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Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Técnico em Radiologia (Nacional)


ID
2063143
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Qual é o erro do item E?

  • Nayara Rodrigues. veja a palavra UNILATERALMENTE :

    Unilateral é algo que está situado de um só lado, que se inclina para um só lado ou que atende a um só lado. A palavra unilatral é formada pelo prefixo "uni", que significa "um", "único", mais a palavra "lateral" que significa lado

     

    Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, UNILATERALMENTE, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas.

    antes do “Ribeirão Preto Pela Paz” a mídia QUASE SEMPRE se valia das informações fornecidas nos depoimentos policiais.  (QUASE SEMPRE NÃO. SEMPRE

     

  • erro da E)     esta em,  quase sempre, uma vez que o texto diz unilateralmente (sempre).  

  • Gabarito: Letra A

    "A violência incomoda e, portanto, ações são necessárias. Há a necessidade de uma educação que considere conteúdos escolares convencionais e assuntos que trabalhem a educação emocional."

     

  •  

    Segundo parágrafo:

    “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.

     

    Gabarito: A

  • Gabarito: Letra A

    1º Parágrafo

    Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais.

  • Gab: A

    [...] E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais.[...]


ID
2063146
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

Assinale a alternativa cuja expressão ou expressões em destaque corresponde(m) à figura de linguagem e ao sentido apresentados entre parênteses.

Alternativas
Comentários
  • A) COMPARAÇÂO ou SÍMILE: consiste em uma comparação explícita, com uso de conector. (ERRADO)

    B) HIPÉRBOLE: Exagero de uma ideia.(ERRADO)

    C) METONÍMIA: Subistituição de um termo por outro relacionado.(CORRETO)

    D) POLISSÍNDETO: Repetição de um mesmo conector, ligando termos da oração.(ERRADO)

    E) SINESTESIA: Mistura de sentidos.(ERRADO)

  • A letra D trata-se de uma Figura de Linguagem chamada Anáfora; repetição de um vocábulo ou expressão.

  • Metonímia- Segundo o Aulete, é uma “figura de linguagem baseada no uso de um nome no lugar de
    outro, pelo emprego da parte pelo todo, do efeito pela causa, do autor pela obra, do continente
    pelo conteúdo etc.”. Ou seja, ocorre a substituição de uma palavra por outra porque há entre
    elas uma relação de todo e parte.
    – O bronze (sino) repicava na torre da igreja. (a matéria pelo objeto)

    A GRAMATICA PARA CONCURSOS - FERNANDO PESTANA

     

  • a) Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações (Comparação - “fazer pontesâ€�, no caso, tem o sentido de fazer ligações, especificamente, ligação entre pessoas). [ERRADA]

    Correto seria ⇒ Metáfora: toda metáfora é uma espécie de comparação implícita, em que o elemento comparativo não aparece. Pontes = Ligações

     

     b) Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno (Hipérbole – no caso, a expressão diz respeito à preocupação excessiva por parte desses profissionais).  [ERRADA]

     

     c) Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento (Metonímia – a ação de educar é praticada pelas pessoas da referida cidade). [CORRETA] Gênero pela espécie

     

     d) Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida (Polissíndeto – há uma repetição de palavras ou expressões que servem para ligar uma frase a outra e enfatizar algo).  [ERRADA]

    Correto seria ⇒ Pleonasmo: Consiste na repetição de um termo ou ideia, com as mesmas palavras ou não. A finalidade do pleonasmo é realçar a ideia, torná-la mais expressiva. 

     

     e) Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos (Sinestesia – “passou a ouvir� tem o sentido de “levar em consideração�).  [ERRADA]

  • Sheila concurseira, a letra D se refere à Anáfora.
  • Sheila concurseira,Anáfora é diferentede Pleonasmo,vejamos:
     

    PLEONASMO>>>Trata-se da repetição de palavras que tem o mesmo significado, em uma mesma oração.

    Exemplos: “Sair para fora”, “subir para cima”, “dupla de dois”…

    ANÁFORA>>>é a figura da repetição.  Ocorre quando uma mesma palavra ou várias, são repetidas sucessivamente, no começo de orações, períodos, ou em versos.
    Exemplos: 

    Em “À primeira Vista” – música cantada por Daniela Mercury:

    Quando não tinha nada eu quis   Quando … esperei    Quando tive frio tremi

  • Alguém saberia me explicar porque a letra "C" não é personificação/prosopopeia? 

    Obrigado!

  • A "C" não é prosopopéia porque no sentido/contexto da frase a CIDADE que educa está sendo utilizada para substituir as PESSOAS DA CIDADE que educam, e não como uma personificação de uma cidade que pratica algo característico de um ser humano, que é educar.

    Só não é personificação em virtude do sentido da frase.

  • Gab. C 

     c) Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento (Metonímia – a ação de educar é praticada pelas pessoas da referida cidade).

     

    Metonímia -  [...] ocorre a substituição de uma palavra por outra porque há entre elas uma relação de todo e parte.
     - O bronze (sino) repicava na torre da igreja. (a matéria pelo objeto)

     

    FONTE: A Gramática para Concursos Públicos / Fernando Pestana. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.  pág. 889.

  • Pra que um texto desse tamanho????? Essãs bancasa são muito cretinas
  • A elipse caracteriza-se  pela  omissão de  um  termo facilmente identificado. Em “Saímos cedo do trabalho”, temos  a  elipse do pronome pessoal nós, que está  subentendido na flexão  verbal.  O zeugma é apresentado, em  algumas  gramáticas,  como  um tipo especial de elipse, uma vez que  também  se caracteriza pela  omissão de  um termo  na oração; porém, no zeugma, ocorre a omissão de  um  termo  anteriormente expresso.

    Observe:

    Compramos café  e leite; Marcos, torradas e queijo.

    No exemplo acima,  temos  uma  elipse do  sujeito (o pronome pessoal nós) e um zegma do  verbo  comprar.

    http://conversadeportugues.com.br/2011/04/elipse-e-zeugma-duas-figuras-bem-parecidas/

  • Tenho féee... kkk

    Em 30/05/2018, às 21:47:46, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 01/05/2018, às 09:32:03, você respondeu a opção D.Errada!

  • João , personificação é mais no sentido de atribuir características/sentimentos humanos a objetos inanimados, e não muito no sentido de ações.

    Seria prosopopéia dizer por exemplo: São Paulo , a cidade mais educada do Brasil.  (Somente uma pessoa pode ser educada , não uma cidade).

     

     

    (na dúvida sempre marque metonímia , pois tem um milhão de subcasos dentro dela , sempre que não estiver muito claro outra figura de linguagem , escolhe ela kkkk)

  • cidade=pessoas=povo

  • concurseiro de primeira viagem vai perder tempo lendo o texto... nem precisa.

  • Alguém poderia explicar porque não é polissíndeto?

  • "...cuja expressão ou expressões em destaque corresponde(m) à figura de linguagem...entre parênteses"

    D) Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida (Polissíndeto – há uma repetição de palavras ou expressões que servem para ligar uma frase a outra e enfatizar algo).- A questão apresenta termos/expressões repetidas que dão ênfase. No entanto, não são conjunções (polissíndeto), mas sim expressões (anáfora).

    Polissíndeto: Repetição de conjunções

    Assíndeto: S/repetição de conjunções

    Anáfora: Repetição de termo ou expressão

  • Eu nao consegui enxergar metonímia ai

  • eu quero saber por que não é personificação, Alguém explica aí!?!

  • GABARITO A - a lógica dessa banca é não ter lógica, ela inova na gramática brasileira

  • [GABARITO: LETRA C]

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ou perífrase ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    ◀ Meus resumos + Resumo feito do livro "Gramática - Ernani & Floriana".


ID
2063149
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

Em “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima”, é possível identificar a seguinte figura de estilo:

Alternativas
Comentários
  • Silepse: concordância com a idéia e não com a palavra.
    Silepse de gênero: 
    Sua Excelência está enganado.
    feminino masculino
    Silepse de número:
    Um bando de moleques gritavam.
    singular plural
    Silepse de pessoa:
    Os candidatos estamos preparados.
       3ª pessoa       1ª pessoa 

    Antítese: aproximação de idéias opostas.
    Adeus: vamos pra frente,
    "recuando de olhos acesos (Drummond)
     
    Amor é fogo que arde sem se ver;
    é ferida que dói e não se sente. (Camões)

    Catacrese: é uma metáfora estratificada, que se usa não por criatividade, mas por não existir outra palavra que a substitua.

      Ex.:
    folha de livro, dente de serrote, dente de alho, céu da boca, braço de rio, braço de cadeira, pé de mesa, barriga da perna, bico de bule, asa de avião, asa de xícara, embarcar no trem, azulejo branco, enterrar o dedo no pão, e outros.

    Zeugma: elipse para não repetir verbo ou substantivo.
    Encontrei a resposta. Ela não (encontrou a resposta).
    Cláudia escovou os dentes. Eu, as unhas (escovei).

    Elipse: omissão de um termo, facilmente perceptível.
    (Eu) preciso (de) que me ajudem.

    RESPOSTA : letra ( E ) 

  • ERREI POR FALTA DE ATENÇÃO.

    GAB.E

    “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que A REPRESSÃO SEJA legítima”

  • E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que A REPRESSÃO SEJA legítima”

    elipsi- omissão sem referente

    zeugma-omissão com referente

    não entendi por que não é zeugma!!!!!

  • Também não entendi o pq de não tratar-se de uma zeugma!! Já que a mesma possui a mesma regra de omissão da elipse, mas desde que a palavra ja tenha sido expressa na frase.

     

    Ex.: Ele gosta de geografira; eu, de português.

     

    A mesma coisa ocorreu nessa questão, omitindo repressão, palavra já dita na frase a fim de não repetí-la. Não vejo outro coisa que não seja uma zeugma!!

  • DEVÉRIA SER ANULADA

  • também pensei que se tratava de zeugma... :/

  • “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que 'SEJA' legítima”

    ELIPSE: omissão de um termo, facilmente perceptível.

    Não há necessidade em se repetir o termo "repressão", caso fosse necessário notariamos pela pontuação, como no exemplo já citado:

    Ex.: Ele gosta de geografira; eu, de português.

     

     

     

  • Diferença de Zeugma e Elipse.

     

    Zeugma: Omissão de um termo citado na frase.

    Ex.: Ela gosta de química, eu de matemática. (omissão do "gosto").

     

    Elipse: Omissão de um termo.

    Ex.: Sou paciente. (O "eu" foi omitido)

     

    No caso da questão a omissão ocorreu de um termo já citado na frase. (Repressão), 

    Foco, Força e Fé!

  • Zeugma
    Tal figura não é frequente em provas de concurso, logo a ideia de uma supressão de um
    termo anteriormente expresso tem se aplicado também à elipse. Em outras palavras, os
    concursos costumam analisar o zeugma como elipse, o que não deixa de ser verdade, pois a
    diferença entre elas é que a elipse é a omissão de um termo sem referência no texto; já o
    zeugma é a omissão de um termo ocorrido anteriormente no texto.
    – Meu irmão passou em dois concursos; eu, em um só.
    – Corremos 5 km, eu em 30 minutos, ele em 25.
    – Ele é muito estudioso e a irmã também é.
    Traduzindo: Meu irmão passou em dois concursos; eu passei em um só. / Corremos 5 km,
    eu corri em 30 minutos, ele correu em 25 minutos. / Ele é muito estudioso e a irmã também
    é estudiosa.

    Elipse
    É a omissão de um termo ou de uma expressão.
    – Saímos ontem à noite.
    – Na sala de espera, apenas dois ou três pacientes; dentro do consultório, um.
    – Espero tão logo encontre seu par.
    Obs.: Explicitando o termo elíptico: Nós saímos ontem à noite. / Na sala de espera, havia
    apenas dois ou três pacientes; dentro do consultório, havia um. / Espero que tão logo
    encontre seu par.

    A gramatica para concursos- Fernando Pestana

  • Elipse

     

    Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto. Exemplos:

    1) A cada um o que é seu. (Deve se dar a cada um o que é seu.)
    2) Tenho duas filhas, um filho e amo todos da mesma maneira. (Nesse exemplo, as desinências verbais de tenho e amo permitem-nos a identificação do sujeito em elipse "eu".)
    3) Regina estava atrasada. Preferiu ir direto para o trabalho. (Ela, Regina, preferiu ir direto para o trabalho, pois estava atrasada.)
    4) As rosas florescem em maio, as margaridas em agosto. (As margaridas florescem em agosto.)

     

    [ Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil8.php ]

  • Nãome conformo que não seja Zeugma!

    Zeugma: elipse para não repetir verbo ou substantivo.

    "SEJA" legítima 

  • Rapaz, isso aí pode ser muito bem elipse ou zeugma. Bota recurso. Rss
  • Zeugma é uma figura de linguagem na língua portuguesa, que consiste na omissão de uma palavra já mencionada numa frase.

    Exemplo: “Eu gosto de sorvete; Maria, de chocolate” / “Sua casa é enorme, a minha é mais simples”.

    Recurso sem sombra de dúvida!
     

  • Depois de 4 meses caí novamente nesta questão e mudei de ideia sobre meu comentário feito há um tempo atrás.

     

    Não tenho mais dúvida, trata-se de uma ELIPSE. Observe:

     

    Período original: E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima

     

    __________________________________________________________________________________

    Vamos utilizar as duas figuras de linguagem (Zeugma e Elipse) no período apresentado para ver como fica isso aí...

     

    ZEUGMA - Repetição de termo JÁ MENCIONADO ANTERIORMENTE.

    (Vamos tentar dar uma "zeugmada" nesse trechinho aí. rs)

     

    “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que a repressão legítima” 

     

    Dá pra notar que NÃO FICOU LEGAL, né? Ficaria caso o termo fosse repetido com um verbo após ele "a repressão SEJA".

    Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, não obstante, a partir do momento que inserimos um termo que NÃO FOI MENCIONADO ANTERIORMENTE, estaremos contruindo uma ELIPSE.

     

    (Vamos eliptizar agora kkkk)

     

    “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que SEJA legítima”

     

    O termo seja foi omitido E não foi mencionado anteriormente E o período não ficou esquisito que nem no caso da zeugma, o que traz para nós características de um termo elíptico.

     

    Gabarito: E

  • E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que 'SEJA' legítima”

    ELIPSE: omissão de um termo, facilmente perceptível.

    Também pensei que se tratava de zeugma... ..

     

     

  • GALERA, ZEUGMA É OMISSÃO - MARCADA POR UMA VÍRGULA - DE UM VERBO MENCIONADO ANTERIOMENTE.

    LOGO, ELIPSEEEEEEEEEEEE 

    ex: Ana comeu banana; João, melão.

    ex: Maria é teimosa como eu.
     

     

     

  • Galera, vai uma dica que me ajuda muito quando o assuto é Elipse x Zeugma

    É algo tosco, mas depois que comecei a usar nunca mais me confundi


    Elipse - é quando há omissão de uma palavra

    Zeugma - é quando há omisão de uma palavra que zá (já) foi dita


    Bons Estudos!

  • A questão derveria ter sido anulada. Nesse caso, temos a figura de linguagem ZEUGMA.

    Sentença original: E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima”

    Agora, compare:

    E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima A REPRESSÃO

    A REPRESSÃO é necessária

    A REPRESSÃO é legítima.

    Entende-se que há a retomada de um termo omitido que já apareceu expressamente na sentença.

  • Ao meu ver, o comentário de Rafael Bacelar é o mais lógico a questão. Segue ele:
     
    "E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que 'SEJA' legítima”
    ELIPSE: omissão de um termo, facilmente perceptível."

  • essa elispe tá tão bem feita.......que eu não achei o termo oculto kkkkkkkkkkkkk

  • A verdade é que tem tanto uma elipse quanto uma zeugma , agora vai reclamar com essa banca de fundo de quintal...

  • Isso que nos espera na prova do TRT1

  • Apenas bastava lembrar que zeugma é marcado por vírgula, portanto, trata-se de uma ELIPSE.

  • Consigo visualizar esses 2 casos:

    “E é fácil em uma análise mais criteriosa PARA verificar que a repressão é necessária desde que SEJA legítima”

     

    "Mágicas eu faço. Milagres? Só com meu Superior."

  • Bom, reza a lenda que a Elipse é de fácil percepção..rss
    Mesmo após ver o gabarito penei pra notá-la.rsss
    Verifiquei até mesmo uma silepse em "repressão (subst. masculino) é necessária (feminino) desde que legítima (adj. feminino)"

    É o desespero..kkkk

  • Ao meu ver, o comentário de Rafael Bacelar é o mais lógico a questão. Segue ele:
     
    "E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que 'SEJA' legítima”
    ELIPSE: omissão de um termo, facilmente perceptível."

     

  • verificar que a repressão é necessária desde que (seja) legítima


    a omissão desse verbo "ser" configura elipse.

    Gabarito: Letra E

  • Na minha humilde opinião, essa questão deveria ter sido anulada, pois tem zeugma e elipse na mesma frase. Entre as alternativas, deveria vir só zeugma ou só elipse porque do jeito que foi construída a questão, ficou com 2 respostas.

    Só ver que tem omissão de 2 termos, um mencionado (zeugma) e outro não mencionado (elipse).

  • Concordo com Thiana Bezerra

  • CAMINHO 1: RACIOCÍNIO LÓGICO

    Zeugma: forma de elipse que consiste na supressão, em orações subsequentes, de um termo expresso na primeira

    Portanto, elipse é um termo mais abrangente que Zeugma. Toda zeugma é uma elipse, mas nem toda elipse é uma zeugma. Se colocam os 2 entre as opções, a resposta necessariamente deve ser elipse.

    CAMINHO 2: ABSTRAÇÃO, CAMPO FILOSÓFICO, ERVA DANINHA, ETC.

    “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que a repressão seja legítima”

    A repressão = já mencionado (Zeugma)

    Seja = não mencionado mas facilmente identificável (Elipse)

  • Que venha PCES

  • Vejam, nestas questões, um outro exemplo claro de elipse:

     

    Q606042

    Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: CASAN Prova: Técnico de Laboratório

     

    Nas frases: “Vivemos tempos frenéticos", “Precisamos pausar", entre outras, podemos observar qual figura de linguagem?

     

     c) Elipse. (GABARITO)

     

    “Vivemos tempos frenéticos",[POR ISSO] “Precisamos pausar".

     

    Q494334

     

    Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Técnico em Contabilidade

     

    Em “Lutava contra um câncer na cabeça há dois.”, ocorre a omissão de dois termos da oração. Essa omissão, que é uma figura de estilo, denomina-se

     

    b)elipse. (GABARITO)

     

    Lutava contra um câncer na cabeça há dois [ANOS]

     

     

     

  • a repressão seja legítima”

    A repressão =(Zeugma)

    Seja = não mencionado, mas implícito, caracteriza a Elipse)

  • Vi galera confundindo zeugma com elipse:

    Zeugma: omissão, marcada por vírgula, de um verbo anteriormente utilizado

    Ex.: Ãni comeu banana; João, melão. (João comeu melão)

    Elipse: omissão de palavras ou orações

    Childerico é teimoso como eu. — como eu sou teimoso. (Como = assim como. Comparação)

    Fonte: Português esquematizado, ano 2012 (é antigo mas ainda quebra um galho)

    Logo, gabarito (olha a elipse aí com o artigo) letra E

    ____________________________________________________________________

    Parte editada

    vamos ao trecho: “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima"

    1°) não há vírgulas no excerto, logo, não há zeugma. Não é possível haver, por definição.

    2°) [...] é necessária desde que - seja/ela seja - legítima.

    O trecho em negrito foi a parte omitida. Portanto, de acordo com a definição acima, trata-se de elipse.

  • Colocaram um livro foi?

  • É ridículo a banca querer testar o candidato fazendo esse tipo de questão que indubitavelmente dá margem para duas ou mais interpretações. Ora, é claro que dá para imaginar ali um SEJA, bem como a presença de REPRESSÃO. Porém, mesmo que esse apareça, aquele também deve aparecer, e ele não tinha aparecido antes, então a elipse é mais certeira mesmo.

  • GABARITO: LETRA E

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ou perífrase ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    ◀ Meus resumos + Resumo feito do livro "Gramática - Ernani & Floriana".

  • ciranda, cirandinha, vamos todos cidrogar


ID
2063152
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

Em “É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem prejuízo semântico, por

Alternativas
Comentários
  • Esse gabarito não faz sentido nenhum

  • CONCORDO,GILSON.

  • Estilos parentais = Forma como os pais exercem a educação sobre seus filhos. *Item C*

     

  • formas de educar... inadequaDOS...

    NÃO ENTENDI ESSA!!!!! NÃO TERIA QUE SER INADEQUADAS!!!!

  • Gabarito: C

    Estilos parentais = Forma como os pais exercem a educação sobre seus filhos.

    ELVIS LIMA, a questão pede a opção que ao fazer a substituição não prejudica o valor semântico. Não pede correção gramatical do excerto.

  • Questão para formados em Pedagogia.

  • Que banca ridícula que o TRT RJ foi arrumar.

     

  • ... as consequências de formas de educar inadequadAS na relação com seus filhos ...

  • Namoral essa questão pra mim não fez sentido algum, ele não pediu um sinônimo, ele pediu um conceito sinônimo. Esquerdismo é dose.

  • Cada questão desta banca, é possível fazer dois recursos; um para o enunciado e outro para as alternativas.

    Deve chover recurso em cada prova desta banca.

  • Nessa a banca me iludiu. kkk

  • Errei e fui achar o termo em um artigo de psicologia:

    "As práticas educacionais exercidas em diferentes configurações familiares e as repercussões destas no comportamento dos filhos se tornaram de grande interesse para diversos estudiosos.

    Baumrind, uma das pioneiras nos estudos sobre as estratégias educativas intrafamiliares, salienta a importância da intensidade do controle parental, juntamente com o apoio e afeto na execução das estratégias para o desenvolvimento humano. A autora ressalta que o controle, o apoio e o afeto permeiam as atitudes dos pais para com os filhos. A partir disso, formulou a diferenciação de três tipos de estilos parentais: estilo autoritário, estilo permissivo e estilo autorizante. No presente estudo serão utilizados os conceitos de Baumrind no que se refere à tipologia de estilos parentais."

    http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822006000300007

    Mas a gente precisa saber de um termo específico da área de psicologia para fazer prova de técnico???


ID
2063155
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

Em “Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental”, é possível acrescentar, após a vírgula, sem prejuízo no sentido, a seguinte conjunção:

Alternativas
Comentários
  • GAB.

    B)

  • A vírgula é obrigatória quando a conjunção "mas" marca uma oração coordenada adversativa, que indica uma relação de oposição entre as unidades ligadas. A regra também vale para outras conjunções, como "porém" , "todavia" e "entretanto".

  • Negação no inicio da frase, e o segundo periodo trás uma idéia contrária/adversa  à negação.

    mas=contrária/adversativa

  • gabarito Letra B

     

    Em “Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental”, é possível acrescentar, após a vírgula, sem prejuízo no sentido, a seguinte conjunção:

     

    Observem para começo de conversa que as orações elas são independente. Logo será uma oração coordenada, com isso você já elimina a letra E que é uma Conjunção subordinativa. A alternativa Letra A e D é uma conjunção Conclusiva impossível de ser ela. Agora observem que sobrou apenas a Letra B e C, o "pois"  Tem dois significados diferentes de acordo com o contexto. Caso venha antes do verbo será explicativa, se vier após o verbo será conclusiva. Com isso apenas sobrou à letra B nosso gabarito. Agora irei explicar com mais detalhe sobre a letra B.

     

    Ela pode ser substituída facilmente pela conjunção, mas, pois dar um sentido de adversidade transcrevendo a frase de outro modo.

     

    “Não é uma questão material, mas sim  uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental”, é possível acrescentar, após a vírgula, sem prejuízo no sentido, a seguinte conjunção:

     

  • “Não é uma questão material, MAS SIM uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental”...

    RUMO À PMES 2018


ID
2063158
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

Em “Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras”, os dois pontos foram empregados para

Alternativas
Comentários
  • GAB.

    B)

  • A função dos dois pontos é introduzir palavras, expressões ou frases que servem para esclarecer ou explicar uma passagem anterior.
    Usa-se dois pontos:
    - antes de uma citação ou da fala de alguém.
    “Mas o pai disse: ‘menino você está criando muito amor a esse bicho (...)’” (Rubem Braga)
    - para discriminar os componentes de uma idéia.
    Todo sábado aquela mesma rotina: trabalho, almoço, soneca, futebol, jantar na casa dos amigos.
    - para complementar uma palavra ou expressão anterior.
    Olhei para o relógio: 10 horas

  • Dois pontos (:) => Citação, Exemplificação, Enumeração...

  • Encerramos as orações subordinadas substantivas com a apositiva:A oração subordinada substantiva apositiva exerce a função de aposto, isto é, explica, esclarece um termo anterior (da oração principal).

    Ex.: Peço-lhe encarecidamente um favor: não perturbe meu sossego. A oração sublinhada esclarece o termo favor.

    Contei-lhe a verdade: não estava disposta a ficar ali. A oração sublinhada esclarece o termo verdade.

  • Gabarito Letra B

     

                                                               Uso dos dois pontos.

     

    * Usado em citações e explicações em frases não concluídas

    I) disse Sócrates: “Só sei que nada sei”.

     

    * Para anunciar uma enumeração

    I) fui à feira e comprei: abacate, laranja e morango .

     

    * Para anunciar a fala do personagem

    I) e Maria disse: - quando iremos para casa

     

    *introduzir explicações ou enumerações após as expressões: ou seja, como, Isto é, a saber, etc.

    I) estudamos várias matérias, a saber: matemática, português....

    Observação: existem muitos problemas sociais no Brasil tais como os da saúde, da segurança e os da educação.

     

    No caso a cima é usado para dar uma explicação ao que foi anteriormente citado.

  • DOtS-PONTOS
    Os dois-pontos servem para indicar basicamente
    o seguinte: tudo o que vem à sua frente explica
    ou desenvolve melhor algum termo anterior.
    Dentro desse princípio, usam-se os dois-pontos para:
    o marcar citação alheia (normalmente depois de
    verbos: dizer, afi rmar, responder, perguntar).
    Olhando o brilho døs pedras, øfirmou:
    "elas vølem o preço que custøm".
    . dar início a uma sequência que explica, discrimina
    ou desenvolve melhor uma noção
    anterior.
    Tivemos umø ideia: esvaziar o pneu.
    (explicaçao)
    Entregou tudo aos pobres: dinheiro, propriedades,
    heranças. (dis*iminação)
    Catástrofe no oriente: Beirute em chømas!
    (desenvolvimento)

  • GABARITO: LETRA B

    Dois-pontos – indicam algum tipo de apresentação.

    São usados quando:

    a) Discurso direto:

    Senhor Barriga exclamou:

    - Tinha que ser o Chaves!

    b) Em citações:

    De acordo com Platão: “A Democracia conduz à oligarquia”.

    c) Introduzir uma enumeração:

    - Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que ele passe no concurso.

    d) Introduzir sentença comprobatória à anterior:

    Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar.

    RESUMO DAS AULAS DO PROFº PABLO JAMILK.


ID
2063161
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Desenvolver habilidades para o bem estar é tão importante quanto construir pontes

O especialista em educação emocional e social João Roberto de Araújo, criador da campanha Ribeirão Pela Paz, defende prioridade de um ensino cidadão: “É preciso ensinar para a vida”.

Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola, além de Matemática e Português, como ter tolerância, desenvolver diálogos e ter controle dos estados emocionais: “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade”.
João Roberto teve esta clareza maior quando trabalhou pela ação Ribeirão Pela Paz, no começo dos anos 2000, e tentou encontrar outras formas de combater a violência por outro caminho, não o já sempre pensado da repressão.
Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida.
O Ribeirão Pela Paz foi uma audaciosa ação para enfrentar a questão da violência urbana na cidade. Quais os caminhos hoje em dia?
João Roberto de Araújo: O fenômeno da violência sempre incomodou muito a todos, as famílias, as lideranças e, até hoje, é um tema central entre os grandes flagelos da sociedade. No entanto, sempre houve muita desinformação sobre as causas da violência e poucas reflexões consistentes sobre esse fenômeno. Nós vivemos, e vivíamos no passado, e ainda vivemos hoje, uma ênfase muito grande nas respostas de repressão: pena de morte, respostas fortes de armamentos, mecanismos de segurança pública, aperfeiçoamento penal, agilidade da justiça, questão da maioridade, entre outras. Enfim, esse eixo da repressão no passado sempre foi muito forte e ainda continua hoje. E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima, não é a violência pela violência, mas a legitimidade do estado de responder pela proteção da sociedade usando a força legalmente. A repressão legítima é absolutamente necessária, mas não é suficiente.
Nesse sentido, o Ribeirão Preto Pela Paz foi a primeira iniciativa que procurou despertar nas lideranças e na comunidade a consciência sobre o fenômeno da violência, trazendo as dimensões sociais, sociológicas, psicológicas do fenômeno da violência. Foi um marco que se revelou pioneiro para ação da própria mídia que, antes, diante de um fato criminoso da violência na sociedade procurava, unilateralmente, os depoimentos policiais. Após o Ribeirão Preto Pela Paz, passou a ouvir sociólogos, historiadores, psicólogos e antropólogos, que começaram a colocar o seu olhar maior sobre esse fenômeno. Nesse sentido, houve um grande avanço na compreensão do fenômeno da violência a partir do Ribeirão Pela Paz e uma melhoria também nos tipos de resposta oferecidas. Esta foi uma das contribuições do Ribeirão Pela Paz que, depois, naturalmente, em seu processo evolutivo, acabou por chegar a trabalhos mais profundos de desenvolvimento de Cultura de Paz e Não Violência, até culminar em uma metodologia de educação emocional e social que torna essa abordagem regular e permanente na escola e na sociedade.
Que tipos de políticas e ações precisariam, agora, ser implementadas numa cidade como Ribeirão?
Não só para uma cidade como Ribeirão Preto, mas para qualquer agrupamento humano, para as vilas, para as cidades pequenas, para as cidades grandes, enfim para todo aglomerado humano, é preciso transitar de ações de sensibilização para ações mais regulares e permanentes junto à sociedade. De forma muito especial, em dois segmentos fundamentais: na escola, na formação de nossas crianças e dos nossos jovens, e nas famílias. É preciso que as famílias compreendam o fenômeno da violência, as consequências de estilos parentais inadequados na relação com seus filhos, seus parentes, com seu grupo familiar. E é fundamental que nas escolas não fiquemos apenas nessa dimensão convencional, da lógica matemática, linguística, memória, mas que se recupere a importância do ensino, das humanidades. Ensinar para a vida, educar para as relações, criar as condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular e tenham sucesso socioprofissional, mas que sejam pessoas que possam aprender a conviver em sociedade, desenvolvendo diálogo, tolerância e, principalmente, desenvolvendo competência em relação aos seus estados emocionais. Por exemplo, ter autonomia emocional para ficar menos vulnerável ao estado emocional do entorno, desenvolver regulação emocional para aprender o que fazer com a sua raiva, com o seu ciúme, com sua ansiedade, desenvolver competências sociais e, principalmente, a competência do bem viver, a competência do bem-estar, a competência para além da dimensão material, do status, para as pessoas aprenderem a ser feliz. Isto é um desafio do futuro. Transitar de uma sensibilização prática e eventual para uma ação consistente regular e permanente na escola e na família.
O que você considera uma cidade justa e sustentável, solidária e humana?
Antes de tudo, é uma cidade que educa e a que educa em um sentido de que oferece oportunidade de desenvolvimento para todas as pessoas, das famílias ricas, das famílias da classe média e das famílias pobres. Há muitos pobres materiais profundamente evoluídos, como há ricos materiais e plenamente inferiores. Não é uma questão material, é uma questão de oportunidade de desenvolvimento mental. Uma cidade justa, sustentável, solidária e humana é uma cidade que acolhe os filhos dos pobres tanto quanto os filhos dos ricos, para que eles possam compreender melhor o sentido de viver, o sentido da vida, para que eles possam ter oportunidades iguais de desenvolvimento.
O que não pode faltar em um bom projeto de cidade?
As cidades já estão, convencionalmente, focadas em necessidades muito conhecidas: asfalto, ponte, saneamento básico, trânsito, enfim, toda essa dimensão da infraestrutura, que é, sem dúvida, importante. Mas tão importante quanto é também trabalhar num nível mental das pessoas. Tão importante quanto fazer pontes é desenvolver competências nas pessoas para as habilidades do bem-estar, para as habilidades das relações. Portanto, o que não pode faltar em uma liderança política ou em uma cidade é esse olhar da educação para a vida, educação que vai além dessa abordagem convencional, mas que também agrega competências para conviver com o outro, para a família funcionar melhor. Enfim, uma educação para ser cidadão, uma educação para a paz, uma educação para o aprendizado das emoções, uma educação para a vida.
Fonte: http://www.inteligenciarelacional.com.br/noticia/14-12-2015- desenvolver-habilidades-para-o-bem-estar-e-tao-importante-quantoconstruir-pontes

Em “Na cidade ideal do psicólogo, os filhos dos pobres e dos ricos seriam acolhidos da mesma forma para ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e de compreensão do sentido da vida”,

Alternativas
Comentários
  • Seriam acolhidos - hipótese.

    Letra: A

  • Máxel, de fato é estranho, visto que os verbo SER é utilizado como auxiliar..

  • Marquei o item "a" em razão do verbo se encontrar conjugado no futuro do pretérito, que serve para indicar um fato hipotético.

  • A letra A encontra-se correta, mas não consigo ver um erro na letra D.

    Sugiro um comentário do professor!

  • Ta, ok, A...MAS qual o erro da D? pq ninguem toca nesse assunto rsrs

  • D

    Ser é verbo de ligação. “acolhidos” deve ser predicativo do núcleo do sujeito "os filhos".

  • Essa questão teria que ser anulada mal elaborada.

  • Na língua portuguesa, uma locução verbal é formada por um verbo auxiliar (conjugado) e pelo verbo principal (no infinitivo, gerúndio ou particípio). A locução constitui um todo, os verbos auxiliares apenas indicam as conjugações, tal como em: estava indo e terá falado.

    A flexão do verbo auxiliar dá origem aos aspectos verbais, fazendo uma referência à duração da ação verbal e ao ponto de vista pelo qual a ação é perspectivada.

  • Não consigo ver erro na letra D) também. Questão mal elaborada com duas opções de respostas

  • A banca aqui está indo ao "pé da letra", ou seja a expressão seriam acolhidos não leva em consideração a frase e sim o sentido da expressão que a banca pediu. Banca louca mesmo...

  • Letra A correta, mas a Letra D está corretíssima! Errei a questão simplesmente porque nem o próprio elaborar soube dizer o que quer. 

    putz!

  • Indiquem comentário do professor!

  • O item A está correto, mas não há nenhum erro no item D! Explicações, por favor.
  • Indiquem comentário do professor.Questão onde dois itens certos (A) e (D)!

  • Não é a alternativa D porque a "expressão em destaque" nos traz "acolhidos" e não "acolher" conforme dito na alternativa. O.o Pode isso produção? ???????

    [...] tem como verbo principal o verbo “acolher”. (Se estivesse em sua forma no infinito)

    O que nos resta é entender a banca e não errar na prova. 

  • Acertei a questão porque li só a Letra A de cara e já fui respondendo.

    Mas assisti ao comentário do professor do QC. A justificativa da banca é horrível, dizendo que na alternativa

    o verbo auxiliar é "acolhidos" e não "acolher". Mas como disse o prof, só nos resta ENGOLIR.

     

    Triste isso!

     

  • Gabarito: A

     

    Mais uma questão pro caderno de questões fedorentas.

  • questão podre podre podre

  • Lydia Perazzo

    acolhIDOS --> particípio né ?

  • Após algumas dezenas de questoes respondidas acabei lendo hipérbole ao invés de hipótese na letra A kkkkkkk

    Acho que é hora de fazer uma pausinha

  • Seriam acolhidos indicam Hipotéses, uma das caracteristicas de verbos conjugados no subjuntivo.

  • Desculpem-me o desabafo, mas essa prova foi bem escrota.

    Ufa! Estou mais leve.

  • É DESESPERADOR !

  • AOCP pesada.

  • A letra D também está correta, uma vez que não existe o verbo "acolhidos" (como disse o prof. Arenildo) e sim acolher. Creio que o instituto AOCP deveria selecionar melhor a composição da sua banca.

  • Ótimo comentário do Professor  Arenildo Santos.

  • ...seriam acolhidos...

     

    a) a expressão em destaque indica uma hipótese (CORRETA)

    b) a expressão em destaque indica dúvida. (INDICA HIPÓTESE)

    c) o verbo destacado, pertencente ao verbo “ir”, se fosse conjugado no pretérito perfeito apresentaria a seguinte forma: “foram”. (VERBO SER - ÉRAM)

     

    e) os termos da expressão em destaque se encontram no plural para concordar com “pobres” e “ricos”. (PARA CONCORDAR COM "FILHOS")

     

    Bons estudos! :)

  • Não é verbo acolher é sacanagem mesmo!!!!!!!!!!!!

  • BANCA LIXO

  • Fui na D por ser a alternativa mais completa, mas infelizmente esses examinadores sempre usam artifícios que não mede grau de conhecimento algum.
  • Vamos engolir.

  • é facil ver erro depois que ver as respostas, na hora da prova ou vai ou racha.. complicado..

  • "seRIA(M)" é um verbo no futuro de pretérito do indicativo. Geralmente, expressam hipótese, possibilidade ou dúvida. Pelo contexto, percebe-se que se trata de uma hipótese.

    GABARITO: A

  • Que ódio dessa banca maldita.

  • Fiquei na dúvida cruel entre (A) e (D)...

    Pra mim ambas estão corretas! O pior foi eu ter marcado a letra A e mudado pra D e errar :(

    GABARITO: A

  • QUE BANCA PORCA.

  • Banquinha difícil, formula a questão errada e depois se justifica, com uma justificativa não tem nada haver.

    Quando vamos nos referir a um verbo sem está conjugado falamos no modo infinitivo. Verbo amar, verbo vender, verbo ir, verbo correr, verbo acolher.

  • Acredito ser uma pegadinha da banca, pq se fosse (ACOLHIDOS) a alternativa D estaria correta como verbo principal da locução.

  • Questão imunda.

    Com dois gabaritos A/D

  • Alternativa D também está correta!

  • D) a expressão em destaque é uma locução verbal que tem como verbo principal o verbo “acolher”. ERRADA!

    Não é uma locução verbal, mas um tempo composto.

    Vamos ver como diferenciar os tempos compostos das locuções verbais.

    • A formação dos tempos compostos

    Os tempos compostos são formados por voz ativa e voz passiva: na voz ativa, os verbos “ter” ou “haver” mais o verbo principal formam os tempos verbais; na voz passiva, os tempos verbais são formados pelos verbos “ter” ou “haver” mais o verbo “ser” mais o verbo principal no particípio.

    Exemplos: O meu amor por você só tem crescido com o nosso convívio. (Voz ativa).

    Temos sido abençoados em todos os aspectos de nossas vidas. (Voz passiva).

    • A formação da locução verbal

    A locução verbal, também chamada de locução perifrástica, é composta pela união de um verbo auxiliar mais um verbo principal no infinitivo ou no gerúndio.

    Exemplos: Estamos fazendo todo o possível para encerrar logo o serviço.

    Vou comprar todos os livros e alcançar o meu sonho de biblioteca pessoal.

    Observe que, em todas as conjugações dos exemplos, as flexões ocorreram apenas no verbo auxiliar.

  • Cabe recurso.


ID
2063164
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise os itens em destaque e assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma entre parênteses acerca da função exercida por esses itens nos contextos a seguir.

Alternativas
Comentários
  • GAB. D)   desde que  (locução conjuntiva com função de expressar condição).

  • Gabarito: Letra D.

     

    Complementando

    Caso haja dúvida sobre a alternativa a)

     

    Para o Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola”;

     

    Para confirmar que o "para" é uma conjunção conformativa troca por "conforme"e note que não prejudica o sentido da frase.

    Conforme o  Mestre em Psicologia Social e fundador da organização Inteligência Relacional, pode-se e deve-se aprender na escola”; 

     

     

    “É preciso criar condições para que não se formem apenas pessoas que passem no vestibular” 

     

    Para confirmar que o "para" é uma conjunção final troca ela por "a fim de que" e note que não prejudica o sentido da frase.

    “É preciso criar condições a fim de que  não se formem apenas pessoas que passem no vestibular” 

  • Gabarito D

     

    O "o" será pronome demonstrativo quando antes de "que" ou "de" e puder ser substituído por aquele, aquela, aquilo.

    Antes do "que", pronome relativo, não haverá artigo.

     

    Para gravar melhor, segue a Rima da professora Flária Rita. 

     

    “O” trocado por "aquilo",

    Tem que ser demonstrativo.

    Se por “que” vier seguido,

    Esse “que” é relativo.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Bateu muita dúvida sobre a letra C e E depois de procurar na gramática cheguei nesta conclusão:
    Letra C esse ATÉ pode ser palavra denotativa ou advérbio de inclusão 
    Letra E esse A antes do que não é artigo, mas sim pronome demonstrativo como bem já falaram aqui.
    As palavras o, a, os, as também podem ter a função de pronome demonstrativo,antes do pronome relativo que, quando tem o sentido de aquele(s), aquela(s), aquilo:
    Não sei o que fiz = Não sei aquilo que fiz.

  • Desde que é uma conjunção causal.

    Não entendi????

  • A) Primeiro para é conjunção conformativa ( Tem ideia de "Segundo ele (...)" ) , o segundo para é conjunção final  (Tem ideia de " a fim de" )

     

    B) Não importa quem o advérbio modifica , ele nunca vai modificar substantivo ,  Então já descartamos a possibilidade dele estar modificando "competências". 

     

    C)Até pode ser preposição , dando ideia de limite ( João foi até a beira da praia) ou pode ser advérbio dando ideia de inclusão ( todos foram à praia , até João).  No caso em tela a questão misturou as relações  (preposição-limite versus advérbio-inclusão)

     

    D)Correto , desde que locução adverbial condicional  (não confundir com "já que / visto que" , que dá ideia de causa)

     

    E) Artigo não tem função anafórica  então nao pode retomar termo nenhum , o "a" em tela é um pronome.

  • ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONDICIONAL


    Indica HIPÓTESE ou CONDIÇÃO


    ·       DESDE QUE

    ·       EXCETO SE

    ·       CONTANTO QUE

    ·       SALVO QUE

    ·       DESDE QUE

    ·       A MENOS QUE

    ·       A NÃO SER QUE

    ·       SEM QUE

    ·       CASO

    ·       SE


    Gab:. D

  • Pessoal, na letra E o "a" é um pronome demostrativo e não um artigo como a questão afirma.

  • -> Eu vou à praia desde que esteja sol.

    (se estiver irei, se não estiver não irei)

    -> A verificação é necessária SE legítima. Se não for legítima não será necessária.

  • conjunções condicionais

    Se, caso, desde que, contanto que, sem que, a menos que, exceto se , salvo se, uma vez que.

  • Salvo melhor juízo, acredito que há erro na alternativa correta. Veja:

    “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima” (locução conjuntiva com função de expressar condição).

    Neste contexto o "desde que legítima" é uma oração subordinada à primeira oração, logo, a conjunção "desde que" deveria ser classificada como locução subordinativa condicional, e não como locução conjuntiva.

  • conjunção >> uma palavra > embora, porque, como, mas..etc

    locução conjuntiva >> mais de uma palavra > apesar de, à medida que, antes que.. etc

    A banca não especificou se se trata de uma locução conjuntiva coordenada ou subordinada. A nomenclatura utilizada pela banca na letra D está correta.

  • “E é fácil em uma análise mais criteriosa verificar que a repressão é necessária desde que legítima” (locução conjuntiva com função de expressar condição).

    esse desde que - é uma locução prepositiva .

    GABARITO D


ID
2063167
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a crase foi empregada adequadamente.

Alternativas
Comentários
  • Emprego adequado, em consonância com a regra de utlilização do acento grave diante de expressões adverbias como: à esquerda, à direita, à vontade,à toa.

  • Resolução das alternativas:

    a) Obras a 150 metros;

    b) Educação a distância; ( não se usa crase na locução adjetiva, salvo se ela vier especificada)

    c) A partir de 1,00; ( não usa crase antes de verbo)

    d) Eu trago alegria a todos que me ouvem; ( não usa crase antes de pronome indefinido)

    e) Vire à esquerda- correta. (o termo é uma locução adverbial feminina e sendo assim haverá crase)

  • essa questão é muito confusa, pois vejo dois itens certo, itens B e E.

    Já vi aulas que era possível uso da crase mesmo que não fosse especificando, determinando a palavra distância.

    O uso era aceito para evitar ambiguidade.

  • TERRA, CASA E DISTÂNCIA se estiverem especificados haverá crase. 

  • Erro da B - Usa-se crase em À DISTÂNCIA quando você quer expressar uma distância CERTA. Como é incerta, seria, no caso, A DISTÂNCIA.

    GABA E - Adjunto Adverbial... Mesmo uso do à noite, às pressas, etc.

  • Gente, cuidado!

    Há expressões adverbiais femininas que não exigirá a preposição. Portanto, vamos nos ater a decoreba.

    Seguintes casos: 

    à tarde, à noite, à vista, à vontade, à venda, à esquerda, à direita, à meia noite, à vela, às pressas, à vista, à fome, à mão, à beira de, à procura, à pedrada, à exceção de, à eletricidade, etc.

    Espero que eu tenha contribuído um pouco, abraços!!    FÉ EM DEUS!

     

  • Essa questão deveria ter sido anulada. Visto que no novo acordo ortográfico não é preciso determinar a distância para colocar a crase em "Educação à distância".

  • CRASE diante de Locuções adverbiais  femininas:

     à noite; à tarde; à farta; às pressas; à toa; às cegas; às escuras; às vezes; à mão; à vontade; às claras; à vista, etc.

    CRASE diante de Locuções prepositivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + PREP.)

    à beira do; à semelhança de; à procura de; à espera de...

    CRASE diante de Locuções conjuntivas de base feminina: (À + PALAVRA FEMININA + CONJ.)

    à medida que; à proporção que.

  • Obrigatório antes de:
    Locuções adverbiais de tempo, modo e lugar.
    - Dica, se em expressões que usam números, basta troca o número por meio dia e se obtiver ao meio dia, faz-se uso da crase.

    -Em locuções prepositivas: a + palavra feminina + de.
    Ex: Ela saiu à procura de emprego.

    -Em locuções conjuntivas: à + palavra feminina + que.
    Ex: À medida que pensava, mais ela acertava.

    - Diante de expressões à moda de e à maneira de, mesmo que subentendidas e diante de palavras masculinas.
    Ex: Fez gol à Romário (Fez gol à moda de Romário).
    Saiu à francesa (Saiu à maneira dos franceses).

     

    Facultativa quando:
    - Diante de pronomes possessivos femininos.
    Sua, minha.
    Ex: Dirigiu-se à minha mãe / Dirigiu-se a minha mãe.

    - Com nomes próprios de pessoas femininas.
    Ex: Eu me referi a Marli / Eu me referi à Marli.

    - Depois da preposição até.
    Ex: A rua vai até a Rodoviária / A rua vai até a rodoviária.

     

    Proibida quando:
    - Antes de palavra masculina.
    Ex: Eu andava a cavalo.

    - Diante de verbos.
    Ex: Já começou a estudar.

    - Diante das palavras essa, esta e cuja.
    Ex: Dê valor a essa conquista.

    - De pronomes pessoais, inclusive de tratamento.
    Ex: Obedeço a ela, com muito orgulho.

    - De palavras que estejam no plural enquanto o artigo/preposição estiver no singular.
    Ex: Refiro-me a crianças de 5 anos de idade.

    - Entre palavras repetidas.
    Ex: Eles ficam frente a frente.

    - Diante da palavra casa no sentido de lar.
    Ex: Voltamos cedo a casa.

    - Diante da palavra terra no sentido oposto a água.
    Ex: Os sobreviventes chegaram a terra.

     

     

    Santa Maria mãe de Deus, Rogai por nós pecadores.

  • obs:

    CASA/ TERRA/ DISTÂNCIA -> Só admitirá crase se vier especificada.

    ex: Educação à distância é uma tendência.

  • "A distância" é locução adjetiva caracterizando o substantivo "educação".  Não confundam com a crase em locuções adverbiais.

  • a) o acento que está na frase não indicativo de crase, acento indicativo de crase é o acento grave (`). 

    b) a expressão a distância não é craseada, entretanto, se esta vier especificada haverá acento indicativo de crase.

    ex: Fiz um curso à distância de 100 metros da minha casa. 

    c) Crase é proibida antes de verbos. portanto, antes do verbo partir nao correto o uso do acento indicativo de crase.

    d) no segundo quadrinho aparece o uso do acento indicativo de crase antes do pronomo indefinido todos, mas este é um caso proibido, antes de pronome pessoal, interrogativo, indefinido, demonstrativo, relativo nao se usa acento indicativo de crase. 

    e) à esqueda é um locução adverbial. logo, o uso do acentro indicativo de crase é obrigatório. 

      

     

  • DISTANCIA ´SO COM TERMO ESPECIFICADOR

  • obs:

    CASA/ TERRA/ DISTÂNCIA -> Só admitirá crase se vier especificada.

    ex: Educação à distância é uma tendência.

  • pq essa questão está classificada como desatualizada???

ID
2063170
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa cujas palavras apresentam a mesma regra de acentuação ortográfica.

Alternativas
Comentários
  • Bem sabemos que as palavras proparoxítonas são acentuadas obrigatoriamente. 

    D) todas são acentuadas por serem proparoxítonas, logo, a alternativa correta.

  • GAB.D

    Todas as palavras proparoxítonas são acentuadas obrigatoriamente. 

  • PROPAROXÍTONAS -->TODAS SÃO ACENTUADAS

     

    GABA  D

     

  • Corrigindo o excelente comentário da Mariana Vieira. "até (a.té)" não é monossílabo tônico. É oxítona terminada em "e".

  • PROPAROXÍTONAS

  • Até é oxítona, não monossílabo tônico.

     

    ;P

  • Mariana, A - TÉ, apresenta duas sílabas, sendo assim o porque é monossilabo ?

  • gabarito Letra D

     

    Assinale a alternativa cujas palavras apresentam a mesma regra de acentuação ortográfica.

     

    a) Psicólogo, matemática, sustentávelERRADA proparoxítona, proparoxítona e paroxítona.

     

    b) têm, até, também. ERRADA monossílabos tônico e Oxítona

     

    c) análise, família, além.  ERRADA. proparoxitona, paraxítona e oxítona.

     

    d) dúvida, trânsito, legítima. GABARITO todas PROPAROXÍTONAS.

     

    e) ciúme, dúvida, saúde. ERRADA Hiato, proparoxítona e híato

     

    Regra 1 acentuam-se as oxítonas terminadas em A(s), E(s), O(s), em, ens,       

    I)exemplos: repôs, atrás, cafés, intervém, detêm, provéns, sofá.

     

    Regra 2 acentuam-se as paroxítonas terminadas em: N,I,R,IS, L, U(S), X, UM(S),, ON(S), DIT, Ã(S) ÃO, PS.

    I)exemplo: mártir, pólen, móvel, tórax, bônus, álbuns, nêutrons, bíceps, mídia.  

     

    Regra 3: acentuam-se todas as proparoxítonas 

    pêndulo, máximo, mínimo, cálice, página, límpido.

     

    Regra 4: acentuam-se  os monossílabos tônicos terminados em: A(s), E(S), O(S).

    I) exemplo: sós, nós, vês, lá, pás, nó, prós

  • COMPLEMENTANDO:

     

    O acento de "têm" se deve ao fato de ser um acento diferencial para diferenciar a concordância com o sujeito simples ou composto..

     

    Exemplos: Ele tem muitos amigos
                      Fulano e Sicrano têm muitos amigos

    Qualquer erro, avisem!

  • Na alternativa D, todas são proparoxítonas.

  • Aos não assinantes LETRA D

    -vi-da, trân-si-to, le--ti-ma.

    Todas são PROPAROXITONAS

    E toda proparoxítona deve ser acentuada.

  • GABARITO: LETRA D

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas

    Todas são acentuadas.Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    dúvida, trânsito, legítima

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA

  • GABARITO: LETRA D

    Oxítonas: Última sílaba tônica.

    Paroxítonas: Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas: Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O, seguidos ou não de S"

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, O, EM, ENS e DITONGO".

    OBS: “I” e “U” após ditongo nas oxítonas recebem acento. – Pia, Tuiu.

    Acentuamos verbos oxítonos terminados em “A,E,O”, seguidos dos pronomes pessoais oblíquos átonos “LA, LO, LAS, LOS”. CANTA-LÁ.

    OBS: Não se acentua oxítona terminada em “I”. – Vou parti-lo.

     

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em " L, I(s), N, US, PS, Ã, R, UM, UNS, ON, X, ÃO e DITONGO".

    OBS: NÃO se acentua os DITONGOS ABERTOS “OI”e “EI” nas paroxítonas.

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) e que não sofram nasalização.

    Obs:

    Se junto ao I e U vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de nh, não haverá acento.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    MEU RESUMO DE AULAS ASSISTIDAS.

  • A questão em tela versa sobre acentuação gráfica e quer saber qual alternativa traz palavras que são acentuadas pela mesma regra. Vejamos os conceitos e regras de acentuação:

    Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪São acentuadas as que terminam em: a, as, e, es, o, os, em, ens

    Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente (são semivogais e vogais que não se separaram numa sílaba) seguido ou não de s: águas, árduo, pônei

     ➡ Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    Sabendo os conceitos, iremos inspecionar as alternativas, Vejamos:

    a) Psicólogo, matemática, sustentável.

    Incorreta. As duas primeiras são acentuadas por serem proparoxítonas e a última por ser paroxítona terminada em "L".

    b) têm, até, também.

    Incorreta. A primeira recebe acento diferencial para distinguir-se da sua forma singular da conjugação do verbo "ter" "tem- SINGULAR", "têm- PLURAL", a segunda recebe acento, porque é uma oxítona terminada em "e" e a última por ser uma uma oxítona terminada em "em".

    c) análise, família, além.

    Incorreta. A primeira é acentuada por ser proparoxítona, a segunda por ser uma paroxítona terminada em ditongo e a última por ser uma oxítona terminada em "em".

    d) dúvida, trânsito, legítima.

    Correta. Todas são acentuadas por serem proparoxítonas.

    e) ciúme, dúvida, saúde

    Incorreta. A primeira e a última são acentuadas pela regra do hiato (duas vogais juntas que não fica na mesma sílaba) que quando é formada por I e U sozinha ou seguida de S na sílaba leva acento e a segunda é acentuada pela regra da proparoxítona.

    Referência bibliográfica: CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. (Novo Acordo Ortográfico) 

    GABARITO: D


ID
2063176
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Lucas pediu dinheiro emprestado para sua irmã. Quando ela perguntou de quanto ele precisava, obteve a seguinte resposta: “Preciso do dobro de três sétimos da quantia que você tem na carteira”. Se a irmã de Lucas concordou em dar a quantia pedida por ele, e sabendo que ele recebeu da irmã R$ 96,00, então qual era o valor total que ela tinha na carteira?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E

     

    dobro de 3/7 de X ( quantia indefinida ) igual 96.

    fica assim:

    2 . 3/7x = 96 ( 2.3x = 6x)

    6x/7 = 96

    x = 112

     

    ______________________________________

    O que nós queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Resposta comentada:
    Ele precisa do dobro de 3/7, isto quer dizer que ele quer 3/7*2 = 6/7. Não confundir dobrar numerador e denominador. Na multiplicação de fração a regra é multiplicar numerador com numerador e denominador com denominador, que é o mesmo que 3/7 * 2/1 = 3*2 = 6 como numerador e 7 * 1 = 7 como denominador.
    Temos várias formas de resolver a partir daqui. Vou fazer pela que considero a mais fácil.
    Se quando ela soube que precisava ele de 6/7 e deu-lhe 96, então podemos fazer uma regra de três simples:
    6  =  96, isso vira 96 * 7 / 6 = 112.

    Resposta: E

    Obs:resolução tirada do site:http://enfermagemacienciaearte.blogspot.com.br/2016/05/questao-12-raciocinio-logico.html

  • Eu fiz da seguinte maneira:

    peguei os 96 dividi por 3 que deu 32 e dividi por 2 que deu 16 ai multipliquei pelos 7 que ele tinha dito no inicio na questão dessa forma obtemos 112,00.

    Bons estudos e muita fé e Deus.

  • 3/7 de x * (2)

     6/7x = 96

    x = 96 * 7/6 

    x = 112

  • Sei q pode levar um pouco mais de tempo, mas sabemos quem passa em concurso é quem acerta mais questões e não só os gênios.

    Portanto dava para fazer por elimminação. Sendo mais rápido pegava o 3/7 apliacava sobre as alternativas o total que achasse bastava multiplicar por dois(dobro). Segue: 3/7 de 112 = 48 ( 48*2 = 96)

  • Vamos considerar que:   2 = dobro e   X=quantia que a irmã de Lucas tem na carteira

    _______________________________________________________________________

     

    2. 3/7 . x = 96    (resolva primeiro a multiplicação: 2 . 3 . x = 6x)

    6x/7 = 96               

    6x = 672

    x= 672/6    (672 : 6 = 112)

    x= 112

     

     

                                            

     

  • Primeiramente eu fiz 96/2=48

    Então, basta chamar o valor que precisamos encontrar de "x", ficando:

    3/7 . x = 48

    3x = 336

    x = 112

  • Quando alguém pede dinheiro quem diacho é que responde assim...

    Falo logo que não tenho e pronto, nem precisa fazer cálculo!

  • “Preciso do dobro de três sétimos da quantia que você tem na carteira”.

    Se meu irmão me pedisse dessa forma, já mandaria se lascar...rs

    ---------------------

    Vamos a conta:

    A irmã tem inicialmente = x

    Portanto:

    2. 3x/7 = 96

    6x/7 = 96

    6x = 7.96 (multiplicação cruzada)

    6x = 672

    x = 672/6

    x = 112 (Este é o valor que ela tinha na carteira)

  • 3/7 x 2x = 96

    6x/7 = 96/1 MMC = 7

    6x/7 = 96/7

    x = 672/6 = 112

  • dobro de 3/7 = 6/7

    6/7 = 96 (divide por 6 - cada um equivale a 16) x 7 = 112


ID
2063179
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere uma sequência de números ímpares que começa pelo número 5. Sendo assim, qual é a diferença entre o sétimo e o quarto termo?

Alternativas
Comentários
  • Questão de PA

    a4=11 e a7=17, assim a resposta será 5 (B)

  • GABARITO: C

    Há duas formas de fazer:

    1. Desenvolver a sequencia com os números ímpares. Nesse caso, por ser uma sequenci simples e curta, é o método mais fácil.

    ( 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17, 19...)    

    4º termo: 11

    7º termo: 17

    17 - 11=  6

     

    2. Resolver pela fórmula:

          an= a1 + (n- 1). r       (r é a razão, que nesse caso é 2= o intervalo da sequencia)

    n= termo que queremos encontrar

     

    an= 5 + (4-1).2= 11

    an= 5+ (7-1).2= 17

    17-11= 6

     

  • 17-11=6

  • Método mais fácil de resolver:

    Toda soma (ou subtração) de números páres dará ímpares e vice versa.

    Como a sequência começa no 5, exclui-se o 4.

    Portanto, resposta é 6.

    LETRA "C".

    kkkkk

  • Questão de Progressão Aritmética.

    {5,7,11,13,15,17,19,21,23.....}

    7° termo = 19

    4° termo= 13

    19-13= 6

    GABARITO C


ID
2063182
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Juliana parcelou uma televisão em 20 parcelas fixas sem juros. Se ela já pagou 60% das parcelas, quantas ainda faltam para Juliana pagar?

Alternativas
Comentários
  • 20 parcelas . 60/100 = 12 parcelas foram pagas por Juliana. 

    20 parcelas . 40/100 = 8 parcelas faltam para Juliana pagar.

  • GABARITO LETRA D

     

    60% - JÁ FORAM PAGAS

    40 % - NÃO FORAM PAGAS ( Atenção pq, a questão que o número de parcelas NÃO PAGAS.)

     

    20 ------------ 100%

    X -------------- 40%

    100 X = 20 x 40

    X = 8

     

    ______________________________________________________________

     

     

    O que nós queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • 20 X 0,4 = 8

  • 20 x  60/100 = 12 parcelas (60 % são 12) -faltam 8 parcelas 

     

  •  60 por cento na forma fracionaria representa 3/5 ( tres quintos).

     

    tres quintos de 20 da 12 como resultado.

     

    Resposta: de 20 parcelas se paguei 12 ainda restam 8 parcelas para pagar.  

     

  • gente do ceu coloquei 12 aff... que faltam.

  • SE JÁ PAGOU 60%, FALTAM 40%, LOGO SÃO 8 PARCELAS P O TÉRMINO

  • 60% de 20 => 60/100*20 = 12

    20-12 = 8 Letra D

  • Não tem nada a ver, mas eu não poderia deixar de comentar: A loja diz que foi sem juros, mas em 20x... com certeza tem juros embutidos! haha


ID
2063185
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a proposição p: Joana é enfermeira e a proposição q: José é médico. Assinale a alternativa que apresenta a negação da frase “Joana é enfermeira e José é médico”.

Alternativas
Comentários
  • P ^ Q  <---> ~ (P ^ Q)    <---> ~P V ~Q:  Joana não é enfermeira ou José não é médico

  • p: Joana é enfermeira

    q: José é médico.

    p ^ q: Joana é enfermeira e José é médico

    De acordo com as leis de Morgan:

    ~(p^q) : ~p v ~q

    Joana não é enfermeira ou José não é médico

     

  • Quer dizer que a negação de uma conjunção será negar as duas preposições e trocar a conjunção pela disjunção?

  • isso mesmo joelson, leis de Morgan

    ~(a ^ b)= ~a v ~b

    ~(a v b)= ~a ^ ~b

  • Só obervar que a única opção que tem o conectivo OU é a letra A

  • NEGAÇÕES

     

    PROPOSIÇÃO            NEGAÇÃO

    P ^ Q                        ~ P v ~Q

     

    P v Q                         ~ P ^ ~Q

     

    P → Q                           P ^ ~Q

     

    P ↔ Q                         vP vQ

     

    vP vQ                            P ↔ Q

     

    Gabarito: A​

  • “Joana é enfermeira e José é médico”. A NEGAÇÃO É O NEGA NEGA NEGA. GABA A

  • p: Joana é enfermeira e a proposição q: José é médico. Assinale a alternativa que apresenta a negação da frase “Joana é enfermeira e José é médico”.

     a) “Joana não é enfermeira OU  José não é médico”.

     

    De acordo com as leis de Morgan:

    ~(p^q) : ~p v ~q

    Joana não é enfermeira ou José não é médico

  • Negar proposição

    Pra negar o "e" e o "ou" basta somente trocar um pelo outro. vice e versa.

    Gab.: A

  • Negação do “e” e do “ou”

    MACETE

    Nega as duas e troca um pelo outro.

    EXEMPLO

    a) Ana voltou e foi ao cinema

    Negação: Ana não voltou ou não foi ao cinema

    b) Me caso ou compro sorvete

    Negação: Não me caso e não compro sorvete

    Fonte: QC AULAS

  • MAS NAO ERA O TAL DO MANÉEEEE??????E?E?E?E?

  • Uhuuu...

    negação de "e" é "ou"


ID
2063188
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Lei Federal nº12.550/11, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH é uma

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.550/2011

    Art. 1o  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5o do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5o do Decreto-Lei no 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

  • Gabarito A

    Ótima Questão, boaaaaa...

    Lei 12.550/2011

    Art. 1o  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5o do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5o do Decreto-Lei no 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GAB.A

    Lei 12.550/2011

    Art. 1o  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5o do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5o do Decreto-Lei no 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2063191
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Lei Federal nº12.550/11 acerca da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.550/2011

    Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

  • GAB.C

    Lei 12.550/2011

    Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

     

  • a) A EBSERH tem personalidade jurídica de direito público. (Errado, pois tem personalidade jurídica de direito privado. Art 1°do decreto 7661/2011)

     b) A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade dos municípios. (errado, pois é sob a propriedade da União. Art 6° do decreto 7661/2011)

     c) É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. (Correto, de acordo com o art 5° da lei 12550/2011)

     d) É expressamente vedado à EBSERH prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres. (Errado, pois não é vedado. Vide parágrafo 3° do art 3° do decreto 7661/2011)

     e) O lucro líquido da EBSERH, inclusive as parcelas decorrentes da reserva legal e da reserva para contingência, será revertido aos municípios para atendimento de despesas com assistência social. (Errado, pois não consta assim no parágrafo único do art. 8° da lei 12550/2011)

     

    Gabarito: C

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2063194
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo em vista a estrutura organizacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH e de acordo com o que dispõe o Regimento Interno da EBSERH - 2ª revisão, a Auditoria Interna

Alternativas
Comentários
  • Órgãos de Administração: Conselho Administrativo, Conselho Consultivo e Diretoria Executiva.

    Órgãos de Fiscalização: Conselho Fiscal e Auditoria Interna

  • GAB.D

    REGIMENTO INTERNO 3ª REVISÃO

    SEÇÃO III- DOS ORGÃOS DE FISCALIZAÇÃO

    ART 15- São orgãos de fiscalização da EBSERH o conselho fical e a Auditoria interna.

  • ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

    ---> Conselho de Administração da EBSERH

    ---> Diretoria Executiva da EBSERH

    ---> Conselho Consultivo da EBSERH

     

    ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO

    ---> Conselho Fiscal da EBSERH

    ---> Auditoria Interna da EBSERH

  • A Auditoria Interna é um órgão da fiscalização, assim como o Conselho Fiscal.

  • GABARITO: LETRA D

    Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:

    § 1º Órgãos de administração:

    I – Conselho de Administração;

    II – Diretoria Executiva;

    III – Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização:

    I – Conselho Fiscal;

    II – Auditoria Interna.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2063197
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Regimento Interno da EBSERH - 2ª revisão, acerca do Conselho de Administração, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Do Regimento Interno EBSERH

    Artigo 6° O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, obedecendo a seguinte composição: 5 I – três membros indicados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo que um será o Presidente do Conselho e outro será seu substituto nas suas ausências e impedimentos; II – o Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente; III – um membro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão; IV – dois membros indicados pelo Ministro de Estado da Saúde; V – um representante dos empregados, e respectivo suplente, na forma da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010; e VI – um membro indicado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), sendo reitor de universidade federal ou superintendente de hospital universitário federal.

     

  • GAB.E

    Do Regimento Interno EBSERH

    Artigo 6° O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, obedecendo a seguinte composição:

     I – três membros indicados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo que um será o Presidente do Conselho e outro será seu substituto nas suas ausências e impedimentos;

    II – o Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

    III – um membro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão;

    IV – dois membros indicados pelo Ministro de Estado da Saúde;

    V – um representante dos empregados, e respectivo suplente, na forma da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010;

     VI – um membro indicado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), sendo reitor de universidade federal ou superintendente de hospital universitário federal.

     

     

  • Conselho de Administração da EBSERH

     

    >>> órgão de orientação superior 

    >>> composto por nove membros

    >>> nomeados pelo Ministro da Educação

  • GABARITO: LETRA E

    Subseção I - Do Conselho de Administração

    Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2063200
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Regimento Interno da EBSERH - 2ª revisão, acerca da Comissão de Ética, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 23. O Presidente da Ebserh constituirá Comissão de Ética composta por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente, e seus respectivos suplentes, conforme Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994.
    Artigo 24. É finalidade da Comissão de Ética zelar pelo cumprimento do Código de Ética da Ebserh.
    § 1º Os membros da Comissão serão designados pelo Presidente para mandatos não coincidentes de três anos.
    § 2º A atuação no âmbito da Comissão de Ética não enseja qualquer remuneração para seus membros e os trabalhos nela desenvolvidos são considerados prestação de relevante serviço público.
    § 3º A Comissão de Ética da Ebserh será administrativamente vinculada à Presidência, que proverá o apoio técnico e material para suas atividades, após aprovação do seu plano de trabalho, nos termos do § 1º do art. 7º do Decreto 6.029, de 1º de fevereiro de 2007.
    Artigo 25. Compete à Comissão de Ética:
    I – dirimir dúvidas a respeito da interpretação das normas éticas a que estão subordinados os empregados da Ebserh, e deliberar em relação a casos omissos;
    II – apurar, mediante denúncia ou de ofício, conduta em desacordo com as normas éticas pertinentes;
    III – disseminar informações e desenvolver capacitação, junto às unidades e setores da Ebserh, em relação a orientações de ética profissional no âmbito da instituição;
    IV – representar a Ebserh na Rede de Ética do Poder Executivo Federal, conforme previsto no art. 9º do Decreto n° 6029, de 1º de fevereiro de 2007;
    V – elaborar e aprovar seu regimento interno;
    VI – escolher seu Presidente; e
    VII – exercer outras atividades inerentes às suas finalidades.

  • a) ERRADA É composta por nove cidadãos (TRÊS CIDADÃOS) que não integram o quadro efetivo de servidores, os quais são escolhidos e nomeados pelo Presidente da EBSERH.

     b) CORRETA

    c) ERRADA Os membros da Comissão de Ética serão designados pelo Presidente para mandatos de dois anos (TRÊS ANOS NÃO COINCIDENTES), sendo possível uma prorrogação por igual período.

     d)  ERRADA A Comissão de Ética da EBSERH será administrativamente vinculada ao Comitê Interno de Gestão do REHUF (À PRESIDÊNCIA) (Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais.), que proverá o apoio técnico e material para suas atividades.

     e)  ERRADA A Comissão de Ética da EBSERH tem a finalidade exclusiva de oferecer consultoria e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração (ATRIBUIÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO)


ID
2063203
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com o que estabelece a Constituição Federal, a União aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    ART 198 CF.

    § 2° inciso I- No caso da UNIÃO, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento).

    BONS ESTUDOS

  • Bichode pé,

     

    a resposta está sim no art. 198, § 2º, inciso I da CF/88:

     

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015)

     

    Acesse o link  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm  da CF/88 atualizada.

     

  • muito obrigado, Rodrigo Paiva.

     

    percebi que havia baixado uma CF de 2012. 

    na proxima vez terei essa preocupaçao. valeu mesmo.   Lo

  • Boa,  Rodrigo Paiva.

    Não tinha me atentado a essa emenda.

  • CF

    Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: 

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento)

  • Ações e serviços públicos de saúde não pode ser inferior a 15%

  • GABARITO: A

    Art. 198, § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento);  

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre ações e serviços públicos na saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe a CRFB/88 em seu artigo 198, § 2º, CRFB/88: "A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); (...)".  

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa E - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • Gabarito - Letra A.

    CF/88

    Art. - 198, § 2º - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% ;


ID
2063206
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Lei Orgânica da Saúde ̶ Lei nº8.080/1990, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • cgabarito c

    A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar

  • Gab.: c)

    Lei 8.080/1990

    a) ERRADO Art. 2º,  § 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.

    b) ERRADO Art. 4º, § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.

    c) CORRETO Art. 4º, § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

    d) ERRADO  Art. 6º, Inc. I, b) de vigilância epidemiológica;

    e) ERRADO  Art. 6º, Inc. I, d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;

  • Art. 4º, § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

  • C.

    "Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.

    Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público."

  • GABARITO: LETRA C

    DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

    DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

    Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).

    § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.

    § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

    FONTE: LEI ORGÂNICA DA SAÚDE - LEI N º 8.080/1990.

  • GABARITO: LETRA C

    TÍTULO II

    DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

    DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

    Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).

    § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.

    § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

    LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2063209
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Lei nº. 8.142/1990, a Conferência de Saúde

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    LEI 8142/90

    ART, 1º

    § 1° A conferência de saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    Bons estudos

     

  • Gabarito A

    Gravem:

    Conferência de Saúde se reune a cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     

  • Resposta: A

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Art.1º,§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

  • GABARITO: LETRA A

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 1° I - a Conferência de Saúde;

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    FONTE: LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • lei 8.142

    1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    com fé em deus dia 02/02/2020 será um dia de vitória :)


ID
2063212
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde, as vagas nos Conselhos de Saúde deverão ser distribuídas da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

    De acordo com o que dispõe a Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde, as vagas nos Conselhos de Saúde deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    50% de entidades e movimentos representativos de usuários; 25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde; 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

    Bons estudos!

     

     


ID
2063215
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Considerando o que estabelece o Decreto Presidencial nº. 7.508, de 28 de junho de 2011, para efeito desse Decreto, considera-se como Comissões Intergestores

Alternativas
Comentários
  • gab: E

     

    I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

     

    II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde;

     

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

     

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS; (GABARITO)

     

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

     

    VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

     

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; e

     

    VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. 

     

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; e

  • Gbarito letra E. DECRETO 7508/11

    ART 2°

    IV- Comissões Intergestores-instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS.

    Bons estudos!

  • GABARITO: LETRA E

    → Conforme Decreto 7508/2011, art. 2º:

    → IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A) Serviços Especiais de Acesso Aberto

    B) Região de Saúde

    C) Mapa da Saúde

    D) Rede de Atenção à Saúde

    E) Gabarito

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    FONTE: DECRETO PRESIDENCIAL Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.  

  • IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;


ID
2201050
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Assinale a alternativa que corresponde ao significado da abreviação LGA.

Alternativas

ID
2201053
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

O campo de aplicação da Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde n° 453, de 1 de junho de 1998, abrange, em sua totalidade,

Alternativas
Comentários
  • 1.3 Este Regulamento deve ser adotado em todo o território nacional pelas pessoas jurídicas e físicas, de direito privado e público, envolvidas com: a) A produção e comercialização de equipamentos de raios-x diagnósticos, componentes e acessórios. b) A prestação de serviços que implicam na utilização raios-x diagnósticos para fins médicos e odontológicos. c) A utilização dos raios-x diagnósticos nas atividades de pesquisa biomédica e de ensino. 

  • Ficar atento com as palavras: apenas, exclusivamente, somente, nunca....


ID
2201056
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Segundo item 2.4 da Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde n° 453, de 1 de junho de 1998, na área da saúde existem dois níveis de justificação: justificação genérica da prática e justificação da exposição individual. A justificação genérica refere-se a

Alternativas
Comentários
  • A) todas as exposições médicas que devem ser justificadas individualmente, tendo em conta os objetivos específicos da exposição e as características do indivíduo envolvido (é o conceito de JUSTIFICÇÃO DA EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL).

    B- CERTA.( conceito de JUSTIFICAÇÃO GENÉTICA).

    C) todos os novos tipos de práticas que envolvam exposições médicas devem ser previamente justificadas antes de serem adotadas em geral.( incompleto)


ID
2201059
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Segundo apostila da CNEN, a radiação ionizante é

Alternativas

ID
2201062
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Uma paciente realizou um exame radiológico e, depois de um mês, descobriu que estava grávida há dois meses quando fez o exame. Assustada, procurou o técnico, a fim de saber se seu bebê corria riscos. A única resposta correta que o técnico de raio-x pode ter lhe informado é que

Alternativas

ID
2201065
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Na medicina nuclear, o tempo de decaimento é a função da atividade radioativa de cada embalado. Via de regra, o tempo mínimo de descarte para o Tecnécio 99 é de

Alternativas
Comentários
  •  O tempo mínimo de descarte para o Tecnécio 99 é de 10 dias.


ID
2201068
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Um estagiário do setor de diagnósticos de uma clínica, após seu primeiro mês de estágio, recebeu a leitura do seu dosímetro. Na leitura constava que a dose absorvida foi inferior a 1Gy. Nesse caso, o estagiário se enquadra no efeito de radio-exposição aguda em adulto

Alternativas

ID
2201071
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente feminina, 43 anos, com queixa de dores intensas na região do abdômen, realizou uma Ressonância Magnética, mas seu exame sempre apresenta artefatos na imagem. Não são causas de artefatos de movimento

Alternativas

ID
2201074
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente, 53 anos, com suspeita de tumor cerebral, é submetido à uma ressonância magnética. O uso de contraste se faz necessário. Certamente, será utilizado o contraste

Alternativas

ID
2201077
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente masculino, 56 anos, com suspeitas de um traumatismo craniano, realizou uma tomografia computadorizada. Indique V para as afirmativas que identificam as possíveis regiões de visualização nesse exame, F para as afirmativas que não serão vistas nessa tomografia e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Os espaços meníngeos.

( ) As meninges: dura-máter (camada interna e externa), aracnóide, pia-máter.

( ) O líquido cefalorraquidiano (LCR).

( ) Ventrículos laterais direito e esquerdo.

Alternativas

ID
2201080
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente feminina, 32 anos, com constantes dores de cabeça e desmaios, realiza uma angioressonância. Referente ao assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2201083
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Como fatores de segurança no trabalho, os de maior relevância para a proteção do técnico em radiologia são:

Alternativas
Comentários
  • DOSÍMETRO É PARA A MONITORAÇÃO DO IOE, E NÃO PARA PROTEÇÃO

  • Questão devia ter sido anulada, dosimetro não é EPI

  • acredito que o dosimetro nao deve ser visto como EPI, é apenas um mecanismo de leitura de exposicao.. ... ... ... ?
  • Dosimetro não é EPI, e sim para a monitoração.

  • a questao nao fala em EPI.

  • Quê? Em que mundo que dosímetro protege o técnico?


ID
2201086
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente feminina, 6 anos, engoliu uma moeda. Como o técnico de raio-x pode minimizar a dose do exame radiológico?

Alternativas

ID
2201089
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Paciente masculino, 3 anos, está acompanhando uma bronquiectasia em estado avançado. O técnico de raio-x conversou com os pais e, conhecendo essa suspeita diagnóstica, ele

Alternativas

ID
2201092
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Uma senhora de 73 anos sofreu um acidente em casa, e houve uma perfuração do tórax. Foi solicitado um exame radiológico do tórax. Suspeitando de um pneumotórax, o técnico de raio-x, certamente,

Alternativas

ID
2201095
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Em relação ao filme radiográfico, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2201098
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Sobre ponto focal, é correto afirmar que

Alternativas

ID
2201101
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Ao realizar um exame em um neonato, é possível observar que

Alternativas

ID
2201104
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Um paciente portador da sífilis em estado avançado deverá ter a técnica alterada ao realizar um exames de raio-x?

Alternativas

ID
2201107
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Entre os fatores de qualidade das imagens digitais, estão:

Alternativas

ID
2201110
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Antônio coordena a Tecnologia de Informação de um Centro de Diagnósticos. Ele foi questionado no momento de aquisição de um sistema PACS sobre a velocidade com que as imagens seriam transportadas. Certamente, em sua resposta, ele mencionou

Alternativas
Comentários
  • A Largura de Banda ou Bandwidth (termo original em inglês) é a medida da capacidade de transmissão de um determinado meio, conexão ou rede, determinando a velocidade que os dados passam através desta rede específica.


ID
2201113
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Sobre equipamentos de imagens digitais, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O DR, usado na radiologia digital, utiliza fotoestimulador de fósforo, semelhante aos écrans tela-filme.

( ) O CR converte a energia dos raios-x para uma carga coletada por um filme-fino baseado em um transistor de matriz de pixels, o qual oferece leitura imediata no tempo de exposição.

( ) Em relação à resolução espacial, a capacidade é equivalente em CR e em DR.

( ) A vantagem do CR em relação ao DR é a sua maior flexibilidade; já a vantagem do DR em relação ao CR são os detectores de maior eficiência e a leitura imediata.

Alternativas

ID
2201116
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Ao realizar o janelamento da imagem, alteramos o WW (Windows Width) e o WL (Windows Level). Ao que se refere, na prática da imagem digital, o WW?

Alternativas

ID
2201119
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Entre as possibilidades de memória para armazenamento de dados, temos as opções on-line, near-line e off-line. Assinale a alternativa correta sobre as terminologias.

Alternativas

ID
2201122
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Radiologia
Assuntos

Entre os principios da conduta ética de profissionais da saúde, podemos entender o princípio da beneficiência como sendo

Alternativas
Comentários
  • PROCUREI NO CODIGO DE ÉTICO DO REFERIDO,MAS NAO ENCONTREI NADA ,REFERENTE A ESTA RESPOSTA.SE ESTIVER CERTA,NÃO ESTÁ ESCRITA DE FORMA OBJETIVA E SIM SUBJETIVA,COM ISSO,PASSÍVEL DE ANULAÇÃO.

  • ACHEI ESSA QUESTÃO AMBIGUA. POIS DÁ A ENTENDER QUE OS BENEFÍCIOS É PARA A PRÓPRIA PESSOA. QUEM PUDER COMENTAR, AGRADEÇO. ;)

  • Não tem nenhum código de ética dos profissionais da saúde disponível na internet, não pelo menos no sentido geral. Já procurei algumas vezes e não tem em lugar algum na internet, só de algumas categorias profissionais (médico ou enfermeiro)...

  • Nunca nem vi