SóProvas



Prova UNIFAP - 2013 - UNIFAP - Técnico em Tecnologia da Informação


ID
1734784
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

A partir da leitura do texto, infere-se que a autora defende:  

Alternativas

ID
1734787
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

No 4º parágrafo, no primeiro período, Lya Luft apresenta seu posicionamento quanto à comemoração de datas culturais: “E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial". Sobre esse posicionamento, é CORRETO afirmar que a autora: 

Alternativas

ID
1734790
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

A partir da leitura do texto e de suas configurações estilísticas, composicional e temática, é possível afirmar que ele pertence ao gênero discursivo:  

Alternativas
Comentários
  • gênero: Artigo de opinião = Tipológia: dissertativo argumentativo.

     


ID
1734793
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

Com relação aos aspectos semântico-lexicais e a progressão textual, analise o excerto seguinte: “A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". Assim, é possível afirmar que:

Alternativas

ID
1734796
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

No excerto: “Pois todos merecem, todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos". (4º parágrafo). A palavra em destaque pode ser substituída sem prejuízo de sentido por:  

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A 

    Dicionário: vilipendiar - verbo transitivo.direto - tratar com vilipêndio.; desprezar. 

    Tendo em vista o contexto da frase e o significado da palavra a alternativa que melhor se adequa é a alternativa "a".


ID
1734799
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

Na passagem: “Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?)". A expressão em destaque aparece entre vírgulas para: 

Alternativas
Comentários
  • Aposto explicativo = entre vírgulas

    Aposto resumitivo = não tem vírgulas
  • c) Expressar uma ideia de explicação sobre uma sigla.

    O aposto é explicativo porque esta explicando o significado de PIP;

  • GABARITO: LETRA C

    COMPLEMENTANDO:

    Usar a vírgula corretamente em 10 regras simples :

     1. Enumeração de mais de dois elementos

    2. Para isolar o aposto explicativo (usar duas vírgulas)

    3. Para isolar o vocativo 

    4. Para marcar a supressão do verbo em uma oração

    5. Para separar orações que não apresentam conjunções que as interliguem

    6. Para isolar certas expressões exemplificativas, conformação e conjunções: Além disso, por exemplo, isto é, ou seja, a saber, aliás, ou melhor, ou antes, com efeito, a meu ver, por assim dizer, por outra, entretanto, no entanto, por isso, logo etc. 

    7. Antes das conjunções: mas, porém, pois, embora, contudo, todavia, portanto, logo:

    8. Antes de locuções adversativas como "e sim", "e não". Entretanto, não se devem isolar essas locuções adversativas com vírgula.

    Usa-se somente uma, precedendo-as

    9. Para separar, nas datas, o lugar , nos endereços, o número

    10 - Antes de “e”, quando as orações apresentarem sujeitos diferentes ou quando o “e” se repetir.

    FONTE: QC

  • Aposto resumidor :

    Resume os termos citados anteriormente.

    Exemplo: Comprei bolsas, sapatos e roupas, tudo em promoção. Banana, leite, margarina, farinha de trigo, tudo caiu no chão.

    Sobre a concordância:

    Núcleos do sujeito resumidos por um aposto resumitivo (nada, tudo, ninguém...). O verbo fica no singular. – Os pedidos, as súplicas, o desespero, nada disso o comoveu.

  • Partido da família Bolsonaro. C


ID
1734802
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente, conforme o novo acordo ortográfico:  

Alternativas
Comentários
  • a) impressão


    b) correta

     

    c) intercessão


    d) ressentimentos


    e) infraestrutura / desperta



  • Acrescentando que o certo é colmeia, não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas.

  • Gab.: B


    A) errada: impressão;


    B) Gabarito;


    C) errada: Intercessão;


    D) errada: Ressentimentos e Colmeia( sem acento)

    As palavras paroxítonas com ditongos abertos como “alcalóide”, “bóia” e “colméia” passam a serem escritas sem acento, ou seja alcaloide, boia e colmeia. ... Essa regra só vale para as palavras paroxítonas, ou seja, as oxítonas que terminam em éis, éu, éus, ói e óis continuam sendo acentuadas!


    E) errada : Infraestrutura( junto) e desperta.

  • b-

    Não se usa mais acento em ditongos abertos éi e ói em paroxítonas


ID
1734805
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

Com relação ao sujeito discursivo presente no texto, verificamos que há predomínio da:  

Alternativas
Comentários
  • primeira pessoa do singular ( EU )

  • leis epsecias não, se enquadraria na constituição federal, isso é letra de constituição


ID
1734808
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

O articulador textual “mas" utilizado em: “Esse triste capítulo passou. Deixou marcas, como todos os males deixam, mas estamos trabalhando, eu acho, num país com menos preconceito e mais respeito pelas diferenças, sejam quais forem", pode ser substituído, sem perda de sentido, por:  

Alternativas
Comentários
  • Oração Coordenada Sindética Adversativa. Mas = contudo = todavia = entretanto. Valor semântico de oposição.

  • Mas (adversativa/oposição)

    a)Embora. (concessiva)

     b) Sempre que. (temporal)

     c) Visto que. (causal)

     d) Sendo que. (causal)

     e) Contudo. (adversativa/oposição)

  • GABARITO E


    Cuidado com essas duas conjunções, são muito fáceis de confundir.

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim

    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que.


    bons estudos

  • Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante

  • e-

    'embora' exige verbo no modo subjuntivo. "contudo" substitui 'mas' corretamente porque mantém o verbo no modo indicativo

  • A questão quer saber por qual conjunção podemos substituir a conjunção "mas". Vejamos:

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. 

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção). 

    A Embora.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa... 

    São elas: (muito) embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante... 

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação. 

    B Sempre que.

    Conjunções subordinativas temporais: têm valor semântico de tempo, relação cronológica... 

    São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde quando, assim que, sempre que... 

    Ex.: Enquanto todos saíam, eu estudava. 

    C Visto que.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão... 

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que... 

    Ex.: Visto que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes. 

    D Sendo que.

    Pode ser usada como conjunção subordinativa causal.

    E Contudo.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ... 

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)... 

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas. 

    Gabarito: Letra E


ID
1734811
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                                 A formação do Brasil - LYA LUFT  

A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor". 

Sempre me preocupam posições aleatórias ou radicais, com ou sem fundo ideológico, com respeito à formação étnica e cultural do Brasil (ainda existe realmente o ideológico, ou tudo é jogo do grande partido do PIP, o Partido do Interesse Próprio, que às vezes parece ser o preponderante neste país?). Temos oficialmente o Dia do Índio e o Dia do Negro. Divulgam-se e se promovem programas, disciplinas, mil atividades quase sempre relacionadas ao índio e ao negro. Mais do que justo. O primeiro, porque foi o morador desta terra, quando aqui chegamos e o destruímos. O segundo, porque com seu sangue, sofrimento e trabalho duro construiu parte disso que somos e provou que não somos nada santos, pois tínhamos escravos - como boa parte do mundo tinha, incluindo tribos africanas e povos dos mais variados que, vergonha, opróbrio, escravizavam grupos vencidos em guerras.  

Porém, eu gostaria que houvesse mais disciplinas, festejos, ensinamentos, referências aos outros povos e raças que nos fizeram. Os portugueses, italianos, alemães, japoneses, árabes, poloneses, judeus, e tantos mais, sobretudo aqueles que nos povoaram, fizeram crescer, que nos civilizaram e ainda sustentam com suor, trabalho - e às vezes lágrimas - até o dia de hoje. Que nos tornam esse país vasto e, contraditório, problemático, pré-adolescente, que ainda somos - com todos os encantos e disparates que essa fase da vida costuma oferecer.

E gostaria que não só pequenas comunidades em cidades grandes ou no interior comemorassem a cultura de determinados grupos, mas que isso fizesse parte da agenda oficial. Por que não o Dia do Alemão, do Judeu, do Árabe, do Italiano, por exemplo? Do Polonês ou do Português, por exemplo? Pois todos merecem todos contribuem igualmente, todos à sua maneira foram sacrificados, às vezes vilipendiados, não entendidos. Todos sofreram. Meus antepassados, já escrevi isso mais de uma vez, vieram da Alemanha há quase 100 anos, passaram privações inimagináveis em navios, embora não acorrentados.  

Foram convocados para povoar, no meu caso, uma região bem aqui no sul do Brasil, onde foram largados de mãos vazias de recursos e ouvidos cheios de promessas não cumpridas. Receberam umas poucas ferramentas, nada mais. Enfrentaram tribos hostis, animais ferozes, natureza e clima estranhos, doenças desconhecidas e isolamento devido ao idioma. As criancinhas morriam em quantidades assustadoras, os doentes eram tratados com chás e orações, pequenos cemitérios cresciam como cogumelos. Aos poucos mandaram buscar mais pessoas, médico, pastor, padre, professor, e foram-se construindo casas, povoados, vilas, hoje florescentes cidades de todos os tamanhos. Apesar das dificuldades da língua, foram-se aclimatando, e se consideram tão brasileiros quanto eu, de cinco ou mais gerações nesta terra amada. Isso deve merecer consideração especial.

Escrevo isso como poderia escrever se tivesse antepassados japoneses ou árabes, judeus ou italianos. A gente quer a sensação não apenas de ser brasileiro, amar este país complicado, e lutar por ele, mas de ter isso reconhecido de uma forma mais clara e melhor. Vamos aprender danças e rituais indígenas, comidas e cultos e palavras africanas, mais do que certo: pois somos resultado e mistura de tudo isso. Mas vamos, então, ter outras datas, referências, homenagens e aprendizados mais amplo e mais justos sobre as culturas e etnias que igualmente nos formaram como somos hoje, e vão continuar, cada uma do seu jeito e no seu ritmo, promovendo o país com que tanto sonhamos, onde todos têm hora, voz e vez garantidas e apreciadas.

FONTE: LUFT, Lya. In: VEJA, nº 2264 de 11 de abril de 2012. (Com adaptações).  

Considere a situação fictícia abaixo para marcar a opção correta.  

O Reitor da Universidade Federal do Amapá, por meio de documento institucional, resolve designar a servidora Cassandra Martins Nunes, matrícula SIAPE 3344567, ocupante do cargo efetivo Assistente em Administração, para exercer a função de Diretora do Departamento de Extensão - DEX, CD-3, da referida universidade.  

Para essa legalização da ocupação do cargo destacado acima, o documento a ser emitido pela Reitoria da UNIFAP deverá ser:  

Alternativas
Comentários
  • Gab. E



    Portaria é o ato pelo qual as autoridades competentes (titulares de órgãos) determinam providências de caráter administrativo, visando a estabelecer normas de serviço e procedimentos para o(s) órgão(s), bem como definir situações funcionais e medidas de ordem disciplinar, ou seja, dizem a respeito de instruções sobre a organização e funcionamento de serviço. 

ID
1734814
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Abrindo o arquivo "tarefa.doc" que está salvo na área de trabalho do Windows, editando-o através do Microsoft Word e salvando-o com o mesmo nome em um “pendrive" que está inserido no computador, usando a opção "Salvar Como" do Word, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra E. O arquivo original passou por alterações, e ao gravar ele com um novo nome ou em novo local, teremos um novo arquivo com as últimas alterações efetuadas.

  • Quando é utilizado o comando Salvar Como (F12, Salvar um cópia do documento, em foramtos ou compatibilidades) eu estou criando um outro arquivo e com isso permaneço com o arquivo original inalterado.

     

    O comando Save  (Salvar, Ctrl + B) permite salvar o arquivo que está, no momento, aberto. Se o arquivo já possuir nome, ou seja, já tiver sido salvo pelo menos uma vez, o comando salva as alterações no arquivo de mesmo nome.

     

    Obs.: O Word salva o documento em um local padrão, tal como a pasta Meus Documentos. Para salvar o documento em um local diferente, selecione outra pasta na lista Salvar em na caixa de diálogo Salvar como. Se você quiser alterar o local padrão em que o Word salva os documentos, ajuste as configurações para salvar documentos.


ID
1734817
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Por padrão, ao colar um arquivo para uma pasta que já contém um arquivo com o mesmo nome, o Sistema Operacional Windows:  

Alternativas
Comentários
  • Letra D. O Windows solicitará confirmação. Perguntará se deseja substituir o arquivo, se deseja manter o original e não copiar, ou se deseja manter os dois arquivos, cada um com um nome diferente (o novo arquivo será numerado).


ID
1734820
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para criar convites personalizados para os servidores de uma universidade, dispondo de uma tabela Excel contendo as colunas NOME, SETOR e SEXO, pode-se usar a função mala direta do Word 2007. Neste caso, para fazer a distinção de gênero (usar o termo "Prezado" para o sexo masculino e "Prezada" para o sexo feminino, por exemplo) sem alterar a planilha Excel, qual deve, primeiramente, ser a sequência de comandos?

Alternativas
Comentários
  • nao entendi essa questao tem como alguem tirar essa duvida pra mim obg

  • Para Criar Convites Personalizados para os servidores de uma universidade, dispondo de uma tabela Excel contendo as colunas NOME, SETOR e SEXO, pode-se usar a Função Mala Direta Do Word 2007. Neste caso, para fazer a distinção de gênero (usar o termo "Prezado" para o sexo Masculino e "Prezada" para o sexo Feminino, por exemplo) sem alterar a planilha Excel, deve-se ir em, Correspondência, Selecionar Destinatários e depois ir ao Grupo Gravar e Inserir Campos e clicar em Regras - >Se ...Então ... Senão

    Letra C
     


ID
1734823
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Inserindo a fórmula =$A$1+$B1+C1 na célula D1, copiando a célula D1 e colando na célula E2, esta apresentará a seguinte fórmula:  

Alternativas
Comentários
  • Letra A. Referências absolutas, mistas e relativas. A referência $A$1 é absoluta, ou seja, não mudará. A referência $B1 é mista, e só mudará o número, que não está bloqueado pelo símbolo de cifrão. A referência C1 é relativa, e mudará quando for colocada em uma nova célula, apontando relativamente para a célula correspondente à movimentação.

  • Questão erroneamente classificada como "redes de computadores", mas vamos lá!

    Ela trata de referências absolutas, mistas e relativas.

    A referência $A$1 é absoluta, não muda.

    A referência $B1 é mista, e só mudará o número porque o mesmo não foi bloqueado por $.

    A referência C1 é relativa, e muda quando for colocada em uma nova célula, apontando para a célula correspondente à movimentação.

     

    Logo, por eliminação temos por correta a letra B.


ID
1734826
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Que tipos de arquivos uma página da internet pode disponibilizar para download?  

Alternativas
Comentários
  • Letra E. Basta clicar no link do item segurando a tecla ALT e ele será baixado para o seu computador.

  • Qualquer tipo de arquivo pode ser disponibilizado para download.

    E.


ID
1734829
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

De que maneira deve-se proceder para enviar de forma rápida um e-mail para 900 destinatários diferentes, de forma que os destinatários não possam visualizar os endereços eletrônicos dos demais? 

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Para que os endereços não sejam visualizados, use o campo CCO. (Com cópia oculta)

  • Pra não zerar.

    Letra C


ID
1734832
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os dispositivos de armazenamento externo mais usados atualmente são os pendrives e os HDs externos. Com relação a eles, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1734835
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual a sequência de comandos utilizadas no Excel 2007 para imprimir uma planilha contendo uma tabela de 1000 linhas, repetindo a primeira linha da tabela no início de todas as páginas?  

Alternativas
Comentários
  •  

    Layout da Página - > Imprimir Títulos, e especificar a linha a ser repetida.


ID
1734838
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Word, qual das ações abaixo pode ser executada através do atalho SHIFT+F3?  

Alternativas
Comentários
  • Letra A. A cada pressionamento do Shift+F3, alterna o texto para TODAS MAIÚSCULAS, depois para todas minúsculas, depois para Primeira Letra De Cada Palavra.

  • No MS Word, qual das ações abaixo pode ser executada através do atalho SHIFT+F3?  

    A - Alterar todas as letras selecionadas para maiúsculas.

  • GABARITO A


    Na verdade essa tecla de atalho muda o texto selecionado para : TUDO MAIÚSCULO, TUDO MINÚSCULO ou PRIMEIRA LETRA MAIÚSCULA E DEMAIS MINÚSCULAS.


    bons estudos


ID
1734841
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Excel, qual o comando usado para contar o número de células contendo a expressão "SIM", entre as células B10 e B100?

Alternativas
Comentários
  • Letra B. CONT é para contar. CONT.SE é para contar condicionalmente. 

  • =CONT.SE (intervalo;critério)    Conta quantas células possuem o conteúdo "Critérios"

     

    Exemplos:

     

    =CONT.SE  (A1:A50; 30)    essa formula contara quantas vezes o numero 30 se repetira.

     

    =CONT.SE (A1:A50; “BOLA”)    essa formula contara quantas vezes a palavra BOLA se repetira, quando for palavras devera ficar entre aspas.

     

    Letra  B

  • Gabarito: B

    a) =SOMA (B10:B100;"SIM").

    Não há um critério na sintaxe da função SOMA. Ela só pegará os números dados (seja no intervalo ou não) e somará.

    b) =CONT.SE(B10:B100;"SIM").

    Correto. Contarei apenas os sins no intervalo que vai de B10 à B100. (Exemplos no comentário do colega Luciano)

    As fórmulas restantes, nas alternativas A, B e C, não existem. Foi maluquice do examinador.


ID
1734844
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De quantas maneiras podemos ordenar 12 livros diferentes em uma prateleira?  

Alternativas
Comentários
  • Galera, questão de princípio fundamental da contagem, pois a ordem importa.

    12! = 12.11.10.9.8.7.6.5.4.3.2.1 = 479.001.600

    Gabarito: Letra A

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Fanpage:https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


  • é só calcular 12! ( doze fatorial), pois  não tem nenhuma restrição, trata-se do princípio da contagem.

    espero ter ajudado!


  • Ao calcular 12! só precisamos fazer as 3 primeiras multiplicações para descobrir que a resposta é maior do que a alternativa B.

    12*11 = 132

    11*10 = 1320

    1320*9 = 11880

    11880*8 = 95040 ao continuar multiplicando o número será ainda maior. 

    Gabarito letra A

  • a-

    12 itens. ordenados nao importa a ordem. factorial:

     

    function fact ($num){
    if  ($num == 0){
    return 1;
    }else if ($num > 0){
    return $num * fact($num -1);
    }    
    }
    $a = fact (12);
    echo $a; //479001600

  • ORDENAR = BAGUNÇAR = PERMUTAÇÃO

  • GABARITO: LETRA A

    ? Fatoração simples:

    ? 12!

    ?12*11*10*9*8*7*6*5*4*3*2*1= 479001600

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! Sucesso é a soma de pequenos esforços, repetidos dias sim e outros também. 

  • Fui logo na calculadora.

    kkkk


ID
1734847
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sala existem 10 homens e 15 mulheres. Escolhendo uma pessoa desta sala ao acaso, qual a probabilidade de que a pessoa escolhida seja um homem?  

Alternativas
Comentários
  • Questões de probabilidade são resolvidas através do seguinte macete:

    O QUE EU QUERO DIVIDIDO PELO TOTAL

    Quero: homens (são 10)

    Total: 25

    Logo, ( 10 / 25 ) x 100 ----- 1000/25 = 40 % --- Gabarito: Letra C

    OBS: Sempre que quiser transformar uma fração em razão percentual, basta multiplicar o numerador por 100.


    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.


    Link do canal:https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage:https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino

  • resolver por regra de três simples.

     ver qual é a porcentagem de homens e mulheres  e a resposta ja vem , simples assim!

  • 10 H

    15 M

     

    total = 25

     

    p = q/t

    p = 10/25

    p = 0,4

    p = 40%

  • 10 Homens

    15 Mulheres

     

    10/25=0,40*100=40%

  • 25____100%
    10____x

    25x = 1000
    x= 1000/25 -> 200/5 ->40


ID
1734850
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual o próximo número da sequência 2, 3, 4, 6, 9, 14?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

     

    O número seguinte é sempre a soma dos dois numeros antecessores subtraído por 1

     

    2 +3 = 5 - 1 = 4

    4 + 3 = 7 - 1 = 6

    6+4 = 10 - 1 = 9

    9 + 6 = 15 - 1 = 14

    14 +  9 = 23 - 1 = 22

     

  • 2         3           4           6           9           14
       +1         +1          +2        +3        +5

    Percebam que a razão é a soma das duas razões anteriores (sequência de Finobacci), logo:

    5 + 3 = 8 ----> 14 + 8 = 22 (GAB)

  • b-

    somam-se os 2 primeiros e subtrai 1. 6 + 9 = 15. 15-1= 14

  • Fiquei duvida se ele possuía PPD ou CNH

  • "APÓS OBTER SUA CNH"

  • "APÓS OBTER SUA CNH"

  • Resolvido:

    https://youtu.be/9H6TyEK9yRo


ID
1734853
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual a sequência correta da tabela verdade abaixo?  

                                  p             q           ~(p^q)

                                  V             F

                                  V             V

                                  F             V

                                  F             F 

Alternativas
Comentários
  • Primeiramente faça a tabela verdade de P^Q, onde se obterá "F V F F". Em seguida, negue (~) o resultado encontrado, o que resultará em "V F V V". 

    Gabarito: E 
  • e)V F V V

    p^q vai resultar FVFF. Com negação (~), tudo ira inverter- VFVV

  • p q (p^q) ~(p^q)

    V F F V

    V V V F

    F V F V

    F F F V

    GABARITO E


ID
1734856
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se x pertence à união dos conjuntos A e B, pode-se afirmar que:  

Alternativas
Comentários
  • Acredito ainda que a alternativa mais correta seria "x pertence à A e/ou B"

  • Se bem vejamos. A{1,2,x} B{1,2,3} AUB{1,2,3,X} ou  A={1,2,3} B={1,2,x} AUB={1,2,3,X} .

  • A chave da questão está nos conectivos.

    Por isso, ATENTOS: "ou" significa Uniao "U" / "e" significa Interseção "

  •  d)x pertence à A ou x pertence à B.

    A uniao é tudo que esta em A{} e B{}. basta um elemento estar em um deles para valida-lo como pertencente da uniao

  • a alternativa correta é a C

  • Boa argumentação, colega!


ID
2692573
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O programa usado para criar uma partição do HD no Windows 7 é o Gerenciador de Discos. Qual o comando para executá-lo?

Alternativas
Comentários
  • Para abrir o Gerenciamento de disco, abra o menu Iniciar do Windows Vista ou Windows 7. Na caixa de pesquisa digite diskmgmt.msc, ao digitar o comando logo vai aparecer o arquivo na caixa, basta clicar no arquivo para abrir a ferramenta.


ID
2692576
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A transferência segura de dados entre computadores da rede, usando o linux, pode ser realizada através de:

Alternativas
Comentários
  • SFTP é a sigla que define Secure File Transfer Protocol.


    Seu propósito é semelhante ao do FTP convencional, porém em função do uso de criptografa nas conexões(através do estabelecimento de um tunel SSH) o trafego de informações possui um incremento de segurança efetivo.

    Fonte:https://uolhost.uol.com.br/faq/v2/hospedagem/o-que-e-sftp-scp.html#rmcl

  • eita, SSH não vale também? dados não é equivalente a arquivos, uma mensagem via SSH também se enquadra ué


ID
2692579
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Analise as afirmações sobre o comando cat do linux:


I - concatena arquivos;

II - exibe o conteúdo de arquivos;

III - compara o conteúdo de dois arquivos;


Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • cat significa " catenate ". Ele lê dados de arquivos e gera seus conteúdos. É a maneira mais simples de exibir o conteúdo de um arquivo na linha de comando.

    cat é um dos comandos mais usados ​​no Linux. Pode ser usado para:

    1. Exibir arquivos de texto

    2. Copie arquivos de texto em um novo documento

    3. Anexar o conteúdo de um arquivo de texto ao final de outro arquivo de texto, combinando-os

  • # diff: Compara o conteúdo de dois arquivos, exibindo as diferenças.

    At.te

    Foco na missão!

  • Cat- Concatena e exibe arquivos

  • CAT (conCATenate): usado para unir, criar e exibir arquivos.

    FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cat_(Unix)

    I - concatena arquivos; (CERTO)

    II - exibe o conteúdo de arquivos; (CERTO)

    III - compara o conteúdo de dois arquivos; (ERRADO)

    GABARITO: d) I e II


ID
2692582
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Qual das linhas de código HTML abaixo cria um link na página?

Alternativas
Comentários
  • Em HTML, os links são definidos com a tag:

    link text

  • É um campo de aplicação voltado à Autenticidade da estrutura, finalidade e legitimidade do ato jurídico. Refere-se ao fato de que após impostos pelas autoridades são submetidos à estruturas jurídicas para que alcancem a fé pública e legitimidade.

  • É um campo de aplicação voltado à Autenticidade da estrutura, finalidade e legitimidade do ato jurídico. Refere-se ao fato de que após impostos pelas autoridades são submetidos à estruturas jurídicas para que alcancem a fé pública e legitimidade.


ID
2692585
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma tabela MySQL de nome `dados` contém, entre outras, as colunas `categoria` e `sexo`, sendo que a coluna `sexo` contém apenas registros do tipo 'M' ou 'F'.


Qual o comando SQL que fornece a quantidade de registros do sexo feminino ('F') por categoria?

Alternativas
Comentários
  • 1 – SELECT 

    2- FROM 

    3 – WHERE

    4 – GROUP BY

    5 – HAVING

    6 – ORDER BY


ID
2692588
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale V para verdadeira e F para falsa:


( ) O CAPTCHA é usado para impedir que usuários fora de uma determinada rede acessem a página;

( ) O DHCP faz o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede de forma automática;

( ) Uma unidade de disco formatada em NTFS permite somente a gravação de arquivos de tamanho inferior ou igual a 4GB;


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • O captcha não tem relação com rede.


    Para Windows 10, Windows 7, Windows 8.1, Windows Server 2008, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2012, Windows Server 2012 R2, o tamanho máximo de um arquivo no NTFS é 16 TB para bloco de 4K.

  • Gabarito: Letra B

    CAPTCHA é pra diferenciar uma tentativa de acesso por um robô e um humano

    Quem limita a 4gb é o FAT32


ID
2692591
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

São exemplos de codificação de arquivos:

Alternativas

ID
2692594
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A UML surgiu da união de três metodologias. Assinale a alternativa que apresenta estas metodologias:

Alternativas
Comentários
  • A UML surgiu da união de três metodologias de modelagem: o método do americano Grady Booch, o método OMT (Object Modeling Technique) do sueco Ivar Jacobson e o método OOSE (Object-Oriented Software Engineering) do americano James Rumbaugh. Estas eram até meados da década de 90, as três metodologias de modelagem orientada a objeto mais populares. A união dessas tecnologias contou com o apoio da Rational Software, que incentivou e financiou a união das três metodologias. http://www.dsc.ufcg.edu.br/~sampaio/cursos/2007.1/Graduacao/SI-II/Uml/historia_uml/historia_uml.htm

ID
2692597
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

"Rational Rose", "Poseidon for UML" e "ArgoUML" são exemplos de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Ferramentas CASE (do inglês Computer-Aided Software Engineering) é uma classificação que abrange todas as ferramentas baseadas em computadores que auxiliam atividades de engenharia de software, desde análise de requisitos e modelagem até programação e testes.

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Rational Rose é uma ferramenta CASE, mais especificamente, uma ferramenta UML que auxilia nos processos de construção de um software profissional

    Poseidon for UML é uma aplicação de software usada para criar modelos com a UML. Originou-se do projeto ArgoUML


ID
2692600
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo HDLC provém da padronização do protocolo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O Synchronous Data Link Control (SDLC) é um protocolo da IBM anunciado em 1973 e tornado operacional em 1974. Ao contrário do BSC e do DDCMP, é um protocolo orientado a bits ao invés de orientado a caracteres. É designado para operação full-duplex e half-duplex.

    O único caracter de controle usado no SDLC é o caracter flag que possui o padrão de bits 01111110. O header possui um tamanho fixo de 24 bits, o campo de informação possui tamanho variável, e o trailer (ERROR CHECKING FIELD) possui também tamanho de 24 bits. Porém, a técnica de transparência pode aumentar o tamanho de qualquer destes campos exceto para o dois flags de 8 bits do bloco de mensagem.

    O SDLC é um protocolo orientado a bits e somente apresentará confiança se um flag de controle, em qualquer lugar entre os blocos de mensagem, não alcançar o receptor.

    SDLC usa um caracter a cada fim de mensagem chamado flag. A seqüência de bits do flag corresponde ao padrão 01111110. O único caracter de controle é o caracter de flag.

    Para garantir que o caracter de flag não aparecerá na porção de dados da mensagem um bit zero (0) é inserido, na mensagem, sempre que cinco bits um (1) aparecerem em uma linha. Logo, um padrão de bits como 01111110 que seria eventualmente um dado aparecerá no conjunto de dados como 011111010, ou 9 bits.

    O receptor também conta os bits recebidos e, se detectar cinco bits um (1) em uma linha seguidos de um bit zero (0), ele simplesmente remove o bit em zero. Se este bit for um bit 1 é porque a seqüência de bits recebida é realmente um flag, significando que o fim da mensagem foi recebido.

    A técnica de transparência usada pelo SDLC pode ser referenciada como "BIT STUFFING".

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2692603
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que contém uma regra válida para o Iptables:

Alternativas
Comentários
  • Identificando o erro nas alternativas:

    Como a tabela padrão do iptables é a filter, se nao especificarmos alguma tabela, será usada ela; como a questão só nos deu alternativas com a  tabela NAT precisamos especificar que iremos usar a referida tabela na regra do IPTABLES. 

    A sintaxe correta  para isso é:  iptables -t nat    -t= tabela // invalidando as alternativas A, C , E;

    Caso formos usar interface de rede (eth0, eth1....) precisamos usar -i(interface), se usarmos endereço de rede precisamos do -s (source). Sabendo disso, achamos o gabarito da questão, alternativa D

    a) iptables -s nat - A PREROUTING -t 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -i eth1 --dport 11000 -j DNAT --todestination 192.168.0.11 

     b)  iptables -t nat - A PREROUTING -i (-i eth0) 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -r eth1 --dport 11000 -i DNAT --todestination 192.168.0.11 

     c) iptables -s nat - A PREROUTING -i (-i eth0) 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -i eth1 --dport 11000 -d DNAT --todestination 192.168.0.11 

     d) iptables -t nat - A PREROUTING -s 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -i eth1 --dport 11000 -j DNAT --todestination 192.168.0.11

     e)  iptables -s nat - A PREROUTING -t 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -d eth1 --dport 11000 -j DNAT --todestination 192.168.0.11 


ID
2692606
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Identifique a alternativa que apresenta um dos principais objetivos do padrão de projeto Bridge:

Alternativas
Comentários
  • O propósito do padrão Bridge é desacoplar uma abstração de sua implementação, de modo que as duas possam variar independentemente.

  • Bridge = É um padrão de projeto Estrutural que separa a abstração da implementação.

    Gabarito b


ID
2692609
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Na configuração de um roteador, qual o comando usado para especificar em que intensidade a largura de banda definida será compartilhada com a interface, em relação à configuração global?

Alternativas

ID
2692612
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No linux, qual o comando que pode ser usado para sincronizar o conteúdo de dois dispositivos de armazenamento?

Alternativas
Comentários
  • a) sync grava todos os dados armazenados na memória em disco. Isso pode incluir (mas não está limitado a) superblocos modificados, inodes modificados e leituras e gravações atrasadas. Isso deve ser implementado pelo kernel; O programa de sincronização não faz nada além de exercitar a chamada de sistema sync (2).

    c) O dsync é o utilitário de sincronização de caixa de correio do Dovecot. Ele pode ser usado para vários casos de uso diferentes: sincronização bidirecional de caixas de correio em servidores diferentes (via ssh (1)), criação de backups de emails para um servidor remoto e conversão de caixas de correio de / para diferentes formatos de caixas de correio.

    e) Rsync é o comando utilizado para copiar e sincronizar arquivos e diretórios remotamente, e pode ser utilizado também em sistemas de arquivos local no Linux / Unix / Mac.

  • O rsync é uma ferramenta de cópia e sincronização de arquivos e diretórios 


ID
2692615
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Qual das alternativas apresenta o comando correto para criar uma tabela MySQL do tipo MyISAM, de nome `lista`, com as colunas `id` e `nome`, definindo `id` como chave primária?

Alternativas
Comentários
  • Dar para eliminar as alternativas (B), (D), (E), pois faltou “CREATE TABLE lista”

    Outra coisa a questão pede uma chave primária, com isso eliminamos a letra (C).


ID
2692618
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere as afirmações acerca de um arquivo de extensão .php


I - Pode conter somente comandos PHP;

II - Pode conter comandos HTML e PHP;

III - Pode conter comandos JAVASCRIPT e PHP;


Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • Javascript: Baseado no cliente;

    PHP: Baseado no servidor.

    At.te

    Foco na missão!

  • Não pode conter somente comandos PHP não? achei estranha essa questão.


ID
2692621
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Qual a alternativa que apresenta somente exemplos de protocolos de roteamento:

Alternativas
Comentários
  • HTML: Linguagem de Marcação de HiperTexto

    POP: acessar e descarregar as mensagens do servidor de e-mail

    HTTP: Protocolo da camada de aplicação

    EGP: Protocolo de roteamento exterior (um exemplo é o BGP)

    RIP: Protocolo do tipo vetor de distancia, tbm é um protocolo do tipo IGP, ou seja, é um protocolo que age no interior de um sistema autonomo


ID
2692624
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Qual o nome padrão do arquivo de configuração do SAMBA em distribuições Linux/Debian?

Alternativas

ID
2692627
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre o IPSec, assinale se verdadeiro (V) ou falso (F).


I - É um conjunto de padrões utilizados para que possamos garantir uma comunicação segura entre dois ou mais hosts em uma rede;

II - Fornece controle de acesso e integridade dos dados transferidos;

III - Fornece autenticação do host origem;


Estão corretos:

Alternativas

ID
2692630
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Assinale a alternativa que contém apenas exemplos de tipos de tabelas MySQL:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta e a letra C:

  • GABARITO: C

    A) Innodb, Coll e BDB;

    B) Merge, Innodb e ccel;

    C) MyISAM, Merge e Heap;

    D) MyISAM, Innodb e Ccel;

    E) MyISAM, Innodb e Coll;

    Tipos de Tabela MYSQL: InnoDB, BDB, HEAP, ISAM, MERGE e MyISAM.


ID
2692633
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a alternativa que contém uma instrução correta de um 'form' em HTML:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta e a letra A

    O atributo action define o local (uma URL) em que os dados recolhidos do formulário devem ser enviados.

    O atributo method define qual o método HTTP para enviar os dados (ele pode ser "GET" ou "POST".


ID
2692636
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A disposição correta dos fios em um patch cable, da esquerda para a direita, é:

Alternativas
Comentários
  • Faltou mencionar qual o padrão utilizado, que no caso é o EIA/TIA 568B.

  • Faltou sim mencionar qual o padrão utilizado, contudo, como a questão não oferece alternativas que contenha os dois padrões, (T568A / T568B) podemos chegar à resposta correta: E, que nesse caso, equivale ao padrão T568B.

  • Questão ambíngua


ID
2692639
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere as afirmações a respeito das fibras ópticas, em relação aos cabos coaxiais:


I - maior capacidade de transmissão de informação ou largura de banda;

II - transmitem dados numa velocidade muito maior;

III - menor atenuação, podendo viajar por distâncias muito maiores;

IV - são imunes a radiação eletromagnética;


Estão corretas:

Alternativas

ID
2692642
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre a transmissão de dados via rádio, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
2692645
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Qual dos códigos PHP abaixo exibe corretamente os números pares, entre 11 e 99?

Alternativas
Comentários
  • A questão pede para contar números pares de 11 até 99. Sendo que o primeiro número par da sequência é 12 e o último é 98.

    Vamos analisar a estrutura for:

     for ($i=11;$i< 99;$i++)

    O $i++ = irá pós-incrementar em +1, ou seja, 11+1 = 12.

    Quando somar 12 + 1 = 13 torna-se falso, por causa da estrutura if

     if ($i % 2 == 0)

    Pois o resto da divisão de 13 tem quer igual a zero, e nesse casso não é, então conta o próximo número da sequência que é = 14. E assim por diante até chegar em 98.

    Ficando dessa forma a sequência:

    (12, 14, 16, 18... 98)

  • Alternativa correta: E.

    Sabendo a sintaxe do comando mod você acerta, não precisando analisar o resto do código-fonte. A sintaxe é: dividendo % divisor. O resultado será o resto da divisão (0 ou outro valor).

  • Não existe essa função mod()