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Prova FUNRIO - 2018 - AL-RR - Taquígrafo


ID
2727520
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

É objetivo principal do Texto I

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : Letra B

     

    Fundamento : A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. 


ID
2727523
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

Leia as seguintes afirmativas:


I. As minorias étnicas não abrem mão de sua cultura e, sem exceção, são rígidas no apego a suas tradições originais, provocando conflitos com a população nativa.

II. Amin Maalouf é um imigrante libanês cuja reflexão sobre o diálogo intercultural parte de uma experiência pessoal bem-sucedida.

III. O futuro do diálogo intercultural está subordinado ao acolhimento do imigrante pela população nativa como consequência do respeito mútuo às diferenças.


As afirmativas que contêmplenamente interpretações permitidas pelo Texto I são

Alternativas
Comentários
  • I. As minorias étnicas não abrem mão de sua cultura e, sem exceção, são rígidas no apego a suas tradições originais, provocando conflitos com a população nativa.

    FUNDAMENTO: quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção [...] mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país.

     

     

    II. Amin Maalouf é um imigrante libanês cuja reflexão sobre o diálogo intercultural parte de uma experiência pessoal bem-sucedida.

    FUNDAMENTO:  Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”

     

     

    III. O futuro do diálogo intercultural está subordinado ao acolhimento do imigrante pela população nativa como consequência do respeito mútuo às diferenças.

    FUNDAMENTO:  quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, [...] e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

     

     

    O IGNORANTE AFIRMA, O SÁBIO DUVIDA E O SENSATO REFLETE.
    Aristóteles


ID
2727526
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

Ao referir-se aos imigrantes como “estranhos”, na conclusão do segundo parágrafo, o autor pretende com o uso das aspas, indicar como os imigrantes são caracterizados pelo (s)

Alternativas
Comentários
  • Discordo

  • Senso comum? Que nada a ver.

  • NÃO ENTENDI... ALGUÉM SABERIA EXPLICAR???

  • Respondi C. Parece-me contraditório o termo SENSO COMUM, pois o próprio autor, que defende o multiculturalismo, vê o imigrante como estranho. Senso comum é muito amplo, engloba até o autor.

     

  • Subjetivo, deveria ser anulada, pois abre margem para o examinador optar pelo termo que lhe convém, também concordo que a C dá mais ideia do que está apresentado no texto e não vagamente algo fora do mesmo.

  • essa eu achei bem simples, pois quando ele se refere aos imigrantes como "estranhos" da de entender que não é apenas ele que pensa nessa expressão, se refere a um todo, ou seja, a população. Tambem teria como ir na exclusão. A) errada pq eles naõ são chamados assim pelos pedagogos ou apenas por eles C) esta errada pq é uma teoria que fala de varias culturas subsistindo no mesmo territorio, ou seja, essa expressão não é usada apenas por pessoas que mora em territorios de varias culturas, não tem sentido. D) esta errada pq não foi o politico que utilizou essa expressão

     

    espero ter ajudado


ID
2727529
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

No trecho ... mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue, o emprego do acento grave no vocábulo àquilo justifica-se pelo fato de tal palavra ser um termo

Alternativas
Comentários
  • Entendo que a A esteja correta, pois quem se apega, apega-se a alguma coisa e, portanto, "aquilo" é regido pelo verbo apegar.

     

    No entanto, alguém saberia apontar o erro da D? A palavra "àquilo" não se trata de contração da preposição "a" + "aquilo"?

  • Essa questão encontra-se com o gabarito ainda não definitivo.

    Eu acredito que será anulada por conter duas alternativas corretas.

  • A letra “a” dos pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s) e aquilo receberão o acento grave se o termo regente exigir complemento regido da preposição “a”.

     

    apegam àquilo - quem se apega se apega a algo ou alguem, logo ele exige o uso da preposição a. 

  • No meu ponto de vista a D)  esta errada pelo fato de que mesmo que tenha uma contração, mas não é ela que define a crase e sim a regencia do verbo apegar

  • Quem se apega, se apega a algo.

    Resposta letra B.

     

  • Questão passível de anulação... 

    Pois, uma vez utilizado o argumento de que por si só a contração não poderia condicionar a acentuação (questão D), da mesma forma o termo regido pelo verbo apegar também não daria, por si só, a motivo para o acento grave. (letra A).

    LOGO,

    A alternativa A e D competam-se.

  • Questão passível de anulação.  Duas repostas corretas. O emprego do acento grave no vocábulo àquilo justifica-se pelo fato de tal palavra ser um termo regido pelo verbo apegar e por ser resultante de uma contração.

  • Enviei essa questão para a Associação Brasileira de Letras. O gabarito correto seria D. A crase só se justifica para indicar contração de a+a, SEMPRE. O próprio termo crase vem do grego krasis, que significa contração. Veja: "àquilo" não é regido pelo verbo apegar, mas sim a preposição "a" que por ser seguida do pronome demonstrativo "aquilo" admite a CONTRAÇÃO cuja crase sinaliza.

  • Dr. Manhattan, sim, concordo plenamente contigo. Se o concurso não tivesse sido anulado, possivelmente esta questão iria ser anualda. Pois, como você mesmo explicou, a D também está correta. Portanto, duas alternativas possíveis de serem certas. Anulando, assim, a questão.

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à aprovação!


ID
2727532
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


      Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

      Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.

*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.

BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

Em ...teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva..., as orações mantêm entre si uma relação de

Alternativas
Comentários
  • Oração coordenada explicativa.

  • essa foi boa, eu só vi que as orações estavam separadas por virgulas e lembrei que aunica coordenada que não precisa separar por virgula é a coordenada aditiva com a conjunçã E

  • Orações Subordinadas

    Diferentemente do que acontece com as orações coordenadas, as orações subordinadas apresentam uma dependência sintática em relação à oração principal. Elas são classificadas de acordo com a sua função sintática: oração subordinada substantiva, oração subordinada adjetiva e oração subordinada adverbial.

     

    Orações Coordenadas

    As orações coordenadas não exercem função sintática umas em relação às outras, ou seja, não apresentam dependência entre elas.

    Exemplo de Oração Coordenada Sindética Aditiva

    Ela acordou cedo e foi ao parque com as amigas.

  • As ORAÇÕES COORDENADAS podem estar:

     

    a) Simplesmente justapostas, isto é, colocadas uma ao lado da outra, sem qualquer conectivo que enlace. Ex.:Será uma vida nova, / começará hoje, / não haverá nada pra trás.

     

    b) Ligadas por uma CONJUNÇÃO COORDENATIVA. Ex.: teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva. 

     

    O POIS introduziu uma oração coordenada sindética explicativa
     

  • Tem um macete para se lembrar das orações coordenadas:
    ECAAA - Explicativas, Conclusivas, Alternativas, Aditivas e Adversativas.

    Créditos: comentários QC.


ID
2727550
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A condução dos trabalhadores e a supervisão dos serviços administrativos da Casa, e, em caso de atividade parlamentar, quando em desacordo com os princípios da legalidade, moralidade e da ética e do decoro é incumbência da/do

Alternativas
Comentários
  • Art. 13. A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa é composta por 01 (um) Presidente, 03 (três) Vice-Presidentes, 04 (quatro) Secretários e 01 (um) Corregedor-Geral, à qual incumbe a direção dos trabalhos e a supervisão dos serviços administrativos da Casa, e, em caso de atividade Parlamentar, quando em desacordo com os princípios da Legalidade, Moralidade, da Ética e do Decoro.

    LETRA A


ID
2727559
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Entre outras, é uma competência da mesa diretora.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Art. 20. À Mesa Diretora compete, além das atribuições
    consignadas neste Regimento, ou dele implicitamente
    resultantes:
    I - promulgar emendas à Constituição;

    III - propor ação de inconstitucionalidade, por iniciativa
    própria, ou a requerimento de Deputados ou Comissão.

     

    DEUS NOS ABENCOE


ID
2727565
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Será concedida licença ao Deputado para

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    Chefiar missao temporaria de carater diplomatico.

    a)Interesse deve ser PARLAMENTAR;

    b)Tratar da PROPRIA saude;

    c)SEM remuneracao.

     


ID
2727595
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num concurso, a classificação final dos candidatos foi determinada pelo desempenho em prova específica, condicionada à apresentação de diploma de graduação em área definida pelo edital e também pelo diploma de doutorado.


Considere que o candidato com melhor desempenho na prova específica não foi classificado. Pode-se afirmar que esse candidato

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: "D" >>> não apresentou diploma de graduação definida pelo edital ou não apresentou diploma de doutorado.

     

    Observe que a classificação dos canditados estavam "condicionada à apresentação de diploma de graduação em área definida pelo edital (P)  e(^)  também pelo diploma de doutorado (Q)."

     

    o candidato com melhor desempenho na prova específica não foi classificado. Ou seja, a Banca pede para negar a proposição composta acima. 


    DICA: Para negação do "E", nega-se as duas e troca o "e" pelo "ou". Assim tem-se que:

     

     à apresentação de diploma de graduação em área definida pelo edital (P)  e(^)  também pelo diploma de doutorado (Q).

     

     não apresentou diploma de graduação definida pelo edital (~P) ou (v) não apresentou diploma de doutorado.(~Q)

     


ID
2727598
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O setor de recursos humanos de uma grande empresa possui seis psicólogos. Eles são André, Cristina, Karen, Jorge, Natália e João e recebem os processos para emissão de laudos. Karen, Jorge, Natália e João ficam responsáveis por 80% dos processos e os dividem de forma igual. André e Cristina ficam com o restante, sendo Cristina responsável por quatro vezes o número de processos de André.


Numa remessa de 1000 processos que chegarem a esse setor, Cristina receberá o seguinte número de processos:

Alternativas
Comentários
  • FÁCIL DE RESOLVER PESSOAL.

    total 1000. 80% = 800

    1000-800= 200 RESTO

    A+C=200

    C=4.A >>A=C/4

    SUBSTITUINDO:

    C/4+C=200

    C+4C=800 >> 5C = 800 >> 

    C=160

    TENHO UM GRUPO NO FACE: https://www.facebook.com/groups/1593138137582685/?ref=bookmarks

  • 80% de 1.000 = 800.                                             Karen  = 200               200 P. para André e Cristina, sendo que "C" tem que ter 4 x "A".

    20% de 1.000 = 200.                                             Jorge  = 200                    André = 40                              40A

                                                                                  Natália = 200                    Cristina = 4 x 40 = 160          160C 

    800 / 4 = 200 P. para cada um.                              João   = 200                                                                 = 200 Processos

                                                                                                800

     

     

    Total de Processos restantes foi de 200 (20% do total).

     a) 160. 4 x 40 = 160C + 40A = 200 P. Certo

     b) 180. 4 x 50 = 200C + 50A = 250 P. Errado

     c) 190. 4 x 60 = 240C + 60A = 300 P. Errado

     d) 200. 4 x 30 = 120C + 30A = 150 P. Errado

     

     

    Numa remessa de 1000 processos que chegarem a esse setor, Cristina receberá o seguinte número de processos: 160.

     

     

    Alternativa "A"

  • K+Jorge+N+Joao = 80% de 1000 = 800

    A + C = 20% de 1000 = 200

    A = A  e C= 4A então

    5A = 200,(A= 40) e

    (C = 4A   =  160)

    GABARITO "A"

     

  • Karen, Jorge, João e Natália =80% dos processos

    André e Cristina = 20%


    1.000 processos --> André e Cristina ficam com 200 processos, logo, segundo o enunciado:


    André = x

    Cristina = 4x


    x + 4x = 200

    5x = 200

    x = 40

    Cristina = 4x --> 4 * 40 = 160


    Gabarito: A


  • GABARITO – A

     

    Resolução: 160 é múltiplo de 4. Nem precisa fazer conta...

  • Karen+Jorge+Nat+João = 80%

    André+Cris=20%

    De um total de 1000 processos, André+Cris ficam com 200 processos.

    Resolvi com fração na base 5 (4 partes para Cris, por ela pega 4 vezes a mais que André, e 1 parte para André).

    André: 1/5 de 200 = 40

    Cris: 4/5 de 200 = 160.

    Letra "a".


ID
2727601
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Determinado Jornal possui uma seção de trabalho onde há apenas dois tipos de profissionais: elaborador de texto e revisor técnico. Sabe-se que nesse setor trabalham 14 funcionários dentre os quais, 4 apenas elaboram textos e 5 executam ambas as atividades descritas.


Diante desse contexto, e considerando apenas os funcionários que realizam a revisão técnica neste setor, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • ELABORA = E

    REVISA = R

     

    E = 4

    E/R = 5

    R = 5

     

    Ou seja, 10 são revisores, mas que apenas Revisa é a Metade (50%).

     

  • APLICANDO REGRA DE 3

    100% = 10 (ONDE 5 SÃO APENAS REVISORES E 5 SÃO AMBAS FUNÇÕES)

    X% = 5

    GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

    10X = 100*5            X= 500/10           X = 50%

    OU

    PORCENTAGEM = QUANTIA DE INTERESSE/QTD TOTAL * 100%

    P = 5/10 * 100        P = 0,5 *100%    P = 50%

  • 4 ET = 28,5%

    5 RT = 35,7%                 RT está dividido em dois grupos "Somente RT" e "RT e ET"    Logo, 50% dos revisores não elaboram texto.

    5 ET/RT = 35,7%

  • Por que a questão foi anulada? Pelos meus cálculos, deu letra b.

  • A PROVA TODA FOI ANULADA POR SUSPEITA DE FRAUDE.

  • A questão está perfeita, o que foi anulado foi a prova por suspeita de fraude.


ID
2727604
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O salário de Jorge é superior a R$1.000,00. O salário de João não ultrapassa R$1.200,00. O salário de Bernardo não pode ser inferior a R$900,00. O salário de Valter é superior ao salário de Bernardo e não ultrapassa o salário de João.


Um valor correspondente a 0,2% do salário de Valter pode ser

Alternativas
Comentários
  • Só me pergunto: por que existe o Jorge no problema? 

  • . O salário de Valter é superior ao salário de Bernardo e não ultrapassa o salário de João.

    ou seja, está entre 900 e 1200

    suponha que seja:

    1000.0,2/100= 2,00 o único que se enxaixa e é o gabarito.

    1100.0,2/100=  2,20

    1150.0,2/100=  2,30

    AAAAA

  • EU FIZ UMA MÉDIA DO SALÁRIO DE BERNARDO E JOÃO 

    1200 + 900 /2 = 1050 REAIS. AÍ FIZ REGRA DE 3

    1050  - 100%

    X    ---   0,2% 

    CHEGUEI AO RESULTADO 2,1 QUE POR APROXIMAÇÃO DA GAB A

  • Valter >900 e <1200 Peguei as respostas, e sei que 0,2% de x esta entre 900 e 1200 A) x = 100% 0,2x= 200 x = 200 X= 1000 2 = 0,2% 0,2 B) x = 100% X= 300. X= 1500,00 3 = 0,2 %. 0,2 Ou seja 0,2% de x é menor que 3,00, única opção é 2,00

ID
2738854
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


    Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.

    Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.


*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.


BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude. Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)

No primeiro período do Texto I, a expressão ou seja encontra-se entre vírgulas, porque é um(a)

Alternativas
Comentários
  • A vírgula é usada para separar os elementos e locuções explicativas ou corretivas, como isto é, a saber, ou seja, por assim dizer, a propósito, além disso, ou melhor, ou antes, digo:

    EX: 
    Só aceitamos o formulário original, ou seja, ele não pode ser xerocopiado.
    O que sinto, isto sim, é um grande alívio na alma. 
    Evite os excessos, vale dizer, o estresse, o fumo, a bebida e a poluição.
    Foi assim que a comédia, ou melhor, a tragédia começou.
    O time conseguiu a terceira colocação, digo, a segunda.

     

  • Pergunta:

    Quando se usa “um par de vírgulas”?

    Resposta:

    “Um par de vírgulas", ou seja, “entre vírgulas” usa-se:

    Expressões explicativas, tais como: isto é, ou seja, a saber, além de qualquer expressão que explica uma citação anterior: 

    «O menino desejava, ou melhor, exigia que os professores o promovessem.»

    Adjunto Adverbial deslocado

    «O moço, inadvertidamente, dirigiu-se ao juiz.»

    Aposto

    «Santos Dumont, o pai da aviação, era brasileiro.»



ID
2738872
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

As reuniões das Comissões Permanentes são denominadas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C


    Art. 53 do RI da ALERR:


    Art. 53. As reuniões de Comissão Permanente são:

    I - Ordinárias, as que se realizam nos termos deste Regimento; e

    II - Extraordinárias, as convocadas pelo seu Presidente, de ofício ou a requerimento de qualquer de seus membros.

  • Gente, é uma questão específica da ALE de Roraima. Portanto, esta resposta será encontrada no art. 53º, I, II, do Regimento Interno da ALERR. Conforme mencionado pela colega Daniela B..

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à aprovação!


ID
2738875
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Analise as afirmações a seguir.

I. O presidente da assembleia não poderá, se não na qualidade de membro da mesa, oferecer proposição, nem votar exceto no caso de escrutínio secreto ou para desempatar o resultado de votação ostensiva.
II. O presidente poderá delegar aos vice-presidentes competência que lhe seja própria.
III. Será considerado vago o cargo de Presidente, quando estiver substituindo o Governador do Estado, na forma da Constituição.

Logo, é plenamente CORRETO o que se afirma na seguinte alternativa:

Alternativas

ID
2738881
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

O relator para as Comissões será nomeado através de

Alternativas
Comentários
  • A escolha do relator em uma Comissão Parlamentar é de competência exclusiva do presidente, conforme reza o art. 89, III do RISF, e deverá obedecer “à proporção das representações partidárias ou dos blocos parlamentares nela existentes”

    Importante atentar para o fato de que sempre que se refere à escolha do relator nas Comissões Parlamentares pelo presidente, o Regimento Interno do Senado Federal utiliza a expressão “designar”, conforme podemos verificar nos artigos 89, III; 126, caput; 126, § 2º; 128 e 147.

    Fica, portanto, claro que a função de relator não compreende poderes, mas sim atribuições. O relator é um membro a serviço da Comissão Parlamentar, que o encarrega da função precípua de analisar os fatos da matéria sob exame e sobre ela emitir sua opinião primeiramente, para ser submetida à apreciação dos demais membros. Porém, essa atribuição não lhe é exclusiva (e aí se vê uma grande diferença para a posição jurídica do presidente da Comissão). Qualquer outro membro pode apresentar relatório alternativo, na forma de voto em separado; qualquer outro membro pode sugerir plano de trabalho, requerer oitiva de testemunhas, formular questões, analisar documentos, enfim, conduzir linha de investigação.

    https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-23-aspectos-juridicos-da-escolha-do-presidente-e-do-relator-em-comissoes-parlamentares-de-inquerito

  • Essa questão é de REGIMENTO INTERNO!!!

    Não deveria estar aqui masss

    Art. 61. A nomeação dos relatores será feita pelo sistema rodízio entre todos os membros da comissão.

  • REGIMENTO INTERNO  RR

    Art. 62. A distribuição de proposição ao relator será feita
    pelo Presidente da Comissão.

    §4º A nomeação dos relatores será feita pelo sistema de
    rodízio.

  • Resolução 011/92 da Assembleia Legislativa de Roraima:

     

    Art. 62. A distribuição de proposição ao relator será feita
    pelo Presidente da Comissão.

    ...

    §4º A nomeação dos relatores será feita pelo sistema de
    rodízio.


ID
2738887
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Por ajuda de custo, entende-se a compensação de despesas com

Alternativas
Comentários
  • Art. 99. A remuneração, dividida em subsídio e representação, e a ajuda de custo do Deputado serão estabelecidas, no fim de cada Legislatura, para a subsequente, observada a Constituição Federal.

    §1º Por ajuda de custo entende-se a compensação de despesas com transporte e outras imprescindíveis ao comparecimento à Sessão Legislativa Ordinária, e as atividades legislativas.


ID
2738890
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A mesa diretora deixará de admitir proposições que versarem sobre

Alternativas
Comentários
  • Art. 165. A Mesa Diretora deixará de admitir proposições:

    I - manifestamente inconstitucionais;

    II – antirregimentais;
    III - sobre assunto alheio à competência da Assembleia;
    IV - que contenham expressões ofensivas a quem quer que seja;
    V - quando redigidas de modo que não se saiba, à simples leitura, qual a providência objetivada;
    VI - quando, em se tratando de substitutivo, emenda ou subemenda, não guardem direta relação com a proposição;
    VII - que deleguem a outro Poder atribuições privativas da Assembleia Legislativa.
    Parágrafo único. Quando a proposição for recusada nos termos deste artigo, e o autor não se conformar com a decisão, poderá requerer, à Presidência, audiência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final, que, se discordar da decisão, restituirá a proposição para a devida tramitação.

    LETRA B


ID
2738893
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A iniciativa do projeto de lei caberá nos termos da Constituição do Estado e do Regulamento interno, EXCETO aos/ao

Alternativas

ID
2738896
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno

A nomeação dos membros da Comissão permanente se fará a contar da instalação da primeira e da terceira sessões legislativas ordinárias e prevalecerá durante, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • A resposta está no Regimento Interno ALE-RR:

     

    Art. 33. A nomeação dos membros das Comissões Permanentes far-se-á no prazo de 5 (cinco) dias a contar da instalação da primeira e da terceira Sessões Legislativas Ordinárias, e prevalecerá pelo prazo de dois anos.

     

     

  • Chutou e é gooooooooooll!

  • Palhaçada uma questão dessa estar aqui. Essa resposta consta, como o colega informou, apenas no Regimento Interno de um Ente Estadual. Não é matéria que consta na CF. O qconcursos deveria retirar essa questão da lista.

  • Quando você se deparar com uma questão que nunca viu antes, tente identificar as mais parecidas, fiquei entre a A e E kkkkkkkkk 50%.

    Brincadeiras à parte, a questão provalvemente é de alguma legislação específica.

  • Eita chute de sorte!!

  • A Prova foi anulada e os envolopes que continham as provas chegaram todos abertos na sala de aula!

  • É o que dispõe o artigo 33. do Regimento Interno da ALE-RR: "A nomeação dos membros das Comissões Permanentes far-se-á no prazo de 5 (cinco) dias a contar da instalação da primeira e da terceira Sessões Legislativas Ordinárias, e prevalecerá pelo prazo de dois anos". 


    Na minha opinião a questão foi muito mal formulada, prejudicando a compreensão dos candidatos; trouxe em seu conteúdo uma ambiguidade textual.

  • O QConcursos deve abrir uma aba para REGIMENTO INTERNO de Roraima e não incluí-la como parte dos assuntos de Direito Constitucional.

    Favor regularizem...obrigado...de nada!

  • SAcanagem a classificação desta questão. Quem quer saber de Regimento Interno ALE-RR. Diminuiu meu score à toa.

  • Gente, esse cargo foi para a Assembleia Legislativa do Estado. A questão podia até estar localizada na área de Dir. Constitucional, mas o edital podia exigir conhecimentos da legislação estadual!


    Enfim, tentando responder...

    Pela CF, a sessão legislativa é o período de trabalho anual do Congresso. A cada período de 4 anos, temos 4 sessões legislativas ordinárias.

    A questão diz que a nomeação ocorrerá na primeira e na terceira sessões legislativas, logo, de 2 em 2 anos (letra a ou c).

    Seria possível pelo menos eliminar duas respostas.



ID
2738899
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se doze funcionários executam uma determinada atividade em 5 meses, 18 funcionários, com a mesma capacidade de trabalho, executarão a mesma atividade em, aproximadamente

Alternativas
Comentários
  • Inversamente proporcional.

    12-------------5

    18------------x

    x=12.5/18

    simplifica o 12 e 18 por 6

    x=2*5/3

    x=3,33 , ou seja 3 meses e mais 33% do mês = Resposta 3 meses e 10 dias.

  • 12F /  5M =  5 . 12--- SIMPLIFICA O 12 POR 2 = 6----SIMPLIFICA O 6 POR 3 = 2

    18F /  X   =  X   18--- SIMPLIFICA O 18 POR 2 = 9----SIMPLIFICA O 9 POR 3 = 3

                               

    mutiplica em linha reta => 5 . 2 = 10                              Resultado X = 3 meses e 10 dias 

    mutiplica em linha reta => X. 3 =  3

  • Se doze funcionários executam uma determinada atividade em 5 meses, 18 funcionários, com a mesma capacidade de trabalho, executarão a mesma atividade em, aproximadamente:

     

    Converti meses em dias:

    5 meses = 150 dias

     

    Funcionários           Dias

    ↑     12                    150    ↓

    ↑     18                      X      ↓

     

    18x = 12.150    (:6)

    3x = 2.150    (:3)

    X = 2.50

    X = 100 dias

     

    Convertendo de volta em meses:

    90 dias = 3 meses

    Sobraram 10 dias, então são 3 meses e 10 dias.

  • f  = funcionários

    m= meses 

    F         M

    12       5

    18       X

     

    SE O NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS AUMENTAR, A QUANTIDADE DE MESES VAI DIMINUIR. 

    F          M

    12         X

    18         5 

    3X= 10 

    x= 10/3 

    x= 3,09 

    say my name

  • 18×=12•150 18×= 1800 x= 1800÷18 ×=100 Substituindo 90 dias = 3 mêses + os 10 dias que faltaram para completar os 100 da resposta.
  • É inversamente proporcional

  • F 12-----150Dias equivalente a 5meses

    18----- x

    METODO FICA ENCIMA DO RENATO

    X=150.12 = 100 dias que sao 3 meses e 10dias

    18


ID
2738905
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere estas afirmações,

I. Se Caio estuda, então Renan vai ao futebol.
II. Se Renan vai ao futebol, então Cainã não vai ao show.

Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Para resolver essa questão é preciso saber duas regras: uma de implicação e outra de equivalencia.

    Implicação:

    Quando a estrutura das proposições condicionais estiver da seguinte maneira

    P->Q

    Q->R

    Vc pode concluir que: P->R

    Equivalencias da condicional:

    P->R = ~R->~P e ~PVR

     

    Procurando nas alterantivas encontra-se a equivelencia de ~R->~P "se cainã vai ao show, então Caio não estuda"

  • Pessoal, pela regra do corte também é possível. Observe que só temos condicional na questão. Assim, é simples. Elimine as proposições iguais que temos na questão. (Se Renan vai ao futebol / então Renan vai ao futebol). Oserve que ficaram apenas as letras C e D. aÍ, ficou mais simples. Toda vez que vier esse modelo de questão, opte, após fazer o corte citado acima, pela alternativa que negue a primeira proposição. Ou seja (I. Se Caio estuda) encontre nas alternativas (Se Caio não estuda). É a boa.  Gabatito D. Pelo menos acho mais rápido e prático na hora da prova, mas claro que a nossa colega acima tem toda razão. É que dessa forma acho mais prático. Mas é o candidato que deve ver  que é melhor para ele.

     I.Se Caio estuda, então Renan vai ao futebol.

    II. Se Renan vai ao futebol, então Cainã não vai ao show.

  • LEMBRE-SE QUE NA CONDICIONAL, UMA RESPOSTA EQUIVALENTE PODE SER OBTIDA PELO METODO DA CONTRAPOSITIVA,

    INVERTE E NEGA!!!

    P---->Q

    ~Q---->~P

  • regra do corte

    depois volta negando !

  • 3° Regra de inferência: SILOGISMO HIPOTÉTICO (SH)

    Baseia-se na transitividade da implicação de dois condicionais: 

    p-->q

    q-->r

    ---------

    p-->r

     

    Nessa questão fica: Se Caio estuda, então Cainã não foi ao show.   Não há resposta assim, então faz a equivalente: Se Cainã vai ao show, então Caio não estuda.

     

    Fonte: Livro Aprendendo Logica, Keller e Bastos


ID
2738914
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a série lógica seguir.


A7 – C19 – F31– J43 – ...


Logo, o próximo termo é

Alternativas
Comentários
  • Números: de 12 em 12. 

    Letras: pula aumentendo sempre uma letra.

    A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, ...

       1          2             3               4

     

  • A cada conjunto de letras se soma um numero a mais que o anterior (por exemplo de A para C somou 2; de C para F somou 3; de F para J somou 4; de J para O somou 5). E os numeros somam-se 12.

    Bizu GPT LOUCOLOUCO.

  • As letras vão aumentando de 2,3,4,5...

    Os números vão aumentando de 12 em 12 sempre...

    Gabarito O55

  • Quem não lembrar do K vai ficar procurando o P55, igual eu fiz.

    GAB: C

  • Só pelas letras conseguimos chegar na resposta. 

    De A pra C, pula 1 letra / De C pra F, 2 / De F pra J, 3. Portanto, precisamos pular 4 letras (k, l, m, n), a próxima será a letra "O". Só tem uma alternativa com "O". Resposta: Letra (C)

  • Galera, é bem simples, só fazer essa isso: vá de 12 em 12 Exemplo: A7 para chegar em C19, usa-se 12 números na soma, (7+12= 19) A7+12= C19, C19+12= F31, F31+12= J43 J43+12= O55

ID
2738923
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma expressão consiste numa informação que não cabe julgar se é falsa ou verdadeira. As sentenças são orações com sujeito (o termo a respeito do qual se declara algo) e predicado (o que se declara sobre o sujeito). No caso de uma sentença é possível o julgamento sobre o que está sendo nela declarado, como sendo falso ou verdadeiro. Nesta relação há sentenças e expressões.

1. Três mais quatorze é menor que dezessete.
2. Salvador é capital do Estado da Bahia.
3. O cantor de rock.
4. A idade de Jesus.
5. A quinta parte de um número.
6. O triplo de 15 é maior que 44.

É CORRETO afirmar que, nessa relação, são sentenças apenas os itens de números

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    1. Três mais quatorze é menor que dezessete.

    2. Salvador é capital do Estado da Bahia.

    3. O cantor de rock.

    4. A idade de Jesus.

    5. A quinta parte de um número.

    6. O triplo de 15 é maior que 44.

    Bons estudos.

  • GABARITO D

     

    1. Três mais quatorze é menor que dezessete. --- é uma sentença

    2. Salvador é capital do Estado da Bahia. --- é uma sentença

    3. O cantor de rock. --- NÃO é uma sentença, não sabemos quem é o cantor

    4. A idade de Jesus. --- NÃO é uma sentença, não sabemos a idade de Jesus

    5. A quinta parte de um número. --- NÃO é uma sentença, não sabemos que numero é esse

    6. O triplo de 15 é maior que 44. --- é uma sentença

  • Estranho os termos trazidos pela banca. Uma sentença aberta é aquela na qual não se pode mensurar valor. Já uma proposição, traz sentido e pode ser verdadeira ou falsa. Sendo os números 1, 2 e 6 proposições.

  • A proposição deve conter sujeito e predicado. Somente 1,2 e 6 são proposições.

  • Frase 01: Falso

    Frase 02: Verdadeiro

    Frase 03: Não pode se afirmar nada, não sabemos o nome do Cantor

    Frase 04: Não se pode afirmar nada, não diz a idade de Jesus

    Frase 05: Não se pode afirmar nada, não diz qual é a quinta parte do número

    Frase 06: Falso

     

    GABARITO E

  • A 1 é uma sentença, pois tem o sujeito (Três mais quatorze) e o predicado (menor que dezessete). 

    A única alternativa que tem o 1 como sentença é a D. Portanto, o gabarito.

    3 e 4 e 5 - Só têm sujeito, logo não pode ser uma sentença. 

    Assim, as únicas sentenças são: 1, 2 e 6.

  • A sentença de quem acertou essa é ser aprovado e nomeado!

  • Dica: note que as consideradas sentenças possuem verbos. 

  • GABARITO = 1, 2 e 6.

    PM/SC

    DEUS PERMITIRÁ

  • O colega Janderly Marques disse que o 4 está errado por não sabermos a idade de Jesus. Penso que sabendo ou não, não interessaria na questão, ao passo que mesmo que pudéssemos afirmar a idade de Jesus, tal frase não possui verbo, ou seja, não é uma frase declarativa.


ID
2738929
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

O texto Anotações sobre uma pichação é do tipo argumentativo. Realizando-se uma atenta leitura, pode-se inferir que a tese defendida pelo autor, em relação à frase Não fui eu, no Brasil, apresenta implicitamente a ideia de

Alternativas
Comentários
  • Parte do texto que embasa a resposta: " o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito."

     

    Gabarito: B

  • Não compreendi, alguém poderia me explicar melhor?

  • Tem que ver o texto pela ótica do autor.

    No texto o autor fala sobre uma pichação em forma de manifestação, se esta frase "Não fui eu" fosse escrita em outro pais, como citado no texto, em Estocolmo ou em Berlim, teria uma interpretação histórica diferente.

    Mas no Brasil a sociedade em geral percebe a frase como se fosse uma exclusão de um crime.


    Mas não é isso que o examinador quer saber, ele pede para INFERIR (Deduzir, interpretar) o que o autor quer dizer com o texto, e isto fica mais claro na frase "Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu"

  • "O que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito

    Alternativa B. A mesma confirma o que o autor enfatiza de acordo com o termo "isenção", ou seja, o brasileiro tende a ver a frase Não fui  eu, como a isenção de culpa. 


ID
2738932
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

No segundo parágrafo do texto, o autor faz uma afirmação hipotética cujo recurso gramatical usado, na sua construção, é o emprego do seguinte tempo verbal:

Alternativas
Comentários
  • "É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim."


    B) FUTURO DO PRETÉRITO

  • A presente do indicativo. - Eu estudo

    .

    B futuro do pretérito do indicativo.- Eu estudaria

    .

    C presente do subjuntivo. - Se eu estudasse

    .

    D futuro do subjuntivo. Quando eu estudar

    .

    Trecho do texto:

    "É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim."

  • RIA galera

    RIA é futuro do pretérito

  • Ai ai.. o primeiro verbo que aparece no 2° parágrafo é "É" no presente do indicativo. Deveria ser mais clara e falar logo qual verbo ela quer questionar. Pronto falei.
  • Eu nem olhei a frase só pelo fato do enunciado mencionar que o autor faz uma afirmação hipotética


    bizu: Pretérito Imperfeito do Indicativo

    Joga sempre na frente do verbo uma hipótese

    (Eu até....)


    Gab : B

  • Questões bem confusas
  • Bizú para Futuro do PretérIto do Indicativo

    Futuria = Terminação RIA

  • vai se fuder!! questaozinha nojenta, ela nem especificou qual era o verbo do segundo paragrafo, tem uma porrada de verbo no segundo paragrafo!!

    Pelo amor de deus

  • Futuro do pretérito= hipótese posterior em relação a outro passado.

    Ex: Embora ele não estivesse com saúde ainda sim FARIA tudo de novo.

  • GANHARIA = FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

    SERIA(M) = FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

    O que é o futuro do pretérito do indicativo?

    Algo que aconteceria em um futuro em relação a um passado..

  • Questão fácil !

    Não especificaram o verbo pois era justamente pra analisar qual verbo / modo verbal que estava indicando uma "afirmação hipotética".

     

    De cabeça eu já sei que hipotético ( não há garantia, que se pauta em suposições e hipóteses) :  verbos no modo Subjuntivo e Futuro do Pretérito tb.

     

      É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

     

    Nao tem no modo subjuntivo nenhum verbo no parágrafo acima. Assim, só resta o futuro do pretérito do Indicativo (ganharia, seriam, traria)

    Os demais verbos não indicam hipótese alguma. Mas ----------> afirmação, certeza

     


ID
2738935
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

A modalização diz respeito à expressão das intenções e pontos de vista do enunciador.

Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Nesse parágrafo, observa-se uma marca de modalização para se fazer uma suposição. Assinale tal marca.

Alternativas
Comentários
  • O fenômeno da modalização ou modalidade é considerado neste trabalho como uma estratégia argumentativa que permite a um locutor, responsável pelo discurso, imprimir em um enunciado uma avaliação ou ponto de vista sobre o conteúdo de sua enunciação ou sobre a própria enunciação (NASCIMENTO, 2009, p. 1376). A utilização do termo " parece dar força" deixa clara o ponto de vista do autor.

  • Mais comentários, por favor. 

    Senhores, fé na missão.

    Mortais, rumo à aprovação!

  • A modalização diz respeito à expressão das intenções e pontos de vista do enunciador.

     

    Modalização:
    opinião;
    ideias;
    ponto de vista;
    crítica;
    intenção;
    reflexão.

  • Pra ser sincero nunca ouvi falar em modalização, mas acertei a questão usando um pouco de lógica.


    No enunciado o examinador pede: "Nesse parágrafo, observa-se uma marca de modalização para se fazer uma SUPOSIÇÃO. Assinale tal marca."


    suposição

    substantivo feminino

    1.ato ou efeito de supor. 2. hipótese; conjectura.


    A única alternativa que apresenta a ideia de supor algo, dar alguma hipótese, uma sugestão é a

    D

    parece dar força”.


  • Que texto horrível.


ID
2738938
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

O emprego das aspas no Texto I justifica-se pelo fato de se terem usado fragmentos que representam um(a)

Alternativas
Comentários
  • Citação ocorre quando se menciona uma informação retirada de outras obras. Ela serve para dar suporte ao conteúdo apresentado. Neste caso, Citação não poderia ser. Restando apenas o discurso direto ou indireto. Direto é a própria pessoa falando No texto é utilizado a primeira pessoa, portanto é discurso direto.


    Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

  • discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens, sem participação do narrador.

    discurso indireto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.

    Exemplo de discurso direto:

    A aluna afirmou:

    - Preciso estudar muito para o teste.

    Exemplo de discurso indireto:

    A aluna afirmara que precisava estudar muito para o teste.

  • DISCURSO DIRETO: 1ª pessoa

    DISCURSO INDIRETO: 3ª pessoa

  • Gabarito C

    ASPAS( " )

    ·       Antes e depois de citações ou transcrições textuais;

    ·       Discurso direto: Enunciador reproduz literalmente as falas citadas, SEM AUXÍLIO DE VERBO DE DIZER.

    ·       Para representar nomes de livros ou legendas;

    ·       Para assinalar estrangeirismos, neologismos, gírias, expressões populares, ironia;

    ·       Ressaltar o tom pejorativo;

    ·       Para realçar uma palavra ou expressão.


ID
2738941
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

Para concluir o seu texto, no último parágrafo, observa-se que o autor

Alternativas
Comentários
  • "...o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida." => LINGUAGEM COLOQUIAL

  • Conotação e Denotação

    A diferença da conotação para a denotação é o sentido da palavra. A conotação tem o sentido figurado, é aquilo que se quer dizer a partir de um contexto. Enquanto que a denotação é o sentido literal, aquele que está no dicionário.
    Um truque utilizado para lembrar da diferença dos dois é usando a primeira letra das palavras e seu significado: 

    Conotação é o Contexto
    Denotação é o que está no Dicionário

    Exemplo de Conotação e Denotação

    Conotação: "Ela tinha um olhar frio".
    O frio aqui quer dizer que o olhar passa frieza, uma seriedade sem sentimentos.

    Denotação: "Fazia muito frio na sala".
    O frio aqui é no sentido literal, de clima gelado.

  • D) A linguagem coloquial compreende a linguagem informal, ou seja, é a linguagem cotidiana que utilizamos em situações informais, por exemplo, na conversa com os amigos, familiares, vizinhos, dentre outros.

     

    Quando utilizamos a linguagem coloquial decerto que não estamos preocupados com as normas gramaticais, e por isso, falamos de maneira rápida, espontânea, descontraída, popular e regional com o intuito de interagir com as pessoas.

  • Usou linguagem coloquial na hora em que jogou a toalha.


ID
2738944
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

Para maior clareza de um texto, seja ele oficial ou não, recomenda-se que os termos das orações estejam, preferencialmente, na ordem direta.

Dos trechos a seguir, o único que seguiu rigorosamente tal recomendação foi

Alternativas
Comentários
  • Lembre-se SUJEITO + VERBO + PREDICADO. Resposta letra C

  • c) A transferência de ônus (sujeito)

    é (verbo)

    o que parece dar força ao enunciado (complemento)


ID
2738947
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

Sobre a redação do trecho Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos, é CORRETO afirmar que a(s)

Alternativas
Comentários
  • Caso de ênclise, pronome colocado depois do verbo!
  • Sobre a redação do trecho Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos, é CORRETO afirmar que a(s)

     a)construção sintática está de acordo com a norma padrão da língua. 

     b)regras de colocação pronominal não foram devidamente seguidas. 

     c)regência verbal empregada está em desacordo com a norma padrão. 

     d)concordância do verbo haver é aceitável somente na linguagem informal.

    Gaba: A

  • Gabarito: A

     

    A)Gabarito

     

    B)ERRADO -  Ignora-se a identidade do autor dessa frase - Verbo no presente e começo de frase, Ênclise OBRIGATÓRIA.

     

    C) ERRADO, ESTÁ TUDO DE ACORDO - Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive anos -

     

    Ignora-se: está na voz passiva sintética, pois tem o pronome apassivador - a identidade do autor dessa frase é ignoradA (V.I.)

     

    convive: quem convive, convive COM - pronomes relativos atraem a proposição e ficam na frente.


    Há - Verbos Haver e Fazer no sentido de tempo decorrido são impessoais, ou seja, obrigatóriamente no singular.

     

    D) ERRADO - aceitável tanto na linguagem formal quanto na informal.

  • Alguém poderia explicar  a função do SE na frase?

  • O "SE" está como partícula apassivadora.

  • MARINA, A FUNÇÃO DO SE É DE PARTÍCULA APASSIVADORA, POIS TEMOS UM VERBO TRANSITIVO DIRETO E QUE DEVE CONCORDAR COM SEU SUJEITO PACIENTE.

     

    IGNORA-SE A IDENTIDADE..

      VTD       PA     SUJ.PACIENTE


  • QUANDO O SE SE JUNTA A VERBO TRANSITIVO DIRETO ELE  SE TORNA PARTICULA APASSIVADORA SINTÉTICA!!
    DEVE CONCORDAR COM O SUJEITO PACIENTE

  • Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos


    Não seria "DESTA", por se referir a um termpo posposto "FRASE"?

  • Jefferson, você tem que ler o texto todo para entender que o DESSA se refere lá ao início do texto, da frase "Não fui eu".


    Essa questão do essa/esta precisa ser analisada no contexto geral do texto, não de uma frase isolada.

  • GABARITO: A

  • GABARITO: A.

    Caso de ênclise, pronome colocado depois do verbo!

  • GABARITO: LETRA A

    COMPLEMENTANDO:

    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC


ID
2738950
Banca
FUNRIO
Órgão
AL-RR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


Anotações sobre uma pichação


    Faz provavelmente uns dois anos que topei com a frase pela primeira vez, num muro qualquer da cidade. Em pouco tempo, era impossível deixar de vêla. Da noite para o dia, como uma infecção, onde houvesse um tapume, muro, parede, empena ou porta de ferro, ela aparecia: Não fui eu.

    É certo que, pichada num muro de Estocolmo, os sentidos que ganharia seriam outros, e não há dificuldade em imaginar que conteúdos ela traria à tona em Berlim. História e geografia aqui são determinantes. O passado é tudo.

    Minha hipótese é de que, no Brasil, a frase é imediatamente lida como um protesto de inocência. A um brasileiro não ocorrerá interpretá-la como manifestação de modéstia, como recusa de um crédito indevido – Não, essa honra não me cabe, ou Não, o mérito não é meu. Como violência, desigualdade e desordem formam a teia de nossa existência cívica, o que se insinua nas entrelinhas de Não fui eu não é a virtude, mas o delito.

    Delito dos outros, no caso. A transferência de ônus é o que parece dar força ao enunciado, na medida em que fundamenta uma verdade incômoda sobre nossa condição de cidadãos brasileiros. Como tantos de nós, o autor está tirando o corpo fora.

Ignora-se a identidade do autor dessa frase com a qual o carioca convive há anos e que continua a se disseminar pelas superfícies da cidade. Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato: “Se a pichação funciona como uma assinatura que reivindica a autoria, meu trabalho é uma assinatura que nega a própria autoria. Comecei a me interessar pela potência poética que surgia disso e pelas diferentes leituras que a frase poderia ter na rua.”

    Fez bem. Não sendo enunciada por ninguém em particular, a frase pertence a qualquer um. A sensação difusa de que ela exprime um éthos*, de que essas três palavras falam de nós, é uma confirmação de que, dado o alheamento geral, o melhor mesmo é jogar a toalha e ir cuidar da vida.

(*Éthos: palavra com origem grega, que significa "caráter moral")


SALLES, João Moreira. Revista PIAUÍ, 2018. (Adaptado)

Sobre a sintaxe do período Numa reportagem de 2017 da Veja Rio, ele afirma que se manterá no anonimato, deve-se afirmar que a oração sublinhada é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: (b)

    quem afirma, afirma algo

  • ELE AFIRMA ISSO.

    ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA.

  • De graça.

  • NÃO APARECE NADA SUBLINHADO AQUI!

     

  • ele afirma (isso) meu (objeto direto) que se manterá no anonimato