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Prova COVEST-COPSET - 2015 - UFPE - Médico - Psiquiatria


ID
1519453
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


O Texto 1, em seu desenvolvimento global, pretende :

Alternativas
Comentários
  • ASSERTIVA D

     

  •  Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. RESPOSTA LETRA D

     


ID
1519456
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


Conforme o autor do Texto 1, o pressuposto que fundamenta a proposta da ‘linguagem politicamente correta’ é o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Algum comentário sobre essa questão? 

  • Pelo que entendi, a resposta da questão pode ser encontrada no trecho: " Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias". 

    Letra: A

  • De forma alguma...a questão está clara e objetiva!

     

  • Na minha opinião o texto deixa margem para mais de uma interpretação uma vez que logo abaixo ele traz a seguinte frase: "Isso significa que não  basta mudar a linguagem para que a discriminação  deixe de existir".

    Por favor, corrija-me se eu estiverealmente errada.

  • Achei confusa a questão. O autor primeiro fala isso: "A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias" e depois isso: " Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir".

    Não sei qual aternativa marcaria.

  • Pelo que entendi, o autor do texto aborda um pressuposto daqueles que defendem a proposta da ‘linguagem politicamente correta’, mas também aborda a proposta de que a ‘linguagem politicamente correta’ não é a solução para o fim do preconceito.

    Então, aqueles que defendem a proposta da ‘linguagem politicamente correta’ se fundamentam na ideia da alternativa A):

    A) se os termos com que nos expressamos são alterados também são alteradas as atitudes discriminatórias.

  • Concordo com você, Mariana de Lucena Soares!


ID
1519459
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


O êxito na compreensão do Texto 1 exige que o leitor o interprete como:

Alternativas
Comentários
  • uma reflexão


ID
1519462
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


Façamos a releitura do terceiro parágrafo do Texto 1 e observemos alguns trechos que, por uma razão ou outra, ganharam evidência. Analise a seguir os comentários que são feitos acerca de cada um. Identifique a alternativa em que esse comentário não tem consistência teórica.

Alternativas
Comentários
  • E, após errar, fui pesquisar...

    A conjunção "como" pode ser substituída por "visto que" - expressando CAUSA,  não comparação (tanto como, tão..como/quanto), tanto como, assim como, como se).

    #EstudarMaisConjunções

  • ASSERTIVA E

    A conjunção "como", é uma conectivo  subordinativos "CAUSAL" ( iniciam a oração subordinada denotando causa.): que, como, pois, porque, porquanto. Também as locuções: por isso que, pois que, já que, visto que...

    ...e não de "Comparação", como está na questão.

  • A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento". Outras conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal), pois, pois que, já que, uma vez que, visto que.

    Exemplos:

    As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
    Como ninguém se interessou pelo projeto, não houve alternativa a não ser cancelá-lo.
    Já que você não vai, eu também não vou.
    Por ter muito conhecimento (= Porque/Como tem muito conhecimento), é sempre consultado. (Oração Reduzida de Infinitivo)

    Já na COMPARAÇÃO!

    As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal.

    Principal conjunção subordinativa comparativa: COMO

    Por Exemplo:

    Ele dorme como um urso.

    Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que. Veja os exemplos:

    Sua sensibilidade é tão afinada quanto a sua inteligência.

    O orador foi mais brilhante do que profundo.

    Saiba que:

    É comum a omissão do verbo nas orações subordinadas adverbiais comparativas.

    Por exemplo:

    Agem como crianças. (agem)
    Oração Subordinada Adverbial Comparativa

    No entanto, quando se comparam ações diferentes, isso não ocorre.

    Por exemplo: Ela fala mais do que faz. (comparação do verbo falar e do verbo fazer).

  • Já vi que eu vou é ter raiva nessa prova da UFPE.

  • Não entendi nem o que pedia a questão. Jesus!

  • "COMO" enquanto conjunção pode ser considerada:

    A)CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA

    Serve para introduzir as Orações Subordinadas, e assume alguns significados diferentes, dependendo da oração da qual faz parte:

    ADVERBIAL TEMPORAL

    COMO = quando ou logo que.

    Exemplo: O artista, como ouviu aplausos, entrou em cena rapidamente.

    ADVERBIAL CAUSAL

    COMO = por que.

    Exemplo: Como foi visto entrando na loja, o ladrão desistiu do roubo.

    ADVERBIAL COMPARATIVA

    É a função mais recorrente.

    Exemplo: Ela era branca como o pai, mas os cabelos eram negros como os da mãe.

    ADVERBIAL CONFORMATIVA

    COMO = conforme.

    Exemplo: Como combinamos, a festa encerrará antes da meia noite.

    SUBSTANTIVA

    Assume o valor de uma Conjunção Integrante.

    Exemplo: Observe como ela está bem vestida...

    B) CONJUÇÃO COORDENATIVA

    Serve para introduzir as Orações Coordenadas, e assume o valor de uma conjunção aditiva:

    Exemplo: Tanto a filha como o pai são torcedores do mesmo time


ID
1519465
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Considerando as ideias expressas no Texto 2, analise o conteúdo das afirmações feitas a seguir.
1) A escrita do texto convencional teve, com o aparecimento do texto digital, sobretudo do hipertexto, uma extensão de suas potencialidades interpretativas.
2) Uma sociedade grafocêntrica é aquela em que os materiais escritos resultam de atividades de pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões.
3) O ‘Letramento’ implica a existência de condições para que os falantes possam participar efetivamente das práticas sociais que envolvem o exercício da escrita.
4) Atualmente, a escrita está presente em diferentes suportes da comunicação; ultrapassa, assim, a área da comunicação impressa.
5) As informações disponibilizadas no espaço virtual, entre outras vantagens, possibilitam uma leitura não linear, ou seja, uma leitura em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais.
Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • Porque a afirmação 2 está errada?

  • @Andrei,
    No texto fala: "Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, " 

    Ou seja, sociedade grafocêntrica é: uma que "o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, "; e não o que fala a alternativa.

  • ASSERTIVA B

     

  • Algum Concurseiro fiz esse mesmo raciocínio na questão e por isso marquei a alternativa errada.

     

    O texto diz: 

     

    Uma sociedade grafocêntrica, [essa parte é só informação extra intercalada]exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, (vem explicar porque há essa exigência àquele tipo de sociedade e não ao letramento), de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita.

     

    Esse foi meu raciocínio errôneo da questão. Para a banca o "ou seja" veio explicar o que é o letramento.

  • Grafocêntrica... grafia como centro ao redor do qual dados e opiniões se articulam e não apenas funcionam como resultante ( não se trata de uma pesquisa avulsa qualquer


ID
1519468
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Analisando relações léxico-gramaticais de sentido entre expressões constantes no Texto 2, podemos perceber que:

Alternativas
Comentários
  • antonímia= sentido contrário.

  • Alguém sabe qual é a classificação do segundo se? Não seria um pronome reflexivo?

  • Também gostaria de saber a classificação do segundo SE...

    Solicitei comentários do professor.

  • Não consegui entender a letra B. Pois vi a forma digital não oposta à convencional, mas sim ampliada, talvez mais completa. Até tive essa percepção no trecho "A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos".

    Alguém, por favor, poderia explicar melhor? Muito obrigada.

  • reflexivo

  • Rebeca e Wagner,

    A partícula "se" vem do verbo "relacionar-se". Estes verbos são chamados de "verbos pronominais", pois são conjugados juntamente com um pronome oblíquo átono (me, te, se, nos, vos, se). Esse pronome oblíquo se referirá, obrigatoriamente, à mesma pessoa do sujeito.

    Já a partícula "se" do verbo "fazer", está ligado a uma ação reflexiva de "fazer-se presente a si mesmo".

  • Cristiano,

    Se é reflexivo, não deixou de ser pronome, não é isso?

    O primeiro Se, é uma conjunção e o segundo Se um pronome (reflexivo)

    Por que a E estaria errada?

  • Wagner, acredito que o erro da letra "E" está no trecho que diz: "...o sentido das expressões sublinhadas é diferente...", para mim, ambos "SE" tem mesmo sentido, reflexivo. Seria diferente se um deles expressasse, por exemplo, uma condição (conjunção subordinada adverbial).

  • Camila Miranda da Hora, também fiquei com a mesma impressão

  • acredito q o segundo SE da LETRA E seja partícula Integrante do Verbo - sem valor sintático apenas acompanha o verbo auxiliando;

    FAZ-SE

  • Tbm fiquei na dúvida entre as 2 alternativas, mas o q me fez optar pela letra B e não a E é que fiquei em dúvidas sobre o 1º SE pra mim é conj, mas talvez a banca tenha entendido como pronome tbm. "...saber relacionar-se...". No entanto, a letra B fez muito uso do "embora", mais certeza de contraste, oposição.

  • O primeiro Se não é conjunção e sim verbo pronominal.


ID
1519471
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

No trecho: “Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto”, o segmento sublinhado:

Alternativas
Comentários
  • Embora , ainda que, apesar de, mesmo que = valor concessivo.
    Letra A.

  • ASSERTIVA A

    CONCESSÃO/RESTRIÇÃO/RESSALVA = embora, apesar de, ainda que, mesmo que, posto que, conquanto, se bem que, por mais que, por menos que, não obstante.

  • GABARITO A

     

    As conjunções concessivas expressam ideia de ressalva. Sempre penso assim: "APESAR DISSO, FIZ AQUILO".

        ex.: Apesar de estar chovendo, fui à praia.  /  Embora não tenha estudado, conseguiu ser aprovada.  /  Ainda que tivesse medo, encarou o escuro.

     

     Demonstram uma certa restrição mas não deixam de acontecer a ação principal.

     

    São elas: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que.

     

     

    bons estudos.


ID
1519474
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Observe o trecho seguinte: “A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.” A expressão sublinhada:

Alternativas
Comentários
  • As conjunções brincam com o sentido do texto.Mudou a conjunção, mudou o sentido. 
    Pensem o sentido do texto como um carro e a conjunção como a direção.
    Letra B.


  • oposição= conjunção adversativa= mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.
  • ASSERTIVA B

    b)... a direção OPOSTA de sentido...

    OPOSIÇÃO/CONTRASTE = no entanto, entretanto, todavia, contudo, porém, mas, por outro lado, paradoxalmente, pelo contrário, caso contrário, em contraste com.

  • Entretanto, contudo, todavia, mas, porém; exprime a ideia de oposição ou de compensação entre duas orações ou dois termos:

     

    Tentei comprar um carro, no entanto não tinha o dinheiro suficiente;

    Deveria chegar mais cedo, no entanto cheguei atrasado.

  • O apressado ler o " no entanto" e marca... Eu fui essa pessoa kkkk


ID
1519477
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Do ponto de vista da concordância verbal, segundo a norma padrão do português contemporâneo, está correta a seguinte alternativa:

Alternativas
Comentários
  • O verbo haver quando significa existir, suceder, fazer, ocorrer, é impessoal. Não tem sujeito e ficará sempre no singular.

  • Que vacilo nessa questão!!!

    a)Algumas habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto coincide com aquelas utilizadas para a leitura ou escrita de textos convencionais. Pronome indefinido variável, portanto o correto seria "Algumas ... coincidem"

     b)Nenhuma das habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto parecem ser as mesmas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional. Pronome indefinido variável, portanto o correto seria "Nenhuma ... parece"

    c)Haverão habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto que sejam diferentes daquelas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional? Verbo haver no sentido de existir é impessoal, portanto o correto seria "Haverá ... "

    d)Qualquer das habilidades mobilizadas para produzir ou ler hipertextos pode ser objeto de estudo em cursos de língua portuguesa ou estrangeira. Pronome indefinido variável, portanto a frase está correta. "Qualquer .... pode ser..." / Quaisquer ... podem ser..."

    e)Podem haver habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto que sejam diferentes daquelas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional. Verbo haver no sentido de existir é impessoal e se for locução verbal, também torna-se impessoal, portanto "Pode Haver".

    **Lembrando que os pronomes indefinidos INVARIÁVEIS são: alguém ninguém outrem tudo nada algo cada


    Acho que é isso, sintam-se a vontade para me corrigir.

    flw


ID
1519480
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

O Texto 3 assume grande relevância para a vida social das pessoas, pois:

Alternativas
Comentários
  • "Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas" (exalta a função social da capacidade de argumentação das pessoas)... "O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à  manipulação." (adverte para o perigo da manipulação que pode ocorrer pelo uso da palavra)

    Item E


ID
1519483
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

O primeiro parágrafo do Texto 3 apresenta uma sucessão de interrogações, que têm como função:

Alternativas
Comentários
  • despertar o leitor para a atividade de leitura...

  • A covest costuma fazer questões assim. Muito repetido isso aí.

  • Alguém poderia explicar essa questão?

  • 1° parágrafo - Busca do leitor argumentos sobre as interrogações,

    onde para se debater com o autor será necessário leitura, ou seja, argumentação.

    Gab. C despertar o interesse do leitor para manter a atividade da leitura.

    entendi assim....

    Deus na frente!!!

  • Geralmente o uso da interrogação em um texto, tem a intenção de dialogar com o leitor, interagir com o leitor, sendo assim, gerando a curiosidade do leitor, o despertar do leitor e aproximando a sua atenção a leitura.


ID
1519486
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

Analise o seguinte trecho: “O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à manipulação.” Nele, o autor:

Alternativas
Comentários
  • o autor defende a necessidade. Importante se atentar para o que o autor vem defendendo ao longo do texto.


ID
1519489
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

No texto 3, consta o seguinte fragmento: “Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto”. O verbo sublinhado também estaria flexionado conforme a norma padrão na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Conjugação de Intervir = vir

    Presente do Indicativo
    eu intervenho
    tu intervéns
    ele intervém
    nós intervimos
    vós intervindes
    eles intervêm


    Pretérito Perfeito do Indicativo
    eu intervim
    tu intervieste
    ele interveio
    nós interviemos
    vós interviestes
    eles intervieram

  • Pensei no verbo vir. O deputado veio, logo interveio. Eu vim, logo intervim. A policia veio, logo interveio. Os professores vieram, logo intervieram. Tu veio, logo interveio. Assim, a alternativa "c" está correta.

  • a)O deputado interviu com veemência na assembleia.

    Ele interveio

    b)Eu intervi com veemência na assembleia. 


    Eu intervim

    c)A polícia interveio na hora mesma do crime.

    Correto

    d)Os professores interviram desde o início da sessão.

    Eles intervieram

    e)Tu interviste na hora certa?

    Tu intervieste

  • Mozart, gostei do teu raciocínio. Mas, fiquei me perguntando se funciona sempre.....

  • O verbo “intervir”, como “provir” e “advir”, deriva do verbo “vir”. Dessa maneira, fica fácil deduzir que se conjuga exatamente como o verbo de origem, mantendo seu comportamento irregular.

    Se dizemos que alguém veio, também devemos dizer que alguém interveio. É simples: basta conjugar primeiro o verbo “vir” (não “ver”) e, em seguida, acrescentar o prefixo “inter-”. Assim: ele veio/ ele interveio; se ele viesse/ se ele interviesse; se ele vier/ se ele intervier – e assim por diante.

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/verbo-intervir-e-derivado-do-verbo-vir.jhtm 

  • Verbo Intervir

    O verbo intervir, sendo derivado do verbo vir, deverá ser conjugado como este, com exceção da acentuação da 2.ª e da 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo: tu vens / tu intervéns; ele vem / ele intervém.

  • Pretérito Perfeito

    eu intervim

    tu intervieste

    ele interveio

    nós interviemos

    vós interviestes

    eles intervieram

     

    letra C


ID
1519492
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

Identifique a alternativa em que aparece uma expressão que tem uma função gramatical claramente explicativa.

Alternativas
Comentários
  • Identifique a alternativa em que aparece uma expressão que tem uma função gramatical claramente explicativa.

    b) “Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática.”

    Bons estudos!!!

  • pode-se dizer que é um termo explicativo/conclusivo!!

  •  São utilizadas em orações coordenadas explicativas. (  Indicam justificação, pedido, explicação, conselho. )

    pois (quando vem antes do verbo), porque, que, porquanto,posto que, isto é, por exemplo, ou seja , ademais , demais,outrossim, senão, etc…

    Escolha-o para ajudar na festa porque ele sabe cozinhar.

    Virei amanhã pois tenho muita ocupação agora.

    Faça tudo logo que não quero me atrasar


ID
1519495
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

Do ponto de vista da regência verbal, analise o seguinte fragmento: “A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído”. Também estaria de acordo com a norma padrão a seguinte formulação:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.
    Regência do verbo submeter : Submeto a.
     Logo, a que foi submetida.

  • Quem se submete, submete-se a... letra d

  • MUITO BOA.

  • a) A existência da retórica é largamente tributária do uso A que foi referida. REFERE A

     b) A existência da retórica é largamente tributária do uso EM QUE/NA QUAL  pode confiar. CONFIA EM 

     c)A existência da retórica é largamente tributária do uso pela qual  foi defendida. DEFENDIDA POR 

     d)A existência da retórica é largamente tributária do uso a que foi submetida. SUBMETIDA A  - CORRETA 

     e)A existência da retórica é largamente tributária do uso da qual foi derivada.DERIVADA DE. 


ID
1519498
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4

                                            Diálogo é a melhor estratégia


(1) Saber ouvir é dos principais diferenciais para se alcançar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa conclusão ao percebermos a relação de causa e efeito entre comunicação eficaz e ações bem sucedidas. Essa equação pode ser aplicada em diversas áreas da atuação humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas são aquelas que escutam sua voz interior e se abrem à compreensão do outro e de si mesmas. Na área profissional, são mais bem -sucedidos aqueles que escutam suas vocações, pois se entregam à superação dos desafios com entusiasmo e obstinação, conquistando, assim, fontes inesgotáveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso são sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, então, que, nessas três dimensões, o ‘saber ouvir’ é condição fundamental para a conquista de grandes vitórias.
(2) Infelizmente, de um modo geral, a falta de diálogo parece ser predominante nas organizações. Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competição predatória. A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas, que, na verdade, expressam uma tremenda necessidade de autoafirmação e inabilidade para o relacionamento.
(3) O segredo do diálogo bem sucedido é simples. Antes de tudo, é necessário um estado de espírito favorável à convivência da diversidade humana. Daí em diante, a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando os pontos de vista divergentes do seu. Não podemos considerar nossa opinião como verdade inquestionável. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas.
(4) Ou seja, tanto para pessoas como para empresas, dos mais diversos portes, a evolução passa pelo circuito do diálogo, base sólida para o crescimento e o desenvolvimento.

                                      (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado).

Analisando o teor das informações presentes no texto, o autor estabelece uma relação de causa e efeito entre:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    No 2º paragrafo, além de afirmar que a predominante falta de dialogo nas organizações é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, afirma também que "A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas".


ID
1519501
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4

                                            Diálogo é a melhor estratégia


(1) Saber ouvir é dos principais diferenciais para se alcançar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa conclusão ao percebermos a relação de causa e efeito entre comunicação eficaz e ações bem sucedidas. Essa equação pode ser aplicada em diversas áreas da atuação humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas são aquelas que escutam sua voz interior e se abrem à compreensão do outro e de si mesmas. Na área profissional, são mais bem -sucedidos aqueles que escutam suas vocações, pois se entregam à superação dos desafios com entusiasmo e obstinação, conquistando, assim, fontes inesgotáveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso são sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, então, que, nessas três dimensões, o ‘saber ouvir’ é condição fundamental para a conquista de grandes vitórias.
(2) Infelizmente, de um modo geral, a falta de diálogo parece ser predominante nas organizações. Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competição predatória. A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas, que, na verdade, expressam uma tremenda necessidade de autoafirmação e inabilidade para o relacionamento.
(3) O segredo do diálogo bem sucedido é simples. Antes de tudo, é necessário um estado de espírito favorável à convivência da diversidade humana. Daí em diante, a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando os pontos de vista divergentes do seu. Não podemos considerar nossa opinião como verdade inquestionável. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas.
(4) Ou seja, tanto para pessoas como para empresas, dos mais diversos portes, a evolução passa pelo circuito do diálogo, base sólida para o crescimento e o desenvolvimento.

                                      (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado).

A série de palavras que são formadas com o acréscimo de um prefixo de sentido negativo está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Sobre o prefixo [des-], o Houaiss¹ e o Aurélio² dizem o seguinte:

    1. Oposição, negação ou falta: desabrigodesamordesarmonia,desconfiançadescortêsdeslealdesproporção, dessaboroso.

    2. Separação, afastamento: descascardesembolsardesenterrar,desmascarar.

    3. Aumento, reforço, intensidade: desafastardesaliviardesapartar,desferirdesinfelizdesinquieto.

    http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/2976636 

  • Alguém pode explicar por que a palavra INESGOTÁVEL tem o prefixo negativo?

  • Não entendi INESGOTÁVEL com prefixo negativo.

  • Gab.: A

    Inesgotável = que não se esgota, infinito, imenso. Fonte - Google

  • Ratificando Marta Silva Gabarito letra B.

    Náfis, o prefixo in é negativo com a palavra esgotável (que esgota, acaba)

    Inesgotável (que não se acaba)

    Espero ter ajudado!!

  • https://www.normaculta.com.br/prefixos/

    Pra quem quiser aprofundar /\

  • Que questão louca. Tá mais pra raciocínio lógico.

  • Facilitando o entendimento do negativo resolvam a questão olhando o significado. Desfavorável - NÃO favorável, contrário; Inabilidade - NÃO habilidade/ sem habilidade; Inesgotável - NÃO esgotavel/ não acaba.

ID
1519504
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4

                                            Diálogo é a melhor estratégia


(1) Saber ouvir é dos principais diferenciais para se alcançar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa conclusão ao percebermos a relação de causa e efeito entre comunicação eficaz e ações bem sucedidas. Essa equação pode ser aplicada em diversas áreas da atuação humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas são aquelas que escutam sua voz interior e se abrem à compreensão do outro e de si mesmas. Na área profissional, são mais bem -sucedidos aqueles que escutam suas vocações, pois se entregam à superação dos desafios com entusiasmo e obstinação, conquistando, assim, fontes inesgotáveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso são sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, então, que, nessas três dimensões, o ‘saber ouvir’ é condição fundamental para a conquista de grandes vitórias.
(2) Infelizmente, de um modo geral, a falta de diálogo parece ser predominante nas organizações. Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competição predatória. A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas, que, na verdade, expressam uma tremenda necessidade de autoafirmação e inabilidade para o relacionamento.
(3) O segredo do diálogo bem sucedido é simples. Antes de tudo, é necessário um estado de espírito favorável à convivência da diversidade humana. Daí em diante, a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando os pontos de vista divergentes do seu. Não podemos considerar nossa opinião como verdade inquestionável. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas.
(4) Ou seja, tanto para pessoas como para empresas, dos mais diversos portes, a evolução passa pelo circuito do diálogo, base sólida para o crescimento e o desenvolvimento.

                                      (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado).

No trecho: “Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito”, a ocorrência da expressão sublinhada:

Alternativas
Comentários
  • Este, esta e isto são termos cataforicos. Remetem a alguma idéia posterior e não anterior.


    Não entendi porque a resposta é  letra E.

  • Andrei, a palavra ISTO tem sentido catafórico (faz referência a uma informação que ainda será informada no texto). Ex: Isto deve ser visto com cuidado, para não causar erros.


    Mas também pode ser usado quando o item citado está perto do falante (inclusive quando já tenha sido citado), que é o exemplo citado.
  • Também acho que essa questão está errada.

    Isto é (catafórico): Quando sua interpretação depender de algum item ou ideia que SERÁ expressa no texto.

    Isso (anafórico): Quando sua interpretação depender de algum item ou ideia que JÁ FOI expressa no texto.

  • "Isto" está usando incorretamente no lugar de isso ( usado para retomar algo dito anteriormente). Questão anulada. Não por "isto" não exigir a volta a termos anteriores, mas por ele estar empregado em desacordo com a norma culta. Amadorismo de examinador cansa. Assim como também cansa ver as pessoas copiarem e colarem trechos corretos de gramática para justificar um erro rude.

  • Perfeito, Seya de Pégaso


ID
1519507
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 5

                                  Anedota búlgara

Era uma vez um czar naturalista
Que caçava homem.
Quando lhe disseram que também se caçam borboletas e andorinhas,
ficou muito espantado
e achou uma barbaridade.
                                              (Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Alguma poesia. 
                                                                                     Rio de Janeiro: Editora José Aguilar, 1973, p. 71).



O poema de Drummond poderia ilustrar um comentário jornalístico que tivesse como tema central:

Alternativas
Comentários
  • Anedota búlgara: humaniza-se o animal ao mesmo tempo em que se animaliza o homem. Que poema fantástico!

  • Gabarito letra "D".

  • Olha, penei pra entender heinnn! Foi difícil tirar a pedra do caminho! hehehe

    Salve Drummond!


ID
1519513
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Do ponto de vista psicopatológico, no caso de afasia de compreensão ou de Wernicke, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519516
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na avaliação das alterações qualitativas da consciência, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra B


ID
1519519
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na avaliação psiquiátrica de pacientes que apresentam comprometimento cognitivo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • ATENÇÃO PARA ALTERAÇÃO (REFORMA TRABALHISTA):

    Art. 59-A. Em exceção ao disposto no  é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação.                         

    Parágrafo único. A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o  e o .                    

  • ATENÇÃO PARA ALTERAÇÃO (REFORMA TRABALHISTA):

    Art. 59-A. Em exceção ao disposto no  é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação.                         

    Parágrafo único. A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o  e o .                    


ID
1519522
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Quanto ao diagnóstico dos processos demenciais, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A melhor resposta é a B realmente, mas tais alterações descritas não são PATOGNOMÔNICAS da D. de Alzheimer.

  • O Kaplan traz a letra B exatamente como tal. Todos esses achados seriam patognomônicos da doença.


ID
1519525
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os aspectos neuropsiquiátricos da infecção pelo HIV, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519528
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na avaliação dos transtornos psiquiátricos relacionados ao uso de substâncias psicoativas, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Opióides --> MIOSE


ID
1519531
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os transtornos psiquiátricos relacionados ao uso do álcool , é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A encefalopatia de Korsakoff é um transtorno neurológico crônico e irreversível. A encefalopatia de Wernicke é um transtorno neurológico agudo e reversível.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

  • B. O. B. A.

    Barbitúricos

    Opióides

    Benzodiazepínicos

    Álcool


ID
1519534
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

O diagnóstico de esquizofrenia engloba um grupo de transtornos heterogêneos na etiologia, na apresentação clínica e no curso da doença, motivo pelo qual é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519537
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Sobre terapêutica psicofarmacológica da esquizofrenia, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A resposta D é correta. Caberia anulação da questão. Se houvessem escrito, por exemplo, "unicamente antagonistas do receptor da dopamina", aí estaria errada a afirmação. 


ID
1519540
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os aspectos clínicos do transtorno esquizoafetivo, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519543
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na abordagem dos transtornos psiquiátricos que ocorrem no puerpério, é incorreto afirmar que :

Alternativas

ID
1519546
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na etiologia dos transtornos do humor, é correto afirmar:

Alternativas

ID
1519549
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Assinale a alternativa incorreta acerca do transtorno bipolar.

Alternativas
Comentários
  • Tanto no TAB I quanto no TAB II,  a comorbidade mais frequentemente associada é o transtorno de ansiedade.


ID
1519552
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Acerca do transtorno obsessivo-compulsivo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • lebra B) no DSM-IV-TR, o TOC está classificado junto aos transtornos de ansiedade e na CID 10 está numa categoria separada dos “transtornos neuróticos, relacionados ao estresse e somatoformes”.

  • Cara...tô com a CID 10 aberta aqui, não está separado não.


ID
1519555
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Sobre o diagnóstico da fobia social, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: a) a característica principal é o medo intenso e persistente de situações em que possa ocorrer embaraço ou humilhação.


ID
1519558
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na abordagem da cleptomania, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    A característica essencial da cleptomania é a falha recorrente em resistir aos impulsos de furtar

    itens, mesmo que eles não sejam necessários para uso pessoal ou em razão de seu valor monetário.

    DSM-V

    ★ ☆ ✦ ✧ Nunca diga eu não consigo. Você consegue sim, basta ter força de vontade e Fé.★ ☆ ✦ ✧ 


ID
1519561
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando o transtorno do pânico, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519564
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Assinale a alternativa correta acerca da abordagem do transtorno de ansiedade generalizada.

Alternativas

ID
1519567
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na identificação do transtorno de somatização, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519570
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os aspectos clínicos e epidemiológicos do transtorno conversivo, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519573
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

No diagnóstico da “bulimia nervosa”, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519576
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Sobre os transtornos do sono, pode-se afirmar que:

Alternativas

ID
1519579
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Acerca do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519582
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os aspectos clínicos dos transtornos dissociativos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • LETRA c) a amnésia como sintoma é comum à fuga dissociativa, à amnésia dissociativa e ao transtorno dissociativo de identidade.


ID
1519585
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Segundo a DSM-IV-TR, a característica essencial do transtorno de identidade de gênero é:

Alternativas

ID
1519588
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na avaliação de capacidades civis específicas, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519591
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Em relação aos pacientes com transtorno de personalidade borderline, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519594
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando o diagnóstico diferencial entre o transtorno de personalidade histriônico e o borderline, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  •  

    e) os pacientes com transtorno borderline, diferentemente daqueles com transtorno histriônico, estão sempre à procura de sensações e podem se envolver em problemas com a polícia, e outros como o abuso de drogas e promiscuidade.


ID
1519597
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na atuação do psiquiatra nos hospitais gerais, torna-se fundamental o diagnóstico dos transtornos factícios. Nesse sentido, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
1519600
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na avaliação dos diversos fatores envolvidos nos transtornos do humor, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519603
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Assinale a alternativa correta no que se refere à abordagem do retardo mental.

Alternativas

ID
1519606
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando a participação do psiquiatra em perícias de imputabilidade penal, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) é necessária a existência do nexo causal entre o transtorno mental e o delito cometido;

    c) aplicável somente os semi-imputáveis que necessitam de tratamento curativo;

    d) a emoção e a paixão não excluem a imputabilidade;

    e) trata-se de uma função exclusiva da autoridade judiciária;

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: B


ID
1519609
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na avaliação de uma criança com 2 anos de idade, do sexo feminino, com história de desenvolvimento psicomotor normal até os 5 meses e com posterior deterioração do desenvolvimento, o diagnóstico provável é:

Alternativas
Comentários
  • MUTACAO genetica MECP2 em meninas ( embora tambem fora encontrada em meninOs com alteracoes cromossomicas) que apos os 3 primeiros semestres de bom desenvolvimento na vida passam a ter desenvolvimento anormal relacionado a comportamentos, movimentos , diminuicao do perimetro cefalico entre outros.


ID
1519612
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os aspectos clínicos e epidemiológicos do transtorno autista, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519615
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Para o diagnóstico do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519618
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Acerca da ocorrência de suicídio entre adolescentes, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Justamente por isso a questão é boa kkkk porque o que vc citou é exceção.

  • Justamente por isso a questão é boa kkkk porque o que vc citou é exceção.

  • Exatamente, Dan Warren! kkkkk , CEBRASPE adota sempre a regra!

  • Vai cego na regra e perderá algumas questões. A CESPE adota o que lhe convém !

  • Olá, amigo Caio Barbosa.

    Vejamos o enunciado da questão;

    "Com base nas disposições constitucionais aplicáveis ao direito penal, julgue os itens a seguir."

    Se a questão fosse de direito constitucional o gabarito seria outro, pois em caso de guerra é autorizado.

    Em suma, vai cego respondendo sem ler o enunciado que perderá algumas questões

  • A condenação à execução de trabalhos forçados é inconstitucional, inclusive em tempo de guerra. Assim como é inconstitucional que lei preveja pena de morte. Só a CF pode prever pena capital.

  • Lei não pode criar Pena de Morte... A única exceção já esta prevista na própria CF

  • A Constituição permite, o Código Penal Militar e o Código de Processo Penal Militar, ambos recepcionados pela ordem constitucional vigentes, a disciplinam.

    Portanto, não há que se falar inconstitucional a lei que preveja a pena de morte.

    Questão pessimamente formulada.


ID
1519621
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Algumas condições clínicas necessitam de cuidados especiais quanto à prescrição de psicofármacos. Sobre essa questão, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
1519624
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os transtornos psiquiátricos relacionados ao envelhecimento, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519627
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os princípios gerais da psicofarmacologia, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
1519630
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

O psiquiatra que atua em interconsulta (psiquiatria de ligação), deve valorizar os aspectos descritos abaixo, exceto:

Alternativas

ID
1519633
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Acerca da interconsulta psiquiátrica, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519636
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os transtornos psiquiátricos relacionados aos transplantes de órgãos, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519639
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Na abordagem dos transtornos psiquiátricos causados por uma condição médica geral, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519642
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Acerca do suicídio, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519645
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Em um serviço de emergência, para um paciente adulto em uso de antipsicótico, apresentando intenso espasmo involuntário de músculos de pescoço, língua, rosto, maxilar, olhos e tronco, o diagnóstico mais provável é:

Alternativas

ID
1519648
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Em relação às psicoterapias, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • BASES TEÓRICAS DA TERAPIA INTERPESSOAL

    A TIP baseia-se em um modelo biopsicossocial para compressão dos transtornos mentais, ou seja, a doença mental é resultado da interação de fatores biológicos e interpessoais. Pessoas que apresentam uma predisposição genética maior para transtornos mentais quando passam por uma situação de estresse interpessoal tem maior chance de desenvolvê-lo.

    http://rbp.celg.org.br/detalhe_artigo.asp?id=70


ID
1519651
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

O psiquiatra necessita de uma ampla formação clínica para atuar em situações emergenciais. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519654
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Paciente idoso, em uso de antidepressivo tricíclico e antipsicótico, apresentando quadro de confusão mental, desorientação, alucinações visuais, alteração da memória e agitação psicomotora, deve estar apresentando um quadro de:

Alternativas

ID
1519657
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

A propósito da Síndrome Neuroléptica Maligna, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Síndrome neuroléptica maligna - caracterizada por hipertermia, sinais extrapiramidais, alterações de consciência, pressão arterial flutuante, incontinência esfincteriana, dispneia; está mais associada aos fármacos com alta afinidade pelo receptor D2 de dopamina localizados no hipotálamo e nos gânglios da base, como o haloperidol.


ID
1519660
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Assinale a única alternativa que não constitui indicação para ECT (eletroconvulsoterapia).

Alternativas

ID
1519663
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando as diversas indicações do lítio no tratamento dos transtornos psiquiátricos, é correto afirmar que esse elemento:

Alternativas

ID
1519666
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Na avaliação da capacidade civil de alguém, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
    II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos



ID
1519669
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Na avaliação da responsabilidade penal de um indivíduo, o psiquiatra deve estar ciente de que:

Alternativas

ID
1519672
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os diversos estudos clínicos e epidemiológicos em psiquiatria, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
1519675
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Tomando por base o conhecimento dos aspectos epidemiológicos dos transtornos psiquiátricos, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1519678
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando a amplidão de aspectos que envolvem o diagnóstico em psiquiatria, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Na tradição psiquiátrica, duas abordagens distintas foram propostas para classificar as doenças mentais: a nominalista e a essencialista. A abordagem nominalista denomina as manifestações observáveis (psicopatologia e comportamentos) ou o conjunto de sinais e sintomas (síndromes) com um nome, sem considerar a sua etiologia, na medida em que as causas exatas da maioria das doenças ainda são desconhecidas. Epônimos, como doença de Parkinson, doença de Alzheimer, doença de Wilson, doença de Korsakoff, síndrome de Cotard e síndrome de Ganser, são utilizados na prática clínica para descrever o conjunto de sinais e sintomas que constituem determinada doença, bem como o seu curso clínico. A abordagem essencialista, por sua vez, busca classificar as entidades nosológicas com base nas causas de uma condição patológica, independentemente dos seus sinais e sintomas. Por exemplo, confirmar uma infecção estreptocóccica por meio de exame de cultura bacteriana permite explicar a etiologia de febre, infecção urinária e pneumonia que acometem concomitantemente o mesmo indivíduo, bem como o antibiótico mais adequado para o seu tratamento. A classificação etiológica é muito mais útil e robusta que a psicopatológica, na medida em que fornece indicadores preditivos de curso, evolução e tratamento.


ID
1519681
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

O sistema de classificação vigente na psiquiatria engloba o conhecimento da CID10 e da DSM-IV-TR. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • pesposts: e

  • DSM-IV-TR, no contexto dos diagnósticos múltiplo

  • DSM-IV-TR, no contexto dos diagnósticos múltiplo


ID
1519684
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando os aspectos clínicos da esquizofrenia, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • tem 4 lacunas... '-'


ID
1519687
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

A evolução técnico-científica propiciou o uso da neuroimagem pelos psiquiatras, fornecendo informações sobre a estrutura e o funcionamento do cérebro. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1519690
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

Considerando o curso e o prognóstico da esquizofrenia, é correto afirmar que:

Alternativas