ideal, mas em compreender a dinâmica do capitalismo por meio de suas origens, da acumulação prévia de capital, da consolidação da produção capitalista e de suas contradições. 

    Resposta: C


ID
1630663
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Havia um país chamado Brasil; mas absolutamente não havia brasileiros.

SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem pelo Distrito dos Diamantes e litoral do Brasil. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia; EDUSP, 1974, p. 213.

A declaração de Saint-Hilaire, naturalista, que percorreu províncias do Brasil entre 1816 e 1822, se refere, entre outros significados, à seguinte característica da cidadania instaurada por ocasião da independência política:

Alternativas
Comentários
  • e)

    exclusões relativas ao uso dos princípios da liberdade e da propriedade para regular direitos civis e políticos.


ID
1630666
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Compreende-se por que os antigos viam no medo uma punição dos deuses, e por que os gregos haviam divinizado Deimos (o Temor) e Fobos (o Medo), esforçando-se em conciliar-se com eles em tempo de guerra. (...)
O historiador, em todo caso, não precisa procurar muito para identificar a presença do medo nos comportamentos de grupos. Dos povos ditos ‘primitivos’ às sociedades contemporâneas, encontra-o quase a cada passo – e nos setores mais diversos da existência cotidiana.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 13001800. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, pp.20-21.

A partir das colocações acima, analise as afirmativas abaixo.

I – No contexto da Contrarreforma, a repressão da Igreja católica às práticas pagãs – algumas das quais denunciadas como demoníacas –, contribuiu para o recrudescimento do medo em relação à bruxaria.

II – Os Estados totalitários do século XX, por meio de aparelhos repressivos violentos e mais eficientes do que quaisquer outros anteriormente criados, instituíram o medo como instrumento de controle sistemático sobre as massas.

III – O desconhecimento e uma série de narrativas referentes à existência de seres fantásticos e monstruosos contribuíram para que o oceano fosse percebido com temor por grande parte dos europeus do início do século XV.

IV – No início da Revolução Francesa, o movimento conhecido como Grande Medo difundiu um pânico generalizado entre os senhores de terras, uma vez que se tratou de ações violentas e coordenadas do campesinato contra a grande propriedade.

São corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • o quarto (IV) está errado, pois o grande medo foi um momento de medo entre os camponeses em 1789 devido a rumores sobre conspirações aristocraticas.

  • o quarto está certo, já que o período de grande medo foi quando a revolução estendeu-se ao campo, com maior violência: os camponeses saquearam as propriedades feudais, invadiram e queimaram os castelos e cartórios, para destruir os títulos de propriedade das terras

  • Grande Medo foi um período no qual o campesinato francês toma conhecimento da Revolução Francesa, tornando-a de caráter nacional, desencadeando uma série de ataques a castelos, casas, igrejas e saques a aldeias. Muitos nobres fugiram de suas propriedades propiciando o fim dos resquícios feudais na França. Pode-se dizer que o Grande medo foi uma reação antecipada dos camponeses a possíveis consequências do fim dos privilégios de seus senhores, como uma exploração maior dos camponeses por parte destes.

    O grande medo teve como consequência:

    Crise econômica no campo;

    Expansão do banditismo;

    Hostilidade contra a aristocracia rural.

  • O "grande medo" não se limitou apenas ao campo (aristocracia Feudal), mas também ao rei e nobreza chegando praticamente à Versalhes.

  • Na segunda etapa da Revolução Francesa,  campesinato francê toma consciência da Revolução. Esse movimento ficou conhecido como Grande Medo, pois foi uma reação antecipada dos camponeses a possíveis consequências do fim dos privilégios de seus senhores, como uma exploração maior dos camponeses por parte destes. O grande medo teve como consequência:

  • O Grande Medo não foi no início da Rev. Foi no decorrer. Interpretei dessa maneira.

ID
1630669
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A construção do Estado e da nação no Brasil, na primeira metade do século XIX, viabilizou a implementação dos primeiros procedimentos estatísticos, direcionados não só para a contabilização da população como também para a elaboração de diagnósticos variados acerca de comportamentos demográficos e de mapeamentos territoriais. Esses procedimentos estatísticos se caracterizaram por:

Alternativas

ID
1630678
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

                                                      Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1889.
Eu quisera dar a esta data a denominação seguinte: 15 de novembro do primeiro ano da República; mas não posso, infelizmente fazê-lo.
O que se fez é um degrau, talvez nem tanto, para o advento da grande era.
Em todo o caso, o que está feito pode ser muito, se os homens que vão tomar a responsabilidade do poder tiverem juízo, patriotismo e sincero amor à Liberdade.
Como trabalho de saneamento, a obra é edificante.
Por hora a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só, porque a colaboração do elemento civil foi quase nula.
O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditavam sinceramente estar vendo uma parada.
Era um fenômeno digno de ver-se. O entusiasmo veio depois,veio lentamente, quebrando o enleio dos espíritos.
Pude ver a sangue frio tudo aquilo.

Aristides Lobo apud CARONE, Edgard. A Primeira República (1889-1930): texto e contexto, 1969.

A carta de Aristides Lobo, publicada no Diário Popular de São Paulo em 18 de novembro de 1889, é uma das fontes mais conhecidas e citadas sobre o evento da proclamação da República no Brasil. Sua percepção sobre esse acontecimento se caracterizou por:

Alternativas
Comentários
  • A cena narrada por Aristides Lobo, publicada no Diário Popular de São Paulo em 18 de novembro de 1889, mostra a Proclamação da República no Brasil. Ou seja, narra a ruptura com a Monarquia e a ascensão da República.

    Gabarito: A


ID
1630681
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os anos iniciais da República no Brasil foram caracterizados por uma intensa instabilidade política. O governo de Campos Sales (1898-1902) é visto como o construtor de um pacto político que garantiu certa estabilidade ao regime. Esse pacto, conhecido como a política dos estados, consistiu num sistema de compromissos políticos por meio do qual o governo federal garantia a autonomia dos grupos oligárquicos dominantes em cada estado, em troca de apoio das bancadas estaduais no Congresso Nacional.
Entre os efeitos da política dos estados, identifica-se o(a):

Alternativas
Comentários
  • Os coronéis, ficaram famosos devido a este tipo de ato que eles praticavam, conhecido como voto de cabresco


ID
1630684
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos, assim como sou contra princípios (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem para nem contra e não explico por que odeio o bom-senso.

A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta.

Tristan Tzara, um dos protagonistas do Dadaísmo


A resposta artística mais radical à guerra partiu de um grupo de pessoas que rompeu totalmente com as lealdades tradicionais e se reuniu na neutra Zurique em 1915 para ali fundar a ideia Dada – se é que se pode falar desta manifestação como uma ideia. (...) Eles negavam todo significado, até o seu próprio. O único sentido era a falta de sentido, a única arte a antiarte.

EKSTEINS, Modris. A sagração da primavera. Rio de Janeiro: Rocco, 1991, p.269.

Acerca da relação entre o Dadaísmo e a I Guerra Mundial (1914-1918), pode-se afirmar que aquele movimento artístico.

I – evidenciou a desilusão dos europeus em relação à sua civilização diante dos horrores do conflito;

II – representou nas artes a visão dos combatentes referente à irracionalidade intrínseca daquela guerra;

III – tentou convencer o lado adversário da falta de lógica em seguir na luta mesmo sem esperança de vitória;

IV – demonstrou, como mesmo em momentos de transformação social, as sensibilidades artísticas permanecem semelhantes.

Estão corretas APENAS as afirmativas:

Alternativas

ID
1630687
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

As verdades da história são sempre parciais, e a história é um conhecimento fundado tanto na objetividade quanto na imparcialidade.
PORQUE
Os objetos da história são construídos por um investigador que está pessoal e subjetivamente implicado em sua investigação, associada, assim, a um ponto de vista que é, em si mesmo, histórico.

Analisando as afirmações acima, conclui-se que:

Alternativas
Comentários
  • A primeira afirmativa é falsa porque não cabe ao historiador dizer a sua opinião sobre determinado assunto. A historia é uma ciência.


ID
1630690
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O que procurei examinar foi sobretudo o sistema. O coronel entrou na análise por ser parte do sistema, mas o que mais me preocupava era o sistema, a estrutura e a maneira pelas quais as relações de poder se desenvolviam na Primeira República, a partir do município.

LEAL,Victor Nunes. Apud. CARVALHO, José Murilo de. “Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: uma discussão conceitual". In Dados [on line], v. 40 no 2, 1997.

O coronelismo é uma prática política.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    "O coronelismo, além disso, é datado historicamente. Na visão de Leal, ele surge na confluência de um fato político com uma conjuntura econômica. O fato político é o federalismo implantado pela República em substituição ao centralismo imperial. O federalismo criou um novo ator político com amplos poderes, o governador de estado." 

     

    Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: Uma Discussão Conceitual. José Murilo de Carvalho. 

     

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581997000200003

  • O federalismo foi introduzido no Brasil com a proclamação da República (1889). 


ID
1630693
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Na década de 1920, diversas práticas políticas associadas à dominação oligárquica entraram em crise, culminando com o episódio denominado Revolução de 1930. A crise da década de 1920 se manifestou em determinadas transformações, à exceção de:

Alternativas
Comentários
  • semana da arte moderna.


ID
1630696
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Diferentemente dos primeiros dois romances de Doyle, que se situam principalmente ao sul do Tâmisa, entre Lambeth e Camberwell [áreas pobres de Londres], os contos publicados no Strand Magazine, de 1891 em diante, focalizam quase inteiramente o West End e a City (áreas ricas).
Como os primeiros romances não tiveram muito sucesso, ao passo que os contos foram de imediato extremamente populares, Holmes pode muito bem ter devido seu sucesso a essa mudança de local com a qual Doyle adivinhou o espaço certo para a ficção de detetive.
Em outras palavras, crime ficcional na Londres da riqueza; crime real na Londres da pobreza. (...) O mundo criminoso real é o resultado quase inevitável da pobreza urbana: é uma realidade visível, generalizada que não apresenta absolutamente nenhum mistério. Para a ficção de detetive, entretanto, o crime deve ser exatamente um enigma, um acontecimento inaudito, um caso, uma aventura. E essas situações requerem um cenário (...) de hotéis luxuosos, mansões que dão para o parque, grandes bancos, segredos diplomáticos.

MORETI, Franco. Atlas do romance europeu. São Paulo: Boitempo editorial, 2003, pp.145-146. (Adaptado)

Considerando as transformações nas sociedades europeias, no século XIX, verifica-se que o texto:

Alternativas
Comentários
  • O tipo de ocupação é a divisão por classes , áreas de ricos (burgueses) e áreas de pobres (proletários) .

     

    GAB.  D

  • Fiquei com dúvida na A, mas acredito que o erro da alternativa esteja no reforça. Se fosse algo como "aponta" estaria correta. Já a D não tem como estar errada.


ID
1630699
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

De todos os fatos da Era da Catástrofe, os sobreviventes do século XIX ficaram talvez mais chocados com o colapso dos valores e instituições da civilização liberal cujo progresso seu século tivera como certo, pelo menos nas partes ‘avançadas’ do mundo.

HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.113.

Sobre o colapso de valores e instituições da civilização liberal mencionado no texto, analise as justificativas a seguir.

I – A I Guerra Mundial produziu um grande abalo nas crenças liberais, pois demonstrou que a intervenção direta do Estado, em setores da economia, poderia ser necessário e mais eficiente do que a vigência plena das leis de mercado.

II – Adolf Hitler acusou o sistema político liberal de promover o egoísmo entre os membros da sociedade civil, criticando a supremacia dos direitos individuais sobre o bem da nação, objetivo supremo das ações estatais, segundo o nazismo.

III – Os Estados fascistas realizaram inúmeros eventos, investindo fortemente na propaganda e na política de massas, procurando convencer a população, em larga medida, com sucesso, das contradições da democracia liberal.

IV – O crescimento econômico da URSS nos anos 1930, enquanto muitos países sofriam as consequências da Crise de 1929, contribuiu para o desgaste do modelo econômico liberal e influenciou ações estatais intervencionistas no Ocidente capitalista.

São corretas as justificativas:

Alternativas
Comentários
  • Letra: E

     

    I – A I Guerra Mundial produziu um grande abalo nas crenças liberais, pois demonstrou que a intervenção direta do Estado, em setores da economia, poderia ser necessário e mais eficiente do que a vigência plena das leis de mercado. Após a I Guerra Mundia surge os Estados totalitários e super intervencionaistas.  

     

     

    II – Adolf Hitler acusou o sistema político liberal de promover o egoísmo entre os membros da sociedade civil, criticando a supremacia dos direitos individuais sobre o bem da nação, objetivo supremo das ações estatais, segundo o nazismo.​ Foi essa postura totalitária que definiu o nazismo.

     

    III – Os Estados fascistas realizaram inúmeros eventos, investindo fortemente na propaganda e na política de massas, procurando convencer a população, em larga medida, com sucesso, das contradições da democracia liberal.​ A propaganda política foi uma das marcas dos Estados totalitários ocorreu o mesmo no nazisno que uitilizou bastante o cinema.

     

    IV – O crescimento econômico da URSS nos anos 1930, enquanto muitos países sofriam as consequências da Crise de 1929, contribuiu para o desgaste do modelo econômico liberal e influenciou ações estatais intervencionistas no Ocidente capitalista .​Em meados dos anos 30, a URSS tornou-se o primeiro país da Europa e o segundo no mundo em termos de produção industrial, apenas atrás dos EUA, mas muito à frente da Alemanha, da Grã-Bretanha e da França. Em três quinquénios incompletos foram construídas 364 novas cidades, erguidas e colocadas em funcionamento nove mil grandes empresas, o que é um número colossal: cerca de duas grandes empresas por di​a. O período de 30 anos da nossa história (do início dos anos 30 ao início dos anos 60) pode ser designado de «milagre económico» soviético. Neste período incluem-se os anos da II Guerra e da subsequente reconstrução da URSS.​

     

  • Acho q a I justificativa ta meio confusa, visto que a 1 Guerra Mundial sustentou o modelo liberal, permitindo a ascensão dos EUA como potência mundial distribuindo empréstimos e se industrializando e vendendo para o exterior (principalmente a Europa). O que causou a descrença foi a falta de medidas regulamentadores e a não intervenção estatal dos norte-americanos na sua economia, gerando a crise de 29, então não vejo a 1 Guerra como a grande responsável, e sim as medidas econômicas tomadas por um único país nesse contexto...

    Seguindo essa linha de pensamento eu errei.


ID
1630702
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O Brasil republicano foi e ainda é, nesse sentido, o tempo da marcha para o oeste. (...) Essa longa e inconclusa história pode começar a ser percorrida desde as primeiras décadas da República, quando ganhou força uma ideia nem tão nova: a de que a conquista do território só poderia começar pelo seu conhecimento real e científico (...). Conquistar e ocupar era, antes de tudo, estudar e planejar o que se desejava que o povo e o território viessem a ser no futuro.

GOMES, Ângela Castro e outros. A república no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; CPDOC, 2002, p. 169. (Adaptado).

Dentre as iniciativas que corresponderam às tentativas de conhecer e conquistar o território brasileiro durante a Primeira República (1889-1930), identifica(m)-se a(s):

Alternativas
Comentários
  • Em 1907, no posto de major, foi nomeado chefe de comissão que deveria construir uma linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região Amazônica, denominada Comissão Rondon.

  • Comissão Rondon foi um dos agrupamentos expedicionários estabelecidos pelo governo brasileiro a partir de 1890.

    A comissão foi chefiada pelo marechal , tendo sido a mais importante dentre aquelas comissões. O objetivo principal era reconhecer e ocupar uma parte ainda desconhecida do território brasileiro, defender as fronteiras nacionais, assim como implantar linhas e postos telegráficos pelo interior do país. Para tanto, estabeleceu contato com dezenas de grupos indígenas que se encontravam nas rotas traçadas, produzindo grande volume de material etnográfico e iconográfico.


ID
1630705
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1938, durante a presidência de Getúlio Vargas, objetivou a produção e a sistematização de informações e dados sobre o povo e o território brasileiros de modo a conhecer o país e a instrumentalizar o poder público em suas ações destinadas ao desenvolvimento e à modernização nacional.
                                                                                    PORQUE
Na conjuntura política da época da criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – o Estado Novo – ampliaram-se as atribuições do governo federal por meio de ações centralizadoras e intervencionistas, cuja eficácia em muito dependia de saberes tecnicamente especializados e confiáveis.

Analisando as afirmações acima, conclui-se que:

Alternativas

ID
1630711
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Nos últimos anos do domínio Habsburgo em Portugal, os holandeses destruíram o que restava do tráfico da pimenta e outros produtos entre o Estado da Índia e Lisboa, por meio de bloqueios periódicos a Goa. (...)
O crepúsculo do império português da pimenta arrastou-se penosamente ao longo de muitos anos. Os portugueses lutaram tenazmente por manter a integridade do Estado da Índia. Só quando a modernização de processos comerciais se revelou tão inútil como a ação militar direta é que eles se empenharam seriamente em encontrar uma solução de compromisso e de paz com seus rivais, aceitando com relutância a inevitabilidade de um papel de importância bastante reduzida para lá do Cabo da Boa Esperança.

DISNEY, Anthony. A decadência do império da pimenta. Lisboa: Edições 70, 1981, pp.188-189.

Tendo como referência o texto acima e o processo da decadência e o fim do Império português, analise as afirmativas abaixo.

I – A crise econômica referida no texto marcou o declínio definitivo do império ultramarino português, que não mais alcançou ganhos, no comércio, com suas colônias, semelhantes aos obtidos com suas possessões asiáticas ao longo do século XVI.

II – O enfraquecimento do domínio português na Ásia, no século XVII, não levou ao seu desaparecimento imediato, o que só ocorreu de forma completa no século XX, após a entrega de Macau à China.

III – Os holandeses contribuíram para a redução da presença portuguesa na Ásia e, no mesmo período, também se assenhorearam, ainda que temporariamente, de parte de suas possessões no continente africano por meio de guerras e acordos.

IV – A independência das últimas possessões portuguesas na África ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, contribuindo, para isso, o fato de o Estado português se recusar a conceder às colônias o estatuto de província.

São corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B


ID
1630714
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Até o fim do século XIX, não houve jamais túmulos individuais para os simples combatentes. Os corpos dos mortos eram abandonados sobre o campo de batalha ou rapidamente reunidos em grandes valas. Somente os oficiais tinham direito a uma sepultura. O individualismo e a democracia colocaram progressivamente fim a esta indiferença: em caso de morte, os soldados e suas famílias querem dispor de uma tumba e o comandante deve fazer de tudo para que as identidades dos corpos não se percam.

Tradução livre de NAOUR, Jean-Yves Le. Le soldat inconnuParis: Gallimard, 2008, p. 20.

A partir do texto acima, é possível pensar uma série de diferenças entre as guerras do século XX e as anteriores.
Sobre esse tema, analise as colocações a seguir.

I – As guerras napoleônicas que, somadas, duraram mais do que qualquer uma das guerras mundiais do século XX, tiveram um número significativamente menor de mortes, por causa, dentre outros fatores, da tecnologia bélica disponível.

II – Até meados do século XIX, dava-se importância essencialmente aos oficiais, como ocorreu quando Napoleão, ao construir o Arco do Triunfo, mandou gravar nele o nome de todos os seus generais.

III – Os fatores referidos no texto são os mesmos que ajudam a explicar as diversas homenagens que passaram a ser prestadas ao soldado desconhecido nas guerras do século XX, em diversos países dos diferentes continentes.

IV – Muitas das guerras do século XIX não alteravam radicalmente o cotidiano da população dos países, algo impensável para os conflitos do século XX, com ampla participação de reservistas e de voluntários, além de ataques frequentes a áreas civis.

São corretas as colocações:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    De fato, as guerras napoleônicas, que ocorreram entre 1803 e 1815, tiveram um número estimado de mortes entre 3.5 e 6 milhões de mortos. É um número muito alto, mas nada comparado a outros conflitos, como por exemplo a segunda guerra mundial. Só para contabilizar, as baixas dos soviéticos, entre militares e civis, passou dos 20 milhões. 

  • Penso que cabe recurso no item III e IV. Afirmações genéricas.

  • Penso que cabe recurso no item III e IV. Afirmações genéricas.


ID
1630720
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A micro-história italiana não foi rigorosamente definida por meio de textos teóricos. É a pesquisa empírica que permite, caso a caso, identificar princípios de base, por meio dos quais os micro-historiadores podem se reconhecer.

Considerando que tais princípios existem, a micro-história NÃO é caracterizada por:

Alternativas
Comentários
  • Letra D


    ter relação com a tradição de estudos os quais apresentam o trabalho do historiador como um reflexo objetivo da realidade, reconstituída por meio de suas estruturas sociais, atribuindo importância a classes e grupos politicamente organizados.


    A análise de uma realidade (objeto de pesquisa) por meio do historiador, nunca será objetiva. É o seu ponto de vista, mediante a sua problematização, para aquela realidade. Nunca uma verdade absoluta!


ID
1630726
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Para alcançar a maioria decisiva de 57% dos votos que obteve em novembro de 1946 [para o Congresso], o mais valioso trunfo de Nixon foi passar uma mensagem recheada de princípios comuns aos eleitores da região, cada vez mais preocupados com a ameaça comunista ao american way of life. (...)
No primeiro debate, Nixon acusou seu oponente Voorhis de ser o candidato do Comitê de Ação Política do Congresso das Organizações Industriais (CAP-COI), que, para o Los Angeles Times, estava sob influência comunista. Embora Voorhis negasse as acusações de Nixon de que era próximo do CAP-COI, a estratégia deu certo, o que fez Nixon se convencer de que falsas acusações contra adversários políticos que mostravam pouco comprometimento com os ‘valores americanos’ e uma certa fraqueza no combate ao comunismo era um meio bastante eficiente de alcançar a vitória.

DALLEK, Robert. Nixon e Kissinger. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, pp.28-29.

Considerando o texto acima e ao contexto histórico da Guerra Fria, analise as afirmativas abaixo.

I – A vitória de Nixon explicitava o sentimento anticomunista de grande parte da população norteamericana, capitalizado posteriormente pelo macartismo.

II – A Guerra Fria já se tornava cada vez mais evidente em 1946, por causa da Doutrina Truman e dos desentendimentos sobre a divisão da Alemanha.

III – A ameaça comunista ao american way of life era uma realidade na década de 1940, em função do crescimento do Partido Comunista norte-americano naquele período.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que esta questão esteja com o gabarito errado. A a assertiva I não pode estar correta tendo em vista um problema cronológico: o sentimento anticomunista decorrente da vitória de Nixon não poderia ter sido capitalizado posteriormente pelo macartismo, justamente porque esse monvimento foi anterior ao governo Nixon. Além disso não existe erro que compromenta a assertiva II. 

  • Alternativa A

     

    A: Certa. Gusmão, pensei a mesma coisa. Ela está certa porque havia primeiro o sentimento anticomunista, de mesmo antes da guerra, depois o macartismo, que instrumentalizou esse sentimento, e por fim a eleição de Nixon. 

    B: Errada. A Doutrina Truman foi lançada em 1947, depois do discurso deste presidente. A Alemanha já estava devidamente dividida, conforme o o disposto na Conferência de Potsdam de 45.

     

     

  • O “American Way of Life” (em Língua Portuguesa, Estilo de Vida Americano) refere-se a um modelo de comportamento consumista adquirido em meados do século XVIII, com o fim da Segunda Guerra Mundial. 

    Este estilo de vida ganhou força total durante a Guerra Fria, tendo por base a crença em valores democráticos liberais e padronização social. 

    A felicidade proveniente de bens materiais foi como uma válvula de escape para que os estadunidenses superassem os horrores vividos no passado, durantes das guerras. 

    Atualmente, o “American Way of Life” ainda é parâmetro de comportamento nos Estados Unidos, que reflete esse estilo de vida em muitas outras potências mundiais.


ID
1630729
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A revolução iraniana concentrou todas as contradições do desenvolvimento histórico do país, em especial em sua fase moderna e contemporânea, como semicolônia dos imperialismos russo e britânico, no século XIX e na primeira metade do século XX, e do imperialismo norte-americano, depois da Segunda Guerra Mundial. (...)
Os acontecimentos atuais demonstram que apesar de suas inúmeras limitações, a revolução iraniana de 1979 alterou decisivamente o equilíbrio político do Oriente Médio, e se projetou como um poderoso fator de crise política mundial.

COGGIOLA, Osvaldo. A Revolução Iraniana. São Paulo: Editora UNESP, 2007, pp. 139,143.

Acerca do contexto histórico em que ocorreu a Revolução do Irã e de seus desdobramentos, analise as afirmativas abaixo.

I – A diplomacia dos EUA realizou, no início da década de 1970, oposição sistemática ao governo de Reza Pahlevi, pois o xá exercia um papel de liderança na OPEP.

II – As duas crises do petróleo, na década de 1970, geraram recursos para o Estado iraniano, mas esses não se transformaram em benefícios materiais para a população.

III – A revolução iraniana recebeu apoio imediato dos outros Estados árabes, já que, em grande parte desses países, os xiitas constituíam blocos políticos expressivos.

IV – Em 1980, Saddam Hussein invadiu a zona ocidental do Irã reivindicando algumas áreas para o Iraque e iniciou a guerra Irã x Iraque.

São corretas APENAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • I : Está errada, pois  o governo do Xá Mohammad Reza Pahlevi - de uma monarquia autocrática- era  pró-Ocidente..Até 1979 os EUA mantinham estreitas relações com o governo de Reza. Cabe destacar ainda que as hostilidades entre os dois países só começaram após a Revolução Iraniana de 1979.

    III :Errada. Os xiitas são o segundo maior ramo de crentes do Islão, constituindo 16% do total dos muçulmanos (o maior ramo é o dos muçulmanos sunitas, que são 84% da totalidade dos muçulmanos).https://pt.wikipedia.org/wiki/Xiismo