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Prova FGV - 2014 - SUSAM - Agente Administrativo


ID
1309024
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Leio a reclamação de um repórter irritado...".

Tendo em vista o texto da crônica, entendemos por essa frase que o repórter

Alternativas
Comentários
  • as provas de português dessa banca são uma delícia!   Alguém por aí para me dar uma luz...na diferença no texto de ficou irritado para estava irritado??

  • A banca faz questões fáceis ou complicadas... qndo tenta dificultar a questão fica horrível


  • Alt. A

    Se justifica pela frase "Tinha razão o rapaz de ficar zangado"

  • Algumas questões da FGV... as respostas são na base da adivinhação KKKK         LETRA a

  • ana carolina

    ficou irritado ->>> o sentimento de irritação ficou no passado e nao se prolongou ate hoje

    estava irritado ->>> ele esta irritado no momento presente

    se estiver errada alguem me concerte. Acredito que nao tem nada demais na questão so um pouco de interpretaçao e atençao

  • Eu entendo "estava" indicando o passado. Talvez, o "estava" se refira ao presente do momento que o repórter redigia o texto que o cronista diz ter lido (ele estava irritado, ou seja, continuava irritado). Me orientei como Natan: "Tinha razão o rapaz de ficar zangado". Mas, sinceramente,  não achei seguro rsrsrs 

    gabarito A

  • "estava" seria correto se o repórter já estivesse irritado ao chegar à delegacia; o que só ocorrera, na realidade, com a demora do delegado.

  • apesar dos comentários dos colegas...ainda não consigo entender a resposta. rs

  • [...]Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer[...]

    Depois de esperar duas ou três horas a pessoa fica irritada. Portanto, o repórter ficou irritado ao esperar o ''cafezinho''.

    Letra A

  • Tendo em vista as questões da FGV, entendemos por essa frase que o CONCURSEIRO:

     a) ficou irritado.

     b) era irritado.

     c) parecia irritado.

     d) estava irritado.

     e) continuava irritado.

    f) todas acima
  • botei "era irritado" pq como não há virgulas, dá uma ideia de restrição: Leio a reclamação de um reporter irritado que (...) ou seja, uma caracteristica do reporter.

    se fosse: Leio a reclamação de um reporter, irritado, que (...)

    da uma ideia de estado, não de característica. mais alguem pensou assim? :(

     

  •   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. (gab A)

  • Deveria ter a assertiva de que TODAS ESTÃO CERTAS!!!!

  • Gabarito A

    Como um dos colegas já comentou, o próprio texto nos indica que é Letra A, no seguinte trecho:

     "Tinha razão o rapaz de ficar zangado."

    Fora isso, por que não poderia ser "estava irritado"?

    "estava irritado" dá a ideia de continuidade, sem conclusão, num movimento progressivo, enquanto que "ficou irritado" dá ideia de conclusão de um fato.


ID
1309027
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

Pelo primeiro parágrafo ficamos sabendo que essa crônica originou-se de

Alternativas
Comentários
  • Por que não pode ser a alternativa c? Questão sem-vergonha!


  • Respondendo ao colega Vitor Santos:

    Nenhum argumento teria alicerce suficiente para provar que "uma informação foi passada ao autor", em momento algum o texto mostra isso, porém, dentre as alternativas postas é possível extrair que o autor "fez uma leitura de um texto qualquer".
  • Leio a reclamação de um repórter...

    Se é uma reclamação não é um texto qualquer. É uma reclamação, um texto determinado.

    Estranha esta questão... Muito estranha!

  • A dúvida da Sônia faz-me voltar à questão:

    O que se quer saber é de onde originou-se a crônica. Olhando as estatísticas percebi que quem errou a questão acredita piamente que "uma informação foi passada ao autor", daí a sua origem. A colega, Sônia, argumenta, inclusive, que "se é uma reclamação não é um texto qualquer...é determinado". Ora, para que essa crônica não houvesse nascido da leitura de um texto qualquer, o seu autor teria, necessariamente, que dar maiores explicações; por exemplo, dizer porque esse texto lhe chegou às mãos, que posição ocupa para que lhe fosse direcionado, seria ele o líder de alguma associação, o presidente de algum sindicato da categoria, faria parte do conselho de ética do órgão no qual o delegado trabalhava? Ninguém recebe uma reclamação dessas sem "mais-nem-menos". Coubesse o cronista, entre outras possibilidades, dentro de algum dos exemplos supracitados, aí sim, o texto seria determinado.

     A forma, portanto, como a crônica é iniciada deixa claro que o seu nascedouro foi a leitura de um texto qualquer, independentemente do seu objeto. Insisto, o texto poderia tratar de qualquer assunto; a especificidade e determinação existiriam se houvesse elo entre texto e autor.

  • Essa FGV brinca com a gente. As respostas não tem fundamento e quem acerta fica mirabolando justificativas, afff 

  • É... como muitos já salientaram aqui, difícil fazer uma prova em que é necessário ficar filosofando para acertar a questao que por diversas vezes é preciso recorrer ao auxílio da sorte!


    Apesar de ter acertado a questao que foi um raciocínio "lógico" dentro da pespectiva da questao, mas que de lógico nao tem nada, nada explica ou informa que se possa inferir que o autor criou a cronica de um texto qualquer. Penso que até seja o contrário, pois expressamente se vê que o autor ler "uma reclamaçao de um repórter irritado..." transparecendo que ele leralgo específico e nao um texto qualquer.


    Sei lá! 


    Deus nos ajude! :)

  • "Leio a reclamação de um repórter irritado". Não diz onde ele leu, logo, chega-se a conclusão que a informação saiu de um texto qualquer.

  • GAB.: B - SEM RESENHA!


ID
1309030
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

O aborrecimento do repórter originou-se do fato de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito

    c) o funcionário não voltar para suas funções.


  • Gabarito: C


    Fundamentação:  Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.


    Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase....

  • Eu sinceramente  fui na premissa "fgvsofilosofando" e me coloquei no lugar do repórter e viajei na maionese. Tava óbvia a resposta rsrsrs


ID
1309033
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café".

Nesse segmento, a forma verbal que não tem agente identificado é

Alternativas
Comentários
  • Sujeito indeterminando!

  • Sugeito indeterminado:disseram,

    Letra C

  • Sujeito( agente) o qual não consegui dá nome, não consegui determina-lo... na 3PP......  é indeterminado.

    leio- sujeito= "eu"

    precisava falar-sujeito= reporter irritado( o pronome relativo o retoma).

    havia  ido tomar-sujeito= homem.

    chegou-sujeito= ele

     

     

  • "Leio (O CRONISTA) a reclamação de um repórter irritado que precisava falar (REPÓRTER) com um delegado e lhe disseram (QUEM?) que o homem havia ido tomar (DELEGADO) um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou (REPÓRTER)à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café".

    AGENTE: SUJEITO QUE PRATICA ALGUMA AÇÃO OU ESTÁ IMPLÍCITO NO TEXTO. 

  • Isso acontece mesmo nas polícias civis ???

  • Sujeito indeterminado:

    Verbo na 3º pessoa do plural sem sujeito explícito.

    – Normalmente falam pelas costas por ser mais conveniente. (Alguém fala, mas quem?)

    Esconderam minha bolsa. (Alguém escondeu, mas quem?)

  • C. disseram. correta

    não há agente determinado = sujeito indeterminado - 3ª pes. do plural

  • Que disse?

    Ninguém sabe, logo o agente não está explicitado.

    LETRA C


ID
1309036
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café".

A conclusão a que chegou o repórter deve ser considerada

Alternativas
Comentários
  • Realmente a conclusão é falsa. É o repórter querendo enganar-se. Rsrs (Quem consegue tomar café o dia inteiro?)

  • só JESUS com essa banca


  • Essa FGV, ou melhor, o cara que formula as questões merece um câncer, e na próstata pelos requintes de crueldade com que as questões são formuladas.

  • Mais estudos e menos reclamações.

    Força, fé e foco!

  • Pelo silogismo, a conclusão restaria correta, todavia pela experiência de vida, principalmente do carioca, conforme o texto cita, restaria falsa. O problema é saber sob qual ponto de vista a banca queria..

  • A interpretação deve ser literal então, né?

    Ridícula essa banca.
  • Ok... tem umas questões que dão revolta, mas a FGV faz interpretação de crônicas e textos do gênero que trabalham com ironia, metáfora... Isso exige mais atenção, pois, se reparar bem a banca é objetiva. Sabemos que ninguém toma café o dia todo como o repórter deu a entender. Sua conclusão foi debochada, típica de quem está com raiva, portanto, não pode ser verdadeira. Não é possível crer que seja! A a, b e c estão corretas porque tudo o que elas dizem está no texto, a gente entende quando o lê. Na letra E não podemos ter certeza e a D é óbvia. É isso o que a banca pergunta.

  • O que Beatriz? Essa banca é OBJETIVA??? kkkkkkkkkkk

  • pow... fiquei entre A e D... aí pensei... é possível alguém tomar café o dia todo? sim... tem doido pra tudo... agora... realmente o delegado não voltou... pra mim é A... não concordo que seja a D...

  • Interpretar literalmente uma crônica em tom carioca de deboche. Essa me pegou, estudando e aprendendo.

  • nossa uma piada essas questões

  • FGV é doida, mas eu marquei a D porque ele diz no texto "Ele esperou LONGAMENTE, e chegou à conclusão..."

     

     

    Ou seja, o repórter esperou pra caramba e, tomado pela "raiva", foi irônico em seu pensamento. Das alternativas, a letra A e B extrapolam, a E é do cracudo, já que o cara não obteve resposta. A pessoa poderia ficar entre "C" e "D", mas como o pensamento dele foi irônico, além do próprio autor dizer que repórter esperou LONGAMENTE, e não que ficou até o fim do expediente, eu fui de D mesmo.


ID
1309039
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Longamente" é um advérbio formado pela forma feminina de um adjetivo ("longa") e o sufixo -mente. Assinale a opção que indica o advérbio que foi formado erradamente

Alternativas
Comentários
  • Qual seria o correto para BURGUESAMENTE? uma luz amiguinhos.

  • Significados de Burguesmente :

    1. Burguesmente


    De modo burguês.

    Burguesmente, só ando a pé para fazer exercícios

    http://www.dicionarioinformal.com.br/burguesmente/

  • Comentário sobre a letra C:

    Cristãmente: Advérbio, que significa de modo cristão.
  • Tava foda essa prova hein.

  • Me sinto em contato com o Divino, por ter acertado essa questão.

  • kkkkkkkkkkkkk eu também LCN

  • Como estudar para este tipo de questão? '-'

  • Galerinha, vai uma dica de como eu cheguei no gabarito, não sei se está certo, mas foi com esse raciocínio que cheguei no resultado.

     

    Observem no comando da questão que ele diz: um ADJETIVO + SUFIXO MENTE

     

    A) ERRADO. Rico( adjetivo) + mente

     

    B) ERRADO. Elegante(adjetivo) + mente

     

    C) ERRADA. Cristã(adjetivo) + mente. 

    OBS: Note que a palavra é cristãmente, a palavra cristã é adjetivo, entretanto a palavra cristão é substantivo. Qual a diferença? A primeira diferença que a banca é FGV e é preciso pensar além, a palavra cristã utilizada na assertiva não é a forma feminina de cristão, e sim um adjetivo que qualifica algo. Exemplo: Ouvi uma música cristã. 

     

    D) GABARITO. Burgues(SUBSTANTIVO) + mente

     

    E) ERRADA. Alto(adjetivo) + mente

  • Regra geral: Os advérbios com final -mente são formados acrescentando-se o sufixo ao adjetivo na forma feminina.

    Exceções: advérbios derivados de adjetivos terminados em -es. Assim, temos burguesmente, e não *burguesamente, eportuguesmente ao invés de *portuguesamente

    Obs.: Creio que a exceção não se aplica a cortesmente, pois o adjetivo de origem, cortês, é uniforme, possuindo só uma forma tanto para o masculino quanto para o feminino. 

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/ainda-sobre-a-formacao-dos-adverbios-de-modo-em--mente/27889

  • Que porcaria!!! Eu achei que fosse pra se basear na palavra "erradamente", e não que o comando queria a alternativa incorreta. Aff!!!

  • Trecho transcrito do livro A Gramática Para Concursos Públicos, capítulo 13, página 463, 3ª edição, do professor Fernando Pestana:

     

    Por via de regra, o advérbio terminado em "mente" se liga a adjetivo feminino, uniforme ou terminado em "ês": graciosamente (graciosa + mente), favoravelmente (favorável + mente), burguesmente (burguês + mente). Logo, "burguesamente" não existe.

  • Desde quando burguês é substantivo?

  • FGV a banca que veio Fuder você. Uu O português da FGV é como raciocínio lógico.
  • Errei como a maioria.

  • Particularidades:

    1. formação advérbios terminado em -mente a partir:

    a) adj. feminino + suf. -mente: Ex: Rapidamente.

    b) adj. uniformes: Ex: Exemplarmente 

    c) terminado em 'ês': Ex: burguesmente 

    Os requisitos pra responder essa questão é saber (1) diferenciar adjetivos uniformes de biformes, (2) reconhecer o gênero dos adjetivos e por último (3) gravar a exceção para adjetivos terminado em 'es':

    Analisando a questão:

    "Longamente" é um advérbio formado pela forma feminina de um adjetivo ("longa") e o sufixo -mente. Assinale a opção que indica o advérbio que foi formado erradamente ou seja qual advérbio não segue as particularidades acima:

    a) ricamente (rica 'adjetivo feminino' + sufixo -mente) correto

    b) elegantemente ( elegante 'adj. uniforme + sufixo -mente) correto

    c) cristãmente (cristã 'adj feminino' + sufixo -mente) correto

    d) burguesamente (exceção a regra: terminado em 'ês') o mesmo valeria para português - portuguesmente.

    e) altamente (alta 'adj feminino' + mente) correto

  • Depois de fazer 10 questões acertei 1, já posso fazer concurso para essa banca !!

  • Na língua portuguesa, existe apenas um único sufixo adverbial: É o sufixo "-mente", derivado do substantivo feminino latino mens, mentis que pode significar "a mente, o espírito, o intento".

    Este sufixo juntou-se a adjetivos, na forma feminina, para indicar circunstâncias, especialmente a de modo. Exemplos:

    altiva-mente, brava-mente, bondosa-mente, nervosa-mente, fraca-mente, pia-mente

    Já os advérbios que se derivam de adjetivos terminados em –ês (burgues-mente, portugues-menteetc.) não seguem esta regra, pois esses adjetivos eram outrora uniformes. Exemplos:

    cabrito montês / cabrita montês.

    Fonte:

  • Aí tu fica na dúvida:

    Ou marca "D" de Deus ou vai na alternativa que fala de Cristão. Fui na D e me ferrei. Aff

  • errei pq não prestei atenção que burguês não é adjetivo e sim substantivo...

  • O problema dessa questão é que a palavra 'burguesamente' não existe. O certo é 'burguesmente'.

    Sendo assim de acordo com o que o enunciado pede, que é a questão errada, letra 'C'.

  • Errei por falta de atenção, li errado a C, achei que tava escrito CRISTÃOMENTE

  • BURGUESAMENTE NÃO EXISTE

    O CORRETO É BURGUESMENTE SEM O A


ID
1309042
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Tinha razão o rapaz de ficar zangado".

A frase acima expressa uma opinião do

Alternativas
Comentários
  • Letra "A". 


    Do próprio Cronista, é ele quem está expressando a ideia sobre o repórter.

  • Essa foi pra não zerar.


ID
1309045
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

Assinale a opção que apresenta o segmento do texto em que o cronista emprega bom humor.

Alternativas
Comentários
  • eu não achei que A parece ser bem humor...pensei mais sarcástico, irônico...algo do tipo...pq para mim bom humor o cara estaria contente...e o cara estava zangado e estava de bom humor?

  • Concordo com você Ana. Marquei 'd' como correta. Questão sem-vergonha. É muito subjetiva.

  • Por óbvio, não poderia errar a questão que traz uma crônica de meu conterrâneo...letra A, sem dúvidas...

  • O povo q acerta uma questão dessa, só pode ser chutando bem bonito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk FGV, só vc!!!!

  • Não sei por que a FGV ainda faz a pergunta.... deviam vir só as alternativas... daria no mesmo... é só arriscar! :(

  • Eu escolhi a alternativa "a", porque as demais expressam literalmente o que as pessoas falam ao dar essa desculpa, na primeira não. 

    Dizem que muitas questões dessa banca, requerem além de estudo da língua, conhecimento de mundo.

  • pow... galera essa aí é só ver que a única que traz algo de tom humorístico é a letra A... as outras são simplesmente frases comuns.

  • Apesar de acertar a questão, achei que tem mais ironia do que humor.

  • A alternativa E me soa mais humorada, mesmo que em tom de ironia/sarcasmo como as anteriores.


ID
1309048
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

Para o cronista, a frase "foi tomar café" representa

Alternativas
Comentários
  • Quem entende essa banca é gênio, parabéns !

  • Oi André! nem me fala companheiro! Vou ter que fazer prova dele...e as questões de interpretação são absurdas...a maioria tem mais de uma resposta, mas só vale o que a banca acha que é correto. ¬¬

  • Para mim, tomar um café no texto...pode ser várias coisas...uma desculpa, um modo de encarar a vida para esquecer o estresse, uma técnica de enrolar no serviço...

  • a) uma desculpa para não trabalhar.

    Errada. O delegado pode ter ido ''tomar café'' para não trabalhar sim, mas nem de longe REPRESENTA o significado da frase para o cronista.


    b) uma maneira de encarar a vida.

    Certa. O autor não fala só do trabalho (várias alternativas mencionam isso), mas um modo de ver a vida, ''fugir de aborrecimentos'' pois a VIDA é complicada e triste.


    c) uma forma de aumentar os aborrecimentos.

    Errada. Ele diz o contrário.

    ''A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho".''


    d) uma estratégia do funcionário para enganar o chefe

    De novo, PODERIA ser uma estratégia para não trabalhar/enganar alguém, mas não representa o pensamento do autor expresso no texto. É muito maior do que isso e ele considera algo positivo.


    e) um processo para evitar o excesso de trabalho.

    Essa poderia ser também, mas não é o suficiente. Poderíamos até interpretar que é uma maneira para evitar o excesso de trabalho sim, mas é muito restritiva essa alternativa. Além do cara nem mencionar diretamente no texto, só fica implícito (li rápido, mas posso estar enganada).

    ''Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra.'' (não necessariamente só no trabalho, mas em geral)

    ''A vida é triste e complicada.''. Repare, A VIDA, e não o trabalho.

    certa - letra B

  • Se eu acerta uma questão na prova inteira de port da FGV, estarei FELIZ, pois, suas alternativas não tem coesão, são soltas, e escolhidas por acaso do examinador. SEM NOÇÃOOOO

  • Acertei a questão partindo do princípio de que "foi tomar um cafezinho" é uma maneira de fugir dos problemas que a vida traz. Porém, essa banca deveria ser extinta pela sua prepotência. Só serve o que ela quer, não o que seria teoricamente correto.

  • " A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho"."

  • Na minha opinião essa questão teria duas respostas:

    Letra A ->  "e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.''

    Ou seja, não queria trabalhar

    Letra B-> "A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho"​ "

     

    Enfim, parece que eles "pintam e bordam" e no final vc sempre estará errado. Já ouvi dizer que essa banca não aceita recurso...


ID
1309051
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas".

Entre esses dois períodos, a conjunção que não poderia ser empregada por não respeitar o sentido do texto é

Alternativas
Comentários
  • Enquanto todas as outras dão uma ideia de explicação,mas dá uma ideia de oposição

  • ??????... Bom não entendi

     

  • pois = ideia explicativa

    visto que, já que,  = ideia de causa

    porque = explicativa ou causa

     

    Todas têm ideia de causa, explicação. A única diferente é o "mas"( ideia adversativa).

    No contexto da frase, "A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas", não dá para colocar o "MAS" no meio, pois perde o sentido. Ele fala que a vida é triste e complicada (consequênca) porque é preciso falar com muitas pessoas (causa)

    No texto, o repórter está irritado,  porque estava aguardando alguém por um longo perído. 
     

     

  • Questão pra não errar!!

  • A OPOSIÇÃO é a única ideia semântica a qual não se enquadra no comando da assertiva...

    Portanto GAB: D

  • O "mas" é o unico que dá uma ideia contrária/oposição/adversativa, enquanto as outras dá uma ideia de explicação.

    Alternativa D


ID
1309054
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

O cronista sugere a compra de um chapéu para ser deixado propositadamente no trabalho, a fim de

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B justifica se em:

    - Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está ai...

     

    ** No pain no gain**

    Deus abençoe a todos.

  • uffa, uma questão lógica. parabéns FGV! :) rss


ID
1309057
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

Assinale a opção que indica a palavra que apresenta uma forma plural errada.

Alternativas
Comentários
  • Alt. E

    Os Cafezinhos.

  • Quem ler correndo,passa despercebido o S no meio de cafeszinhos.

  • Essa é pra não zerar. rs

  • Manda pra mim Papai

  • Gab. : E

  • Essa era pra não errar!


ID
1309060
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:

Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo... "

Nesse segmento do texto, os elementos sublinhados correspondem a determinadas representações.

Assinale a opção que indica a representação incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Até marquei letra e, mas alguém sabe porque não é a letra c?

  • Tarcísio, não é a letra c pois no caso o Dever, é o de pagar o credor. 

    Essa banca viaja então to começando a pensar igual a eles.

  • CONTABILMENTE:

     CRÉDITO É UM DEVER (UMA OBRIGAÇÃO) QUE A EMPRESA TEM COM SEUS CREDORES (PASSIVOS:FORNECEDORES,EMPRÉSTIMOS) E SÓCIOS /EMPRESA(PATRIMÔNIO LÍQUIDO).

    SOMOS ACOSTUMADOS COM A CONTABILIDADE DOS BANCOS, ASSIM QUANDO TEMOS UM CRÉDITO NO BANCO, NA VERDADE O BANCO TEM O DEVER "DE NOS PAGAR"- POR ISSO A CONFUSÃO.

  • Mas se for parar para pensar há muito trabalho que é uma tristeza kkkk

  • Serei sucinto:


    A) Bem amada - o amor

    B) o amigo - a amizade

    C) O credor - o dever (pois credores normalmente cobram de você, pois é seu dever pagá-los)

    Na d) e na e), fiquei em dúvida, pois é o objetivo da banca. Mas após ter errado verifico que se trata de uma questão sobre campo léxico. Onde o que importa é a proximidade em relação a área de conhecimento. Por isso parente - relação familiar está certo, diferente de trabalho - tristeza. A tristeza poderia ser atribuída a qualquer outra coisa que fizesse mais sentido em seu ambiente de palavra, como: sentimento, vazio, perda, solidão, etc...

  • A alternatica C foi para induzir ao erro.


ID
1309063
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café".

A forma "vier" pertence ao futuro do subjuntivo do verbo "vir".

Assinale a frase em que uma forma desse mesmo tempo verbal está conjugada incorretamente.

Alternativas
Comentários
  • Essa foi danada. Alguém chame os profs!

  • quando eu vir

  • Resposta: C

    A conjugação correta do verbo Ver no Futuro do Subjuntivo é QUANDO EU VIR

  • essa é erro clássico no dia a dia! Sempre que escuto "quando eu ver", meu s2 dói.

  • Não precisa de professores para essa. Ignorem-no. 

  • Algumas conjugacoes do verbo vir se confundem o verbo ver. Por isso as bancas costumam coloca-las pra nos pegar. Notem: 

     

    Verbo Ver: qd eu vir (futuro do subjuntivo)/ no presente do indicativo: eles veem

     

    Verbo Vir: qd eu vier (futuro do subjuntivo)/presente do indicativo: eles vêm 

     

    Resp. Letra c, pois o correto seria: qdo eu VIR (futuro do subjuntivo do ver ver), e nao "qd eu ver".

     

  • Quando ou se ver é vir e vir é vier.

    Marcelo Bernardo

  • Poderia ter explicação dos professores em todas a questões. Isso para entender melhor, não desvalorizando os comentários.

  • Futuro do Subjuntivo é derivado do Pretérito Perfeito do Indicativo.

     

    P.P.I ~ base: 3ª do plural sem o -RAM

     

    1º: Verbo Ver PPI -> Eles viram

     

    Base: VI

     

    Futuro do Subjuntivo: Conjunção + Base + R ~> Quando eu VIR

     


ID
1309066
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim".

Nessa frase, o ato de fugir deve ser entendido como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito " d " 

    As duas primeiras alternativas podem ser eliminadas porque geralmente quando ordenamos ou repreendemos alguém não incluímos a nós mesmos, usaríamos verbos como fuja! , com uma " justificativa" posterior que ratificasse a ordem e repreensão o que não ocorre no texto.

    Quando damos conselhos geralmente o usamos para nós mesmos e sabemos na prática como ele funciona; no texto, o autor diz fujamos (conselho que ele mesmo têm para si pois usa o verbo na 2 pessoa do plural indicando nós) porque (justificativa baseada na prática de quem fala): a vida é complicada demais, gastamos muito pensamento, sentimento...

    Não sei se existem termos técnicos para a resposta da questão, se alguém souber...

  • Por que não um alerta?

  • Imperativo pode significar :

    ordem, conselho ou pedido, de acordo com o contexto.


ID
1309069
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"...teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café"; a forma da frase abaixo que não apresenta a ideia de finalidade é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     conj. subordinativas adverbial

    Conformativasintroduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um fato com outro. São elas:conforme, como (= conforme), segundo, consoante, etc.

  • GABARITO D

     

    Nossas conjunções com ideia de finalidade são :  Para que, a fim de que, que, porque.
     

    MACETE : Sempre troque o para por A FIM DE , se tiver sentido será conjunção de finalidade.

     

     

    Conjunções conformativas: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, com que.

     

     

    bons estudos


ID
1309072
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

Na frase a seguir há uma referência a um tempo posterior.

"Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer..."

Leia as opções a seguir e assinale aquela em que o tempo está corretamente caracterizado.

Alternativas
Comentários
  • a) o ato de lavar as mãos foi anterior ao ato de comer

    b) simultâneo

    c) posterior

    d) anterior


    Gabarito E


ID
1309075
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"A vida é triste e complicada"; "O chapéu dele está aí...".

Assinale a frase em que se o verbo estar foi empregado no lugar do verbo ser.

Alternativas
Comentários
  • Alt. C

    É evidente...


  • É evidente que é a letra C. :P

    É só tentar substituir o verbo estar pelo verbo Ser nas frases. Verá que a única que encaixa é a letra C mesmo.


ID
1309078
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

"Ele disse que ia tomar um cafezinho...". Essa frase está em discurso indireto; a forma de discurso direto que reproduz a forma correspondente dessa mesma frase, é

Alternativas
Comentários
  • Ele disse: - Eu vou tomar um cafezinho.


  • Por que não pode ser a ''c'' ?

  • Acredito que não possa ser a C porque na frase do texto existe uma locução verbal: verbos ir e tomar. Logo, passando para o discurso direto a estrutura tem de permanecer.

  • Gab.: D

  • Gabarito: d)

    Na transposição do discurso indireto do pretérito imperfeito do indicativo, a forma correspondente é o presente do indicativo.

    "Ele disse que ia tomar um cafezinho...".  (pretérito imperfeito do indicativo)

    Eu vou tomar um cafezinho. (presente do indicativo)

    Transposição do Discurso Direto para o Discurso Indireto

    Mudança nos tempos verbais:

    Verbo no presente do indicativo passa a pretérito imperfeito do indicativo: – Não quero água – afirmou a menina. => A menina afirmou que não queria água.

    Verbo no pretérito perfeito passa a pretérito mais-que-perfeito: – Perdi meu diário – disse ele.=> Ele disse que tinha perdido seu diário.

    Verbo no futuro do indicativo passa a futuro do pretérito: – Irei à escola amanhã. => Ele afirmou que iria à escola no dia seguinte.

    Verbo no imperativo passa o pretérito imperfeito do subjuntivo: – Marchem! – ordenou o sargento. => O sargento ordenou que marchássemos.

    Fonte: https://www.infoenem.com.br/discurso-direto-para-discurso-indireto/

  • Ia tomar - Vou tomar.

    Tomei!

  • Tem que se atentar se o verbo exprime uma possibilidade, uma ação ou se indica passado.


ID
1309081
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Cafezinho

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   — Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   — Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   — Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:  

   — Ele está? - alguém dará o nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   — Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   — Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu
dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.


    Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.

                                                                                                                                      (Rubem Braga)

O texto lido é uma crônica; tendo por base esse texto, podemos afirmar que a característica básica desse tipo de texto é

Alternativas
Comentários
  • A resposta mais adequada não seria letra "c", criticar? Pelo que pesquisei por aqui, muitos autores apontam a crítica como uma das principais características da crônica; não encontrei nenhuma menção a "comentar".

  • O intuito é comentar a respeito da reclamação de um repórter irritado e não criticar. Até porque o autor tenta relevar o fato do delegado ter ido tomar um cafézinho como no trecho: ''Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar''. 

    Outro comentário: ''Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar ..'


  • eu vi uma crítica...positiva, mas uma crítica.

  • A característica textual da cronica: comentar sobre um fato social, as vezes usa de ironia e subjetividade.

  • Um comentário pode ser dividido em crítica ou elogio. Logo, criticar e elogiar estão inseridos dentro do conceito de comentar.

  • Eu acertei. Agora alguém me explica como?
    "Comentar" é algo muito vago em minha concepção. Fui nesta pq achei que ele não faz uma crítica específica, muito menos um elogio, também não pode ser chamado de relato. Não sei exatamente o que ele faz, acho que é um texto um pouco filosófico, poético e humorístico. Talvez devemos qualificá-lo como "Comentário" mesmo. Tipo este meu aqui.

  • Embora a questão mencione "tendo por base esse texto", ela pede a característica básica desse tipo de texto (crônica). Acabei indo por exclusão. A característica básica de informar está presente no texto informativo (dissertativo-expositivo). A de criticar, numa resenha (dissertativo-argumentativo), por exemplo. A de relatar, num diário (descritivo), por exemplo. A de prever, num horóscopo - se eu entendi a visão da banca, né, porque horóscopo é um gênero textual bastante comum nas provas da FGV. Talvez, pela visão doida da banca, o gênero do horóscopo seja informativo preditivo, em que a característica básica é prever.

    Para a FGV, creio eu agora, a característica básica da crônica é comentar.

  • Alternativa B

     

    O reporter faz um comentario com humor e ironia, a espera do atendimento pelo delegado.

     

    a - informar: notificar, fazer saber, dar conhecimento ou tomar ciência de;

    b - comentar: tornar inteligível ou interpretar por meio de comentário escrito ou falado;

    c - criticar: proceder, ger. através da escrita, à crítica de (algo);

    d - prever: ter ideia antecipada de (algo que vai acontecer); antever;

    e - relatar: expor por meio de escrita ou oralmente; narrar, expor, referir.

  • Apesar de, em tese, a crítica ser elemento da crônica, nesta crônica em particular, o autor não critica "tomar cafezinho para fugir, de vez em quando, das responsabilidades", ele até mesmo comenta que é uma boa ideia.

  • Sempre achei que uma crônica era uma crítica sutil, ou algo assim...mas, vamos indicar para comentário.

    Achei meio forçado esse gabarito.

  • Crônica: é uma narrativa breve, relacionada ao cotidiano. Pode ter um tom humorístico ou reflexivo (presença de críticas).

     

    NAO SEI O QUE PASSA NA CABEÇA DO EXAMINADOR DA FGV

  • Hoje, a crônica moderna é assim: um argumento, um comentário...

  • Esse é o tipo de questão que fico feliz ao errar...

  • Eu acertei! Num acredito! Eu posso tudo...

  • Gabarito: B

    Nem li o texto. Basta saber as características dos gêneros e tipos textuais.

    #TJ-RJ

  • Jesus!!!

    Não seria letra "C"???

    Poxa vou prova dessa banca em maio e já tou apreensiva com português, tou errando a maioria das questões de gêneros textuais!!

  • Eu cometi um erro que normalmente eu não cometo em outras questões: não li o texto e fui direto para o comando da questão.

    A crônica ultrapassa a narração, ela traz fatos do cotidiano e vai apresentar uma persepção pessoal do autor, não necessariamente uma crítica. E lendo o texto agora, faz todo o sentido! O autor não critica o posicionamento e nem o estilo de vida de ninguém, ele faz apenas uma análise pessoal do que acredita, sacou?

    Espero ter ajudado um pouquinho ;)

  • Que nós partamos do pressuposto de uma crônica ser uma narrativa e uma narrativa busca transmitir/comunicar/ comentar qualquer acontecimento ou situação.

    LETRA B

    APMBB

  • Nossa, a Vanessa Santos é uma "gênia" !!! Aplausos e um cafezinho pra ela :)

  • Quando falamos de crônica, cabem três respostas da questão: B,C e E.

    Complicado hein, português é muito subjetivo as vezes

  • respondi e acertei sem ler o texto. O enunciado pediu uma característica básica de uma crônica no geral não a característica da história da crônica em questão…. A pergunta era genérica à tipologia textual e não uma interpretação do texto apresentado.


ID
1309084
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Miguel tem um salário mensal de R$ 1.250,00 e contribui mensalmente para o INSS com 8% desse salário.

O valor da contribuição mensal de Miguel ao INSS é

Alternativas
Comentários
  • 1250 -- 100%

    x       --   8%


    100x = 10000

    x = 10000/100

    x=100


    Gabarito letra C



  • O desconto mensal de Miguel é de 8% de um total de R$ 1.250,00.

    8% = 0,08           
          
    1250 . 0,08 = 100  

    Desconto de R$ 100,00  :)
  • 1.250 X 8=100,00


ID
1309087
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Nos cinco dias de uma semana, de 2ª a 6ª feira, o posto de saúde onde Mariana trabalha atendeu, a cada dia, o dobro de pacientes atendidos no dia anterior.

Na 6ª feira foram atendidos 96 pacientes.

O número de pacientes atendidos nesse posto de saúde na 2ª feira da citada semana foi

Alternativas
Comentários
  • sexta - 96

    quinta - 48

    quarta - 24

    terça - 12

    segunda - 6


    Gabarito letra E

  • An=96              An= A1xR^(n-1)
    R=2                  96=A1x2^(4)
    N=5                  96=A1x16  >>>  A1=96/16= 6

    Deu para fazer fora da PG, pois n=5. Se fosse no mês, n=30, seria mais rápido pela PG.

  • Segunda até Sexta ( 5 dias )

    a1= ?

    a5= 96.

    razão (q) = 2 -o dobro de pacientes atendidos no dia anterior.-

    a5= a1.q⁴

    96= a1. 2⁴

    96= a1. 16

    96=16a1

    a1=6.

    LETRA E

    APMBB

  • 2 3 4 5 6

    Multiplicando o dobro

    4 6 8 10 12

    Sn = A1( qn - 1)/q-1

    2( 2^2 -)/2-1

    2 . 4 -1/1

    2.3/1

    6/1 = 6


ID
1309090
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Com um sétimo de seu salário, Leandro poderia pagar um quinto de suas dívidas.

Entretanto, Leandro resolveu usar seu salário para quitar suas dívidas, isto é, para pagá-las integralmente.

A fração que sobrou do salário de Leandro foi

Alternativas
Comentários
  • Se com 1/7 ele quita 1/5

    com 5/7 ele quitaria 5/5

    portanto, lhe sobraria 2/7


    Gabarito letra A

  • Se com 1/7 ele quita 1/5

    com 5/7 ele quitaria 5/5

    portanto, lhe sobraria 2/7


    Gabarito letra A

  • 1/7 ---- 1/5

    x-------- 5/5    Resolve multiplicando cruzado, resultado x= 25/35 (simplifica) = 5/7
    7/7 - 5/7 = 2/7
    Resposta: Sobrou 2/7 de seu salário! :)
  • Não entendi a resolução 

  • Letra A.

     

    Usando valores:

    Salário = 700

    Dívidas = 500

    1/7.700 = 100 ------paga------ 1/5.500 = 100

     

    Assim:

    7/7.700= 700 ------paga------- 5/5.500 = 500

    700 - 500 = 200

    200/700 = 2/7

  • Essa muito na fácil!!!

  • O salário inteiro é 7/7. Então faz 7/7 - 5/7 = 2/7. Desenha os quadradinhos e pinte as frações se não entender minha lógica.

  • 1/7 paga 1/5 de suas dívidas logo:

    7/7 salário inteiro

    5/5 dívida inteira

    7/7 - 5/7 = 2/7


ID
1309093
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mônica, Vera e Jair são pediatras em um mesmo hospital. Em uma determinada semana, a razão entre o número de pacientes atendidos por Mônica e por Vera foi de 2:3 e a razão entre a quantidade de pacientes atendidos por Vera e por Jair foi de 6:5. Na citada semana, Mônica atendeu 36 pacientes.

A quantidade de pacientes atendidos por Jair nessa semana foi

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

    Solução:
    1º) M=36
    2º)  36/2 = V/3 -> V=54
    3º)  54/6 = J/5  -> J=45

     

  • pode explicar melhor? não entendi nadinha. =/

  • A razão de M e V = 2/3

    A razão de V e J= 6/5

    M/V = 2/3

    V/J = 6/5

    M= 36

    36/V = 2/3

    V= 54

    .......

    V/J = 6/5

    54/J = 6/5

    J= 45

  • PODE SER FEITA POR REGRA DE TRÊS

    M/V=2/3
    36/V=2/3 (substitui o M por 36)
    resultado= vera atendeu 54 pacientes
    agora é só substitui o valor encontrado para Vera na outra razão:
    V/J=6/5
    54/J=6/5 (Resolvendo a regra de três)
    encontramos 45 pacientes que foram atendido por JAIR.  
  • Na realidade a questão tem o pequeno erro , o denominador foi escrito no lugar do numerador 5/6.


ID
1309096
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ângela e Mário trabalham em um posto de coleta de sangue. Em um determinado dia, Ângela e Mário fizeram um total de 57 coletas de sangue.
Ângela fez três coletas de sangue a mais do que Mário.

O número de coletas de sangue feitas por Mário é

Alternativas
Comentários
  • Garabarito D

    1º) A+M=57
    2º) A=M+3
     Solução (substituir A da 1ª pelo A da 2ª)
    M+3+M=57
    2M=54
    M=27 (3^3=27)

  • X+(3+X)=57

    X+3+X=57 2X=57-3 X= 54/2 X=27 QUANTIDADE DE COLETA DE SANGUE DE MARIO, NÃO É PAR, NÃO É MÚLTIPLO DE 6, NÃO É DIVISÍVEL  POR 5 E NEM MAIO QUE 28, LOGO ELE É POTENCIA DE 3. ESPERO TER AJUDADO.
  • Bora lá que isso e fácil:

    Total: 57
    Angela tem 3 coletas a mais que Mário.
    São duas pessoas, então pra ficar mais fácil, faresmo assim:
    Tira esse três de 57.
    Sobram 54.
    Divide 54 por dois(Ângela e Mário).
    Que dá 27.

    Então  Mário: 27
               Ângela : 27+3: 30

               27+30: 57
    O número de Mário realmente é 27.
    Daí por diante é fácil.

    Obviamente resposta D


  • Não sei o número de coletas de Mario, então M---x e Angela------3+x, assim:

    M+A=57, então: x+3+x=57---------------2x+3=57-----------------2x=57-3-------------x=54/2=27

    Eliminando a resposta só pode ser potência de 3--------LETRA D

  • Faz de cabeça mesmo e mete q 27 é par, faz! Faz assim na prova tb!

  • E pensar que um dia eu nao conseguiria resolver e pularia a questao. Pratica é tudo amigos. Nao desistam. Por favor.


ID
1309102
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A bula de um medicamento líquido informa que sua concentração é de 50 mg/mL. Sabe-se que 1 mL corresponde a 20 gotas.

Deseja-se ministrar a um paciente a dosagem de 30 mg do referido medicamento. A quantidade de gotas que devem ser ministradas a esse paciente é de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    50mg = 20gotas
    30mg = x gotas

    50x=600
    x=12


  • dica: é 50 mg POR ml...

     

  • Concentração = massa / volume

    50 = 30 /volume

    volume= 3/5 ml

    1ml.............20gotas

    3/5................x

    x= 3/5 * 20

    x=12

    Essa questão está no filtro errado. Deveria está no filtro de química.


ID
1309105
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No salão de entrada de um hospital há um mapa na escala de 1:300, que representa esse hospital.

O hospital tem um corredor que mede 12 m de comprimento. A medida do comprimento desse corredor no mapa, em milímetros, é

Alternativas
Comentários
  • 1 cm no mapa equivale a 3 metros na realidade:

    1cm = 3 metros

    2cm = 6 metros

    3cm = 9m

    4cm = 12m 

    Como a resposta é em milímetros:

    4cm = 4x10-²

    40mm = 4x10-³  só puxar uma casa pra direita; letra D

  • 12m/300 = 0,04m

    m → dm → cm → mm

    0,04m = 40mm

  • Escala 1:300 significa que, por ex., 1m no mapa equivale a 300m na realidade (poderia ser outra unidade também, mas a questão dá a medida do corredor em metros). Logo:
    1m - 300m
    X - 12m 

    X= 12/300= 0,04m (40mm)

    (D)

  • 12m = 120dm = 1200cm = 12000mm


    12000mm/300 = 40mm

  • Interpretação é tudo.

    1:300

    1cm no mapa corresponde a 300cm na realidade, 300cm = 3m

    1----3m

    x----12m

    4 centímetros.

    [...]>> conversão > 1 cm = 10mm, logo 4cm= 40mm.

    LETRA D

    APMBB


ID
1309108
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Laura trabalha apenas quatro dias por semana: segundas, terças, quintas e sextas-feiras.
Em um mês sem feriados e com 31 dias, o dia 1ª caiu numa terça- feira.

Nesse mês, o número de dias que Laura trabalhou foi

Alternativas
Comentários
  • 31 dias dividido por 7 dias da semana dá 4 semanas e restam 3 dias

    faça o calendário começando pelo dia 1 que é terça.

    terça/ quarta/ quinta/ sexta/ sab/ dom/ seg 
       1         2           3        4        5      6       7

    Este é o carimbo, ou seja, são 4 semanas cheias (até o dia 7) e mais 3 dias que correspondem a terça/quarta/quintaEntão ela trabalha nas seg/ter/qua/sex, isso durante 4 semanas dá 16 dias trabalhados + terça e quarta dos 3 dias restantes ficam 18 dias trabalhados.
  • Questões deste tipo pode desenhar todo o calendário do mês, é pouca coisa e não há risco de errar.

  • Gabarito: C

  • Discordo com colega "Algum concurseiro", não há necessidade de desenhar todo o calendário, a questão informa que o dia teve 31 dias e que o dia 1º foi uma terça feira, em meses assim sabemos que 3 dias serão repetidos 5 vezes e os outros 4 dias da semana serão repetidos 4 vezes, sendo nesse caso os que repetem 5 vezes a terça, quarta e quinta, os demais dias 4 vezes, de posse disso é só fazer a soma dos dias que a questão informou que a Laura trabalha, que é segunda(4x), terça(5x), quinta(5x) e sexta(4x) que são ao total 18 dias, conforme gabarito da questão

  • 31=4+5+5+4+x

    31=18 + x

    -x = 18 - 31 =

    -x = -13 × (-1)

    x = 13

    31-13=18

    Ou

    3×4+1 = 31 - x =

    12+1 = 31 - x =

    13 = 31 - x =

    13 - 31 = - × x (-1) =

    18


ID
1309111
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A idade de Murilo hoje é de M anos e é igual à soma das idades de seus quatro filhos.

Há nove anos, a idade de Murilo era o dobro da soma das idades, naquela época, de seus quatro filhos.

O valor de M é

Alternativas
Comentários
  • Letra: C

    1o Passo:

    M = F1 + F2 + F3 + F4 (vamos chamar de X)

    M - 9 = (F1 - 9 + F2 - 9 + F3 - 9 + F4 - 9) * 2

    M - 9 = (F1 + F2 + F3 + F4 - 36) *2

    M - 9 = 2X - 72

    2X = M + 9 + 72

    X = (M + 63)/2

    2o Passo: tentativa e erro pelas alternativas:

    c) X = (63 + 63)/2

    X = 63

  • Somente completando a idéia anterior ....

    Eq1 ->  M=a+b+c+d (vou chamar isso de X - como no comentário anterior)
    Eq2 ->  M-9 = 2.(a-9 + b-9 + c-9 + d-9)
                 M-9 = 2.(a+b+c+d-36) -> trocar a+b+c+d -> X
                 M-9 = 2X - 72
                 M-9+72=2X
                 X = (M+63)/2

    Eq1 -> M = (M+63)/2
                2M/2 = (M+63)/2
                2M-M=63
                      M=63 


  • Resolvi de um modo mais simples: 

    M = x ( x nesse caso é a soma das idades dos filhos) 

    Há 9 anos atras: 

    M - 9 = 2. (x - 36)     Obs.: O número 36 veio da multiplicação do número de filhos vezes 9 (4 x 9 = 36). Temos que tirar 9 anos da idade de cada filho. 

    Resolvendo temos que:   x - 9 = 2x - 72

    x = 63

  •  M= 9 anos

    M=9=2x(9*4)

    M=9=2x*(36)

    M=9=72

    M=9-72

    M=63

  • M é igual a soma dos 4 filhos= 4X

    há nove anos a idade de murilo = 9.2.4x= 72

    72-9=63

  • Basta você supor qualquer número para as idades dos filhos ( desde que seja possível depois subtrair 9 e o moleque estar vivo ), ou seja, número acima de 9. Ex: 10, 10, 13, 15 ou 11, 17, 13, 13 ... sei lá. Tanto faz.

    Faz o calculo normal, como se as idades fossem essas mesmo. Ao final você vai ver que vai dar errado entre a idade que você achou e aquela que gerou a soma. Justamente pq essa diferença foi que faltou na hora do calculo, basta somar ao número inicialmente colocado.

    Ex: vou supor a idade dos 4 filhos ta ? 
    F1 - 13
    F2 - 15
    F3 - 11
    F4 - 10

    Somando tudo dá = 49 ( idade do pai )

    Vou pensar agora como tudo seria 9 anos atrás...

    O pai teria 40 e os filhos F1 - 4, F2 - 6, F3 - 2, F1 - 1

    Agora a gente precisa ver se a idade do pai é realmente o dobro da idade dos filhos. 40 = 4+6+2+1 ?? Claro que não... 

    4+6+2+1 = 13x 2 = 26 ( pois ele disse que a idade do pai é o dobro da dos filhos. Só que 40 não é o dobro de 26. 

    Sabe oq isso significa ? Que lá em cima, quando eu estipulei aqueles valores, faltou acrescentar 14 ( 40 - 26 + 14 )

    Então agora eu vou somar e vou achar a resposta: 49 + 14 + 63

    49 é a idade inicial do pai que eu encontrei após estipular quaisquer valores para as idades dos filhos.

  • Idade de murilo= M

    M= F1 + F2 + F3 + F4

    Há nove anos

    M - 9 = 2. (F1 - 9 + F2 - 9 + F3 - 9 + F4 - 9)

    M - 9 = 2. (F1 + F2 + F3 + F4 - 36)

    " substitui a soma da idade dos 4 filhos por M já que a soma é igual a m"

    M - 9 = 2. (M - 36)

    M - 9 = 2M - 72

    -9 + 72 = 2M - M

    63 = M

  • M = x (soma id. filhos)

    Há 9 anos atras: 

    M - 9 = 2. (x - 36)  

    O número 36 veio da multiplicação do número de filhos vezes 9 (4 x 9 = 36). Temos que tirar 9 anos da idade de cada filho. 

    Resolvendo temos que: x - 9 = 2x - 72

    GAB.: C


ID
1309114
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Uma propriedade importante dos documentos de arquivo é a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. Segundo a Lei de Acesso à Informação: VII – autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema;

  • A questão é fácil, pois apresenta alternativas referentes a uma propriedade do documento de arquivo. Analisando cada alternativa já observamos que as letras C, D e E estão incorretas. Um arquivo é autêntico, ou seja, tem autenticidade, veracidade.


    A resposta é a letra B.

  • falsidadekkkkkkkkkkkkkkkkk

     

  • A pergunta foi mais ou menos assim:

     

    Quanto é 1 + 1?

     

    A) 0,1

     

    B) 2

     

    C) 5748

     

    D) lilica

     

    E) 1 milhão

     

     

  • GABARITO: letra B

     

    • Princípios arquivísticos: proveniência (respeito aos fundos), organicidade, indivisibilidade, unicidade e cumulatividade. (* Ainda podem ser mencionados os princípios da pertinência – em desuso –, da territorialidade e da ordem original.)

    • Princípios de segurança da informação: disponibilidade, integridade, confiabilidade e autenticidade.

  • CIDA

     

    Confidencialidade

    Integridade

    Disponibilidade

    Autenticidade

     

    PICOU

     

    Proveniência

    Indivisibilidade

    Cumulatividade

    Organicidade

    Unidade

     

    R: B

  • todos esses termos não fazem referência a propriedades que compõem um arquivo, com exceção de autenticidade. Autenticidade é a característica do documento que diz que todos os elementos necessários para constituir um documento foram respeitados e constam no mesmo. É diferente de veracidade, certo? Veracidade tem a ver com o conteúdo do documento.

    Resposta: B

  • "Segundo Ieda Pimenta Bernardes e, com base, em Luciana Duranti, conheça abaixo as cinco propriedades ou características dos documentos de arquivos. "

    Imparcialidade

    • Promessa de fidelidade aos fatos e ações que manifestam
    • Inerentemente verdadeiros

    Autenticidade

    • Procedimentos regulares que podem ser comprovados.
    • não tendo sofrido alteração, corrompimento e adulteração.
    • Identidade + Integridade

    Naturalidade

    • Cumulatividade
    • Acumulação orgânica, natural. Formação progressiva dos docs.

    Inter-relacionamento

    • Vínculo arquivístico
    • Compreender o contexto do doc

    Unicidade

    • Unico dentro do seu contexto de produção.

  • Autenticidade

    os documentos de arquivos precisam ser o que dizem ser, independentemente de se tratar de minuta, original ou cópia, sendo livre de adulterações ou qualquer tipo de corrupção.

    Gab: B


ID
1309117
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos de arquivo podem ser simples ou compostos. Os exemplos a seguir são de documentos simples, à exceção de um, que é composto. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • http://licitacoesecontratosadm.blogspot.com.br/2011/06/documentos-simples-e-compostos-na.html


    "Os documentos simples são aqueles originados de uma única ação, localizada no espaço e no tempo, que por si só produz seus efeitos administrativos por meio de um ato, sem depender de outros."

    "Os documentos compostos por sua vez são aqueles que surgem de um processo, ou seja, de uma sucessão de atos distintos e produzidos em uma seqüência cronológica para produzirem um ato final. Há autores que definem que documentos compostos são formados por vários documentos simples." Ex: processo e licitação.

    Cuidado que no Direito Administrativo a doutrina classifica os atos quanto a sua forma em simples e compostos, porém nem todos os atos administrativos simples produzem documentos simples, uma vez que podem haver necessidade de que um único ato seja formalizado em dois ou mais documentos. Porém, todo ato administrativo composto irá formar documentos compostos.


  • O enunciado informa que "os documentos de arquivo podem ser simples ou compostos. Os exemplos a seguir são de documentos simples, à exceção de um, que é composto".

    Documentos de arquivo simples são documentos de uma única ação, que já mostram resultados, e que não dependem dos outros. Os documentos de arquivo compostos são aqueles que surgem de um processo, ou seja, que depende de várias ações para ter um resultado. De todas as alternativas o único que apresenta documento composto é o processo. O próprio nome já demonstra o tipo de documento envolvido.


    A resposta correta é a letra (E).
  • Resposta : e ..Processo

  • O enunciado informa que "os documentos de arquivo podem ser simples ou compostos. Os exemplos a seguir são de documentos simples, à exceção de um, que é composto".

    Documentos de arquivo simples são documentos de uma única ação, que já mostram resultados, e que não dependem dos outros. Os documentos de arquivo compostos são aqueles que surgem de um processo, ou seja, que depende de várias ações para ter um resultado. De todas as alternativas o único que apresenta documento composto é o processo. O próprio nome já demonstra o tipo de documento envolvido.


    A resposta correta é a letra (E).

  • Simples ou avulsos: são os documentos formados por um único item. Exe: ofício, relatório, memorando...

    Compostos: são os documentos que, ao longo de sua trajetória, acumulam vários documentos. Exe: processo, prontuário, expediente e dossiê.


ID
1309120
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias são chamados de arquivos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.  Segundo os conceitos do livro Arquivologia Facilitada:  Lei no 8.159/1991, art. 7o – os arquivos públicos são formados principalmente em decorrência da atividade governamental.


  • Esta questão é fácil de ser respondida. Cabe ao candidato ler atentamente o enunciado e observar as alternativas apresentadas. 

    Pelo conteúdo exposto, percebemos que se tratam de documentos oficiais, de âmbito público.
    Só há uma reposta lógica, dentro do contexto do enunciado.



    A resposta correta é a letra (A).

  • Lei no 8.159/1991

    Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

    GABARITO: A)

  • Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. Regulamento


ID
1309123
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O aviso, o ofício e o memorando devem conter as partes relacionadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Forma e Estrutura

      Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário (v. 2.1 Pronomes de Tratamento), seguido de vírgula.

      Exemplos:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República

    Senhora Ministra

    Senhor Chefe de Gabinete

      Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente:

      – nome do órgão ou setor;

      – endereço postal;

      – telefone e endereço de correio eletrônico


  • Memorando: Destinatário usa-se somente cargo

    letra D também esta errada

  • Essa questão está incoerente. Na letra b fala de local, que no memorando não é necessário, apenas data. E na letra D fala nome, o que no memorando, como a Fernanda falou, não é usado.  

  • Questão mal elaborada. Além da letra C, a letra D também está errada. No memorando o destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa!

  • A questão mostra alternativas diferentes, referentes às características do aviso, ofício e memorando, porém, pede que seja marcada a alternativa que mostra uma característica que não corresponda ao padrão ofício. 

    Para isso, termos que analisar as características presentes no capítulo três, "O Padrão Ofício" (página 11). Ao lermos as características, percebemos que em nenhum momento é apresentada "nota de rodapé" como parte do padrão ofício.


    A resposta correta é a letra (C).
  • Deveria ser anulada...

    A Letra d tb está errada.

  • Infelizmente, a falha está no próprio Manual de Redação da Presidência da República:

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    [...]

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita

    [...]

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.


  • Gab. C

    Nota de rodapé para palavras dicionarizadas.


  • esta questao nao foi cancelada???????????????

    a letra D é gritante de errado... MEMORANDO, apenas o CARGO!

  • Uma coisa é certa, QUANTO MAIS RECLAMA PIOR FICA.

    AFF!!!

     

  • - Timbre da instituição;

    - Número do memorando;

    - Remetente;

    - Destinatário, sendo este mencionado pelo cargo que ocupa;

    - Indicação do assunto;

    -  Local e data;

    - Corpo da mensagem, ou seja, o próprio texto;

    - Despedida;

    http://brasilescola.uol.com.br/redacao/memorando.htm

    - Assinatura e cargo.

  •  A LETRA D esta correta.Com doutrina e doutrinadores nãos e discuti.

     

     

    O Padrão Ofício

     

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

     

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede.


    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita.


    c) assunto: resumo do teor do documento.


    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.


    e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

     

     

    http://simples-concursos.blogspot.com.br/2016/08/redacao-oficial.html

  • O memo tem signatário só não tem vocativo.Gab ta certo
  • LETRA C CORRETA 

    Mnemônico que serve pra mim: MÃO

    M-Ã-O
    I+II+III

    I - (M) =  Memorando (Cargo)
    II - (Ã) = Aviso (Cargo + Nome)
    III - O = Ofício (Cargo + Nome + Endereço)

     

  • O manual fala uma coisa para Ofício, Aviso e Memorando.

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.

     

    Ai depois fala outra para o Memorando

    3.4.2. Forma e Estrutura

            Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

     

    Um verdadeiro LIXO !

    Até pra fazer um manual simples o governo (na época FHC) incompetente se perde.

    Essa questão deveria ser anulada pelo fato da contradição no manual.

  • Essa questão deveria ter sido anulada, haja vista os pormenores que o Manual de Redação Oficial contém. 

    Nos casos:

    A opção b) Local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita. - no memorando não tem indicação do local, somente a data.

                  d) Destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço. - no memorando o destinatário é citado somente pelo cargo que ocupa.

    Sds. :)

     

  • Letra C.

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. Quem avisa Ministro é.

  • Essa questão deveria ter sido anulada.Memorando não tem LOCAL já que é eminentemente interno, mas, apenas DATA.

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR DO QC (para os não assinantes):

    A questão mostra alternativas diferentes, referentes às características do aviso, ofício e memorando, porém, pede que seja marcada a alternativa que mostra uma característica que não corresponda ao padrão ofício. 

    Para isso, termos que analisar as características presentes no capítulo três, "O Padrão Ofício" (página 11). Ao lermos as características, percebemos que em nenhum momento é apresentada "nota de rodapé" como parte do padrão ofício.


    A resposta correta é a letra (C).

  • Memorando deve sim conter local, pois existem orgão que tem núcleos em várias cidades por exemplo.

  • Gabarito: C

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela formao ofício, o aviso e o memorando.

     

    Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

     

    Vale ressaltar que o documento chamado “Exposição de Motivos”, em uma de suas finalidades, poderá fazer uso do chamado Padrão Ofício.

     

    Partes do documento no Padrão Ofício

     

    a) tipo e número do expedienteseguido da sigla do órgão que o expede:

     

    Exemplos:

     

    Mem. 123/2002-MF

    Aviso 123/2002-SG

    Of. 123/2002-MME

     

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

     

    Exemplo:

     

                                                                                                                                                            Brasília, 15 de março de 1991.

     

    c) assunto: resumo do teor do documento.

     

    Exemplo:

     

    Assunto: Produtividade do órgão em 2002

     

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação.

     

    e) texto;

     

    f) fecho;

     

    g) assinatura do autor da comunicação;

     

    h) identificação do signatário.

  • Vale ressaltar que no memorando não se coloca o nome da pessoa a quem se dirige o documento (destinatário), apenas o cargo.

     

    -----
    Thiago

  • Deveria ser anulada, pois na alternativa D, conta nome e o cargo do destinatário. Sabemos que no memorando consta apenas o cargo do destinatário.



  • Questão Desatualizada

    Fonte: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf [Pag 27]

    5 O padrão ofício

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.

    A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses. A seguir, será apresentada a estrutura do padrão ofício, de acordo com a ordem com que cada elemento aparece no documento oficial.  

  • Memorando menciona só o cargo.

    Exemplo: Senhor subchefe para Assuntos Jurídicos

    #avagaéminha

  • memorando agora tem nome do destinatário?
  • Não, pois receitas orçamentárias também podem ser arrecadadas, ainda que não previstas no orçamento. Ex: doações


ID
1309126
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O espaço vertical de um almoxarifado deve ser utilizado com o uso de prateleiras ou por meio do empilhamento dos materiais. Quanto ao uso do espaço vertical, analise os itens a seguir.

I. Deve ser verificada a resistência dos materiais que serão empilhados.

II. Deve ser avaliado se há equipamento disponível para a execução de um empilhamento seguro.

III. Deve ser respeitada a resistência dos pisos e do pavimento.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. As assertivas obedecem os princípios de estocagem de materiais.  DIAS (2010. 5 ª edição) as chamou de Leis de Movimentação:


    7. Máxima utilização do equipamento ~ Mantenha o equipamento ocupado tanto quanto possível. Evite acúmulo de materiais nos terminais do ciclo de transporte. Se não puder manter o equipamento de baixo investimento, mantenha o quociente tão baixo quanto possível (1/4 é considerado o ideal). 

    8. Máxima utilização da gravidade - Use a gravidade sempre que possível. Pequenos trechos motorizados de transportadores podem elevar carga a uma altura conveniente para suprir trechos longos de transportes por gravidade.

    9. Máxima utilização do espaço disponível - Use o espaço vertical sempre que possível. Empilhe cargas ou utilize suportes especiais para isso.

    10. Método alternativo - Faça uma previsão de um método alternativo de movimentação em caso de falha do meio principal de transporte. Essa alternativa pode ser bem menos eficiente que o processo principal, mas pode ser de grande valor em casos de emergência. Exemplos: Colocação de pontos esparsos para instalação de uma talha manual; prever espaço para movimentação de uma empilhadeira numa área coberta  por uma ponte rolante.

    11. Menor custo total - Selecione equipamentos com base em custos totais e não somente em custo inicial, custo operacional, ou de manutenção. O equipamento escolhido deve ser aquele que apresenta o menor custo total para uma vida útil razoável e a uma taxa de retomo do investimento.

    adequada


  • Segundo Chiavenato (pág 123): 

     

    Quando houver empilhamentos ou prateleiras no almoxarifado ou no depósito, a altura máxima deverá considerar o peso dos materiais e as limitações dos equipamentos de levação. O topo das pilhas de materiais ou de mercadorias deve se distanciar um metro das luminárias do teto ou dos sprinklers (equipamentos fixos de combate a incêndio) de teto. 

     

    O piso deve ser suficientemente resistente para suportar o peso dos materiais estocados e o transito dos equipamentos de manuseio e movimentação.

  • só achei estranho ter que verificar a resistencia do piso, se eu vou estocar algo na parede!

     

    FGV@#$%

  •  

    Albertino Severino,

    Não só na parede... A própria questão menciona que o espaço vertical de um almoxarifado deve ser utilizado com o uso de prateleiras *ou por meio do empilhamento dos materiais.* Por isso deve-se verificar a resistência do piso na qual serão alocadas.


ID
1309135
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No editor de textos MS Word 2010 BR deve-se, periodicamente, salvar o texto que está sendo digitado, de modo a não se perder o trabalho feito, no caso de uma pane por falta de energia. O salvamento de um texto em um arquivo é realizado por meio do acionamento de um ícone existente nesse editor ou pela execução de um atalho de teclado.

O ícone e o atalho de teclado são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Olá janagds@hotmail.com! Creio que é porque a pergunta fez referência à versão em português "MS Word 2010 BR", do qual o atalho para salvar é sim o "Ctrl+B" .Se fosse a versão em inglês, daí sim o atalho seria "Ctrl+S" para salvar 


  • resposta certa: A

    "Crtl + B" salva o arquivo e "crtl+S" é o atalho para sublinhar!!!

     Errei, tive dúvida e acabei de testar!!!

  • Olá, pessoal!


    Essa questão não foi alterada pela Banca. Alternativa correta Letra A, conforme publicado no edital de Gabaritos no site da banca.


    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

  • O gabarito está correto. A resposta é a letra "A". 

    Ctrl + B --> salvar

    Ctrl + S --> Sublinhar

    Ctrl + N --> Negrito

  • Muito obrigada Ronaldo Inácio!

  • Ctrl D abre a caixa Fonte onde se pode alterar ao mesmo tempo a FONTE / ESTILO DA FONTE / TAMANHO ETC...

  • Eu uso um macete que um professor ensinou lembre-se de SALVAR e associe a B Bombeiro, sempre me ajudou.

     

    A  e Ctrl + B.

  • Salvar é Ctrl + B

    Se você quer salvar alguém que está se afogando, você joga uma BOIA!