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Prova COVEST-COPSET - 2017 - UFPE - Engenheiro Civil


ID
2299708
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1
A face negativa da norma culta
1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bemfalar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”.
2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]
3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável.
4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”.
5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.
Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado). 

Para o êxito na compreensão do Texto 1, é preciso que o entendamos como:

Alternativas
Comentários
  • Tenha em mente a finalidade de sua dissertação: expor ou argumentar.

  • GAB. D

  • Não sei se os argumentos são consistentes, mas claramente a autora tem a intenção de deixar sua opinião sobre o tema com seus argumentos e exposições.


ID
2299711
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1
A face negativa da norma culta
1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bemfalar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”.
2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]
3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável.
4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”.
5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.
Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado). 

O Texto 1, na sua dimensão global:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

     

    Discordo da autora em alguns pontos.

     

    Se com a ênfase que já é dada à normal culta - o que, na minha opinião é o correto a ser feito -, a língua portuguesa, de uma forma geral, ainda é um gargalo de aprendizado, caso se afrouxe o ensino de alguma forma, aí é que o conhecimento sobre o português vai afundar.

     

    O que pode ser pensado em alterar, se não estiver funcionando corretamente, é o método de ensino, mas de nenhuma forma deixar com que a norma culta fique, sob qualquer aspecto, em segundo plano.

  • Sávio,

    No texto, em momento algum a autora faz menção à qualquer tipo de "afrouxamento" ao ensino da norma culta.....As variações liguisticas são ocasionadas por várias questões: culturais, sociais, de região etc.

  • Thiago Araujo,

     

    Uma das posições da autora é refutar o preconceito relacionado à linguagem, o que eu concordo. Mas, na minha opinião, ela cometeu alguns equívocos pontuais, porque tende a se interpretar a norma culta como algo potencialmente nocivo.

     

    Por exemplo: "As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial [...]". Aqui ela inicia uma análise em que critica, de alguma forma, o comércio de gramáticas e livros didáticos.

     

    Há outros trechos, mas iria perder muito tempo com esse comentário.

     

    O que ocorre é que, no Brasil, o ensino da língua portuguesa tem muitas deficiências, então qualquer tentativa de desvalorização da norma culta, ou sugestão de que ela possa ser nociva, causa certo receio.

  • Incitar

    Significado de Incitar

     

    verbo transitivo direto e bitransitivo

    Incentivar alguém a fazer alguma coisa; impelir, instigar, encorajar: o professor incitou o aluno a estudar para a prova.

     

    verbo transitivo direto e pronominal

    Ocasionar ou possuir uma reação; estimular ou estimular-se: seu pensamento incitava-se por qualquer coisa.

     

    verbo transitivo direto

    Gerar uma competição ou um desafio a: provocar: incitar um gato.Provocar o surgimento de: sua condição incitou várias doações.

     

    verbo pronominal

    Enraivecer-se: incitou-se com as críticas.Etimologia (origem da palavra incitar). Do latim incitare.

     

    Incitar é sinônimo de: entusiasmar, avivar, afervorar, acicatar, incentivar, encorajar, animar, acoroçoar, pungir, excitar, estimular, espicaçar, espertar, açular.

     

    Letra B é o gab.


ID
2299717
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1
A face negativa da norma culta
1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bemfalar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”.
2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]
3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável.
4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”.
5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.
Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado). 

Um dos subtemas tratados no Texto 1 atinge a atuação pedagógica da escola. Nesse sentido, a autora:

Alternativas
Comentários
  • Muita gente marcou a letra A, mas a autora não é nem um pouco discreta e cautelosa no texto.

     

    Gab letra E.

  • Marcela, concordo ctg inclusive marquei a letra A com muito esforço pois pra mim nao há gabarito. Repare no comando da questao: Um dos subtemas tratados no Texto 1 atinge a atuação pedagógica da escola. De acordo com a letra E, a autora de fato admite a importancia da norma culta, mas oque isso tem que ver com a ATUAÇAO pedagógica da escola? O unico subtema tratado no texto 1 que atinge essa atuaçao se refere à probelemática de se ensinar apenas a norma culta da lingua. Oq acha?

  • Procure o que a autora declara no texto.

  • O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa.

  • O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa.

  • Discordo do gabarito "E) admite a importância do uso e do ensino da norma culta e a legitimidade de seu lugar nos programas escolares.", afinal essa alternativa reforça a ideia que a maneira que a norma culta é ensinada esta correta, o que no meu entender não é o que altora quer transmitir, na verdade ela deseja que o ensino da norma culta passe a "levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos" para que efeitos negativos como o “policiamento linguístico” para si e para os outros não fomente uma postura "soberba e acusadora" . A alternativa " A) é discreta e cautelosa, pois se limita a reconhecer que a escola tem estimulado atitudes de preconceito e de intolerância linguísticos." tirando a parte do discreta e cautelosa(características subjetivas) faz bastante sentido pelo exposto no texto.


ID
2299723
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1
A face negativa da norma culta
1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bemfalar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”.
2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]
3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável.
4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”.
5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.
Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado). 

Podemos afirmar que o Texto 1 apresenta sinais de que está devidamente coeso, pois:

Alternativas
Comentários
  • Um texto coeso é um texto "amarrado" os parágrafos se ligam como elos de uma corrente. É o caso desse texto, no qual os parágrafos estão interligados, o seguinte retomando, explicando o aterior.

  • Curioso, a menção ao termo "todos", quando a alternativa se refere aos parágrafos utilizados no texto, gera uma certa desconfiança. O primeiro parágrafo, por exemplo, logicamente não retoma nenhuma ideia de parágrafo anterior. Logo, senhora questão, não são "todos".

    ps.: perdoem o desabafo.

  • É Artur também não marquei a letra C por isso. Não dá pra ler a mente do elaborador dessas questões.


ID
2299726
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
Dia dos Morenos
– Mãe, você sabia que quinta-feira não vai ter aula?
– É, filha, eu sei...
A garota, de apenas cinco anos, se apressa na explicação:
– É porque quinta-feira é feriado. É o dia dos Morenos...
O Diálogo que intrigou a mãe ocorreu na semana passada. Ao chamar o Dia da Consciência Negra assim, a criança, na inocência de seu eufemismo involuntário, que provavelmente ouviu de algum (inocente?), toca o nervo da questão racial no Brasil.
Transformar a morte de Zumbi dos Palmares numa data “morena” é um sintoma do nosso racismo cordial, sem dúvida, mas também é uma forma de exaltar a mistura étnica da nossa formação, o caldeirão biológico e cultural em que borbulha nossa civilização mestiça.
Entre nós, a escravidão não foi um impedimento à miscigenação. Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.
Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?
Uma inflamada discussão sobre cotas ganha corpo no país. O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”.
O governo parece conduzir a questão com exagero populista e excessos facilitários. Quantos alunos da rede pública estão no ensino médio e não sabem escrever? O “pobrema” é mais embaixo.
Mas o que chama a atenção nesse debate é a fúria de certos militantes anticotas para negros. Esbravejam como se um mundo – repleto de morenices e privilégios – fosse se extinguir.
(Fernando de Barros e Silva. Dia dos morenos.Folha de S. Paulo. 24 de nov. 2008).  

A principal ideia do Texto 2 tem o objetivo de advertir o leitor para o fato de que a forma como os negros foram tratados no Brasil, no período da escravidão:

Alternativas
Comentários
  • Nossa mãe, nessa prova de português eu fiquei em dúvida entre duas alternativas em várias questões, e escolhi a errada em todas elas.

  • Questão confusa.

    Gab B.

    Marquei C.

     

    Indiquem para comentário.

  • Não dá pra entender o que a questão quer, muito menos o que as alternativas dizem. Difícil desse jeito.

  • A Banca escreve mal. Não expressa o que quer.

  • Eu vi a questão C como idéia secundária, pois pelo que ententendi a questão da idéia principal é a discussão racial, e que até os dias atuais existe uma discriminação aos negros, que sobreviveu a lei áurea, políticas e tudo e até hoje não mudou.......por isso gabarito B.

  • Daquelas que ninguém acerta e ninguém comenta porque ninguém entendeu exatamente o motivo de ter errado.

  • Fiquei com confusa com o que ela realmente queria marquei C. Mas a banca dar como B. Entendi que neste caso seria ideia secundária em relação a B que seria principal ideia de acordo com o que a banca queria, mas foi uma questão meio confusa na elaboração de ideia que ela queria.

  • GABARITO B

    B) sobreviveu, aos atos políticos de libertação e abolição, em relação aos diferentes modos de apreciação dos negros e de sua cultura.

    Porém,

    Não marquei B porque entendi apreciação dos negros como positivo, enquanto no texto fala o contrário, do ponto de vista da sociedade em geral. Notem:

    Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.

    Eu inferi que o que sobreviveu foi o fardo brutal da escravidão e não a apreciação do negro e sua cultura, que seria, certamente, louvável.

    Enfim...

  • Eu n entendi nem a pergunta ;D

  • Ainda não entendi pq a resposta não é a "C"

  • Gente, o enunciado pede "A principal ideia do Texto 2", então, primeiramente, não basta que esteja certa a afirmação, tem que ser a principal, ou seja, a ideia que sintetiza todo o argumento do texto.

    Por isso não é a C, pois vejam "a forma como os negros foram tratados no Brasil [letra c) constitui uma herança histórica, que possibilitou, antes de tudo, a mistura étnica da nossa formação biológica e cultural.]". O texto fala nessa questão, mas não é o ponto central. O ponto central é o racismo e vamos atrás da questão que fala disso, conforme letra B.

    Vejam que peguei o trecho do enunciado que é justamente a parte a que se referem as alternativas:

    "A principal ideia do Texto 2 tem o objetivo de advertir o leitor para o fato de que a forma como os negros foram tratados no Brasil, no período da escravidão..."

    Olhando as outras alternativas:

    A) [a forma como os negros foram tratados no Brasil] A) graças às conquistas que culminaram com a Abolição, representa, para nossa história atual, um lance inteiramente preso ao passado.

    FALSO - Vejamos "Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional."

    D) [a forma como os negros foram tratados no Brasil] D) adotou políticas de inclusão, “necessárias”, mas “humilhantes”, como atestam os relatos históricos de nossas iniquidades.

    FALSO - Não é o principal argumento, sequer é o ponto apontado no texto, que está fora de contexto. No caso, essa coisa de políticas de inclusão necessárias mas humilhantes é um exemplo.

  • Fui na alternativa queridinha dessa questão, letra C, mesmo com as explicações do colegas a questão permanece confusa.


ID
2299732
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
Dia dos Morenos
– Mãe, você sabia que quinta-feira não vai ter aula?
– É, filha, eu sei...
A garota, de apenas cinco anos, se apressa na explicação:
– É porque quinta-feira é feriado. É o dia dos Morenos...
O Diálogo que intrigou a mãe ocorreu na semana passada. Ao chamar o Dia da Consciência Negra assim, a criança, na inocência de seu eufemismo involuntário, que provavelmente ouviu de algum (inocente?), toca o nervo da questão racial no Brasil.
Transformar a morte de Zumbi dos Palmares numa data “morena” é um sintoma do nosso racismo cordial, sem dúvida, mas também é uma forma de exaltar a mistura étnica da nossa formação, o caldeirão biológico e cultural em que borbulha nossa civilização mestiça.
Entre nós, a escravidão não foi um impedimento à miscigenação. Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.
Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?
Uma inflamada discussão sobre cotas ganha corpo no país. O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”.
O governo parece conduzir a questão com exagero populista e excessos facilitários. Quantos alunos da rede pública estão no ensino médio e não sabem escrever? O “pobrema” é mais embaixo.
Mas o que chama a atenção nesse debate é a fúria de certos militantes anticotas para negros. Esbravejam como se um mundo – repleto de morenices e privilégios – fosse se extinguir.
(Fernando de Barros e Silva. Dia dos morenos.Folha de S. Paulo. 24 de nov. 2008).  

Uma afirmação expressa no Texto 2 poderia sintetizar a pretensão fundamental de seu autor. Essa afirmação consta na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: B

    "Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?"


ID
2299735
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
Dia dos Morenos
– Mãe, você sabia que quinta-feira não vai ter aula?
– É, filha, eu sei...
A garota, de apenas cinco anos, se apressa na explicação:
– É porque quinta-feira é feriado. É o dia dos Morenos...
O Diálogo que intrigou a mãe ocorreu na semana passada. Ao chamar o Dia da Consciência Negra assim, a criança, na inocência de seu eufemismo involuntário, que provavelmente ouviu de algum (inocente?), toca o nervo da questão racial no Brasil.
Transformar a morte de Zumbi dos Palmares numa data “morena” é um sintoma do nosso racismo cordial, sem dúvida, mas também é uma forma de exaltar a mistura étnica da nossa formação, o caldeirão biológico e cultural em que borbulha nossa civilização mestiça.
Entre nós, a escravidão não foi um impedimento à miscigenação. Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.
Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?
Uma inflamada discussão sobre cotas ganha corpo no país. O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”.
O governo parece conduzir a questão com exagero populista e excessos facilitários. Quantos alunos da rede pública estão no ensino médio e não sabem escrever? O “pobrema” é mais embaixo.
Mas o que chama a atenção nesse debate é a fúria de certos militantes anticotas para negros. Esbravejam como se um mundo – repleto de morenices e privilégios – fosse se extinguir.
(Fernando de Barros e Silva. Dia dos morenos.Folha de S. Paulo. 24 de nov. 2008).  

Em relação ao vocabulário em uso no Texto 2, podemos fazer alguns comentários. Identifique aquele que tem consistência teórica.

Alternativas
Comentários
  • Metáfora – Figura de Linguagem – Exemplos – O que é?

     

    É um recurso semântico, Quer dizer que é um meio utilizado por quem escreve, ou por quem fala, para melhorar a expressividade de um texto literário. Quando é empregada em uma frase, faz com que esta se torne mais eloquente para os que a leem e a ouvem.

     

    Aquele rapaz é um “gato”. –  A metáfora ocorre porque implicitamente o rapaz é comparado a um gato. Quer dizer que é encantador, fofinho, bonito, etc.

  • não entendi o que pede a questão =/

  • aprofundando o item C, e onde está seu erro:

    Metonímia: Na metonímia, empregamos uma palavra no lugar de outra com a qual ela possui uma relação de proximidade.

    Uso da matéria em lugar do objeto:

    Uso do autor autor em lugar da obra:

    Ou seja foram usadas metonímias ara facilitar o entendimento.

    A letra C diz que o texto ficou menos "inteligível", ou seja menos claro. O que é ERRADO.


ID
2299738
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O uso da norma padrão da gramática portuguesa costuma ser socialmente prestigiada. Identifique a alternativa em que a concordância verbal está inteiramente de acordo com essa norma.

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra D

    poderia gerar duvida no caso do verbo haver, mas neste caso ele nao está no sentido de existir/ ocorrer nem indica tempo transcorrido. desta forma ele passa a ser um verbo pessoal, e ficara na terceira pessoa do plural concordando com o nucleo do sujeito ! 

  • O verbo deve ser flexionado junto ao núcleo do sujeito.Na questão o núcleo do sujeito é a palavra Politicas que vem antes da preposição ''de''.

  • Verbo HAVER com sentido de TER é pessoal e concorda normalmente.

     

    Políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e já haviam sido implantadas em governos anteriores. 

    Políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e já tinham sido implantadas em governos anteriores. 

  • A) pode

    B) houve 

    C) haja vista 

    E) faz 

  • a) Nenhum dos brasileiros esclarecidos podem subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual.  

    b) Houveram verdadeiras iniquidades cometidas contra os negros nos tempos vergonhosos da escravidão. 

    c) A literatura nacional teve também como tema de suas obras as atrocidades contra negros e índios. Hajam vista os poemas de Castro Alves, por exemplo. 

    d) Políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e já haviam sido implantadas em governos anteriores. 

    e) Desconheço políticas de inclusão social de negros e índios. Fazem muitos anos que não se aprovaram medidas nesse sentido. 

  • A forma correta da expressão é "haja vista", já que a palavra "vista", nesse caso, é invariável, pois faz referência a vista, com sentido de "olho".

    Haja vista significa "por causa de", "devido a", "uma vez que", "visto que", "já que"

  • Nenhum dos brasileiros esclarecidos pode subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual.

  • Nenhum dos brasileiros esclarecidos pode subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual.

  • d.

    Nenhum dos brasileiros esclarecidos pode subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual.

  • A alternativa C também está correta. "Hajam vista" é uma variação de "haja vista" que muitos gramáticos defendem. Sendo que, aquela só pode ser usada para o plural e esta aceita ambas as flexões.

  • b) Houve verdadeiras iniquidades...

    e) Faz muitos anos...

    O verbo "haver", no sentido de "existir", e o verbo fazer", no sentido de "tempo", são impessoais e flexionam-se apenas na 3ª pessoa do singular

  • Corrigindo

    A) Nenhum dos brasileiros esclarecidos podem subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual. ( Pode)

    B) Houveram verdadeiras iniquidades cometidas contra os negros nos tempos vergonhosos da escravidão. (Houve)

    C) A literatura nacional teve também como tema de suas obras as atrocidades contra negros e índios. Hajam vista os poemas de Castro Alves, por exemplo. (Haja Vista)

    D) Políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e já haviam sido implantadas em governos anteriores.

    E) Desconheço políticas de inclusão social de negros e índios. Fazem muitos anos que não se aprovaram medidas nesse sentido. (Faz)

  • Corrigindo

    A) Nenhum dos brasileiros esclarecidos podem subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual. (Pode)

    B) Houveram verdadeiras iniquidades cometidas contra os negros nos tempos vergonhosos da escravidão. (Houve)

    C) A literatura nacional teve também como tema de suas obras as atrocidades contra negros e índios. Hajam vista os poemas de Castro Alves, por exemplo. (Haja Vista)

    D) Políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e já haviam sido implantadas em governos anteriores.

    E) Desconheço políticas de inclusão social de negros e índios. Fazem muitos anos que não se aprovaram medidas nesse sentido. (Faz)

  • Estão dizendo que HAJAM VISTA está errado, mas não está. Segundo Fernando Pestana, é possível HAJAM VISTA quando houver uma palavra no plural.

    ex: Hajam vista os argumentos que embasaram o veredicto...

    A gramática para concursos Fernando Pestana, pág. 813

  • Verbo haver no sentido de existir e tempo - NÃO FLEXIONA

    Se o verbo haver aparecer na locução verbal como principal e com sentido de existir, o verbo auxiliar não flexiona. Ex: Deverá haver ..

    Quando flexiona ?

    Quando o verbo haver for auxliar em uma locução verbal. (caso da questão)

    Ex: hão de existir, hão de chorar, haviam sido.

    Como identifica se o verbo é auxiliar ou principal?

    O principal sempre estará no particípio ( terminado por ido- ado...), gerundio (terminado em ndo...) ou infinitivo (terminar em ar, er, ir...)

    Coragem, povo !

  • A letra C considerei errado pela pontuação da frase antes da expressão "hajam vista". Ela estaria correta se fosse uma virgula, há uma "quebra" na ideia da frase.

  • Haja vista = "por exemplo" ou "atente-se para"

    Hajam vista = "vejam-se"

  • solon severino de santana, nesse caso seria erro de pontuação e não de concordância, não?

    Não entendi essa questão já que o hajam vista também pode ser aplicado.

  • Nesse tipo de questão sempre é bom procurar o sujeito da frase.

    A) Nenhum dos brasileiros esclarecidos podem subestimar a política de exclusão de negros no Brasil atual. (Pode) Nenhum dos brasileiros esclarecidos(é referente aos brasileiros) podem subestimar ( É o sujeito Nenhum = Ninguém pode subestimar)

    B) Houveram verdadeiras iniquidades cometidas contra os negros nos tempos vergonhosos da escravidão. (Houve)

    C) A literatura nacional teve também como tema de suas obras as atrocidades contra negros e índios. Hajam vista os poemas de Castro Alves, por exemplo. (Haja Vista) concorda com A literatura nacional haja vista os poemas

    D) Políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e já haviam sido implantadas em governos anteriores. Ele não flexiona quando esta na noção do tempo decorrido. ok, como Aqui Havia não é o verbo principal ele acompanha o verbo principal que é o Sido ( é um particípio verbo ser) ele fica no plural. Pela regra do auxiliar, que diz: Quem fica no plural é o auxiliar assim representando o tempo é modo verbal.

    E) Desconheço políticas de inclusão social de negros e índios. Fazem muitos anos que não se aprovaram medidas nesse sentido. (Faz)

  • Com relação a Letra A

    As expressões NENHUM DE e ALGUM DE quando for sujeito da frase fica sempre na terceira do singular.


ID
2299741
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ainda no âmbito da sintaxe – propriamente uma questão de regência –, podemos analisar, nos enunciados seguintes, a ocorrência do acento indicativo da crase.
1) Um governo demagogo costuma se referir à questões políticas com exagero populista. À essa realidade, muitos fazem críticas severas.
2) Políticas de inclusão, submetidas a critérios de renda, seriam socialmente mais eficazes que as cotas raciais.
3) À pesquisa publicada pela Folha foi atribuída uma grande responsabilidade, pois foram anunciadas, a tempo, mudanças significativas.
4) Frequentemente, o mercado financeiro se vale de vendas à prazo para incentivar o público à comprar mais.
5) O Encontro sobre ‘Políticas de inclusão racial’ acontecerá de 10 à 12 deste mês, de 8h00 às 12h00.
Está correto o uso do acento indicativo da crase, apenas, em:  

Alternativas
Comentários
  • 1) à questões -  a + palavra no plural , crase nem a pau - O "a" é apenas preposição, o artigo "as" não foi colocado.

    2) Correta

    3) Correta

    4)a prazo - não se usa crase antes de palavras masculinas;  à comprar - não se usa crase antes de verbo

    5) de 8:00 as 12: 00 ou das 8:00 às 12:00 -  deve-se manter o parelismo. Ou se usa pronome + artigo em ambos os casos ou não.

     

    Letra A

  • A PRAZO,AS QUESTÕES

  • Respondendo a 1 e a 5 vc já mata a questão!

  • Vamos ao que segue....

     

    1) Um governo demagogo costuma se referir à questões políticas com exagero populista. À essa realidade, muitos fazem críticas severas.

    EERADO - nesse caso deveria ser "às questões" ou "a questão"

     

    2) Políticas de inclusão, submetidas a critérios de renda, seriam socialmente mais eficazes que as cotas raciais.

    CORRETO - não há, em nenhuma parte da frase, a exigência da fusão da preposição + artigo.

     

    3) À pesquisa publicada pela Folha foi atribuída uma grande responsabilidade, pois foram anunciadas, a tempo, mudanças significativas.

    CORRETO - Levando para a ordem direta ficaria assim: "Foi atribuída uma grande responsabilidade à pesquisa publicada pela Folha..."

    BIZU: quem atribui, atribui algo a alguém..

     

    4) Frequentemente, o mercado financeiro se vale de vendas à prazo para incentivar o público à comprar mais.

    CORRETO - Locução adjetiva feminina

     

    5) O Encontro sobre ‘Políticas de inclusão racial’ acontecerá de 10 à 12 deste mês, de 8h00 às 12h00.

    ERRADO - Para que haja crase é necessário a preposição "DA" (fusão de "de' + "a").... Percebe-se que só existe a preposção "de" sem o "a", ou seja, por paralelismo, também não terá preposição "a" antes das horas. Ficando assim SEM CRASE.

    O correto seria "de 10 a 12 deste mês, das 8h00 às 12h00"

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Venda à prazo ou Venda a prazo?

     

    Como a crase é a contração da preposição a com o artigo feminino a, não se usa crase diante de palavras masculinas: a prazo, a pé, a cavalo, a lápis.

     

    Nessas expressões, o a é simplesmente preposição. A exceção se dá quando está subentendida a palavra moda: Escrevia à (moda de) Machado de Assis, Usava salto à (moda de) Luís XV.

  • GABARITO A

     

    CRASE

     

    Ocorre quando:

    ·  Antes de palavras femininas

    ·  Na indicação de horas exatas (das 10 às 20h) e nunca de 10h às 20h

    ·  Com os demonstrativos aquilo, aqueles (s), aquela (s)

    ·  Com locuções adverbiais prepositivas e conjuntivas (femininas)

    ·  Antes dos relativos que, qual e quais, quando o A ou AS puderem ser substituídos por AO ou AOS

    ·  Quando se subentende à moda de, à maneira de.

    ·  Os pronomes de tratamento senhora senhorita (Sempre usa)

    ·  O pronome de tratamento dona, quando vem modificado por adjetivo

    Exemplo: O médico dirigiu-se à bela dona que esperava na recepção

    ·  Antes das palavras casa e distância, quando determinadas.

    Exemplo: Faça seu preparatório para concurso à distância de um click

    ·  Antes da palavra terra em oposição a bordo

    ·  Exemplo: Os turistas voltaram à terra depois de um mês inteiro no cruzeiro 

  • Os 12 mandamentos da Crase

    Uma dica para lhe ajudar a entender a regra, é a famosa rima que segue:
    - Diante de pronome, crase passa fome.
    - Diante de masculino, crase é pepino.
    - Diante de ação, crase é marcação.
    - Palavras repetidas, crase proibida.
    - A+ aquele, crase nele!
    - Vou a, volto da: crase há!
    - Vou a, volto de: crase pra quê?
    - Diante de cardinal, crase faz mal.
    - Quando for hora, crase sem demora.
    - Palavra determinada, crase liberada.
    - Sendo à moda de, crase vai vencer.
    - Adverbial, feminina e locução, coloque crase, meu irmão!

     

    letra A

  • A 3 para ficar mais fácil de entender:

     

    Foi atribuída uma grande responsabilidade à pesquisa publicada pela Folha,(...)

  • Letra A.

    2 e 3.

    Foi atribuída uma grande responsabilidade à pesquisa publicada pela Folha,(...)

  • A falta de pontuação na alternativa 3 induz ao erro, pois fica na duvida de qual seria de fato sujeito da oração.

    3) À pesquisa publicada pela Folha foi atribuída uma grande responsabilidade, pois foram anunciadas, a tempo, mudanças significativas.

  • Entendo que a 3 está correta, mas cadê a case na 2? eu sei que não cabe crase, mas para mim o "a" ali é apenas uma preposição regida pelo termo anterior e não crase. Quem quiser ajudar fique à vontade.

  • 1) Um governo demagogo costuma se referir à questões políticas com exagero populista. À essa realidade, muitos fazem críticas severas.

    -A no singular + palavra no plural = sem crase

    -Não há crase antes de pronome demonstrativo

    .

    2) Políticas de inclusão, submetidas a critérios de renda, seriam socialmente mais eficazes que as cotas raciais.

    .

    3) À pesquisa publicada pela Folha foi atribuída uma grande responsabilidade, pois foram anunciadas, a tempo, mudanças significativas.

    .

    4) Frequentemente, o mercado financeiro se vale de vendas à prazo para incentivar o público à comprar mais.

    Não há crase antes de palavra no masculino e antes de verbo.

    .

    5) O Encontro sobre ‘Políticas de inclusão racial’ acontecerá de 10 à 12 deste mês, de 8h00 às 12h00.

    -De uma coisa a outra = sem crase

    .

    Gabarito -> A

  • GABARITO A

    PRINCIPAIS CASOS PROIBIDOS DE CRASE QUE AS BANCAM ADORAM:

    1- crase antes de verbos

    2- crase antes de palavras no plural

    3- crase antes de palavras masculinas

    4- crase antes de pronomes (apenas alguns admitem)

    5- crase antes de objeto direto (que não pede preposição)

    bons estudos

  • 1) Um governo demagogo costuma se referir à questões políticas com exagero populista. À essa realidade, muitos fazem críticas severas.

    QUANDO O ¨ A¨ ESTIVER NO SINGULAR E A PALAVRA A QUE ELE SE REFERE ESTIVER NO PLURAL, NÃO SE ACENTUA COM CRASE.

    -Não há crase antes de pronome demonstrativo EX : ESSA/ELA/QUALQUER/ESTA/QUEM/CUJA

    2) Políticas de inclusão, submetidas a critérios de renda, seriam socialmente mais eficazes que as cotas raciais.

    QUANDO O ¨ A¨ ESTIVER NO SINGULAR E A PALAVRA A QUE ELE SE REFERE ESTIVER NO PLURAL, NÃO SE ACENTUA COM CRASE. FRASE CORRETA

    3) À pesquisa publicada pela Folha foi atribuída uma grande responsabilidade, pois foram anunciadas, a tempo, mudanças significativas. FRASE CORRETA

    Foi atribuída uma grande responsabilidade à pesquisa publicada pela Folha,(...)

    4) Frequentemente, o mercado financeiro se vale de vendas à prazo para incentivar o público à comprar mais.

    NÃO SE ACENTUA COM CRASE antes de palavra no masculinO

    NEM ANTES DE VERBO

    5) O Encontro sobre ‘Políticas de inclusão racial’ acontecerá de 10 à 12 deste mês, de 8h00 às 12h00.

    -De uma coisa a outra = sem crase

  • Só por exclusão!

  • Creio que a questão seria passível de anulação uma vez que no enunciado pede categoricamente " Está correto o uso do acento indicativo da crase, apenas, em:". Ou seja, o examinador quer apenas as orações em que o uso da crase foi empregado corretamente. No meu entender, na oração 2 não há crase, o que me faz discordar do gabarito, pois nem cabe crase antes de "critérios de renda" (palavra masculina e no plural) e nem cabe antes de cotas raciais. Alguém pode esclarecer/ajudar?

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • uso proibido da crase:

    A no singular com termos posterior no plural (João fez referência a necessidades existentes)

    quando antecede palavra masculina

    antes de pronome

  • Ao meu ver 3 está incorreta. Não tem porque colocar crase no começo da frase e se o termo está deslocado, não deveria ter uma vírgula indicando isso? Alguém interpretou dessa maneira também?

  • Pelo que pede o exercício a 2 não poderia estar correta, pois não existe o uso da crase, só dá pra acertar por exclusão pq não tem a opção 'apenas a 3'.


ID
2299744
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).

O Texto 3, visto globalmente, destaca como pertinente:

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

    Colaborativamente darmos sentidos aos textos.

  • Gab: C

    Colaborativamente darmos sentidos aos textos.

  • amo questões de compreensão e interpretação, é meu ponto forte (*-*)

  • kd as explicações, galera?

  • Provinha chata....

  • a) o entendimento de que nossas ações de linguagem são complexas e devem mobilizar nossa percepção consciente.

    (errado) o autor aponta para essa complexidade mas no sentido de que é um processo amplo e permeado de repetições inconscientes, conforme trecho "Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente."

    b) a compreensão de que entender um texto se esgota na competência para entender palavras ou frases.

    (errado) "entender um texto não equivale a entender palavras ou frases;"

    c) a natureza colaborativa da atividade de construir sentidos a partir dos textos que lemos ou ouvimos.

    (certo)

    d) a importância do conhecimento linguístico, o qual, por si, é suficiente para o processo de compreensão de um texto.

    (errado) o autor afirma que vai muito além disso

    e) o caráter de compreensão de um texto como ato subjetivo de identificação de informações constantes na superfície do texto.

    (errado)


ID
2299747
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).

No Texto 3, na elaboração do último parágrafo, o autor se valeu de recursos que facilitaram a identificação dos pontos mais pertinentes, como se mostra nos comentários abaixo.
1) O autor optou por discriminar o conteúdo geral proposto em tópicos distintos, marcados explicitamente.
2) A repetição do termo ‘entender’ sinaliza a continuidade temática do parágrafo.
3) O início do parágrafo está formulado de modo a preparar o leitor para as distinções que serão pontuadas.
Está(ão) corretos os comentários feitos em:

Alternativas
Comentários
  • distintos? ficou subjetivo demais, os tópicos tao sim relacionados... mas ok

  • Não entendi nada, apenas eliminei as alternativas na base do "sei lá, acho que não". Eu na vida.

  • Alguém que tenha entendido pode explicar, por favor?

  • A) No trecho fica bem mais claro as opiniões do autor e facilita a compreensão.

    A) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.

    B) A palavra entender se repete sempre no início de cada trecho. Dando a entender que eh uma continuação

    C) o termo significativa é diária exata a importância, o cotidiano e a compreensão da linguagem

    "Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem"

    Resposta (C)

  • 1) O autor optou por discriminar o conteúdo geral proposto em tópicos distintos, marcados explicitamente.

    Tópicos distintos são: a), b), c) e d) constantes no último parágrafo.

    2) A repetição do termo ‘entender’ sinaliza a continuidade temática do parágrafo

    O autor iniciou cada consequência nos tópicos a), b), c) e d) com o verbo entender que exemplificou tais concepções teóricas para dar continuidade temática ao parágrafo.

    3) O início do parágrafo está formulado de modo a preparar o leitor para as distinções que serão pontuadas.

    Início do último parágrafo: Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a), b). c) e d).

    Espero ter ajudado.


ID
2299750
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).

Analise o seguinte trecho: “Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento”. O segmento destacado em itálico expressa um sentido de:

Alternativas
Comentários
  • ADITIVOS E, NEM (NEM... NEM), NÃO SÓ... MAS TAMBÉM, TAMPOUCO, TANTO... QUANTO.

    ADVERSATIVOS MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, NO ENTANTO, ENTRETANTO, E

    ALTERNATIVOS OU, OU... OU, ORA... ORA, JÁ... JÁ, QUER... QUER, SEJA... SEJA

    CONCLUSIVOS LOGO, POIS (DESCOLADO, PORTANTO, POR CONSEGUINTE, ASSIM, ENTÃO, POR ISSO

    EXPLICATIVOS POIS, QUE, PORQUE, PORQUANTO

    CAUSAIS POIS, PORQUE, VISTO QUE, COMO, UMA VEZ QUE, NA MEDIDA EM QUE, PORQUANTO, HAJA VISTA QUE, JÁ QUE

    CONSECUTIVOS TÃO (TAMANHO, TANTO, TAL)... QUE, DE MODO QUE, DE MANEIRA QUE

    CONCESSIVOS EMBORA, CONQUANTO, NÃO OBSTANTE, AINDA QUE, MESMO QUE, SE BEM QUE, POSTO QUE, POR MAIS QUE, POR PIOR QUE, APESAR DE QUE, A DESPEITO DE, MALGRADO, EM QUE PESE

    COMPARATIVO COMO, MAIS... (DO) QUE, MENOS... (DO) QUE, TÃO... COMO, TANTO... QUANTO, TÃO... QUANTO, ASSIM COMO

    CONDICIONAIS SE, CASO, SEM QUE, SE NÃO, A NÃO SER QUE, EXCETO SE, A MENOS QUE, CONTANTO QUE, SALVO SE, DESDE QUE

    CONFORMATIVOS  CONFORME, CONSOANTE, COMO, SEGUNDO

    FINAIS PARA, PARA QUE, A FIM DE QUE, DE MODO QUE, DE FORMA QUE, DE SORTE QUE, PORQUE

    PROPORCIONAIS À PROPORÇÃO QUE, À MEDIDA QUE, QUANTO MAIS, AO PASSO QUE

    TEMPORAIS QUANDO, ENQUANTO, ASSIM QUE, LOGO QUE, DESDE QUE, ATÉ QUE, MAL, DEPOIS QUE, EIS QUE.

     

  • Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

     

    Por exemplo:

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

  • Causal: a conjunção causal introduz a oração que explica a causa (o motivo, a razão) da ideia da oração principal.

    Exemplo: “Como não havia estudado, João não foi bem na prova”. A conjunção “como” introduz a oração “não havia estudado”, que é o motivo de João não ter ido bem na prova (oração principal).

    Outras conjunções causais: visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que.


  • O fato de (causa) praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estarem revestidas de linguagem, faz com que (consequência) seja importante saber algo sobre o seu funcionamento.

     

    Letra D

     

  • Orações Subordinadas Adverbiais:

    Causal:

    Apresenta a causa do acontecimento da oração principal. Pode ser iniciada pelas seguintes conjunções e locuções causais: porque, que, porquanto, visto que, uma vez que, já que, pois que, por isso que, como, como que, visto como,…

    https://www.normaculta.com.br/oracoes-subordinadas-adverbiais/

  • Gab:D

    Como(=visto que).

    ATENÇÃO: Só início no da oração.

     

    Fonte:Fernando Pestana.

     

  • ADITIVOS E, NEM (NEM... NEM), NÃO SÓ... MAS TAMBÉM, TAMPOUCO, TANTO... QUANTO.

    ADVERSATIVOS MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, NO ENTANTO, ENTRETANTO, E

    ALTERNATIVOS OU, OU... OU, ORA... ORA, JÁ... JÁ, QUER... QUER, SEJA... SEJA

    CONCLUSIVOS LOGO, POIS (DESCOLADO, PORTANTO, POR CONSEGUINTE, ASSIM, ENTÃO, POR ISSO

    EXPLICATIVOS POIS, QUE, PORQUE, PORQUANTO

    CAUSAIS POIS, PORQUE, VISTO QUE, COMO, UMA VEZ QUE, NA MEDIDA EM QUE, PORQUANTO, HAJA VISTA QUE, JÁ QUE

    CONSECUTIVOS TÃO (TAMANHO, TANTO, TAL)... QUE, DE MODO QUE, DE MANEIRA QUE

    CONCESSIVOS EMBORA, CONQUANTO, NÃO OBSTANTE, AINDA QUE, MESMO QUE, SE BEM QUE, POSTO QUE, POR MAIS QUE, POR PIOR QUE, APESAR DE QUE, A DESPEITO DE, MALGRADO, EM QUE PESE

    COMPARATIVO COMO, MAIS... (DO) QUE, MENOS... (DO) QUE, TÃO... COMO, TANTO... QUANTO, TÃO... QUANTO, ASSIM COMO

    CONDICIONAIS SE, CASO, SEM QUE, SE NÃO, A NÃO SER QUE, EXCETO SE, A MENOS QUE, CONTANTO QUE, SALVO SE, DESDE QUE

    CONFORMATIVOS  CONFORME, CONSOANTE, COMO, SEGUNDO

    FINAIS PARA, PARA QUE, A FIM DE QUE, DE MODO QUE, DE FORMA QUE, DE SORTE QUE, PORQUE

    PROPORCIONAIS À PROPORÇÃO QUE, À MEDIDA QUE, QUANTO MAIS, AO PASSO QUE

    TEMPORAIS QUANDO, ENQUANTO, ASSIM QUE, LOGO QUE, DESDE QUE, ATÉ QUE, MAL, DEPOIS QUE, EIS QUE.


ID
2299756
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).

A flexão dos verbos, em tempo, modo, pessoa e número constitui uma área bastante controlada pela norma padrão. Nesse sentido, identifique, entre os enunciados abaixo, aquele que respeita inteiramente essas normas.

Alternativas
Comentários
  • Verbos que merecem nosso estudo: intervir, manter, propor. Gab D.

     

    a) não interviu - não interveio;

     

    b) nem sempre manteram - nem sempre mantiveram;

     

    c) responsáveis tem - responsáveis têm (plural)

     

    e) Se o grupo propor - se o grupo propuser.

     

  • c) Quando vir X Quando VIER

  • a) O gramático mais tradicional não interviu na formulação das normas dos verbos irregulares. Elas se adéquam ao contexto.  

                                                             interveio

     

    b) Os usuários da linguagem comum nem sempre manteram os sentidos originais das palavras. Pode-se vê isso claramente. 

                                                                                    mantiveram

     

    c) Não seremos tão lineares e transparentes quando vir a hora das avaliações. Os responsáveis tem ciência disso. 

                                                                                        vier                                                                  têm

     

    d) A decisão final que convier ao grupo será tomada colaborativamente. O fato de o grupo estar organizado facilita.  

     

    e) Se o grupo propor outra resolução para o problema, teremos a oportunidade de expor nossas inquietações.  

                           propuser

     

    Qualquer equívoco é só avisar.

  • Só lembrando nosso amigo matador de onça que na letra C existe um erro no VIR tbm...

  • Quando ou se ver é vir e vir é vier.

    Marcelo Bernardes.


ID
2299762
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).

Analise a formulação do seguinte trecho: “Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais”. A expressão destacada:

Alternativas
Comentários
  • enveredar

    verbo

    1.

    transitivo indireto

    seguir por uma vereda; tomar um caminho.

    "e. por uma estrada"

    2.

    transitivo indireto e intransitivo

    dirigir-se expressamente a determinado lugar.

    "enveredou dali para casa"

    3.

    transitivo direto, transitivo indireto e bitransitivo

    fig. indicar um caminho a; fazer seguir ou seguir determinado caminho (em sentido intelectual, ideológico ou moral); orientar, encaminhar, guiar.

  • Alternativa D, pois a expressão "por outro lado" indica que vai ser mostrado o outro lado do argumento

  • A expressão «por outro lado» só deve ser usada para se estabelecer um contraste entre dois elementos. Repare-se que uma análise atenta a este  remete para o que se afirma. Ao se enunciar «por outro lado», está-se a apresentar um “outro lado”, “uma outra via”, “um outro caminho” diferente do anterior. A ideia é de contrariar, opor, restringir. Outros conectores que têm a mesma função são: porémcontrariamenteem vez depelo contráriopor oposiçãoainda assimmesmo assimapesar decontudono entanto...

  • Acredito que "POR OUTRO LADO" se trate de uma LOCUÇÃO CONJUNTIVA COORDENADA ADVERSATIVA.

    Concordam?

  • enveredar: 1 encaminhar, orientar, guiar.


ID
2299771
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um dos acessórios do sistema operacional Windows mais utilizados é o Paint. Nele o usuário pode produzir desenhos e gráficos 2D de forma simples e rápida. Suponha que o usuário utilizou a opção “Selecionar” (seleção retangular) e definiu, com o botão esquerdo do mouse, uma área retangular no seu desenho. É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • E)

    CTRL-X: Recortará a área

    CTRL-V: Colará

    CTRL-Z: Desfazerá a colagem

    CTRL-Z: Desfazerá o recorte/seleção.

  • Letra E está corretíssima, mas não consegui identificar o erro da alternativa C.

  • Helenel Filho, o retângulo não será pintado de branco, ctrl + c não afeta a imagem selecionada, ctrl + x que faz o que a alternativa menciona. Alias, Não será colada no canto superior esquerdo, será colada onde quisermos, e puder ser colada...

  • É SÉRIO ISSO PRODUÇÃO? PAINT?

  • Alternativa C)

    O retangulo original NÃO SERA PINTADO DE BRANCO! Só vai criar uma copia no canto esquerdo superior, a imagem permanece inalterada

  • RESPOSTA E

  • A letra C está errada, a alternativa diz que se o usuário pressionar CTRL-C, seguido de CTRL-V, o conteúdo aparecerá posicionado a partir do canto superior esquerdo da tela, e o retângulo original será pintado de branco, a não ser por uma possível sobreposição com o clone. O retângulo original ficará original e não será pintado de branco.

  • Muito difícil

  • NESSA QUESTÃO ERA SÓ OBSERVAR AS TECLAS DE ATALHOS.

  • Acho que a alternativa E está equivocada ao dizer quando pressionamos ctrl + x a imagem ficará intacta. Na verdade ela vai ser recortada e ficará um quadrado branco.

  • Não entendi a letra D. Por que tá errada?


ID
2299795
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No OpenOffice Writer (em português, 1.1.1a), é possível associar-se uma senha ao documento, e assim impedir que usuários não autorizados possam abri-lo. Indique a alternativa que apresenta um conjunto de passos que permite associar uma senha ao documento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Ir no menu ‘Arquivo’, depois clicar em ‘Salvar como’, marcar a caixa de ‘Salvar com Senha’, e digitar a senha no campo de texto (e depois confirmar a senha).

  • Proteger todos os documentos ao salvar

    Todos os documentos salvos no formato OpenDocument podem ser salvos com uma senha. Documentos salvos com uma senha não podem ser abertos sem a senha. O conteúdo é protegido, de modo que não possa ser lido com um editor externo. Isto se aplica ao conteúdo, gráficos e objetos OLE.

    Ativar a proteção - Escolha Arquivo - Salvar como e marque a caixa de seleção Salvar com senha. Salve o documento.
    Desativar a proteção - Abra o documento, inserindo a senha correta. Escolha Arquivo - Salvar como e desmarque a caixa de seleção Salvar com senha.


    Gabarito letra C!

  • c)

    Ir no menu ‘Arquivo’, depois clicar em ‘Salvar como’, marcar a caixa de ‘Salvar com Senha’, e digitar a senha no campo de texto (e depois confirmar a senha).

  •  

    GABARITO: C

     

    Porém, faltou um detalhe: Ir no menu ‘Arquivo’, depois clicar em ‘Salvar como', marcar a caixa de ‘Salvar com Senha’, clicar em Salvar (somente após clicar em Salvar é que irá aparecer a janela Definir senha) e digitar a senha no campo de texto (e depois confirmar a senha).

     

    Minha versão do Writer é a mais atual (5.3.4.2)

     

  • VIDE  Q771634

     

    Na caixa de diálogo ‘Salvar como...’ existe a opção de inserir uma senha para criptografar o arquivo.

     

    GAB C

  • Letra C.

    c) É possível inserir senha nos documentos do LibreOffice, o que impede acesso não  autorizado ao arquivo, pois o mesmo passa a ser criptografado. Tal senha de acesso  é inserida quando o arquivo é salvo pela primeira vez ou quando se salva uma cópia do arquivo, por meio da opção “Salvar” ou “Salvar como”.

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini


ID
2299801
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes afirmações a respeito do OpenOffice Impress (1.1.1a, português).
1) O comando de 'Transição de Slides' permite associar individualmente a cada slide um efeito de animação que ocorre no início da apresentação do slide.
2) No comando de 'Transição de Slides', pode-se também associar um som a ser tocado apenas enquanto o slide é apresentado, ou até encontrar um som distinto associado a outro slide.
3) Para gerar uma versão em PDF da apresentação, devemos ir em 'Arquivos', 'Salvar como' e escolher 'PDF' na lista de formatos.
Está(ão) correta(s):

Alternativas
Comentários
  • A afirmativa 3 está errada, devemos usar a opção EXPORTAR COMO PDF que fica no menu arquivo.

    Bons estudos!

  • ARQUIVO> EXPORTAR COMO PDF

    ou

    ARQUIVO> EXPORTAR> selecionar extensão pdf

  • apenas complementando: a alternativa III vale p toda plataforma Libre (writer, calc e impress) -> não é possivel salvar como PDF (tem que ir em arquivos - exportar)

  • Letra e.

    A geração de arquivos em PDF se dá por meio do menu Arquivo, porém no item  “Exportar para PDF”.

    O efeito da animação da transição é acionado no início da apresentação do slide em questão. É possível acrescentar sons à transição.

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

  • EXPORTAR (essas opções não existem em Salvar como)

    PDF, HTML, XHTML, SWF (Macromedia Flash), BMP, EMF, EPS, GIF, JPEG, PNG, SVG, TIFF, WMF.

    LibreOffice 6.2

  • o item 3 é opção do powerpoint

  • Item II errado também, pois "apenas quando o slide é apresentado" consta erro deste item

  • OBS:

    Não permite salvar como PDF, todavia

    Exportar como tal.

    Indo pela barra de Ferramentas - Não permite editar o PDF

    Indo em Arquivo - Exportar como PDF = Permite editar o PDF.

  • me ferrei!

    A 3 está errada porque é "arquivo" e não "arquivos"

    oh maldade....


ID
2299804
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes afirmações sobre os navegadores Web.
1) Ao se digitar um endereço web, como: ‘www.nome.com’, o navegador acessa o servidor de e-mails do domínio ‘nome.com’.
2) Toda conexão segura para sites na web possui URL começando com o símbolo do protocolo ‘http’.
3) A presença de um cadeado fechado ao lado da URL significa conexão segura.
Está(ão) correta(s):

Alternativas
Comentários
  • 2) Toda conexão segura para sites na web possui URL começando com o símbolo do protocolo ‘http’. FALSO (já elimina as alternativas A, B e E)

    Toda conexão segura para sites na web possui URL começando com o símbolo do protocolo ‘https

     

    3) A presença de um cadeado fechado ao lado da URL significa conexão segura. VERDADEIRO (já elimina as alternativas A e C)

     

    Sobra a alternativa D

  • Um domínio pode ser composto de três partes: nome, categoria e código do país(este é opcional)   

     

    google.com.br

    google=nome

    com=categoria

    br=código do país

  • 1) Ao se digitar um endereço web, como: ‘www.nome.com’, o navegador acessa o servidor de e-mails do domínio ‘nome.com’. Erro está em "emails"

  • A conexão segura começa com "https", que é a junção do "http" com uma camada de criptografia SSL ou TLS. 

  • 1) Ao se digitar um endereço web, como: ‘www.nome.com’, o navegador acessa o servidor de e-mails do domínio ‘nome.com’.  -> ACESSA UM SITE!

    2) Toda conexão segura para sites na web possui URL começando com o símbolo do protocolo ‘http’.  -> HTTPS.

    GABARITO -> [D]

  • GAB D

    1) Ao se digitar um endereço web, como: ‘www.nome.com’, o navegador acessa o servidor de e-mails do domínio ‘nome.com’.

    Errado. Acessa as páginas do domínio ‘nome.com’.

    2) Toda conexão segura para sites na web possui URL começando com o símbolo do protocolo ‘http’.

    Errado. O correto seria HTTPS.

    3) A presença de um cadeado fechado ao lado da URL significa conexão segura.

    Correto.

  • principais servidores de email : gmail, hotmail.com, yahoo e-mail, mail.com, icloud mail (apple), outlook.com

    o cadeado que aparece na barra de endereços significa que o site é seguro. Um circulo com uma exlamação dentro significa que o site contém informações não seguro ou o site em si não é seguro. Um triangulo com uma exclamação dentro significa que o site não é seguro ou é perigoso

  • Domínio é um nome que serve para localizar e identificar você ou sua empresa na Internet.

     

    O domínio é a base de toda a sua identificação profissional na Internet. É o “nome” do seu site e dos seus e-mails. Ele é composto por um nome e uma extensão, exemplo:

     

     

    nomedaempresa.com.br

    Nome: nomedaempresa
    Extensão: .com.br (erro da questão em colocar o .com como domínio)

     

    Estes nomes são normalmente chamados de "domínios" (por exemplo: uolhost.com.br é o nosso domínio).

     

     

    O nome de domínio foi criado com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma sequência grande de números.

    Cada computador ligado à Internet necessita de um endereço para ser localizado pela linguagem da rede chamada de IP ou Internet Protocol.

    Os endereços IP são compostos por uma sequência de números, como por exemplo: 185.713.706.14.

    Para consultar um site o seu navegador (browser) necessita do endereço IP onde o site está alojado.


ID
2299807
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes afirmações sobre o cabeçalho de um e-mail:
1) no campo ‘CC’ os endereços ali listados receberão uma cópia do e-mail cada, mas não receberão informações sobre quem são os outros destinatários que foram listados pelo remetente no mesmo campo.
2) o propósito do campo ‘BCC’ é para se listarem endereços de e-mails de pessoas restritas a uma determinada região geográfica, a qual deve ser especificada no campo “Assunto”.
3) quando alguém utiliza o campo “responder” a um e-mail recebido, a maioria dos programas de email repete o conteúdo do campo assunto, acrescentando no início “Re:”, e no corpo do email coloca uma cópia do e-mail recebido.
Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    O item 1 está errado, POIS, todos aqueles com o e-mail no campo CC receberão informações dos destinatários;

     

    O item 2 está errado: o propósito do campo ‘BCC’ é que o receptor não saiba que outra pessoa recebeu a mensagem. Se quero enviar para Alfa, mas quero que Beta receba sem Alfa saber, insiro no campo BCC o e-mail de Beta;

     

    Item 3 correto.

  • BCC = blind copy carbon

    CCO = com cópia oculta

     

    Ambos representam a mesma coisa.

  • GAB C

    1) no campo ‘CC’ os endereços ali listados receberão uma cópia do e-mail cada, mas não receberão informações sobre quem são os outros destinatários que foram listados pelo remetente no mesmo campo.

    Errado, o correto é Cco ou Bcc - Com cópia oculta

    2) o propósito do campo ‘BCC’ é para se listarem endereços de e-mails de pessoas restritas a uma determinada região geográfica, a qual deve ser especificada no campo “Assunto”.

    Errado. Não tem nada a ver. Bcc equivale a Cco, ou seja, Com cópia oculta.

    3) quando alguém utiliza o campo “responder” a um e-mail recebido, a maioria dos programas de email repete o conteúdo do campo assunto, acrescentando no início “Re:”, e no corpo do email coloca uma cópia do e-mail recebido.

    Correto.

  • CCO e BCC são sinônimos, veja:

    CCO = Português = Com Cópia Oculta

    BCC = Inglês = Blind Carbon Copy

  • Analisemos os itens:

    1 – O Campo CCO o campo no qual não podemos saber se outras pessoas receberam mensagem no mesmo campo. Item errado;

    2 – Não existe um campo de email que restrinja por região geográfica. Item errado;

    3 – Item correto.

    Resposta certa, alternativa a).


ID
2887726
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


A face negativa da norma culta

   1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bem-falar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”. 

   2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]  

   3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável. 

   4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”. 

    5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado).  

Considerando o objetivo central pretendido pelo Texto 1, identifique o fragmento que, por seu conteúdo, assume inteira relevância no texto:

Alternativas
Comentários
  • GAB . E

    5º Paragrafo - O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

  • Só seria a letra C se o texto estivesse falando da importância da análise de gêneros textuais. futura aprovada no #TAE #ufpe


ID
2887732
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


A face negativa da norma culta

   1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bem-falar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”. 

   2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]  

   3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável. 

   4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”. 

    5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado).  

Em um texto, fala a ‘voz’ de um autor que, eventualmente, pode fazer alusão a outras vozes, ou melhor, a vozes de outros sujeitos, misturando, assim, o que ele próprio afirma com afirmações de outros, de quem, muitas vezes, discorda. Para entender bem um texto, é preciso distinguir bem o que o autor do texto diz e a referência que ele faz do que outros dizem. No Texto 1, são afirmações do autor:


1) a ‘norma culta’ é “símbolo do bem falar”; “é a única aceitável”; “a que “reina” na sociedade”; é a “variedade linguística de maior prestígio social”. (1º parágrafo)

2) “As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas.” (4º parágrafo)

3) “O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola”. (5º parágrafo)

4) “o preconceito e a intolerância contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político”. (3º parágrafo)

5) “todas as normas linguísticas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística”. (5º parágrafo)


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

  • Não concordei em consideram o item 5 dito pelo autor, pois essas palavras o próprio autor diz que é de outra pessoa "Leite"

  • Não concordo, o próprio autor designa de quem é a fala: Leite.

  • Não concordo com o gabarito letra E, pois os fragmentos 4 e 5 o autor deixa claro de quem é a fala: Leite.

  • Vocês erram e ficam de Mi Mi Mi kkk Gabarito letra E

  • gabarito E. Sem mimi. Prestem mais atenção na próxima

  • questão deveria ter sido anulada. 5) quem fala é a "Leite".

  • seria bem interessante se ao invés de ficarem reclamando ou desdenhando, que alguém que tenha conhecimento do assunto pudesse explicar cada tópico. Como errei não posso fazê-lo, alguém pode?

  • Leite afirma o que está em azul; o autor, o que está em vermelho:

    O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

    5) “todas as normas linguísticas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística”. (5º parágrafo)

    A 1 não pode ser verdadeira porque está cheia de discurso indireto marcado pelas aspas. Gabarito: 2, 3, 5.

  • item 5 está correto.

    como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, POIS(Aqui começa a conclusão do autor) todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

  • José Wilker, concordo com você! O pois vem isolado entre vírgulas, então não está explicando (não é explicativo) o que Leite falou e sim concluindo, e acontece com pensamentos do autor.

ID
2887741
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 


Dia dos Morenos


– Mãe, você sabia que quinta-feira não vai ter aula?

– É, filha, eu sei...

A garota, de apenas cinco anos, se apressa na explicação: – É porque quinta-feira é feriado. É o dia dos Morenos...

O Diálogo que intrigou a mãe ocorreu na semana passada. Ao chamar o Dia da Consciência Negra assim, a criança, na inocência de seu eufemismo involuntário, que provavelmente ouviu de algum (inocente?), toca o nervo da questão racial no Brasil.

Transformar a morte de Zumbi dos Palmares numa data “morena” é um sintoma do nosso racismo cordial, sem dúvida, mas também é uma forma de exaltar a mistura étnica da nossa formação, o caldeirão biológico e cultural em que borbulha nossa civilização mestiça.

Entre nós, a escravidão não foi um impedimento à miscigenação. Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.

Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?

Uma inflamada discussão sobre cotas ganha corpo no país. O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”.

O governo parece conduzir a questão com exagero populista e excessos facilitários. Quantos alunos da rede pública estão no ensino médio e não sabem escrever? O “pobrema” é mais embaixo.

Mas o que chama a atenção nesse debate é a fúria de certos militantes anticotas para negros. Esbravejam como se um mundo – repleto de morenices e privilégios – fosse se extinguir.

(Fernando de Barros e Silva. Dia dos morenos. Folha de S. Paulo. 24 de nov. 2008). 

O núcleo do Texto 2, portanto, defende que:

Alternativas
Comentários
  • d) subsiste a exclusão da população negra das oportunidades de desenvolvimento social e econômico. 

     

    Subsistir é sinônimo de: existir, perdurar, remanescer, sustentar, morar, viver, sobreviver

  • Subsistir = perdurar

  • Mais uma daquelas que a gente não entende muito bem, chuta a menos aleatória e acerta. Saldo total: 519.

  • Confesso que ainda estou cético quanto à resposta correta. A exclusão da população negra perdura, subsiste, mora e vive das oportunidades de desenvolvimento social? O pronome "de" + artigo pluralizado "as" implica mesmo uma correlação ou mesmo uma relação causal entre a subsistência da exclusão da população negra e o desenvolvimento social e econômico? Caso verdadeiro, é mesmo esse o núcleo do texto? Em que momento do texto há menção a desenvolvimento social e econômico que justifique esse "núcleo"? Eu sei que posso ainda presumir esse desenvolvimento social e econômico, mas seria acrescentar algo não mencionado pelo texto.

    Persisto não entendendo...

    Socorro, alguém me ajude! kkkkkkkkk

  • Eu acho bronca quando utilizam um texto que tem uma temática boa, mas a forma que o autor aborda é de deixar e muito a desejar. Essa estatística, em que você pega uma amostra de 10% dos mais pobres e desses obtêm-se que 68% são negros e pardos não quer dizer muita coisa não, pois se a grande parte da população é parda e ainda inclui-se os negros nesse percentual, é óbvio que teremos mais que 50% com esse tipo de característica. Tirar conclusões sobre esse tipo de dado deixa o texto fraco em termos de argumentação.

    Enfim, foi só um desabafo!

  • Achei a C tão coerente, dizendo que seria necessário "...adotar critérios mais eficazes...".

    No texto me embasei pela passagem:

    "...O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”. ..."

  • Mas gente, e a C ? Nossa jurava que era a C


ID
2887765
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 


Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.

Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.

Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.

Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.

Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.

(Luís Antônio Marcuschi. Produção textualanálise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado). 

Um trecho do texto em que se estabelece uma relação de causa e consequência consta na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. A palavra "tão" indica consequência.

     

  • Circunstâncias Expressas pelas Orações Subordinadas Adverbiais

     

    a) Causa

    b) Consequência

    c) Condição

     

    a) Causa

    A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento".

     

    Principal conjunção subordinativa causal: PORQUE

     

    -- As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
    -- Como ninguém se interessou pelo projeto, não houve alternativa a não ser cancelá-lo.
    -- Já que você não vai, eu também não vou.
    -- Por ter muito conhecimento (= Porque/Como tem muito conhecimento), é sempre consultado. (Oração Reduzida de Infinitivo)

     

    b) Consequência

    As orações subordinadas adverbiais consecutivas exprimem um fato que é consequência, que é efeito do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: que, de forma que, de sorte que, tanto que, etc., e pelas estruturas tão... que, tanto... que, tamanho... que.

     

    Principal conjunção subordinativa consecutiva: QUE (precedido de tal, tanto, tão, tamanho)

     

    -- É feio que dói. (É tão feio que, em consequência, causa dor.)
    -- Nunca abandonou seus ideais, de sorte que acabou concretizando-os.
    -- Não consigo ver televisão sem bocejar. (Oração Reduzida de Infinitivo)
    -- Sua fome era tanta que comeu com casca e tudo.

     

     

  • “Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas”

    (QUANDO = conjunção TEMPORAL)

    “E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade”

    ( CAUSAL)

    “as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais”

    (valor de ADVERSATIVA)

    “entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto” (ADITIVA)

    "Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio”. (FINALIDADE = PARA + INFINITIVO)

  • sempre que pedir relação de causaXconsequência:

    O fato de (causa) esse funcionamento da linguagem ser tão espontâneo, Faz com que (consequência) não nos damos conta de sua complexidade.

     

    letra B

  • Gente, a alternativa correta não é CAUSAL, e sim CONSECUTIVA, tanto que a conjunção utilizada foi "TÃO ... QUE", portanto jamais poderia ser causal. A expressão "relação de causa e consequência" usada pelo examinador confundiu muita gente, pois lembra um pouco a conjunção causal... Porém este tipo de conjunção é dito somente CAUSAL, nada de consequência...

  • Não nos damos conta de sua complexidade (consequência), PORQUE o funcionamento da linguagem é tão espontâneo (causa).

  • Caio, não entendi sua linha de raciocínio.

  • macete:

    O FATO DE (aqui coloco a frase causal) QUAL COM QUE (aqui coloco a frase consequencia)

  • Causa: espontaneidade;

    Consequência: não nos darmos conta da sua complexidade.

  • E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade”.Causa=E esse funcionamento da linguagem e consequência= tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade

  • Tão... que.. (consequência)


ID
2887771
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 


Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.

Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.

Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.

Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.

Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.

(Luís Antônio Marcuschi. Produção textualanálise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado). 

Analise a pontuação do seguinte trecho: “Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente”. Uma alternativa também correta de pontuação desse trecho seria:

Alternativas
Comentários
  • a) "consciência, das regras..." - NÃO PODE SEPARAR COMPLEMENTO NOMINAL DO NOME

    b) "conciência das regras, usadas, ..." - NÃO PODE SEPARAR ADJUNTO ADNOMINAL DO NOME

    c) GABARITO

    d) "consciência, das regras..." - NÃO PODE SEPARAR COMPLEMENTO NOMINAL DO NOME

    e) "não temos, muita conciência..." - NÃO PODE SEPARAR OD DO VERBO

  • Gabarito C

  • pois: essa conjunção pode ser causal ou conclusiva. Quando ela tiver valor conclusivo sempre aparecerá entre vírgulas, já que nunca encabeça a oração da qual participa .

    Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, POR CAUSA QUE essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente

    Como no texto ela tem valor causal acaba deixando os itens "A,B,D,E" errados

    GAB: C

  • Acertei pela regra de pontuação para o uso do "que". Para manter com o mesmo sentido da frase inicial ,somente a C poderia ser o gabarito, pois se colocarmos uma vírgula antes do "que" a oração passa de restritiva para explicativa mudando o seu sentido original.

  • Antes da conjunção alternativa ou há vírgula…

    Quando a conjunção ou é usada em enumerações com objetivo enfático:

    EX. Pode vir quem vier: você, ou minha mãe, ou meu pai, ou minha avó, ou meu avô, ou o presidente, ou o papa.

    Quando a conjunção ou une orações extensas:

    eX.Tenho fraca capacidade de memorização. Ou porque não treinei essa capacidade durante a infância e o ensino fundamental, ou porque as novas tecnologias substituem cada vez mais essa função do nosso cérebro.

    Quando a conjunção ou marca uma pausa antes da introdução de uma retificação:

    eX. Resolvam o assunto imediatamente, ou não contém mais com a minha ajuda.

    O uso da vírgula antes da conjunção ou nas situações acima descritas é recomendado mas não é, contudo, obrigatório. A noção de pausa é subjetiva e a estruturação do pensamento varia de pessoa para pessoa.

    A vírgula antes da conjunção ou apenas é obrigatória se a conjunção fizer parte ou vier depois de uma expressão ou oração intercalada:

    eX. Você vai aceitar isso, de forma calma e controlada, ou você vai continuar brigando?

    eX. Todos estudaram, ou deveriam ter estudado, durante o fim de semana.


ID
2887780
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Sistema Windows XP e 7, para se desinstalar um aplicativo comercial, uma opção válida é:

Alternativas
Comentários
  • B) Painel de Controle >> Adicionar ou Remover Programas

  • Painel de controle>>programas e recursos>>adicionar e remover programas

  • Na minha versão do windows 7 é diferente:

    Painel de Controle

    Programas

    Desinstalar programa

    Obter programas

     

  • Painel de Controle>Programas(adicionar ou remover)> Desinstalar programa OBS: Só e possivel desinstalar um programa por vez.

  • No Windows XP realmente é “Painel de Controle”, depois entrar na opção “Adicionar ou Remover Programas”

    Já no Windows 7: Painel de Controle, Programas, Desinstalar Programa.

    Não está meio confusa essa questão não?

  • Painel de Controle > Adicionar ou remover programa > selecionar programa e seguir instruções.

  • ADICIONAR OU REMOVER ????

  • Alguém pode esclarecer melhor esta questão?

    Pelo que vi no PC seria clicar em "desinstalar um programa" ou "programa e recursos" e seguir as instruções...

  • Esse tipo de questão sempre haverá divergências. Uns falam que no Win 7 é: Desinstalar ou alterar; No XP: adicionar ou remover. Enfim, dá para fazer tranquilamente essa questão, pela eliminação. (POR ISSO É MUUUUITO IMPORTANTE SABER SOBRE AS CONFIGURAÇÕES DO PAINEL DE CONTROLE!).

    Avante, concurseiros!

  • Cabe recurso, no XP seria assim, no 7 a nomenclatura é diferente, mas deu pra acertar a questão.
  • Justificativa letra B:

    No windows XP é Adicionar ou remover programas (desde 1991) . Já no Windows 7 "adicionar e remover programas" foi substituído por "Programas e Recursos". E neste último, não há como adicionar programa, somente desinstalar e alterar.

    Desinstalar programa

    Quase todos os aplicativos atuais para o Windows 7 usam um programa de instalação como o Windows Installer para instalar e fixar o aplicativo no sistema.

    O Windows Installer é um serviço de instalação e configuração do Windows. Ele também garante que programas já instalados podem ser facilmente removidos do sistema. Sob nenhuma circunstância você deve simplesmente excluir a pasta de programa do aplicativo para desinstalá-lo, porque isso poderia deixar vários arquivos e entradas do sistema, que pode ameaçar a estabilidade do sistema.

    Instalar programa

    Pode ocorrer por meio de CD, meio de senha, via comando digitável.

  • Acredito que essas questões favorecem quem não estudou , Muito mal elaborada.

  • Exatamente, Vitor Vieira... Por isso, toda vez errooooo!!

    Em 31/10/19 às 16:52, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!Em 14/08/19 às 15:02, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!Em 29/05/19 às 17:51, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!


ID
2887786
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Suponha que o usuário pressionou a tecla de ‘enter’ do Linux padrão com a linha de comando mostrando: ‘/usr/vac# cp /etc/arq1 /usr/vac/geral/arq2’. Assinale a alternativa que apresenta uma possível resposta do sistema que é coerente com o comando dado.

Alternativas
Comentários
  • O comando cp é usado para copiar arquivos. A letraA é a única opção que fala sobre copiar arquivos.

  • apenas chutei e, por sorte, acertei. se alguém souber explicar para quem não entende absolutamente nada do Linux seria ótimo.

  • O comando cp é copiar. Só pelas opções dá pra perceber que a única alternativa que tem a opção de copiar é a primeira.

    Comando -> usuário cp opções (origem) (destino)

    ‘/usr/vac# cp (aqui ele deu o comando de copiar os arquivos que estão no usuário) /etc/arq1 (origem) /usr/vac/geral/arq2 (destino)

    Resposta, letra A

  • Que diabos vem a ser linux padrão ? até onde eu sei linux é apenas um kernel.

  • Gab.: A (para os não assinantes)

  • O comando é:

    cp /etc/arq1 /usr/vac/geral/arq2

    o comando CP copia arquivos. Logo, o arquivo arq1 será copiado para o subdiretório /usr/vac/geral/arq2.

    Resposta certa, alternativa a).

  • Acertei, não sei nem pq acertei, vot !

  • creiemDeuspai.

  • só acertei porque vi o comando CP e a alternativa A era a única que mencionava Copiar. Jesus Cristo.

  • EU ACERTEI PORQUE VI O COMANDO ''CP" E A ÚNICA ALTERNATIVA QUE FALA EM ''COPIAR'' É A ALTERNATIVA A.

  • Pra que isso mizifio? Não seria mais fácil um ctrl+c e ctrl+v?

  • Meu pai!

  • Nem perco meu tempo com esse lixo de questão. Valeu

  • isso que é pra contador, imagine só pro cargo de analista de TI, computação quântica pra cima. E pra ganhar 3 a 4 conto por mês.

  • Meu Deus, só acertei por conta do comando ....

    Foco que vai dar certo!


ID
2887789
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Suponha que um usuário, utilizando o Linux padrão, executou a seguinte sequência de comandos: ‘cd ~’, ‘cd –‘, ‘pwd’, ‘cd ../../s’, ‘cd .’ e ‘pwd’. O resultado do último comando foi: ‘/usr/a/b/s’. Indique a única alternativa que apresenta uma resposta coerente com o terceiro comando da sequência.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi nada. Alguma alma boa comente, por favor.

  • Misericórdia, quem elaborou estava com raiva do mundo. =s

  • Mamãe mandou eu jogar nessa daqui, como eu sou teimoso ......

  • Alguém sabe como resolver esta questão?

  • Alguém sabe como resolver esta questão?

  • O comando cd é usado para "passear" entre as pastas e diretórios, enquanto o pwd é mostra onde vc está(qual pasta vc parou, etc.)

    Mas quando vc acessa algo e deseja voltar, ou quando vc quer ir pro diretório "padrão" do usuário("/home/user"), o que fazer? Aí teremos as variações do "cd", são elas:

    Cd- : volta para o último diretório acessado(funciona como a função "desfazer", ou seja, fica naquele "loop" de onde vc tava para onde vc tava...)

    Cd~: funciona como o "home", ou seja, vai pro diretório do usuário.

    Cd .. : "volta uma pasta"

    Resolvendo a questão:

    Ele voltou para o "home" e dps voltou para onde estava. Mostrou com pwd, voltou alguns diretórios até a "pasta s", acessou com cd. Mostrou onde estava com pwd, obtendo o resultado \usr\a\b\s(Ou seja, ele tá na pasta "s"). Se ele "subiu 2" precisa acessar mais 2 pastas, "descendo 2". Essa será nossa terceira opção, mostrada pelo pwd...

    A única opção que acessa o "s" com mais 2 pastas é a alternativa D.

    Pessoal, espero ter ajudado. Tentei ser o mais simples nesta explicação(sem usar linguagem pesada). É uma questão confusa, que não usou nomes de diretórios comuns, mas letras do alfabeto.

    Abraços

  • Q m....

  • uni duni te

  • gostaria de saber o comentario do professor

    !!

  • Só. Não chutaria na "B" claro rsrs al

  • Noções de Informática....

  • kct meu

  • Alguém de coração generoso pode explicar o que esse ser humano de mal com a vida quis dizer com essa questão? #Socorro!

  • GAB D

  • P/ entender como os comandos da questão funcionam, visite o site: tecmint.com/cd-command-in-linux/. O passo-a-passo é:

    Vamos dizer que, originalmente, estamos em uma pasta (diretório) qualquer /x, cujo caminho é: /usr/w/z/y/x. Esse caminho foi tomado arbitrariamente a partir de /usr e significa que a pasta /x está contida na pasta /y e assim sucessivamente até /usr. Pois bem:

    cd ~

    Voltamos todo o caminho de pastas até o diretório /usr.

    cd -

    Retornamos para pasta /x, cujo caminho é o mesmo mostrado acima. Este comando é praticamente um "ctrl+z".

    pwd

    O linux irá apenas mostrar o caminho que nos leva à pasta /x, que é aquela em que nos situamos agora: /usr/w/z/y/x.

    cd../../s

    cd.. -> voltamos uma pasta para chegarmos em /y. Assim, o caminho até a pasta em que estamos é: /usr/w/z/y.

    /.. -> voltamos mais uma pasta, de forma que o caminho até a pasta em que estamos agora é: /usr/w/z.

    /s -> na pasta /z encontra-se a pasta /s e a selecionamos.

    cd.

    Este comando nos mantém no mesmo diretório, não tem efeito algum.

    pwd

    O caminho até a pasta em que nos encontramos é: /usr/w/z/s.

    Comparando com o caminho que a questão forneceu, /w = /a e /z = /b. Observem a sutileza: se tivéssemos inicialmente um caminho mais longo, por ex.: /usr/k/w/z/y/x, isto é, com um diretório a mais (/k), na comparação, teríamos /k = /a, /w = /b e o /z seria o quê? Pois bem, isso significa que o tamanho do caminho original que a gente escolheu está correto, nem uma pasta a mais ou a menos. Assim, o primeiro "pwd" resulta em:

    /usr/w/z/y/x -> /usr/a/b/y/x

    Resta-nos apenas a letra d), se identificarmos que ele chamou /y de /g e /x de /d.

    Bons estudos!

  • A reposta não deveria ser /usr/a/b/s/g/d

    Não faltou o s na letra D?

  • Peçam comentários do professor. Quantos mais pedidos, mais rápidos eles comentam a questão!

    Vá na opção professor e clique em " Pedir comentário"

    Acho um abuso essas demora em colocar comentários dos professores. Uma questão difícil dessas , por exemplo, um comentário/ explicação do professor, ajudaria bastante.

    Questão de 2017 e até agora não tem comentário do professor. O que é isso QC?

  • Em 04/12/19 às 14:49, você respondeu a opção B. !Você errou!

    Em 11/11/19 às 17:20, você respondeu a opção B. !Você errou!

  • No Linux o comando CD é para mudar de diretório.
    Diretório é uma pasta de arquivos, um local onde podemos ter outros arquivos, diretórios e atalhos.

    A seguinte sequência de comandos foi executada.
    cd ~
    cd -
    pwd
    cd ../../s
    cd .
    pwd

    O comando pwd é para exibir o diretório atual. Após o último comando, foi exibido /usr/a/b/s

    Conferindo:
    cd ~
    cd -
    pwd
    cd ../../s
    cd .
    pwd - foi exibido /usr/a/b/s

    O comando cd . é para confirmar o diretório atual.
    O comando cd .. é para retornar para um nível acima.
    O comando cd../../ é para retornar dois níveis acima.
    O comando cd ../../s é para retornar dois níveis acima e acessar o diretório s.

    Conferindo:
    cd ~ (entre no diretório do usuário)
    cd - (volte para o diretório anterior)
    pwd (exiba o diretório atual)
    cd ../../s (acesse dois níveis acima o diretório s)
    cd .  (este é o diretório atual)
    pwd - foi exibido /usr/a/b/s

    A) '/usr/s/c/f'
    Se fosse este o local, ao acessar dois níveis acima o diretório s teríamos /usr/s/s (e não /usr/a/b/s)

    B) '/usr/a/b/s'
    Se fosse este o local, ao acessar dois níveis acima o diretório s teríamos /usr/a/s (e não /usr/a/b/s)

    C) '/usr/a/b/f/d/e'
    Se fosse este o local, ao acessar dois níveis acima o diretório s teríamos /usr/a/b/f/s (e não /usr/a/b/s)

    D) '/usr/a/b/g/d
    Correto.
    Acessando dois níveis acima, passamos de /usr/a/b/g/d para /usr/a/b/
    Ao entrarmos no diretório s teremos o caminho /usr/a/b/s

    E) '/usr/s/f/d/e' 
    Se fosse este o local, ao acessar dois níveis acima o diretório s teríamos /usr/s/f/s (e não /usr/a/b/s)

    Gabarito: Letra D.

  • Vai repreendendo Senhor!

  • Respondo as questões de Linux igual o Prior no bate e volta do BBB: "Minha mãe mandou eu escolher esse daqui, mas como eu sou teimoso, eu escolho esse daqui."

  • cd.. = volta 1

    cd ../../ = volta 2

    cd../../algo = volta 2 e entra em algo

    Imagine que eu estou no diretório /usr/bin/tmp e, dentro da pasta /usr, alem de ter a pasta /bin (que é a que estou) tem a pasta /log.

    cd .. = vou pra /usr/bin

    cd ../../ = vou pra /usr

    cd ../../log = vou para /usr + entro em /log. = usr/log

    Na questão - voltei 2 e dei pwd (mostra aonde estou) = /usr/a/b/s.

    Então, sabendo que voltei 2, agora pra chegar aonde eu estava, faço o caminho inverso: volto pra /usr/a/b + ando 2.

    /usr/a/b/g/d

    A pasta está configurada assim:

    ../usr

    ....../a

    ........../b

    .............../s

    .............../g

    ..................../d

    Sendo que /s e /g são da mesma hierarquia, ambas dentro de /b.

    Veja: estando no diretório /d, voltando 2 + ordenando entrar em s, a conta fecha.

  • cd.. = volta 1

    cd ../../ = volta 2

    cd../../algo = volta 2 e entra em algo

    Imagine que eu estou no diretório /usr/bin/tmp e, dentro da pasta /usr, alem de ter a pasta /bin (que é a que estou) tem a pasta /log.

    cd .. = vou pra /usr/bin

    cd ../../ = vou pra /usr

    cd ../../log = vou para /usr + entro em /log. = usr/log

    Na questão - voltei 2 e dei pwd (mostra aonde estou) = /usr/a/b/s.

    Então, sabendo que voltei 2, agora pra chegar aonde eu estava, faço o caminho inverso: volto pra /usr/a/b + ando 2.

    /usr/a/b/g/d

    A pasta está configurada assim:

    ......../usr

    ........................../a

    ....................................../b

    ............................................................../s

    ............................................................../g

    ....................................................................................../d

    Sendo que /s e /g são da mesma hierarquia, ambas dentro de /b.

    Veja: estando no diretório /d, voltando 2 + ordenando entrar em s, a conta fecha.

  • RAPAZ PROVA PARA CONTADOR DA (NASA).

  • Gente, questão nada a ver ! Quem pensa assim também deixa um like ai.

  • Caramba, eu espero que os candidatos a vaga de contador desse concurso tenham feito faculdade de programação!!

  • a resposta é a letra D. Pois ...............

  • Contador do MIT né?

  • Chutei e foi na gaveta

  • Ta maluco....

  • Esqueci até meu nome.

  • muito facil essa questao atualmente vivo em um manicomio

  • O lado bom dessa questão é que a gente não tem duvidas nenhuma em relação a chutar ou deixar em branco.

    Essa não vale a pena nem ler as alternativas kkkk

  • O diabo se manifesta de diversas formas mesmo

  • Aquele chute bem dado \o

  • Coitado do contador

  • Concurso pra programador ou contador?

  • SOCORRO, DEUS.


ID
2887792
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Suponha que num sistema Linux padrão um usuário ‘A’, que não pertence ao grupo do usuário ‘B’, deseja modificar o arquivo ‘F.cpp’ pertencente a ‘B’. O arquivo está no subdiretório: ‘/home/B/bdir’. Indique a alternativa que apresenta o que ‘B’ precisa fazer em termos de permissões de acesso do sistema, para que o usuário ‘A’ consiga modificar o arquivo.

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar o porquê de a resposta não ser a letra C e sim a letra D?

  • Também gostaria de saber isso Fabiano Santos, pois na letra D é afirmado que a permissão do arquivo terá valor de RW para o Grupo, o que não inclui o usuário A (Pois ele não pertence ao grupo de B).

     

    Percebi que o usuário A terá permissão de RW para todos os diretórios (subdiretórios ‘home’, ‘B’ e ‘bdir’ a permissão ‘rw’ de todos (‘a = ALL’)), mas não tenho certeza se isso permite que o usuário A leia e possa modificar o arquivo ‘F.cpp'.

     

    Método UGO para permissões. 

    U= usuário/proprietário, 
    G= grupo 
    O= outros/demais usuários
    A= Vem do Inglês all (todos). Significa que todos os usuários receberão ou perderão as permissões;

  • Pra mim, essa questão não está fazendo sentido. se A não faz parte do grupo de B, porque B deveria dar permissão Read e Write para o grupo (g) no arquivo F.cpp? o correto seria dar a permissão "rwx" de F.cpp para "o" (Outros). Alguém pode explicar?

  • r = Permissão de leitura

    w = Permissão de gravação

    x = Permissão de execução

    - = Desabilitar permissão

  • Não sei donde saiu esse grupo 'g', na moral

  • Parece questão de RLM kkkkkkkk

  • Não é grupo chamado "g", a autorização que se dá a grupos é o "comando" g.

    É como se, quando se digita "g", desse a seguinte ordem para o Linux "pode liberar a pasta para outros grupos" e o "x" é para que esses outros grupos possam abrí-la.

    Traduzindo essa parte "É suficiente ‘B’ colocar no subdiretório ‘bdir’ a permissão ‘x’ de grupo (‘g’)," da alternativa fica assim: Pega a pasta bdir e dá autorização para grupo (comando "g") executá-la (comando x).

    Beleza, aí o A vai conseguir executá-la (abrir a pasta).

    Agora o usuário A já consegue abrir a pasta, mas ainda será dar as devidas autorizações para que ele modifique o arquivo F.cpp’ com os comando ‘rw’ (r = ler, w = escrever/modificar) para o usuário com o comando ‘u’.

  • Peçam comentários do professor. Quantos mais pedidos, mais rápidos eles comentam a questão

  • Kkkkkkk vôti

  • Eu também não entendo por que a resposta é a letra d e não a letra c.

    Para mim a letra c faz mais sentido, pois para abrir um diretório precisa de permissão 'x'. E para modificar o arquivo a permissão 'rw' é suficiente, senda dada para "o" outros, pois o usuário A não faz parte do grupo de B.

  • Essa questão com certeza está equivocada. Não tem lógica ser letra D.

  • As permissões de acesso aparecem assim:

    drwxrwxr-x 2 Besaida Betsaida 4069 nov 25 07:20 Area de trabalho

    drwxrwxrwx 2 Besaida Betsaida 4069 out 20 07:40 Area de trabalho

    drwxr--rwx 2 Besaida Betsaida 4069 jan 15 06:42 Desktop

    Leia-se:

    D- diretório

    r- read (ler)

    w- write (escrever, nesse caso fazer modificações)

    x- execute (executar)

    Vamos separá-los:

    d rwx rwx rwx --> são três sequencias de rwx

    d- se é diretório ou não

    1º rwx- Usuário representado por U

    2º rwx- Grupos representado por G

    3º rwx- Outros representado por O

    *obs.: quando tiver “-” é por que não tem acesso.

    Para fazer a modificação é preciso que B libere pra A ( um grupo, representado por G) a permissão para READ (ler) e WRITE (escrever modificar).

    Vai aparecer Assim:

    chmod g+r, g+w f.ccp

    Ou seja, adicionar R(read) ao G(rupo)

    e adicionar W(rite) ao G(rupo) no arquivo F.ccp

    *** Detalhe: Se fosse retirar as ermissões seria:

    chmod g-r, g-w f.ccp

  • Gab.: D (para os não assinantes)

  • Essas questões de Linux da COVEST são pesadas!

  • Esse "todos" da alternativa d vem de onde? só existe usuário, grupo e outros. Questão estranha.

  • Como é que um usuário comum vai alterar as permissões do diretório /home se ele é de propriedade do usuário root? Sinceramente essa questão merece comentário do professor.

  • Essa questão ta toda errada na verdade, sem logica alguma.

  • Questões maldosas da COVEST.

  • Peçam comentários do professor. Quantos mais pedidos, mais rápidos eles comentam a questão!

    Vá na opção professor e clique em " Pedir comentário"

    Acho um abuso essas demora em colocar comentários dos professores. Uma questão difícil dessas , por exemplo, um comentário/ explicação do professor, ajudaria bastante.

  • Entendi nada dessa questão, ele oferece permissão para grupo, só que A é outros.

  • Não faz sentido, mesmo que ele tenha dado a permissão para todos ('a') nos diretórios, o arquivo só tem a permissão para o grupo (g) em que ele está e o usuário que deseja realizar a modificação vem de outro grupo???????!?!?!?!?!??!!!!?!??!
  • Achei essa resposta em um site de dúvidas:

    - Usuario A não pertence a "b" (grupo do Usuário B)

    - arquivo ‘F.cpp’ pertence a usuario ‘B’ e está na "casa", na "terra" de B, isto é, está em ‘/home/B/bdir’

    - Uuário B dá permissão de leitura (r) e escrita (w) na sua "casa" e "cômodos" ( subdiretorios "B" e "bdir" da pasta /home) a todos os Usuários independente do grupo a que pertençam (a=all, todos os Usuários, todo mundo, independente do grupo). Logo todo mundo pode ler e escrever na "casa" de B mas não pode mexer nos pertences de B (o arquivo "F.cpp").

    - Usuário B dá permissão a todos os grupos (parâmetro "g" minúsculo) e por tabela aos membros dos grupos, permissão de leitura e escrita "rw" ao objeto de sua propriedade, o arquivo "F.cpp".

    A resposta:

    É suficiente ‘B’ colocar nos subdiretórios ‘home’, ‘B’ e ‘bdir’ a permissão ‘rw’ de todos (‘a’), e no arquivo ‘F.cpp’ a permissão ‘rw’ para grupo (‘g’).

    está correta.

    Fonte:

  • Bah, ele precisa apenas abrir Leitura e Gravação dos diretórios para A (RW) e Leitura e gravação do arquivo para o grupo.

    Questão complicada, mas fazível.

  • No Linux, arquivos e diretórios possuem permissões.
    As permissões são organizadas em 3 níveis e são de 3 tipos.
    As permissões valem para o proprietário, para o grupo (outros) de usuário e para todos os usuários (todos).
    Uma permissão r (read) indica que o item pode ser lido.
    Uma permissão w (write) indica que o item pode ser escrito (alterado).
    Uma permissão x (execute) indica que o item pode ser executado.

    A) É suficiente 'B' colocar no subdiretório 'bdir' a permissão 'x' de grupo ('g'), e no arquivo 'F.cpp' a permissão 'rw' para o usuário ('u').
    Errado.
    Sem acesso aos diretórios acima (home e B), não poderá ler/escrever o arquivo F.cpp.

    B) É suficiente 'B' colocar no subdiretório 'bdir' a permissão 'x' de usuário ('u'), e no arquivo 'F.cpp' a permissão 'rw' para todos ('a').
    Errado.
    Sem acesso aos diretórios acima (home e B), não poderá ler/escrever o arquivo F.cpp.

    C) É suficiente 'B' colocar nos subdiretórios 'home', 'B' e 'bdir' a permissão 'rwx' para outros ('o'), e no arquivo 'F.cpp' a permissão 'rw' para outros ('o').
    Errado.
    O usuário B não terá acesso via 'outros', somente via todos.

    D) É suficiente 'B' colocar nos subdiretórios 'home', 'B' e 'bdir' a permissão 'rw' de todos ('a'), e no arquivo 'F.cpp' a permissão 'rw' para grupo ('g').
    Correto.
    Ao atribuir as permissões de leitura e escrita para todos nos diretórios home, B e bdir, qualquer usuário conseguirá acessar o local. Ao atribuir a permissão rw (leitura e escrita) para o grupo, garante que o arquivo F.cpp seja modificado.

    E) É suficiente 'B' colocar nos subdiretórios 'B' e 'bdir' a permissão 'rwx' de outros ('o'), e no arquivo 'F.cpp' a permissão 'rwx' para todos ('a').
    Errado.
    Sem acesso ao diretório acima (home), não poderá ler/escrever/executar o arquivo F.cpp.

    Gabarito: Letra D.

  • Resposta: D

  • Questão desnecessária...

  • Vi nos comentários a teoria de que o usuário 'B', ao conceder acesso para a todos os usuários ('a') aos diretórios 'home', 'B' e 'bdir', estaria incluindo o usuário 'A' no seu grupo. No entanto, ao meu ver, isso só seria possível utilizando comandos específicos no terminal, como o adduser, gpasswd e usermod. Tendo este detalhe em mente, acredito que a alternativa D não apresenta a resposta correta. Além disso, o parâmetro 'g' alteraria as permissões apenas do grupo ao qual o usuário dono do diretório/arquivo pertence. Ou seja, se o usuário 'B' executasse o comando chmod g+r g+w, ele estaria dando permissão de leitura e escrita APENAS aos usuários pertencentes ao SEU grupo (ao qual 'A' não pertence).

    O professor Fernando Nishimura, no seu comentário, parece esquecer que a questão exige que o usuário 'A' modifique o arquivo 'F.cpp'. Como o usuário 'A' não faz parte do mesmo grupo que o usuário 'B', este deveria conceder permissão para outros ('o') tanto para acessar os diretórios quanto para o arquivo em si. Dessa maneira, a alternativa C me parece apresentar a resposta correta.

    Mais informações:

    • http://www.bosontreinamentos.com.br/linux/certificacao-lpic-1/como-adicionar-um-usuario-a-um-grupo-no-linux-via-terminal/
    • https://guialinux.uniriotec.br/chmod/
  • "A" NÃO PERTENCE A "B" então que raios adianta deixar SOMENTE o grupo "B" [Ler (r) e Editar (w) rw-] ??

    QUESTÃO ANULADA SEM SOMBRAS DE DÚVIDAS.

    a Questão correta é a letra B

  • alternativa correta numero C

  • Não entendi nada


ID
2887804
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere no Microsoft Excel uma planilha em que as células C10, C11 e C12 são preenchidas com valores de preços de produtos (formatadas como valor contábil). A célula B17 é reservada para colocação da taxa de juros, já formatada como porcentagem. Pretende-se colocar nas células D10, D11 e D12 os valores dos produtos aumentados dos juros para um mês, respectivamente, referentes a C10, C11 e C12. A ideia é colocar uma fórmula em D10 e copiá-la para D11 e D12. Indique a alternativa que apresenta uma fórmula a ser colocada em D10 que satisfaz esse procedimento.

Alternativas
Comentários
  • Conceito de porcentagem: um índice de comparação entre um valor e um total.

     

    Como calcular porcentagem no Excel - https://blog.luz.vc/excel/como-calcular-porcentagem-no-excel/

     

    Gab C

  • faltou o sinal de igualdade (=), entraria com recurso fácil

  • Como não havia o sinal de = em nenhuma das alternativas acredito que não caberia recurso !

    Gabarito C

    Bons estudos !!!

  • Por que o 1+?

  • Por que o 1+?

  • A questão refere-se a dois conceitos do excel/calc.

    O primeiro : Referência de Fórmulas (Origem e destino de Formulas quando ela é arrastada)

    Como a coluna não muda, congela-se apenas a linha $17 -- B$17

    O segundo : Percentual %

    Exemplo : acréscimo de 7% em 100 reais = (1 + 0,07)×100.

    Galera, falta de igualdade não invalida a questão pois todas estão sem.

    Força!

  • Caso você não multiplique pela taxa +1 como está na fórmula será calculado só o aumento e não o aumento mais o preço anterior que resultará no preço final do produto após um mês.

  • O 1 é o 100% a ser acrescido a taxa de juros da B17. caso não seja acrescido o 1 a fórmula vc achará somente o valor percentual que estará na B17, e não o montante (JUROS + VALOR PRESENTE)

    100% = 100/100 = 1


ID
2891275
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil

A indústria da construção civil tem aspectos peculiares em relação às outras indústrias, como a de automóvel, por exemplo. Dentre esses, podemos citar:

Alternativas
Comentários
  • é indústria de caráter nômade; cria produtos únicos e quase nunca seriados; utiliza mão-de-obra intensiva e pouco qualificada; e o produto é geralmente único na vida do usuário.

  • Como essa questão veio parar em "Prevenção e combate a incêndio" ?

  • Mds qual a fonte disso?


ID
2891278
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu artigo 1º, do Capítulo I, da Seção I, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Além dos órgãos da administração direta, subordinam-se ao regime desta lei?

Alternativas
Comentários
  • Art. 1  da LL. Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

  • GABARITO: C

  • Puxa .. Literalidade.

    Na prática uma parte desse dispositivo foi revogado tacitamente com o advento da lei 13.303/2016.

    Os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios.

  • Meu Deus, tive que ler 20 vezes para descobrir a diferença entre a C e a D. Para quem não achou "sociedades anônimas de economia mista".

  • GMR R na C tem fundações publicas e na D tem fundações privadas

  • Além dos órgãos da administração direta, subordinam-se ao regime desta lei?

    1- Os fundos especiais

    2- as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista -> ou seja, a admin. indireta

    3- demais entidades controladas direta ou indiretamente pela(União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios.)-> adm. direta.

  • D - errada

    Os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades anônimas de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios.

  • Concordo com Pedro Guerra, as emp.pub soc.eco.mista tem lei específica para isso.

  • Aplica-se de forma subsidiária (no que couber) a 8.666/93 às Empresas Públicas e sociedades de economia mista. Apesar de ter a lei 13.303 (específica para a E.P e SEM, não há vedação total para aplicação da 8.666/93. A norma primária para aplicação às SEM e E.P. será a 13.303, e aplicar-se-á a 8.666/93 (forma subsidiária/complementar) no que a 13.303 for omissa.

    Ressalta-se que a lei 13.303 tem expressamente artigos indicando

    que a norma a ser aplicada será a 8.666, como por exemplo aos aspectos penais e

    aos critérios de desempate.

    Lei

    13.303:

    Art. 41. Aplicam-se às licitações e contratos regidos por esta Lei as normas de direito penal contidas nos  a 

    Art. 55. Em caso de empate entre 2 (duas) propostas, serão

    utilizados, na ordem em que se encontram enumerados, os seguintes critérios de

    desempate:

    III - os critérios estabelecidos no 

    de outubro de 1991, e no ;

  • Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

  • GABARITO: C

    ART. 1º. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.


ID
2891281
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Decreto Lei nº 5.450, de 31 de maio de 2005, que regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, em seu artigo 2º, diz que “O pregão, na forma eletrônica, como modalidade de licitação do tipo menor preço, realizar-se-á quando a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns for feita à distância em sessão pública, por meio de sistema que promova a comunicação pela internet”. São considerados bens e serviços comuns aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser definidos pelo edital:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Item A

    Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    Lei 10.520

    Bons Estudos!

  • KKKKKKK ALEATORIAMENTE.

  • A definição de bens e serviços comuns continua válida mas, deve-se lembrar que o decreto 5450/05 foi revogado e substituído pelo decreto 10024/19.

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 1º da Lei 10.520/2002, que versa sobre o pregão (modalidade de licitação para a aquisição de bens e serviços comuns):

    “Art. 1º. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.”

    “Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.”

    Portanto, a única alternativa que se amolda ao enunciado é a letra “C” e, como consequência, as alternativas remanescentes estão incorretas. Vejamos:

    A) CERTA. É A RESPOSTA, conforme o Parágrafo Único do art. 1º da Lei 10.520/2002 ora transcrito.

    B) ERRADA. Deve haver uma definição objetivamente (e não subjetivamente).

    C) ERRADA. Deve haver uma definição objetivamente (e não aleatoriamente).

    D) ERRADA. As especificações usuais são do mercado, e não de um determinado fabricante.

    E) ERRADA. As especificações usuais são do mercado, e não da autarquia.

    GABARITO: “A”


ID
2891284
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para a elaboração de um orçamento com qualidade de uma obra, é importante que sejam fornecidos os seguintes documentos relativos ao empreendimento:

Alternativas
Comentários
  • projeto arquitetônico completo; projeto de cálculo estrutural; projeto das instalações prediais e memorial descritivo das especificações técnicas e de acabamento da obra.

  • Acertei mas fui pela lógica do "quanto mais coisa melhor", atentem-se que fundações estão dentro, provavelmente, das estruturas, talvez isso fosse uma pegadinha


ID
2891287
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As areias são consideradas agregados miúdos para a dosagem de um concreto, e podem ser classificadas em grossa, média e fina. Requerem os seguintes intervalos para as dimensões dos grãos:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A igual a alternativa D.

    GABARITO A

  • Na verdade... a letra "A" tem escrito, na areia fina, 0,6m.... Não é igual a letra D, nesse caso, eu marcaria a letra D.

  • Intervalos de tamanho de areias: cada um escolhe a sua e diz que é a correta.

  • Gabarito do site: A

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Areia

  • Queria saber a fonte dessa questoes de diametro de graos.

    Cada lugar é uma diferente.

    Uma dica para o pessoal, procura saber as ultimas desse tipo da banca da sua prova.

  • Na alternativa 'A' ''Areia fina diâmetro máximo compreendido entre 0,15mm e 0,6m'', 0,6 METROS?

    ALTERNATIVA 'D' SERIA CORRETA.

  • Alternativa A não é igual a D, pois na A o intervalo da areia fina está descrito: "diâmetro máximo compreendido entre 0,15mm e 0,6m"

    Já a alternativa D, apresenta o intervalo correto como 0,6mm. Logo, o gabarito está incorreto.

    Alternativa D correta.

  • Qual a fonte pra essas dimensões ? pra mim a correta seria letra E, pois a areia (agregado miúdo) varia de 0,075 a 4,8mmm

  • Pq é o gabarito A se a areia fica retina na peneira n° 200 (0,075 mm)???

    alguem pode explicar?

  • A fonte é a NBR 7211 (2009),  As partículas são classificadas como grossa entre o intervalo de 4,8 mm e 2,4 mm; como média entre o intervalo de 2,4 mm e 0,6 mm e como fina entre 0,6 mm e 0,15 mm. Porém em 2019 foi corrigida e não existe essa divisão mais. é dividida em zona utilizável superior, inferior e ótima.


ID
2891290
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A temperatura de calcinação economicamente viável de um tijolo cerâmico, para que possa ser utilizado na alvenaria estrutural e sem problemas de eflorescência de sais, deve ser da ordem de:

Alternativas
Comentários
  • 1.000 °C.

  • Agrega nada

  • Cal - 900°C

    Gesso - 350ºC

    Cimento - >1300ºC

    Tijolo cerâmico - 1000ºC


ID
2891293
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A qualidade da cal hidratada cálcica, para uso na construção civil, depende da finura e do seu teor óxido de cálcio (CaO), que, por sua vez, depende da temperatura de calcinação, que deve ser da ordem de:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não sabem, a cal é um material aglomerante, proveniente da calcinação das rochas calcárias, compostas por uma grande quantidade de óxido de cálcio, mais uma pequena parcela de impurezas como óxidos de magnésio, sílica, óxidos de ferro e óxidos de alumínio. Resumidamente, a rocha é extraída e passa por uma decomposição térmica (calcinação), a uma temperatura média de 900°C.

    • Calcinação da cal - 900°C
    • Calcinação do Gesso - 350°C ( É o aglomerante com mais baixo consumo de energia. Se fosse usar a mesma T° da cal, ocorreria a decomposição do Sulfato.)
    • Cimento Portland - >1300°C  (é o que gasta mais energia e o que ++ afeta o meio ambiente )

ID
2891296
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A cal hidratada e o gesso para construção civil são considerados aglomerantes aéreos porque endurecem:

Alternativas
Comentários
  •  Aglomerantes aéreos -> Endurecem com o ar.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Cal aérea também é chamada de cal comum ou cal hidratada. Não confundir cal hidratada com cal hidráulica, essa última endurece exclusivamente na presença de água.

  • Questão passível de recurso, pois o gesso endurece a partir de reações de hidratação.

  • Pessoal, vamos responder à questão proposta baseando-se na NBR 11.172, que trata sobre os aglomerantes de origem mineral.

    De acordo com as definições da norma supra citada, aglomerante de origem mineral é o produto com constituintes minerais que, para sua aplicação, se apresenta sob forma pulverulenta e que na presença da água forma uma pasta com propriedades aglutinantes. Os aglomerantes são classificados em: hidráulicos e aéreos.

    Os aglomerantes hidráulicos são aqueles cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer apenas pela reação com a água e que, após seu endurecimento, resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água. Como exemplo de aglomerante hidráulico, podemos citar o cimento portland.

    Já os aglomerantes aéreos são aqueles cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer por reações de hidratação ou pela ação química do anidrido carbônico (CO2) presente na atmosfera (presença de ar) e que, após seu endurecimento, não resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água. Como exemplos de aglomerante aéreo, podemos citar a cal hidratada e o gesso.

    Resposta: E

  • Muitas questões são elaboradas a partir de apostilas, blogs da internet que trazem conceitos errados, ou simplificados que levam ao erro!

    Aglomerante aéreo não quer dizer que só endurece em contato com o ar não! Veja abaixo:

    O que é um aglomerante aéreo ?

    2.3 Aglomerante aéreo (NBR 11172)Aglomerante cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer por reações de hidratação ou pela ação química do anidrido carbônico (CO2) presente na atmosfera e que, após seu endurecimento, não resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água

    Ou seja, temos duas condições para o aglomerante ser considerado aéreo:

    1. endurecer por reações de hidratação ou pela ação química do anidrido carbônico (CO2)
    2. não resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água

    Sabemos que a cal endurece pela reação do CO2. Já o gesso pela reação de hidratação. (se existe uma parcela que precisa do ar, não sei dizer, é um estudo mais aprofundado...)

    Pq o gesso não é considerado aglomerante hidráulico então? Pois ele não resiste satisfatoriamente a ação da água.

    Vejamos o que o Bauer diz:

    "Pega do Gesso - o gesso misturado com a água começa a endurecer em razão da formação de uma malha imbricada de finos cristais de sulfato hidratado"

    Agora o que ISAIA diz:

    "o gesso endurece por rápida reação com a água, o que viabiliza seu emprego em placas de gesso acartonado. A Cal hidratada endurece mais lentamente, pela reação do CO2 atmosférico, capturando parte do gás que foi liberado na sua produção"


ID
2891299
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A madeira de origem de árvores tipo exógenas possuem germinação externa, em que o desenvolvimento da árvore se processa pela adição de novas camadas concêntricas de células, de fora para dentro (anéis de crescimento). Essas compreendem o grande grupo de árvores aproveitáveis na produção de madeira para a construção, e são divididas em dois grandes grupos, com as respectivas definições:

Alternativas
Comentários
  • Angiosperma: Na denominação brasileira, “árvores de madeira de lei”. Produzem frutos. Têm uma copa frondosa com folhas achatadas e largas.

    Gimnosperma: Destaca-se a classe importante das coníferas. Não produzem frutos, têm suas sementes (pinhas) descobertas. Têm uma copa pouco frondosa e com folhas em forma de agulha (aciculares).

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Engenharia Ambiental?

  • Até parece questão para biólogo

  • Só faltou perguntar sobre a fotossíntese.


ID
2891302
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Os metais no estado cristalino possuem os átomos dispostos em formas geométricas regulares, com planos principais preferenciais; alguns destes planos são de maior fragilidade, com baixa resistência ao esforço de cisalhamento. Estes são denominados de:

Alternativas
Comentários
  • Que lixo de banca!

  • Clivagem em mineralogia é a forma como muitos minerais se quebram seguindo planos relacionados com a estrutura atômica interna, paralelos às possíveis faces do cristal que formariam. A clivagem é descrita em cinco modalidades: desde pobre, como na bornite; moderada; boa; perfeita; e proeminente, como nas micas.

    https://www.google.com/search?q=planos+de+clivagem&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwio9sWzwuTjAhU2DrkGHfXDDSYQ_AUIESgB&cshid=1564760405170789&biw=1366&bih=625#imgrc=cBsl8mPzBboyoM:


ID
2891305
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O aço carbono estrutural, para construção civil, tem o teor de carbono limite da ordem de:

Alternativas
Comentários
  • Os aços estruturais para construção civil possuem teores de carbono da ordem de 0,18% a 0,25%. Entre outras propriedades, o aço apresenta resistência e ductilidade, muito importantes para a Engenharia Civil. 

    http://www.fec.unicamp.br/~almeida/ec702/EESC/Acos.pdf

  • Os aços carbono estruturais são aços de baixo carbono, isto é, com teores de carbono até 0,30%. Alguns podem atingir teores de carbono mais elevados , mas em geral não ultrapassam 0,36% C.

  • Não faz sentido. Segundo o livro Estruturas Metálicas - Dimensionamento prático conforme a NBR8800, do autor Walter Pfiel, os aços carbonos se dividem em 3 categorias: Baixo-carbono: teores <0,29%; médio-carbono: teores entre 0,30% e 0,59% e alto-carbono: teores entre 0,60% e 2%. a questão não especificou o tipo de aço-carbono, portanto, não faz sentido a questão.

  • Concordo com o Adriano. Questão passível de anulação.

  • Aço - estruturas metálicas

    .

    O aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, com percentagens deste último variando entre 0,008 e 2,11%. 

    https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7o

    .

    Segundo o livro Estruturas Metálicas - Dimensionamento prático conforme a NBR8800, do autor Walter Pfiel, os aços carbonos se dividem em 3 categorias: Baixo-carbono: teores <0,29%; médio-carbono: teores entre 0,30% e 0,59% e alto-carbono: teores entre 0,60% e 2%.

    .

    .

    .

    Aço estrutural

    .

    (1) Os aços estruturais para construção civil possuem teores de carbono da ordem de 0,18% a 0,25%. Entre outras propriedades, o aço apresenta resistência e ductilidade, muito importantes para a Engenharia Civil. 

    http://www.fec.unicamp.br/~almeida/ec702/EESC/Acos.pdf

    .

    (2) Os aços carbono estruturais são aços de baixo carbono, isto é, com teores de carbono até 0,30%. 

    https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6339-acos-carbono-estruturais

    .

    (3) Para a maioria das aplicações estruturais, o teor de carbono desses aços varia de 0,15% a 0,40%, com os outros elementos (Mn, Si e S) nos teores considerados normais. 

    https://www.infomet.com.br/site/acos-e-ligas-conteudo-ler.php?codConteudo=20

  • Concordo com o Adriano, o livro de Materiais de Construção Civil de Falcão Bauer apresenta as seguintes classificações:

    Extra-doce 0,008 a 0,15%

    Doce 0,15 a 0,3 %

    Semi-doce 0,3 a 0,4%

    Duro 0,6 a 0,7%

    Extra-duro de 0,7 a 2%

  • Questão deveria ser anulada, não diz a classificação do aço e a fonte de dados.

  • Tinham que falar qual a fonte. Complicado assim!

     A NBR vigente 6215 (2011) - Produtos siderúrgicos define:

     AÇO - Liga ferrosa que apresenta teor de carbono menor ou igual a 2% em peso na sua forma combinada ou dissolvida e que pode conter elementos de liga adicionados ou residuais.

     


ID
2891308
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O clínquer é o produto resultante da calcinação da mistura de calcário e argila. Os principais produtos constituintes do clínquer são:

Alternativas
Comentários
  • Principais produtos constituintes do clínquer: C2S, C3S, C3A e C4AF.

  • C3S - Alita: principal constituinte do clínquer (40 a 70%), importante papel no endurecimento e resistência em idades inicias.

    C2S - Belita: importante papel na resitência em idades mais avançadas.

    C3A - Aluminato de cálcio: responsável pela pega.

    C4AF - Ferro Aluminato tetracálcico: importante papel na resistência química.

  • C2S - SILICATO DICÁLCICO

    C3S - SILICATO TRICÁLCICO

    C3A - ALUMINATO TRICÁLCICO

    C4AF - FERRO ALUMNATO TETRACÁLCICO

    Componentes Básicos do Clínquer

    (Falcão Bauer - Materiais Para Construção Civil)

  • Amigos, para resolvermos essa questão, precisamos saber sobre a composição mineralógica do clínquer. Para isso, vamos observar a tabela abaixo:

    Portanto, a alternativa correta é a letra A.


ID
2891311
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na produção do cimento, no processo de moagem do clínquer, o fabricante adiciona gipsita na mistura para controlar a velocidade, o tempo de início e fim da pega do cimento. Assim, pode-se afirmar que o aumento do teor de gipsita:

Alternativas
Comentários
  • Gipsita é a famosa pedra de gesso, que tem como função retardar o tempo de início e fim da pega do cimento.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • gipsita

    MINERALOGIA

    sulfato hidratado de cálcio monoclínico, ger. incolor ou branco, brilho vítreo, clivagem perfeita; us. como gema; gesso, gipso.

    Gipsite ou gipsita, também chamada pedra de gesso, gesso ou sulfato de cálcio hidratado, é um minério de cálcio cuja composição química corresponde à fórmula Ca 2H₂O.

    .

    .

    .

    clínquer

    1.

    escória de fornos siderúrgicos.

    2.

    produto da calcinação de calcário e argila us. como matéria-prima para cimento após moagem.

    O clínquer pode ser definido como cimento numa fase básica de fabrico, a partir do qual se fabrica o cimento Portland, habitualmente com a adição de sulfato de cálcio, calcário e/ou escória siderúrgica.


ID
2891314
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As tintas são produtos que, quando aplicados sobre um substrato se convertem em película sólida, com a finalidade decorativa e de proteção do substrato, e são compostas pelos seguintes materiais: veículo, pigmentos, solventes e

Alternativas
Comentários
  • Questão um pouco estranha, pois o solvente também é um veículo.

    .

    Constituição das tintas:

    -Solventes

    -Resinas

    -Pigmentos

    -Aditivos

    .

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • -Solventes

    -Resinas

    -Pigmentos

    -Aditivos

    A resina, também conhecida por ligante ou veículo, é o componente que vai formar o filme seco. É o único componente que tem de estar presente.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Tinta

  • gabarito LETRA A !

    Composição das tintas:

    aditivos, pigmentos, resinas, solvente

    *Solvente: como eles são veículos voláteis (evaporam) deixam de fazer parte do produto final. Pode ser por isso que a banca não considerou.

    B selador. ----> é uma das camadas do sistema de pintura.

    C thiner. ----> é um diluente ! (Definição NBR 12554: "diluente composto por uma mistura de solventes.")

    D voláteis. ----> é uma propriedade. Resinas e pigmentos são não voláteis (não evaporam- são sólidos). Já os solventes são voláteis (líquidos- evaporam)

    Fonte: meus resumooooos


ID
2891317
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As composições individuais dos vidros são muito variadas, sendo o elemento mais comum a todos os vidros a sílica (SiO2). As diferentes porcentagens de Na2O, K2O, CaO, MgO, B2O3, Al2O3 e PbO têm a finalidade de fazer alterações para proporcionar propriedades específicas, tais como índice de refração, cor, viscosidade e resistência. Assim, é correto afirmar que o uso do óxido de chumbo (PbO) destina-se:

Alternativas
Comentários
  • Composição do vidro e do cristal

    O vidro, quimicamente, é composto por areia (sílica), calcário, dolomita, feldspato, barrilha, sulfato de sódio e cacos de vidro.

    O cristal é um vidro que passa por um processo de fabricação mais refinado e requintado. Cristal, o dito mineral de rocha, só mesmo em joias e pequenos objetos. A diferença entre eles é devido ao teor de óxido de chumbo e o tipo de areia utilizado no processo de fabricação. Na prática, o cristal tem um brilho mais intenso e alto poder de refração da luz.


ID
2891320
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na madeira, o lenho é formado pelo alburno e pelo cerne, sendo o cerne a parte mais resistente, pois é formado por:

Alternativas
Comentários
  • O cerne é constituído por células mortas.

    Formando uma estrutura mais ou menos enrijecida de suporte.

    Em torno da qual o alburno se vai progressivamente formando.

    À medida que as células do alburno decaem e morrem.

    Vão sendo incorporadas no cerne.

    O qual vai assim crescendo radialmente, acompanhado a expansão do xilema.

    Embora possa, dadas as suas características higroscópicas, funcionar como um importante reservatório de água para a planta, o cerne é na sua essência uma estrutura de suporte, não sendo vital para a sobrevivência da árvore.

    Não são raras as espécies em que é comum o apodrecimento e por vezes a total destruição do cerne.

    Sem que tal determine a morte, ou mesmo a redução da vitalidade, da planta.

    Algumas espécies começam a formar cerne muito cedo e têm apenas uma fina camada de borne vivo.

    Enquanto que noutras a mudança ocorre lentamente.

    Mantendo um tronco que é essencialmente composto por borne.

    Em termos de determinação da qualidade da madeira e dos seus usos.

    A dimensão e características do cerne são determinantes, sendo este em geral valorizado pela sua dureza e resistência ao ataque por insectos.

    A madeira de cerne é em geral preferida para usos em que se requeira durabilidade e resistência mecânica

  • O cerne é constituído por células mortas, formando uma estrutura enrijecida de suporte, em torno da qual o alburno se vai progressivamente formando. À medida que as células do alburno decaem e morrem, vão sendo incorporadas no cerne, o qual vai assim crescendo radialmente, acompanhado a expansão do xilema.

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
2891323
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na madeira, o conhecimento da umidade é de grande importância, pois quase todas as propriedades variam com o teor de umidade, que é calculado segundo a seguinte fórmula: H = (Ph-P0)/P0 x 100. Assim, qual o teor de umidade que a madeira pode considerar-se ao abrigo do ataque dos agentes de destruição como fungos e bactérias?

Alternativas
Comentários
  • Até agora estou querendo saber com base em que, a banca tirou esse valor de 23%, sendo que a norma fala em umidade ótima da madeira de 12%

  • Letra C!

    A umidade acima da qual a madeira fica propícia ao ataque de agentes biológicos é a de 23%. Já a umidade padrão para fins de dimensionamento é 12%.

  • Não vi esse valor de referência de 23% em canto nenhum. Se alguém souber em que norma tem isso, compartilha aqui

  • Essa questão pode ser respondida de acordo com a apostila do Professor Drº Moreschi - Biodegradação e Preservação da Madeira - UFPR - ele enuncia que o aparecimento dos micro-organismos está vinculado com a elevada umidade. Assim como, o surgimento de vírus vem atrelado com a baixa umidade, a apostila traz que os fungos e bactérias são mais comuns em umidades entre 30 à 80%. Portando são elimináveis as alternativas A,D e E, e como já foi dito, os fungos não se desenvolvem em tamanha facilidade com umidades mais baixas, logo excluí-se 13%, restando a alternativa C-23%.

  • Item - 2.4.2. Fungos (pg. 09)

    De um modo geral, o ataque de fungos ocorre quando a madeira apresenta umidade acima de 20%. As condições ótimas para o desenvolvimento de fungos ocorrem quando a umidade atinge o ponto de saturação das fibras. Neste ponto as paredes celulares se encontram completamente saturadas e o lúmen celular isento de água livre.

    MENDES, Alfredo de Souza. A degradação da madeira e sua preservação. Brasília, IBDF/DPq-LPF. Ministério da agricultura, Instituto brasileiro de desenvolvimento florestal, departamento de pesquisa, laboratório de produtos florestais.

    Gab:  C

  • Ao meu ver, questão mal formulada. Quando pede a umidade ao abrigo, dá atender que quer a umidade não propícia ao aparecimento de fungos e bactérias. 23%, como os nobres colegas já comentaram, já deia a madeira propícia ao ataque desses micro-organismos.

  • Imediatamente após o corte, a árvore pode conter até 70% de umidade, dependendo da espécie. Abaixo de 23% de umidade, a madeira pode ser considerada imune ao ataque de fungos e bactérias, os seus agentes de destruição, que se não estão ativos, estão em vida latente, pois necessitam de, pelo menos, 25% de umidade e temperatura acima de 25°C para se proliferarem.

    FONTE:

    Livro: Materiais de Construção

    Autor: Luiz Alcides Mesquita Lara

    Página da informação: 203

    Link do livro: https://www.passeidireto.com/arquivo/37682662/materiais-de-contrucao


ID
2891326
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A planta do levantamento planialtimétrico do imóvel deverá conter informações referentes à topografia, aos acidentes físicos, à vizinhança e aos logradouros. A elaboração da planta precisa ter a data, a assinatura do profissional que a executou e ser em escala conveniente, variando entre:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    NBR 6492

    4.3.1 Devem constar da legenda, no mínimo, as seguintes informações:

    a) identificação da empresa e do profissional responsável pelo projeto;

    b) identificação do cliente, nome do projeto ou do empreendimento;

    c) título do desenho;

    d) indicação seqüencial do projeto (números ou letras);

    e) escalas;

    f) data;

    g) autoria do desenho e do projeto;

    h) indicação de revisão.

    5.1.2.3 Escala

    A escala deve ser de acordo com o porte do programa.

    5.1.3.3 Escala

    Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. De acordo com o porte do programa, podem ser utilizadas escalas menores, com ampliações setoriais.

    5.1.4.3 Escala

    Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. Em programas de grande porte, podem ser utilizadas escalas menores, com ampliações setoriais.

  • Precisava nem saber essa. Só analisar o quanto as outras alternativas são absurdas


ID
2891329
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para fins do projeto de fundações, deverão ser programadas, no mínimo, Sondagens a Percussão (SPT) de simples reconhecimento dos solos. O resultado da sondagem deverá ser apresentado, graficamente, com a discriminação:

Alternativas
Comentários
  • NBR 6484

    Esta Norma prescreve o método de execução de sondagens de simples reconhecimento de solos, com SPT, cujas finalidades, para aplicações em Engenharia Civil, são:

    a) a determinação dos tipos de solo em suas respectivas profundidades de ocorrência;

    b) a posição do nível-d’água; e

    c) os índices de resistência à penetração (N) a cada metro.

  • Tipos de solo;

    Nível D'água;

    Resistência à penetração.


ID
2891332
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Por questões de segurança, no serviço de escavação de uma trincheira (vala), para a instalação de tubulação de esgoto, com 4 metros de profundidade e 2 metros de largura, que envolve o serviço de movimentação de terra, devemos ter na superfície, devidamente sinalizadas, as seguintes zonas livres de cargas, com pelo menos:

Alternativas
Comentários
  • 18.6.8 Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da

    profundidade, medida a partir da borda do talude. 

  • essa questão é muito fácil de ser anulada, levando em consideração o que preconiza o item 18.6.8, da NR 18.

    "Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude."

    Ou seja, a distância informada no gabarito é igual à metade e não superior, como determina o citado acima!

  • E muitas bancas apresentam dessa forma San Bandeira, e muitas vezes não aceitam o recurso que nesse caso deveria ser deferido.

  • A nova Nr-18 estipula que essa distância agora seja de 1,00 metro.


ID
2891335
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No serviço de movimentos de solo, os riscos e a necessidade de escoramento poderiam ser reduzidos se os taludes fossem executados com ângulos de inclinação inferior ao ângulo do talude natural do terreno. Assim, recomendam-se, para os seguintes solos, os respectivos ângulos de inclinação, para terreno seco e terreno úmido:

Alternativas
Comentários
  • A umidade diminui a tensão efetiva do solo.

    As alternativas (exceção do gabarito), apresentam ângulos muito elevados para argila, que é um material com pouca resistência.

    A única alternativa que apresenta ângulos plausíveis é a alternativa E

    GABARITO: E

  • SENHOR, PROTEJA-ME DE QUESTÕES BABACAS COMO ESSAS


ID
2891338
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O serviço de demolição, que pode fazer parte dos serviços iniciais de uma obra, é um trabalho perigoso, cuja execução exige precauções, atenção constante e pessoal treinado, para evitar acidentes. Assim, dentre os cuidados preliminares, a NR18 recomenda:

Alternativas
Comentários
  • c)a retirada de peças frágeis (como louças sanitárias e seus acessórios), estuque, instalações de cozinhas e outras servidões domésticas.

    (Correto - É a única dentre as opções que não fala pra demolir a parte da estrutura. Pois, demolindo partes estruturais, mesmo que trincadas, pode levar ao colapso da mesma.)

    .

    .

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • NR 18

    18.5.4. Antes de se iniciar a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis.

    http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr18.htm

  • Acho que tirar a laje antes de demolir é uma boa. Kkkkkkk.

    Não se toca em estrutura antes de retirar os elementos frágeis (ainda que estejam fissurados).


ID
2891341
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a NR18, as áreas de vivência no canteiro de obras devem dispor de itens, como instalações sanitárias, vestiário, alojamento, local de refeições, lavanderia e área de lazer. Os ambulatórios são requeridos, quando se tratar de frentes de trabalho, com:

Alternativas
Comentários
  • NR 18

    18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de:

    h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • ambu L atório = 50

  • A partir de 50, começa a dar BRIGA!!! (precisa de ambulatório).


ID
2891344
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na área de vivência do canteiro de obra, a proporção de chuveiro para o número de trabalhadores da obra deve ser:

Alternativas
Comentários
  • NR 18

    18.4.2.4. A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.

    NBR 1367

    4.1. As instalações sanitárias devem ser constituídas de um chuveiro e um lavatório para cada dez trabalhadores ou fração

  • VINTE -> VASO SANITÁRIO

  • Um chuveiro para cada 10 e um vaso para cada 20.

    VASO = VINTE

    A lógica é a seguinte.

    Os trabalhadores não vão fazer as necessidades juntos (vaso), mas todos eles tomam banho na hora de ir embora.

    Não vão ao banheiro no mesmo horário, mas banham no mesmo horário.

    Por conta disso, a quantidade de chuveiros é maior que a quantidade de vasos.

    Gravou isso, matou a questão. Barbada!


ID
2891347
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O aparelho de casa grande, utilizado no estudo de solos argilosos, destina-se à determinação do:

Alternativas
Comentários
  • -> É possível determinar o limite de liquidez de um solo através do ensaio de Casagrande

    -> O limite de liquidez é definido como o teor de umidade do solo com o qual uma ranhura nele feita requer 25 golpes para se fechar numa concha.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Aumento da umidade ->

    Sólido --(Limite de Contração)-- Semi-Sólido --(Limite de Plasticidade)-- Plástico --(Limite de Liquidez)-- Líquido

    O limite de liquidez é determinado pelo ensaio de Casa Grande

  • ==>CASAGRANDE==>LIMITE DE LIQUIDEZ==>25 GOLPES

  • Casagrande é LôcoLôco! rsrs...

  • Melhor macete é esse do Uiles!

  • Calculo

    Com resultados obtidos construir um gráfico no qual nas ordenadas os números de golpes e nas abscissas o teor de umidade.

    Obter na reta o teor de umidade correspondente a 25 golpes, que é o limite de liquidez do solo.


ID
2891350
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A resistência característica de um concreto, denominada de Fck, especificada pelo projetista de uma estrutura de concreto armado, é obtida a partir da equação:

Alternativas
Comentários
  • Fck = F28 - 1,65.Sd

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
2891353
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a NBR 6118, para o projeto de um pilar em concreto armado de uma edificação, que estará submetida ao grau de agressividade IV, recomenda-se que a espessura de cobrimento mínimo da armadura e a relação água/cimento (a/c) sejam:

Alternativas
Comentários
  • Vigas / pilares

    classe I: 25 mm , Fator A/C menor ou igual 0,65;

    classe II: 30 mm , Fator A/C menor ou igual 0,60;

    classe III: 40 mm, Fator A/C menor ou igual a 0,55;

    classe IV: 50 mm, Fator A/C menor ou igual a 0,45.

  • CIMENTOS

    I- CP I: Cimento portland comum

    II- CP I-S: NOME: Cimento portland comum com adição UTILIZ: Menor permeabilidade

    III- CP II-E: NOME: Cimento portland composto com escória UTILIZAÇÃO: Estruturas q exijam um desprendimento de calor moderadamente lento

    IV- CP II-Z: NOME: Cimento portland composto com pozolana UTILIZAÇÃO: Menor permeabilidade Sendo ideal p/ obras subterrâneas, principalmente com presença água, inclusive marítimas

    V- CP II-F: NOME: Cimento portland composto com fíler UTILIZ: I- Argamassas assentamento II- Argamassas revestimento III- Estruturas concreto armado IV- Solo-cimento V- Pisos e pavimentos de concreto

    VI- CP III: NOME: Cimento portland de alto-forno UTILIZ: obras de grande porte e agressividade TIPOS: I- CP III-25 II- CP III-32 III- CP III-40

    VII- CP IV: NOME: Cimento portland Pozolânico UTILIZAÇÃO: Obras expostas à ação água corrente e ambientes agressivos

    VIII- CP V-ARI: NOME: Cimento portland de alta resistência inicial Remoção rápida forma Ñ RECOMEDADO: Ambiente agressivos ETA ETE Obra em regiões Litorâneas Subterrâneas Maritimas

    IX- RS: Cimento Portland Resistente a Sulfatos + resistentes agressividade

    X- BC: Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação

    XI- CPB: NOME: Cimento Portland Branco FUNÇÃO: I- Estrutural II- Ñ estrutural UTILIZAÇÃO: Fins arquitetônicos

    XII- SUPERSULFATADO: Resistência agua mar

     

    RELAÇÃO A/C

    CLASSE AGRESSIVIDADE: I-  AC ≤ 0,65 II - AC ≤ 0,6 III - AC ≤ 0,55 IV - AC ≤ 0,45 CRITÉRIO CONCRETO: SECO: < fator A/C PLÁSTICO: > fator A/C 

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    ·        Hidrologia

    ·        Hidráulica

    ·        Instalações elétricas

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    ·        Lei 5.194/1996 (Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências)

    ·        Lei 6.496/1977 (Institui a " Anotação de Responsabilidade Técnica ")

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    ·        Fundações

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    ·        Drenagem

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ID
2891356
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma laje maciça em estrutura de concreto armado, engastada e em balanço, possui:

Alternativas
Comentários
  • Em uma laje maciça em estrutura de concreto armado, engastada e em balanço, os momentos ocorrem na parte de cima. Logo, usa -se a armadura na posição negativa em todo seu comprimento.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Armadura negativa em todo o seu comprimento, tal qual uma marquise.

  • Momento negativo máximo no engaste e nulo na extremidade livre.


ID
2891359
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O procedimento de cura do concreto, após sua aplicação em uma laje, ocorre pelos seguintes motivos:

Alternativas
Comentários
  • A cura do concreto é um procedimento que visa retardar a evaporação da água empregada na preparação da mistura, permitindo assim a completa hidratação.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  •  cura do concreto, é o conjunto de medidas que devem ser tomadas para evitar a evaporação da água de amassamento utilizada no concreto aplicado.

    Esta água é essencial para a hidratação do cimento.

  • Essencial não só para a hidratação do cimento, também para evitar a retração por secagem.

    Proceder semre que possível a cura úmida do concreto.

    Ao concretar lajes, deve-se proceder a molhagem dos panos de laje concretados por ao menos 7 dias.

    Acender 7 velas e matar uma galinha (opa, essa parte é brincadeira).


ID
2891362
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A resistência à compressão de uma argamassa de cimento, cal e areia, para assentamento de uma alvenaria estrutural de uma edificação de 10 pavimentos, deve ser da ordem de:

Alternativas
Comentários
  • O valor gira em torno de 1 MPa por pavimento.

  • Os blocos de concreto são classificados pela NBR 6136 “ Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria Estrutural” em classe A e B.

    O bloco de classe A aplica-se à alvenarias externas sem revestimento devendo o bloco possuir resistência característica à compressão maior do que 6 MPa, além de sua capacidade de vedação.

    O bloco de classe B aplica-se à alvenarias internas ou externas com revestimento devendo possuir resistência característica à compressão de no mínimo 4,5 Mpa.

    A determinação das propriedades mecânicas de um bloco de concreto segue prescrições da NBR 7184 “ Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Determinação da resistência à compressão”.

    As maiores empresas fabricam blocos que apresentam uma média de resistência à compressão de 12 à 15 MPa podendo atingir até 20 MPa.


ID
2891365
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A verificação do esquadro da primeira fiada da demarcação das paredes de vedação de um pavimento tipo, pode ser feita através das medidas do triângulo retângulo:

Alternativas
Comentários
  • Únicas medidas (das alternativas) que respeitam a proporção de um triângulo retângulo: 3, 4 e 5.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • O triângulo 3, 4, 5 é também chamado de triângulo pitagórico básico.

    Qualquer triângulo que respeite essa proporção de lados é também um triângulo pitagórico.

    6, 8, 10 e assim por diante.

    É bastante usado para esquadrejar gabaritos, primeiras fiadas de alvenaria, seja alvenaria de tijolos ou de bloco estrutural.

  • Menor triângulo retângulo !


ID
2891368
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As juntas de assentamento das alvenarias de vedação, feitas com argamassas de cimento, cal e areia, devem ter no máximo:

Alternativas
Comentários
  • NBR 15961

    9.3.2 Espessura das juntas horizontais e verticais As juntas horizontais devem ter espessuras de 10 mm, exceto as juntas horizontais da primeira fiada, conforme Subseção 9.2.3. A variação máxima da espessura das juntas de argamassa deve ser de ± 3 mm.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, esta é a a NBR correta?

  • Se a espessura deve ser de 10 mm admitindo-se variação de 3 mm para mais ou para menos então a espessura máxima deve ser 13 mm.

    Acho que o examinador não foi feliz na formulação da questão.

  • A NBR correta nesse caso seria a NBR 8545 de 1984: Execução de Alvenaria sem Função Estrutural de Blocos e Tijolos Cerâmicos.

    No seu item 5.1 consta:

    "As juntas de argamassa devem ser no máximo 10mm e não devem conter vazios. No caso de alvenaria aparente as juntas devem ser frisadas."


ID
2891371
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A peça denominada “automático de boia” é um dispositivo para ser instalado:

Alternativas
Comentários
  • A chave boia (também conhecida como boia automáticaboia para caixa d'agua ou boia elétrica para caixa d'agua) são sensores que medem o nível de água num reservatório e servem como “interruptores automáticos” para controlar o funcionamento de uma bomba d'água

  • Se é automático, elimine as funções manuais... Questão quase morta nesse momento!

  • Barbada!


ID
2891374
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As canalizações aparentes, usualmente existentes em edificações residenciais e principalmente industriais, deverão ser pintadas nas seguintes cores, para identificação da sua função:

Alternativas
Comentários
  • vermelho-segurança: combate a incêndio;

    verde-emblema: água fria.

  • a) alaranjado-segurança: - produtos químicos não gasosos;

    b) amarelo-segurança: - gases não liquefeitos;

    c) azul-segurança: - ar comprimido;

    d) branco: - vapor;

    e) cinza-claro: - vácuo;

    f) cinza-escuro: - eletroduto;

    g) cor-de-alumínio: - gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (por exemplo: óleo Diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante, solventes);

    h) marrom-canalização: - materiais fragmentados (minérios), petróleo bruto;

    i) preto: - inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (por exemplo: óleo combustível, asfalto, alcatrão, piche);

    j) verde-emblema: - água, exceto a destinada a combater incêndio;

    l) vermelho-segurança: - água e outras

    substâncias destinadas a combater incêndio.

  • e existe vermelho-água? kkkkkkk


ID
2891377
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para o dimensionamento de estruturas de concreto armado, o calculista deve adotar o valor de carga permanente da edificação, sendo adotados os seguintes pesos específicos aparentes de alguns materiais frequentes:

Alternativas
Comentários
  • Na NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações, apresenta o Peso específico dos materiais de construção, sendo o específico aparente em (kN/m3). Basta apenas converter kN -> kg multiplicando por 10.

    Sendo:

    Tijolos furados 13 (kN/m3)

    Concreto simples 24 (kN/m3)

    Argamassa de gesso 12,5 (kN/m3)

  • Quem soubesse a massa específica do concreto matava a questão. Barbada!

    Massa específica concreto simples 2.400 kg/m3

    Massa específica do concreto armado 2.500 kg/m3

    Peso específico do concreto simples 24 kN/m3

    Peso específico do concreto armado 25 kN/m3

    Como diz um brother meu aí, VÁ E VENÇA, QUE POR VENCIDO NÃO O CONHEÇAM!


ID
2891380
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As tubulações de ferro fundido, destinadas às instalações prediais de esgoto sanitário e água pluvial, apresentam vantagens, tais como:

Alternativas
Comentários
  • Tubulações de ferro fundido:

    -> Alta resistência mecânica contra choques causados por agentes internos;

    -> Maior resistência química aos efluentes encontrados em esgotos;

    -> Incombustível

    -> Não desprende gases tóxicos em caso de incêndio.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Cristiano, mas o Ferro fundido pode ser usado em esgoto sanitário? Achei que não podia

  • Só uma pergunta o ferro fundido não é mais resistente que o "PVC" expostos a agentes externos ?

    Acredito que dá pra anular.

  • Daniela, a questão nao cita PVC


ID
2891383
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Os ralos, para captação de águas servidas de pias de cozinhas, tanques e local do banho, possuem o fecho hídrico que tem a função de impedir o retorno de gases presentes em tubulações prediais de esgoto, e a sua altura, que tem a função de impedir o retorno de gases presentes em tubulações de instalações prediais de esgoto, não deve ser inferior a:

Alternativas
Comentários
  • NBR 8160

    5.1.1 Desconectores

    5.1.1.1 Todo desconector deve satisfazer às seguintes condições:

    a) ter fecho hídrico com altura mínima de 0,05 m;

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Todo desconector deve satisfazer as seguintes condições:

  • 5.1.1 Desconectores

    5.1.1.1 Todo desconector deve satisfazer às seguintes condições:

    a) ter fecho hídrico com altura mínima de 0,05 m;

    b) apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou superior ao do ramal de descarga a ele conectado.

    ____________________

    5.1.1.2 As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas:

    a) ser de DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC;

    b) ser de DN 125, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC;

    c) ser de DN 150, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC.

    O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimensionado conforme indicado na tabela 4.

    __________________

    5.1.1.3 As caixas sifonadas especiais devem ter as seguintes características mínimas:

    a) fecho hídrico com altura de 0,20 m;

    b) quando cilíndricas, devem ter o diâmetro interno de 0,30 m e, quando prismáticas de base poligonal, devem permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro de 0,30 m;

    c) devem ser fechadas hermeticamente com tampa facilmente removível;

    d) devem ter orifício de saída com o diâmetro nominal DN 75.

    - - - - - - - -

    E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê ~ Marcos 9:23.

    @ocivilengenheiro


ID
2891386
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto das instalações prediais para água, é preciso considerar a estimativa de consumo médio de água por ocupante, o que varia de acordo com a utilização da edificação. Assim, podemos ter as seguintes estimativas de consumo mínimo:

Alternativas
Comentários
  • NTS 181

    GAB: A

  • Sacanagem cobrar isso.

  • Pelo que vi, a NTS 181 não responde satisfatoriamente essa questão. Acho que se basearam em outra literatura.

    http://www2.sabesp.com.br/normas/nts/NTS181.pdf

    Há algumas tabelas que mostram valores mais compatíveis:

    https://www.google.com/search?q=estimativa+de+consumo+m%C3%A9dio+de+%C3%A1gua+por+ocupante&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=4IX5rF4QBdZD7M%253A%252CdNnXRdnm68uQsM%252C_&vet=1&usg=AI4_-kSPiSRl0pm-wIozx4KUgpX4xGMG5Q&sa=X&ved=2ahUKEwizy8jpoOTjAhUhK7kGHUueC6wQ9QEwEXoECAQQBg#imgrc=4IX5rF4QBdZD7M:&vet=1

  • A NBR 5626 estima apenas que:

    "O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para 24 h de consumo normal no edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio".

    "No caso de residência de pequeno tamanho, recomenda-se que a reserva mínima seja de 500 L".

    E é "A concessionária (que) deve fornecer ao projetista o valor estimado do consumo de água por pessoa por dia, em função do tipo de uso do edifício".

    Ou seja, não sei de onde eles tiraram esses valores das alternativas da questão, nem especifica o porte das edificações (baixo, médio ou alto padrão). Se alguém souber...

  • Gente pela logica

    Apartamento>casa popular ou rural>escritório

    E sabendo que apartamento é 200 l/hab da para matar.

    Mas também não sei de onde ele tirou esses valores


ID
2891389
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Numa edificação, as saídas das tubulações de ventilação dos esgotos devem situar-se acima dos telhados e acima das testeiras das janelas mais elevadas de um edifício. Assim, essa saída deve estar acima desses elementos construtivos, a pelo menos:

Alternativas
Comentários
  • Vedação de ralos

    Como eliminar o mau cheiro que sobe dos ralos e encanamentos?

    Os gases com mau odor gerados nos esgotos (gás sulfídrico), devem ser contidos nas próprias tubulações de esgoto ou serem lançados na atmosfera em grandes alturas. Assim, as saídas das tubulações de ventilação dos esgotos devem situar-se acima dos telhados e, no mínimo 1 m acima das testeiras das janelas mais elevadas de um edifício. Para que fiquem contidos nas instalações inferiores (tubulações enterradas etc.), deve-se selar adequadamente tampas de caixas de inspeção, caixas de gordura e outras. 

    http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/126/artigo285697-1.aspx

  • NBR 8160- 4.3.6 A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação, conforme mostrado na figura 3:

    a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos

  • Questão passível de recurso. A norma diz que a saída da coluna/barrilete/tubulação primária de ventilação, 4.3.6:

    "não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos"

    Ou seja, não é obrigatório eleva-la acima de 1m da testeira.


ID
2891392
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As tubulações de água fria de uma edificação são dimensionadas e executadas para funcionar como conduto forçado. Para esse dimensionamento, além da Vazão (L/s) e da velocidade (m/s), é necessária a definição dos seguintes parâmetros hidráulicos:

Alternativas
Comentários
  • perda de carga unitária (mca/m);

    perda de carga total (mca)

    pressão (kPa).

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
2891395
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para um reservatório domiciliar e inferior, qual o afastamento mínimo entre as paredes laterais deste reservatório e qualquer obstáculo lateral, e do fundo do reservatório ao terreno onde este se apoia, para permitir a inspeção?

Alternativas
Comentários
  • NBR 5626

    5.6.7 Reservatórios

    5.6.7.2 O acesso ao interior do reservatório, para inspeção e limpeza, deve ser garantido através de abertura com dimensão mínima de 600 mm, em qualquer direção. No caso de reservatório inferior, a abertura deve ser dotada de rebordo com altura mínima de 100 mm para evitar a entrada de água de lavagem de piso e outras.

    ___________________________________________

    Outros que números que costumam cair:

    ________________________________________________

    5.3.3 Vazões no abastecimento de reservatório

    Nos pontos de suprimento de reservatórios, a vazão de projeto pode ser determinada dividindo-se a capacidade do reservatório pelo tempo de enchimento.

     

    No caso de edifícios com pequenos reservatórios individualizados, como é o caso de residências unifamiliareso tempo de enchimento deve ser menor do que 1 h.

     

    No caso de grandes reservatórios, o tempo de enchimento pode ser de até 6 h, dependendo do tipo de edifício.

     5.3.4 Velocidade máxima da água

    As tubulações devem ser dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3 m/s.

     

    5.3.5 Pressões mínimas e máximas

    5.3.5.1 Em condições dinâmicas (com escoamento), a pressão da água nos pontos de utilização deve ser estabelecida de modo a garantir a vazão de projeto indicada na tabela 1 e o bom funcionamento da peça de utilização e de aparelho sanitário.

     

    Em qualquer casoa pressão não deve ser inferior a 10 kPa,

     

     

    com exceção do ponto da caixa de descarga onde a pressão pode ser menor do que este valor, até um mínimo de 5 kPa,

     

     

    e do ponto da válvula de descarga para bacia sanitária onde a pressão não deve ser inferior a 15 kPa.

  • NBR 5626

    5.2.4 Reservatórios: preservação da potabilidade

    5.2.4.8 Em princípio um reservatório para água potável não deve ser apoiado no solo, ou ser enterrado total ou parcialmente, tendo em vista o risco de contaminação proveniente do solo, face à permeabilidade das paredes

    do reservatório ou qualquer falha que implique a perda da estanqueidade. Nos casos em que tal exigência seja

    impossível de ser atendida, o reservatório deve ser executado dentro de compartimento próprio, que permita operações de inspeção e manutenção, devendo haver um afastamento, mínimo, de 60 cm entre as faces externas do reservatório (laterais, fundo e cobertura) e as faces internas do compartimento. O compartimento deve ser dotado de drenagem por gravidade, ou bombeamento, sendo que, neste caso, a bomba hidráulica deve ser instalada em poço adequado e dotada de sistema elétrico que adverte em casos de falha no funcionamento na bomba.

  • NBR 5626-2020 

    - não traz mais essa informação


ID
2891398
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em relação ao projeto das instalações para prevenção de incêndio, deve ser prevista a classe dos incêndios, que são divididos conforme a tabela abaixo:

Alternativas
Comentários
  • Fiquei na dúvida:

    1 - a norma revisada em 2013 não apresenta definição para classe D.

  • Incêndio

    Classe A - Materiais sólidos combustíveis (madeira, papel, tecido)

    Classe B - Materiais líquidos combustíveis (graxas, e gases)

    Classe C - Equipamentos energizados (TV, radio...)

    Classe D - Metais pesados (magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio)

    é o que está nas minhas anotações

  • MINEMÔNICO PARA AS CLASSES DE INCÊNDIO:

    CLASSE A - É o que vem primeiro. Primeira coisa a pegar fogo (papel, madeira, plástico, tecido, etc)

    CLASSE B - B lembra Biodiesel, que lembra combustível (inflamáveis).

    CLASSE C - C lembra Curto Circuito, que lembra descarga elétrica / energia elétrica (materiais elétricos energizados).

    CLASSE D - D lembra Diamante, que lembra vulcão, que lembra magma, que lembra magnésio, níquel (metais pesados, piróforos).

    Anota ae!


ID
2891401
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O aparelho extintor de incêndio portátil, que faz parte das instalações prediais contra incêndio, é especificado para uma edificação de acordo com a classe de incêndio. Assim temos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    4.1.1 Dos fogos

    A natureza do fogo, em função do material combustível,está compreendida numa das quatro classes:

    a) fogo classe A: fogo envolvendo materiais combustíveis sólidos, tais como madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas, que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos;

    b) fogo classe B: fogo envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos e graxas que seliquefazem por ação do calor e queimam somente em superfície;

    c) fogo classe C: fogo envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizados;

    d) fogo classe D: fogo em metais combustíveis, tais como magnésio, titânio, zircônio, sódio, potássio e lítio.

    Extintores Recomendados:

    Classe A -> Água, Espuma, Pó (A/B/C), Hidrocarbonetos Halogenados;

    Classe B -> Espuma, CO2, Pó (A/B/C), Pó (B/C), Hidrocarbonetos Halogenados;

    Classe C -> CO2, Pó (A/B/C), Pó (B/C), Hidrocarbonetos Halogenados;

    Classe D -> Deve ser verificada a compatibilidade entre o metal combustível e o agente extintor.

    Fonte: NBR 12693

  • Dá pra matar a questao sabendo que:

    Agua só em classe A (oooou B, estando em forma de neblina)

    Classe D, tem que verificar qual o metal. Como na questão nao foi mencionado, nao se pode usar nenhum agente.


ID
2891404
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As coberturas horizontais, tipo laje, devem ser projetadas para evitar acúmulo de água em poças e, assim, evitar problemas futuros de infiltração na edificação. Para isso, a cobertura horizontal deve ter inclinação mínima de:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9575/2003

    6.4 Detalhes construtivos:

    O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes detalhes construtivos:

     a) a inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%;

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • PRA NÃO CONFUNDIR:

    NBR 13755-5 - NORMA DE DESEMPENHO - COBERTURAS:

    LAJE PLANA - laje de cobertura com declividade menor ou igual a 5 %

    NBR 10844 – INST. DE ÁGUAS PLUVIAIS

    AS SUPERFÍICES HORIZONTAIS DAS LAJES DEVEM TER DECLIVIDADE MÍNIMA DE 0,5%, DE MODO QUE GARANTA O ESCOAMENTO DE AP, ATÉ OS PONTOS DE DRENAGEM PREVISTOS

    SE FOR IMPERMEABILIZAR: NBR 9575/2010:

    a inclinaçlo do substrato das áreas horizontais deve ser definida após estudos de escoamento, sendo no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%

    IMPERMEABILIZAÇÃO COM MEMBRANA ACRÍLICA: A declividade nas áreas horizontais será: de no mínimo 2 % em direção aos coletores de água


ID
2891407
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na tubulação do sistema de esgoto sanitário, quando ocorre a descarga de um vaso sanitário, movimenta-se grande volume de água em alta velocidade, e isso pode provocar a formação de vácuo na tubulação e pode seccionar a água do fecho hídrico. Para isso, as edificações devem ter o sistema de ventilação do esgoto sanitário para proteger o fecho hídrico:

Alternativas
Comentários
  • Em geral, o ramal de ventilação deve sempre iniciar em um ponto entre o desconector (caixa sifonada) e o ramal primário de esgoto sanitário.

  • As edificações devem ter o sistema de ventilação do esgoto sanitário para proteger o fecho hídrico:

    compensando a variação de pressão interna da tubulação, que deve estar conectada à tubulação entre o vaso sanitário e a caixa sifonada.

  • ramal de ventilação: entre o desconector e a tubulação primária