SóProvas



Prova VUNESP - 2012 - SAP-SP - Agente de Segurança Penitenciária - Classe I


ID
1329790
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Os autores do texto são de opinião de que a Lei n.º 11.705, a chamada Lei Seca, foi criada com a intenção de

Alternativas
Comentários
  • Alt D

  • Assertiva D

    impedir o uso de bebida alcoólica antes de dirigir veículos.


ID
1329793
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

De acordo com o texto, a maioria dos brasileiros acredita que

Alternativas
Comentários
  • Alt. A. "(...) Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição."

  • Assertiva A

    dirigir alcoolizado não implica penalização ao motorista.


ID
1329796
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Com a afirmação – “Do jeito que está, não existe Lei Seca no Brasil” (2.º parágrafo) – o advogado Maurício Januzzi sugere que

Alternativas
Comentários
  • Alt. B. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi."

  • Assertiva b

    da forma como a Lei Seca é tratada, é como se ela nunca tivesse sido criada.


ID
1329799
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

No trecho – pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca… (2.º parágrafo) – substituindo-se o verbo haver pelo verbo existir e conservando-se o mesmo tempo verbal, a correta concordância verbal está em:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa e)

  • Existem 

    Alternativa E

  • BANCA QUIS PEGAR NA REGRA DO VERBO HAVER QUE NO SENTIDO DE EXISTIR FICA INVARIAVEL , LOGO NAO SE APLICA AO VERBO EXISTIR QUE CONCORDARA NORMALMENTE COM SEU SUJEITO.


ID
1329802
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

A frase – Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito. (3.º parágrafo) – está reescrita, mantendo o mesmo sentido, em:

Alternativas
Comentários
  • ineficácia / inutilidade


ID
1329805
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Considere o trecho a seguir para responder à  questão. 

As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. (2° parágrafo)

A palavra garras, no texto, foi empregada com sentido

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     


  • O poder de punir do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha.

  • Assertiva C

    figurado, significando poder.


ID
1329808
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Considere o trecho a seguir para responder à  questão. 


As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. (2° parágrafo)

Assinale a alternativa em que, alterando-se a ordem das palavras, a frase permanece com a pontuação correta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa"c": correta

    Inversão: Porque a lei é falha

    Intercalação- leia a parte em negrito: as garras

    do Judiciário, na maioria dos casos, não têm

    alcançado esses motoristas.

    Alternativa "a"'- Na maioria dos casos, as garras

    do Judiciário não têm alcançado esses motoristas porque

    a lei e falha.

    Alternativa "b"- As garras do Judiciário não têm

    alcançado esses motoristas, na maioria dos casos. por·

    que a lei e falha.

    Alternativa "d"- Não têm alcançado, esses motoristas,

    as garras do Judiciário na maioria dos casos. porque

    a lei e falha.

    Alternativa "e"- As garras do Judiciário, porque

    a lei é falha, não tem alcançado, na maioria dos casos,

    esses motoristas.

    RESVISAÇO PORTUGUÊS 2015

  • Assertiva C

    Porque a lei é falha, as garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas.

  • Letra C

    Porque, (...) Oração subord. Adv. CAUSAL antecipada da ordem direta = Vírgula OBRIGATÓRIA e

    Adj. adv. deslocado entre vírgulas.

    Bons estudos.


ID
1329811
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Considere a frase:

No ano seguinte à implantação da Lei Seca, … (3.º parágrafo)

Substituindo-se a expressão destacada por outra, a alternativa que apresenta construção de acordo com a norma-padrão é:

Alternativas
Comentários
  • No momento (ideia temporal)

    Que (pronome relativo)

    Ideia temporal+ que(pronome relativo) = obrigatório a preposição  "em"

    Ficando :

    No momento em que

  • No ano seguinte não condiz com a expressão "no momento em que...."

  • A questão não pede a transposição da frase com o mesmo sentido,o enunciado pede para alterar a frase para uma outra(outra qualquer) mantendo a norma padrão.A chave da questão está na interpretação do texto do enunciado.

  • O correto seria: "Após a implantação da Lei Seca,..." Após o quê? Implantação. A implantação de quê? Da Lei Seca.

  • O certo é "no momento em que" e não "no momento que".

  • Assertiva C

    Após à implantação da Lei Seca,…

  • tem uns gabaritos sem pé e sem cabeça!
  • (...) À (A/prep + A/artigo) ==> Letra (B) (...) EM/preposição (...)

    Bons estudos.

  • Após é uma preposição, assim sendo, sua presença dispensa a preposição "a" da crase.

  • O enunciado não se refere ao sentido, mas tão somente à norma padrão.

    GABARITO B

  • Toda vez que for utilizado o pronome relativo QUE após uma IDEIA TEMPORAL é necessário utilizar o EM!

    Ex: no MOMENTO EM QUE eu cheguei da prova, sabia que tinha gabaritado!

    *Ótima explicação do professor Alexandre!


ID
1329814
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Considere os seguintes trechos:

I. Nem mesmo a Lei n.º 11.705, a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia. (1.º parágrafo)
II. O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. (7.º parágrafo)

É correto afirmar que, em

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    I, frear e conter são sinônimos.

  • implacável (sinônimo): Que não se pode aplacar, atenuar ou aliviar; inexorável, inabalável: bravura implacável; raiva implacável.

    implacável (antônimo): brando, compassivo, doce.

    flexível (sinônimo): maleável, dócil.

    fonte: https://www.dicio.com.br/implacavel/


ID
1329817
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Com relação ao trecho – No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução… (3.º parágrafo) – é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Veículos de comunicação divulgavam a Lei Seca.

    GABARITO -> [E]

  • O QUE ESTÁ SENDO DIVULGADO? A LEI SECA

  • errei essa questão

  • Ao meu ver, "os veículos de comunicação a divulgavam" o "a" retoma tanto fiscalização, quanto "a implantação da Lei Seca".

    "a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução…"

    Divulgavam o quê?

    a fiscalização

    a implantação da Lei Seca

    A) a palavra a, em destaque, é um pronome e substitui a palavra ruas.

    Errado.

    B) a forma verbal divulgavam deveria estar no singular, concordando com a palavra comunicação.

    A concordância do verbo está com o sujeito "os veículos de comunicação".

    C) a palavra a, em destaque, é um pronome e substitui a palavra comunicação.

    Errado

    D) a forma verbal divulgavam está empregada corretamente, concordando com as palavras fiscalização e ruas.

    "Divulgavam" está correto, porém concorda com "os veículos de comunicação".

    E) GABARITO a palavra a, em destaque, é um pronome e substitui a expressão Lei Seca.

  • Leia amigos, releia

    GAB E

    APMBB


ID
1329820
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Em – … rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. (8.º parágrafo) – a conjunção em destaque na frase estabelece, entre as orações, sentido de

Alternativas
Comentários
  • Adversativa

  • Alt A

  • Conjunções adversativas - Mas, Porém, Contudo, Todavia ,No entanto, Não obstante, Ainda assim, Apesar disso, Mesmo assim.

    GABARITO - Letra A

  • Assertiva A

    oposição, e pode ser substituída por contudo.

  • GAB. A

    oposição, e pode ser substituída por contudo


ID
1329823
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

No trecho – O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade. (8.º parágrafo) – a palavra o, em destaque, substitui a palavra

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    o  = álcool.

  • Questão tão fácil que nem comentário tem!!!! kkkkk


ID
1329826
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Leia as frases a seguir.

I. A punição aos motoristas que dirige embriagados inibem as pessoas de dirigir depois de beber.
II. Nos últimos meses, muitos acidentes têm chocado a opinião pública.
III. Os maiores problemas da eficácia da Lei Seca são a fiscalização e a educação das pessoas.

Quanto à concordância verbal, está(ão) correta(s), de acordo com a norma-padrão, apenas

Alternativas
Comentários
  •  '' A punição aos motoristas que dirige embriagados inibem as pessoas de dirigir depois de beber ''.

    CORREÇÃO : A punição aos motoristas que DIRIGEM embriagados INIBE as pessoas de dirigir depois de beber. 

    DIRIGEM : concorda com '' aos motoristas ''
    INIBE :  concorda com '' A punição ''

  • Assertiva E

    II. Nos últimos meses, muitos acidentes têm chocado a opinião pública.

    III. Os maiores problemas da eficácia da Lei Seca são a fiscalização e a educação das pessoas.


ID
1329829
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Considere a seguinte frase do texto:

É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso. (8.º parágrafo)

Se o início dessa frase for modificado para – O sucesso no mundo afora se deveu... – deverá ser completada, corretamente, com

Alternativas
Comentários
  • Quem deve, deve para alguém, deve para às campanhas, Logo o verbo dever pede preposição e tem crase.

  • Corrigindo, quem deve, deve a alguém. Portanto, há a preposição 'a'.

     

    Nunca é usado a preposição para seguida de crase igual o Tom comentou...

  • Podemos realizar de duas maneiras: 1. Quem deve, deve a alguém. Ou seja, pede preposição a. 2. O sucesso no mundo afora se deveu.. O sucesso no mundo afora se deveu aos publicitários O sucesso no mundo afora se deveu aos comerciais Se o "a" continua após transformar o termo em masculino, ocorre crase. O sucesso no mundo afora se deveu às campanhas
  • Assertiva C

    às campanhas de segurança no trânsito.

  • O sucesso mundo a fora se deveu a alguma coisa (PREP A + ART A =CRASE)

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1329832
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

No título do texto – Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes... – a palavra motoristas é um substantivo.

O mesmo emprego se dá com a palavra em destaque na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • b) falha - adjetivo

    c) como - conjunção

    d) seca - adjetivo

    e) atual - adjetivo


  • fiquei muito feliz por ter acertado, mas tenho muitas dificuldades. obrigado

  • Dependendo do contexto, as classe podem assumir outras classes gramatical.

  • Legislação vem antecedida de um artigo (uma).

  • Acertei por exclusão, mas acertei!

  • A palavra Seca em Lei Seca não é adjetivo, é nome, logo é substantivo próprio. Já motoristas e legislação são substantivos comuns.

  • acertei na sorte!!!

  • de acordo com a frase vem acompanhado com um numeral adjetivo ( uma ) que esta relacionado ao substantivo.

  • Primeiramente Motoristas- Substantivo comum( designa qualquer motorista ou a um grupo de motoristas,não apenas um indivíduo) Concreto ( Coisa real, que poderá ser concretizada mentalmente) Derivado.

    a) Uma Legislação- Substantivo comum( se refere a um conjunto de leis e não uma em específico, com diretriz especifica, como: legislação administrativa,legislação federal...), concreto ( Coisa real, que poderá ser concretizada mentalmente) Derivado ( deriva de leis) coletivo ( é o conjunto de leis)-  correta.

    b) Falha- No sentido aplicado é adjetivo,qualifica as leis citadas

    c) como- conjunção

    d) Seca- Substantivo próprio - indica o nome de  uma lei em específico e não que a Lei não estaria molhada ou seja SECA, aí sim seria adjetivo.

    E) Atual- Adjetivo- segundo o Aurélio, que existe no presente,imediato,efetivo, real.

  • Pelos comentários meu único erro foi classificar ATUAL como adverbio e não adjetivo.

  • Tem um vídeo do professor do qconcursos explicando essa questão e ele diz que a palavra Seca em " Lei Seca" é adjetivo. O vídeo está na aba aqui do lado na questão.

  • A) O Brasil possui uma legislação que dificulta. . . (1.º parágrafo)

    Obs: a palavra uma é artigo, logo, essa palavra substantiva legislação, tornando ela substantivo.

    Relação de artigos:

    i) masculinos: o, os, um e uns.

    ii) femininos: a, as, uma e umas.

    Bons estudos galera.

  • Assertiva A

    O Brasil possui uma legislação que dificulta. . . (1.º parágrafo)

  • GALERA QUANDO FOR QUESTÕES ASSIM:

    OLHE PARA O ARTIGO OU PRONOME.

    LEMBRE-SE O ARTIGO = SUBSTANTIVA A PALAVRA A FRENTE.

    O PRONOME= SUBSTANTIVA A PALAVRA A FRENTE.

    GABARITO= A

    O Brasil possui uma legislação que dificulta.

    UMA= ARTIGO INDEFINIDO.

    AVANTE


ID
1329835
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja palavra em destaque é uma preposição que estabelece, entre as palavras, relação de finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Um dos caminhos à fim de inibir as pessoas. GAB E

  • 99,99 % das vezes Para = Finalidade

ID
1329838
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    

                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

O trecho – Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição. – (1.º parágrafo) foi reescrito corretamente, sem alterar o sentido, em:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar o erro da alternativa(a)?

  • Não foi a bebida combinada com a direção que disseminou aquilo caio, há um erro de sentido 

  • O sentimento disseminado no país é de que não há punição para a combinação de bebida com direção.

    ESSE QUE É UMA CONJUNÇÃO INTEGRANTE

    CONFIRMAMOS AQUI

    O sentimento disseminado no país é ( DE + QUE) = DISSO

    GAB: D

  • Assertiva D

    O sentimento disseminado no país é de que não há punição para a combinação de bebida com direção.

  • Rafael, creio que o erro da letra A seja o fato de dizer que é possível, já no enunciado é uma afirmativa, "possível" dá a ideia de possibilidade.

ID
1329844
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Com a informação contida entre parênteses, no 1.º parágrafo, –… (eram outros tempos)… – o autor refere-se à época em que

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    não era costume os pais levarem seus filhos à escola.


ID
1329847
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Sobre Seu Firmino, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • (...) não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água.

    Gabarito E

  • Assertiva E

    fazia a mesma recomendação muitas vezes.


ID
1329850
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Ao afirmar que – Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. (2.º parágrafo) – o autor sugere que

Alternativas
Comentários
  • Questão complicadinha, pois, ao meu ver, o personagem está sendo irônico quando fala: "Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho".

    Enfim, gostaria de uma explanação melhor.

    Bons estudos!

  • Assertiva D

    apesar de ter idade para ir à escola e voltar sozinho, era imaturo para entender o conselho de Seu Firmino.


ID
1329853
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta a ligação existente entre a história de Seu Firmino e o comportamento do autor em seus programas na TV

Alternativas
Comentários
  • Assertiva c

    O autor do texto aprendeu com Seu Firmino que falar a mesma coisa continuamente tem o poder de convencer as pessoas.

  • gabarito errado! todos não ligavam pro véi, não é atoa que ele não cansava de falar pra levar o guarda chuva. resposta correta é a C!

ID
1329856
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Em – … um português de bigodes e sotaque fartos,… (1.º parágrafo) – o adjetivo fartos refere-se

Alternativas
Comentários
  • O ADJ. dando as características do bigode e sotaque

  • O grande segredo para uma boa interpretação é ler, re-ler... com calma e atenção. Essa questão é bem tranquila. Resposta: "A"

  • bem legal

  • gabarito: letra "a" - apenas bigodes e sotaques.

  • Ao meu ver

    (...) Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos (...)

    bigode e sotaque são substantivos "emprestados" para o uso de adjetivos. Fartos (também como adjetivo) concorda com estes adjetivos, pois um português está para Seu Firmino e pode ser trocado na frase numa boa.

    "Seu Firmino de bigodes e sotaque fartos"


    Assim sendo, letra A.

  • Se o adj farto nao estivesse no plural estaria apenas para  sotaque

  • Assertiva A

    apenas a bigodes e sotaque.


ID
1329859
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

No trecho – Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.” (2. º parágrafo) – a expressão em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido do texto, por

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    autoridade = propriedade 


ID
1329862
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             Seu Firmino e o STF

      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava ficar na porta do estabelecimento para acompanhar aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.
      O velho Firmino ficava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o suficiente para ir e voltar sozinho, mas não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e fiquei esperando a chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o guarda-chuva.”
      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.
      Lembrei dessa história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante leva à convicção.
      O fato é que fiquei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E fiquei contente porque foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.

                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Em –… só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido! (4.º parágrafo) – substituindo-se a expressão a gente pelo pronome nós, e mantendo-se o mesmo tempo verbal, tem-se o seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • O segredo está no tempo verbal. Muito boa a questão!

  • A) Futuro do Presente
    B)Pretérito Perfeito
    C)Pretérito Imperfeito
    D)Futuro do Pretérito
    E)correta.

  • "só repetindo verdades à exaustão a gente tem chance de ser ouvido!"

    "só repetindo verdades à exaustão nós temos chance de sermos (todos) ouvidos!"

    Presente Indicativo: (TER) Eu Tenho/Tu Tens/Ele Tem/ NósTemos/ Vós Tendes/Eles Têm


          



  • Complementando


    A expressão "a gente" equivale a nós, mas é conjugada na 3ª  pessoa do singular, caso caia uma questão ao inverso desta, já estaremos ligados !

  • Levará um tapa na cara quem errar !!! rsrs

  • Não cai uma dessa na prova.... 

  • Tem que manter o mesmo tempo verbal, ou seja, presente!

    GABARITO -> [E]

  • A) Futuro do Presente

    B)Pretérito Perfeito

    C)Pretérito Imperfeito

    D)Futuro do Pretérito

    E)correta.


ID
1329865
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Renato pediu R$ 3.000,00 emprestados para pagar depois de 5 meses, à taxa de 3% ao mês, no regime de juro simples. Ao fim desse período, Renato deverá pagar, de juro,

Alternativas
Comentários
  • J = C . i . t

    J = 3000 . 0,03 . 5

      J = 3000 . 0,15

      J = 450

    Alternativa D
  • J= ?

    C= 3.000

    t= 5 meses

    i= 3% a. mês= 3/100= 0,03

    J=C.i.t

    J= 3000. 0,03. 5

    J= 450,00

    Alternativa D

  • RESOLUÇÃO:

                   Temos a dívida inicial C = 3000 reais, a taxa de juros simples j = 3% ao mês e o prazo t = 5 meses. Portanto, usando a fórmula citada acima para o cálculo dos Juros Totais, temos:

    J = C x j x t

    J = 3000 x 3% x 5

    J = 3000 x 0,03 x 5

    J = 450 reais

    Resposta: D


ID
1329868
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa deseja aplicar seu capital à taxa de 6% a.m., a juro simples, para obter R$ 6.000,00 de juro em 4 meses. Para isso, ela deverá aplicar

Alternativas
Comentários
  • 6% de 25000= 1500*4=6000

  • C = ?

    i = 6% a.m.

    T = 4 meses

    J = 6000,00

     

    J = C . i . T/100

    6000 = C . 6 . 4/100

    6000 = 24C/100

    6000 = 0,24C

    0,24C = 6000

    C = 6000/0,24

    C = 25000

     

  • RESOLUÇÃO:

                   Temos J = 6000 reais, t = 4 meses e j = 6%am, juros simples. Vejamos qual é o capital inicial C:

    J = C x j x t

    6000 = C x 0,06 x 4

    6000 = C x 0,24

    C = 6000 / 0,24 = 25000 reais

    Resposta: E


ID
1329871
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O salário de Ruy teve um aumento de 8% e passou a ser R$ 1.674,00 por mês. Seu salário, antes do aumento, era de

Alternativas
Comentários
  • x + 8%x = 1674

    x + 0,08x = 1674

    1,08x = 1674

    x = 1674/1,08

    x = 1550

    Alternativa B

  • 1674 ----- 108

    x    -------- 100

    167400 / 108 = 1550


ID
1329874
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O comprimento do piso retangular de um cômodo é 3 m a mais que a largura. Sabe-se que a área total desse cômodo é 40 m². Logo, a medida da largura do cômodo, em metros, é um número

Alternativas
Comentários
  • 5 é primo

    gab c

  • Para quem não conseguiu resolver:

    Você pode deduzir que: 
    [ largura = x ] 
    [ comprimento = x+3 ] 
    [ área: (comprimento*largura) = 40 ]

    Resolvendo:
    x*(x+3)=40
    x²+3x=40
    X²+3x-40=0

    Delta=b²-4.a.c
    Delta=3²-4.1.(-40) = 169

    X'= [(-b) - (Raiz de Delta)] / 2.a
    X'= (-3 - 13) /  2 
    X'= -8

    X''= [(-b) + (Raiz de Delta)] / 2.a
    X'"= (-3 + 13) /  2 
    X'"= 5

    -8 não da pra jogar na equação basica, então a resposta é 5.


    a) 5 não é par
    b) 5 não é multiplo de 3
    c) 5 é primo
    d) 5 não é divisível por 4
    e) 5 não é impar não primo

  • Área = base x altura

    40 = (x+3) . x

    40 = x² +3x

    x² + 3x - 40 =0

     

    ∆ = b² - 4ac                                   x = (-3 + 13)/2 

    ∆ = 3² - 4 . 1 .(- 40)                        x = 10/2                         

    ∆= 9 + 160                                     x = 5  Número primo

    ∆ = 169

    √∆ = 13

     

  • Não precisa de conta pessoal.

    É só pensar em um número e outro + 3.

    Ex. 10*13 = 130, 5*8 = 40. Pronto.

    E 5 é primo.


ID
1329880
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela indica o salário mensal e a quantidade de funcionários de uma pequena empresa.


                           Cargo                   Salário (R$)               N° de funcionários
                          Gerente                   3.200,00                                 1
                Técnico/especialista         1.700,00                                  3
                   Atendente online              900,00                                  4
                         Estagiário                    750,00                                  2



O salário médio mensal dos funcionários dessa empresa é

Alternativas
Comentários
  • Questão tá cobrando média ponderada,então vamos aos dados.
    Primeira passo,multiplicar todos os valor do respectivos funcionários.
    1 Gerente = 3200
    3 Técnico/E = 5100
    4 Atendente online = 3600
    2 Estagiários = 1500
    Total dos salários = 13400
    Segundo passo, vamos pegar o total de funcionários ,totalizando 10.
    Agora,dividir o total do salário / pelo total de funcionários
    13400 / 10 = 1340
    Resposta é letra ''C''

  • muito bom

     

  • muito boa a questão !

  • (3.200,00*1)+(1.700,00*3)+(900,00*4)+(750,00*2) / (1+3+4+2)

  • Aplicando uma média ponderada (fórmula abaixo) em cima dos valores fornecidos na tabela, temos:



    MP = (1 x 3200 + 3 x 1700 + 4 x 900 + 2 x 750) / (1 + 3 + 4 + 2)


    MP = 13400 / 10


    MP = 1340


    Ou seja, o salário médio mensal dos funcionários dessa empresa é de R$1340,00.


    Resposta : C

  • Gostei.

  • gostei por que é fácil. 

  • Quando tem essas tabelas, já faço o cálculo direto do lado, GERALMENTE o exercício está pedido a média ponderada.
    Todos exercícios que resolvi da banca vunesp até agora, quando colocaram uma tabela dessas é porque necessitava calcular a média ponderada.

    *Multiplica-se o salário por número de funcionário
    *Soma-se o número de funcionários e o total do salário encontrado
    *Divide-se o total de salário pelo número de funcionários (média ponderada)

    Cargo                                Salário (R$)                      N° de funcionários

    Gerente                              3.200,00             X                   1                           = 3200

    Técnico/especialista            1.700,00             X                    3                          = 5100

    Atendente online                  900,00              X                    4                           = 3600 

    Estagiário                            750,00               X                    2                           = 1500
                                                                                       -----------------------------------------
                                                                                        =      10                             13400

    Média salarial = 13400/10 = 1340

  • Somei Todos os salarios por categoria

    3.200,00
    5.100,00
    3.600,00
    1.500,00
     ------------------
    13.400,00 

    Somei a quantidade de funcionarios = 10
    13.400,00 / 10 - 1.340,00
  • Onde está pedindo média ponderada?

  • é média simples, média ponderada tem peso...


ID
1329883
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um reservatório de formato cúbico tem capacidade, quando cheio, de 216 000 litros. A aresta desse reservatório deve medir

Alternativas
Comentários
  • 1m³ = 1000L


    x = 216000


    Regra de três


    x = 216 m³


    Volume do recipiente x . x . x = x³
    x³ = 216
    x = raiz cúbica de 216
    x = 6
    Alternativa A
  • Existe uma maneira prática de achar a raiz cúbica?

  • Se não souber a raiz cúbica... faz a fatoração

    216/ 2

    108/2

    54/2

    27/3

    9/3

    3/3

    1

    2³.3³ 

    2.3 = 6

  • 1 m3--------------- 1000 litros

     x     --------------- 216000 litros

    x= 216 m3

    a= raiz cubica de 216

    a=  raiz cubica ( 2 *3)

    a= 6 m

    Alternativa A


ID
1329889
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um vazamento de água, observa-se que, em 5 minutos, vazam 34 litros de água. O encanador foi chamado, mas demorará 1 hora e meia para chegar e iniciar o conserto. Nesse tempo (1 hora e meia), mantida a mesma vazão de água, a quantidade de litros que vazará é de

Alternativas
Comentários
  • 34 litros / 5 minutos = 6,8 litros por minuto.

    1 hora e meia = 90 minutos.

    90 (min) x 6,8 (litros por min) = 612, gab E

  • 5 min -  34 litros

    90 min -  x 

    5x= 90x34

    3060/5

    x= 612 litros

  • https://www.youtube.com/watch?v=99SK3Cr7OgU

  • Regra de Três Simples:

    → 5 min ----34 L 

    → 90 min----x L   (1:30 = 90 minutos)

    5x= 34.90

    5x= 3060

    x= 3060/5

    x= 612 L

    GABARITO: E


ID
1329892
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para cavar um túnel, 30 homens demoraram 12 dias. Vinte homens, para cavar dois túneis do mesmo tamanho e nas mesmas condições do primeiro túnel, irão levar

Alternativas
Comentários
  • vamos la 
    regra de 3 composta 

    1 túnel ----------30 homens------------ 12 dias , vamos dobrar essa proporção 
    2 tuneis ------- 30 homens----------- 24 dias 
    2 tuneis ----- 20 homens ------------ x dias 

    inversão direta 

    20/30= 24/x 
    20x= 30.24 
    x= (30.24)/20 simplificando 
    x= 36 dias 

  • regra de tres simples 

    homens      dias 

      30              12

      20               x      >>>> ela é inversamente proporcional 

    vai ficar assim >> 20x = 30.12

                                     x = 360 / 20 

                                     x = 18    >> bastar multiplicar por ''2''  18 . 2 = 36

                                     

     

  • só usar a tática de resolução para questões de regra de 3 composta

    o produto final é o túnel, e os processos são : quantidade de homens e quantidade de dias trabalhados 
    separa-se o produto dos processos, assim:

    30 homens 12 dias - 1 túnel 
    20 homens X dias - 2 túneis

    então multiplicamos os processos de baixo pelo produto de cima, e igualamos com os processos de cima multiplicados pelo produto de baixo. (resumindo, multiplica o azul e iguala com a multiplicação do vermelho)
    falando assim fica difícil entender, mas fica basicamente assim:

    20.X.1 = 30.12.2 - Agora é só resolver

    20x = 720 (simplifica por /10) 
    x = 72/2 
    x = 32 dias!

     

    claro que tem outras formas de fazer, mas quando a questão dá 4 ou mais grandezas, dessas forma fica impossível errar, dica a dica ;)

  • Regra de Três Composta:

    12 Dias----30 H----1 T     12 Dias------20H------1 T (+ homens– dias)

    x Dias------20 H----2 T   →  x Dias--------30H------2 T   

    12/x= 20/30 . 1/2

    Simplificando:

    12/x= 2/3 . 1/2

    12/x= 2/6

    Regra de três simples:

    2x= 12.6

    x= 72/2

    x= 36

    GABARITO: A


ID
1329895
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma torre tem 28 m de altura. A razão da medida da altura da torre para a medida do comprimento da sombra é 3/4 . Assim sendo, a medida do comprimento da sombra, em metros, será, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • 28 / L = 3 / 4 -> 37,33 (aproximado) 

    Não sei se fiz certo. Gab. d)


  • Pense assim:
    28 = ( 3/4 * x )
    x = 37,333...

    RESPOSTA: Aproximadamente 37

  • Alternativa D


    - Fazendo por Regra de Três...

                              28 está para 3            * Medida da altura com medida da altura
    Assim como:      x está para 4            * Medida da sombra com medida da sombra

    3x=112
    x=112/3
    x=37

    Na divisão 112/3 sobra resto 1. Mas a própria questão nos diz "Aproximadamente..." portanto, resultado 37. Alternativa D.

ID
1329898
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um concurso participaram 3 000 pessoas e foram aprova- das 1 800. A razão do número de candidatos aprovados para o total de candidatos participantes do concurso é

Alternativas
Comentários
  • Por regra de três: se 3000 são 100%, 1800 são 60%. Portanto, de 100%, 60% foi aprovado. 60/100 = 3/5

  • Alternativa B


    Razão: Candidatos Aprovados 
                Total de Candidatos

    Logo,  1800       
               3000

    Simplificando:
    1800/3000 (corta os zeros)
    18/30 dividindo por 2 = 9/15
    9/15 dividindo por 3 = 3/5

    Resposta: 3/5


ID
1329904
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Roberto precisa de um técnico de computador e fez orçamento com dois profissionais. O técnico A cobra R$ 120,00 a visita e mais R$ 7,50 por hora de trabalho, e o técnico B cobra R$ 100,00 a visita e mais R$ 10,00 por hora de trabalho. Considerando que os orçamentos foram iguais, ou seja, o mesmo valor a ser cobrado, pode-se afirmar que o tempo de trabalho previsto, em horas, para o conserto, é de

Alternativas
Comentários
  • x = nº de horas


    120 + 7,5x = 100 + 10x


    2,5x = 20


    x = 8


    Alternativa E


ID
1329907
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Diego, Rodrigo e Victor são três gerações de uma mesma família e trabalham como personagens infantis. Um deles é o Tarzan, o outro é o Batman e o mais novo, o neto, é o Homem Aranha. Rodrigo é o mais novo. Diego é o mais velho e não é o Tarzan. Logo,

Alternativas
Comentários
  • gab E, Batman é o vovô

  • Conforme as afirmativas:

    DIEGO - Batman - (resposta correta)

    RODRIGO - Homem Aranha

    VITOR, então Tarzan

    Um deles é o Tarzan,

    o outro é o Batman

    1º) e o mais novo, o neto, é o Homem Aranha. Rodrigo é o mais novo.

    2ª) Diego é o mais velho e não é o Tarzan - se ele não é tarzan então é Batman

    3ª) Ficando então á Vitor o personagem Tarzan


ID
1329910
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Considere a informação a seguir.

O referendo sobre a independência do Sudão do Sul realizou- -se em de 2011. A quase totalidade dos eleitores votou pela separação do sul do Sudão.

Assinale a alternativa que caracteriza corretamente o novo Estado africano.

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi alterada. Os erros encontrados foram corrigidos. Conforme publicação no site da Banca.

    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

  • Em fevereiro de 2011, a população no Sudão – país localizado na região norte da África – foi às urnas para definir, em referendo, a separação e emancipação da região na porção meridional do país. Com a aprovação de esmagadores 98,8% dos votantes, surgiu o até então mais novo país: o Sudão do Sul, tendo como capital a cidade de Juba.

    Apesar das intensas celebrações nas ruas, não tardou para que a população percebesse que havia muito pouco para comemorar, pois o novo país nascia com graves convulsões sociais e pesados desafios a enfrentar. Para piorar, os conflitos com os vizinhos do norte foram retomados em função das indefinições no estabelecimento das fronteiras entre os dois países, que disputam regiões ricas em petróleo.

    Em resumo, pode-se dizer que uma guerra civil (até então, a mais longa em atividade na África), em vez de acabar, foi apenas transformada em um conflito internacional. Assim como a maior parte da África, as fronteiras do Sudão foram definidas artificialmente pelas potências ocidentais durante o processo de implantação do colonialismo. Assim, desde a independência do Sudão em relação ao Reino Unido em 1956, o país vive em profundas crises políticas, que confluíram para uma série de guerras civis. Para a solução de um conflito armado que se arrastava por 12 anos – e também pela grande pressão internacional – foram estabelecidos acordos em 2005 na cidade de Nairóbi, Nigéria, onde se decidiu pelo referendo de 2011, que culminou na separação. A diferença entre os dois territórios é latente tanto nos aspectos físicos quanto nas composições étnicas. O norte é majoritariamente composto por regiões desérticas (salvo o vale por onde passa o Rio Nilo), com escassez de água e recursos naturais, enquanto o sul possui uma maior quantidade de vegetação e pântanos. Além disso, o Sudão do Sul é basicamente composto por povos cristãos e animistas, que não aceitavam a dominação política e legislativa dos povos do norte, de maioria islâmica. Apesar dessas diferenças étnico-culturais, a razão para a existência dos conflitos está plenamente centrada na disputa pelos recursos naturais, principalmente o petróleo, produto do qual os dois países são dependentes.  Podemos observar que boa parte da produção petrolífera na região é detida pelos povos do Sudão do Sul, que, no entanto, necessitam dos oleodutos localizados no Sudão para escoar suas produções. Além disso, há a disputa pela região de Abyei, reivindicada pelos dois países e rica em reservas petrolíferas.

     


ID
1329913
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia a notícia.

                               “Crise na zona do euro pode causar recessão global”, diz diretor do BC

O diretor de Assuntos Internacionais e Regulação Financeira do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, afirmou hoje que os líderes políticos globais precisam adotar “medidas fortes” para superar a crise da dívida na zona do euro e evitar uma recessão mundial. “Nós precisamos de ações políticas fortes para conter a volatilidade dos mercados”, comentou em uma conferência em Frankfurt, acrescentando que a crise é “séria e pode causar uma recessão global.” 


(http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2011/11/18/internas_economia,262681/crise-na-zona-do-euro-pode-causar- recessao-global-diz-diretor-do-bc.shtml. Adaptado)

O desemprego é uma das consequências mais graves da atual recessão europeia. Assinale a alternativa que indica corretamente o país da Europa que, em 2011, apresentou a maior taxa de desemprego.

Alternativas

ID
1329916
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia a notícia.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou em pronunciamento na TV, na madrugada, a morte de Osama Bin Laden, líder da rede terrorista da AL-Qaeda, responsável pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA, que mataram cerca de 3 000 pessoas. 


(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/ obama-confirma-morte-de-osama-bin-laden.html. Adaptado)

A morte do líder do grupo terrorista foi resultado da ação

Alternativas
Comentários
  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou em pronunciamento na TV na madrugada desta segunda-feira (2) a morte de Osama bin Laden, líder da rede terrorista da al-Qaeda, responsável pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA, que mataram cerca de 3.000 pessoas. DeacDe acordo com Obama, a morte foi consequência de uma ação de inteligência do Exército norte-americano em parceria com o governo do Paquistão, que localizou o terrorista -que tinha entre 53 e 54 anos- durante a semana passada. A operação, sigilosa, foi executada no domingo por um comando especializado da Marinha dos EUA. Um pequeno grupo de soldados conseguiu matar Bin Laden em uma fortaleza na cidade de Abbotabad, próximo a Islamabad, capital do Paquistão. A operação foi feita exclusivamente pelas forças americanas, segundo a chancelaria paquistanesa. Antes do pronunciamento, a morte de Bin Laden já havia sido divulgada pela rede de TV CNN e confirmada por três fontes norte-americanas e também anunciada pela agência de notícias Reuters. Procurado havia pelo menos dez anos pelos EUA, Bin Laden era considerado o mentor dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que derrubaram as Torres Gêmeas em Nova York, atingiram o Pentágono e deixaram cerca de 3.000 mortos. Os ataques levaram à invasão do Iraque e do Afeganistão por tropas lideradas pelos EUA, no que ficou conhecido como "guerra ao terror". O secretário-geral da Otan, Anders Rogh Rasmussen, disse nesta segunda que a atuação da Aliança Militar no Afeganistão prosseguirá, mesmo após a morte de Bin Laden. 

     


ID
1329919
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Para os 2 bilhões de pessoas que acompanharam pela TV o casamento mais esperado do ano (2011), havia a sensação de que ali acontecia um momento histórico. Apesar dos horários minuciosamente cumpridos à risca e dos movimentos bem marcados, o mais novo casal real quebrou, ao longo do dia, protocolos com muito bom humor. Trata-se do casamento que mobilizou a Família Real

Alternativas

ID
1329922
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia as afirmações sobre a calamidade natural que atingiu o Japão em março de 2011.

I. A tragédia teve início com o mais violento terremoto já registrado no país.
II. O país atravessou a mais grave crise nuclear desde o desastre de Chernobyl, há 25 anos, na extinta União Soviética.
III. Mesmo sendo um país rico, organizado e com espaços estruturados para suportar abalos, os efeitos foram devastadores, com destroços amontoados em várias cidades da região.
IV. O terremoto gerou muitos incêndios e o tsunami deixou em alerta outros países da costa do oceano Pacífico.

Estão corretas as afirmações

Alternativas
Comentários

ID
1329925
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Após a ocorrência de vários casos e fatos noticiados pela mídia, a palavra bullying passou a fazer parte do cotidiano dos brasileiros em 2011. Assinale a alternativa que define corretamente o bullying.

Alternativas
Comentários
  • Para responder esta questão, bastava observar que apenas uma assertiva tratava sobre violência física e psicológica.



ID
1329928
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia a manchete.

Senadores estendem a lei antifumo para todo o país

(http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ 1011254-senadores-estendem-a-lei-antifumo-para-todo-o-pais.shtml)

Segundo a lei aprovada pelo Senado,

Alternativas

ID
1329931
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A pacificação, em novembro de 2011, daquela que já foi conhecida como a maior favela da América Latina, é tida como um passo fundamental do governo do Estado do Rio de Janeiro, na área de segurança pública. A favela está localizada em região que possui um grande potencial turístico e está na rota de investimentos visando à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.

O texto refere-se à comunidade conhecida como

Alternativas
Comentários
  • * ALTERNATIVA CERTA: "a".

    ---

    * FONTE: "http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/11/apos-decadas-merce-do-trafico-rocinha-e-ocupada-pela-policia.html".

    ---

    * Bons estudos!


ID
1329937
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia a notícia.

Nova lei deve obrigar revisão de mais de 200 mil prisões no país. Norma pode beneficiar presos provisórios e detidos em flagrante.

A nova lei que regulamenta a prisão deve obrigar juízes a rever mais de 200 mil casos em todo o país. As mudanças previstas na Lei n.° 12.403, que altera o Código de Processo Penal, entram em vigor no dia 5 de julho e devem ajudar a impedir, na opinião de advogados e juízes, que acusados permaneçam presos ilegalmente antes de serem condenados. 


(http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/06/infografico-mostra-situacao-de- presos-provisorios-nos-estados.html. Adaptado)

Considerando o texto apresentado e as notícias e matérias divulgadas na mídia sobre o tema, os juízes podem, em relação ao acusado:

I. decretar sua prisão domiciliar;
II. monitorá-lo por intermédio de tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas;
III. proibi-lo de frequentar lugares como bares ou estádios de futebol;
IV. determinar o seu comparecimento ao fórum.

Está correto o contido em

Alternativas