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Prova UPENET/IAUPE - 2017 - UPE - Analista de Sistemas - Banco de Dados


ID
2533669
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando que a declaração "Todo gato é pardo" seja verdadeira, assinale a alternativa que corresponde a uma argumentação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

     

    Primeiro faça um círculo grande representando PARDO, depois outro círculo um pouco menor dentro do primeiro círculo, representando GATO.

     

    Ora, se Manda-chuva não é PARDO, ou seja, não está dentro do primeiro círculo grande, é óbvio que Manda-chuva támbem não estará dentro do círculo menor que se localiza dentro do grandão.

     

     

  • Gustav o matou a pau,nem precisa de mais explicacao

     

  • Não entendi nada... RLM é uma barreira!

  • Por que o círculo grande é Pardo e não gato? Pode ser o círculo grande gato e o pequeno pardo?

  • CONTRA POSITIVA VOLTA NEGANDO TUDO. ~B-->~A

    Todo gato é pardo.

    Nemhum pardo não é gato.

  • Gabarito Letra ''C'' Se ele não é pardo não tem chance alguma de ser um gato 

  • c-

    todo gato é pardo . ser pardo é condição necessaria para gato. é possivel ser pardo e nao gato. mas nao ser pardo disqualifica qualquer um.


ID
2536141
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que todo HEL é NAT. Alguns NAT são FAN. Todos os que não são NAT são TOC. Não existe FAN que seja TOC.


Dessa forma, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Basta saber um pouco de lógica.

  • Gabarito está B, mas eu encontrei como resposta certa D.

     

    O TOC ficou um conjunto separado dos demais.

  • Foi classificado como informática... NAT. kkk. É questão sobre Raciocínio Lógico.

  •  Alguns NAT são FAN.

     

    A questão esta com o gabarito errado. A resposta correta é a letra D.

  • Juro que não entendi essa questão!!!! Para mim, não há resposta!!!

    Pontos importantes: HEL não pode ser TOC, pq todos os HEL são NAT e só quem (todos que não são NAT são TOC

                                    Quando faz os círculos dá pra visualizar que o TOC não tem interseção com ninguém

                                   A interseção de NAT e FAN tb não pode ser TOC, pois não existe FAN que seja TOC

    A própria questão fala que alguns NAT são FAN, isso corresponde a dizer que alguns FAN são NAT, mas não todo FAN é NAT.

     Se pegarmos a equivalência alguns NAT são FAN,teríamos existe pelo menos um NAT que é FAN. Agora dar como resposta a letra B é forçar demais a barra.

     

     

     

     

     

  • Na minha opinião está errado o gabarito! Alguem pode me enviar uma msg de como fez?

  • ta errado isso.. não pode..

  • Errei a questão.

    Reanalisando melhor as alternativas e redesenhando o diagrama de Venn o gabarito está Correto!

    A pegadinha está nesse "Alguns NAT são FAN", isso não significa necessariamente que exista uma interseção entre NAT e FAN. Pode ocorrer que o grupo FAN esteja contido dentro do grupo NAT (é difícil explicar sem desenhar).

    Muitos responderam a alternativa D, mas ela é incorreta, pois não há interseção entre os grupos NAT e TOC.

    De qualquer forma, a questão é maldosa!!!

    Melhor indicar para comentário do professor.

    PS: me corrijam se eu estiver errado

     

  • Alguns NAT são FAN: possibilidades:

    1- Todo NAT é FAN

    2- Existe uma intercessão entre os dois conjuntos

    uQuando há mais de uma possibilidade, não há como saber qual delas é a verdadeira. Sendo assim, a questão afirmar que todo NAt é FAN é palhaçada. Por que a banca não faz como todas as outras: Pode ser que todo nat seja fan? Palhaçada isso.

  • Wilson, seu raciocínio está certo mas a conclusão está errada. Esse tipo de questão pode ter 3 valores pra cada alternativa: Certo; errado; pode ser.

    Pode sim ocorrer que o grupo FAN esteja dentro de NAT, o "pode ocorrer" quer dizer exatamente isso, que a possibilidade existe, mas que também não existe. Afirmar que ela sempre ocorre (caso da alternativa B) com base na "possibilidade" é incorreto. A questão não tem alternativa certa.

  • Ele fez " todo a e b é igual a algum b é a"

  • Questão top!!!

    Resposta: B.

  • Questão perfeita! Gabarito Correto.

    Para quem teve dificuldade de visualização, vou dar uma dica:

    Imagine um conjunto A que contém o conjunto B. Por exemplo, A é o Brasil e B é o Estado de São Paulo. Eu posso afirmar que "Alguns brasileiros são paulistas". É esse o caso específico da questão em "Alguns NAT são FAN". O conjunto NAT contém o conjunto FAN, completamente. Veja, duas formas de desenhar "Alguns NAT são FAN"; mas, nessa questão, NAT contém FAN (implicação lógica de "Todos os que não são NAT são TOC. Não existe FAN que seja TOC."). Rabiscando os desenhos sai a resposta.

  • questão apta a anulação!afirmar que todo FAN é NAT É incorreto,pois há uma falta de afirmação,logo podemos ter também algum FAN não é NAT.

  • Alguém tem algum link da solução dessa questão?

  • Questão está corretíssima:

    todos que NÃO SÃO NAT , SÃO TOC .

    logo, os FANs têm que está dentro do NAT, pois se tiver fora, passa a ser TOC.

    sendo assim todos os FANs estão inclusos no conjunto do NATs.

    Só alguns NATs são FANs.

    NENHUM FAN é TOC .


ID
2536144
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Um certo HD deveria ser particionado em três partições, sendo que a primeira deveria ser 4 vezes maior que a segunda, e esta deveria ser 3 vezes menor que a terceira. Após o particionamento, verificou-se que para as proporções ficarem corretas, seria necessário transferir 50Mb da terceira partição para a segunda e transferir 100Mb da maior partição para a menor.

Sabendo-se que a terceira partição possui 380Mb, qual o tamanho da maior partição gerada em Mb?

Alternativas
Comentários
  • Questão de raciocínio lógico, na verdade.

  • *Sabendo-se que a 3 partição é de 380Mb e que ela cederá 50Mb para a segunda teremos 380-50 = 330Mb na terceira partição, por enquanto;

     

    *Como a segunda partição deve ser 3x menor que a terceira teremos 330/3 = 110, mas como 50Mb foram transferidos da terceira para ela ficará 110Mb + 50Mb = 160Mb na segunda partição;

     

    *Agora sabendo o tanho da segunda partição e sabendo que a primeira é 4x maior que a segunda, teremos: 4 x 160 = 640Mb, mas ainda na questão pede-se que retire 100Mb da maior para a menor, ou seja, 640 - 100 = 540 Mb que é nossa resposta.

  • Ao meu ver essa proporção fica errada, uma vez que a 2º partição após os calculos não será 3x menor do que a terceira partição, atendendo apenas o primeiro requisito de ser menor em 4x a primeira partição.

  • Questão de Raciocínio Lógico Matemático!


ID
2536147
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre o conceito de polimorfismo em Java, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Métodos sobrescritos não podem ter um modificador de acesso mais restritivo (ou seja reduzido)  que o método original 

  • Quem não tem acesso:  - -> C

  • a) Tipo de retorno não faz parte da assinatura, logo não faz diferença na sobrecarga

    b) Método final não pode ser sobrescrito. Sobrecarga não há problema

    c) Errado. Posso aumentar a visibilidade, mas nunca reduzir

    d) Sobrecarga significa nomes iguais e parâmetros diferentes

    e) Sobrescrita deve possuir a mesma assinatura (nome + número de parâmetros + tipos dos parâmetros)


ID
2536153
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em orientação a objetos, o conceito que determina que as classes devem cuidar dos seus atributos de forma exclusiva, expondo o mínimo possível de suas funcionalidades para outras classes, é

Alternativas
Comentários
  • O conceito de encapsulamento refere-se aos  diferentes componentes de um sistema de software não devem revelar detalhes de suas respectivas implementações.

     

     

     

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • B

    encapsulamento.


ID
2536159
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em Banco de Dados, o modelo criado na fase conceitual com o objetivo de representar a semântica, associada aos requisitos do minimundo, é denominado modelo

Alternativas
Comentários
  • Modelo Entidade Relacionamento (MER):

    O 'MER' foi desenvolvido por Peter Chen . É um modelo de dados para descrever os dados ou aspectos de informação de um domínio de negócio ou seus requisitos de processo, de uma maneira abstrata que em última análise se presta a ser implementada em um banco de dados, como um banco de dados relacional. Os principais componentes dos Modelos Entidade-Relacionamento (MER) são as entidades (coisas,objetos) suas relações e armazenamento em bancos de dados.

     

     

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_entidade_relacionamento

     

     

     

    Qcom

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

     

  • Modelo Entidade-Relacionamento

    A abordagem entidade-relacionamento é um padrão para a modelagem conceitual. Foi criada em 1976, por Peter Chen, que junto com alguns conceitos apresenta uma notação gráfica para diagramas que tem por características: ser um modelo simples, com poucos conceitos e com representação gráfica de fácil compreensão.

  • Projeto CONCEITUAL envolve a criação do esquema conceitual;

    - garante que todos os requisitos de dados sejam atendidos e não estejam em conflito;

    - utiliza-se do Modelo Entidade Relacionamento (ER);

    Projeto LÓGICO implementa o esquema conceitual em um SGBD;

    - produz o esquema lógico;

    Projeto FÍSICO envolve a organização dos arquivos a criação da índices;

    - definição do esquema físico;


ID
2536162
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Suponha que exista uma determinada tabela de livros chamada livro, com os campos id (chave primária), nome, edicao, ano, editora e autor_fk. O campo autor é uma chave estrangeira para a tabela de autores chamada autor, que possui os campos id (chave primária) e nome. Dessa maneira, qual dos comandos abaixo retorna uma lista com a quantidade de livros produzidos em cada ano para o autor de nome "Sergio‟?

Alternativas
Comentários
  • select count(*), 1.ano from livro 1, autor a where a.nome like 'Sergio' group by 1.ano

    Nessa, ele não amarra os livros com o autor.

    select count(*), 1.ano from livro 1 where 1.autor_fk in (select id from autor where nome like 'Sergio') order by 1.ano

    O "order by" aqui já mataria essa alternativa.

    select count(*),ano from livro where autor.nome like 'Sergio' group by ano

    Aqui ele faz uso de um campo em uma tabela que não foi solicitada no from.

    select *, 1.ano from livro 1 where 1.autor_fk in (select id from autor where nome like 'Sergio') group by 1.ano 

    Aqui não há a função de agregação count, já poderia ser ignorada aqui mesmo.

    select count(*), 1.ano from livro 1 left join autor a on a.id = 1.autor_fk where a.nome like 'Sergio' group by 1.ano

    Portanto, a letra E é o gabarito. Tá tudo lindo, o left join amarrando os livros ao autor que o escreveu, o count e o group by.

  • ANDERSON DE LIMA MORAIS vc diz que na C :

    o select count(*),ano from livro where autor.nome like 'Sergio' group by ano

    Aqui ele faz uso de um campo em uma tabela que não foi solicitada no from.

    Porém na E é where a.nome não seria igual a autor.nome?


ID
2536165
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre as estruturas de banco de dados, analise as afirmativas abaixo:


I. Trigger define uma estrutura, que dispara mediante alguma ação, como inserção, exclusão e atualização de dados.

II. Uma trigger não precisa estar associada a uma tabela.

III. Stored Procedure corresponde a um conjunto de comandos em SQL, que podem ser executados de uma só vez, a partir de sua chamada.

IV. Stored Procedure não aceita parâmetros de entrada.


Estão CORRETAS

Alternativas
Comentários
  • Estão apenas incorretas as alternativas :

    II. Uma trigger não precisa estar associada a uma tabela.

    Trigger precisa estar associada a uma tabela.

     

     

     

    IV. Stored Procedure não aceita parâmetros de entrada.

    Como assim não aceita parâmetros?

     

     

     

    Gab letra B

     

     

     

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Descordo do item II estar errado. Uma trigger pode estar associado a uma visão e não necessariamente a uma tabela.

  • Ano: 2017 Órgão: UPE Prova: Analista de Sistemas - Banco de Dados Sobre as estruturas de banco de dados, analise as afirmativas abaixo:

    I. Trigger define uma estrutura, que dispara mediante alguma ação, como inserção, exclusão e atualização de dados.

    II. Uma trigger não precisa estar associada a uma tabela.

    III. Stored Procedure corresponde a um conjunto de comandos em SQL, que podem ser executados de uma só vez, a partir de sua chamada.

    IV. Stored Procedure não aceita parâmetros de entrada.

    Estão CORRETAS

    a) I e II.

    b) I e III.

    c) I e IV

    d) II e IV.

    e) II e III.

    Gabarito Letra B

    Porém, não concordo com esta assertiva "II. Uma trigger não precisa estar associada a uma tabela." esteja errada. "O gatilho pode ser aplicado a apenas uma tabela ou visão."

  • III. Stored Procedure corresponde a um conjunto de comandos em SQL, que podem ser executados de uma só vez, a partir de sua chamada. [CORRETA]

    Errei pois li sem a preposição "de"


ID
2536168
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma vez que se esteja no terminal do PostgresSQL através do uso do comando psql, qual comando deve ser utilizado para exibir a ajuda geral dos comandos do psql?

Alternativas
Comentários
  • \?

    Ajuda com os comandos do psql

     

     

    PostgreSQL: Banco de dados para aplicações web modernas Por Vinícius Carvalho

     

     

     

     

     

    Qcom

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

     


ID
2536171
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Qual o comando SQL suportado pelo PostgreSQL mais apropriado, caso se deseje verificar o custo de execução de uma consulta?

Alternativas
Comentários
  • EXPLAIN -- mostra o plano de execução de um comando

    Do que é mostrado, a parte mais importante é o custo estimado de execução do comando, que é a estimativa feita pelo planejador de quanto tempo vai demorar para executar o comando (medido em unidades de acesso às páginas do disco).

     

     

     

    http://pgdocptbr.sourceforge.net/pg82/sql-explain.html

     

     

     

    Qcom

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Apenas complementando o comentário do colega: o EXPLAIN pode ser executado com o parâmetro ANALYZE. Essa opção faz com que o comando avaliado seja executado de fato, retornando o tempo de execução real, além de outras estatísticas adicionais. Como padrão, o parâmetro é definido como FALSE.

     

    Fonte: https://www.postgresql.org/docs/9.3/static/sql-explain.html.


ID
2536174
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre os níveis de isolamento de transação do SQL, analise as afirmativas abaixo:


I. O nível READ_COMMITED garante que somente será lido do banco o que realmente já foi escrito, ou seja, não é uma leitura suja, causada por alguma outra transação.

II. Dentro de uma mesma transação READ_COMMITED, o resultado de um comando não estará visível para um comando posterior.

III. Quando uma transação está no nível SERIALIZABLE, comandos de consulta enxergarão, apenas, os dados persistidos no banco antes da transação iniciar.


Está CORRETO o que se afirma, apenas, em

Alternativas
Comentários
  • https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/t-sql/statements/set-transaction-isolation-level-transact-sql:

    READ COMMITTED
    Especifica que as instruções não podem ler dados que foram modificados, mas que ainda não foram confirmados por outras transações. Isso impede leituras sujas. Os dados podem ser alterados por outras transações entre instruções individuais dentro da transação atual, resultando em leituras não repetíveis ou dados fantasmas. Essa é a opção padrão do SQL Server.

    SERIALIZABLE

    As instruções não podem ler dados que foram modificados, mas que ainda não foram confirmados por outras transações.

    Nenhuma outra transação pode modificar dados lidos pela transação atual até que a transação atual seja concluída.

    Outras transações não podem inserir linhas novas com valores chave que estejam no intervalo de chaves lido por qualquer instrução da transação atual até que esta seja concluída.


ID
2536177
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito das estruturas para indexação de banco de dados, analise as afirmativas abaixo:


I. Um índice primário pode apontar para um campo não chave.

II. Índices de agrupamento podem retornar mais de um registro de uma tabela.

III. Nos índices esparsos, deve haver uma chave para cada registro do bloco.


Está CORRETO o que se afirma, apenas, em

Alternativas
Comentários
  • I. Um índice primário (não) pode apontar para um campo não chave.

    II. Índices de agrupamento podem retornar mais de um registro de uma tabela.

    III. Nos índices esparsos, (não) deve haver uma chave para cada registro do bloco.

  • O gabarito deveria ser B, então?

  • Exato Sávio,

     

    I. Um índice primário NÃO pode apontar para um campo não chave, ele aponta para um campo CHAVE.

    II. Índices de agrupamento podem retornar mais de um registro de uma tabela.

    III. Nos índices DENSO, deve haver uma chave para cada registro do bloco.

     

     

    - Índices primários: possui dois campos, o primeiro campo é chamado de chave primária do arquivo de dados e o segundo campo é um ponteiro para um bloco de disco. (...) Cada entrada de índice tem o valor do campo de chave primária para o primeiro registro em um bloco  e um ponteiro para esse bloco (...).

     

    (Fonte Navathe)

     

     

    Att,

    Foco na missão!

     

  • Concordo com os comentários, o gabarito deveria ser letra B.

  • QUE DOIDERA

  • Marmelada


ID
2536180
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre bancos de dados distribuídos, analise as afirmativas abaixo:


I. Uma de suas desvantagens é garantir a segurança dos dados compartilhados pela rede entre sites.

II. Um sistema de bancos de dados distribuídos com dois ou mais sites, cujas estruturas de dados são diferentes é dito homogêneo.

III. Na fragmentação vertical, cada fragmento pode apresentar somente alguns atributos da relação.


Está CORRETO o que se afirma, apenas, em

Alternativas
Comentários
  • Vantagens: Reflete a estrutura organizacional — fragmentos do banco de dados estão localizados nos departamentos que se relacionam com os dados que estes persistem. Autonomia Local — um departamento pode controlar seus dados (já que é o mais familiarizado com estes). Maior disponibilidade — uma falha em um banco de dados afetará somente um fragmento, ao invés do banco de dados inteiro. Melhor performance — os dados estão localizados próximo do local de maior demanda e os sistemas de banco de dados por si só são paralelizáveis, permitindo carregar no banco de dados para o balanceamento entre servidores (a elevada carga em um módulo do banco de dados não irá afetar os outros módulos de banco de dados em um banco de dados distribuído). Econômico — custa menos criar uma rede de pequenos computadores com o mesmo poder que um único computador maior. Modularidade — sistemas podem ser modificados, adicionados ou removidos do banco de dados distribuído sem afetar os outros módulos (sistemas). Desvantagens: Complexidade — trabalho extra deve ser feito pelos DBAs para garantir que a natureza da distribuição do sistema seja transparente. Trabalho extra deve ser feito para manter sistemas múltiplos diferentes, ao invés de um único grande. Design de banco de dados extra deve também ser feito para levar em conta a natureza desconectada do banco de dados - por exemplo, joins tornam-se proibitivamente caros quando são rodados entre múltiplas plataformas. Implantação mais cara — o aumento da complexidade e uma infraestrutura mais extensa significa custo extra de trabalho Segurança — fragmentos de banco de dados remotos devem ser seguros e, como eles não são centralizados então os lugares remotos também devem ser seguros. A infraestrutura também deve ser segura (por exemplo, pela encriptação dos links de rede entre os lugares remotos). Difícil de manter a integridade — em sistemas distribuídos, reforçar a integridade ao longo de uma rede pode exigir demais dos recursos da rede para ser viável. Inexperiência — Dificuldades no gerenciamento. Pode ser difícil trabalhar com banco de dados distribuídos e como é uma área relativamente nova ainda não há tantos casos (ou experiências) práticos de seu uso disponíveis como exemplo.[carece de fontes] Falta de padrões – ainda não há metodologias e ferramentas para ajudar usuários a converter um SGBD centralizado para um SGBD distribuído. Design do banco de dados mais complexo – além das dificuldades normais, o design de um banco de dados distribuídos tem que considerar a fragmentação dos dados, alocação dos fragmentos em lugares específicos e a replicação de dados.
  • Fragmentação Horizontal: distribui as tuplas da relação entre os fragmentos.

     

    Fragmentação Vertical: distribui os atributos da relação entre os fragmentos.

    Atributos chave devem estar presentes em todos os fragmentos

     

    Fragmentação Híbrida

    http://www.alcidespamplona.xpg.com.br/Material9/Projeto.pdf

  • "Uma de suas DESVANTAGENS é garantir a segurança dos dados compartilhados pela rede entre sites." 

     

    Isso ta certo mesmo?

  • LETRA E
     

    Felipe Barros Tá certo, a questão quis dizer que a segurança de dados é garantida através da rede, ou seja você precisa montar uma estrutura de rede segura para poder tentar garantir a segurança, por exemplo, pela encriptação dos links de rede. Isso é uma desvantagem pois dá mais trampo e torna a arquitetura mais cara.

  • o examinador não sabe nem escrever

  • "I. Uma de suas desvantagens é garantir a segurança dos dados compartilhados pela rede entre sites." . O examinador está de parabéns, sabe usar as palavras perfeitamente, palmas "clap clap clap". Bastava trocar a palavra "desvantagens" por "dificuldades", que ninguém ficaria sem entender a premissa.


ID
2536183
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre business intelligence, analise as afirmativas abaixo:


I. Uma das etapas da abordagem OLAP diz respeito às ferramentas que são utilizadas para extração dos dados do repositório para posterior inserção no datawarehouse.

II. A predição de eventos é uma das propriedades da mineração de dados.

III. O data warehouse é um banco de dados que contém dados voláteis sumarizados de várias formas para respostas rápidas a consultas.


Está CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Data warehouse é NÃO VOTÁTIL.

     

     

     

    Só nos resta a letra E

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Alguem sabe explicar por que a afirmativa I esta errada:

  • Alternativa correta: E (mas entraria com recurso)

     

    Minha opinião

    I - ERRADA: o item descreveu ETL, e não OLAP;

    II - ERRADA: data mining não serve para prever nada, apenas encontrar padrões nos dados. Se isso pode ser usado para prever algum evento futuro fica a cargo de quem vai analisar os dados obtidos. A própria etapa de "interpretação de dados" afirma que os dados obtidos são usados para subsidiar a tomada de decisões;

    III - ERRADA: data warehouse não possui dados voláteis, mas duráveis. A única possibilidade de modificação desses dados é para corrigir algum erro. 

  • II. A predição de eventos é uma das propriedades da mineração de dados.  CORRETA

     

    Segundo Carlos Barbieri BI2 pág. 131:

     

    A mineraçãoa de dados visa realizar inferências, tentando "advinhar" possíveis fatos e correlações não explicitadas nas montanhas de dados de um DW /DM.

  • A primeira alternativa refere-se ao ETL - Extract Transform Load,

    Um conceito rápido sobre OLAP:

    OLAP é um software cuja tecnologia de construção permite aos analistas de negócios, gerentes e executivos analisar e visualizar dados corporativos de forma rápida, consistente e principalmente interativa


ID
2536186
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O modelo dimensional de um data warehouse em que cada dimensão se divide em várias outras subdimensões é denominado de

Alternativas
Comentários
  • O Modelo Floco de Neve (Snow Flake)

    No modelo Floco as tabelas dimensionais relacionam-se com a tabela de fatos, mas algumas dimensões relacionam-se apenas entre elas, isto ocorre para fins de normalização das tabelas dimensionais, visando diminuir o espaço ocupado por estas tabelas, então informações como Categoria, Departamento e Marca tornaram-se tabelas de dimensões auxiliares.

     

     

     

    https://imasters.com.br/artigo/3836/gerencia-de-ti/modelo-dimensional-para-data-warehouse?trace=1519021197&source=single

  • MODELO ESTRELA (STAR):
    -1 (uma) Tabela Fato (central) e N Tablas Dimensão;
    -Simplicidade do modelo;
    -Performance
    -O esquema estrela é basicamente uma tabela de fatos central conectada a várias tabelas dimensão em um relacionamento 1:N, sendo uma única tabela para cada dimensão;
    -São desnormalizadas, isto é, possuem dados relevantes;
    obs1: a tabela fato é normalizada e contem chave estrangeira (FK).
    obs2: todas as tabelas dimensões relacionanam-se com a tabela fato
    obs3: as tabelas dimensões devem conter TODAS as descrições que são necessárias para definir uma classe como produto.   

     

     

    MODELO FLOCO DE NEVES (SNOW FLAKE):
    -O Esquema Floco de Neves é basicamente uma tabela de fatos central conectada a várias tabelas de dimensão, sendo possível haver várias tabelas para cada dimensão;
    -R
    eduz espaço em disco por conta de sua NORMALIZAÇÃO, que vai até a 3ª FN (Forma Nominal);
    -Resultado da decomposição de uma ou mais Tabela Dimensão (Normalizadas até a 3ª FN);
    -Em contraste com o Esquema Estrela, apresenta consultas mais complexas, mais lentas, PORÉM com manutenção mais fácil;
    -Ocupa menos espaço para armazenamento;
    obs1: as tabelas dimensões relacionam-se com a tabela fatos, PORÉM algumas dimensões relacionam-se entre elas.

  • SNOWFLAKE SCHEMA (Esquema de flocos de neve)

    Abordagem que recomenda a normalização das tabelas dimensão.

    Possui dimensões normalizadas;

    É mais lento devido a normalização.

    É o resultado da decomposição de uma ou mais dimensões que possuem hierarquias entre seus membros.

    Cada dimensão se divide em várias outras subdimensões

    Alternativa: A


ID
2536189
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

XQuery é uma linguagem de consulta para dados XML. Sobre XQuery, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Xquery não precisa que o XML seja bem formado? serião mesmo?

  • A E) está certa porque Xquery é uma linguagem que não usa a sintaxe XML, então você pode escrever os comandos até num editor de texto. Imagine que Xquery é um SQL, mas para XML.


ID
2536192
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O conceito, que determina que as relações entre tabelas devem ser preservadas, quando registros são atualizados ou excluídos, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Integridade referencial.

    É especificada entre duas relações e usada para manter a consistência entre tuplas nas duas relações.

    Para definir integridade referencial de maneira mais formal primeiro estabelecemos o conceito de uma chave estrangeira (foreign key).

    Tem a finalidade de manter os dados sincronizados entre tabelas que estejam relacionadas. O valor dos campos que constituem a chave estrangeira de uma tabela deve estar também presente na chave primária da tabela ou, quando muito, podem ter o valor NULL.

     

     

    Qcom

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ


ID
2536195
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um dos mecanismos para se garantir a segurança em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados é a criptografia.


Sobre ela, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Não-Repúdio é provar QUEM fez O QUE e ONDE e manter as necessárias evidências de tal informação para resolver eventuais disputas ou auditorias.

  • Gabarito: d)

     

    Aferir

    verbo transitivo direto e bitransitivo

    fig. julgar por meio de comparação; avaliar.

     

    Traduzindo a letra d) o não repúdio do remetente diz que o destinatário não poderá avaliar a autoria da mensagem.

    O 'não' torna a afirmação incorreta.

  •  

    MD5 e SHA-1 são alguns dos tipos de criptografia. É sério que essa banca considera algoritmos de hash como sendo tipos de criptografia? Queria saber como decifrar uma mensagem SHA-1 usando chaves de quaisquer tipo.

  • Também buguei na B. SHA-1 e MD5 são usadas em funções hash e possuem a característica de serem unidirecionais, ou seja, não tem como reverter a operação. Anularia fácil essa. 


ID
2573308
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um conjunto A tem 9 elementos distintos. Quantos subconjuntos de A podem ser construídos, cada um com 4 elementos diferentes?

Alternativas
Comentários
  • 9 elementos distintos.

     

    9x8x7x6 =  3024

     

    4 elementos diferentes

     

    4x3x2 = 24

     

     

    3024 / 24 = 126

  • Rafael de onde veio esses numeros 4-3-2?

  • Combinação de 9 elementos, 4 a 4.

    então 9x8x7x6 sobre 4x3x2x1 (que são as retiradas das repetições).

    9! (fatorial) sobre 4! (fatorial), Erica.

  • obrigada 

  • Ordem não importa, então é combinação

    C 9, 4 = 126

  • Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Sim? É permutação!

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Sim: Então, é Arranjo.

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Não: Então, é Combinação.

     

    Fonte: Matemática Genial ( https://www.youtube.com/watch?v=3RaTJOZL6MA)

     

  • Ótima dica Phoenix Dias. Bastante útil e fácil de entender. Obrigado !!!

  • Quando a ordem nao importar,entao é combinação.

    Diminui o 9-4  =5                          9!8.7.6.5  corta  os dois cincos.

                                                         ------

                                                          5.4.

     

    9.8.7.6=3024

    ---------------------                   3024/24=126   GABARITO A

    4.3.2.1=24

  • Método TELLES! Aprendi com ele, assim como muitos aqui do QC.

     

    Prof. Luis TELLES: https://www.youtube.com/watch?v=aNEpUB9nRIQ

  • C9,4 = 9! / 4!5! = 126.  (Fórmula da combinação)

    Se você mudar o elemento do conjunto, não altera a quantidade de subconjuntos, então é combinação e não arranjo.

  • 9!/4!=126

  • C9,4

    C=   9!/(9-4)! *4!

     

     

  • Alguém pode me ajudar, por favor ? Quando irei usar essa fórmula ?

     

    Cn,p =      n!     
              p! (n – p)!

  • Guilherme, essa é a fórmula de combinação simples, que é usada quando os elementos em questão são de naturezas diferentes, apenas. É o caso dessa questão, já que n representa o total de elementos de um conjunto e p representa subconjuntos.

     

    Resumindo as fórmulas, temos:

    Combinação Simples: Cn,p =      n!       (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si apenas pela natureza)
                                                    p! (n – p)!

    Permutação Simples: Pp = p! (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si apenas pela ordem)

    Arranjo Simples: An,p =      n!       (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si pela natureza e pela ordem)
                                              (n – p)!

  • Como a ordem não importa, trata-se de uma combinação simples : C9,4: 9x8x7x6/4x3x2x1: 126, letra A

  • analise combinatoria, soh fazer 9.8.7.6/4.3.2=126

  • Lara linda obgd

  • 9!/4! = 9.8.7.6 = 3024/4!

    4! = 4.3.2 = 24

    3024/24 = 126

  • A ordem não importa, portanto: C9,4 = 9*8*7*6/4*3*2*1 = 126

  • É preciso saber quantos subconjuntos de A com 4 elementos de um total de 9 elementos distintos podem ser construídos. Assim, percebe-se que é uma combinação, pois a ordem dos elementos não importa, deste modo, a nossa combinação será C (9,4):

     

    C (9,4) = (9 * 8 *7 * 6) / (4* 3 * 2 * 1) = 26

     

    Conclui-se que é possível construir 26 subconjuntos.

     

    Resposta: Letra A

  • FORÇA E HONRA!

  • A ordem não importa, então trata-se de combinação que é conseguida através da fórmula:

    C =   n!   

       p! (n – p)!

    Em que:

    n é a quantidade de elementos de um conjunto (no caso temos 9 elementos distintos)

    p é um número natural menor ou igual a n, que representa a quantidade de elementos que irão formar os agrupamentos.

    (no caso são subconjuntos com 4 elementos)

    Dessa forma

    C9,4 =   9!   ___

             4! (9 – 4)!

    C9,4 =   9 x 8 x7 x6 x5!   ___

             4! (5)!

    Corta 5! do numerador com o 5! do denominador, ficamos com

        C9,4 =9x8x7x6 / 4x3x2x1

    C9,4 =3024/24

    C9,4 =126

  • Combinação.

    A repetição não é permitida, a ordem dos elementos não importa.

    n!/p!(n-p)!

    Letra A - 126

  • COMBINAÇÃO SIMPLES:

    C9,4

    9X8X7X6 / 4X3X2X1=

    3.024 / 24=

    126//


ID
2624065
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

É CORRETO afirmar que, quando analisado globalmente, o Texto 1 cumpre, prioritariamente, uma função:

Alternativas
Comentários
  • Gab.B

    Didática – essa função se mostra, dentre outros aspectos, pelo resgate histórico que se faz no 3º parágrafo, ou seja, é evidente o esforço da autora para explicar ao seu público leitor certos fatos da nossa realidade linguística. 

  • Meu deus que texto mais chaaaaaaaaaaaaato!!!

  • Kkkk...  O texto é um pouco cansativo, porém bom de se ler  !! Ele é didático ..

    Gab - B

  • É um texto imenso, cansativo. Numa prova a gente perde um tempão lendo e tentando entender. Quando chega-se ao fim já não se lembra do início. kkkkkkkkkkk Além de ter que está voltando a ele para responder as questões. Pelo menos comigo é assim que funciona com textos grandes.

  • Li grego, etendi alemão, acertei a questão. Na vida o que vale é o que importa rsrsr

  • PMPE?

  •  a) nao se trata de uma estória por nao haver personagens e enredo.

     b) correto. é um texto informativo com a intencao de explicar o topico abordado

     c) nao se trata de anuncio

     d)nao se trata de um argumento

     e) nao é um texto do genereo injuntivo, porque nao ha instrucoes para execucao de algo.

  • ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

    Muitas vezes a resposta está logo embaixo ou em cima do texto.


ID
2624068
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Segundo a autora do Texto 1, o surgimento da gramática normativa justificou-se, principalmente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Parag. 5 - que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos. 

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito E.

    Abaixo, trecho do Texto:

     herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes. 

         (...)

          Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos. 

  • Fui de cara na letra B /;c kkkk 

  •  De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

     

  • Resposta:

     

    ...herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio...

  • e-

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

     

    A gramática normativa é a regularização da lingua, declarando suas regras-padrao. É o que dita que é correto dizer "As crianças comem pão" e nao "As crianças come pão". Sem gramatica normativa, o uso padronizado da lingua corre o risco de desaparecer porque cada 1 usa um sistema proprio de regras, sem consenso para seu uso social.


ID
2624071
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

No que se refere a alguns elementos relacionadores presentes no Texto 1, analise as afirmações abaixo.

I. Com o termo destacado no trecho: “enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.” (1º parágrafo), o autor faz uma retomada de “diversas condições sociais e políticas” e evita repetir esse segmento.
II. No trecho: “Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação.” (4º parágrafo), os termos destacados têm o mesmo referente: “língua”.
III. A expressão “Nesse quadro”, que introduz o 6º parágrafo, ao mesmo tempo em que expressa uma síntese do que se informou anteriormente no texto, situa as afirmações que serão feitas a partir desse ponto no contexto geral que foi apresentado até então.
IV. No trecho: “Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela.” (7º parágrafo), o termo destacado, que aparece enfatizado após uma pausa, sinaliza para o interlocutor que a direção argumentativa do texto sofrerá alguma alteração.

Estão CORRETAS, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Por favor, alguém pode comentar ?

  • I. O termo "as" refere-se a línguas;
    II. O primeiro "suas", ao meu ver, refere-se a pessoas; (língua das pessoas)

    III.CORRETA

    IV.CORRETA

  • Há que se verificar o sentido das orações como um todo para não se confundir em questões como esta. Uma dica, como primeiro teste, é observar quem é o sujeito, pois geralmente os pronomes que vêm ao decorrer da sentença se referem a ele. 

    I. ''as" refere-se ao sujeito ''línguas".

    II. Item mais difícil da questão, na minha opinião. O 1º "sua" refere-se à lingua das pessoas (observemos a relação de posse desse adjunto adnominal). Enquanto que o 2º sua refere-se somente à língua, às características da língua: pureza, ... .

    III. O pronome demonstrativo "Nesse" tem a função de retomar termo antecipado, e , na conjectura dada formada pela expressão : "Nesse quadro", observa-se a situação pontuada pelo autor, de fato.

    IV. A conjunção "Mas", nesse contexto, remete à sua ideia primária de trazer concessão, a qual permite o entendimento da mudança de sentido.

  • Fiquei meio confuso na questão IV. Reparei que o Mas está acompanhado de não apenas: mas não apenas. Dando a ideia, realmente, de concessão. Portanto, existe essa alteração no sentido de argumentação? Essa alteração não deveria ser dada caso houvesse a ideia de adversatividade?

  • Errei por não ir ao texto !!  aff kkkkkkk

  • Ao analisar as duas primerias e dando como erradas, ficou fácil; eliminei as opções e restou somente a D. O gabarito. Analisei da mesma forma que  gabriel nery .  Porém, olhei com cuidado as demais para confirmar.  Comigo funciona voltando ao texto. Embora isso demore um pouco. Especialmente por ser um texto imenso. 


ID
2624074
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Acerca de algumas relações de sentido presentes no Texto 1, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa-  A (correta). 

  • GAB A 

     

    estiveram misturados = inter-relação

  • a) Com a afirmação de que “os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos” (1º parágrafo), a autora defende que “a história dos povos e os fatos linguísticos guardam entre si uma forte inter-relação”. Correto, a mistura entre os fatos e a história do povo.

     b) Dizer que “não estranha que, historicamente, as questões linguísticas [...] tenham sido vistas em óticas bastante diferentes” (2º parágrafo) significa dizer que “não surpreende que, ao longo da história, as questões linguísticas tenham gerado visões de mundo tão diversas”. Errado, não é possível concluir o que foi dito, nesta ordem, é preciso ler todo o trecho do texto, que aponta que os diversos interesses é que têm gerado visões diversas e não as questões linguísticas.

     c) A afirmação de que “herdamos dos gregos a concepção da gramática como uma força controladora” (3º parágrafo) equivale semanticamente à afirmação de que “os gregos nos legaram uma noção de gramática sobre a qual temos tido forte controle”. Errado, Herdamos dos gregos a concepção de que a gramática é uma força controladora da língua e não que a controlamos. 

     d) Dizer que “as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua” (4º parágrafo) é o mesmo que dizer que “as pessoas sempre atuaram com convicção na defesa da totalidade de sua língua”. Errado, as pessoas sentiram, não quer dizer que efetivamente atuaram. 

     e) A ideia presente na afirmação de que “as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana” (7º parágrafo) corresponde semanticamente à ideia de que “as pessoas sempre demonstraram curiosidade para compreender como poderiam melhorar sua maneira de falar”. Errado, a curiosidade repousava em querer entender como a língua funcionava, como era elaborada, e isso não quer dizer que a intenção era melhorar sua maneira de falar. 

    Concordam?? 

  • FOCO

  • Alternativa-  A (correta). 

    Sempre esteve misturado = Guardam entre si uma forte inter-relação.


ID
2624077
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Considerando a organização sintática de alguns enunciados do Texto 1, analise as proposições abaixo.

I. Em português, um sujeito pode ser colocado após seu predicado, como se observa no trecho: “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (2º parágrafo), em que o predicado, destacado, introduz o enunciado, e seu sujeito está em posição posposta.
II. No trecho: “Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral.” (3º parágrafo), o termo destacado é um aposto que cumpre a função de esclarecer, para o leitor, a quem o pronome “nós” faz referência.
III. No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” (4º parágrafo), o segmento destacado desempenha a função de complemento nominal, já que integra o sentido do nome “compilação”.
IV. No trecho: “Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle” (5º parágrafo), a opção pela próclise revela que a autora optou por seguir um padrão muito comum na variante brasileira do português.

Estão CORRETAS:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está D.

     

    Na I, qual é o sujeito posposto?

  • Sávio Luiz,

     O sujeito posposto  é =====>  "As questões linguísticas"

     

  • Rosângela Zaidan,

     

    Essa I eu não consegui compreender muito bem. E qual é o predicado dessa oração?

     

    Obrigado.

  • A resposta correta é a letra e) I, II, III e IV

    I. Em português, um sujeito pode ser colocado após seu predicado, como se observa no trecho: “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (2º parágrafo), em que o predicado, destacado, introduz o enunciado, e seu sujeito está em posição posposta. CORRETO

    Temos um sujeito posposto ao seu predicado. Devemos notar que o termo "Não estranha" é seguido da conjunção integrante "que". Esta conjunção introduz um sujeito oracional. Tentem fazer a substituição do termo "que" e de tudo que vem após por "ISTO", conforme abaixo.

    Não estranha ISTO

    Passando para a ordem direta de uma oração, Sujeito + Verbo + Complemento + Circunstâncias, nós temos:

    ISTO não estranha.

    Com isso, conseguimos ver o sujeito oracional claramente.

    II. No trecho: “Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral.” (3º parágrafo), o termo destacado é um aposto que cumpre a função de esclarecer, para o leitor, a quem o pronome “nós” faz referência.CORRETO

    Ocidentais é um aposto explicativo do termo "nós".

    III. No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” (4º parágrafo), o segmento destacado desempenha a função de complemento nominal, já que integra o sentido do nome “compilação”. CORRETO

    Devemos notar primeiramente que o substantivo é abstrato, pois "compilação" deriva de "compilar". Dessa forma poderíamos ter um adjunto adnominal ou complemento nominal. Uma forma rápida de matar essa questão é lembrar que complemento nominal tem sentido passivo, ou seja, sofre a ação do substativo, enquanto o adjunto adnominal tem sentido ativo. Analisando o termo "compilação de gramáticas", verificamos que o termo "gramáticas" sofre a ação de ser compilado, obtendo um sentido passivo. Portanto, temos um complemento nominal.

    IV. No trecho: “Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle” (5º parágrafo), a opção pela próclise revela que a autora optou por seguir um padrão muito comum na variante brasileira do português.

    Variante coloquial do português falado.

  • CORRETA E

     

    I-  “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos”

           predicado                                                                   sujeito posposto

     

    Sujeito posposto

    Embora a Língua Portuguesa se apresente predominantemente pela ordem direta (sujeito + verbo + predicado), é comum encontrarmos alguns termos em posições variadas na oração. É o que se entende por ordem inversa, na qual alguns termos são encontrados em combinação contrária ao esperado (ex.: verbo + sujeito = sujeito posposto). Se encontram após o verbo.

     

    ex.:

    Vivendo sozinho o ancião, sua saúde se tornara precária.

    Sobre esse assunto falo eu.

     

     

    Sujeito Anteposto

    Normalmente vem antes do verbo.

     

    ex.: 

    O repórter e o fotógrafo chegaram.

    Chegaram o repórter e o fotógrafo.

     

    III- No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” 

                                                                                                  subst.  /  complem. nominal (completa o sentido do nome COMPILAÇÃO)

     

    Complemento Nominal

       É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição.

     

    ex.:

    Cecília tem        orgulho                da filha.
                            substantivo          complemento nominal

    Ricardo estava   consciente        de tudo.
                                   adjetivo       complemento nominal

     

     

    "A mudança que você quer, está na mudança que você toma."

  • Sávio Luiz,

    Não estranha é o predicado da frase.

     

  • nao entendi por que a numero I esta correta. "ESTRANHA", nessa frase, é VTD

    "Não estranha (isso) que questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (oração sub.subst. objetiva direta)

  • Scarlett, quando vcc colocar a frase em ordem direta, preceberá que ficará dessa forma: "Que as questões linguísticas... não estranha" Isto não estranha, trata-se de um sujeito oracional.

  • e-

    I. O que estranha? que as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos”. O sujeito tambem pode ser uma oração, o que vai exigir concordância do verbo no singular.

    II. essa é uma das funções do aposto- esclarecer uma passagem do texto, sendo equivalente à informação dentro de ((())).

    III. correto. a função de complemento nominal é comprovada pela função passiva do termo em destaque. O que sao compiladas? gramaticas

    IV. Poderia ter sido usado ênclise. Próclise reflete mais lingua falada.

  • Confesso que no item II não ficou claro para mim que se trata de um aposto, pareceu-me mais uma adjetivação "nós que somos orientais...".

  • Questão coisada. Coisou minha cabeça

  • Matheus Amorim, muito bom seu comentário!!

  • concordo com a colega Scarlet, trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

    NÃO ESTRANHA ISSO, QUEM NÃO ESTRANHA ISSO??? TODA LÍNGUA, SUJEITO LÓGICO OU CONTEXUAL DA ORAÇÃO, PORTANTO O PRIMEIRO ITEM DA QUESTÃO DEVERIA SER CONSIDERADO ERRADO.

  • QUESTÃO BEM ELABORADA MUITO BOA,POREM MUITO NÚBIA GAB LETRA  E

  • Curiosidade nascida do comentário do amigo Kleyton

     

     Questão núbia quer dizer uma questão que veio lá do Egito, região conhecida como Núbia

    Questão dúbia quer dizer questão ambígua

     

  • Errei por causa do item IV --'

  • Buguei com essa questão


ID
2624080
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Assinale a alternativa na qual o segmento destacado cumpre a função de adjetivo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

     

    “De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo). 

     

  • GABARITO B

     

    Aí tem uma oração subordinada adjetiva restritiva. Todo o trecho sublinhado caracteriza a tal "força controladora".

  • b-

    As orações subordinadas adjetivas têm função de adjetivos e podem especificar o sintagma, sem virgula -subordinadas adjetivas restritivas; ou amplificar dados acerca dele - subordinadas adjetivas explicativas.

  • Corrijam-me caso eu estiver errado, mas quero ajudar !!

     

     

    a) “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes” (2º parágrafo). (ADJUNTO ADVERBIAL DE CONFORMIDADE). Termo acessório da oração, repare que posso retirá-lo sem prejuizo do excerto.

     

     c) “Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua” (4º parágrafo). ( COMPLEMENTO NOMINAL ) - compulsão ( subtantivo abstrato ) - ( para ) preposição.

     

     

    d) “Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente ” (6º parágrafo). Na minha opinião é adjunto adverbial também.

     

    e) “A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou  numa série de concepções” (8º parágrafo).  (OBJETO INDIRETO) - EM (PREPOSIÇÃO) + UMA (ARTIGO DEFINIDO) = NUMA.

     

     

    Jesus, a rocha firme e inabalável.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Oração Subordinada Adjetiva Restritiva. 

  • que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

     

     

    Oração Subordinada ADJETIVA RESTRITIVA

  • o qual preserva...

  • LEMBRAR QUE SINTATICAMENTE AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS DESEMPENHAM A FUNÇÃO DE ADJUNTO ADNOMINAL !!!

  • Eu acertei, só fiquei na dúvida se a letra c seria uma adverbial de finalidade.
  • E também começa pelo pronome relativo QUE.

     

  • Se liga nesse BIZU! Ache o pronome relativo que vc identificara a oração adjetiva (com virgula) explicativa (sem virgula) restritiva 

  • Sim, a questão esta certa. Mas a frase sublinhada é oração subordinada adjetiva restritiva que é tbm um adjetivo. Cuidado!

  • BIZU! Ache o pronome relativo que vc identificará a oração adjetiva.

    Ou seja, é oração subordinada adjetiva restritiva que é tbm um adjetivo.

     

    Cuidado com o ''Que'' da UPENET.

     

    Jesus, a rocha firme e inabalável.

  • Como uma força controladora (a qual) que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

    Pronome Relativo identificado retomando força controladora indicio de oração adjetiva restritiva .

    Letra B muito boa questão !

  • Pronomes relativos são aqueles que se relacionam com o termo anterior. Por isso, ao mesmo tempo que desempenha o papel de pronomes também exercem a função de conectivos são eles: que, quem, quando, como ,onde e suas variáveis.

  • “De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

    A gente pode encontrar o adjetivo (morfologia) ou predicativo (sintaxe) fazendo a seguinte pergunta:

    É uma força controladora qualquer? NÃO! É uma força que preserva a língua.

    Ex.: A bandeira é o símbolo da pátria.

    É um símbolo qualquer? NÃO! É o símbolo da pátria.(predicativo)


ID
2624083
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Assinale a alternativa que apresenta um enunciado elaborado corretamente, de acordo com as regras vigentes de concordância.

Alternativas
Comentários
  • a)  Ainda que existam muitas normas na língua, nem todas elas são normas prestigiadas. 

     b) Na gênese de uma gramática normativa, têm que ser considerado muitos fatores diferentes. 

     c) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação. 

     d) Não restam dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país. 

     e) O ensino de regras normativas de gramática vem sendo privilegiado em nossa sociedade.

  • Posso estar enganado, mas essa pergunta tá totalmente errada! Ele pede concordância, e se tem alternativa que envontec um acento já sai do que estão pedindo! Eu acertei a questão, mas acho que a pergunta deve ser exatamente o que querem, se não pode induzir ao erro!

  • O verbo haver no sentido de ter é pessoal, pluraliza e concorda com o sujeito.

     

    Gramáticas normativas tinham sido escritas muito antes (...)

  • Vc paga 300 reais mensamente nesses cursinhos preparatorio, pra aprender 1 ou 2 regras de concordancia, e quando vai  fazer exercicios se depara com 49 regras... 

  • Marcus Matos, acredito que você esteja enganado, uma vez que os acentos em tem/têm e vem/vêm são acentos diferenciais entre singular e plural, caracteriza sim erro de concordância.

  • Galera, vamos lá...

    C) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação. 

    Para alinhar a frase são seguidos 3 passos que devem ser treinados diariamente:

    Localização do sujeito - Gramáticas normativas

    Localização do nucleo do sujeito - As Gramáticas

    Concordancia-  As gramaticas normativas haviam [...]

    Se o nucleo esta no plural o verbo concorda com ele.

  • o verbo haver flexiona normalmente quando auxiliar 

  • O verbo haver só ficará no singular quando no contexto da frase tiver o sentido de existir/acontecer.

  • haviam sido = foram 

  • a) Ainda que existam muitas normas ... 

     b) ... têm ... muitos fatores diferentes. 

     c) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação.

     d) Não restam dúvidas ... 

     e) O ensino ... vem sendo privilegiado em nossa sociedade.

    Correto???

  • VERBO HAVER NESSE CASO É PESSOAL!

    GABA: C

  • PMPE 2018

  • se Deus e por mim quem sera contra mim. fe em Deus tudo vai da certo pmpe18 RESPOSTA "c"

  • Gabarito C

    Sujeito +  haviam 

  • a) Ainda que muitas normas existam

    b)muitos fatores têm que

    c) Gramáticas normativas haviam/tinham sido escritas

    d) dúvidas Não restam

    e) O ensino vem (sujeito singular)

  • gabarito "c" verbo haver em uma locução verbal sendo auxiliar pode ir para o plural "haviam sido"

  • Em locuções, o verbo haver (auxiliar) carrega a transitividade do verbo principal. Por isso o haver é flexionado e o principal fica no particípio.

  • O verbo haver, no caso acima, não está no sentido de existir, portanto, por ser uma locução verbal "haviam sido", a regra diz que o primeiro verbo flexiona enquanto que o segundo continua no singular.

  •  a)

    Ainda que existaM muitas normas na língua, nem todas elas são normas prestigiadas. 

     b)

    Na gênese de uma gramática normativa, tem que ser considerado muitos fatores diferentes. 

     c)

    Gramáticas normativas haviaM  sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação.

     d)

    Não restaM dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país. 

     e)

    O ensino de regras normativas de gramática VEM sendo privilegiado em nossa sociedade.

  • A questão é de concordância verbal e nominal e para acertar a questão é necessário analisar cada alternativa afim de ser encontrar a que está conforme a norma-padrão.

    a) Em " Ainda que exista muitas normas na língua", o verbo deve concordar com o seu sujeito que está no plural. INCORRETA.

    Forma correta e direta: ainda que muitas normas na língua existam

    b) Em "tem que ser considerado muitos fatores diferentes", o verbo deve concordar com o seu sujeito que se encontra na forma indireta e está no plural. O verbo TER adquire o acento circunflexo quando está na sua forma pluralizada da terceira pessoa. INCORRETA.

    Forma correta e direta: muitos fatores diferentes têm que ser considerado

    c) Em "Gramáticas normativas haviam sido escritas", o verbo haver quando fizer parte de uma locução verbal e o seu verbo principal for pessoal, ele deve seguir a pessoalidade e concordar normalmente com o sujeito. CORRETA.

    d) Em "resta dúvidas", o verbo RESTAR deveria está concordando no plural com seu sujeito. INCORRETA.

    Forma correta: Não restam dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país.

    e) Em "O ensino de regras normativas de gramática vêm", o verbo VIR deve concordar com o seu sujeito que está no singular e essa concordância da terceira pessoa do singular é sem o acento. INCORRETA.

    Forma correta: o ensino de regras normativas de gramática vem

    GABARITO C


ID
2624086
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

No 8º parágrafo, encontra-se o seguinte trecho: “A encruzilhada de fatores tão complexos [...] resultou numa série de concepções”.
Assinale a alternativa em que as normas de regência verbal seriam atendidas, mantendo a coerência desse trecho, se ele fosse alterado.

Alternativas
Comentários
  • Significado de Implicar

     

    Hostilizar; expressar desdém, deboche, zombaria: ele implica com seu irmão constantemente; implicava-se com o vizinho.verbo transitivo diretoOriginar; obter como resultado, efeito ou consequência: a devolução do imóvel implica multa.Requerer; fazer com que algo se torne necessário: o trabalho não implica sua participação.

  • Vamos ao que segue...

     

    A- Deflagra ALGO - VTD

     

    B -  Redundou EM ALGO - VTI

     

    C - Implicou ALGO (CORRETO) - VTD

     

    D -  oportunizar ALGO A ALGUEM (VTDI)

     

    E - desencadeou ALGO (VTD)

     

    Lembrando que a regência do verbo depende do contexto em que está inserido o verbo.

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Gabarito Letra C

    Regência Verbal de "IMPLICAR"

    (1) Quando Transitivo Direto:

    Significa "Dar a entender", "Pressupor" ou "Trazer como consequência", "Acarretar", "Provocar"

    Exs:. Liberdade implica responsabilidade.

    Observar direitos e deveres implica respeitar e ser respeitado. 

    (2) Quando Transitivo Indireto:

    Significa "Embirrar", "Ter implicância"

    Exs:. Implicas muito com sua sogra.

    (3) Quando Transitivo Direto e Indireto:

    Significa "Envolver", "Comprometer"

    Exs:. Acabaram implicando o ex-ministro em atividades criminosas

  • Gabarito C

    A- deflagrou isso :  OD - o aparececimento de uma série de concepções  

    B- redundou isso: OD -  a geração de uma série de concepções 

    D-  oportunizou isso: OD - o nascimento de uma série de concepções

    E- desencadeou isso: OD -  a formação de uma série de concepções 

    Galera , se houver erro na explicação peço que me corrijam. 

     

  • Deflagrou O aparecimento... (VTD em sentido conotativo, ou verbo intransitivo)

    Redundou NA geração... (VTI no sentido de resultar, rege a preposição "em", perde a coerência)

    Implicou O surgimento... (VTD no sentido de acarretar)

    Oportunizar O nascimento... (VTD, perde a coerência)

    Desencadeou A formação... (VTD no sentido de dar início)

  • Caiu muiito! Implicar no sentido de "Trazer como consequência" é VTD.Anotemm!

  • Pessoal lembrar que também é possível o verbo implicar ser tido como VTI com o complemento em.

    Implica em algo ou alguma coisa.

  • c-

    "implicar" é verbo transitivo direto, nao exigindo preposição. o que implica, IMPLICA ALGO.

  • Fiquei na dúvida entre A e C

    “A encruzilhada de fatores tão complexos [...] resultou numa série de concepções”.

    A) ... deflagrou no aparecimento de uma série de concepções”.

    "deflagrou'' é VTI (preposição no)

    C) ... implicou o surgimento de uma série de concepções”.

    ''implicou'' é VTD

    Implicou = acarretou, causou, provocou, originou, trouxe, resultou, importou.

     

    Além do significado das palavra (resultou e implicou), observa-se ainda a transitividade dos verbos, que tem que ser substituindo por outro da mesma transitividade.

  • Implicou.

    C.

  • Eu acertei porém não sabia da questão da transitividade do verbo amei, ,obrigada

  • Implicar "EM " algo? Ou implicar "COM" algo?

  • uma coisa nao emplica em outra , mas sim , implica outra , verbo transitivo direto .

  • uma coisa nao emplica em outra , mas sim , implica outra , verbo transitivo direto .


ID
2624089
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Sabemos que as normas ortográficas variam, de tempos em tempos. Assinale a alternativa cujo par de palavras está grafado segundo as normas que vigoram atualmente.

Alternativas
Comentários
  • socioeconômico – autorretrato. 

  • Voo -  Com o novo Acordo Ortográfico, foi abolido o acento circunflexo que assinalava a vogal tônica fechada das palavras paroxítonas terminadas em -oo.

    Antes da reforma ortográfica: vôo, abençôo, perdôo, magôo, enjôo,...
    Depois da reforma ortográfica: voo, abençoo, perdoo, magoo, enjoo,...

     

    Latinoamericano -

    Letras iguais, separa com hífen(-).

    Letras diferentes, junta.

    O “H” não tem personalidade. Separa (-).

    O “R” e o “S”, quando estão perto das vogais, são dobrados. Mas não se juntam com consoantes.

     

    Tireoide - ?

     

    Europeia - A Nova Ortografia baniu os acentos dos ditongos abertos "éi" e "ói" das palavras paroxítonas. A palavra "europeia" é paroxítona e a sílaba tônica tem o ditongo "éi". Portanto, não usaremos o acento: devemos escrever "europeia" sem acento.

     

    Rainha - ?

     

    Ultrassonografia - Segundo o Novo Acordo Ortográfico, o hífen é utilizado apenas quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h. 
    Exemplos: ultra-atômico, ultra-alto, ultra-honesto, ultra-hiperbólico,...

    Em todas as outras situações, o prefixo é escrito junto à palavra já existente. 
    Exemplos: ultraexistência, ultrafabuloso, ultraconservador, ultracomplexo, ultraoceânico,…

     

    Heroi - Mesma regra de europeia.

     

    Caquí - As palavras cáqui e caqui existem na língua portuguesa. São palavras sinônimas em alguns dos seus significados e ambas estão corretas. Embora tenham significados similares podemos diferenciar situações em que podemos utilizar uma ou outra. Cáqui é uma cor marrom amarelada e também se refere a tecidos e roupas que tenham essa cor. Caqui é um fruto doce e vermelho, proveniente do caquizeiro.

     

    https://duvidas.dicio.com.br

    http://www.comoescrevercerto.com.br

     

  • Nunca se acentuam as oxítonas terminadas em e em consoantes.

    Exemplos: ali, caqui, rubi, bambu, rebu, urubu, sutil, clamor.

  • CORRETA A

     

    MAPA MENTAL 

     

    NÃO USA HÍFEN

       1)  p/ unir Vogais Diferentes  ---►  agroindustrial, autoestrada, anteontem, extraoficial, videoaulas, coautor, infraestrutura

     

       2)  p/ unir consoantes Diferentes ---► hipermercado, superbactéria, intermunicipal

     

       3)  p/ unir consoante com vogal ---► interescolar, supereconomico, interação

            a) se consoante for S / R duplica  ---► contrarregra, contrarrazões, contrassenso, ultrassom, antissocial, antirracismo, antirrugas

     

       4) após "quase"  e "não" ---►  não agressão, não bligerante, não fumante, não violência, quase delito, quase morte

     

       5) entre palavras com elemento de ligação ---►  mão de obra, café com leite, pé de moleque, cara de pau, camisa de força, cão de guarda

           a)  se NÃO há elemento de ligação haverá hífen ---► vaga-lume, porta-malas, boa-fé, guarda-chuva, bate-boca, pega-pega, pingue-pongue

     

           b) Exceções: Palavras com Elemento de ligação mas que tenha

                b1) sentido composto ---► pé-de-meia, gota-d´água, cor-de-rosa, água-de-colônia

                b2) nomes botânicos ou científicos ---► pimenta-do-reino, bico-de-papagaio, cravo-da-índia

     

      6) entre palavras repetidas  ---►  dia a dia, corpo a corpo, face a face, porta em porta

          a) Se não houver elemento de ligação,  háverá emprego do hífen ---►  corre-corre,  pega-pega, cri-cri

     

     

    "Seja sempre seu melhor!"

  • Herói continua acentuada. Oxítona terminada em ditongo aberto.

  • Debora, suas dicas são incríveis.

  • a - socioeconômico (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com vogal diferente) – autorretrato (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com R, portanto deve-se dobrar essa consoante).
    b - Voo (não tem acento de acordo com a nova regra ortográfico do hiato "oo") – latino-americano (tem hífen, pois há mais de uma etnia).
    c - Tireoide (não tem acento, pois é uma paroxítona com ditongo aberto "oi") – europeia (não tem acento, pois é uma paroxítona com ditongo aberto "ei").
    d - Rainha (não tem acento, pois sofre nasalização conforme regra do hiato) – ultrassonografia (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com S, portanto deve-se dobrar essa consoante).
    e - Herói (tem acento, pois é uma oxítona terminada em "ói")  – caqui (não tem acento, pois é uma oxítona terminada em "i").

  • PREFIXO + RADICAL INICIADO POR VOGAL DISTINTA -> Não se usa hífen.

    Ex: socioeconômico (socio -> prefixo / econômico -> radical)

     

    PREFIXO + RADICAL INICIADO POR "R" -> Duplicasse o "R".

    Ex: autorretrato (auto -> prefixo / retrato -> radical)

     

     

     

    Gabarito: letra A.

  • Gabarito letra A

     

     

    Já diziam os sábios os opostos se atraem: (vogais diferentes, ex: agroindustial ou pode ser tbm uma vogal e uma consoante hiperinflação)

     

     hiperinflação, reutilização,agroindustrial, antiaéreo, autoaprendizagem, autoestrada, coautor, infraestrutura, plurianual , semiaberto

     

    E os iguais se repelem:

     

    micro-ondas

    anti-infamatório

    auto-observação

    contra-ataque

    micro-ondas

    micro-ônibus

    semi-interno

     

    Antes de H sempre haverá hífen

    pré-história

    super- homem

     

    Se o prefixo terminar em vogal e a próxima letra for S/R dobra-se a letra.

    antissocial , ultrassom

  • socioeconômico – autorretrato.

  • Obrigada Débora :)

  • PREFIXO + RADICAL INICIADO POR VOGAL DISTINTA -> Não se usa hífen.

    Ex: socioeconômico (socio -> prefixo / econômico -> radical)

     

    PREFIXO + RADICAL INICIADO POR "R" -> Duplicasse o "R".

    Ex: autorretrato (auto -> prefixo / retrato -> radical)

  • Voo

    Latino-americano

    Tireoide

    Europeia

    Rainha

    Herói

    Caqui

  • Voo

    Latino-americano

    Tireoide

    Europeia

    Rainha

    Herói

    Caqui


ID
2624095
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria distribuiu uma caixa de bombons com seus três filhos. O primeiro pegou metade dos bombons mais 1. O segundo recebeu metade do que restou e mais 1 bombom. O terceiro, por último, ficou com a metade do que ainda havia na caixa mais 1 bombom.
Sabendo que sobraram 2 bombons, quantos havia inicialmente na caixa?

Alternativas
Comentários
  • Terceiro filho = "ficou com metade mais um bombom e sobraram 2."
    2 + 1 = 3 (metade).
    3 + 3 = 6 bombons (quantidade que tinha na caixa ao se passar ao terceiro filho).
    Ele recebeu :3 + 1 = 4 bombons e restaram 2 bombons.
     

    Segundo filho = " metade do que restou mais 1 bombom."
    6 + 1 = 7.
    7 × 2 = 14 bombons (quantidade que tinha na caixa ao se passar para o segundo filho).Ele recebeu: 7 + 1 = 8 bombons e ficaram 6 na caixa.
     

    Primeiro filho = "metade mais 1."
    14 + 1 = 15.
    15 × 2 = 30 bombons (quantidade que tinha na caixa inicialmente).
    O primeiro filho recebeu : 15 + 1 = 16 bombons e restaram 14 ao se passar para o segundo filho.


    Resposta: D (30 bombons).

  • Já quebrei a cabeça várias vezes com questões desse tipo e, sem dúvida, pra mim, tentativa e erro (com as alternativas) é o jeito mais simples de resolve-la...

  • ISSO MESMO RAFAEL...LOGICA PESADA SE NÃO ANALISAR BASTANTE ERRAR.

  • De trás ra frente: equação é X * 2 + 2 iniciando da menor quantidade em diante. 

    2 * 2 + 2 = 6

    6 * 2 + 2 = 14

    14 * 2 + 2 = 30

  • 1º filho: 1/2.x + 1

    2º filho: 1/2.x + 1

    3º filho: 1/2.x + 1

    sobrou 2

    Resolvendo tudo:

    2+1/2x+1+1/2x+1+1/2x+1=x

    5+1/2x+1/2x+1/2x=x

    Tirando M.M.C você encontra:

    2x-3x=10

    -x=10 . (-1)

    x=10

    Como os três filhos receberam a metade (10), então 10 . 3(filhos) = 30 ( total de bombons que inicialmente havia na caixa)

     

  • Fiz por tentativa erro, onde dava "quebrado" já passava p/ próxima. 

    Na alternativa que dá 30, temos: 

    1 Filho: 15 (metade do inicial) + 1 = 16 (30 -16 = 14)

    2 Filho: 7 (metade do resto anterior) + 1 = 8 (14 - 8 = 6)

    3 Filho: 3 (metade do resto anterior) + 1 = 4 (6 - 4 = 2)

  • X = Total de bombons

    1º filho A = X / 2 + 1 (Metade dos bombons + 1)
    2º filho B = [ (X - A) / 2 ] + 1 (Retirando os bombons entregues para o filho A + 1)
    3º filho C = [ (X - A - B) / 2) ] + 1 (Retirando os bombons entregues para o filho A e filho B + 1)

    Portanto, podemos concluir que:

    A + B + C + 2 = X (A soma os bombons entregue para todos os filhos + o resto será o total de bombons)

    ( X / 2 + 1 ) + { [ (X - A) / 2 ] + 1 } + { [ (X - A - B) / 2) ] + 1 } + 2 = X
    (X + 2) + (X-A+2) + (X-A-B+2) + 4 = 2X
    3X - 2A - B + 10 = 2X
    3X - 2[X/2+1] - { [ (X - A) / 2 ] + 1 } +10 = 2X
    8X - 8 -X +2 -4 +40 = 8X
    X = 40 -10
    X = 30

     

  • Galera, vão usando as alternativas ... fiz assim ..  30  
    1 = 30metade '15+1 = 16
    2= 14que sobrou ' 7+1 = 8
    3= 6 que sobrou ' 3+1 = 4

  • Eu fiz assim: somando todos os bombons expressamente enunciados dá 5, multiplica pela quantidade de filhos 3.

    3×5=15

    Como sempre pegavam a metade 1/2... Resolvi então fazer o seguinte: 1/2 =15 logo 2/2=30.

    Fiz também assim : somando os bombons expressamente ditos =5 percebi que a resposta tinha que ser múltiplo de 5 e para ser múltiplo de cinco tem que terminar em 0 ou 5 . nas alternativas letra D

     

  • Eu respondi de trás pra frente:

    Se o 3º filho pegou metade + 1 e sobrou 2, então antes dele pegar tinha: 2 bombons + 1, e ele pegou a outra metade desta soma (ou seja, o dobro). Que fica: (2+1)*2 = 6

    Logo, 6 é o valor que restou quando o 2º filho pegou metade + 1: (6+1)*2 = 14

    E 14 é o valor que restou quando o 1º filho pegou metade + 1: (14+1)*2 = 30

    RESPOSTA: 30 (alternativa D)

    Eu não sei se ficou claro, mas uso muito essa técnica e funciona pra caramba. Em juros simples e composto também se aplica.

  • Fui escolhendo os númenos do gabarito e deu... 

  • Fiz a expressão: 1/2 + 1 + 1/2 + 1 + 1/2 + 1 + 2

    1º F 2º F 3º F


    Fazendo da esquerda para direita e subtstituindo o 1(1º F) pelo das alternativa e o que sobrava nas outras expressões,você encontra o total de 30 bombons.


    1º F: 30/2 + 1 = 16

    2º F: 14/2 + 1 = 8

    3º F: 6/2 + 1 = 4

    Resto = 2


    Total: 30

  • O terceiro a metade do que ainda havia na caixa (2) mais 1 bombom. se ele pegou 1/2 + 1 e sobraram 2, havia 6. 6/2 = 3. 3+1 =4.

    O segundo recebeu metade do que restou () e mais 1 bombom. se ele pegou 1/2 + 1 e deixou 6, ele pegou 8 de 14 total. 14/2 = 7. 7+1 =8

    O primeiro pegou metade dos bombons () mais 1. se deixou 14 apos pegar 1/2 + 1, havia 30-> 30/2=15. 15 + 1=16.

  • Esse tipo de questão é resolvido pelo princípio da regressão ou reversão, no qual resolve-se o problema de trás pra frente.

  • ACHEI A RESPOSTA TESTANDO AS QUESTÕES! 1° 30-15-1=14. 2° 14-7-1=6 3° 6-3-1=2 sobrou 2 , única questão que casou com as informações , logo é a correta

ID
2624098
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Da quantia que tinha para comprar três produtos, Lúcia gastou 1/4 mais R$ 15,00 com o primeiro, pagou 1/3 da quantia restante pelo segundo produto e, por fim, gastou tudo o que sobrou, R$ 48,00, comprando o último produto.
Quanto Lúcia gastou ao todo nessas compras?

Alternativas
Comentários
  • 1º Produto: 1/4x + 15 (Sendo X o valor inicial total que ela tinha antes de gastar)

    2º Produto: 1/3y (Sendo Y o valor que sobrou de x após gastar com o primeiro produto

    3º Produto: 48 reais (único valor real q a gnt conhece).

     

    Outra coisa que sabemos é que somando o valor gasto com os três produtos, tem que dar o valor total inicial (duuuh, óbvio), que nesse caso eu nomeei de X e falei ali em cima:
    PRODUTO A + PRODUTO B + PRODUTO C = X
     

    Substituindo:
    1/4x + 15 + 1/3y + 48 = x
     

    Temos duas variáveis na nossa equação, vamos tentar eliminar uma para tentar resolvê-la como uma simples equação de primeiro grau. Bom, que tal eliminarmos o y? Y nada mais é que o valor total inicial (x) menos o valor gasto com o primeiro produto (1/4x + 15), portanto:
    y = x- (1/4x + 15) --- > y = x - 1/4x - 15
     

    Voltando a nossa equação principal:
    1/4x + 15 + 1/3y + 48 = x

    1/4x + 15 + 1/3 (x - 1/4x - 15) + 48 = x

     

     tirar o mmc  que você chegará a conclusão de x = 116

     

  • Correto Letra D

     

    Uma forma para encontrar o valor que procuramos é chamar o valor total de X e somar todas as partes que o problema deu, igualando tudo a X. O problema nos deu três partes para somar. Organizá-las aritimeticamente de modo a fazer sentido é onde reside o desafio.

     

    De X, que é o valor inteiro, foram retiradas as seguintes partes:

     

    1/4x + 15

     

    (3/4x -15) . 1/3     (Veja que "um terço" está multiplicando o que sobrou de X após a primeira parte ter sido retirada de X)

     

    48

     

    Agora somando tudo e igualando a X:

     

    1/4x + 15 + 1/3(3/4x - 15) + 48 = X

     

    1/4x + 15 + 3x/12 - 5 + 48 = X

     

    3x/12 + x/4 + 58 = X

     

    6x/12 + 58 = X

     

    x/2 + 58 = X

     

    X - x/2 = 58

     

    X/2 = 58

     

    X = 116

  • Entendi foi nada

  • T = A + B + C

    A= (1/4)*T +15

    B=(1/3)*(T-A)

    C=48

    Só substituir...

  • Galera, Vão usando as alternativas até encontrar à resposta !
    Gab = D

  • A substituição dos valores das alternativas ajuda e agiliza demais na hora de resolução.


    Vão treinando isso enquanto não chega a prova, serão minutos preciosos que vocês irão ganhar


    Gabarito LETRA D

  • Vamos descomplicar, eliminemos às frações:

    4x+3x = 15 

    X+ Y = 48

    3 VEZES  X+Y=48( Mult. a segunda EQ pela terça parte)

    -3x-3y = 144

    144- 48 = (116) RESPOSTA

  • GALERA AO INVÉS DE AJUDAR, COMPLICA. 

    GENTE ESSE TIPO DE QUESTÃO RESOLVE...

    SE SOBROU 48.

     NA SEGUNDA COMPRA FOI 1/3, ENTÃO LOGICAMENTE O RESTANTE QUE É 2/3 É IGUAL AO QUE SOBROU 48, LOGO DIVIDINDO POR 2 É IGUAL A 24, O DENOMINADOR QUE É 3 MULTIPLICA POR 24 QUE VAI DAR 72.

    PRIMEIRA COMPRA QUE FORAM 1/4, O RESTANTE SÃO 3/4, LOGO DIVIDINDO O RESTANTE 72+15 (QUE GASTOU A MAIS)= 87, DIVIDI POR 3 QUE VAI DAR 29, MULTIPLICA PELO DEMONINADOR 4 E OBTEM O RESULTADO 116,00.

     

    ALTERNATIVA "D"

  • 1/4 gastou         depois 1/3             (sobrou 2/3 que é igual a 48)       logo, 1/3= 24              24*3=72

    15 foram gasto dos 3/4                   logo, 72+15=87                            87/3= 29                 cada 1/4= 29

    29*4=116           

  • Aos que são leigos iguais a mim.

    Simplismente substitui os valores começando po R$ 120, assim fiz 1/4 de 120 + 15,00, 1/3 de R$ 120 e etc.. porém a sobra foi R$ 50,00, vi que ja estava próximo e peguei o R$ 116,00 e deu a sobra de R$ 48,00. muito mais rápido para questões deste tipo

  • Sem perder muito tempo e especular.



    Pegamos um número bom para fazer conta: 120 (alternativa A) e testamos.


    120

    . (1/4).120 + 15 = 30 + 15 = 45

    . Restante : (120 - 45) / 3 = 75/3 = 25

    . Somando: 45+ 25 = 70; logo sobra 50 (não serve pq era para sobrar 48) => precisamos de um número MENOR e bem próximo.


    116


    (1/4).116 + 15 = 29 + 15 = 44

    . Restante : (116 - 44) / 3 = 24

    . Somando: 44+24 = 68 ; logo sobra 116 - 68 = 48 (serve pq era para sobrar 48)


  • Galera, eu resolvi dessa forma e deu certo.

    https://www.autodraw.com/share/8H9PFFTPUNIE

    Espero que ajude de alguma forma!!

  • Para evitar estresse nessa questão só fui testando as alternativas ;)


ID
2624101
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A partir da afirmação: É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir, deduz-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir = Existem palhaços porém um ou mais não gostam de sorrir.

    Então:

    Entre as pessoas que não gostam de sorrir, algumas são palhaços.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a-

     

    A afirmacao "É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir" nao restringe nada. um palhaço, que pode ser uma pessoa, pode rir ou nao. A unica opcao que é correta é 'a' por incluir uma afirmacao possivel.


ID
2624107
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na continuação da sequência de figuras ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ..., a figura que está na posição 127 é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Moleza....

    Se tratando que temos 10 figuras e ele quer a figura da posição 127. Basta repetir as 10 figuras até chegar a posição 120, logo em seguida contar 7 casas. A figura de número 127 será  ☻.

    ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    1     2   3   4  5   6   7   8   9  10

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • NA VERDADE IBSEN "PERITO" O CARIMBO TEM 5 FIGURAS!

    FICANDO 127 (POSIÇÃO QUE ELE QUER)/ 5 (NÚMERO DE FIGURAS)= 25 CARIMBOS COMPLETOS E 2 POSIÇÕES

     

    GABARITO B

  • Pega o 127 e divide por 5 

    Ai você vai dividindo até encontra o MENOR RESTO possivel para facilitar a sua vida.

    Que no caso da minha divisão deu 2 

    Ai como as figurinhas se repetem a partir da 6ª ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    É só você contar, de acordo com o SEU RESTO que é a figurinha 2 

    Letra B 

  • ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    1     2   3   4  5   1   2   3   4  5

    127/5=25

    RESTA 2    

    ☺, ☻, 

    1     2

  • gente, a B e a C estão com as mesmas respostas!

  • Basta perceber que os múltiplos de 5 estão na quinta coluna (coração). O número 125 que é multiplo de 5 será coração portanto 127 (2 a mais) será carinha preta

  • Como os emoticons estão se repetindo de 5 em 5 ,ou seja,a cada 5 casas uma carinha irá se repetir ,então é só pegar o 127 e dividir por 5 

    127/5 = 25 e irá restar 2

    Perceba que essas carinhas de 5 em 5 irão se repetir 25 vezes com ciclos completos e sobrará dois ,é esses dois vc iniciará um ciclo novamente ,caindo na carinha preta 

    LETRA B

  • Ciclo de 5

  • daríamos 25 carimbadas... e quando fossemos dá a de nº26 o carimbo estaria incompleto no caso até a 2º carinha!

  • método telles!

    https://www.youtube.com/watch?v=Px2uHt8Gv8o&t=2042s

  • Se dividir por 10 também será o mesmo resultado 

  •  1      - 2     - 3    - 4  - 5

    ------------------------------50

    ------------=----------------100

    -------------------------------120

    -------------------------------125

    126 (127) 128     129    130

  • b-

    Sao 5 figuras diferentes. entao repetem. resto de div 127/5 = 2. Logo, é a 2° fig. da sequencia

  • vc pode fazer assim tb !!

    127/6= 21 e resto 1-----contando a primeira figura 1,2,3,4,5 e 6 ela aparece novamente !! com resto 1 seria apróxima figura que é a carinha preta.... abraçs


ID
2624110
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O oitavo termo da sequência 2, 6, 12, 20, 30, ... corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    2 + 4 = 6

    6+ 6 = 12

    12 + 8 = 20

    20 + 10 = 30

    30 + 12 = 42

    42 + 14 = 56

    56 + 16 = 72

    72

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito E

    01º 02º 03º 04º 05º 06º 07º 08º

      +4  +6  +8 +10 +12 +14 +16

     2,   6,  12,  20,  30, 42, 56, 72 

     

  • Gabarito E

    01º  02º  03º  04º  05º  06º  07º  08º

    1x2, 2x3, 3x,4, 4x5, 5x6, 6x7, 7x8, 8x9

     2,     6,     12,   20,   30,   42,   56,   72 

  • as razoes vao de -4, -6, -8, -12, etc.. ate concluir. 

  • A diferença entre os termos segue a sequencia de numeros pares ( 2 + 4 = 6. 6+6=12). Assim é possível chegar ao 8º termo. 

    2,6,12,20,30,42,56, 72 (Os resultados das somas)

    4,6,8,10,12,14,16 (A sequência de numeros pares que resultaram na resposta)

  • e-

    o n° seguinte sempre soma com 2+ em relação ao anterior. Logo, aos n° somam 2,4,6,8,10,12,14,16, perfazendo 2,6,12,20,30,42,56 & 72

  • O termo geral é

    an = n (n+1)

    se queremos o termo 8:

    a8 = 8 . (8+1)

    a8= 8 . 9

    a8 = 72


ID
2624113
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres.
Quantos são os doutores com dedicação exclusiva?

Alternativas
Comentários
  • quem resolveu essa?

  • Pode-se tentar fazer essa questão usando diagramas separados, uma vez que não há intercessão entre os que são de dedicação exclusiva e os que são de parcial. O Total sempre ajudará, observe que é 100. Veja, professores envolvem doutores e mestres. Comece a separar os maiores grupos, quem é de ded. exclusiva (D.E.) e os que não são. A questão diz que 35 têm D.E, então se há 100 professores no total, deduzo que 65 não têm D.E., logo são de ded. parcial.

    Agora resta saber dentro de cada grupo (D.E e parcial) quem são os mestres e os doutores. Eu tenho a informação de que 40 doutores são de regime parcial; então 65professores-40doutores= 25, que só podem ser os mestres em regime parcial. Pois na questão o professor ou tem que ser doutor ou mestre!

    Se a questão também diz que eu tenho 45 mestres e eu já acabei de descobrir quantos estão em regime parcial, novamente, pela diferença entre eles isso me dará quem está em dedicação exclusiva: 45-25 = 20 mestres em D.E.

    Por fim, a questão diz que há 35 PROFESSORES em D.E; se eu agora sei que há 20 mestres em D.E, logo, 35 (desses professores) - 20= 15, que só podem ser os doutores em D.E.

    Resposta: 15.

  • Temos 45 mestres

    Temos 40 doutores em regime parcial

    Ou seja, 

    100 (que é o total) - 45 (mestres) - 40 (doutores em regime parcial) = 15 que só podem ser doutores em regime exclusivo, porque eu já especifiquei que ou eles são mestres ou doutores, ou em regime parcial ou exclusivo.

    Se 45 já são mestres, não podem ser doutores.

    Se 40 doutores são de regime parcial, não podem ser do exclusivo.  

  • Dá para você responder a questão em 30 segundos se for atento, vejamos:

    A questão nos diz que há 35 professores em dedicação exclusiva, ou seja, ou a resposta seria 35 ou menos, 35 não é uma opção nas respostas, e menor que 35 só tem a 15, letra D.

    Lógico que a questão tem sua resolução um pouco mais complexa, porém, da para responder rápido sem perda de tempo.

  • 40+45=85 = 15. 

  • gab d

    45-35= 10 são mestres c/ded. excluvisa

    35-10 = 15 doutores c/ ded. excluisiva

     

  • Dá pra dispensar o diagrama, vejamos:

    Se são 45 mestres, então são 55 doutores. Total = 100 Professores

    Se são 40 doutores em regime parcial, então 15 serão em regime exclusivo. Gabarito (D).

    Se são 35 professores com dedicação exclusiva, é possível concluir que, 20 são mestres e 15 são doutores. 

    Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres.

     

  • Edmir Dantes, o filósofo do QC

  • d-

    se ha 45 mestres, ha 55 doutores. se ha 40 doutores em regime parcial, 15 sao exclusivo

  • 40+45=85 -100=15


ID
2624122
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma escola, as passagens para intercâmbio de um grupo de alunos foram emitidas com exatos 90 dias entre a data de saída e a data de retorno. Os alunos viajarão em uma sexta-feira do mês de junho.
Em qual dia da semana retornarão?

Alternativas
Comentários
  • Essa questão deveria ser a alternativa B. Infelizmente, mesmo com os recursos, o gabarito errado foi mantido. 

    O cerne do recurso baseia-se na existência da palavra: "entre" , pelo que se diz que havia 90 dias entre a data de saída e o retorno; o que faz com que tomemos por base os 90 dias acrescido do dia do retorno. Assim, 91/7 = 13 semanas completas; como partiram numa sexta-feira, a data de retorno será, necessariamente, em uma sexta-feira.

    Para ser a resposta "quinta-feira" deveria estar expresso a palavra "contando com"  em vez da conjunção "e". 

    Gabarito real: B.

  • Quando a questão fala ENTRE a data de SAÍDA e a data de RETORNO ela quis dizer o seguinte:

     

    (DATA DE SAÍDA sexta-feira) (90 DIAS entre) (DATA DE RETORNO ?)

    90 dias contando a partir do sábado.

    7 dias contando do sábado cairá sempre numa sexta-feira, logo 90/7 = 12 semanas + 6 dias.

    Logo, o prazo de 90 dias terminará numa quinta-feira (12 semanas caem na sexta + 6 dias, cai numa quinta).

    Porém como ele quer saber a data de retorno será no dia seguinte, ou seja SEXTA-FEIRA.

    A banca não acolheu o recurso!

     

  • Vdd. Fiz este concurso e marquei B

  • Jônatas, sua avaliação esta certa.

    Você so se esqueceu de um detalhe. Se a semana começa na sexta, depois de 7 dias é quinta, e nao sexta.  Então o gabarito esta correto. 

  • Pensei da seguinte forma, dessa sexta-feira que os alunos sairam para a próxima, passariam 7 dias, então 7 x 12 = 84, faltam 6 para 90, portanto quinta feira.

  • Esse tipo de questão que mexe com dia da semana, dias de mês, de ano, etc, resumindo, que você tem que achar o resto de uma divisão, é o tipo de questão que MAIS ODEIO dentre as de lógica, exatamente porque nesse tipo de questão é comum acontecer o que aconteceu nessa. O examinador faz caca no enunciado e quem estuda se lasca.

     

    Se o enunciado diz que o prazo de 90 dias foi ENTRE a data de saída e retorno, por óbvio o dia DA SAIDA e RETORNO não entram na contagem dos 90 dias!

     

    Vejam, vou diminui o prazo de 90 para 6 que fica mais fácil:

     

    "com exatos 90 dias "6 dias" entre a data de saída e a data de retorno."

     

    Saída: Vermelho

    Retorno: Verde

    Sexta, Sábado, Domingo, Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta.

    Ou seja, temos SEIS DIAS ENTRE a saida e retorno! O gabarito é letra B SIM! E a banca errou SIM! 

     

  • FIZ DE UM JEITO SIMPLES QUE APRENDI COM O PROF DO QCONCURSOS

    90 DIAS - DIVIDIDO PELA QUATIDADE DE DIAS DA SEMANA: 

    90: 7 = 12 RESTA 6 (SAB; DOM;SEG;TER; QUA; QUI) 

  • O que entendi da questão é que quando o examinador mencionou "exatos 90 dias entre a data de saída e a data de retorno", esse termo "exatos" indica que ele está incluindo no cálculo dos 90 dias as referidas datas de saída e de retorno, ou seja, se analisarmos quantos dias há numa semana, que são sete, obviamente, temos a dedução lógica de que a cada 7 (sete) dias corresponderá uma Sexta - Feira, que é a data de saída. A partir daí, fica fácil, bastando verificar quantas semanas (grupo de 7 dias) leva para que cheguemos a um número próximo de 90; fazendo a conta de cabeça, de 7 em 7, representando a quantidade de semanas, percebemos que 13 semanas representam 91 dias. Bom, se o último dia da semana é sempre uma Sexta - Feira, e se eles devem retornar no dia 90, basta subtrair um dia e chegar ao resultado de Quinta - Feira para o gabarito. O termo que matou muita gente foi esse "exatos", com o qual ele quer dizer que o dia de saída e o de chegada estão inseridos na conta. Fica muito mais fácil resolver o problema assim, mas nós, concurseiros, às vezes tendemos a querer dificultar o que é simples, principalmente quando se trata de matemática.

     

    Bom Estudo a todos!

    Força Sempre!

    URBANA LEGIO OMNIA VINCIT

  • 3 meses é igual a 12 semanas 

    12 * 7 qtd de dias da semana = 84

    84 para 90 = 6

    Començando a contar de 6, vamos chegar na quinta feira :)

  • semana = 7 dias

    90/7 = 12 e sobra 6

    começou na sexta + 6 dias = quinta

     

  • 90/7 que são 7 dias seg,terç,quart,quint,sex,sáb,dom
    a sobra = 6 cai numa quinta-feira

  • Não entendi a resposta pois seria 90/7 que seria 12 semanas completas somados aos 6 dias restantes (sexta, sábado, domingo, segunda, terça, quarta).
  • Alan Lemos, os 6 dias restante você começa a contar no sábado, e não na sexta. 90/7 = 12sem , sobrando 6 dias

    SEG    TER     QUA     QUI    SEX           SÁB    DOM

                                             12sem    +   1d       2d

    3d       4d        5d        6d

  • Compreendo o raciocínio dos colegas João e Jônatas, porém acho que vocês acabaram extrapolando um pouco no pensamento da questão, e quando isso ocorre geralmente se erra.. Bancas como a UPENET/IAUPE geralmente não fazem esse tipo de pegadinha, isso é mais a cara da CESPE. Dessa forma, procurem raciocinar aquilo que a questão quer e de acordo com a banca, não é necessário de muito além disso para acertar esse tipo de questão.


    Gabarito LETRA E (QUINTA FEIRA)

  • 90/7=12 SEMANAS E RESTO 6

    OU SEJA SEXTA+6=QUINTA-FEIRA

  • bem eu resolvi assim 

    se hoje é sexta daqui a um mes é sexta também entao daqui a 3 meses será sexta também dai como a questão pede os 90 dias exatos eu so fiz diminuir um dia dai antes da sexta para fechar direitinho será quinta são sei se fui burro demais e cai na sorte kkk ou fui esperto demais 

    como já dizia chicó num sei só sei que foi assim kkk

    bons estudos galera

  • A resposta não deveria ser quarta-feira não? Pois considerando que contam as semanas como ciclos. Pelas contas são 12 semanas. 1º dia = sexta-feira e 7º = quinta-feira. Ou seja, a décima segunda semana termina na quinta-feira e não na sexta. Assim sendo, 12 semanas + 6 dias (sexta, sábado, domingo, segunda, terça e quarta). A resposta não deveria ser quarta-feira não?

  • e-

    90%7 = 6

    6 dias sao o dia anterior apos inicio. se sairam 6° f, retorno-> 5°f

  • 90/7 = 12 semanas e 6 dias

    12 semanas completas iniciam na sexta e terminam na quinta

    + 6 dias = sexta, sábado, domingo, segunda, terça, quarta

  • A questão está com o gabarito errado. 90/7

    Nós teríamos 12 semana completas, que terminam numa quinta:

    sexta, sáb, domingo, seg, terça, quarta, quinta.

    Restaram 6 na divisão, que deverão ser contado do início, ou seja, a partir da sexta-feira.

    Com isso em mente, terminaríamos o raciocínio na quarta-feira, e não na quinta.

    Examinador equivocou-se, claramente.

  • 13x7= 91 , então 91 é uma sexta novamente e noventa é um dia antes , logo o 90° dia é uma quinta-feira