SóProvas



Prova CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Técnico em Informática


ID
28057
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

"Acabo de perder..." (l. 1) A locução verbal nos informa que se trata de:

Alternativas
Comentários
  • Pensei dessa forma:"Realmente acabei de perder"Se acabei é porque terminei algo!
  • Q800896

     

     

    Locução verbal sublinhada exprime um processo em sua fase inicial:  começou a viver

     

     

    Q773128

     

    Desenvolve gradualmente, se repete no passado e permanece no presentevem ganhando.

     

     

    MODAIS:  modo da ação que ocorreu

     

     

     

     

    Necessidade, Obrigação (Depende do contexto)

     

     

     

    Ex        Haver de escrever,  ter de escrever       TEM   DE = QUE (preposição) MANTER ISSO

     

     

     

     

     

                                                Possibilidade Ou Capacidade

     

     

    Ex.  Pode escrever

     

     

    VONTADE ou DESEJO (VOLITIVO):   querer escrever, desejar escrever

     

    TENTATIVA ou ESFORÇO

     

     

     

     

     

    CONSECUÇÃO:  conseguir escrever, lograr escrever

     

     

     

    APARÊNCIA ou DÚVIDA:  parece escrever

     

     

     

  • “ ... Havia perdido ... “ = perdera ( término recente da ação )


ID
28060
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

"Acabo de perder a crônica que havia escrito." (l. 1) A frase acima indica que o autor refere-se ao(à):

Alternativas
Comentários
  • Não entendi essa questão, como pode ser alternativa B, se em nenhum momento fala que ele perdeu o texto e sim que os PCs pifaram. Alguém pode explicar?

  • No inicio do texto o autor afirma que perdeu a crônica que havia escrito e logo depois explica que os computadores, os quais utiliza para redigir seus textos, o deixaram na mão. Dessa forma, inferisse que a causa da perda seja a inoperância dos computadores.

  • A pessoa que criou essa questão infere ideias dos textos tão bem quanto eu. KKKKK

  • Eu também não consegui entender esse gabarito da questão. O texto fala que foram os dois computadores que pifaram e não o texto que "sumiu".

  • Muito confuso esse gabarito... A alternativa "A" dá margem para outra interpretação.


ID
28063
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Conforme o segundo e o terceiro parágrafos, pode-se afirmar que o autor:

Alternativas
Comentários
  • A - No começo do segundo parágrafo o autor expressa o descontentamento consigo mesmo pelo excesso de confiança que deposita nos computadores e na sequência do texto ele reforça este pensamento.


ID
28066
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

"com a minha dependência estúpida do computador." (l. 22-23) Essa dependência justifica o emprego da expressão:

Alternativas
Comentários
  • Logo após  ele escrever sobre a dependência  do computador, 
    na linha 25 ele ironiza chamando de Senhor Computador.
    Já é a 4ª questão que respondo nesse estilo e a resposta é um trecho logo após o comentário.
    Bom ficar atento
  • D - No parágrafo em questão o autor retrata não só a sua dependência por computadores mais também a dependência da geração atual, o que dar poder a estas máquinas sobre a nossas vidas. Por isso ele ironiza o chamando de"Senhor Computador". 


ID
28069
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

"Escritores mais graduados..." (l. 29) revelam-se mais cautelosos que o cronista porque:

Alternativas
Comentários
  • questões interessanres, mais para objetivo de hj,precisamos de quetões, básocas de informatica e exel, que são cobrado nos possiveis concursos da atualidade em geral obrigado.
  • 'Depois de vários tratamentos, passam o texto para o computador, "quando já está pronto".'

    Ou seja, eles só passam para o computador a versão final do texto.

    Alternativa C.


ID
28072
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Assinale a palavra que, no texto, se aplica à reação do cronista diante da possibilidade de perda total de seu arquivo.

Alternativas
Comentários
  • O penúltimo parágrafo tem a resposta:


     O que assustou por aqui foi minha sincera reação
    40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
         casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
         seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
         músicas em cada um dos computadores - a cópia de
         segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
    45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
         mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
         dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
  • C - Na linha 40 o autor deixa bem claro que ficou em pânico a possibilidade de perder tudo.


ID
28075
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Assinale a passagem em que predomina o uso da linguagem informal.

Alternativas
Comentários
  • A expressão "batendo pino" é bem informal ou coloquial. Muito usada quando se refere a motores de carros com defeito ou prestes a fundir. Abs,
  • "bater pino" já diz por si.
  • Eu acho que o que torna a alternativa B mais informal é a questão da colocação pronomial.
  • Para quem teve dúvidas sobre o "Sequer" junto:

     

    “Sequer”

    É um advérbio e podemos pensar nele como o “ao menos”. Geralmente usamos em frases negativas ou que dão um sentido negativo.

    Exemplos:

    Estamos sem água nas represas e não há possibilidades sequer de chuvas.

    Estou doente e sequer tenho um remédio para tomar.

    Como é possível esperar que a humanidade ouça conselhos, se nem sequer ouve as advertências.

    “Se quer”

    É apresentada pela conjunção “se” e do verbo “querer”. Podemos substituí-lo por “se desejar”, geralmente usado em frases condicionais.

    Exemplos:

    Se quer passar em concurso, estude muito.

    Se quer a verdade, ainda estou sofrendo.

     

    [Fonte: http://blog.vanessasueroz.com.br/sequer-e-se-quer/]


ID
28078
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

ERRO no significado atribuído à palavra:

Alternativas
Comentários
  • peremptório






    do Lat. peremptoriu


    adj.,
    que perime;

    decisivo;

    terminante;

    categórico.

    fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx
  • O estudo de Direito me ajudou nessa!!! Lembrei dos "prazos peremptórios" hehe... o/
  • D - Peremptoriamente: categoricamente.

  • Peremptoriamente: assegurar, contestar


ID
28081
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Assinale a única frase em que o a deve receber acento indicativo de crase.

Alternativas
Comentários
  • a) Dedicava-se a crônica semanal com prazer.(CERTA)

    A palavra "crônica" é feminina. Portanto, o "a" recebe crase.
    Dica para confirmar a ocorrência de crase: quando se puder substituir o "a" pelas formas "ao", "da" e "para a", podemos confirmar a presença da crase. Fazendo-se a troca da palavra feminina por uma masculina,sem que altere sua regência,e, dessa troca, resultar a transformação do "a" em "ao", emprega-se a crase.
    Assim: Dedicava-se a crônica semanal com prazer.
    Fazendo a troca: Dedicava-se ao texto semanal com prazer.
    Logo: Dedicava-se à crônica semanal com prazer.


    b) Pegou um lápis e pôs-se a trabalhar.(ERRADA)

    Não se usa crase antes de verbos.


    c) Leu o texto de ponta a ponta.(ERRADA)

    Não se usa crase entre expressões formadas por palavras repetidas.


    d) A crônica fazia referência a pessoas comuns.(ERRADA)
    Frase com sentido generalizado não se usa crase.

    Quando somente acontecer um simples "a" antes de um substantivo feminino plural, não ocorrerá a crase logicamente por falta do artigo. No entanto, uma pequena alteração semântica na frase, se houver a presença do artigo feminino, passando-se de um sentido mais genérico para um sentido mais restrito, ocorrerá crase.
    Ex: Neste Congresso falarei apenas a mulheres.(a idéia é generalizada, portanto, nao se usa crase).
    Mudando a semântica da frase: Neste Congresso sobre sexualidade, falarei em especial às mulheres.(aqui, pressupõe-se um grupo, uma platéia, onde as mulheres configuram uma parte desse grupo. Portanto,usa-se a crase).


    e) Algumas vezes dirigia-se a seu computador.(ERRADA)

    Antes de pronomes possessivos a crase é facultativa.
    Como a questão pede a frase em que o "a" DEVE receber crase
    essa assertiva está errada, pois, aqui, com o emprego ou não da crase a frase fica correta.

  • Sobre a alternativa e, aprendi que o uso facultativo do acento indicativo de crase só cabe antes de pronomes possessivos singulares e FEMININOS, portanto, "seu" não configuraria motivo...

    Me corrija se estiver errado.
  • O erro da alternativa D é o fato de não usar-se crase quando ocorrer A(prep) + A(art. no singular) precedidas de substantivo no plural.

    Seria obrigatório o uso da crase se a frase fosse:

    A crônica fazia referência às pessoas comuns.
    • a) Dedicava-se a crônica semanal com prazer.
    • b) Pegou um lápis e pôs-se a trabalhar.
    • antes de verbo nao tem crase
    • c) Leu o texto de ponta a ponta.
    • entre palavras repetidas nao tem crase
    • d) A crônica fazia referência a pessoas comuns.
    • quem faz referencia, faz referencia a alguem/alguma coisa... porem nao para ter crase era preciso o artigo as de as pessoas
    • e) Algumas vezes dirigia-se a seu computador.
    • diante de pronome possessivos a crase é facultativa
  •  
    •  b) Pegou um lápis e pôs-se a trabalhar. - DIANTE DE VERBO
    •  c) Leu o texto de ponta a ponta. - ENTRE PALAVRAS REPETIDAS
    •  d) A crônica fazia referência a pessoas comuns. - PREPOSIÇÃO NO SINGULAR DIANTE DE PALAVRAS NO PLURAL
    •  e) Algumas vezes dirigia-se a seu computador. - DIANTE DE PRONOME POSSESSIVO (FACULTATIVA)
  • CRASES PROIBIDAS

    Antes da palavra masculina

    Refiro-me a Carlos.

    Pinto a óleo.

    Preposição + nome feminino sem artigo

    Refiro-me a pessoas.

    Antes de verbo

    Estava a passar.

    Entre palavras repetidas.

    Cara a cara. Mano a Mano.

    Antes de artigo indefinido Fem.

    Refiria-me a uma valsa.

    Antes de palavra no plural.

    Não vai a festas em sua homenagem.

    Antes de pronomes pessoais

    Contaram tudo a ela.

    Antes de pronomes demonstrativos de 1ªp e 2ªp.

    Este, esta, isto, esse, essa e isso.

    Antes de pronome indefinido

    Tudo, nada, todos.

    Antes de pronome relativo

    Cujo, cuja e quem.

    OBS: DIANTE DO PRONOME RELATIVO "QUE" OCORRERÁ CRASE SOMENTE QD HOUVER ANTES DELE A PREP. "A" OU "AS', QUE PODEM SER SUBSTITUIDOS POR OUTRO PRONOME DEMONSTRATIVO, COMO AQUELE, AQUELA, AQUILO, ESTE, ESTA, ISTO, ESSE, ESSA, ISSO. SE, PORTANTO, PUDER SUBSTITUIR-SE "A QUE" POR " A ESTE" .."A ESTA", ETC.., HAVERÁ O ACENTO INDICADOR DE CRASE: "Á QUE"

  • GABARITO:A

  • GABARITO: LETRA A

    ACRESCENTANDO:

    Os casos proibidos, obrigatórios e facultativos de crase:

    Casos proibidos:

    • Palavras masculinas (ele fazia menção a dissídio trabalhista)

    • Palavras com sentido indefinido (o homem não assistia a filmes medíocres)

    • Verbos (os meninos estavam dispostos a estudar)

    • Pronomes pessoais, de tratamento e interrogativos (a Sua Excelência, dirigimos um comunicado)

    • Em expressões com palavras repetidas (cara a cara, dia a dia)

    • Topônimos (nomes de lugares) que não admitem artigo (João viajará a São Paulo). Cuidado: se for um lugar específico, haverá crase (João viajará à São Paulo de sua infância - "de sua infância" está especificando)

    • Palavra "casa" no sentido de própria residência (o menino voltou a casa para buscar sua carteira). Cuidado: se for casa de outra pessoa, haverá crase (o menino foi à casa de Mariana)

    • Palavra "terra" no sentido de solo (muitos virão a terra após navegar)

    Casos obrigatórios:

    • Locução adverbial feminina (à vista, à noite, à esquerda)

    • Expressão masculina ou feminina com o sentido de "à moda de" (gol à Pelé, cabelos à Sanção)

    • Locução prepositiva (à vista de, à beira de, à mercê de)

    • Locução conjuntiva proporcional (à medida que e à proporção que)

    • Para evitar ambiguidade (ama à mãe a filha e ama a mãe à filha - a crase indica quem é a pessoa amada)

    • Palavras "madame", "senhora" e "senhorita" (enviaremos uma carta à senhorita)

    • Palavra "distância", quando ela estiver determinada (o acidente se deu à distância de 100 metros)

    Casos facultativos:

    • Após a preposição "até" (caminharemos até a/à sala do diretor)

    • Pronome possessivo feminino (ninguém fara menção a/à sua citação)

    • Substantivo feminino próprio (houve uma homenagem a/à Cecília)

    • Palavra "dona" (enviamos a correspondência a/à dona Nádia)

    FONTE: QC


ID
28084
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

A idéia introduzida pela conjunção em destaque está em DESACORDO com a que vem indicada entre parênteses em:

Alternativas
Comentários
  • a idéia de ATÉ QUE A REDAÇÃO ME TELEFONE é de tempo.... Até que (até que chegue a hora em que) a redação me telefone!
  • D.


     ATÉ

    Dirigimo-nos até a praia do Leme. (espaço)

    Conversaram sobre futebol até às cinco horas da tarde. (tempo


  • Pois entre vírgulas é conclusivo

    Pois após uma vírgula é explicativo

  • O Até pode assumir vários sentidos dentre os tais:


    I) Tempo..


    ~Fiquei esperando até você voltar~


    não tenho

        opção que não seja registrar meu desalento com as

        máquinas nos poucos minutos que me restam até que a

     redação do jornal me telefone 


    II) Lugar


    Vá até a direção, Geraldino!


    #Não esqueça que a crase diante de até é facultativa!


    III) Inclusão:


    Até ele passou no concurso?



    Até mais!

    #Nãodesista!

  • Até que = Subordinativa temporal.

  • Pois

    Antes do verbo - Explicativo

    Depois do verbo - Conclusiva


ID
28087
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Todas as frases abaixo estão corretas quanto à concordância verbal. Uma delas, porém, admite uma outra concordância também correta. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • O "quem" aceita dupla concordancia: com seu antecedente ou com ele mesmo, no caso "eu quem dependo" ou "eu quem depende".
  • A concordancia do pronome quem pode ser feita com o termo anterior ou com a terceira pessoa.
  • As provas de português da Cesgranrio são "mamão com açúcar", como dizem em minha terrinha. É até perigoso acreditarmos que as provas que FCC e, principalmente, CESPE fazem seguem esta linha. Tenhamos cuidado!
  • Na alternativa A - o verbo concorda com o sujeito simples (o uso do computador)Na B - o sujeito é indeterminado, e na indeterminação com a partícula SE exige verbo na terceira pessoa do singular.Na C - o verbo concorda com o predicativo.Na D - o verbo concorda com o sujeito.Na E - (como os colegais já falaram) o verbo pode concordar com o antecedente do pronome "quem" ou ir para a terceira pessoa do singular.=)
  • Resposta “E”A opção “A” está correta. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Atende a diferentes propósitos o uso do computador. Atende a diferentes propósitos o uso do computador.A opção “B” está correta. O sujeito é indeterminado, e a indeterminação do sujeito surge em virtude da oração empregar o verbo de regência transitiva indireta “precisar” acompanhada da partícula “se”. Portanto, o verbo fica na terceira pessoa do singular. Precisa-se urgentemente de um novo computador.A opção “C” está correta. O verbo concorda com o predicativo. Nunca se venderam tantos portáteis.A opção “D” está correta. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Malograram todas as suas tentativas.A opção “E” está correta. Na concordância com o pronome quem o verbo pode flexionar concordando com o sujeito da oração anterior ou em terceira pessoa do singular. Sou eu quem dependo mais dele. “ou” Sou eu quem depende mais dele.
  • Na E) estaria correto colocar: Sou eu QUE dependo mais dele? Achei que tambeém seria possível esta concordância.
  • A meu ver a frase D) poderia aceitar o verbo no singular, visto que o sujeito é oculto. Na frase: "Malograram todas as suas tentativas", "todas as suas tentativas" não é sujeito. Seria sujeito se a frase fosse: "Malograram-se todas as suas tentativas". 
    Neste caso a frase: "Malogrou todas as suas tentativas" estaria certa também.
  • Sou eu quem dependo mais dele.

    Sou eu quem depende mais dele.

    Sou eu que dependo mais dele.


ID
28090
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

ERRO na substituição do termo destacado pelo pronome pessoal oblíquo correspondente em:

Alternativas
Comentários
  • O erro nesta questão foi relativamente simples, pois o pronome pessoal oblíquo utilizado foi o correto, a colocaçao também o foi. Porém, o erro foi a não retirada do "s" quando da colocação do pronome. Boa questão.
  • Quando os verbos terminam em R, S, Z e os pronomes pedidos são o(s) e a(s), ocorre a QUEDA daquelas terminações, acrescentando-se o L lo(s) e la(s).
    Quando os verbos terminam em som nasal (m ou til), ACRESCENTA-se o N no(s) e na(s).

    Erro da alternativa D: não houve a queda do S.
  • fazemo-las


ID
28093
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Um dos rapazes ____________ as máquinas e o outro era _____________ de imprensa. A opção cuja forma dos vocábulos completa correta e respectivamente a frase acima é:

Alternativas
Comentários
  • Acessor e assesor não existem na língua portuguesa.A palavra assessor significa assistente, auxilar. Abs e bons estudos!

ID
28096
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

Não ____________ o que iria acontecer, mas era necessário que ____________ a calma. As formas verbais que preenchem, nesta ordem, as lacunas, são:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: D

    O verbo PREVER segue a conjugação do verbo VER, do qual PREVER deriva.
    Ele/Ela viu/previu - Pretérito Perfeito


    O verbo MANTER segue a conjugação do verbo TER.
    Ele/Ela mantivesse - Imperfeito do Subjuntivo
  • Prezada Silvia,suas explicações estão corretas, mas se enganou ao indicar a letra certa: EAbraços.
  • Verbo Prever
    INDICATIVO:

    Pretérito Perfeito

    eu previ
    tu previste
    ele previu
    nós previmos
    vós previstes
    eles previram

    Verbo Manter
    SUBJUNTIVO:

    Pretérito Imperfeito

    se eu mantivesse
    se tu mantivesse
    se ele mantivesse
    se nós mantivéssemos
    se vós mantivésseis
    se eles mantivessem


ID
28099
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)

A situação ___________ se deparou o surpreendeu. Tendo em vista a regência verbal, a opção que completa corretamente a frase acima é:

Alternativas
Comentários
  • olá pessoal.
    Quem se depara...depara COM alguma coisa...então..

    A situação COM que se deparou o surpreendeu.
    boa sorte a todos
  • Deparar (v.t.d ou v.t.i c/ prep. com)

    Exemplos:

    Deparei dois erros em sua carta.

    Deparei com dois erros em sua carta.

     

    Fonte: Apostila Vestcon - Curso Básico - Língua Portuguesa - Pág. 50

  • Pra resolver a questão, basta fazer a seguinte análise: Quem se depara, se depara com alguém ou com alguma coisa. 
  • [A situação [com que se deparou] o surpreendeu]

    Temos duas orações. Pronome relativo introduz nova oração.
    se deparou: Quem se depara se depara COM algo ("que" retomando "situação")

    Força, moçada! 
  • A regência e as orações subordinadas

     

    Um período composto é aquele que apresenta uma oração principal e uma ou mais orações dependentes desta principal. As orações subordinadas são dependentes e, em geral, ligam-se à oração principal por meio de conectivos (pronomes, conjunções e etc.).

    As orações subordinadas adjetivas e as orações subordinadas adverbiais, quando introduzidas por um pronome relativo (quequalquem e etc.), devem conservar a regência dos seus verbos.

     

    Exemplo:

    A vaga para o emprego o qual/que eu lhe falei continua aberta. [Inadequado]

    A vaga para o emprego do qual/de que eu lhe falei continua aberta. [Adequado]

    ...[A vaga para o emprego continua aberta: oração principal]

    ...[do qual eu lhe falei: oração subordinada]

    ...[falei de emprego a você = de que/do qual OU falei sobre o emprego a você = sobre o qual]

    Notem que a preposição regida pelo verbo da oração subordinada vem antes do pronome relativo. Deve-se compreender, no entanto, que essa regência verbal é relativa ao verbo da oração subordinada (falei defalei sobre) e não ao verbo da oração principal (continua). 

     

    [ Fonte: http://www.interaulaclube.com.br/portugues/aregenciaeasoracoessubordinadas.htm ]


ID
28102
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A região do atual Estado de Rondônia passou a integrar oficialmente a colônia portuguesa na América somente em 1750, quando foi firmado o Tratado de Madri, cuja base para determinações acerca de territórios foi o princípio do uti possidetis, segundo o qual:

Alternativas
Comentários
  • O Tratado de Madrid foi firmado na capital espanhola entre D. João V de Portugal e D. Fernando VI de Espanha, a 13 de Janeiro de 1750, para definir os limites entre as respectivas colônias sul-americanas, pondo fim assim às disputas. O objetivo do tratado era substituir o de Tordesilhas, o qual já não era mais respeitado na prática. As negociações basearam-se no chamado Mapa das Cortes, privilegiando a utilização de rios e montanhas para demarcação dos limites. O diploma consagrou o princípio do direito privado romano do uti possidetis, ita possideatis (quem possui de fato, deve possuir de direito), delineando os contornos aproximados do Brasil de hoje.

  • muito facil

     

  • princípio do usu capião..

ID
28105
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

No século XVIII, paralelamente à atividade mineradora, desenvolveu-se no Vale do Guaporé a:

Alternativas
Comentários
  • Isso é ridículo.
  • Isso é realmente muito ridículo.
    • isso é Ridiculo com "R" maiusculo. nunca ouvi falar nisso
  • Paralelamente ao desenvolvimento das atividades de mineração, instalou-se no Vale do Guaporé a lavoura de subsistência, voltada exclusivamente para as necessidades da população regional e ocasionalmente ligada a uma precária exportação de alguns gêneros para o Pará ou ara a colônia castelhana da margem esquerda do guaporé, através do contrabando.
    A agricultura nunca conseguiu desenvolver-se plenamente na região do Guaporé Português, sendo considerada uma atividade intrínseca à mineração e não chegando a atender inteiramente às necessidades do consumo local, embora o conjunto de suas terras fosse fértil e produtivo.

    http://historiadorlourismarbarroso.blogspot.com.br/2010/05/historia-regional.html

  •  

    Lavoura de subsistência tem praticamente em todos os lugares, e observando o séc e a primeira parte das outras opções, vemos que estas são surreais para a região.

    século XVIII

     a) atividade industrial

     b) atividade agrícola de exportação

     c) lavoura de subsistência

     d) pecuária de corte 

     e) exploração de poços petrolíferos .

  • Marquei a letra "b" só por causa da bandeira de RO (não me dei bem) kkk


ID
28108
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Na década de 60 do século XX, uma onda migratória em direção ao Território Federal de Rondônia aqueceu a economia da região. Essa onda migratória:

Alternativas
Comentários
  • estes nordestinos vinham com a esperança de trabalhar e garantir o sustento da familia que muitas delas ficavam no nordeste, ou em seu estado de origem, e quando chegavam a realidade era outra.Os salários eram baixos, e ainda a maioria morriam de doenças tropicais, como a malária, antes de conseguir seu pedaço de terra, ou o que ganhavam nao dava nem pra seu próprio sustento.
  • Garimpeiros foram atraídos pela busca da cassiterita, principalmente para a região de bom futuro, hoje município de ariquemes, entretando ainda não li nenhuma literatura que informe qualquer tipo de vantagem oferecida pelo governo federal.
  • Eu também nunca li nada sobre vantagens oferecidas pelo Governo Federal.
  • Concordo com os amigos acima, mais como era a mais completa marquei ela, B).
  • como pode um absurdo desses, que era composta por garimpeiros tudo bem, mas NUNCA li nem ouvi falar, quero ver onde tem escrito que o * governo federal * ofereceu vantagens para garimpeiros da cassiterita, cara isso e um absurdo, essa banca tira ideia não sei de onde.

  • Cara, de todas as questões de Hist. e Geografia de RO as mais RIDÍCULAS são elaboradas por essa organizadora. 

  • Bem, o Governo de Vargas atraiu alguns nodertinos com a criação dos "soldados da borracha". Só que aí fala em cassiteria. Aí complica.

  • Em verdade, o governo proibiu a garimpagem manual e a entregou a grandes empresas.


ID
28114
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Rondônia é um dos estados da Amazônia que passou a ter problemas ambientais decorrentes de sua rápida expansão desenvolvimentista. Sobre este fato, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Jorge Viana, Reserva Extrativista Chico Mendes... por favor, né?rs Estão querendo facilitar as coisas: só um alienígena iria confundir Rondônia com o Acre!

ID
28117
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma vareta retilínea foi dividida em dois pedaços cujos comprimentos são proporcionais a 1 e a 2. A razão entre o comprimento original da vareta e o comprimento do pedaço maior é:

Alternativas
Comentários
  • Como o comando da questão não deu o comprimento da vareta, colocaremos 3 para facilita, e o proprio comando diz que a vareta foi dividida em dois partes proporcionais a 1 e 2, basta soma as partes 1+2=3, dividindo 3/2 resposta D.
  • Letra d: Vamos lá!
    Seja X o comprimento da vareta e y sua menor divisão.
    y/1 = (x-y)/2 --> x = 3y.
    Logo, x/(x-y)--> 3y/2y--> 3/2.(JC)
  • Supondo ter a vareta => 30m
    Divididos em partes proporcionais a 1 e 2 =>1k + 2k
    30/3k=10 (encontramos a constante de proporcionalidade => 10)
    .2k=20
    Assim, 
    30/20 =>simplificando => 3/2
    Letra D
  • Temos no enunciado:Uma regua dividida em dois pedaços, proporcional a 1 e 2, ou seja: 1 pedaço inteiro e mais 2 pedaços inteiros, entende-se então que são três pedaços, onde um é duas vezes o outro, proporcioalmente.Assim fazemos 1+2=3Também diz que 1 está para 2, ou seja: 1/2 Então: 1/2 x 3/1 = 3/2
  • Vamos supor que a vareta tenha 150 centimetros,e essa vareta é divida proporcionalmente a 1 e 2,isso significa que um pedaço vai ser 2x maior que o outro,ent;ao teremos um pedaço com 50 cent e o outro com 100,pois, como o proprio enunciado diz,é necessario saber a proporção do PEDAÇO MAIOR em relação ao tamanho original da vareta.Então temos 150 cent do tamanho original sobre 100 centimetros do pedaçõ maior
    fica assim :    150/100--> simplificando fica 3/2

    Espero ter ajudado

  • ----------------/----------------------------- (uma vareta dividida em duas partes)

        a/1           =            b/2                  (assim, o primeiro comprimento, que chamamos aqui de "a", é proporcional a 1; e o segundo comprimento, "b", é proporcional a dois (sendo, assim, maior que o primeiro pedaço).

    A questão pede a razão entre o comprimento original da vareta (foi dividida em duas partes (1+2)=3) e o comprimento do maior pedaço (2): Logo, 3/2.

  • diretamente proporcionais a 1 e a 2: 1p+2p=T (p é proporção e T é o tamanho total da vareta)

    3p=T

    Comprimento original=3p

    Maior pedaço: 2p

    3p/2p=3/2

    Gabarito D

  • Supondo  que a vareta tenha 15cm

    1k + 2k = 15

    3k=15

    k=5

    Parte menor: 5

    Parte maior: 10

    Razão entre o comprimento total da vareta sobre a parte maior é: 15/10 --> simplificando --> 3/2


ID
28126
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Aldo, Bruno e Célio são amigos. Sabe-se que Aldo não é o mais velho e que Bruno é o mais novo. É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • mto fácil só é questão de lógica se Aldo não é o mais velho e Bruno é o mais novo claro que Célio vai ser o mais velho

    então é correto afirmar que Ald não é o mais velho e nem o mais novo

     

    Resposta Letra A

    Bons Estudos Pessoal !!

     

    Paulo.

  • Partindo para as seguintes premissas:
    Aldo não é o mais velho (VERDADE)
    Bruno é o mais novo (VERDADE)
    Concluimos que: Aldo não é o mais velho (verdade, como já foi dito anteriormente) e nem é o mais novo (Bruno é que é o mais novo, como já informado na questão). Resposta letra A.

    Vamos em frente, turma!
  • Como queria que as questões de RL fossem assim...
  • Aldo não é o mais velho e que Bruno é o mais novo.

    A > B Aldo é mais velho que Bruno

    C > B Célio é mais velho que Bruno

    C > A Célio é mais velho que Aldo


ID
28132
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No sistema monetário brasileiro, há moedas de 1, 5, 10, 25 e 50 centavos de real, além da moeda de 1 real. De quantas formas diferentes podemos juntar 40 centavos de real com apenas 4 moedas?

Alternativas
Comentários
  • 25+5+10+=40 V
    10+10+10+10=40 V
    5+5+5+5+5+5+5+5=40 F
  • 1º) 10+10+10+10 = 40
    2º) 25+5+5+5 = 40
  • Deixei passar o fato de que TEM q conter 4 moedas...
  • (25,10,5) = 40 OK
    (10,10,10,10) = 40 OK
    (25,5,5,5) = 40 OK

    R: C
  • Nesta questão, o enunciado deixa claro que deve-se somar 40 centavos com 4 moedas e não ATÉ 4 moedas. Logo, são duas possibilidades: 25+5+5+5 = 40 ou 10+10+10+10=40.


ID
28135
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de "2 é par e 3 é ímpar" é:

Alternativas
Comentários
  • Negação lógica de proposiçoes:

    Proposição P ^ Q negação (~P) v (~Q)
    Proposição P v Q negação (~P) ^ (~Q)
    Proposição P -> Q negação P ^ (~Q)
    Proposição P Q negação (P ^ ~Q) V (~P ^ Q)
    Proposição p _V Q negação (P V ~Q) ^ (~P V Q)

    portanto:
    A negação de "2 é par e 3 é ímpar" - que é simbolizada como: ~(P ^ Q) é: (~P) v (~Q), ou seja,
    2 não é par ( então é impar) OU 3 não é impar (então é par)
    resposta: E

  • No caso "...e..."
    A negação será ou primeira preposição ou a segunda falsa!
    A^B
    ~A ou ~B
  • Gente!!!
    Prentem a atenção...
    Vou dar a receita e o caminho bem facil pra resolver sem duvida.
    Alias... nao sei porque complicam tanto....
    Parem de usar esse tipo de sinais... Isso é foda!

    Olha!!

    Na preposição E

    Temos a seguinte frase...

    2 é par E 3 é impar

    Se considerarmos A = 2 é par
    Se considerarmos B = 3 é impar

    Vamos rever a tablea de verdades da preposição em questao.

    A B = E (PROPOSIÇAO E)
    --------------
    V V = V
    V F = F
    F V = F
    F F = F (perceba que toda verdade tenha que existir para que a preposição seja verdadeira. Foi o que o exercicio trouxe: uma questao verdadeira tanto pra A e B

    Para se negar a preposição E, entao (conforme tabela só existe uma maeira:

    A ou B (podendo voce escolher qualquer dos lados que queira negar que estará certo.

    Mas quanto ao exercicio: só existe duas respostas com a preposição OU:

    B) 2 É PAR OU 3 É IMPAR (que é exatamente o enunciado da questao, nao negando nenhum dos lados AeB)

    e) 2 é impar OU 3 é par (essa sim é a resposta correta, tendo em vista que negouse a primeira frase (2éimpar) com a preposição OU, exigida para se negar A e B, ou seja definitivamente tem que haver uma resposa A OU B, negando um lado)
  • A negação do cenectivo "E" transforma-se em "OU" e vice-versa.

    Assim, a negação de ==> 2 é par E 3 é ímpar fica: 2 NÃO é par OU 3 NÃO é impar.  

    Que é o mesmo que dizer:

    2 é impar OU 3 é par ==> resposta da questão. 

    Alternativa E

    Bons estudos!!!


  • Quanta complicação! Basta saber (e você DEVE saber) que a negação do conectivo "E" é "OU" (e vice-versa, a negação de "OU" é "E").Assim, a negação de "A E B" é "não A OU não B"Para sermos rigorosos, o correto em lógica seria "2 é não par OU 3 é não ímpar", mas como os dois conjuntos são complementares (ou é um ou é outro), então, não há grande perigo em dizer "2 é impar OU 3 é par". Alternativa E.
  • ola gente....

    a questão , o raciocínio é o seguinte:

    negação do "e" É "OU"

    só que negamos a 1º premissa : A= 2 é par e sua negação fica= ~A = 2 é impar , o mesmo acontece com a 2 ª premissa


    valeu bjos a Todos e espero ter ajudado...
  • Ótimo comentário, Rodrigo!

    Parabéns!
  • NEGAÇÃO  E
    1) Negue as duas
    2) Mude pra OU
    Ex:
    Chove E Luis é Alto
    1) Negue as duas -> Não chove _ Luis não é Alto
    2) Mude pra OU 
    Fica assim:
    Não chove OU Luis não é Alto
  • NEGAR TODAS AS PARTES E TROCAR O CONECTIVO.

    "E" PELO " OU"

    EX: NEM = E + NÃO

    MAS = E.

    COMUTATIVIDADE SÓ VALE PARA.

    "E", "OU", "OU...OU", "SE E SOMENTE SE".

    SE ENTÃO NÃO TEM COMUTATIVIDADE.

    BIZU: NÃO FAZ TROCA E POR E.

    OU POR OU NÃO. SOMENTE "E" PELO " OU" , " OU" PELO "E"

  • RESOLUÇÃO:

    A negação de “p e q” é “~p ou ~q”, isto é: “2 não é par OU 3 não é ímpar”, o que equivale a “2 é ímpar ou 3 é par”

    Resposta: E

  • NEGAÇÃO DA CONJUNÇÃO Fórmula: ~ (p ∧ q) ≡ ~ p ∨ ~ q Método 1º passo: negar a primeira proposição. 2º passo: colocar o conectivo da disjunção inclusiva (ou). 3º Passo: negar a segunda proposição. P: Mário é alto e Jorge é culpado. ~ P: Mário não é alto ou Jorge não é culpado. ~ P: Mário é baixo ou Jorge é inocente.(obs:Os antônimos são aplicáveis) Q: ((r ∨ q) ∧ ~p) ¬Q: (~ r ∧ ~q) ∨ p Obs:proposição composta entre parêntese » única preposição.

ID
28138
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere uma pergunta e duas informações as quais assumiremos como verdadeiras. Pergunta: Entre João, Nuno e Luís, quem é o mais baixo? Informação 1: João é mais alto do que Luís. Informação 2: Nuno é mais alto do que Luís. Diante desses dados conclui-se que:

Alternativas
Comentários
  • Entre João, Nuno e Luís, quem é o mais baixo? Informação 1: João é mais alto do que Luís. Informação 2: Nuno é mais alto do que Luís.Da 1a informação, não sabemos se Nuno é mais alto que João ou mais baixo que Luísnão é suficiente sozinha.Da 2a informação, não sabemos se João é mais alto que Nuno ou mais baixo que Luís.não é suficiente, sozinha.C/ as 2, podemos saber que Luís é o mais baixo de todos.Nota: não sabemos quem é o mais alto de todos!!!
  • Na pergunta o que é questionado: quem é o mais baixo.Para essa pergunta as duas informações são suficientes para que seja respondida a questão.
  • Só ñ seriam suficientes, caso a questão pedisse que fosse o mais alto. Mas nesse caso elas são suficientes.

  • Luís é o mais baixo em relação a ambos.

  • João é mais alto que luís

    Nuno é mais alto que Luís;

    Luís é mais baixo que João e Nuno.

    Resposta: 'C'

  • LETRA C

    Na informação 1 não dá pra concluir nada sobre Nuno

    Na informação 2 não dá pra concluir nada sobre João

    POR QUE? Porque a pergunta quer saber a altura entre 3 pessoas!!!

    N - J - N - L (duas possibilidades para Nuno de acordo com as informações)


ID
28141
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeira a declaração: "Todo rondoniense conhece a cidade de Porto Velho". Com base nessa declaração, assinale a opção que corresponde a uma argumentação correta.

Alternativas
Comentários
  • Para uma alternativa srer verdadeira a segunda supostamente tem q ser falsa.
  • Com base na propriedade equivalente da condicional:
    a entao b ~b entao ~a.
    temos:

    letra a:

    ~pove então ~rondo.

    outra propriedade interessante da condicional e:

    a -> b ~a v b.

    valeu.
  • "Todo rondoniense conhece a cidade de Porto Velho": Se A então B <==> equivalência <==> Se não B então não A

    Se é rondoniense, então conhece a cidade de Porto Velho ( Se A então B

    Se não conhece a cidade de Porto Velho, então não é rondoniense. (Se não B então não A ==> é a regra do inverte e troca) 

    Portanto ==> "Se" Ana não conhece Porto Velho, "então" não é rondoniense.

    .

    Alternativa A

  • Notem que, em cada alternativa, ele coloca o nome de uma pessoa diferente. Vou trabalhar com um único nome (o meu, lógico!) e vocês mudam, de acordo com a alternativa, ok?

    Então, a partir da proposição, temos:

    ‘Todo rondoniense conhece a cidade de Porto Velho’ é logicamente equivalente a:

    1) Se Claudston é rondoniense, então Claudston conhece Porto Velho

    Tendo agora uma condicional, podemos encontrar outras equivalências:

    2) P -> Q = ~Q -> ~P, ou seja, ‘Se (pode não aparecer) Claudston não conhece Porto Velho, então (pode-se ‘portanto’) ele não é rondoniense’.

    3) P -> Q = ~P v Q, ou seja, ‘ Claudston não é rondoniense ou ele conhece Porto Velho’.

     

    Resolvendo pela tabela verdade

    Condicional (se… então)

    A condicional será falsa apenas quando o primeiro valor for verdadeiro e o segundo for falso.

    ~Q -> ~P

    F     V    F

    V     F    F

    F     V   V

    V     V   V

     

    P -> Q

    V   V

    F   F

    V  V

    V  F


ID
28144
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Fichas idênticas são empilhadas de tal forma que, assim que a pilha inicial recebe a sexta ficha, ela é dividida em duas novas pilhas: uma com 4 fichas e outra com 2. A partir daí, as fichas continuam a ser empilhadas, sendo colocadas alternadamente em cada pilha, na ordem decrescente das suas alturas. Assim que alguma das pilhas formadas recebe a sexta ficha, es-sa pilha é dividida em duas novas pilhas, uma com 4, outra com 2 fichas e as fichas continuam a ser empilhadas seguindo o mesmo procedimento.

No momento em que a 19a ficha vai ser colocada, há:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B tem um total de 18 fichas sim, jean... conta de novo aí bem...
  • Dividi a questão em 5 momentos distintos, como segue:1) 1 pilha de 5 fichas (T: 5fichas)2) 2 pilhas de 4 e 2 fichas (T: 6 fichas)3) 3 pilhas de 4, 3 e 2 fichas (T: 9 fichas)4) 4 pilhas de 4(duas), 3 e 2 fichas (T: 13 fichas)5) 5 pilhas de 5, 4(duas), 3 e 2 fichas (T: 18 fichas)essa é a situação encontrada antes de colocar a 19a ficha, que corresponde ao gabarito letra E.Não encontrei um jeito mais fácil, mas a resposta condiz com o gabarito, se alguem souber um jeito melhor...abraços
  • É só ir contando as bolinhas e dividindo:1-2-3-4-5-6 (divide em 4 e 2)1-2-3-45-6continua, a partir da que tem mais, até completar 6 de novo...1-2-3-4-7-9 (divide esta)5-6-81-2-3-45-6-87-9...continua...1-2-3-4-10-13 (divide esta)5-6-8-117-9-121-2-3-45-6-8-117-9-1210-13...continua...1-2-3-4-14-18 (divide)5-6-8-11-157-9-12-1610-13-175-6-8-11-157-9-12-161-2-3-410-13-1714-18a próxima seria a 19ª., portanto é só contar as colunas acima:1 de 52 de 41 de 31 de 2não sei se compliquei mais...mas, foi o meu raciocínio.
  • Realmente a alternativa E tem 18 fichas, OBSERVEM bem no final do enunciado :" No momento em que a 19a ficha vai ser colocada, há."
  • Como se inicia com duas pilhas com uma contendo 4 e a outra 2

    Descrição da colocação das fichas

    7ª ficha => pilha 1, agora com 5 fichas

    8ª ficha => pilha 2, agora com 3 fichas

    9ª ficha => pilha 1, agora com 6 fichas (DIVISÃO)

    10ª ficha => pilha 1, agora com 5 fichas

    11ª ficha => pilha 2, agora com 4 fichas

    12ª ficha => pilha 3, agora com 3 fichas

    13ª ficha => pilha 1, agora com 6 fichas (DIVISÃO)

    14ª ficha => pilha 1, agora com 5 fichas

    15ª ficha => pilha 2, agora com 5 fichas

    16ª ficha => pilha 3, agora com 4 fichas

    17ª ficha => pilha 4, agora com 3 fichas

    18ª ficha => pilha 1, agora com 6 fichas (DIVISÃO)

    Qtd de ficha - pilha 1  pilha 2  pilha N

    6 fichas - 4 2
    7 fichas -5 2
    8 fichas -5 3
    9 fichas -6 3 (4 2 3)
    10 fichas - 5 3 2
    11 fichas -5 4 2
    12 fichas - 5 4 3
    13 fichas - 6 4 3 (4 4 3 2)
    14 fichas - 5 4 3 2
    15 fichas -5 5 3 2
    16 fichas - 5 5 4 2 
    17 fichas -5 5 4 3 
    18 fichas -6 5 4 3 (4 5 4 3 2)

    Antes de colocarmos a 19ª ficha, teremos 1 pilha de 5 fichas, 2 pilhas de 4 fichas, 1 pilha de 3 fichas e 1 pilha de 2 fichas.

  • http://beijonopapaienamamae.blogspot.com/2010/03/dia-18-de-marco-questao-77.html


ID
28147
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um servidor possui quatro discos rígidos D1, D2, D3 e D4. A capacidade de cada disco é a seguinte:
D1 - 100 GB
D2 - 100 GB
D3 - 150 GB
D4 - 150 GB

D1 e D2 formam um arranjo RAID 0, enquanto que D3 e D4, um arranjo RAID 1.
Qual o espaço, em GB, disponível para o sistema operacional?

Alternativas
Comentários
  • RAID 0: tem por objetivo dividir os dados entre os discos (data stripping = divisão de dados), com o objetivo de aumentar o desempenho e não de criar redundância. Dessa forma, o espaço total para dados é a soma dos espaços dos 2 discos. RAID 1: tem por objetivo fazer o espelho (mirroring) dos discos de dados, criando um disco redundante para cada disco de dados. Dessa forma, para cada disco de dados há um outro disco com os mesmos dados, funcionando como backup. Dessa forma, o espaço útil total de dados corresponde ao espaço da metade dos discos; nesse caso, 1 disco.
  • D1 e D2, ao usar RAID 0 (stripping), "unem os discos". No momento da gravação de um arquivo de 100MB, por exemplo, 50MB vão para D1 e 50MB para D2. O sistema operacional entende que existe apenas 1 disco de 100+100=200GB.

    Já D3 e D3, ao usar RAID 1 (mirror), fazem com que a gravação de um arquivo A seja replicada (espelhada) em ambos os discos. No caso, o sistema operacional, entende que existe apenas 1 disco de 150GB.

    Logo, 200GB+150GB = 350GB

     

     

  • Questões de antigamente eram bem elaboradas! boa questão para somar com nosso aprendizado!


ID
28150
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No modelo OSI, que nível está situado entre a camada de rede e a de sessão?

Alternativas
Comentários
  • O modelo osi é composto de 7 camadas, são elas:

    7 - Aplicação
    6 - Apresentação
    5 - Sessão
    4 - Transporte
    3 - Rede
    2 - Dados ou Enlace
    1 - Física
  • O macete para decorar a ordem das 7 camadas do modelo OSI é apenas lembrar da palavra "FERTSAA", que consiste nas iniciais de cada camada. Vale lembrar a sequência é de trás para frente:

     

    7 - Aplicação
    6 - Apresentação
    5 - Sessão
    4 - Transporte
    3 - Rede
    2 - Enlace
    1 - Física

     

     


ID
28153
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O tamanho de uma célula ATM, em bytes, é:

Alternativas
Comentários
  • Uma CÉLULA ATM: é uma unidade básica de transmissão do protocolo ATM, constituída por 53 bytes (48 de dados e 5 de cabeçalho).
  • LETRA B.

    Segundo Tanenbaum(2011,p.158),"Cada célula ATM possui 53 bytes de extensão, consistindo em uma carga útil de 48 bytes mais um cabeçalho de 5 bytes."


    Bibliografia:

    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.



ID
28156
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para acesso a esse banco de dados é um(a):

Alternativas
Comentários
  • INDICES:

    •São estruturas de acesso adicionais auxiliares  usadas para aumentar a velocidade de recuperação de registros na resposta a certas condições de busca.
    •Índices ordenados:
    –primário;
    –secundário;
    –clustering.
  • Sistema de Banco de Dados
    Consiste em uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para 
    prover o acesso a esses dados. 
    O objetivo principal de um sistema de banco de dados é possibilitar um ambiente que 
    seja adequado e eficiente para uso na recuperação e armazenamento de informações.
     
    Sistema Gerenciador de Banco de Dados
    São softwares que permitem a definição de estruturas para armazenamento de 
    informações e fornecimento de mecanismos para manipula-las. 
    Exemplos: 
    Access 
    DB2 
    Oracle 
  • Definições básicas:

    Dado
    : fatos conhecidos, significado implícito.

    Banco de Dados: conjunto de dados relacionados

    SGBD: coleção de programas que permite aos usuários criar e manter um BD

    Sistema de BD: SGBD + BD

    Catálogo do BD: armazenamento de metadados (autodescrição)
  • SGDB é o isstema que administra o DB e tem como função conter uma estrutura que possibilite organizar os dados e otimizar consulta de seu conteúdo. 

  • Um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) consiste em uma coleção de dados inter-relacionados e um conjunto de programas para acessa-los. Um conjunto de dados, normalmente referenciado como "banco de dados", contem informações sobre uma empresa particular, por exemplo. O principal objetivo de um SGBD é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para recuperar e armazenar informações de banco de dados.

  • B) SGBD.

  • Qual é a Ideia de SGBD?

    Armazenar e organizar dados de forma eficiente e conveniente


ID
28159
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A chave candidata que é escolhida pelo projetista do banco de dados como de significado principal para a identificação de entidades, dentro de um conjunto de entidades, é a chave:

Alternativas
Comentários
  • - Chave Candidata: Atributo ou grupamento de atributos que têm a propriedade de identificar unicamente uma ocorrência da entidade. Pode vir a ser uma chave Primária. A chave candidata que não é chave primária também chama-se chave Alternativa. A chave canditada deve possuir, como propriedade, a unicidade e a irredubilidade.
  • Chave primaria é um conceito que surgiu no modelo relacional de banco de dados. Esse modelo trabalhoa com tabelas, havendo relação entre as tabelas para busca de registros com restrições para manter confiabilidade. 

  • Dale noslen neless kkkkk


ID
28162
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Linux, que comando lista os processos ativos?

Alternativas
Comentários
  • O comando kill do sistema operacional Unix é usado para enviar sinais a determinados processos em execução.

    cd: comando de sistema operativo UNIX ou DOS para mudar de directório.

    grep é um aplicativo para linha de comando de sistemas Unix/Linux que faz buscas no conteúdo dos arquivos.
  • ps = process show.

  • Comandos Linux:

    cd: Mudar de diretório atual, como por exemplo cd diretório, cd .., cd /

    chmod: Mudar a proteção de um arquivo ou diretório, como por exemplo chmod 777, parecido com o attrib do MS-DOS

    chown: Mudar o dono ou grupo de um arquivo ou diretório, vem de change owner

    chgrp: Mudar o grupo de um arquivo ou diretório

    cmp: Compara dois arquivos

    comm: Seleciona ou rejeita linhas comuns a dois arquivos selecionados

    cp: Copia arquivos, como o copy do MS-DOS

    crypt: Encripta ou Descripta arquivos (apenas CCWF)

    diff: Compara o conteúdo de dois arquivos ASCII

    file: Determina o tipo de arquivo

    grep: Procura um arquivo por um padrão, sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um cat a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do arquivo a.txt que contenham a palavra “ola”

    gzip: Comprime ou expande arquivo

    ln: Cria um link a um arquivo

    ls: Lista o conteúdo de uma diretório, semelhante ao comando dir no MS-DOS

    lsof: Lista os arquivos abertos, vem de list open files

    mkdir: Cria uma diretório, vem de make directory”

    mv: Move ou renomeia arquivos ou diretórios

    pwd: Mostra-nos o caminho por inteiro da diretório em que nos encontramos em dado momento, ou seja um pathname

    quota: Mostra-nos o uso do disco e os limites

    rm: Apaga arquivos, vem de remove, e é semelhante ao comando del no MS-DOS, é preciso ter cuidado com o comando rm * pois apaga tudo sem confirmação por defeito

    rmdir: Apaga diretório, vem de remove directory

    stat: Mostra o estado de um arquivo, útil para saber por exemplo a hora e data do último acesso ao mesmo

    sync: Faz um flush aos buffers do sistema de arquivos, sincroniza os dados no disco com a memória, ou seja escreve todos os dados presentes nos buffers da memória para o disco

    sort: Ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair informações dos arquivos de texto ou mesmo para ordenar dados de outros comandos como por exemplo listar arquivos ordenados pelo nome

    tar: Cria ou extrai arquivos, muito usado como programa de backup ou compressão de arquivos

    tee: Copia o input para um standard output e outros arquivos

    tr: Traduz caracteres

    umask: Muda as proteções de arquivos

    uncompress: Restaura um arquivo comprimido

    uniq: Reporta ou apaga linhas repetidas num arquivo

    wc: Conta linhas, palavras e mesmo caracteres num arquivo

    Fonte:

    https://www.devmedia.com.br/comandos-importantes-linux/23893


ID
28165
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Assinale o comando que pode ser utilizado para configurar uma interface de rede no Linux.

Alternativas
Comentários
  • find -->> encontrar arquivos dentro de um sistema de arquivos.ifconfig -->> O comando ifconfig é utilizado para atribuir um endereço a uma interface de rede ou configurar parâmetros de interface de rede.
  • ifconfig – configura uma interface de rede. 

    Alternativa: D


ID
28168
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Que utilitário para diagnóstico de rede, disponível na instalação padrão do Windows 2000 Server, envia mensagens ICMP do tipo Echo Request e aguarda respostas ICMP do tipo Echo Reply?

Alternativas
Comentários
  • A resposta correta é PING.Ping é uma ferramenta de rede de computadores utilizada para testar se um determinado host está acessível através de uma rede IP, é também usado para auto-teste da placa de interface de rede do computador, ou como um teste de latência. Ele funciona através do envio de ICMP "echo request" pacotes para o destino de acolhimento e de escuta para ICMP "echo" resposta respostas. A resposta "eco" é às vezes chamado um pong. Ping mede o tempo de retorno e registra qualquer perda de pacotes, e imprime quando terminar um levantamento estatístico dos pacotes de eco resposta recebida, o mínimo, média, max e em algumas versões do desvio-padrão do tempo de ida e volta.O ping palavra também é freqüentemente usada como um substantivo ou verbo, onde é usado para se referir ao tempo ida e volta, ou medir o tempo de retorno. A ferramenta também é utilizada em um tipo de simples negação de serviço ataque, conhecido como uma inundação de ping, no qual o atacante domina a vítima com pacotes ICMP echo request.Fonte: Wikipedia, the free encyclopediahttp://en.wikipedia.org/wiki/Ping
  • Falar em mensagem Echo (Request) é falar no comando PING.

    Você envia esse comando a um servidor que o responderá. Essa resposta é o Echo Reply.


ID
28171
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Que serviço do Windows 2000 Server pode ser utilizado para distribuir endereços IP dinamicamente a clientes de rede?

Alternativas
Comentários
  • DHCPO DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de configuração para clientes de rede. Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais. O DHCP surgiu como padrão em Outubro de 1993. O RFC 2131 contém as especificações mais atuais (Março de 1997). O último standard para a especificação do DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) foi publicado a Julho de 2003 como RFC 3315. Resumidamente, o DHCP opera da seguinte forma: * Um cliente envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as máquinas) com um pedido DHCP * Os servidores DHCP que capturarem este pacote irão responder (se o cliente se enquadrar numa série de critérios — ver abaixo) com um pacote com configurações onde constará, pelo menos, um endereço IP, uma máscara de rede e outros dados opcionais, como o gateway, servidores de DNS, etc.O DHCP usa um modelo cliente-servidor, no qual o servidor DHCP mantém o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede.Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/DHCP
  • a) DNS - serviço de nomes

    b) NETBIOS - rede simples criada pela IBM para realizar a comunicação de computadores da mesma rede (até 255 nós)

    c) DHCP - Endereço IP dinâmico

    b) WINS - Endereçamento IP x NETBIOS

    e) Terminal Services - Acesso remoto às máquinas Windows


ID
28174
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Que tecnologia, disponível em alguns scanners atuais, permite, por meio de reconhecimento de caracteres, a transformação de documentos impressos (livros, por exemplo) em arquivos-texto editáveis?

Alternativas
Comentários
  • A) Firewire: porta de comunicação externa.B) SATA: porta de comunicação interna, liga os HD's mais novos a placa-mãe.C) CAPTCHA: são essas confirmações que vários sites pedem quando você quer mudar uma senha ou um número; são estes conjutos de letras que os sites fornecem para que tais ações sejam efetuadas.D) DPI: Dots Per Inch ­ ou PPP: Pontos por Polegadas, resolução de uma imagem.E) OCR: Optical Character Recognition - Reconhecimento Óptico de Caracteres.Tecnologia que permite que letras presentes em imagens sejam reconhecidas e convertidas em arquivo de texto.
  • complementando...

    O FireWire é um barramento serial de altíssimo desempenho que proporciona a conexão de diversos equipamentos, utilizando uma topologia flexível e proporcionando uma relação custo-benefício bastante atraente.

    Assim como o PCI Express, o SATA é um barramento serial, onde é transmitido um único bit por vez em cada sentido. Isso elimina os problemas de sincronização e interferência encontrados nas interfaces paralelas, permitindo que sejam usadas freqüências mais altas.Graças a isso, o cabo SATA é bastante fino, contendo apenas 7 pinos, onde 4 são usados para transmissão de dados (já que você precisa de 2 fios para fechar cada um dos dois circuitos) e 3 são neutros, que ajudam a minimizar as interferências.

    CAPTCHA - Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart.
    Captcha, de um modo geral, é um teste que requer uma resposta a ser informada, onde os humanos têm facilidade em responder e as máquina não. As formas mais populares de captcha são textos distorcidos, "mesclados" ou obscurecidos, sobre um fundo que dificulta o entendimento do texto, sem perder o sentido da palavra. Outras formas de Captcha são imagens conhecidas (ex: um carro) onde o usuário é solicitado responder o que é ou representa aquela imagem, ou ainda para os deficientes visuais, o envio de sons soletrados para serem digitados.
    http://www.microsoft.com/brasil/msdn/tecnologias/aspnet/captchas1.mspx

    Diferente do que costuma se pensar, o dpi não esta relacionado ao tamanho da imagem, ele é indicado na impressão da imagem (seja em casa, laboratório fotográfico ou gráfica) para definir o número de pontos por polegada (dot per inch) que terá a imagem, quanto mais pontos por polegada (mais dpi) maior a resolução, já que o olho não será capaz de ver os pontos separados e passará a ver como um padrão contínuo de cores a imagem.


ID
28177
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A técnica de se configurar qualquer tipo de componente eletrônico para trabalhar em um clock acima do especificado é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • Overclocking é o nome que se dá ao processo de forçar um componente de um computador a rodar numa frequência mais alta do que a especificada pelo fabricante.



    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Overclocking
  • b) HyperThreading ou hiperprocessamento é uma tecnologia usada em processadores que o faz simular dois processadores tornando o sistema mais rápido quando se usa vários programas ao mesmo tempo. A simulação do segundo processador é feito utilizando partes não aproveitadas do processador na previsão de desvio do pipeline.c) HyperTransport é uma tecnologia que permite criar interconexões bidirecionais ponto a ponto de processadores com grande largura de banda, baixa latência e de maneira escalável. HyperTransport é um barramento criado a partir dos processadores AMD64 socket 754 que faz a comunicação direta entre o processador e os demais dispositivos da placa mãe. Nas versões anteriores ao 754, os socketA(462), o chipset (principal chip da placa mãe) controlava o barramento de memória e outros componentes ao mesmo tempo; ao surgir o AMD64 foi criado um controle de barramento exclusivo aos outros componentes chamado de HyperTransport.d) Multiprocessamento é a capacidade de um sistema operacional executar simultaneamente dois ou mais processos. Pressupõe a existência de dois ou mais processadores. Difere da multitarefa, pois esta simula a simultaneidade, utilizando-se de vários recursos, sendo o principal o compartilhamento de tempo de uso do processador entre vários processos.e) Rambus é um tipo de memória.Fonte: Wikipedia
  •  a)Overclock. - correto- fazer o processador fazer em mais ciclos por clock.

     b)HyperThreading. - tecnologia intel para fazer processador trabalhar, praticamente dobrabdo sua capacidade.

     c)HyperTransport. -  tecnologia que permite criar interconexões bidirecionais entre processadores.

     d)Multiprocessamento. - é o uso de mais de um core.

     e)Rambus. - memoria com controlador RAM e bus que conecta RAM ao processador & outros dispositivos.


ID
28180
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação a classes de endereços IP, o endereço 200.100.100.100 enquadra-se na classe:

Alternativas
Comentários
  • A classe de endereços IP é designada de acordo com os primeiros bits dos endereços.Para a classe A o primeiro bit é 0.00000000 - 011111111 = 0 - 127, mas 127.0.0.0 é reservado o que nos leva a 0 - 126Para a classe B os primeiros bits são 10.10000000 - 10111111 = 128 - 191Para a classe C os primeiros bits são 110.11000000 - 11011111 = 192 - 223Para a classe D os primeiros bits são 111011100000 - 11101111 = 224 - 239Para a classe E os primeiros bits são 1111011110000 - 11110111 = 240 - 247
  • c)

    class A - 127.0.0.0 - 127.255.255.255

    class B - 128.0.0.0 - 191.255.255.255

    class C - 192.0.0.0 - 225.255.255.255


ID
28183
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na configuração do mapeamento reverso em um servidor DNS, que tipo de registro é utilizado para responder a nomes de host (hostnames) a partir de endereços IP?

Alternativas
Comentários
  • Questao de tipos de registros:
    cname - nome canônico - cria um nome alternativo que oriente para direção correta do dominio.
    ptr - ponteiro - normalmente associa um nome a um endereço IP.
    mx - Especifica o nome do host preparado para receber mensagens de correio eletrônico.
    ns - Servidores de nomes - Especificam servidores de nomes, encaminham consultas DNS.
  • SOA - indica quem é o responsável por essa zona (a autoridade)
    NS - indica um servidor de nomes para a zona
    MX - indica um servidor de e-mail para a zona
    A - indica o endereço IP relativo a um dado nome de domínio (resolução direta)
    TXT - string descrevendo o host
    HINFO - indica dados de hardware e software do host
    CNAME - indica um alias (sinônimo) de nome de domínio
    PTR - indica o nome de domínio relativo a um dado endereço IP (resolução reversa)
  • b-

    DNS Pointer Record (PTR) dá o nome de dominio associado ao IP, sendo em reverse DNS lookups

    https://de.wikipedia.org/wiki/PTR_Resource_Record


ID
28186
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em Visual Basic, para declarar variáveis utiliza-se:

Alternativas

ID
28189
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Para recuperar linhas de um banco de dados SQL Server 2005, pode-se utilizar o comando SQL:

Alternativas
Comentários
  • INSERT - Comando de banco para inclusão de dados em uma tabela;
    READ - Não é um comando de banco de dados;
    CONSULT - Não é um comando de banco de dados;
    SELECT - Comando de banco para trazer resultados;
    ALTER - Comando de banco para alterar estruturas de banco de dados;


  • SELECT - Traz informação do local solicitado no comando.


ID
28192
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

O backup que copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental e os marca como arquivos que passaram por backup, desmarcando o atributo de arquivo, é o backup:

Alternativas
Comentários
  • A diferença entre backup diferncial e incremental é que no:__incremental os arquivos dos quais foram feitos backup são marcados dessa forma (ou seja, o atributo de arquivo morto é desmarcado).__diferencial os arquivos que já têm um backup não são marcados dessa forma (ou seja, o atributo de arquivo morto não é desmarcado). obs:arquivo morto é qualquer arquivo que não tenha passsado por um backup(isto é os criados ou modificados)
  • LETRA C

    Segundo Manoel Veras (2009,p.246),"Backup incremental: Faz o backup de todos os dados desde o último backup full ou do último backup incremental, o que aconteceu mais recentemente. O backup incremental é rápido e o restore lento. Deixa o bit de arquive off."

    Fonte:

    DATACENTER- COMPONENTE CENTRAL DA INFRAESTRUTURA DE TI
    AUTOR: MANOEL VERAS
  • SOMENTE ALTERADOS

    INDI

    INCREMENTAL

    DIFERENCIAL

    AVISA QUE FOI FEITO O BACKUP

    INNO

    INCREMENTAL

    NORMAL

  • Gab.: Alternativa C

    INCREMENTAL: Copia SOMENTE os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental e os marca como arquivos que passaram por backup.

    1. - O que grava? Arquivo e pastas criados ou alterados APÓS O ÚLTIMO BACKUP.
    2. Limpa os marcadores? Sim
    3. Compacto os dados e controla os erros? Sim
    4. Detalhes: É o backup mais rápido, mas a restauração pode ser demorada. Usa pouco espaço de mídia.


ID
28195
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows XP, que opção do Painel de Controle permite a configuração de variáveis de ambiente do sistema?

Alternativas
Comentários
  • Essa questão está correta???

    Não é possivel a resposta ser "sistema".
    fiquei em dúvida agora.
  • Sistema>Avançado>Variaveis de ambiente.
  • No PAINEL DE CONTROLE há a opção "sistema". Nesta existe uma aba com o nome de "avançado" e, então tem a opção "variáveis de ambiente"
  • Variáveis de ambiente

        Agora vamos configurar as variáveis de ambiente.
        Para iniciar, clique no botão Inciar>Painel de controle e clique no icone "Sistema"(em contorno vermelho), como mostra a figura a seguir.


    Painel de controle Windows



    Uma nova tela será exibida(figura abaixo), selecione a aba "Avançado",


    Propriedades do sistema

    Nesta tela(figura abaixo) selecio na parte inferior o primeiro intem(como mostra a figura), e em seguida clique no botão "Nova".

    Variáveis ambiente Java

    Nesta tela(figura abaixo) selecio na parte inferior o primeiro intem(como mostra a figura), e em seguida clique no botão "Nova".

    Nova variável



     


ID
28198
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O utilitário do Windows XP que permite que você exiba, procure e altere as configurações no Registro do seu sistema é o:

Alternativas
Comentários
  • O Regedit é um comando utilizado para abrir em modo de edição o registro do Windows - vem das palavras: 'reg' de REGISTRO e 'edit' de EDITAR.O Registro do Sistema é um banco de dados presente nos sistemas operacionais da família Windows. Sua função é concentrar todas as configurações necessárias ao sistema e aos aplicativos executados nele de modo a tornar sua administração mais fácil. Todas as configurações alteráveis no Painel de Controle, associações das extensões de arquivos e configuração de hardware são armazenadas no registro do sistema.
  • Letra C.
    O Visualizador de Eventos, disponível dentro de Ferramentas Administrativas, do Painel de Controle, permite consultar as ações realizadas no sistema operacional, aquelas com sucesso ou falha, desde o controle de impressão até o carregamento dos Serviços. O Gerenciador de Dispositivos, acessível dentro das propriedades de Sistema, em Hardware, permite gerenciar o hardware do computador. O CMD é o Prompt de Comandos do ambiente Windows, permitindo acesso a linha de comandos. O SVCHOST é um processo que poderá ser multiplicado dentro do computador para execução de conexões de rede, transferência de arquivos, e demais operações internas.
  • ☑ GABARITO: LETRA C

    O Registro do Windows é um banco de dados hierárquico que armazenas configurações de baixo nível para o sistema operacional Microsoft Windows e aplicações que optam por usar o registro, o que facilita sua administração

  • c-

    A hierarchical database to keep settings for Windows and registry-backed applications, regedit allows access to low-level settings and tweaks to alter the system's features and capabilities

    https://en.wikipedia.org/wiki/Windows_Registry


ID
28201
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Excel 2000, que função matemática retorna a parte inteira de um número, removendo sua parte fracionária?

Alternativas
Comentários
  • exemplo:=TRUNCAR(8,216584;2)vai sobrar só duas casas decimais
  • Ao contrário dos comandos:"aumentar/diminuir casas decimais" o comando truncar não altera, pra mais ou pra menos, o valor das casas decimais
  • Informações adicionais:

    PI -> retorna o valor de PI = 3,14159...

    RADIANOS -> converte graus em radianos.

    Fonte: Excel
  • no caso é =truncar(numero)- considera que é deixar sem casas decimais; =truncar(numero;casas)- e diferente pois vai diminuir o numero de casas pedido
    obs: truncar muda o numero ,diminuir e aumentar, nao
  • Letra E. A função RADIANOS converte graus em radianos. A função PI, retorna o número 3,14159265358979, a constante matemática pi, com precisão de até 15 dígitos. A função SOMA, Retorna a soma de todos os números na lista de argumentos. A função RAIZ  retorna uma raiz quadrada positiva.
  • Função Truncar: Trunca um número para um inteiro removendo a parte fracionária do número.
  • Vey, truncar? Q bruxaria é essa? '-'

  • Essa questão tem como resolve-la apenas por eliminação!

    Todas as quatro primeiras alternativas não ''retorna a parte inteira de um número, removendo sua parte fracionária'' Fui na opção ''Truncar''.

  • Para retirar casas decimais:

     

    ✓  =arred(10,568;2)

                       10,57

     

      =truncar(10,568;2)

                          10,56

     

     

    ----

    "Sem o esforço da busca torna-se impossível a alegria da conquista."

  • Letra (e)

     

    Diferença entre Truncar e Arred:

     

    Arred: Arredonda

    Truncar: Não arredonda

     

     

    =ARRED(1,7863;2)

    Obs. 2 (quantidade de casas)

    Obs. > 4 (arredonda)

    Resposta:

    1,78l63

    8>4

    1,79

     

    Obs. ≤4 ( repete)

    =ARRED(6,432;1)

    Resposta: 6,4

     

    =ARRED(3,72;-1)

    Obs. -1 (múltiplo de 10)

    Resposta: 10

     

    =ARRED(374,72;-2)

    Obs. -2 ( múltiplo de 100)

    Resposta: 400

     

     

    =TRUNCAR(3,76;1)

    Obs. Não arredonda

    Resposta: 3,7


ID
28204
Banca
CESGRANRIO
Órgão
TCE-RO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Linux, que comando altera o usuário dono de um arquivo?

Alternativas
Comentários
  • chown, acrônimo para "change owner" (dono)
  • chown: Utilizado para modificar os donos;
    chmod: Utilizado para modificar permissões de acesso;
    pwd: mostra o diretório atual.
  • Xargs: é utilizado para construir e executar linhas de comandos no Linux.

    CWD: Alterar diretório de trabalho

  • comando altera o usuário dono de um arquivo? E) chown