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Prova PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Técnico em Artes Gráficas


ID
1335466
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

Na primeira frase do texto, o conectivo conforme pode ser substituído, de forma a manter o sentido original da frase, por:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: e) de acordo com. Também pode ser substituido por "conseguinte".

    Bons estudos"

  • GABARITO: LETRA E

  • Conforme é um conectivo de Conformidade (Conforme, Segundo, Consoante, em Consonância, de Acordo com.....)

     

    Por Conseguinte é conectivo de Conclusão.

    Embora é conectivo de Concessão.

    Á Medida Que é conectivo de Proporção. 

  • a) por conseguinte - CONJUNÇÃO COORDENATIVA  CONCLUSIVA 

     b)embora - CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA

     c)por meio de - LOCUÇAO ADVERBIAL DE INSTRUMENTO

     d)à medida que - LOCUÇAO CONJUNTIVA PROPORCIONAL

     e)de acordo com - LOCUÇAO PREPOSITIVA CONJUNTIVA ADVERBIAL CONFORMATIVA

  • GABARITO E


    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, com que, de acordo com.


    bons estudos

  • Conformativa: conforme,consoante, segundo, da mesma maneira que, assim como, com que, de acordo com.

     


ID
1335469
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades”; “apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades”. Nessas duas frases do texto observamos a concordância verbal estabelecida de forma diferente: o verbo viver aparece, respectivamente, no singular (vivia) e no plural (viviam). Considerando a norma culta da língua portuguesa, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Quando o sujeito é formado por uma expressão que indica porcentagem seguida de substantivo, o verbo deve concordar com o substantivo.

    Exemplos:

    25% do orçamento do país deve destinar-se à Educação.
    85% dos entrevistados não aprovam a administração do prefeito.
    1% do eleitorado aceita a mudança.
    1% dos alunos faltaram à prova.

    Quando a expressão que indica porcentagem não é seguida de substantivo, o verbo deve concordar com o número.

    25% querem a mudança.
    1% conhece o assunto.

  • População Brasileira: quando o sujeito simples é constituído de nome ou pronome no singular que se aplica a uma coleção ou grupo, o verbo irá ao singular.

    84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades”;




  • não, Nicolli.

    O verbo concorda com o numeral OU com o complemento. 

    Posso falar:

    80% da mata foi desmatada OU 80% da mata foram desmatados.

    Exeção: se for precedido de artigo ou pronome o verbo concordará com o determinante. Ex: Os 30% da produçao serão exportados. 

    https://www.youtube.com/watch?v=w2TWwsBJlCg

  • Letra A

    As duas formas de concordância estão corretas.


ID
1335472
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

Deduz-se do primeiro parágrafo do texto que:

Alternativas
Comentários
  •     Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas

  • Gabarito D: a população brasileira está concentrando-se nas áreas urbanas;

  • GABARITO D

     

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.


ID
1335475
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas”; isso significa que:

Alternativas
Comentários
  • Onde diz que os municipios sao interioranos? Tinha marcado letra A por entender que grandes capitais tambem sao areas urbanas.


  • "775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas"..Nosso país não tem 775 grandes cidades, grandes centros urbanos......Acho que daí vem  a expressão "municípios interioranos"

  • acho que a letra A o erro está em grandes capitais do país. 

    Urbano não necessariamente tem que ser AS GRANDES capitais do país DF, SP, RJ...

  • a) mais de 90% da população dos municípios brasileiros vive nas grandes capitais do país; vivem na área urbana, mas não necessariamente nas grandes capitais.

    b) mesmo nos municípios dedicados à gricultura, grande parte da população se dirige para as grandes cidades; não tem nenhum indicativo disto no texto.

    c) mesmo em municípios interioranos, a grande parte de sua população prefere viver nas áreas urbanas desses municípios; Oficialmente, nos órgãos federais, imprensa e universidades, o termo interior se refere ao local que não é a capital e nem as cidades adjacentes a ela, as chamadas regiões metropolitanas. ​

    d) as áreas urbanas dos pequenos municípios brasileiros estão recebendo migrantes de muitos municípios menores; não tem nenhum indicativo disto no texto.

    e) grande parte da população brasileira dos municípios já vive como imigrante nas grandes áreas urbanas. Imigrante: Pessoa que habita e possui residência fixa (legal ou ilegal) num país estrangeiro.

  • Letra C. Em nenhum momento ele cita AS CAPITAIS e sim ÁREAS URBANAS... é diferente galera. Bom dar um bisu em GEOGRAFIA para esclarecer!


ID
1335481
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

O texto foi retirado de um livro destinado ao ensino de História. Uma das marcas da estruturação do texto que apresenta caráter nitidamente histórico é:

Alternativas
Comentários
  • Tinha marcado letra A, mas se a certa e a letra B, acredito que tem que ignorar a primeura afirmacao e considerar apenas o que ele esta perguntando.


  • a resposta está na pergunta... livro de história = ordem cronológica... Como as histórias são contadas? através de uma ordem crescente e sucessiva de fatos!!!! simples assim!

  • 3º parágrafo resolve a questão


ID
1335484
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

O texto, em seu todo, funciona como:

Alternativas
Comentários
  • o candidato pode ficar em dúvida entre a A e E, mas ao reler o último parágrafo o candidato percebe a preocupação com a problemas demográficos e de sobrevivência.

  • O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos.


ID
1335487
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas”. Nesse segmento do texto ocorre a utilização da voz passiva duas vezes (formas sublinhadas); uma das marcas dessa voz, nas formas apresentadas, é a de que:

Alternativas
Comentários
  • quem estima? quem observa?
    logo letra c é a resposta.


ID
1335490
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas”. Outra forma de escrever esse mesmo segmento, mantendo-se o sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • substituindo por somente a única opção que faz sentido é a letra A

  • Alguém tem uma explicação elaborada? Comentários do professor!!!

  • Gente!!!!


ID
1335493
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

O título – o cotidiano nas cidades contemporâneas – pode ser considerado no texto como:

Alternativas
Comentários
  • Resposta:

    b)um tema a ser abordado na continuidade do texto;

  • gabarito b

    Que bom que o tema foi abordado no texto...

    Imagina botar um tema/título  e escrever coisas diferentes no texto....vai tomar zero  na redação.


ID
1335502
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

A indicação do livro de Carl Sagan no último parágrafo do texto “O cotidiano das cidades Contemporâneas”:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Se alguém fez um livro, pressupõe que o autor estudou/sabe o assunto. Por isso, atribui mais qualidade ao tema tratado;

  • sobre a alternativa D: Cuidado para não confundir "retificar"(corrigir)  com "ratificar" (corroborar, concordar)

  • O erro da letra e): não localiza a preocupação fora do país, já que ele encerra o parágrafo referindo-se ao Brasil com a frase "Como seria, assim, nossa vida urbana?".

  • Ótimo comentário da Jessika. Errei por isso.


ID
1335505
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

Caso encaminhássemos um requerimento ao cientista Carl Sagan, deveríamos empregar o seguinte tratamento:

Alternativas
Comentários
  • gab. B

    conforme: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
  • CAPÍTULO II 

    AS COMUNICAÇÕES OFICIAIS

      Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:

      Senhor Fulano de Tal,
      (...)


  • a) Vossa Magnificência - REITOR 

     

     b) Vossa Senhoria - AUTORIDADES QUE NÃO POSSUEM PRONOME DE TRATAMENTO PRÓPRIO E PARTICULARES

     

     c) Vossa Alteza - PRÍNCIPE, DUQUE

     

     d) Vossa Reverendíssima - (EM RESUMO) AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS, EXCETO O PAPA (VOSSA SANTIDADE)

     

     e) Vossa Excelência - (EM RESUMO) AUTORIDADES DO ALTO ESCALÃO DO GOVERNO (PRESIDENTE DA REPÚBLICA E VICE, MINISTRO DE ESTADO, GOVERNADOR...), INCLUINDO AS AUTORIDADES DAS FORÇAS ARMADAS


ID
1335508
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas”.
      Nesse primeiro parágrafo os vocábulos sublinhados substituíram ou se referem a elementos anteriores, trazendo coesão ao texto. O elemento destacado que tem seu referente anterior indicado corretamente é:

Alternativas
Comentários
  • gab. d


    84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%.

ID
1335511
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

No início do segundo parágrafo, aparece o segmento “Em um passado não tão distante...”. Essa referência a um tempo passado é feita:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra: E
    não entendi muito bem, pois a frase seguinte continua  se opondo ao paragrafo anterior mesmo havendo um ponto final na frase. Logo  há  uma referencia do tempo passado com a década de 40.

  • Quer moleza? é só sentar num pudim rsrsrs

  • Não entendi o porquê de não ser a letra B

  • Também marquei B.

  • Gabarito oficial do concurso: letra E

  • FGV, é você?


ID
1335514
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

Sabemos que os adjetivos, em sua grande parte, podem sofrer variação de grau; o único adjetivo sublinhado abaixo que admite essa alteração é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.
    Exemplo de variação de grau para esse adjetivo:
    Mais distante, menos distante, tão distante quanto...

  • Pela semântica, letra A

  • Olhei todas as alternativas e observei que 5 tinham o mesmo sentido,e a única diferente era a alternativa A.Não lembrava de variação de grau...

  • do item B ao item E, temos adjetivos de RELAÇÃO, que não podem ser flexionados em grau. Por este motivo, o item correto é a letra A, no qual o adjetivo DISTANTE, permite flexão em Grau.
  • A) Passado muito distante

    B) População muito europeia

    C) Censo muito demográfico

    D) Cientista muito americano

    E) População muito mundial

    O "muito" irá ajudar você a descobrir quais frases podem sofrer variação de grau.


ID
1335517
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
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    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola”. Os vocábulos destacados são conectores, e o único deles a ter seu valor semântico corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     

    a) Pois = Explicação

     

    b) Entretanto = Adversativa

     

    c) Em(passado) = Tempo

     

    d) Dessa forma = então = logo = conclusão

     

    e) Em(cidades) = Lugar

  • Essa questão deveria ter sido anulada, ou foi copiada com erro, pois o segundo "Em" que está sublinhado é o que está relacionado ao ano 1940 (e não ao que está relacioando a cidades). No caso do "Em (1940)" o valor semântico é de tempo e também estaria correto.


ID
1335520
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“Como seria, assim, nossa vida urbana?”. Essa frase final do texto pode ser reescrita de várias formas; a forma abaixo que modifica o seu sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • gab. c


    é a única alternativa que exclui a ideia de conclusão do assim

  • O advérbio pode vir antes da frase, no meio ou no fim com a colocação da vírgula. Pois a frase fica na ordem direta ou indireta. Erro foi não haver a separação.

  • O adverbio só DEVE ter vírgula quando for extenso, mais de 3 palavras e no ínício da frase e na questão foi a entonação mesmo. A vírgula dá um destaque no advérbio, gerando um "que", uma pergunta  e sem vírgula fica algo conclusivo, uma resposta.


ID
1335523
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

Segundo o texto, o problema nas grandes cidades futuras advirá da:

Alternativas
Comentários
  • "Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?"

  • GABARITO A

     

    ÚLTIMO PARÁGRAFO:

    .....se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos...

  • Thanos resolve essa questão kkkkkk


ID
1335529
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A qualificação profissional continuada é, crescentemente, um fator imprescindível de atualização e aperfeiçoamento das estruturas e processos da gestão pública. Em sua Seção IV, o RJU trata do Afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no país, nos termos de seu Artigo 96-A.
    Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que define corretamente essa norma de afastamento. O servidor:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País.

  •   c) poderá, em qualquer tempo, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País, desde que apresente comprovante de matrícula no respectivo programa.

    Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

    A letra C está totalmente errada.

    1) não é a qualquer tempo e sim de acordo c interesse da Administração

    2) a Lei não faz referência a comprovante de matrícula. A questão está deduzindo que haja necessidade de comprovação. Oque faz sentido. Mas não está na lei.



  • pós-GRAduação → mantém a GRAna do servidor

    ·         Interesse da administração

    ·         Não pode ocorrer de forma simultânea com o cargo ou compensação de horário

    ·         SERVIDOR SE AFASTA DO CARGO EFETIVO

  • Gabarito: E

  • Existe um padrão nessa banca, onde nesse tipo de pergunta a resposta é sempre a que tá mais completa. Posso estar errado, mas tô reparando que segue essa lógica na grande maioria das vezes.


ID
1335532
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No Artigo 16 do RJU estão dispostos os deveres do servidor. Esse conjunto constitui um padrão de conduta essencial ao cumprimento das finalidades dos serviços prestados pela administração pública, entendidos esses como um direito do cidadão e um dever do Estado.
     Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que NÃO relaciona quaisquer desses deveres:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Art. 116. São deveres do servidor:

      I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

      II - ser leal às instituições a que servir;

      III - observar as normas legais e regulamentares;

      IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

      V - atender com presteza:

      a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

      b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

      c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

    VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração; 

      VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

      VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

      IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

      X - ser assíduo e pontual ao serviço;

      XI - tratar com urbanidade as pessoas;

      XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.


  • Erro da banca. Os deveres estão no Art. 116. do RJU.


ID
1335535
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto às proibições a que estão submetidos os servidores públicos, os incisos do Art. 117 do RJU possuem objetivos estão relacionados em ampla legislação correlata e vão desde a simplificação do atendimento público prestado ao cidadão a tipificações de condutas irregulares praticadas por servidores.
     Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que NÃO relaciona quaisquer dessas proibições:

Alternativas
Comentários
  • gabarito D - Art. 117. Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

      II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

      III - recusar fé a documentos públicos;

      IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

      V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

      VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

      VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

      VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008

      XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

      XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

      XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

      XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

      XV - proceder de forma desidiosa;

      XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

      XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

      XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

      XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.



  • "representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder;"  -> É um dever (art. 116)


    "participar de reuniões de caráter associativo, sindical ou partidário" -> Não existe!


ID
1335541
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Regime Disciplinar dos servidores deve ser entendido, também, como um instrumento democrático de controle social sobre a administração pública, coerente com a essência do texto constitucional. Assim, ao mesmo tempo em que fornece os meios para o acompanhamento social das ações dos gestores públicos, por intermédio dos chamados órgãos do controle externo (Tribunal de Contas da União – TCU; Controladoria Geral da União – CGU; Advocacia Geral da União – AGU; Ministério Público Federal – MPF; Polícia Federal – PF), o RJU estabelece também os direitos próprios do Estado Democrático de direito.
      Considerando essa análise, marque a alternativa que apresenta de forma correta dispositivo do RJU que se refere diretamente às garantias próprias do regime democrático, relativamente aos processos de apuração de irregularidades e responsabilização de servidores e/ ou gestores públicos:

Alternativas
Comentários
  • gab. A


    o candidato nem precisava estudar a lei... basta observar o quê o enunciado pede, ora é pedido que o candidato marque a alternativa que se refere diretamente às garantias próprias do regime democrático.... a única é a letra A

  •   Art. 153. O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.


  • Sindicância vs PAD -> Sindicância não observa a ampla defesa(AD) e contraditório(CD) durante investigações, inspeções, busca de irregularidades

    Sindicância Punitiva = PAD de natureza verdadeira -> Vai observar a AD e CD em todas as fases. 

    Fases do PAD :

    1º Instauração;

    2º Inquérito -> Instrução : Interrogatório das testumunhas, apresentação das provas;

    Defesa do indiciado : Por escrito, até 10 dias.

    Relatório : Elaborado pela comissão ( Composta por 3 servidores estáveis ).

    3º Julgamento -> De acordo com o texto produzido no relatório.


ID
1335544
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O parágrafo 3º do artigo 5° do RJU – que estabelece os requisitos básicos para investidura em cargo público – ressalva que “as universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.”. Esse dispositivo foi incluído pela Lei nº 9.515, de 20.11.97.
       Analise essa ressalva e assinale, adiante, a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • sinceramente..... não sei o que a PR4 quis mensurar de conhecimento aqui... acho que ela precisava encher a prova e assim fez essa questão.... 

    gab. d

  • O que é isso? de onde saiu isso???

  • Tenho que admitir que a alternativa E chega a ser engraçada

  • Trata-se das autarquias em regime especial

    Gab D

  • E pensar que alguém recebeu pra fazer uma porcaria dessas

  • GABARITO D

     

    em razão das especificidades de sua missão social e da natureza especialíssima das atividades  (AUTARQUIAS ESPECIAIS)

  • GABARITO D

    Fiquei em dúvida entre a "D" e a "E", terminei marcando a errada...


ID
1335547
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O parágrafo 2º do artigo 5° do RJU determina que “Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.”.
Nesse contexto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C.


    A própria constituição estabelece que o acesso aos cargos públicos devem respeitar os princípios constitucionais LIMPE.

    Como o deficiente possui vários fatores que impossibilitam ele ter um acesso a uma educação de qualidade, o legislador estabeleceu essa porcentagem de vagas para DEMOCRATIZAR o acesso aos cargos públicos. Isso é um reflexo do princípio da Igualdade Material

ID
1335550
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em seu artigo 20, o RJU estabelece que “Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo fcará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores: (...)”.
      Assinale, adiante, a alternativa que relaciona corretamente os fatores observados durante o estágio probatório:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (Vide EMC nº 19)

      I - assiduidade;

      II - disciplina;

      III - capacidade de iniciativa;

      IV - produtividade;

      V- responsabilidade.


  • As Di Ca Pro Res 

     ASsiduidade , DIsciplina, CApacidade de iniciativa, PROdutividade, RESponsabilidade

    essas são "AS DICA PRO RESPONDER"  ;)

  • Método mnemônico: "PADRI".   Produtividade - Assiduidade - Disciplina - Responsabilidade - Iniciativa

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 20, Lei 8.112/90. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:           

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    Dito isso:

    A. ERRADO. Assiduidade, defesa e valorização da cultura burocrática; obediência hierárquica; capacidade de relacionamento social no ambiente de trabalho; produtividade. Erros em negrito.

    B. ERRADO. Assiduidade, filiação partidária, pontualidade, capacidade de relacionamento social no ambiente de trabalho, versatilidade. Erros em negrito.

    C. ERRADO. Capacidade de trabalho em equipe, obediência à hierarquia, assiduidade, pontualidade, desídia no exercício da função. Erros em negrito.

    D. ERRADO. Assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, vocação para a militância sindical, participação em seitas, cultos e instituições religiosas. Erros em negrito.

    E. CERTO. Assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade, responsabilidade.

    GABARITO: ALTERNATIVA E.


ID
1335553
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O instituto da Estabilidade, assegurada aos servidores públicos, é uma questão controversa. Especialmente num país como o Brasil, em que uma “tradição” autoritária atravessa a sociedade e exerce infuência sobre vários aspectos das relações entre cidadãos e Estado, que vão desde o mundo do trabalho até a “cultura” das instituições. Assim, ao mesmo tempo em que se tornou um objeto do desejo profissional de muitos cidadãos, a Estabilidade é apontada por alguns críticos da esfera pública como um fator determinante das mazelas e de uma alegada ineficiência da administração e dos serviços públicos.
      Considerando o RJU, assinale a opção correta sobre a Estabilidade. o servidor:

Alternativas

ID
1335556
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao utilizarmos o Windows XP podemos usar uma função conhecida como “Mapear Disco de Rede”. Essa função executa a ação de:

Alternativas
Comentários
  • gabarito A errado. VC procura por um atalho no próprio computador atrávés de uma pasta, arquivo ou um computador compartilhado em uma rede.

     


ID
1335559
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um dos recursos de segurança disponíveis no Windows XP é o uso do Firewall. Considere as assertivas abaixo acerca das funções desse Firewall em seu computador:

I – um Firewall ajuda a proteger seu computador, impedindo que usuários não autorizados obtenham acesso ao computador através de uma rede de computadores ou da Internet;

II – os vírus de computador são eliminados ou colocados em quarentena quando o Firewall é ativado num determinado computador;

III – é possível liberar o acesso ao computador a determinados programas abrindo portas de protocolos específicos usados por esses programas;

Está(ão) correta(s):

Alternativas
Comentários
  • Firewalls não escaneiam o sistema por vírus; eles apenas bloqueiam acessos não-autorizados. Alt. A.

  • Gab A.

    Questão fácil, quem coloca em Quarentena é o Antivirus, Firewall impede o acesso não-autorizado, sabendo disso, você elimina as alternativas B, C, D e E.

  • GABARITO A

    LUGAR ONDE VAI O VÍRUS QUE O ANTIVÍRUS PEGA: Quando um antivírus escaneia seu computador em busca de malware, pode acontecer de ele encontrar um arquivo suspeito, mas sem confirmação de que é um vírus de fato. Dessa forma, esse arquivo é colocado em quarentena, geralmente uma pasta criptografada gerenciada pelo antivírus, como uma espécie de jaula de proteção, para que o possível vírus não se espalhe pelo sistema operacional.

    Então, o arquivo suspeito fica sob monitoramento do software antivírus a fim de averiguar se a ameaça é ou não real e ele não poderá ser utilizado pelo usuário, mesmo que se trate de um componente de outro software, por medidas de segurança.

    É possível ainda que, apesar de ser constatada a presença de um malware, o antivírus não conte com ferramentas para combatê-lo. Sendo assim, a quarentena também é uma alternativa nesses casos e lá o arquivo fica até que o antivírus seja atualizado com novas armas.


    Firewall- É para filtrar as portas de conexão

                - Não é antivírus

                - Não analisa o conteúdo de mensagens de e-mail 

                - Não criptografa mensagem 

    Obs- O firewall realiza a filtragem de pacotes e então bloqueia as transmissões não permitidas, mas não impede o uso malicioso de serviços que ele esteja autorizado a liberar.


    Bons estudos


ID
1335562
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação à utilização do Microsoft Offce Word, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • O que é uma macro?

    Uma macro é uma coleção de comandos que você pode aplicar com um único clique. As macros podem automatizar quase tudo que seja possível executar no programa que você está usando e até mesmo permitem fazer coisas que talvez você não soubesse que fossem possíveis.

    As macros são um tipo de programação?

    As macros são programação, mas para usá-las, você não precisa ser um desenvolvedor e nem mesmo ter conhecimento de programação. A maioria das macros que você pode criar nos programas do Office é escrita em uma linguagem chamada Microsoft Visual Basic for Applications, ou VBA. As macros do VBA são o tipo tratado neste artigo.

    Quando e por que você deve usar as macros?

    As macros economizam tempo e ampliam os recursos dos programas que você usa diariamente. Elas podem ser usadas para automatizar tarefas repetitivas de produção de documentos, simplificar tarefas cansativas ou criar soluções, como automatizar a criação de documentos que você e seus colegas usam regularmente. Os usuários com experiência em VBA podem usar macros para criar suplementos personalizados que incluem modelos, caixas de diálogo e até mesmo armazenam informações para uso repetido.

    Considere o exemplo usado neste artigo de formatação de várias tabelas em um documento do Word. Imagine o documento tenha 50 tabelas e elas precisem ser reformatadas. Mesmo se você for um usuário avançado e leve apenas cinco minutos para formatar cada tabela, isso significa mais de quatro horas somente para essa tarefa. Se você gravar uma macro para formatar as tabelas e editar essa macro para repetir as alterações por todo o documento, poderá concluir a tarefas em questão de minutos e não horas.

    Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/help/macros-desmistificadas-o-que-sao-e-por-que-usa-las-HA010007210.aspx

  • "Uma macro (abreviação para macroinstrução), em ciência da computação, é uma regra ou padrão que especifica como uma certa sequência de entrada (frequentemente uma sequência de caracteres) deve ser mapeada para uma substituição de sequência de saída (também frequentemente uma sequência de caracteres) de acordo com um procedimento definido." (Fonte: Wikipédia...)


    Alternativa B.

  • MACro

    Método de Automatizar Comandos

  • o que é mala direta?


ID
1335568
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O protocolo da Internet utilizado principalmente para transferência de arquivos entre dois computadores é o:

Alternativas
Comentários
  • FTP (File Transfer Protocol), como o nome indica, é usada na 

    transferência de arquivos de um computador para outro.

    Fonte: http://www.tecmundo.com.br/tira-duvidas/110354


  • FTP (Protocolo de Transferência de Arquivos), e é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (Portugal: conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na Internet.


    http://pt.wikipedia.org/wiki/File_Transfer_Protocol



  • a) FTP;


    O próprio nome já diz: File Transfer Protocol, ou seja, Protocolo de Transferência de Arquivos.

  • FTP; Protocolo de Transferência de Arquivos

    DHCP;  Dynamic Host Configuration Protocol (que ficaria, em português, algo como Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de Rede), é um protocolo utilizado em redes de computadores que permite às máquinas obterem um endereço IP automaticamente.

    NTP;  é um protocolo para sincronização dos relógios dos computadores baseado no protocolo UDP sob a porta 123, para sincronização do relógio de um conjunto de computadores em redes de dados com latência variável

    DNS; Da Nome ao Site

    WINS. Windows Internet Name Service (WINS) é a implementação da Microsoft do NetBIOS Name Service (NBNS), um servidor de nomes e serviços para nomes de computadores NetBIOS


ID
1335574
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O modo de Navegação Inprivate (InPrivate Browsing) do Internet Explorer implica que:

Alternativas
Comentários
  • Essa navegação oculta permite acessar conteúdos sem que sejam salvos dados pessoais, histórico de navegação, cookies, pesquisas, lista de downloads e arquivos temporários.


    Ctrl + Shift + P = Internet Explorer

    Ctrl + Shift + P = Mozilla Firefox

    Ctrl + Shift + N = Google Chrome

    Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/09/como-usar-browser-com-navegacao-oculta.html

  • Alternativa C. Um ponto interessante em observar é que esse modo protege sua privacidade somente diante de terceiros que utilizem a mesma máquina,não impedindo que spywares e keyloggers monitorem  sua navegação.

  • CHROME    -  CTRL + Shift + N - NAVEGAÇÃO ANÔNIMA

    OPERA -  -  CTRL + Shift + N - NAVEGAÇÃO PRIVADA

     

    MOZILLA FIREFOX  - CTRL + Shift + P-  NAVEGAÇÃO PRIVATIVA COM PROTEÇÃO CONTRA RASTREAMENTO

    INTERNET EXPLORER - CTRL + Shift + P - NAVEGAÇÃO INPRIVATE


ID
1335577
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows XP, ao ser instalado em sua configuração padrão, coloca disponível para o usuário diversos utilitários de configuração e informação que podem ser usados para resolução de problemas. Um desses utilitários serve para informar ao usuário o endereço IP do computador local, além do endereço de gateway padrão e máscara de sub-rede. Esse utilitário é o:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    No Windows, ipconfig. No Linux, ifconfig.

  • d) ipconfig.

    coisas que pode-se fazer com o ipconfig:

    /all: Exibe todas as informações de configuração da interfaces de redes instaladas
    /release: Libera o endereço ip do adaptador especificado
    /renew: Renova o endereço ip para o adaptador especificado
    /flushdns: Limpa o cache de resolução DNS
    /registerdns: Atualiza todas as concessões DHCP e torna a registrar os nomes DNS
    /displaydns: Exibe o conteúdo de cache de resolução de DNS


  • gaba. D

    IPCONFIG→ exibe configurações básicas de sua rede, como os adaptadores de rede, seus endereços físicos (MAC adress) e lógicos (IP).

    Fonte: Informática para Concursos/Renato da Costa


ID
1335580
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes assertivas acerca do navegador Mozilla Firefox:

I – esse navegador tem por característica aceitar somente sites que utilizem o protocolo HTTPS, aumentando, assim, o nível de segurança do computador;

II – ao realizarmos a instalação padrão do Windows XP este navegador é automaticamente instalado;

III – nesse navegador é possível bloquear a gravação de cookies no computador do usuário, se ele assim optar.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E, apenas a III está correta.


    A I é falsa porque o Firefox aceita HTTP também,obviamente.

    A II é falsa porque na instalaçao do Windows somente é instalado o Internet Explorer, por razões óbvias.


ID
1335583
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

As assertivas a seguir se referem ao uso de clientes de correio eletrônico, tais como o Microsoft Outlook Express: ou o Mozilla Thunderbird:

I – o campo “Assunto” é de preenchimento obrigatório ao se enviar uma mensagem eletrônica;

II – o protocolo utilizado para se enviar uma mensagem num cliente de Correio Eletrônico POP/ IMAP é o SMTP;

III – ao se enviar uma mensagem que contém destinatários nos campos “Para:” (“To”) e “cc:”, verificamos que os destinatários contidos no campo “cc:” não conseguem ver quais destinatários foram especificados no campo “Para:”.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Assunto  apenas avisa que você está enviando sem nada escrito.

    Cco quando for cópia oculta.

  • a) Assertiva II está certa.

  • SMTP = SUA MENSAGEM ESTA PARTINDO 

     

    GABARITO A 

     

    BONS ESTUDOS 

  • I – o campo “Assunto” é de preenchimento FACULTATIVO ao se enviar uma mensagem eletrônica; ERRADO 

    II – o protocolo utilizado para se enviar uma mensagem num cliente de Correio Eletrônico POP/ IMAP é o SMTP;  CERTO 

    III – ao se enviar uma mensagem que contém destinatários nos campos “Para:” (“To”) e “cc:”, verificamos que os destinatários contidos no campo “cc:”  conseguem ver quais destinatários foram especificados no campo “Para:”. ERRADO 

     

    III- ERRADA

    Como enviar e-mail: Cc

    Tem um campo que se chama CC, que poucas pessoas sabem o que significa e para que serve.
    Sua função é mandar a cópia do e-mail para outra pessoa.

    É como se você estivesse falando com alguém, mas quer que outra pessoa veja a mensagem também, pois pode ser importante para essa outra.

    Por exemplo, você vai enviar um e-mail para uma secretaria da empresa X, porém, o dono da empresa X também deve ler esse e-mail.
    No campo Para você bota o e-mail da secretária, para saber que ela é a destinatária oficial, e no campo CC você bota e-mail do dono da empresa, para ele ficar ciente do assunto, saber do que os funcionários estão tratando:

    Para: secretaria@empresax.com.br
    CC: dono@empresax.com.br

    http://www.comofazer.email/2014/06/Como-enviar-um-email-anexar-cc-cco.html

  • GABARITO A

     

     

    O campo para é o único de preenchimento obrigatório. Sem ele, como o utilitário saberá pra quem enviar a mensagem?

     

    Os outros são opcionais, pois você pode enviar uma mensagem em branco, sem assunto ou sem anexo.

     

    O campo PARA aceita até 50 endereços de e-mail, separados por vírgula ou ponto e vírgula.

     

    Bons estudos.


ID
1336276
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

No texto há uma série de afrmações no terreno das probabilidades; a alternativa que apresenta um tipo diverso é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

    a) "Pouco provável que nosso planeta possa..." - probabilidade;
    b) "Se...continuarem a crescer..." - futuro do subjuntivo, probabilidade;
    c) Estima-se (calcula-se) que em 1550... havia (...)" - não há certeza, pois poderia ter existido 1 habitante a mais ou a menos, ou 1000 indígenas a mais ou a menos. É uma probabilidade.
    d) "Seriam". Mesmo caso da alternativa "c". Não há como ter certeza. A não ser que seja comprovado esse número;
    e) “Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola”. - No texto, no primeiro parágrafo, são citadas as pesquisas feitas pelo IBGE que demonstra possuir dados referentes à época de 1970.
  •   GABARITO E

       

    “Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola”.  

     

    É UM FATO!!!! NÃO É HIPÓTESE/PROBABILIDADE.

  •  a)“...tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos”;

     b)“O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos...”;

     c)“Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas”;

     d)“Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas”; ( verbo no futuro do pretérito indicaivo  designa hipótese )

     e) “Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola”. ( verbo no modo indicaivo de um modo geral designa fato )


ID
1336279
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos...”. As três orações sublinhadas indicam, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    1) Se as populações ... Conjunção Subordinativa condicional SE 

    2) como vem ocorrendo ... Conjunção Subordinativa comparativa COMO   

    3)  a população mundial .... será a consequência


  • GABARITO D

     

    se as populações continuarem a crescer de forma exponencial,(CONDIÇÃO)

    como vem ocorrendo nos últimos séculos, (COMPARAÇÃO)

    a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos(CONSEQUÊNCIA)


ID
1336282
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                          TEXTO – O COTIDIANO DAS
                                                                       CIDADES CONTEMPORÂNEAS

                                                                      Roberto Catelli Junior, História em rede

    Conforme o censo demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE), 84,3% da população brasileira vivia nas grandes cidades; em 2000, esse percentual era de 81,2%. Isso quer dizer que, no ano 2000, 137.670.088 brasileiros viviam nas cidades, enquanto em 2010 esse número chegava a mais de 160 milhões. Além disso, 775 municípios brasileiros possuíam mais de 90% de sua população vivendo em áreas urbanas.

     Em um passado não tão distante, entretanto, a situação era bastante diferente. Em 1940, apenas 31,4% dos brasileiros viviam em cidades; somente em 1970 a população urbana ultrapassou a rural. Dessa forma, só podemos falar na predominância da vida urbana no Brasil há poucas décadas, pois durante mais de quatrocentos anos predominou a vida agrícola.

    Outro fenômeno importante a ser observado é o crescimento acelerado da população brasileira. Estima-se que em 1550, no início da colonização do Brasil, havia cerca de 15 mil habitantes europeus e 5 milhões de indígenas. Em 1700, seriam 300 mil habitantes no total, já tendo sido exterminados muitos povos indígenas. Em 1872, a população passou para quase 10 milhões de habitantes; em 1900, era quase o dobro – mais de 17 milhões -, e, em 1920, atingia cerca de 30 milhões de habitantes. Em 1960, essa população já havia duplicado – mais de 70 milhões de habitantes -, o que se repetiu em 1991, chegando a mais de 145 milhões de habitantes. Em 2000, conforme o censo demográfico, o Brasil já tinha quase 170 milhões de brasileiros, e, em 2010, mais de 190 milhões de habitantes. Em 2009, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existiam, em contrapartida, cerca de 600 mil indígenas.

    O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos. Caso continuemos nesse ritmo, seremos cerca de 300 milhões de brasileiros no ano 2040 e cerca de 600 milhões no ano 2080, com, provavelmente, mais de 90% dessa população vivendo nas cidades. Como seria, assim, nossa vida urbana?

“O cientista americano Carl Sagan, em seu livro Bilhões e bilhões, de 1998, considera que, se as populações continuarem a crescer de forma exponencial, como vem ocorrendo nos últimos séculos, a população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos, tornando pouco provável que nosso planeta possa garantir condições de sobrevivência a todos. No caso do Brasil, no século XX, a população aumentou quase nove vezes, dobrando a cada trinta ou quarenta anos”. Lendo-se esse segmento do último parágrafo, conclui-se que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    "A população mundial poderá dobrar a cada quarenta anos (...)". 

    O Brasil, dobrando a cada trinta ou quarenta anos, ainda está dentro do caso previsto por Sagan. Logo, a consideração de Sagan se efetivou em nosso país!

  • discordo do gabarito

    segundo o cientista, a população mundial dobra em 40 anos.

    só no Brasil, em 40 anos, ela dobrou ! Ou seja, o crescimento da população no Brasil está descontrolado ! Como pode um único país, mesmo com dimensão e população continental crescer tanto o seu número de habitantes a ponto de igualar a média mundial !!?!?!?!?!

    Então de acordo com a tese do cientista...resposta letra A na minha humilde opinião

    Mas no dia da prova não vou brigar com a Banca rs

  • Também discordo do gabarito.

    (PODERÁ dobrar a cada QUARENTA ANOS ) 

    Não a cada trinta ou quarenta.


ID
1336285
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Lei n° 8.112/1990

Em seu artigo Reforma do Estado e relações de trabalho, a experiência brasileira nos anos 90, Cândida da Costa, professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Maranhão, afirma que: 


“É interessante registrar que a Constituição de 1988 inovou, em termos de administração pública no Brasil, ao sugerir a bilateralidade nas relações de trabalho, ao introduzir mecanismos de controle social e a descentralização administrativa. Tais elementos apontavam claramente para a democratização da máquina pública no Brasil, rompendo com a verticalização, até então, presente. Essa democratização expressava o desejo de grandes parcelas da sociedade em alterar as relações entre Estado e sociedade no Brasil, inserindo-se no movimento geral de democratização da sociedade brasileira.” 

Considerado esse contexto, assinale qual dos dispositivos da Lei n° 8.112/1990, que instituiu o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais (RJU), adiante relacionados NÃO expressa essa ideia de democratização da administração pública no Brasil:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi porque é a letra C. Pois ela está correta. A pergunta pede a que "Não " expressa ideia de democratização. 

  • Essa questão exigiu um conhecimento até mesmo do que seja democracia. Em todas as alternativas, com exceção da C, identifiquei algo democrático.

  • Também não visualizei de forma muito clara o que foi pedido, apesar de ter acertado a questão. Marquei por eliminação. A questão natalina e seus requisitos para mim também são formas de democratização, pois quando se limita um direito se limita a todos, criando uma esfera democrática. Para mim a melhor forma de solução é visualizar a que menos possui o aspecto democrático.

  • Questão confusa!

  • Quando vemos questões assim que percebemos como tem candidato que só sabe decorar, reclamam por n conseguir rzciocinar
  • As questões "a", "b",  "d" e "e" representam mecanismos que dificultam o abuso de autoridade, de poder.  Antes do regime democrático não havia controle sobre os cargos públicos, que em sua maioria eram preenchidos por indicações políticas e  muitas vezes por pessoas sem nenhuma qualificação para exercê-los. Como forma de punição os servidores públicos podiam ter seus salários reduzidos, ou até mesmo serem demitidos injustamente,  sem qualquer direito. Liberdade política então...

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

  • Gab, Letra C

    Esta letra não trata de democratização da administração pública ou algum tipo de controle social

    É apenas uma norma qualquer entre outras.


ID
1336288
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

     O texto a seguir é um trecho do discurso proferido, em 2004, pelo então Ministro do Controle e da Transparência,Waldir Pires, que ressalta a importância da relação entre a ética pública e a organização democrática da sociedade e do Estado: 

     “A democracia é incompatível com a corrupção. Como é incompatível com a exclusão. Sua legitimidade decorre da representação popular, que vem da vontade dos cidadãos, para assegurar as liberdades, inclusive aquela que foi declarada um dia na Carta do Atlântico, como o grande documento do Ocidente, de convocação para a luta contra o nazismo e o fascismo: a liberdade de não ter medo de morrer de fome. A exclusão é o decreto de condenação à pobreza extrema e à fome. A democracia é a cidadania, náo é um regime com párias.”

Considerando esse contexto e o que está estabelecido no artigo 116 do RJU, marque a alternativa que relaciona corretamente apenas deveres do servidor que alcançam imediatamente o cidadão usuário dos serviços públicos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - Art. 116. São deveres do servidor:

      V - atender com presteza:

      a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo

      XI - tratar com urbanidade as pessoas;

      IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

  • Não entendi essa resposta pois todas as respostas estão no art 116 como deveres do servidor.

  • Não precisa conhecer a lei para responder a essa. Porque a pergunta diz "...apenas deveres do servidor que alcançam imediatamente o cidadão usuário dos serviços públicos".

    Somente a resposta "E" alcança imediatamente o cidadão usuário dos serviços públicos:

    "e) atender com presteza ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo; tratar com urbanidade as pessoas; manter conduta compatível com a moralidade administrativa."

    As demais respostas falam sobre procedimentos internos na instituição, não sobre os usuários dos serviços públicos.


ID
1336291
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere o texto abaixo, editado no Microsoft Office Word:

                Os bons guerreiros primeiramente se colocam fora da 
      possibilidade de  derrota  e depois esperam a oportunidade de 
                                      derrotar o inimigo.


Considerando a formatação do texto e a aparência da palavra “derrota”, podemos afirmar que as funções utilizadas nesse texto foram:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Atalhos: Ctrl+E (alinhamento centralizado) e Ctrl+Shift+<sinal de mais> (sobrescrito)

  • lembrando: não funciona com o sinal de + do teclado numérico.

  • GABARITO E

     

    Centralizado ok....  Atalho é Ctrl + E

     

  • Pode ser observado através da última linha do parágrafo o alinhamento centralizado e na palavra a formatação sobrescrito que diminuiu a fonte e coloca na parte superior.

    GABARITO E

  • Caramba, centralizado?

  • O QC formatou o enunciado certo? Porque a mesma questão, na Questão https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/7a3028b1-66, aparece centralizada de fato.


ID
1336294
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Um operador de guilhotina separou 250 folhas de papel offset 95gr no formato BB. 30% serão cortadas em tamanho A4 e o restante, no formato 24cm x 42cm. Sem considerar a direção da fibra e observando o melhor aproveitamento do papel, as quantidades cortadas para cada tamanho foram respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • BB = 66x96. Cabem 9 A4 em um BB. Então 9*75 (30% de 250 folhas)=675. Cabem 6 folhas 24x42 em um BB. Então 6*175=1050

  • Não consigo ententer o cálculo para chegar a 6 folhas 24x42 no BB. Alguém pode me explicar?

  • Também nào achei 6... achei 4...


ID
1336297
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Para dar saída em uma chapa offset, o técnico em artes gráficas recebeu um arquivo PSD reticulado utilizando apenas duas cores pantones escuras. Em quais ângulos, na escolha da inclinação, ficará visível o efeito moiré?

Alternativas

ID
1336300
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Considerando o número de linhas de um foto-lito, seja por polegadas ou por cm², podemos afirmar que a opção INADEQUADA para impressão é:

Alternativas

ID
1336303
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na antiga nota de um real, foi impressa a seguinte espécie de animal e predomina a seguinte cor:

Alternativas

ID
1336306
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Nos fotolitos, a resolução depende de uma propriedade expressa em LPI (lines per inch, ou linhas por polegadas). Dada a informação acima, a alternativa correta é:

Alternativas

ID
1336312
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Em uma sobreposição de cores de impressão, usando um papel offset branco, podemos afirmar que é INCORRETO dizer que:

Alternativas
Comentários
  • cian+magenta nunca dará laranja


ID
1336315
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Assinale a opção correta.

Alternativas

ID
1336318
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Assinale a alternativa que descreve a ordem mais adequada para a execução de certo trabalho dentro de uma indústria gráfica.

Alternativas
Comentários
  • Pcp, pré impressão, offset, acabamento e expedição

  • CLICA EM "NOTIFICAR ERRO"


ID
1336321
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

A leitura da densidade das cores, a imposição das páginas e a fidelidade cromática fazem parte do checklist de controle de qualidade. Assinale a alternativa que indica o grupo de checklist a que esses itens pertencem.

Alternativas

ID
1336324
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Quanto ao envio de arquivos fechados a birôs de pré-impressão, cada vez mais o trabalho é fornecido em formato PDF (Portable Document Format), compatíveis com diferentes plataformas. Esse procedimento simplifcou significativamente o fuxo de trabalho, pois o Adobe Reader está amplamente disponível, não dependendo que a empresa tenha os softwares gráficos que os gerou.
Dentre os softwares gráficos podemos citar...

Alternativas

ID
1336327
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O CtP (Computer-to-Plate) é uma parte do fuxo de trabalho que permite que as imagens geradas digitalmente num computador possam ser gravadas dfretamente numa chapa com dados digitais. Das alternativas a seguir, a que apresenta as vantagens de utilização do CTP é:

Alternativas
Comentários
  • CTP é um processo computadorizado de gravação das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário.

    Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita, pois no CTP existe uma maior gravação de pontos por cm² aumentando a definição dos elementos gráficos.

    O processo tecnológico CTP (computer to plate) elimina o Fotolito e dá ganho operacional (tempo e qualidade), além de economia.
    Os CTPs possuem 3 etapas: separação de cores, pulverização/exposição da matriz e revelação. Enquanto o processo tradicional apresenta 8 etapas: separação de cores, produção do filme, revelação, produção do filme total, montagem do filme na matriz, exposição, arquivamento do filme e revelação.

     

    Fonte: http://primastampa.com.br/o-que-e-ctp-2/


ID
1336330
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Segundo Bruno Mortara: “Umas das aplicações mais interessantes da Impressão Digital com tecnologia Jato de tinta é a de Grandes Formatos”. Em relação a essa tecnologia, o significado do termo “Drop on Demand” ou “Gota sob Demanda” é a tecnologia:

Alternativas

ID
1336333
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Reologia das tintas é o termo que representa o conjunto das características físico-químicas das tintas gráficas, determinando seu comportamento na impressora. Observe as seguintes características e seus significados e, em seguida, marque a pção que se associa corretamente a essas características e significados.
I - viscosidade
II - grau de moagem
III - tixotropia
IV - tom de massa
V - tack

(P) É a intensidade da cor da tinta quando a observamos em um volume de carga alta, como quando abrimos a lata de tinta.
(Q) É a medida da rigidez aparente da tinta quando ela se encontra em repouso.
(R) E a medida que indica a granulometria dos pigmentos.
(S) É a medida da capacidade de escoamento das tintas gráficas.
(T) É a medida da adesividade do filme de tinta, é a resistência à separação em partes que o filme de tinta apresenta.

Alternativas

ID
1336336
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

É no setor de acabamento em que a maioria dos impressos que irá adquirir seus aspectos finais, serão cortados, dobrados, colados, alceados, costurados e encadernados, dentre outros. Analise a intenção que se tem ao se fazer cada uma das ações abaixo e assinale a alternativa que associa corretamente intenção e ação.
I - corte e vinco
II - lombada quadrada
III - lombada canoa
IV - costura
V - boneca (o)

P) procedimento que une os cadernos uns aos outros, feito inicialmente nos cadernos de forma individual, com três pontos prendendo as folhas, depois prende todos os cadernos, algumas vezes a uma gaze, na qual ainda serão colados.
(Q) No momento da concepção, fazer um protótipo do projeto, para obter a posição correta de cada página na folha impressa.
(R) unir as dobras dos cadernos, através de cola, deixando-as planas.
(S) são operações executadas normalmente em equipamentos específicos ou tipográficos adaptados, preparados para receber em lugar de matrizes: facas.
(T) unir as dobras dos cadernos, através de um ponto metálico, apresentando uma pequena curvatura.

Alternativas

ID
1336339
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Workfow é a tecnologia que engloba um conjunto de ferramentas que permite a automação de um determinado fuxo de trabalho e a troca de informações interdepartamentais. Assim, a opção que indica quais os principais benefícios da aplicação do workfow em uma empresa gráfica é:

Alternativas

ID
1336342
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Ao produzir um arquivo para enviar à gráfica, podemos optar por enviá-lo aberto ou fechado. Ao en um arquivo aberto, os elementos que devem ser enviados acompanhando os arquivos são:

Alternativas

ID
1336345
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Há várias oportunidades de prevenção da poluição nas operações de impressoras gráficas. Para adotar boas práticas, recomenda-se a adoção de um processo de melhoria contínua, selecionando e priorizando as boas práticas que são adequadas a sua empresa.
Uma das questões ambientais mais importantes enfrentadas pelas gráficas é a liberação de compostos voláteis (VOCs). Cujos (VOCs) são comumente encontrados:

Alternativas

ID
1336348
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O ruído é um dos principais focos de atuação dos profissionais de segurança e saúde no trabalho, por ser um risco ocupacional de ampla ocorrência nas atividades industriais, com consideráveis efeitos na saúde dos indivíduos expostos. Como, para todos os fatores de risco, são priorizadas medidas de controle na fonte geradora, qual das alternativas a-ponta medidas consideradas eficazes para atenuar o ruído?

Alternativas

ID
1336351
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na segunda metade da década de noventa, a tecnologia CTP (Computer-to-Plate) começou a impor-se como uma resposta à necessidade de conferir rapidez e qualidade à pré-impressão, através da gravação direta da chapa, a partir de um arquivo digital. Em equipamentos CTP, a opção mais adequada entre as resoluções abaixo é:

Alternativas