SóProvas



Prova VUNESP - 2014 - SAP-SP - Arquiteto


ID
2836711
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um edifício de quatro andares será construído em alvenaria estrutural de blocos de concreto, sendo constituído de pavimentos-tipo, sem variação significativa, entre os andares, na distribuição interna dos ambientes. Na concepção do projeto, visando à racionalização da construção, são medidas metodologicamente adequadas

Alternativas
Comentários
  • eu achava que construção com blocos de concreto estrutural não teria uma parede não estrutural...

  • Tem de haver exatamente para passar condutos.


ID
2836714
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um edifício será construído em concreto armado, em dois pavimentos: térreo e superior. No pavimento superior, pretende-se obter um efeito de laje aparente plana no forro do ambiente, sem interferência de vigas estruturais. A solução de cobertura ou impermeabilização de laje pode ser adaptada, posteriormente, à solução estrutural. Para obter esse efeito arquitetônico, podem ser adotadas soluções estruturais em

Alternativas
Comentários
  • "pretende-se obter um efeito de laje aparente plana no forro do ambiente, sem interferência de vigas estruturais" e a solução estrutural escolhida foi a laje cogumelo?? Definitivamente, não dá pra entender isso!

  • A laje cogumelo não tem vigas, ele não disse nenhuma restrição a respeito dos capitéis, então, acho que a alternativa está correta.

  • Com a laje cogumelo se consegue o efeito plano e parece bastante com a Laje Maciça simples, a diferença é que nesse tipo de laje de concreto a estrutura é apoiada em pilares, e não vigas.

    Não dá pra confundir com a Laje Nervurada, que realmente não dá aspecto plano.

  • Pessoal,

    Existe sim a laje cogumelo com vigas de bordo e ausência de vigas só no centro. Existe com capitéis limitados a espessura da laje e outros que sobresaem, existem lajes cogumelos nervuradas.. enfim uma quantidade grande de tipos e variações combinadas com outras soluções

    As lajes nervuradas, apesar de incomum, podem se dispor com caixão perdido e nesse caso tem a mesa superior e mesa inferior, dando a aparência de laje lisa na face inferior.

    Voltando a questão, falar em viga vierendel e viga gerber não faz sentido pela descrição da situação... única alternativa que sobra é a E


ID
2836717
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma rampa deverá vencer um desnível de 0,80 m com inclinação de 1:12 em lance único. O comprimento total dessa rampa será de

Alternativas
Comentários
  • i = 100. h/C

    i = 1:12

    h = 0,8

    i = 1/12 = 0,083 = 8,3%

    8,3 = 100 . 0,8/C

    8,3C = 80

    C = 9,6

    @cabide.concurseira

  • i = h x 100/ c

    i = 8,33 (1:12 - decorar tabela 6 da NBR 9050 ou dividir 1 por 12)

    h = 0,80

    c = ?

    8,33 = 0,80 x 100/c

    c = 80 /8,33

    c= 9,60 m

    GABARITO: B


ID
2836720
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para adequar-se à modulação de componentes construtivos pré-fabricados, um projeto deve seguir a metodologia denominada Coordenação Modular, que se baseia, entre outros princípios, na adoção de um módulo M, a partir do qual se definem multimódulos nM e submódulos M/n. O valor de M, proposto pelo Centro Internacional da Construção (CIB) e que vem sendo adotado internacionalmente, é de

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Módulo básico: Menor unidade de medida linear da coordenação modular, representada pela letra M, cujo valor é M=100mm.

    Multimódulo: Múltiplo inteiro do módulo básico.

    Submódulos: Frações do módulo básico, com os seguintes valores normalizados: M/2=50 mm; M/4= 25 mm e M/5= 20 mm.

     

  • Segundo a NBR 15873, o módulo básico, a menor unidade de medida linear da coordenação modular (representado pela letra M), tem seu valor normatizado em 100mm.


ID
2836723
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma edificação com planta retangular e composição ortogonal das fachadas será representada em projeção cônica do ponto de vista de um observador situado a 30 m de distância, em uma posição em que é possível enxergar apenas suas fachadas frontal e lateral direita. Essa representação corresponde a

Alternativas
Comentários
  • As projeções ortogonais são cilíndricas, não cônicas, como apresenta o enunciado. Portanto, a alternativa correta é a letra E.

  • Complementando a resposta da Corbusiana, as perspectivas cônicas possuem 1, 2 ou 3 pontos de fuga

    As perspectivas CILÍNDRICAS OU PARALELAS se dividem em Oblíqua e Ortogonal, e as PROJEÇÕES ORTOGONAIS por sua vez se dividem em Axonométricas e Ortográficas.

    As projeções Cônicas ou Central são as com 1, 2 ou 3 pontos de fuga.

    @cabide.concurseira

  • 1. Projeções Cônicas: Por aproximar-se muito do modo como “enxergamos”, as técnicas com projeções cônicas, também chamadas de “Perspectivas”, são muito utilizada quando desejamos representar algo realisticamente.Quando temos um centro de projeção próprio, deste centro saem raios de projeção divergentes em direção ao plano de projeções. Isto provoca projeções com o que chamamos de “pontos de fuga”.

    2. Projeções Cilíndricas: As projeções cilíndricas são largamente utilizadas no desenho técnico para transmitir informações relacionadas ao dimensionamento das peças. Elas podem estar posicionadas basicamente de dois modos em relação ao plano de projeção: perpendicularmente (ortogonalmente) ou inclinadas (obliquas). Dependendo do posicionamento dos raios são geradas diferentes de projeção.

    2.1 Projeções Cilíndricas Axonométricas: Se, embora os raios de projeção estejam perpendiculares ao plano de projeções porém, as faces do objeto não estão paralelas ao nosso plano de projeções, como por exemplo no caso de um cubinho, quando um de seus vértices está mais próximo do plano de projeção temos a projeção das 3 arestas que derivam deste vértice no plano de projeções. Por referência às coordenadas x, y e x, chamamos de Projeções Cilíndricas Axonométricas (medidas pelo eixo (x,y,z)).


ID
2836726
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um estudo de viabilidade técnico-financeira serão analisadas duas alternativas de programas de necessidades para edifício administrativo: uma prevendo instalações para 200 funcionários e outra, para 500 funcionários. Prevê-se que 50% dos funcionários trabalhem com computadores. A configuração da edificação nas duas alternativas implica manutenção da taxa de ocupação do terreno, variando-se a área construída mediante verticalização. Nessas condições, são variáveis que dependem da lotação da edificação:

Alternativas
Comentários
  • Se a edificação possuir a mesma área e aumentar apenas em altura, não haverá mudança da área de cobertura para o cálculo da tubulação de águas pluviais, então ela não depende diretamente da lotação. A taxa de permeabilidade é uma prescrição legal, independente da lotação, tem de haver o percentual mínimo exigido pelas normas do município. A partir daí, sobra apenas a letra C.

    GAB C

  • o diâmetro dos condutores pluviais vai depender do índice pluviométrico onde a edificação está situada, a quantidade de caimento dos telhados e sua inclinação e a quantidade de quedas que tem esse telhado, independentemente do número de pessoas que for habitar a edificação.

    A taxa de permeabilidade será determinada por lei municipal.

    @cabide.concurseira


ID
2836729
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No planejamento de redes de equipamentos públicos a serem implantados com recursos orçamentários estaduais, sem previsão de necessidade de endividamento ou captação de parcerias privadas, são instrumentos de estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira:

Alternativas
Comentários
  • de onde tiraram essa questão?


ID
2836732
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um órgão público está constituindo um sistema de orçamentação composto de três módulos separados, a serem montados em softwares adquiridos no mercado. O primeiro módulo reunirá informações de preços de insumos, consumo por item de serviço e índices de reajuste, que devem ser cadastrados e constantemente atualizados. O segundo módulo processará as informações do primeiro, compondo preços de itens de serviços de obra e permitindo calcular os preços dos serviços e obras, parciais e total. O terceiro permitirá determinar duração de atividades e precedência entre elas, para fins de planejamento e gestão da execução da obra. Se forem adquiridos softwares Microsoft, esses módulos corresponderão, respectivamente, aos programas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra D.

    Matei a questão pela palavra CALCULAR presente na descrição da função do segundo módulo. Dai em diante, por eliminação e sabendo que calcular seria o EXCEL, só poderia ser a letra D. Não sei se dei sorte ou se o raciocínio foi lógico, mas acertei, está valendo.

  • O Access é um produto da Microsoft, que assim como o PowerPoint e o Excel, está presente no pacote office e é utilizado para gerenciar banco de dados.Ele é composto por tabelas (que são os bancos de dados), consultas, formulários, relatórios, macros, módulos e páginas de acesso a dados.

    O Microsoft Office Excel é um editor de planilhas (Folhas de Cálculo) produzido pela Microsoft 

    O MS Project é o que permite o responsável pelo planejamento, execução ou controle de uma série de atividades que se relacionam, trabalhar alinhado à utilização de recursos, custos, cronograma e as demais áreas do PMBOK (Guia mundial de boas práticas em gerenciamento de projetos).

    @cabide.concurseira

  • Powerpoint e  Outlook não tem nada a ver...


ID
2836735
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para que ocorra ventilação cruzada de um ambiente, é necessário que

Alternativas
Comentários
  • Ventilação cruzada é simples, precisa atravessar o ambiente...não tem que ser por abertura zenital (isso é exaustão-efeito termo-sifão); também não precisam ser paredes opostas, podem ser adjacentes...e nem em alturas diferentes. Claro que todos essas situações seriam melhores pra criar zonas de conforto, porém n são obrigatórias, p esse item.

  • De acordo com o livro Sol, vento e luz,

    "A taxa na qual o ar flui através de um cômodo, retirando o calor consigo, é uma função da área das entradas e saídas de ar, da velocidade do vento e da direção do vento em relação às aberturas. Á medida que o ar circula em torno de uma edificação, ele cria zonas de alta pressão (pressão positiva) no lado que recebe ventos diretamente e de sucção (pressão negativa ou baixa pressão) no lado oposto. A ventilação cruzada mais eficaz ocorre quando as entrada de ar são localizadas na área de alta pressão e as saídas de ar, na área de sucção. A taxa de fluxo de ar depende da diferença de pressão entre as entrada de ar e saídas de ar."

    GAB E


ID
2836738
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A modelagem tridimensional de um edifício, integrando diferentes disciplinas de projeto e permitindo, entre outros recursos, a quantificação de obras e serviços, em uma mesma plataforma digital, tem sido obtida por meio de sistemas

Alternativas
Comentários
  • BIM é uma modelagem de Informações da Construção, é possível criar digitalmente um ou mais modelos virtuais precisos de uma construção. Eles oferecem suporte ao projeto ao longo de suas fases, permitindo melhor análise e controle do que os processos manuais.


ID
2836741
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considere-se a implantação de uma edificação isolada no terreno, com fachadas orientadas para norte, sul, leste e oeste, em condições climáticas como temperaturas médias elevadas e alta umidade relativa do ar, características do litoral paulista. Pretendendo-se dispensar climatização artificial no condicionamento térmico dos ambientes, recomenda-se, dentre outras medidas de projeto,

Alternativas
Comentários
  • Estratégias de conforto para regiões de clima quente e úmido:

    a)utilizar, nas paredes externas, materiais dotados de alto grau de isolamento térmico, e reduzir ao mínimo a renovação de ar nos ambientes internos, de forma a minimizar a entrada de calor na edificação. R.: uso da ventilação para dissipar calor e reduzir a umidade

    b)utilizar, nas paredes externas, materiais dotados de alto grau de isolamento térmico, e sombrear paredes e aberturas temperaturas do dia e da noite. R.: deter a radiação direta e difusa

    c)construir os vedos em materiais com elevada inércia térmica, de modo a atenuar as grandes diferenças registradas entre as temperaturas diurnas e as noturnas, e reduzir ao mínimo a renovação de ar nos ambientes internos, de forma a minimizar a entrada de calor na edificação. R.: uso da ventilação para dissipar calor e reduzir a umidade

    d) construir os vedos em materiais com elevada inércia térmica, de modo a atenuar as grandes diferenças registradas entre as temperaturas diurnas e as noturnas, e sombrear a fachada sul, que recebe incidência mais significativa de radiação solar, especialmente no invernoR.: as regiões de clima quente e úmido e estão localizadas próximas da linha do equador e, por isso, as fachadas que recebem maior incidência solar são a leste e oeste

    d) sombrear a fachada sul, que recebe incidência mais significativa de radiação solar, especialmente no inverno, e garantir alta frequência de renovação do ar. R.: as regiões de clima quente e úmido e estão localizadas próximas da linha do equador e, por isso, as fachadas que recebem maior incidência solar são a leste e oeste


  • ventilação natural durante a noite é uma estratégia positiva para ser utilizada em climas úmidos

  • Nunca reduzam a renovação de ar.


ID
2836744
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um layout de escritório panorâmico, formado por estações de trabalho nas quais se prevê a necessidade de pequenas reuniões simultâneas, será implantado com o emprego de divisórias baixas, com altura correspondente à de uma pessoa sentada. Como medida de redução da propagação interna do som, considerando-se o desempenho acústico dos materiais, será mais eficaz o emprego de

Alternativas
Comentários
  • os materiais considerados bons absorvedores sonoros são os leves (pouca massa), moles e porosos, os isolantes acústicos são os pesados (muita massa), duros e lisos, como concreto, aço, vidro e chumbo...


    Logo, investir no forro, atenderia uma flexibilidade no layout...visto que são vários espaços de reuniões e o escritório é panorâmico.

    Quando é isolante o som produzido volta p o local...os absorventes, evitam isso.

  • Materiais absorvedores são utilizados quando o tratamento acústico é para o mesmo ambiente em que se encontra a fonte, eles são leves, porosos, fibrosos; servem para reduzir a reverberação ou diminuição da reflexão sonora etc.

    Já os materiais isolantes servem para isolar um ambiente ruidoso do outro. O material isola acusticamente os ambientes, seja por meio de materiais pesados, bons para altas frequências (lei da massa) ou por meio de materiais leves combinados (sistema massa-mola-massa), usado para sons de baixa frequência.

    Como a questão queria uma solução para o mesmo ambiente, já que as divisórias são baixas e com isso o som passa por cima delas, a melhor solução dentre as alternativas é colocar material absorvedor no forro, dessa forma a reflexão do ruído diminuirá. A divisória com material absorvente pode até ajudar, mas o som continuará refletindo no forro, e como ela é baixa, o som passará diretamente para a estação ao lado.

  • BE - À - BA DA ACÚSTICA

    Item Isolamento Ambiente Interno:

    Para ruídos de fundo ( o que é gerado dentro do ambiente) é indicado a utilização de materiais absorventes.

  • Gab.: A

  • Para alguns casos de ruídos aéreos, a simples eliminação da incidência do som direto sobre o receptor pode colaborar para o conforto acústico. Esse caso é comum em grandes escritórios, para os quais o uso de divisórias parciais pode servir como barreira acústica. Nesses casos é importante considerar que, apesar de o som direto ser evitado, ainda existe a possibilidade de raios sonoros serem refletidos por tetos e paredes. O uso de materiais absorvedores no teto e o posicionamento adequado entre receptor e fonte são determinantes do nível sonoro desses ambientes.

    (Souza, ALmeida, & Bragança, 2016)

    @cabide.concurseira

  • MATERIAL ABSORVENTE: possui capacidade de reduzir reflexões das ondas sonoras

    MATERIAL ISOLANTE: impedem que a onda sonora passe de um recinto para outro


ID
2836747
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma grande área externa de uma edificação deverá ser iluminada para uso geral, de modo a permitir a circulação de pessoas. Em um ponto localizado, correspondendo a um pequeno painel de sinalização, será necessário permitir a leitura eventual de informações da comunicação visual dos usos circundantes, que depende de boa reprodução de cor no período noturno. Como essa leitura será eventual, o acionamento dessa iluminação específica da comunicação visual poderá ser feito apenas em momentos de necessidade. Espera-se obter esses resultados com o menor consumo possível de energia, mesmo que à custa de um maior investimento inicial. A solução que melhor atende a essas condições é o uso de lâmpadas de

Alternativas
Comentários
  • Para lâmpadas de mesma potência, a radiação emitida pela lampada de sódio pode ser até o dobro da lampada de mercúrio, portanto para áreas grandes e maior eficiencia e energética, recomenda-se a utilização de lâmpadas de vapor de sódio. E como, o painel será utilizado eventualmente, a lampada incandescente (maior consumo) pode ser utilizada.

  • Lâmpada de vapor de sódio: Por ter um espectro mais alargado e introdução de mercúrio, a lâmpada de vapor de sódio de alta pressão consegue reproduzir cores de maneira mais efetiva e possui eficiência luminosa para altas potências. São muito usadas para projetos de iluminação pública, pois possuem fluxo luminoso amarelado e funcionam bem quando há casos de nevoeiros.

    Lâmpadas incandescentes: são os modelos mais comuns de lâmpadas comercializados. Elas possuem diferentes variações em watts de potência, mas não estão entre os modelos mais econômicos de energia. Existem variações entre as que possuem vidros leitosos e transparentes, estando entre os modelos aplicados comumente em eletrodomésticos, como geladeiras e fogões.

    FONTE: http://www.lojaeletrica.com.br/

  • Sugestão de fonte para essa questão: Manual de Iluminação PROCEL

  • As lâmpadas de vapor de mercúrio emitem uma luz de aparência branca-azulada com uma emissão na região visível dos comprimentos de onda do amarelo, verde e azul. Suas principais vantagens estão a longa duração (vida-útil) e o preço relativamente baixo.

    As lâmpadas de xenônio produzem uma luz branca e muito brilhante que imita a luz natural. Suas principais vantagens estão a longa vida útil e baixo consumo de corrente. Sua principal desvantagem é o alto tempo de aquecimento.

    As lâmpadas de vapor de sódio são lâmpadas com altíssima eficiência energética, longa durabilidade e, consequentemente, longos intervalos de reposição. A iluminação resultante do emprego desta lâmpada causa uma impressão muito mais agradável do que a lâmpada de vapor de mercúrio

  • Não entendi como haverá menor consumo de energia com lâmpadas incandescentes, alguém consegue explicar?

  • Galera, incandescente é a única usada pra projetos residenciais!

    a de sódio é pra iluminação pública e a de mercúrio também, assim como fábricas. Como é um painel que está sendo iluminado, só pode ser a incandescente!


ID
2836750
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Estuda-se a compatibilização entre projetos de arquitetura, estrutura e instalações em uma edificação de quatro pavimentos. Uma parede transversal na qual estão embutidos os elementos estruturais – pilares e vigas de concreto armado – separa duas paredes hidráulicas dos sanitários, que se repetem no andares- tipo. Pretende-se solucionar a prumada vertical de esgotamento primário por meio de um único shaft situado em um dos lados da parede estrutural. As lajes de cada um dos pisos estarão em nível, sem rebaixo no trecho dos sanitários, e é necessário minimizar a perda de pé-direito com as tubulações, posicionando-se o caminhamento horizontal das tubulações de esgoto primário junto à face inferior da laje. Para facilitar a manutenção, determinou-se que a tubulação primária caminhe sob a laje, diretamente em direção ao shaft, sem embutimento na parede. Esse resultado pode ser obtido se for previsto que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C.

    Fiz a questão por eliminação, não sei dizer se há uma norma especifica. Porem por vivencia em projetos e obra podemos chegar a conclusão que inverter a viga é a melhor solução se tratando que "estamos" na fase de projeto.

  • só não entendi como ficaria a saliência no piso do apt de cima quando a viga fosse invertida :/

  • Acho que a viga invertida ficaria embutida na parede transversal, uma vez que a inversão seria apenas nesse trecho.


ID
2836753
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma edificação em três pavimentos será alimentada em baixa tensão, com duas fases de 110 V e neutro. Recomenda-se, como cuidados de projeto,

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    Que no caso temos separação de alimentação: que recebe a fiação que vem da rua ligado em um disjuntor geral.Conseguinte passando a ligar os demais circuitos independentes o de tomada e iluminação. Em suma, temos os circuitos de 220 v que no caso ficam como tomadas especificas a chuveiros elétricos, centrais de ar condicionados, etc.

  • o aterramento não se liga ao neutro

    o neutro não necessita de disjuntor


ID
2836756
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em uma tubulação de esgoto, deve-se necessariamente prever fecho hídrico entre a tubulação

Alternativas
Comentários
  • E) primária e secundária.


    Segundo a NBR 8160/99

    Fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda a passagem dos gases.

    Cria uma barreira de proteção, utilizando a água acumulada por gravidade, evitando o mal cheiro proveniente das instalações de esgotos primárias para as instalações de esgoto secundárias - instalações prediais.

    Lembrando que:

    Esgoto secundário é a parte que não está em contato com os gases provenientes da rede pública - todas as peças instaladas dentro de casa até as caixas sifonadas.

    Esgoto primário são todas as peças instaladas da caixa sifonada até a caixa de inspeção - todas as peças que ficam em contato com os gases.



ID
2836759
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

São variáveis que determinam o dimensionamento de elevadores:

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBR 5665, são variáveis para o dimensionamento de elevadores, a população, o tipo de edificação, a porcentagem mínima a ser transportada em 5min ( de acordo com a tipologia), quantidade de elevadores, capacidade de passageiros, quantidade de paradas, paradas prováveis, percurso, velocidade, tipo de porta, abertura livre, tempos de aceleração e retardamento, tempos de abertura e fechamento de portas, tempo de entrada e saída de passageiros.


ID
2836762
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um ambiente com permanência de um grande número de pessoas, cujas aberturas estão voltadas para um jardim, será instalado dispositivo para exaustão mecânica de ar. Há diferentes opções de projeto para o posicionamento da abertura do exaustor. Para maior eficiência da exaustão, é recomendável posicionar a abertura

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    Pelo fato do o ar quente ser mais leve e o ar frio ser mais denso.Contudo, o ar frio tende empurrar o ar quente para cima que por vez é importante as abertura no nível superior, no caso o exaustor em questão.


ID
2836765
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um sistema de ar condicionado é composto por uma unidade para condicionamento do ambiente e uma unidade para dissipação do calor ou de refrigeração, denominadas em norma, respectivamente, unidades de

Alternativas
Comentários
  • NBR 16401-1

    3.4 Unidade de tratamento de ar: comporta elementos necessários à realização do condicionamento do ar, ou seja, ventiladores, filtros de ar, serpentinas de resfriamento e desumidificação de expansão direta ou de água gelada > no caso de uma central de ar condicionado; (e dispositivos de aquecimento e umidificação que podem ser supridos por fonte de calor > no caso de uma central calorífica)

    O item 3.6 traz o conceito de Unidade Condensadora, mas a questão traz esse conceito diferente da norma (mais encontrado nas bibliografias)que é a unidade que resfria o R22 sob alta pressão até ele virar líquido, jogando o ar quente para fora do ambiente, por isso se encontra geralmente externa.

  • ATENÇÃO:

    gabarito D


ID
2836768
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O layout de um setor administrativo, em sala de formato aproximadamente quadrado e área de cerca de 100 m2 , deverá permitir diferentes arranjos, ao longo do tempo, de mesas de trabalho com pontos de lógica, energia para equipamentos e telefonia. A solução mais flexível será obtida com a adoção de

Alternativas
Comentários
  • Os pisos elevados foram criados especialmente para estruturar o cabeamento em empresas tecnológicas e centros de processamento de dados. O sistema cria um vão, entre as placas e o chão, que permite a passagem de cabos, fios e tubulações de maneira mais organizada e discreta possível. Dentre as principais vantagens dos pisos elevados, podemos listar: economia, beleza, funcionalidade, flexibilidade e agilidade na instalação.

    fonte:

  • Com uma área de piso de 100m² não é possível atender a toda a mudança de layout apenas com pontos nas paredes, fazendo uma malha no forro significa ter condutores saindo do teto até a mesa de trabalho, o que seria visualmente desagradável, e em relação ao eletroduto no piso, seja ele enterrado ou exposto, continua sendo menos flexível ou visualmente desagradável quando comparado ao sistema de piso elevado, que permite mudança fácil no layout mantendo um bom aspecto no ambiente.

    Alternativa "B".


ID
2836771
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A determinação dos requisitos das edificações em relação à prevenção de incêndios deve, por norma, levar em conta fatores como:

Alternativas
Comentários
  • A NBR 9077 traz em seus anexos formas de classificação das edificações quanto a sua ocupação, quanto à altura, quanto às suas dimensões em planta e quanto às suas características construtivas.

  • R- A

    Conforme explicação abaixo

  • mnemônico: CLA/MA ÁREA

    CLA - classe

    MA - quantidade de materiais

    ÁREA - área construída.


ID
2836774
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em casos de incêndio, são requisitos básicos a serem atendidos pela edificação:

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR 15575-5_2013 

    8. Segurança contra incêndio

    8.2 Requisito – Reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento Dificultar a propagação de chamas no ambiente de origem do incêndio e não criar impedimento visual que dificulte a fuga dos ocupantes em situações de incêndio.

    .

    ABNT NBR 15575-1_2013

    8 Segurança contra incêndio

    8.1 Generalidades

    As exigências desta Norma relativamente à segurança contra incêndio são pautadas em:

     Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio;

     Dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio;

     Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;

     Dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros;

    Os objetivos principais de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são:

     Possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança;

     Garantir condições razoáveis para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de salvamento (pessoas retidas) e combate a incêndio (extinção);

    Evitar ou minimizar danos à própria edificação, às outras adjacentes, à infra-estrutura pública e ao meio ambiente. 

    .

    8.2 Requisito – Dificultar o princípio do incêndio: Dificultar a ocorrência de princípio de incêndio por meio de premissas adotadas no projeto e na construção da edificação. 

    8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio: Facilitar a fuga dos usuários em situação de incêndio.

    8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada: Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem de eventual incêndio

    8.5 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio: Dificultar a propagação de incêndio para unidades contíguas

    8.6 Requisito – Segurança estrutural: Minimizar o risco de colapso estrutural da edificação em situação de incêndio

    8.7 Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio: Dispor de sistemas de extinção e sinalização de incêndio

  • NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir:

    a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física;

    b) para permitir o acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.

  • R- C

    De acordo com as explicações abaixo


ID
2836777
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na programação de uma etapa de obras de terraplenagem envolvendo escavação, carga, transporte, descarga e aterro, deve ser considerado que

Alternativas
Comentários
  • "Sempre que solo (ou rocha) é removido de sua posição original, que é o terreno natural inalterado, ocorre um rearranjo na posição relativa das partículas (grãos), acarretando um acréscimo no volume de vazios da massa. Uma vez escavado, o material fica mais solto e, consequentemente, sua densidade cai.

    A esse fenômeno físico pelo qual o material escavado experimenta uma expansão volumétrica dá-se o nome de empolamento, expresso em percentagem do volume original. O empolamento varia com o tipo de solo ou rocha, o grau de coesão do material original e a umidade do solo.

    Para o orçamentista, o empolamento é um fenômeno físico muito importante. Se, por exemplo, o volume de corte é de 100.000 m³, o total a ser transportado em caminhões não é 100.000 m³, mas 130.000m³. Se o orçamentista não tiver o cuidado de considerar o empolamento, terá errado em 30% o custo de transporte.

    Analogamente, quando uma quantidade de terra é lançada em um aterro e compactada mecanicamente, o volume final é diferente daquele que a mesma massa ocupava no corte. A essa diminuição volumétrica dá-se o nome de contração. Se 1 m³ de solo (no corte) "contrai-se" para 0,8 m³ (aterro) após compactado, a contração é de 20%."

    http://blogs.pini.com.br/posts/Engenharia-custos/como-trabalhar-com-empolamento-e-contracao-311252-1.aspx



  • Volume de corte → precisará de mais volume no caminhão para retirar o material.

    Volume de aterro → precisará de mais volume de material para preencher o aterro.


    a) não considerou o empolamento no cálculo, logo, como se trata de aterro, faltará material para preencher o volume requerido.

    b) alguém explica essa (?) Acho que o erro também pode ser por não considerar o empolamento.

    c) e) o cálculo da porcentagem de empolamento vai variar de acordo com o tipo de solo, se for argila terá um empolamento maior, se for areia, será menor. Acredito que se retirasse as porcentagens, dizendo apenas que o volume de material para preencher o aterro seria maior (devido ao seu menor grau de compactação) as duas estariam corretas.

    d) correta, por isso se deve considerar o empolamento no custo do trasporte.

  • Creio que o erro das alternativas que citam o modo de calcular os volumes esteja no fato de que não é simplesmente multiplicar a área das seções pelas distâncias entre elas. Os terrenos têm variações em sua topografia que causam variações nas áreas das seções. Assim, o calculo correto é multiplicar a média aritmética das áreas das seções pela distância entre elas, conseguindo com isso um cálculo mais preciso.

  • acredito que na B seria o seguinte: vai depender do resultado que se busca no aterro. Mas para ter um equilíbrio teria que se retirar menos terra do corte para se obter o mesmo volume no aterro por conta do empolamento.

  • Prezados, na verdade a dúvida ocasionada na letra "B" é até bem simples de visualizar, apesar de tentar confundir. Vejamos, ao se efetuar um corte a fim de o destinar a um aterro busca-se sempre um equilíbrio de massas com uma menor distância de transporte possível, não devemos nos esquecer das propriedades do solo quando manipulado. Ao efetuar o corte ele aumenta de volume, o que se chama empolamento, o mesmo não ocorre quando há a compactação do material pois o fenômeno que ocorre é a contração, diminuição do volume. Então dependendo do tipo de solo pode haver maior necessidade de volume no corte do que no aterro.

  • Verdade Johab, se os volumes de corte e aterro forem iguais, como aponta o item, haverá uma diferença do momento da aplicação in loco justamente devido à contração e ao empolamento.

    Obrigada a todos!

  • a) O número de viagens é calculado pelo volume solto divido pela capacidade de carga do caminhão. O produto da área das seções com a equidistância entre as seções fornece o volume natural.

    b) Um estudo deve buscar o equilíbrio entre volumes de cortes e aterros evitando a utilização de bota-fora ou empréstimos para evitar despesas. Esses volumes devem levar em conta as medidas geométricas do volume a ser removido assim como a taxa de empolamento do solo, que varia com o tipo de solo, o grau de coesão do material original e a umidade do solo.

    c) Em média, o volume solto é 25% maior do que o volume no terreno natural, e o volume compactado é 15% menor.

    d) CORRETA

    e) Por ser o grau de compactação do material em aterro maior que o do terreno natural, deve ser levado em conta que o volume previsto de material escavado produzirá um volume compactado de aterro 15% menor que o volume no terreno natural.


ID
2836780
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os números apresentados a seguir são fictícios, não correspondendo necessariamente a condições reais de obra. Para o acabamento de uma obra, prevê-se a necessidade de execução de 2.000 m2 de revestimento em argamassa de cimento e areia. Para se aplicar camada de argamassa em um m2 de parede, prevê-se o consumo de 0,03 m3 de argamassa. Para a aplicação da argamassa à parede, estima-se a necessidade de 0,025 h de servente por m2 de argamassa aplicada e de 0,5 h de servente por m3 de argamassa produzida. Nessas condições, para o item execução de camada de argamassa, o tempo de trabalho de servente corresponderá a:

Alternativas
Comentários
  • 2000x0,025 = 50h


    2000x0,03 = 60h/2 = 30h


    Resposta 80h


ID
2836783
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma edificação terá seus serviços de pintura interna de paredes executados em látex PVA. Com relação aos critérios de quantificação e medição de serviços,

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamento), o critério para a medição de pintura ou emassamento de parede é pela área, não descontando vãos até 2 m². Para vãos superiores a 2 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

    Exemplo: Se uma janela tem 6 m² deve-se descontar 4 m² (6 – 2 m²) da área total da pintura da parede. Já para uma porta de 2,10 x 0,80 m (1,68 m²) não deve-se descontar sua área da pintura, pois ela é menor do que 2 m².

  • Mas segundo o SINAPI deve-se descontar todos os vãos!!

    Como saber qual linha de raciocínio a banca segue? :(


ID
2836786
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No acompanhamento de uma obra com estrutura em concreto armado, utilizando-se concreto usinado, está sendo definida a sistemática de controle tecnológico da resistência do concreto à compressão. O procedimento adequado corresponde à moldagem e ensaio de corpos de prova

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E. Mas logicamente os ensaios com corpos de prova é feito antes de se utilizar o concreto em qualquer componente da obra!

  • O procedimento na prática é o seguinte:

    Para cada caminhão betoneira se tira 2 a 3 corpos de provas (clíndro de uns 10 cm de raio e uns 20 cm de altura) e após a conretagem completa esses corpos de prova são levados ao laboratório que executa o teste de compressão com 3, 7 e 28 dias normalmente... ou seja, o ensaio nos corpos de prova que foram tirados do concreto da sua obra é feito posteriormente ao lnaçamento nas formas!!

    Claro que se pode fazer um teste antes com o traço indicado pelo calculista e com os materiais pre estabelecidos, contudo os corpos de prova durante a concretagem sempre retirados e testados a posteriori


ID
2836792
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em relação à organização de canteiros de obras na construção civil, a norma do Ministério do Trabalho obriga a

Alternativas
Comentários
  • 18.3.1. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança.

    18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de:

    a) instalações sanitárias;

    b) vestiário;

    c) alojamento;

    d) local de refeições;

    e) cozinha, quando houver preparo de refeições;

    f) lavanderia;

    g) área de lazer;

    h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores.

    18.4.1.1. O cumprimento do disposto nas alíneas "c", "f" e "g" é obrigatório nos casos onde houver trabalhadores alojados.


  • Elaboração e cumprimento do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais.

    GABARITO LETRA B

  • A - disponibilização de ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 100 ou mais trabalhadores.

    h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores.

    B - elaboração e cumprimento do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais.

    GABARITO

    C - implantação de alojamento, quando houver necessidade de pernoite de trabalhadores, excluídos vigias, sendo vedado o uso de contêineres para áreas de vivência.

    18.4.1.3. Instalações móveis, inclusive contêineres, serão aceitas em áreas de vivência de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada módulo:

    a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento) da área do piso, composta por, no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilação interna;

    b) garanta condições de conforto térmico;

    c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);

    d) garanta os demais requisitos mínimos de conforto e higiene estabelecidos nesta NR;

    e) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico.

    D - colocação de elevadores exclusivos de passageiros em obras com desnível total superior a 25 m entre pisos.

    18.14.23.1 Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente é obrigatória a instalação de pelo menos um elevador de passageiros devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.

    E - manutenção de 2 a cada 10 trabalhadores treinados para resgate, em atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão ou intoxicação

    j) a cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores, 2 (dois) deles devem ser treinados para resgate;

    insta: @revisa.arq

  • Sobre a letra B .... agora não temos mais o PCMAT.

    A partir da atualização da NR em 2020 temos PGR ( Programa de gerenciamento de Riscos)

  • DESATUALIZADA!

    PCMAT foi trocado pelo PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos.

    Que agora é obrigatório independentemente do número de trabalhadores!


ID
2836795
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O projeto de uma edificação, situada no interior de São Paulo, em clima quente e seco, está sendo desenvolvido com a previsão de cobertura ajardinada, com espécies rasteiras e sem raízes agressivas, plantadas em uma camada de terra com 15 cm de espessura, com camada drenante, sobre laje de concreto armado moldada in loco, impermeabilizada com manta asfáltica, com panos de laje de 3 x 6 m de vão.

Associam-se a essa solução arquitetônica

Alternativas
Comentários
  • O sistema de águas pluviais não é simplificado, uma vez que deverá haver mais ralos, mais canais, diferente de um telhado de duas águas, por exemplo.

    É preciso incluir a sobrecarga, será uma carga permanente, inclusive, a carga com o canteiro encharcado.

    A manta estará mais protegida das intempéries, logo sua vida útil aumentará.

    GAB C


ID
2836798
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Ao se compararem esquadrias de alumínio e de aço, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Que farra de vírus... questão de arquitetura quando tem 3 comentários chega fico feliz, aí chega pra ver...ô vida kkkk..

  • o aço tem maior resistência e pode ser dobrado, já o alumínio pode "rasgar-se" se não trabalhado adequadamente, por isso a extrusão é uma vantagem: cria perfis resistentes com pouco material, sendo também mais econômico, além de já vir anodizado se quiser.

  • GABARITO: A

  • A) GABARITO: no caso das esquadrias de alumínio, deve-se trabalhar com perfis extrudados de fábrica, enquanto que as de aço oferecem a possibilidade adicional de se trabalhar com dobra de chapas.

    As esquadrias de aço são feitas de chapas dobradas. Já as de alumínio são constituídas por perfis extrudados. A extrusão é um processo mecânico de produção de componentes de forma semi contínua onde o material é forçado através de uma matriz adquirindo assim a forma pré-determinada pela forma da matriz projetada para a peça.

    .

    B) a esquadria de aço admite pintura, enquanto que a de alumínio não. X

    Tanto as esquadrias de aço quanto as de alumínio admitem pintura. Caso a esquadria de alumínio seja anodizada, então não há necessidade de pintura, pois já vem acabada e protegida contra a corrosão. Caso a esquadria de alumínio não seja anodizada, então se recomenda a pintura eletrostática (pintura em pó). Já as esquadrias de ferro necessitam de pintura.

    .

    C) em ambos os casos, níveis adequados de estanqueidade são obtidas usualmente com o revestimento das peças metálicas com PVC. X

    Tanto as esquadrias de alumínio quanto as de aço não necessitam de PVC para serem estanques. O que ocorre é que as esquadrias de PVC apresentam resultados mais satisfatórios nos ensaios quanto à estanqueidade.

    .

    D) em situação de pouca solicitação de resistência, são as esquadrias de aço as que permitem que se alcance menor peso da peça para uma mesma área envidraçada. X

    Para uma mesma área envidraçada, as esquadrias de alumínio são muito mais leves que as correspondentes em ferro e madeira. Por isso, possibilitam estruturas mais leves, mais econômicas e mais fáceis de projetar e executar

    .

    E) soluções mistas – esquadrias de alumínio encaixadas em contramarcos de aço são recomendáveis em função da maior durabilidade do aço nessas condições.

    Para esquadrias de alumínio recomenda-se o uso dos contramarcos de alumínio. Soluções mistas de metais tendem a gerar diferença de potencial, que favorece a corrosão do metal mais fraco (aço)

    FONTE: didática editorial


ID
2836801
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um edifício público de grande circulação de pessoas no pavimento térreo será implantado em terreno aterrado com material de boa qualidade, condições de compactação adequadas e com boas condições de drenagem das águas superficiais e do subsolo. É adequado, do ponto de vista técnico-econômico e de adequação ao uso, executar o contrapiso do pavimento térreo em

Alternativas
Comentários
  • → Rachão são pedras com dimensões ideais para construção de drenos, muros de contenção e gabiões.

    → acho que a letra E e D estejam errada porque são acabamentos finais, deslizei nisso, a banca pediu o tipo de contrapiso.

    → nessa condição, o concreto armado talvez não fosse necessário, já que o solo apresenta boa resistência.

    → então, só pode ser o concreto com aditivo impermeabilizante.


    Agora, alguém poderia me ajudar com as razões para essa especificação?

  • O lastro de concreto é uma regularização do contrapiso e como a questão citou o pavimento térreo, o aditivo impermeabilizante evita que a umidade do terreno chegue ao acabamento do piso.

  • Brilhou Andressa, obrigada!

  • A) concreto armado. Como se trata de um piso de edifício público com grande circulação de pessoas e visto que o material do aterro é de boa qualidade, se torna desnecessário o uso do piso em concreto armado, pois este material é indicado para elevadas concentrações de cargas como as situações apresentadas por veículos, por exemplo.

    B) cerâmica ou porcelanato com PEI 5 e acabamento superficial antiderrapante. O Porcelanato é considerado um revestimento de alto custo quando comparado aos demais.

    C) lastro de rachão e brita. O lastro de rachão e brita é mais destinado aos estacionamentos e onde a permeabilidade é importante para escoamento das águas pluviais. Não é usual para piso de pavimento térreo.

    D) lastro de concreto com aditivo impermeabilizante. O lastro de concreto com aditivo impermeabilizante é economicamente viável para situações de boa capacidade de suporte de solo e destinadas a carregamentos mais leves como as de circulações de pessoas. O aditivo tende a evitar a ascensão da água do aterro para dentro da edificação por capilaridade. (GABARITO)

    E) concreto desempenado ou granito nivelado e com tratamento antiderrapante. O granito é considerado um revestimento caro.

    .

    Fonte: Didática Editora.


ID
2836804
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Nos revestimentos de paredes de alvenaria de tijolos e blocos cerâmicos, com argamassa de cimento ou mista, é função do chapisco:

Alternativas
Comentários
  • CHAPISCO: aderência

    EMBOÇO: regularização

    REBOCO: acabamento

  • E


ID
2836807
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Pela normatização técnica relativa a Perícias na Construção Civil, define-se defeito como anomalia

Alternativas
Comentários
  • 3.28 Defeitos

    Anomalias que podem causar danos efetivos ou representar ameaça potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor, decorrentes de falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou ainda de informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou manutenção.

    NBR 13752/1996 -Perícias de engenharia na construção civil

  • ABNT NBR 13752/1996 (Perícias de Engenharia na Construção Civil)

    DEFEITO Causa dano efetivo ou representa ameaça potencial de afetar a saúde ou a segurança do usuário.

    VÍCIO Afeta o desempenho de produtos ou serviços ou os tornam inadequados aos fins a que se destinam.

    DETERIORAÇÃO Ocorre por causa do enfraquecimento de peças ou sistemas devido a um envelhecimento precoce.

    AVARIA Gera despesa imprevista em decorrência de um estrago sofrido desde a saída do produto até sua entrada na obra.

    Instagram @dicasdearq


ID
2836810
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para que se possa hachurar um trecho de desenho em AutoCadTM, é necessário que

Alternativas
Comentários
  • Para se colocar uma hachura em qualquer parte do desenho é só ter todas as arestas fechadas, pode ser um círculo, um triângulo, um polígono, um quadrado... o importante é que não tenha nenhuma parte aberta.

    Muitas pessoas acabam usando a polyline para ter certeza que a área a ser hachurada está mesmo fechada, mas não é uma ferramenta obrigatória.

    @cabide.concurseira


ID
2836813
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O layout de um escritório será elaborado em CAD utilizando-se uma biblioteca disponibilizada pelo fornecedor dos móveis já adquiridos, na qual são associados atributos a cada tipo de móvel, incluindo-se um código individualizado. Para quantificação dos itens de mobiliário em um desenho produzido em AutoCADTM, poder-se-á utilizar

Alternativas
Comentários
  • a) a inserção da legenda predefinida da biblioteca, os comandos cut e paste para inserção do mobiliário e extract, com seleções múltiplas. Cut é cortar, se fosse copiar e colar (paste) ainda poderia fazer algum sentido, mas esse extract com seleções múltiplas eu não faço ideia de onde o autor da questão tirou. Se tivesse uma legenda predefinida dada pelo fornecedor dos móveis junto com os blocos seria excelente.

    b) a inserção de blocos correspondentes a cada móvel, que permitirá extrair os quantitativos a partir dos atributos diferenciados. Como cada bloco possui um código individualizado fica fácil saber quantos móveis de cada tipo serão atribuídos ao ambiente, é só contar manualmente.

    c) o comando array, que define uma matriz no desenho na qual os atributos correspondem a quantidades definidas. O Array é uma ferramenta na qual podemos gerar múltiplas cópias de uma única vez, sendo possível organizar conforme suas três opções: Rectangular Array – Cópias distribuídas em linhas e colunas.

     Path Array – Cópias distribuídas através de um caminho.

     Polar Array – Cópias distribuídas ao redor de um ponto central.

    d) o comando explode que, após a inserção do mobiliário no desenho, liberará os atributos para exportação para uma planilha de cálculo. O explode só transformará o bloco em linhas independentes.

    e) a inserção da biblioteca no desenho, seguida do emprego do comando explode para individualizar os móveis. A mesma situação da alternativa anterior, explodindo o bloco em linhas não irá ajudar na quantificação, irá atrapalhar já que o bloco não existirá mais e suas configurações serão perdidas.

    @cabide.concurseira

  • Existe um comando chamado "bcount", que exibe a lista do blocos do desenho q quantos tem de cada um (com os mesmos nomes)


ID
2836816
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a Lei n.º 12.378, de 31.12.2010, que regulamenta o exercício da profissão de arquiteto,

Alternativas
Comentários

  • A profissionais formados por instituições estrangeiras poderão obter registro mediante validação de títulos, prestando exame nacional anual. 

    Art. 6o § 1o Poderão obter registro no CAU dos Estados e do Distrito Federal os portadores de diploma de graduação em Arquitetura e Urbanismo ou de diploma de arquiteto ou arquiteto e urbanista, obtido em instituição estrangeira de ensino superior reconhecida no respectivo país e devidamente revalidado por instituição nacional credenciada. 

    B o exercício profissional é condicionado ao registro na unidade da federação na qual o serviço é prestado.

    Art. 5o Para uso do título de arquiteto e urbanista e para o exercício das atividades profissionais privativas correspondentes, é obrigatório o registro do profissional no CAU do Estado ou do Distrito Federal. 

    Parágrafo único. O registro habilita o profissional a atuar em todo o território nacional. 

    C são atribuições do arquiteto atividades no campo de atuação da topografia, da tecnologia dos materiais e do conforto ambiental.

    Art. 2o  VI - da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto-interpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto; 

    VII - da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações; 

    X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;  

    D é vedado o exercício profissional de arquitetos e urbanistas estrangeiros sem domicílio no país.

    Art. 6o § 2o Cumpridos os requisitos previstos nos incisos I e II do caput, poderão obter registro no CAU dos Estados ou do Distrito Federal, em caráter excepcional e por tempo determinado, profissionais estrangeiros sem domicílio no País. 

    E nos projetos elaborados em coautoria, mudanças poderão ser feitas mediante a concordância de pelo menos metade mais um dos coautores, salvo pactuação em contrário.

    Art. 16. § 1o No caso de existência de coautoria, salvo pactuação em contrário, será necessária a concordância de todos os coautores. 

  • X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;  

  • a) ERRADO - Art. 6, § 1 Poderão obter registro no CAU dos Estados e do Distrito Federal os portadores de diploma de graduação em Arquitetura e Urbanismo ou de diploma de arquiteto ou arquiteto e urbanista, obtido em instituição estrangeira de ensino superior reconhecida no respectivo país e devidamente revalidado por instituição nacional credenciada

    b) ERRADO - Art. 5, Parágrafo único. O registro habilita o profissional a atuar em todo o território nacional

    c) CORRETO - Art. 2 As atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em: 

    Parágrafo único. As atividades de que trata este artigo aplicam-se aos seguintes campos de atuação no setor:

             VI - Da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais... 

             VII - Da Tecnologia e resistência dos materiais... 

             X - Do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas... 

    d) ERRADO - Art. 6, § 2 Cumpridos os requisitos previstos nos incisos I e II do caput, poderão obter registro no CAU dos Estados ou do DF, em caráter excepcional e por tempo determinado, profissionais estrangeiros sem domicílio no País. 

    e) ERRADO - Art. 16., § 1 No caso de existência de coautoria, salvo pactuação em contrário, será necessária a concordância de todos os coautores. 

    Fonte LEI Nº 12.378/2010


ID
2836819
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No planejamento e controle de custos de uma obra, a chamada Curva ABC é utilizada para

Alternativas
Comentários
  • Curva ABC é uma ferramenta gerencial que auxilia a identificação dos itens que necessitam de uma “atenção” especial do gestor, seja por algum tipo de deficiência, seja por lucro, venda ou produtividade com parâmetros que fogem dos fatores costumeiros permitindo o tratamento adequado quanto à sua importância relativa.

                Também conhecida como curva 80 – 20, esta ferramenta vem auxiliando a administração de custos com bastante ênfase.


    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-uso-da-curva-abc-nas-empresas/26441/

  • Acredito que o conceito de curva ABC que o amigo colocou foi o relacionado a gestão de estoques. Se não me engano, em obra ficam no grupo A os itens que somam 50% dos custos. Os 30% seguintes seria o grupo B e os 20% menos caros formam o grupo C. A curva é feita com o objetivo de identificar as etapas da obra que serão mais onerosas. Muito parecido com o conceito de Gestão de estoque mas aqui não entra só produto, são as etapas da obra: fundação, alvenaria, acabamentos...
  • Após realizar todo o orçamento de uma obra, classificamos em ordem decrescente (do maior para o menor) quais são os insumos que tem maior peso sobre o custo total da obra. A partir dessa classificação que é gerada a Curva ABC.

    A curva nos mostra que 20% dos itens representam 80% do custo total de uma obra, logo, esses são os itens que devem ter mais atenção na contratação e aquisição, porque adquirir um produto ou serviço que faz parte desses 20% acima do seu custo previsto, gera um alto e direto impacto sobre o custo total da obra.

    https://pedreirao.com.br/o-que-e-uma-curva-abc-passo-a-passo/

  • Curva ABC- Análise de Pareto

    Ferramenta que permite identificar os itens que possuem maior importância e maior valor dentro do seu estoque, para assim classificá-los de acordo com essa relevância;

    Ferramenta de controle estatística que permite distinguir os insumos ou serviços de uma obra mais significante

    Classe A: representa 20% dos itens e cerca de 80% do valor total;

    Classe B: representa 30% dos itens e 15% do valor total;

    Classe C: representa 50% dos itens e 5% do valor.


ID
2836822
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

São parte do BDI – Benefícios e Despesas Indiretas –

Alternativas
Comentários
  • BDI → Benefícios (lucro) e Despesas Indiretas (despesas que não constam na planilha orçamentária)

    a) Custo de mobilização e desmobilização do canteiro e adm local → Custo Direto (constará na planilha orçamentária)

    b) Contribuições previdenciárias (INSS) e ao Sistema S (Sesi, Senai, Sebrae) entram na composição do custo da mão de obra, que se configura como Custo direto.

    c) Acredito que seguros de responsabilidade civil e contra terceiros sejam encargos de caráter indenizatório (Grupo C), estão dentro do custo da mão de obra (me corrijam aqui se houver erro).

    d) Gabarito

    e) Escritório central faz parte do BDI, mas esses custos com o canteiro entram no Custo direto.

  • Excelente o comentário da colega Corbusiana, mas os seguros (letra C) entram no BDI tb, junto com as taxas de riscos e garantias.

  • O que é BDI?

    O termo BDI vem do inglês Budget Difference Income, que no Brasil foi traduzido como Benefícios e Despesas Indiretas. No cálculo do preço final, o BDI é um componente adicional aos custos diretos.

    Para chegar ao BDI é preciso apurar uma série de elementos atrelados ao preço da construção. Por isso é fundamental ter um boa gestão de obras, o que assegura que não haja distorção de valores ou informações.

    Os elementos necessários no cálculo do BDI são:

    Administração Central (AC) — despesas com a estrutura administrativa da empresa, como aluguel, recursos humanos, serviços de telecomunicações etc;

    Custo Financeiro (CF) — é uma estimativa do quanto o capital investido na obra renderia caso estivesse aplicado no mercado financeiro (uma das referências usadas nesse caso é o rendimento do CDB); 

    Seguros (S) — é o percentual (cerca de 0,6%) sobre o total da obra, que deve ser reservado como seguro básico;

    Garantias (G) — é a taxa de caução, seguro garantia, fiança bancária ou títulos da dívida pública;

    Margem de Incerteza (MI) — representa custos com imprevistos não cobertos por seguros;

    Tributos Municipais (TM) — taxa relativa ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e outros tributos municipais;

    Tributos Estaduais (TE) — compreende o percentual dos tributos estaduais, como o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), quando houver;

    Tributos Federais (TF) — entram as contribuições para os Programas de Integração Social (PIS) e para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por exemplo;

    Margem Bruta de Contribuição (MBC) — é a lucratividade prevista para o projeto.

    Como é feito o cálculo do BDI?

    Todos os elementos apresentados acima são incluídos na fórmula usada para chegar ao BDI, que resultará em um percentual a ser utilizado na composição de preço. Confira a estrutura do cálculo:

    BDI = (1 + (AC + MI + S + G)) (1 + CF) (1 + MBC) – 1

     1 – (TM + TE + TF)

  • BDI - BONIFICAÇÃO (OU BENEFÍCIOS) DESPESAS INDIRETAS

    AC - Administração central

    RSG - Riscos, seguros e garantias

    T - Tributos

    DF - Despesas financeiras

    Lucros

  • Temos dois gabaritos

    GABARITO D/E

  • Custo de mobilização e desmobilização do canteiro e adm local- eram considerados como CUSTOS INDIRETOS, mas hoje sao considerados custos diretos!!!


ID
2836825
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A entidade privada denominada Tecnologia Avançada (T.A.), com vínculo com uma Secretaria Estadual, divulgou informação sigilosa, sem autorização, que acabou por resultar em danos à imagem de terceiros. Conforme dispõe a Lei de Acesso à Informação (Lei n.º 12.527/2011), é correto afirmar, nessa situação, que

Alternativas
Comentários
  • Art. 34. Os órgãos e entidades públicas respondem diretamente pelos danos causados em decorrência da divulgação não autorizada ou utilização indevida de informações sigilosas ou informações pessoais, cabendo a apuração de responsabilidade funcional nos casos de dolo ou culpa, assegurado o respectivo direito de regresso. 


    Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se à pessoa física ou entidade privada que, em virtude de vínculo de qualquer natureza com órgãos ou entidades, tenha acesso a informação sigilosa ou pessoal e a submeta a tratamento indevido.

  • Complementando:

    Art. 2º Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres.

    Parágrafo único. A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam legalmente obrigadas.

  • CORRETA: LETRA E

    Sem Deus eu não sou nada!

  • GABARITO LETRA E

    Art. 34. Os órgãos e entidades públicas respondem diretamente pelos danos causados em decorrência da divulgação não autorizada ou utilização indevida de informações sigilosas ou informações pessoais, cabendo a apuração de responsabilidade funcional nos casos de dolo ou culpa, assegurado o respectivo direito de regresso.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se à pessoa física ou entidade privada que, em virtude de vínculo de qualquer natureza com órgãos ou entidades, tenha acesso a informação sigilosa ou pessoal e a submeta a tratamento indevido.

  • Réplica: 

    Q945606

    Q945566

    Q945496

    Q605156


ID
2836828
Banca
VUNESP
Órgão
SAP-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No âmbito do Estado de São Paulo, o Decreto n.º 58.052/2012 estabelece que, nos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, a atribuição de orientar a gestão transparente dos documentos, dados e informações do órgão ou entidade, visando assegurar o amplo acesso e a divulgação, será exercida pelo(a)

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: A


    Artigo 12 - São atribuições das Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso - CADA, além daquelas previstas para as Comissões de Avaliação de Documentos de Arquivo nos Decretos nº 29.838, de 18 de abril de 1989, e nº 48.897, de 27 de agosto de 2004:


    I - orientar a gestão transparente dos documentos, dados e informações do órgão ou entidade, visando assegurar o amplo acesso e divulgação;


  • Artigo 12 - São atribuições das Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso - CADA, além daquelas previstas para as Comissões de Avaliação de Documentos de Arquivo nos Decretos nº 29.838, de 18 de abril de 1989, e nº 48.897, de 27 de agosto de 2004:

    I - orientar a gestão transparente dos documentos, dados e informações do órgão ou entidade, visando assegurar o amplo acesso e divulgação;

    II - realizar estudos, sob a orientação técnica da Unidade do Arquivo Público do Estado, órgão central do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo - SAESP, visando à identificação e elaboração de tabela de documentos, dados e informações sigilosas e pessoais, de seu órgão ou entidade;

    III - encaminhar à autoridade máxima do órgão ou entidade a tabela mencionada no inciso II deste artigo, bem como as normas e procedimentos visando à proteção de documentos, dados e informações sigilosas e pessoais, para oitiva do órgão jurídico e posterior publicação;

    IV - orientar o órgão ou entidade sobre a correta aplicação dos critérios de restrição de acesso constantes das tabelas de documentos, dados e informações sigilosas e pessoais;

    V - comunicar à Unidade do Arquivo Público do Estado a publicação de tabela de documentos, dados e informações sigilosas e pessoais, e suas eventuais alterações, para consolidação de dados, padronização de critérios e realização de estudos técnicos na área;

    VI - propor à autoridade máxima do órgão ou entidade a renovação, alteração de prazos, reclassificação ou desclassificação de documentos, dados e informações sigilosas;

    VII - manifestar-se sobre os prazos mínimos de restrição de acesso aos documentos, dados ou informações pessoais;

    VIII - atuar como instância consultiva da autoridade máxima do órgão ou

    entidade, sempre que provocada, sobre os recursos interpostos relativos às solicitações de acesso a documentos, dados e informações não atendidas ou indeferidas, nos termos do parágrafo único do artigo 19 deste decreto;

    IX - informar à autoridade máxima do órgão ou entidade a previsão de necessidades orçamentárias, bem como encaminhar relatórios periódicos sobre o andamento dos trabalhos.

    Parágrafo único - Para o perfeito cumprimento de suas atribuições as Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso - CADA poderão convocar servidores que possam contribuir com seus conhecimentos e experiências, bem como constituir subcomissões e grupos de trabalho.