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Prova FUNCERN - 2019 - Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN - Bibliotecário


ID
3000367
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

O texto, de forma preponderante,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ===> Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> o texto traz argumentos que defende o uso da telemedicina em alguns casos e também articula através de posicionamentos que podem estar voltados a um meio retrogrado.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3000370
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.


Sobre esse parágrafo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ===> A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

       Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> FAZER ISSO (a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta);

    ===> TAL COISA (a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Discordo do gabarito, e vejo a questão como nula.

    O enunciado da questão deixa claro que devemos levar em conta apenas a informação referente ao paragrafo transcrito.

    Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    Ao lermos o paragrafo, fica claro que o referente da expressão "TAL COISA" é a passagem "A OBRIGATORIEDADE DE GRAVAÇÃO DA TELECONSULTA".

    Mas o contexto e a construção do paragrafo deixa explicito que ao proferir "POR QUE FAZÊ-LO" o texto refere-se à exigência de obrigatoriedade de gravação, de modo que temos "SE NÃO SE EXIGE ISSO EM ENCONTROS PRESENCIAS, POR QUE EXIGIR QUANDO SE RECORRE A MEIOS TECNOLÓGICOS ?"

    Orlando Guimarães, mantenho minha posição de discordância referente ao gabarito. A informação retomada por "tal coisa" é um substantivo "a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta", enquanto a informação retomada por "-lo" é uma ação verbal "...exigir a obrigatoriedade de...".

    O enunciado é vago e pouco preciso em sua solicitação, não cabe ao candidato o dever de adivinhar qual a abrangência solicitada quando a banca não o faz de forma clara.

  • O gabarito não está errado, colega ivan lucas.

    É claro que "tal coisa" retoma "a obrigatoriedade" e que "-lo" retoma "exige", de modo que "tal coisa" e "-lo" não retomam a mesma palavra, visto que "obrigatoriedade" é um substantivo e que "exige" é um verbo. No entanto, o gabarito diz:

    "tal coisa e -lo retomam a mesma informação"

    O gabarito se refere à informação contida. Ora, as informações contidas são, respectivamente, "obrigatoriedade de gravação" e "se exige obrigatoriedade de gravação". Esta, pelo contexto, indica que há obrigatoriedade (afinal, foi uma das questões levantadas, como diz o primeiro período do texto), aquela indica a exigência (de obrigatoriedade) feita por um sujeito indeterminado, indicado pela partícula "se" atraída para antes do verbo por conta do fator de próclise. Note que, no que tange à semântica, dizer que há obrigatoriedade equivale a dizer que um sujeito indeterminado exige obrigatoriedade, é a mesma informação.

    A questão não especifica se o candidato deve analisar apenas a morfologia, portanto não há erro no gabarito.


ID
3000373
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.


As palavras em destaque foram empregadas, respectivamente, no sentido de

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  • GABARITO: LETRA D

    Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

    ===> abre-se um ESPAÇO considerável; um preconceito ANTIQUADO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GAB: A

    FLANCO :substantivo masculino

    Lado; cada um dos lados que dividem o corpo humano, indo dos quadris aos ombros; a parte situada na lateral, do tórax, de um animal.

    A parte lateral de qualquer coisa; o lado de qualquer objeto.

    RETRÓGADO: adjetivo

    Que se locomove para trás; capaz de retroceder.

    Que se opõe ao progresso; contrário ao que é novo; conservador.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------''Não desista!''

  • . GABARITO DA FUNCERN LETRA D


ID
3000376
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)


Esse período apresenta

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA B

    A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

    ===> sujeito está oculto, estando expresso anteriormente: A RESOLUÇÃO DO CFM; em todo o período em destaque temos somente um verbo, logo somente uma oração.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O nº de orações é igual ao nº de verbos. Logo, temos um período simples, formado por apenas uma oração. Vejamos:

                                          "Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias."

     

    O sujeito sintático da oração é oculto e o sujeito semântico é o sintagma "A resolução do CFM", explícito no período anterior.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • POSSUI UMA ORAÇÃO,PORQUE POSSUI UM VERBO.

     

  • b) Sujeito oculto.

    A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

  • O período apresentado é um período simples, visto que só tem um verbo. O seu sujeito está oculto nele mesmo mas, explícito no período anterior.

    Gabarito: letra B.


ID
3000379
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)


Sobre a pontuação desse período, considerando-se as relações sintático-semânticas da língua portuguesa, o sentido permanecerá inalterado se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)

    ===> temos uma palavra denotativa de inclusão com curta extensão, o uso das vírgulas para a isolar é facultativo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • C.

    vc é o bichão mermo né?

  • Acertei por eliminação, mas confesso que fique na dúvida.

    O "ainda", isolado entre virgulas, não daria sentido conclusivo?

    Tirando a virgula, este SENTIDO se perde... Não?


ID
3000382
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o período:


Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem.


Esse período é representativo da sequência

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA D

    Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem.

    ===> temos um trecho com predominância descritivas, em que diversos termos são especificados e verbos no presente do indicativo: DISPENSA, SÃO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O texto é um artigo de opinião ( DESCRITIVO)

    Se fosse uma notícia seria narrativa

    Gabarito ´´D´´ de ACDC . rsrsrsrsrsrrs...


ID
3000385
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o trecho:


O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.


Sobre os verbos em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

    ===> tempo da arARA ===> baixARA ===> pretérito mais-que-perfeito ===> indica uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado.

    ===> tempo da marIA ===> haverIA ===> futuro do pretérito ===> refere-se a um fato que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação passada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O futuro do presente é REI

    O futuro do pretérito é RIA

  • Complementando:

    O pretérito mais-que- perfeito é identificado pela terminação: Ara

    é possível a substituição:

    Eu tivera uma noite legal com ela

    por Eu tinha tido uma noite legal com ela.

    Atenção quanto a terminação: sse exemplo= estivesse

    Pretérito Mais-Que-Perfeito (composto , ou seja, com o auxiliar (ter ou haver))

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Questão boa para entendimento!

  • Semântica dos Tempos e modos verbais na questão:

    1 - pretérito mais que perfeito

    Indica fato passado antes de outro fato no passado. Em seu modo simples, a sua terminação é o RA; em seu modo composto, é escrito como tinha/havia + particípio

    2 - Futuro do Pretérito

    Indica um fato hipotético, num momento futuro, mas em relação a um marco temporal no passado. Ele pode expressar:

    a) incerteza sobre fatos passados;

    b) indica fatos que não ocorreram e provavelmente não ocorrerão

    c) pode ser usado para expressar polidez em pedidos e conselhos

    Em sua formação simples, a terminação é "RIA". Em sua forma composta, é escrito da seguinte forma: teria/haveria + particípio.


ID
3000388
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Considere o período:


Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.


O trecho em destaque apresenta ocorrência de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ===> Não será com obstáculos à tecnologia

    OBSTÁCULOS A ALGUMA COISA: o termo em destaque é regente do uso da preposição "a" e o substantivo feminino "tecnologia" é acompanhando de um artigo definido "a" (TERMO REGIDO) = à.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO D

    Como não temos um verbo regendo, já eliminamos as alternativas A e C.

    _________________________________________________________

    Não será com obstáculos à tecnologia [...]

    Obstáculo A algo, A alguma coisa. Logo, a preposição está sendo exigida e não a preposição "com".

    bons estudos

  • Há uma existência de regência nominal, trazida pela palavra OBSTÁCULOS, que exigiu a preposição devido à existência de uma palavra feminina posteriormente.

  • Obstáculo a alguma coisa!

  • Gabarito D Foco, força e fé guerreiros
  •  obstáculos à tecnologia

    TECNOLOGIA = SUBSTANTIVO

    À = A preposição +A artigo

    como a preposição está complementando o sentido do substantivo,no caso, temos um regente nominal.

  • Não será com obstáculos à tecnologia

    OBSTÁCULOS se caracteriza como substantivo e termo regente da preposição A, da maneira que foi empregado assume que posposto ao termo é necessário o uso de preposição, entretanto, a palavra tecnologia é feminina e assim necessita do artigo A.

    A prep + A ARTIGO ( ACOMpANHADO DE pALAVRA FEMININA) = ACENTO GRAVE CRASEADO À

  • Gabarito: letra D. Obstáculos é um nome, um substantivo, portanto, a regência é do tipo nominal. A fusão da crase ocorreu pelo fato de a outra palavra posterior ser feminina.


ID
3000391
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

O gênero discursivo do texto apresenta traços dominantes também encontrados

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> em uma notícia não há o uso da opinião, observa-se que o autor usou, constantemente, recursos para expressar a sua opinião, logo temos um artigo de opinião.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA C

    ===> em uma notícia não há o uso da opinião, observa-se que o autor usou, constantemente, recursos para expressar a sua opinião, logo temos um artigo de opinião.

  • O última parágrafo também fica claro a marca opinativa do autor. Ele conclui o texto "falando" o que deveria ser feito.

  •  Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

    exemplifica bem o tom opinativo do autor.

  • Notícia é narrativo, Artigo não é narrativo..

    Gabarito ´´C´´ de Sepultura...rsrsrsrrsrsrs.


ID
3000394
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Futuro a distância


      A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

      O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

      Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas. Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

      A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

     Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

      Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

      Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

      Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.

                            Disponível em:<www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 08 mar. 2019.

Exerce função substantiva o trecho destacado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> Admitindo que seja necessário combater tal tendência [...]

    ===> temos em destaque uma oração subordinada substantiva objetiva direta, podendo ser substituída por ISSO, com valor de substantivo; em vermelho a conjunção integrante.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • c) Admitindo que seja necessário combater tal tendência [...]

    Admitindo o quê? Admitindo isso

    .

    Nas outras alternativas o "isso" não daria certo.

    Portanto única alternativa para resposta: C

  • "A", "B" e "D" representam Orações Subordinadas Adjetivas. A "C" é uma Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta. Gab: C


ID
3000397
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Apresentadas as premissas: “Todos gatos são cães.” e “Alguns pássaros não são cães.”, a expressão que torna o argumento válido é

Alternativas
Comentários
  • PELO MENOS.

    EXISTE.

    ALGUM.

    GAB: LETRA, A.

  • Se as proposições comparam gatos com cães e depois pássaros com cães, então a resposta vai ter gatos e pássaros como conclusão.

  • (A)

    Segue Desenho ----------> https://sketchtoy.com/68975388

  • Espero que ajude: http://sketchtoy.com/68975639

  • No final da questão diz:

    Alguns pássaros não são cães.

    Logo, a Equivalência dessa questão é:

    Existem pássaros que não são cães.

    Algum.. não é equivalente a existem "p" que não é...

  • DIAGRAMA RSRSRSR, OU SILOGISMO.............AVI MAE PODERIA SER TAXADA A FORMA DE FAZER NÉ............OOOOOO COISA COMPLICADA ....AINDA DA OPÇÃO....VALEIME DEUS!..............ESSA PELO DIAGRAMA SEM DUVÍDAS RSRSR BJUS GUERREIROS, AVENTE A FILA ANDOU BASTANTE, TA CHEGANDO NOSSA VEZ................

  • Basta fazer o diagrama e sair pro abraço

    Pm ba2019

  • Fui por eliminação e funcionou:

    Todos gatos são cães V

    Alguns pássaros não são cães V

    a) existem pássaros que não são gatos (?)

    b) todos os pássaros são cães (falsa porque o enunciado diz que ALGUNS pássaros não são cães)

    c) nem todos os gatos são cães ( falsa porque o enunciado diz que TODOS os gatos são cães)

    d) nenhum gato é cão ( falsa porque o enunciado diz que TODOS os gatos são cães)

    Só sobra a A.

  • Gabarito''A''.

    Todos=( PEA+NÃO )

    Pelo menos um + Não.

    Existe pelo menos um + Não.

    Algum + Não .

    =>A)“existem pássaros que não são gatos.”

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • FIZ O DIAGRAMA NA MÃO.....

    SERÁ QUE ESTOU FICANDO MALUCO?

    SE SIM, PELOMENOS ESTOU ACERTANDO.... KKK


ID
3000400
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma mesa foram colocados três recipientes: I, II e III. No recipiente I, havia 5 cartões azuis, 2 brancos e 1 cinza. No recipiente II, havia 2 cartões azuis, 3 brancos e 4 cinzas. No recipiente III, havia 3 cartões azuis, 4 brancos e 2 cinzas. Considerando que todos os cartões têm a mesma chance de serem retirados, a probabilidade de se retirar um cartão de cada urna e de os três serem da mesma cor é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • (5/8 X 2/9 X 3/9) + (2/8 X 3/9 X 4/9) + (1/8 X 4/9 X 2/9)

    62/648

    0.0956...

    APROX 9,6%

  • gente, não consegui a resposta exata, mas cheguei perto. Olha meu raciocínio:

    > vamos calcular a probabilidade de sair 3 bolas azuis: 10/26 * 9/25 * 8/24 = 3/65 (simplificando já), isso corresponde a 4,61% de chances

    > A probabilidade de sair 3 bolas brancas: 9/26 * 8/25 * 7/24 = 21/650, corresponde a 3,23% de chances

    > A probabilidade de sair 3 bolas cinzas: 7/26 * 6/25 * 5/24 = 7/520, corresponde a 1,34% de chances

    Somando as porcentagens 4,61 + 3,23 + 1,34 = 9,18% de chances. Alternativa C

    Desculpe se meu raciocínio não foi correto, só quero ajudar. Abraço

  • bem, meu nome não é concurseira frustrada por acaso. Meus queridos, expliquem de onde diabos vcs tiraram esses números pq meus cálculos não tem nada a ver com o de vcs.

  • Até entendi o resultado final, mas a interpretação que tive foi a seguinte:

    Você quer saber apenas a chance que tenho de tirar nas três possibilidades a mesma cor.

    Por quê devo somar as 3 cores ao final, se eu sei que a cor Azul é a que tem a maior possibilidade de saírem iguais?

    Logo penso que o resultado seria apenas 4,61%(5/8.2/9.3/9).

  • Gabarito: C

    Pensei em calcular a probabilidade de cada cartão sair para cada caixa. Aplicando a regra do "e" para as cores iguais e a regra do "ou" para relacionar com a caixa. O pensamento foi parecido com o do @Anderson Nakai.

    Probabilidade de sair um cartão azul:

    Caixa I - 5/8

    Caixa II - 2/9

    Caixa III - 1/3

    5/8 X 2/9 x 1/3 = 5/108

    Probabilidade de sair um cartão branco:

    Caixa I - 1/4

    Caixa II - 1/3

    Caixa III - 4/9

    1/4 X 1/3 x 4/9 = 1/27

    Probabilidade de sair um cartão cinza:

    Caixa I - 1/8

    Caixa II - 4/9

    Caixa III - 2/9

    1/8 X 4/9 x 2/9 = 1/81

    Probabilidade de sair um cartão azul ou branco ou cinza

    5/108 + 1/27 + 1/81

    Resultado aprox. 9,6%

  • Essa questão aí pra fazer na hora da prova só se tiver muito tempo sobrando. Sem querer ser chato com os comentários dos colegas, mas principalmente o do Anderson Nakai, mas eles SIMPLIFICARAM PRA KCTA a resolução. Quero ver o Anderson postar como ele achou aquele mmc alí rs.

    Pq essa questão não vale a pena fazer na hora da prova:

    1º tem que calcular a probabilidade de cada cor em cada recipiente;

    2º depois tem duas opções a) ou calcula a porcentagem direto (oq eu acho mais prático) e somar; ou b) somar as probabilidades em fração ainda (oq significa ter que achar um mmc chato pra caramba 108,81,21) pra depois ter que achar a porcentagem numa divisãozinha chata pra caramba tb (62/648).

    Um monte de continha miúda e duas grandes chatas.

    Sinceramente, numa questão dessa, o desgaste de fazer essa questão nem vale o ponto, pula e vai pra próxima, deixa seu concorrente se matar fazendo ela.

  • soma a quantidade de cartões, pode ser somada por cores ou por frações, e divide por quantidade de elementos, nesse caso vai ser 03 cores distintas, no final aumenta o elemtento chave (cartões) então será somente 01.

    = 26 : 3 + 1 = 9,666

  • fiz que nem o kleber, porém:

    A= 10/3 = 3,3

    B=9/3 = 3

    C=7/3 = 2,3

    somando tudo 8,6

    sendo que a resposta é 9,6 que é +1 sendo o elemento chave que kleber falou que não entendi.

  • dinovo vcs complicam demais... multiplique os valores expostos depois divida por 100 por cento. meu teclado com defeito

  • soma tudo... deu 27 ... dividido 3 da nove ... ( aproximadamente, 9,6 rsrs)

  • concurseira frustrada ( logica)

  • Alex Lopes bom na matemática e na ignorância , porém péssimo na gramática.

    Façam a probabilidade de cada cor juntando os três recipientes e depois somem.

    Alvino já fez os cálculos, leiam o comentário dele mais abaixo. Como o colega Renato disse, quem souber apenas por esse caminho o qual informei, melhor pular pois você perderá muito tempo na questão.

  • Enunciado: Considerando que todos os cartões têm a mesma chance de serem retirados, a probabilidade de se retirar um cartão de cada urna e de os três serem da mesma cor é de, aproximadamente,

    Como o enunciado está fazendo uma consideração sobre os cartões, admite-se que todas as cores tem as mesmas chances, portanto a resposta correta só pode ser APROX: 8,7. pois se for levar as quantidades de bolas sera impossível mensurar uma possibilidade sem indicação de uma cor específica.

  • Vou explicar o raciocínio com a azul e depois as outras eu vou fazer direto:

    P(A1) - Probabilidade de tirar azul na primeira urna: 5/8

    P(A2) - Probabilidade de tirar azul na segunda urna: 2/9

    P(A3) - Probabilidade de tirar azul na terceira urna: 3/9

    P(A) - Probabilidade de tirar só azul = P(A1).P(A2).P(A3)

    P(A)= 5/8.2/9.3.9

    P(A) =30/648

    P(B) - Probabilidade de tirar só branco= P(B1).P(B2).P(B3)

    P(B) = 2/8.3/9.4/9

    P(B)= 24/648

    P( C) - Probabilidade de tirar só cinza = P(C1).P(C2).P(C3)

    P( C) = 1/8.4/9.2/9

    P( C) = 8/648

    P(3 serem da mesma cor) = P(A) + P(B) + P( C)

    P(3 serem da mesma cor) = 30/648 + 24/648 + 8/648

    P(3 serem da mesma cor)= 62/648

    P(3 serem da mesma cor) ≈ 9,6%

    ESSE ELEMENTO CHAVE AÍ,,KKKKK CARA INVENTA TUDO.


ID
3028405
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Os produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços de tecnologia assistiva em bibliotecas têm o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • Lei N° 10.098/2000

    Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

    Art. 2° Para os fins desta Lei são estabelecidas as seguintes definições:

    VIII - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;

    Gab. A


ID
3028408
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Entre os procedimentos que caracterizam o processo de formação e desenvolvimento de coleções, o denominado

Alternativas
Comentários
  • Conforme Maciel e Mendonça (2006, p. 25):

    Depreende-se então que existe uma diferença entre desbastamento e descarte. O desbastamento consiste na retirada de documentos pouco utilizados pelos usuários, de uma coleção de uso frequente para outros locais - os depósitos especialmente criados para abrigar este material de consultas eventuais -. Já o descarte, consiste na retirada definitiva do material do acervo da biblioteca, com a correspondente baixa nos arquivos de registro da mesma.

    Gab. B


ID
3028411
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A conservação preventiva é entendida como uma das políticas mais eficazes e necessárias no que se refere à preservação dos acervos bibliográficos. Diante disso, uma política de conservação exitosa deve

Alternativas
Comentários
  • Conforme Vieira (2014, p. 188):

    Em outras palavras, a conservação preventiva é o conjunto de procedimentos que objetivam melhorar o estado físico, aumentar sua permanência e prolongar a vida útil do documento, possibilitando o seu acesso às gerações futuras.

    Gab. C

    VIEIRA, Ronaldo da Mota. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.


ID
3028414
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Entre os softwares utilizados para gerenciar as coleções de bibliotecas há aqueles que possuem código aberto, também conhecidos como software livre ou open source. A escolha de um software proprietário ou não livre implica 

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: D

  • De acordo com Sayão (2009, p. 30):

    Softwares proprietários - o cliente paga por uma licença de uso do software e, via de regra, subscreve as atualizações do programa e contrata assistência técnica; de forma geral, é oferecido ao cliente graus variados de customização do software, porém o código fonte pertence à organização que criou e que mantém o pacote.

    Gab. D

    SAYÃO, Luís (Org.). Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.


ID
3028417
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Código de catalogação é o conjunto de regras que orientam a elaboração da descrição bibliográfica de um documento. Sobre o conteúdo do documento, a representação temática

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

  • . Representação temática: processos de indexação, resumos e classificação. Objetivo: identificar o conteúdo dos documentos. Finalidade: recuperação do documento no processo de busca de informação. Instrumentos: linguagens documentárias, tabelas de notação e manuais de indexação. 

     


ID
3028420
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Conceito é uma ideia abstrata de algo, mas que é definida e construída com precisão, pois é o resultado de uma prática e o elemento de uma teoria. Seja filosófico ou científico, esse conceito torna possível a classificação de materiais informacionais. O sistema de Dewey se apresenta como uma classificação

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

  • Características da CDD

     

    Sistema hierárquico: as ideias e conceitos são representados em suas múltiplas relações.

     

    Sistema decimal: adota como princípio fundamental a divisibilidade do todo, que é o conhecimento, em dez partes, baseando-se numa divisão inicial desse mesmo conhecimento em disciplinas e subdisciplinas.  

     

    Sistema bibliográfico: destinado a servir de base à organização de documentos e de seus sucedâneos (fichas, listas bibliográficas, catálogos). 

     

    Sistema estruturado: abrange um conjunto de 10 partes principais, 7 classes menores, notação para ordenar os assuntos de forma logica e índice alfabético para acesso facilitado aos assuntos.  

     

    Sistema enumerativo: relaciona todos os assuntos e todas as combinações/associações/relações possíveis entre os mesmos, juntamente com seus símbolos/combinações de símbolos "ready-made" para consumo, sem (maiores) intervenções do classificador. 

     

    Recursos Mnemônicos: consistem na repetição frequente de esquemas-padrão, principalmente nas Tabelas Auxiliares, que ajudam a fixar na memória a estrutura do sistema, e, até mesmo, detalhes menores. 

     

    Versatilidade: é a adaptabilidade de sua notação às necessidades de bibliotecas de natureza e tamanho diferentes. A CDD pode ser empregada para classificações genéricas, e, igualmente, para classificações específicas. 

  • que indica os assuntos de forma a apresentar símbolos que representam o conhecimento.

  • que possui característica enumerativa representada pelos INÚMEROS i( o erro desta alternativa)símbolos e tabelas auxiliares.


ID
3028423
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Leia o fragmento textual a seguir para responder à questão.


“[...]a existência de uma política de indexação e seu registro oficial pela biblioteca ou sistema tem a função de circunstanciar as condições daquele momento para o respaldo das decisões a respeito de elementos da política de indexação, como [...] a exaustividade e a especificidade”.

FONTE: FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; SANTOS, Luciana Beatriz Piovezan dos. Política de indexação em bibliotecas universitárias: estudo diagnóstico e analítico com pesquisa participante. TransInformação, Campinas, v. 28, n. 1, p. 59-76, jan./abr. 2016.


O nível de especificidade mencionado no âmbito da política de indexação se refere

Alternativas
Comentários
  • O princípio da Especificidade (pode ser considerado o princípio + importante)

    Este princípio traz a ideia de que, um tópico deve ser indexado sob o termo + específico;

    Ex.: Laranja deve ser indexado por LARANJA, e não por frutas cítricas.

    FOCO E PERSISTÊNCIA!


ID
3028426
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Organizado em quatro eixos, os quais podem ser adaptados de acordo com as realidades locais, as principais dificuldades e as potencialidades do Município, o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) expressa a vontade unívoca de qual política de Estado para o livro e a leitura este documento quer consolidar. O Eixo 1, denominado “democratização do acesso” privilegia, especificamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C

    O Eixo 1 da PNLL “Democratização do Acesso” apresenta seis linhas de ação:

    1. Implantação de novas bibliotecas

    2. Fortalecimento da rede atual de bibliotecas

    3. Conquista de novos espaços de leitura

    4. Distribuição de livros gratuitos

    5. Melhoria do acesso ao livro e a outras formas de expressão da leitura

    6. Incorporação e uso de tecnologias de informação e comunicação

  • IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS BIBLIOTECAS EM ACESSO PÚBLICO

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
3028429
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Entre as principais ferramentas de gestão de uma organização que podem ser aplicadas a uma biblioteca, estão

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

  • Conforme Accart (2012, p. 273):

    Aplicado ao serviço de referência, o benchmarking consiste em comparar de forma sistemática o desempenho de um serviço com o desempenho mais eficiente de outro serviço. Os critérios de avaliação são, portanto, cada vez mais elevados. A abordagem de qualidade proporciona uma ajuda apreciável.

    Brenda Dervin (1983) discutiu a criação de significado do ponto de vista da abordagem cognitiva (sense making) compreendendo o indivíduo como um ser em movimento, em passagens por diversas experiências e construções de significado, mas que diante de uma determinada situação é obrigado a uma parada pela ausência de informação, o ‘vazio cognitivo’.

    Gab. A

    ROLIM, Elizabeth Almeida; CENDÓN, Beatriz Valadares. Modelos teóricos de estudos de usuários na ciência da informação. DataGramaZero. Revista de Informação. v. 14 n.2 abr/13

  • FERRAMENTAS DE GESTÃO: BENCHMARKING E SENSEMARKING.

  • Oi!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente. – Zig Ziglar


ID
3028432
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A análise de mercado é item fundamental no marketing

Alternativas
Comentários
  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.


ID
3028435
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Diante das formas de interação e sociabilidade possibilitadas pelas tecnologias de informação e comunicação, a ação cultural nas bibliotecas possibilita que esta seja um instrumento de afirmação de expressões artísticas e culturais locais e possibilita

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

  • OPORTUNIDADE DOS INDIVIDUOS SE EXPRESSAREM DE FORMA CRÍTICA E CRIATIVA.

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3028438
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A organização de uma biblioteca, em escola pública, deve executar ações planejadas de incentivo à leitura e disseminação das informações, com o objetivo de desenvolver no aluno o gosto e o hábito de ler e, igualmente importante,

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!


ID
3028441
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Na pesquisa escolar, é relevante a orientação especializada frente às variadas fontes de informação disponíveis nas bibliotecas. A aplicação de critérios avaliativos para essas fontes de informação requer

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Vieira (2014, p. 47):

    O estudo de usuário deve levar em conta as suas necessidades específicas; para isso, deve observar e questionar com o objetivo de, na medida do possível, atender às suas necessidades e preferências no que tange ao acervo e aos serviços prestados. Além da busca de dados da comunidade, faz-se necessário obter dados dos possíveis usuários, os chamados "usuários potenciais".

    Gab. B

  • Mas no caso da Biblioteca Escolar deve-se levar em conta a bibliografia básica das matérias, logo a resposta não poderia ser C?

  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.


ID
3028444
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Um Repositório Institucional (RI) difere das bases de dados e bibliotecas digitais por estar direcionado à produção da própria instituição e de seus membros. Os Repositórios Digitais

Alternativas
Comentários
  • Os repositórios digitais (RDs) são bases de dados online que reúnem de maneira organizada a produção científica de uma instituição ou área temática. Os RDs armazenam arquivos de diversos formatos. Ainda, resultam em uma série de benefícios tanto para os pesquisadores quanto às instituições ou sociedades científicas, proporcionam maior visibilidade aos resultados de pesquisas e possibilitam a preservação da memória científica de sua instituição.

    Os RDs podem ser institucionais ou temáticos. Os repositórios institucionais lidam com a produção científica de uma determinada instituição. Os repositórios temáticos com a produção científica de uma determinada área, sem limites institucionais.

    Gab. D

    Fonte: IBICT

  • Olá!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
3028447
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Estabelecer os pontos de acesso e a descrição bibliográfica são etapas do registro bibliográfico junto com a definição

Alternativas
Comentários
  • Conforme Mey (1995, p. 38):

    A catalogação compreende 3 partes: descrição bibliográfica, pontos de acesso e dados de localização.

    Gab. A

    MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995, 123 p.

  • Olá!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
4884283
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Jardim de Piranhas - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a frase: “Piranha é peixe e o rio é caudaloso”, sua negação é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    ~p v ~q

  • Negação do "e" = Nega tudo e troca o conectivo por "Ou".

    GABARITO: LETRA D

  • Lei de De Morgan

    * Proposição composta

    * Nega as duas proposições

    * Troca os conectivos ou pelo e

  • "E" e "OU" -> Trocar um pelo o outro e negar as duas.

  • Letra D

  • Gabarito: D

  • Conjunção (E) - Nega a primeira (troca o E pelo Ou) nega a segunda.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    NEGAÇÃO  DE PROPOSIÇÕES:

    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.

    FONTE: QC