- ID
- 2299708
- Banca
- COVEST-COPSET
- Órgão
- UFPE
- Ano
- 2017
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Para o êxito na compreensão do Texto 1, é preciso que o entendamos como:
Para o êxito na compreensão do Texto 1, é preciso que o entendamos como:
TEXTO 1
A face negativa da norma culta
1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bem-falar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”.
2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]
3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável.
4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”.
5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.
Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016.
(Adaptado).
TEXTO 1
A face negativa da norma culta
1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bem-falar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”.
2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]
3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável.
4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”.
5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.
Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016.
(Adaptado).
Em um texto, fala a ‘voz’ de um autor que, eventualmente, pode fazer alusão a outras vozes, ou melhor, a vozes de outros sujeitos, misturando, assim, o que ele próprio afirma com afirmações de outros, de quem, muitas vezes, discorda. Para entender bem um texto, é preciso distinguir bem o que o autor do texto diz e a referência que ele faz do que outros dizem. No Texto 1, são afirmações do autor:
1) a ‘norma culta’ é “símbolo do bem falar”; “é a única aceitável”; “a que “reina” na sociedade”; é a “variedade linguística de maior prestígio social”. (1º parágrafo)
2) “As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas.” (4º parágrafo)
3) “O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola”. (5º parágrafo)
4) “o preconceito e a intolerância contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político”. (3º parágrafo)
5) “todas as normas linguísticas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística”. (5º parágrafo)
Estão corretas, apenas:
TEXTO 2
Dia dos Morenos
– Mãe, você sabia que quinta-feira não vai ter aula?
– É, filha, eu sei...
A garota, de apenas cinco anos, se apressa na explicação: – É porque quinta-feira é feriado. É o dia dos Morenos...
O Diálogo que intrigou a mãe ocorreu na semana passada. Ao chamar o Dia da Consciência Negra assim, a criança, na inocência de seu eufemismo involuntário, que provavelmente ouviu de algum (inocente?), toca o nervo da questão racial no Brasil.
Transformar a morte de Zumbi dos Palmares numa data “morena” é um sintoma do nosso racismo cordial, sem dúvida, mas também é uma forma de exaltar a mistura étnica da nossa formação, o caldeirão biológico e cultural em que borbulha nossa civilização mestiça.
Entre nós, a escravidão não foi um impedimento à miscigenação. Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.
Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?
Uma inflamada discussão sobre cotas ganha corpo no país. O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”.
O governo parece conduzir a questão com exagero populista e excessos facilitários. Quantos alunos da rede pública estão no ensino médio e não sabem escrever? O “pobrema” é mais embaixo.
Mas o que chama a atenção nesse debate é a fúria de certos militantes anticotas para negros. Esbravejam como se um mundo – repleto de morenices e privilégios – fosse se extinguir.
(Fernando de Barros e Silva. Dia dos morenos. Folha de S. Paulo. 24 de nov. 2008).
TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).
TEXTO 3
Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.
Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.
Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.
Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.
Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.
(Luís Antônio Marcuschi. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado).
Segundo o Código de Ética Profissional do Contabilista, Capítulo II, Artigo 2º, são deveres do Profissional de Contabilidade:
1) zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo
2) revelar negociação confidenciada pelo cliente ou empregador para acordo ou transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento.
3) manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão.
4) aceitar o desempenho de cargo de dirigente nas entidades de classe, admitindo-se a justa recusa.
5) inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso.
Estão corretas:
Com relação aos usuários da contabilidade, analise as afirmações a seguir.
1) Usuário externo da contabilidade é toda pessoa física ou jurídica que não participa do processo de gestão da entidade e necessita de informação para a sua tomada de decisão.
2) Para os usuários externos, a informação contábil é sob medida e, para usuários internos, a informação é padronizada.
3) São exemplos de usuários internos: a alta administração, os gestores, os empregados e os principais clientes.
4) Usuário interno é qualquer agente que participa do processo de gestão da entidade e tem acesso às informações necessárias para decidir o caminho a ser seguido pela organização ou parte dela.
5) Prover os usuários com informações de ordem operacional, econômica e financeira que afetam o patrimônio de uma entidade, auxiliando, assim o processo de tomada de decisão, constitui um objetivo da Contabilidade.
Estão corretas, apenas:
Com relação à escrituração dos fatos contábeis, analise as informações a seguir.
1) O conjunto de normas que devem ser observadas para o registro sistemático dos fatos contábeis denomina-se método de escrituração.
2) A escrituração é o conjunto de registros dos fatos administrativos. Individualmente, cada registro de um fato administrativo chama-se de lançamento.
3) Lançamento de complementação é aquele que vem, posteriormente, complementar, aumentando o valor anteriormente registrado.
4) Lançamento de transferência é o que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do valor para a conta adequada.
Estão corretas:
Considere os saldos apresentados nas contas contábeis especificadas em 01/12/X1 e os fatos administrativos de Dez/X1 abaixo discriminados:
Contas Contábeis (01/12/X1):
Caixa R$ 25; Fornecedores R$ 80; Bancos R$ 47; Capital Social R$ 217; Mercadorias R$ 160; Empréstimos R$ 50; Aplicação em Poupança R$ 115.
Fatos administrativos (Dez/X1) (desconsiderar a incidência dos tributos):
a. Venda de mercadoria a prazo por R$ 120 (Custo da mercadoria R$ 50).
b. Pagamento de fretes em cheque R$ 20.
c. Venda de mercadoria à vista, em dinheiro, por R$ 110 (Custo da mercadoria R$ 60).
d. Pagamento de parte dos empréstimos em dinheiro R$ 35.
e. Pagamento de duplicata de fornecedor no valor de R$ 30, com antecipação, obtendo-se desconto de R$ 4. Líquido pago em dinheiro R$ 26.
f. Recebido duplicata do valor de R$ 30 com antecipação, concedendo-se desconto de R$ 2. Líquido creditado no banco R$ 28.
g. Depósito em dinheiro no banco R$ 25.
h. Valor da folha de pagamento de Dez/X1 (Salários) no valor de R$ 27, que será pago em janeiro/X2.
O resultado líquido do exercício é:
Com relação às demonstrações contábeis, analise as informações a seguir.
1) Balanço patrimonial é um demonstrativo contábil que, em dado momento, apresenta de forma sintética e ordenada as contas patrimoniais agrupadas de acordo com a natureza dos bens, direitos e obrigações que representam. Tem por finalidade apresentar a situação patrimonial em dado momento.
2) A obrigatoriedade de apresentação da demonstração do valor adicionado, segundo a “Lei das Sociedades por Ações” abrange todas as sociedades por ações.
3) O artigo 188 da Lei nº 6.404/76, com redação da Lei nº 11.638/07, determina, no inciso I, “Demonstração dos fluxos de caixa”, as alterações ocorridas durante o exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em três fluxos: operações, financiamentos e investimentos.
4) A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, se elaborada e publicada pela companhia aberta, poderá substituir a demonstração das mutações do patrimônio líquido.
Estão corretas:
De acordo com o que preconiza a auditoria governamental com aos achados e evidências de auditoria, analise as informações a seguir.
1) Achados e evidências de auditoria referem-se a fatos e procedimentos pertinentes à fase de execução dos trabalhos, resultantes da aplicação dos programas elaborados para as diversas áreas em análise.
2) Evidência em auditoria é o conjunto de fatos comprovados, suficientes, competentes e pertinentes, obtidos durante os trabalhos de auditoria, através de observações, inspeções, entrevistas e exames dos registros, que sustentam as conclusões do auditor.
3) As técnicas de auditoria constituem o conjunto de procedimentos a serem adotados no desenvolvimento dos trabalhos de auditoria.
4) Os controles internos constituem o conjunto de atividades, planos, métodos e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar que os objetivos dos órgãos e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fincados pelo poder público.
Estão corretas:
A evidência de auditoria quanto à fonte pode ser classificada em:
Assinale a alternativa que representa o demonstrativo a seguir.
(+) Receitas Orçamentárias
(+) Transferências Financeiras Recebidas
(+) Recebimentos Extraorçamentários
(-) Despesa Orçamentária
(-) Transferências Financeiras Concedidas
(-) Pagamentos Extraorçamentários
Indique a opção que representa o lançamento a seguir.
D – Exaustão Acumulada
C – Exaustão