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Prova FUNCAB - 2014 - PRODAM-AM - Engenharia Elétrica


ID
1010416
Banca
FUNCAB
Órgão
SUDECO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão, via de regra, precedidas de:

Alternativas
Comentários
  • texto literal da lei 8666/93 art 2º
  • ALT. C

    Art. 2o  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Cabe lembrar que, nos termos do art. 37, XXI, ressalvados os casos especificados na legislação (dispensa e inexigibilidade), as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública.

    Portanto, no âmbito da Administração Pública a regra é a contratação por meio de licitação, salvo nos casos que a própria Lei 8.666/93 deixa de exigir tal procedimento. Nesse sentido, o gabarito é a letra "C"

  • Para não zerar a prova! Kkk


ID
1236067
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


De acordo com o texto, em relação à internet, a importância da imprensa está direcionada essencialmente:

Alternativas
Comentários
  • Esse Trecho nos mostra a resposta correta

    "Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.

    ***Gabarito Letra A***


ID
1236070
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


Ao tratar do “empowerment ” do cidadão proporcionado pela grande rede, o texto faz referência não só a aspectos positivos, mas também a riscos da internet. Entre estes está o risco de a internet:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar por que?

  • Também respondi errado. Mas, após reler o último parágrafo, creio que esteja de acordo com a alternativa E. Questão de interpretação.

    Se alguém discordar, comente por favor!

  • A resposta está no último parágrafo.

  • Gabarito E; Com base no último parágrafo:

    "O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio."

    Bons estudos! ;)


ID
1236073
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


Pelas características de organização do discurso, a respeito do texto pode-se afirmar que se trata de uma:

Alternativas
Comentários
  • O texto possui as ideias e argumentos expostos no texto !


  • Disserta é defender uma tese e para isso são necessários argumentos. O texto trata-se de dissertativo-argumentativo que traz além de informações e explicações o  posicionamento do autor no sentido de persuadir o interlocutor.

  • Antes de iniciar a leitura dos textos é importante ler primeiramente os créditos, que são de onde os textos são tirados. Lendo os créditos dá para inferir o tipo textual e gênero, e algumas vezes os créditos vem com essas informações.

    Nem foi preciso ler o texto. O texto foi tirado do Jornal o Estado de São Paulo e iniciou falando: "Este artigo...". Dentre os gêneros do discurso jornalístico encontram-se os artigos jornalísticos, que são artigos de opinião produzidos por colaboradores de jornais e revistas. Neste gênero o autor defende seu ponto de vista, da sua opinião sobre determinado assunto. Este gênero textual é um tipo de texto dissertativo argumentativo.

  • Acertei a questão lendo somente o primeiro parágrafo, me achei " A Sinistra " , mas depois de ler o comentário da Crygina Bandeira me senti uma idiota... kkkkkkkk


    Resposta: C


    E,

    VAMO QUE VAMO!

  • hahaha! 

    que isso Fernanda Chagas! rss

  • Questão repetida.


ID
1236076
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


Leia com atenção as orações abaixo, extraídas do segundo parágrafo do texto:

I. “Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas...”
II. “Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.”

De acordo com o contexto em que as duas orações ocorrem, pode-se afirmar que a oração do item II exprime, em relação à oração do item I, o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • Relação de consequência, temos que ler primeiro a frase II e em seguida a I 


    Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas...


    Tal fato (um novo cenário) --> vem modificando ....

    A causa de ser (um novo cenário) que ele tem modificado as relações sociais e políticas...

  • Discordo do gabarito.Acho que a frase dois é a causa para a frase um.

    Aguardo interações dos colegas para dirimir minha duvida.

  • Tb interpretei como causa...

    Pra mim: (i) A "liberdade de expressão" (que não estava incluída na pergunta) leva a (ii) "um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre", o que, por sua vez (iii), "vem modificando as relações sociais e políticas". 


ID
1236079
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


“Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos ‘iguais’ a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.” (§ 3)

Das modificações feitas na redação do período transcrito acima, aquela em que houve flagrante alteração do sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    A primeira frase "Com enorme facilidade" não se altera em nenhuma alternativa.

    A segunda frase "posso encontrar indivíduos iguais a mim" também não se altera.

    A terceira frase "por mais minoritária que seja a minha posição" sofre alteração.

    "Por mais" introduz uma oração subordinada adverbial concessiva (ideia contrária à principal).

    a) "Mesmo sendo" é uma conjunção concessiva, introduz uma oração subordinada adverbial concessiva - Ideia contrária.

    b) "Malgrado" significa "apesar de" e é uma conjunção concessiva, introduz uma oração subordinada adverbial concessiva.

    c) "Porquanto" é uma conjunção concessiva, introduz uma oração subordinada adverbial concessiva.

    d) "Ainda que" é uma conjunção concessiva também.

    e) "Em decorrência de" pode indicar uma causa, consequência ou explicação. Ou seja, apresenta alteração do sentido original.

  • Não entendi. 

    "Por mais que", "mesmo que", "malgrado", "ainda que" são todos concessivos

    "Porquanto" e "em decorrência de" são causais.

    Ainda fui no site da FUNCAB para ver se houve alguma retificação do gabarito desse concurso mas continuou tudo como estava.

  • Luiz confundiu. Conquanto é concessivo e não porquanto. Porquanto tem essa semântica: 

     

    1. conjunção coordenativa explicativa: porque, pois, que
    2. conjunção subordinativa causal: porque, pois, como, por isso que, visto que, etc

     

    O pessoal marca útil, mas cuidado pra não aprender errado. Questão digna de ser anulada.


ID
1236082
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


Ao empregar a construção “Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.”, o autor quis dizer que a ocorrência dentro dos guetos, físicos ou virtuais, de um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo é:

Alternativas
Comentários
  • Significado de Contumaz

    adj. Que demonstra muita obstinação; que tende a insistir; insistente.
    Jurídico. Diz-se da pessoa que, por vontade própria, não comparece diante do juiz que o tenha intimado.
    Que desenvolve hábito; que tende a ser habitual; costumeiro.
    s.m. Jurídico. O indivíduo que não compare quando intimado.
    Sujeito que é extremamente teimoso; insistente.
    (Etm. do latim: contumax.acis)

  • NÃO INFREQUENTE = NEGAÇÃO "NÃO" ANULA PREFIXO DE NEGAÇÃO "IN", LOGO FICA  é frequente que dentro dos guetos.....

    SE É FREQUENTE É COSTUMAZ - Gab C.


ID
1236085
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


“Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público.” (§ 5)

De acordo com o período transcrito acima, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: d. Temos de ter cuidado com a conjunção utilizada que, neste caso, é a  causa (explicação).

  • Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas....

    Oração subordinada causal, portanto a locução conjuntiva "em razão de" deve ser substituída por conjunção ou outra locução conjuntiva que mantenha a relação de causa-efeito. Vamos lá:

    - tanto quanto - comparativa ("assim como")

    - não obstante - adversativa ("apesar de")

    - a despeito de - adversativa ("apesar de")

    - visto - causal ("porque")

    - à medida que - proporcional ("ao passo que")


ID
1236088
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


“...ao criar um espaço de DISCUSSÃO...” (§ 7)

No trecho acima, o termo em destaque está corretamente grafado com SS. Das opções abaixo, aquela em que os três vocábulos também são escritos com SS é:

Alternativas
Comentários
  • possessão, compressão e obsessão. :)

  • palavras com S terminam com andir, ender, verter e pelir.

    palavras com SS terminam com gredir, mitir, ceder e cutir.

  • a)submissão / exceção / secessão.                                          (secessão: s.f. Ato de separar o que estava unido; separação; divisão, dissidência)

    b) possessão / compressão / obsessão. (Gabarito)

    c) intromissão / emissão / encenação.

    d) ereção / progressão / opressão.

    e)violação / sucessão / admissão.

  • Regrinha Básica:

    Se o verbo apresenta -ND-, a terminação do substantivo é grafada com S (-SÃO) 

    preteNDer - pretenSão , escaNDir - escanSão , repreeNDer - repreenSão 

    Se o verbo apresenta -TER- a terminação do substantivo é grafada com Ç (-ÇÃO)

    reTER - retenÇão , manTER - manutenÇão , deTER - detenÇão 

    Se o verbo apresenta -PRIM-, -CED- ou -GRED- a terminação é grafada com SS (-SSÃO)

    conCEDer - conceSSão, reGREDir - regreSSão, comPRIMir - compreSSão 

  • Temos:

    a) submissão/exceção/secessão

    b) possessão/compressão/obsessão

    c) intromissão/emissão/encenação

    d) ereção/ progressão/ opressão

    e) violação/sucessão/admissão

  • Complementando a regrinha do Mateus Taliuli se o verbo apresentar -TORCER o substantivo também será grafado com 'Ç' (-ÇÃO): torcer-torção; contorcer-contorção; dostorcer-distorção

  • Usa-se, normalmente, SS nas palavras derivadas daquelas que possuem as expressões :CED, GRED, PRIM, MIT, MET e CUT no radical


ID
1236091
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


“A internet, mesmo sendo plural, não tem POR QUE se tornar um monopólio.” (§ 10)

Na frase acima, o termo em destaque está corretamente grafado, com os elementos separados. Considerando-se que, de acordo com o contexto, o referido termo pode apresentar diferentes formas de grafia, pode-se afirmar que, das frases abaixo, a única correta é:

Alternativas
Comentários
  • COMO USAR


    Por que

    Nas perguntas ou quando estiverem presentes (mesmo que não explícitas) as palavras “razão” e “motivo”.

    Exemplo: Por que você não aceitou o convite? Todos sabem por que motivo ele recusou a proposta. Ela contou por que (motivo, razão) estava magoada.

    Por quê
    Nos finais de frases. Exemplo: Por quê? Você sabe bem por quê.

    Porque
    Quando corresponder a uma explicação ou a uma causa. Exemplo: “Não, Bentinho; digo isto porque é realmente assim, creio...” (M. Assis, Dom Casmurro). Comprei este sapato porque é mais barato.

    Porquê
    Quando é substantivado e substitui “motivo” ou “razão”. Exemplo: Não sabemos o porquê de ela ter agido assim. É uma menina cheia de porquês.

  • creio que seja esta as respostas das outras serem erradas.. ALGUEM ME CORRIGE?
    A imprensa condenou o político por que este teria agido de forma antiética. 

    Já se sabe porquê a imprensa condenou o político.

    Por quê a imprensa condenou o político?

    As razões por que a imprensa condenou o político não foram esclarecidas.

    É importante saber porque a imprensa condenou o político.

    ----------------------------
    Por que (pergunta) a imprensa condenou o político?
    A imprensa condenou o político porque(explicação) este teria agido de forma antiética.
    Já se sabe por que (motivo/razão) a imprensa condenou o político.
    As razões por que (motivo/razão)   a imprensa condenou o político não foram esclarecidas.
    É importante saber por que ( o motivo/razão) a imprensa condenou o político.


    • Questão: Letra D
    • a) A imprensa condenou o político porque este teria agido de forma antiética.
    • b) Já se sabe por que a imprensa condenou o político.
    • c) Por que a imprensa condenou o político?
    • d) As razões por que a imprensa condenou o político não foram esclarecidas.
    • e) É importante saber por que a imprensa condenou o político.

  • a) Deveria ser usado o porque. Motivo: deseja-se expressar uma explicação.

    b) Deveria ser usado o porque. Motivo: deseja-se expressar uma justificativa.

    c) Deveria ser usado o por que, já que o por quê é usado somente no final de frases interrogativas diretas ou indiretas.

    d) O por que, além de ser usado em interrogativas diretas e indiretas, também é usado quando pode substitui a preposição pelo(a) que.

    e) Deveria ser usado o por que. Motivo: frase interrogativa indireta.

  • A) ERRADO.O correto seria PORQUE, basta você substituir pela palavra "pois".

    B) ERRADO. O correto seria POR QUE, basta você substituir por "por qual razão"

    C) ERRADO. O correto seria POR QUE, basta você substituir por "por qual razão"

    D) CORRETO. basta você substituir por "por qual"

    E) ERRADO. O correto seria POR QUE, basta você substituir por "por qual razão"

  • Gostaria acrescentar uma regra que considero válida. O uso do POR QUÊ não é apenas em finais de frase. Há, também, a possibilidade de ele ser usado antes de pausa, a qual não necessariamente ocorrerá no final da frase. Nessa situação descrita de POR QUÊ antes de pausa, o seu significado equivalerá a MOTIVO ou RAZÃO PELA QUAL.

    EX: Não conseguimos saber por quê, mas tentamos. 

  • Gabarito D.

    Por que - pode ser substituído pelo qual.

  • A)  A imprensa condenou o político PORQUE este teria agido de forma antiética.

    B) Já se sabe POR QUE a imprensa condenou o político.

    C) POR QUE a imprensa condenou o político?

    D) As razões por que a imprensa condenou o político não foram esclarecidas. (CERTO)

    E) É importante saber POR QUE a imprensa condenou o político.

  • a - porque

    b-porque
    c - por que
    d - por que
    e - por que
  • gab. letra:d

    As razões por que a imprensa condenou o político não foram esclarecidas.
                    (= pelo qual)
  • GRAFIA DO PORQUÊ

    Há quatro maneiras de se escrever o termo porquê:Porquê;Por quê;Por que;Porque.

    Porquê:

    É um substantivo, por isso somente poderá ser utilizado, quando for precedido de artigo (o, os), pronome adjetivo (meu(s), este(s), esse(s), aquele(s), quantos(s)...) ou numeral (um, dois, três, quatro). Ou seja, quando ele aparecer determinado por alguma coisa.Ninguém entende o porquê de estudar Língua Portuguesa.

    Este porquê é um substantivo. Quantos porquês existem na Língua Portuguesa? Existem quatro porquês.

    Por quê:

    Trata-se de uma preposição somada a um substantivo. Sempre que a palavra “quê” estiver em final de frase, deverá receber acento, não importando qual seja o elemento que surja antes dela. Ela fugiu e nem disse por quê.

    Você está rindo de quê?  Você veio aqui para quê?

    Por que:

    Usa-se por que, quando houver a união da preposição por com o pronome interrogativo que ou com o pronome relativo que. Para facilitar, você pode tentar substituí-lo por: por qual razão, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais, por qual. Por que você não está estudando? = por qual razão  Gostaria de saber por que você gosta de Português. = por qual razão  As razões por que luto são justas. = pelas quais Português é a matéria por que vivo. = pela qual

    Porque:

    Pode ser uma conjunção subordinativa causal, conjunção subordinativa final ou conjunção coordenativa explicativa, portanto estará ligando duas orações, indicando causa, explicação ou finalidade. Para facilitar, dizemos que se pode substituí-lo por já que (quando causal), pois (quando explicativa) ou a fim de que (quando final).

    É uma conjunção, porque liga duas orações. = pois  Não saí de casa, porque estava doente. = já que

    Estudem, porque aprendam. = a fim de que

  • a)porque = pois

    b) por qual motivo = por que

    c)por que

    d) por que = pela qual correta

    e)por que = por qual motivo

  • GABARITO D

    RESUMO

    PORQUE - Já que, visto que, uma vez que

    PORQUÊ - substantivo, o motivo, a razão.

    POR QUÊ - seguido de pontuação.

    POR QUE - por que motivo/razão, pelos quais, pela qual

    bons estudos

  • GABARITO: D

    d) As razões por que a imprensa condenou o político não foram esclarecidas.

    1 - é usado no início de perguntas;

    2 - quando após o "Porque", a palavra motivo e razão tiverem coerência.

    3 - quando puder ser substituído pela palavra "pelo qual" e suas variações


ID
1236094
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Internet e a importância da imprensa

       Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
       É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
       E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
       O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
       Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...
       A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
       Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
       A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
       Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
       O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

                                       (CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)


“Trata de um dos aspectos mais festejados da internet...” (§ 1)

De acordo com a sintaxe do texto, o termo em função de sujeito em relação ao verbo da oração transcrita acima é:

Alternativas
Comentários
  • questão C está errada porque o empowerment é aposto.

  • Para achar o sujeito basta fazer a clássica pergunta: "Quem trata de um dos aspectos mais festejados da internet?"

    Resposta: Este artigo

  • O aposto é o termo de base nominal que se junta a um substantivo, a um pronome, ou a um equivalente destes á título de explicação (sempre isolado por vírgulas, travessões, ou parenteses) ou de apreciação.

    Para mais sobre isso, assistam a ótima aula aqui no Qc Sintaxe - Vocativo e Termos acessórios da oração: Adjunto Adnominal, Adjunto Adverbial, Aposto

    Autor Isabel Vega

  • Bizu:

    Comece sempre perguntando ao verbo... Ele é o dedo duro da análise sintática.

    “Trata de um dos aspectos mais festejados da internet...” (§ 1) Verbo? Tratar.

    Quem trata de um dos aspectos mais festejados da internet? Encontre a resposta no contexto e encontrará o sujeito.

    Resposta: Letra B.

    Eu acredito cada dia mais... eu recebo de coração esta benção e tô feliz desde já. 

  • questão capciosa 


ID
1236097
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office Excel, o intervalo de dados de um gráfico é representado da seguinte forma:

='Planejador orçamentário'!$D$13:$E$15

Sobre essa informação, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Estamos diante de uma questão sobre ENDEREÇOS ABSOLUTOS, o que significa dizer é que o $ impede que os dados sejam alterados. Portanto eles serão sempre os mesmos valores CONTIDOS, não mudam... Espero que tenha ajudado GABARITO D

  • Vale acrescentar que o ponto de exclamação é utilizado, no Excel, para fazer referência a uma informação contida em outra planilha!

  • E no Calc não é ponto de exclamação, mas ponto final. EXCEL --> ='Planejador orçamentário'!$D$13:$E$15 CALC --> ='Planejador orçamentário'.$D$13:$E$15

  • Alguém pode comentar quanto à abscissa e ordenada?

  • Bárbara Lana, as alternativas b e c fazem menção ao Plano Cartesiano.

    - eixo das abcissas:é o eixo que está na horizontal (x) 

    - eixo das ordenadas:é o eixo que está na vertical (y)
  • fica o intervalo:
    X _________       
    |  (D13)(E13)
    |  (D14)(E14)
    |  (D15)(E15)


  • Então para ficar certo a alternativa b e c, deveria trocar na letra b, em vez de ser ordenada passa a ser abscissa?

    Deveria ficar assim?

    As 13 primeiras linhas da coluna D correspondem à  abscissa.

  • Referência a outro arquivo:

    Excel =[nome do arquivo]nome da planilha!nome da célula

    Ex: =[orçamento.xls]janeiro!B6

    ou seja, eu quero o valor que está na célula B6, que consta na planilha Janeiro e que, por sua vez, encontra-se no arquivo orçamento.xls  

    Calc = nome do arquivo#nome da planilha. nome da célula

    Ex: =orçamento.ods#janeiro.B6

  • Apareceu ! tem referência na parada...

  • A letra A esta errada, pois aquele nome entre aspas refere-se ao nome da planilha em que estão inseridas as informações e não de algum gráfico; as letras B e C também estão incorretas, pois elas fazem referência ao plano cartesiano; a letra E está incorreta, pois o cifrão funciona como referência absoluta e não como valor monetário. A letra D é a nossa resposta.


ID
1236100
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A área do Windows para mostrar notificações sobre eventos como email de entrada e conectividade de rede se localiza:

Alternativas
Comentários
  • O local é denominado "Área de Notificação" e é aquele onde fica o relógio, os ícones de antivírus, som e conexões USB...

    Você recebeu aquela famosa mensagem "Você pode ter sido vítima de falsificação de software", que aparece próximo ao relógio no caso do seu Windows não ter sido reconhecido como "original"? Pois é, a Microsoft está te 'notificando'.

    O seu Antivírus está desatualizado? Você será notificado por meio de uma mensagem na 'Área de Notificação'!

    Sua conexão de rede está ativada? E agora, caiu? Você também será notificado!

    A 'Área de Notificação' fica no lado direito da Barra de Tarefas do Windows. ;)

  • À DIREITA: 

  • e se a barra de tarefas estiver em outro ponto da tela ?!

  • praticamente todas as questoes se pergunta com base na forma padrão de uso do windows, logo, como a forma padrão é a barra de tarefas parte inferior da área de trabalho, a posição do ícone de notificação na mesma, só pode ser a direita!

  • Mesmo se a barra de tarefas estiver em outro local da tela, ainda assim será do lado direito.


ID
1236106
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre manipulação de mensagens em aplicativos de correio eletrônico, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) mensagens lidas ou não lidas podem ser movidas para outras pastas.

    b) ao excluir uma mensagem, será enviada para a Lixeira* do programa (*o nome da Lixeira pode variar dependendo do programa).

    c) a mensagem ficará na Caixa de Saída após o usuário clicar em "Enviar" e ficará neste local somente enquanto estiver sendo enviada. Assim que a transmissão da mensagem for realizada com sucesso, será transferida da Caixa de Saída para Itens Enviados.

    d) As mensagens recebidas aparecerão na Caixa de Entrada - porém, como alguns programas (e servidores de e-mails) podem filtrar mensagens suspeitas e enviá-las para uma pasta específica destinada aos Spams recebidos, a afirmativa não é totalmente aceitável. Mas é àquela que, conforme as alternativas, seria a correta).

    e) O usuário é aquele que configura as pastas necessárias no programa de Correio Eletrônico, porém, como a questão não especifica "o programa" utilizado, é possível encontrar programas de e-mails corporativos cuja configuração depende sim do administrador. :/

  • Na minha humilde opinião: Questão mal elaborada. A FUNCAB já é conhecida na elaboração de questões +- certas kkk.

  • É isso mesmo que acontece. Quando chega uma mensagem no e-mail, ela vai direto para sua caixa de entrada, como mensagem não lida. O segredo de responder essas questões da FUNCAB ou até mesmo de outras bancas, é prestar atenção nas palavras-chave de cada alternativa. 

    A letra A por exemplo, é somente.

    A letra B por exemplo, é removida.

    A letra C, é o "são".

    A letra D é a certa!

    A letra E é o verbo "solicitar". Essas são as palavras-chave. Por isso deve-se prestar bastante atenção ao responder as questões. :) 

  • Discordo, pois se houver alguma regra de email criada, essa mensagem não será enviada para a Caixa de Entrada.
    e sim para a pasta correspondente.

  • Nas questões de informática, deve-se sempre presumir que os programas e a porra toda estejam em configuração padrão, sem alterações personalizadas


ID
1236109
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A tecla de atalho ou combinação de teclas para localização rápida de textos numa página HTML exibida num navegador da Internet é:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    CTRL + F: localizar palavra na págima

    CTRL + P: imprimir

    Page Down ; é uma tecla que encontra-se no teclado, e é usada para rolar um texto para baixo.

    Page Up:  é uma tecla que encontra-se no teclado, e é usada para rolar um texto para cima.

  • Para decorar: 

    F- find (procurar em ingles)

    P - print

  • b) CTRL+ F .

  • CTRL+ F  : Uso direto esse recurso!

  • CRTL + F = FIND : localizar

  • A tecla "F3" tem a mesma funcionalidade. 


  • Tanto a tecla CRTL F quanto a tecla F3 servem para abrir a caixa Localizar e digitar tal texto. 

  • Control + f : pesquisar


ID
1236115
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office Word, o recurso recomendado para criar, da forma mais eficiente, um documento contendo as informações que se repetem em cada versão e adicionar espaços reservados para as informações individuais é:

Alternativas
Comentários
  • Acho que seria mala direta

  • A guia Correspondências do Word 2010 é responsável pelas principais ferramentas de criação de mala direta. Podemos ver que praticamente todos os grupos de funções são voltados para criar campos de informações, personalizações, mesclagens, etc. Esta guia está dividida em 5 grupos: CriarIniciar Mala DiretaGravar e Inserir CamposVisualizar Resultados e Concluir.

  • É possível usar a mala direta quando deseja criar um conjunto de documentos, como uma carta modelo que é enviada a muitos clientes ou uma folha de etiquetas de endereço. Cada carta ou etiqueta tem o mesmo tipo de informações, no entanto o conteúdo é exclusivo. Por exemplo, nas cartas ao seus clientes, cada carta pode ser personalizada para abordar cada cliente pelo nome. As informações exclusivas em cada carta ou etiqueta provêm de entradas em uma fonte de dados.

    Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/word-help/usar-mala-direta-para-criar-e-imprimir-cartas-e-outros-documentos-HA010081976.aspx

  • C) correspondências, clicando em correspondências,no word 2010, e depois em iniciar mala direta da pra ver que é a descrição da questão.

  • OK!!! Não vamos brigar com a Banca! Mas que está mal redigido... ahhhh, isso está sim!! 

    Do meu ponto de vista, o RECURSO seria a mala direta, que podemos encontrar na GUIA Correspondências!

    Mas como dizem diversos professores: "Nada de brigar com a Banca. Quem passa é quem assinala a resposta certa ou, no mínimo, a resposta menos errada."

    Boa sorte, Pessoal!!!

  • Eu acertei a questão mas gostaria de saber o que seria referencia cruzada.

  • Uma referência é uma informação ou um dado de algo ou a dependência, semelhança ou relação de uma coisa relativamente a outra. O termo menciona a acção e o efeito de se referir.

    A noção de referência cruzada é usada para evocar a alusão a um elemento ou dado que está noutra parte. A consulta de referências cruzadas permite visualizar dados que aparecem em linhas e em colunas, como uma tabela.

    Por exemplo: uma pessoa que trabalha com uma tabela de mercadorias e uma tabela de encomendas pode observar as mercadorias encomendadas num determinado período mediante uma referência cruzada.
    No programa informático Microsoft Word, a referência cruzada diz respeito a um elemento que se encontra noutro sítio num documento. É possível criar referências cruzadas para parágrafos numerados, marcadores, rodapés e títulos.

    Uma vez criada a referência cruzada, pode-se alterar o elemento para o qual se faz referência (de um número de página para um marcador, de um parágrafo para um título, etc.).

    Para criar a referência cruzada no Microsoft Word, o primeiro passo é escrever um texto de introdução (como “Mais informações em…”). Depois, deve-se inserir a referência cruzada, seleccionar o tipo de elemento para o qual se fará a referência e, finalmente, seleccionar o elemento específico (o título de um capítulo, um marcador, um parágrafo numerado).

    O utilizador poderá aceder de maneira directa ao elemento, bastando-lhe, para tal, activar a hiperligação. Deste modo, a pessoa só terá de clicar na referência cruzada e será reencaminhada para o novo elemento.

    http://conceito.de/referencia-cruzada

  • Mais conhecida como "mala direta".

  • Prezados,

    Na guia Correspondências do Word temos uma série de recursos , um deles é a mala direta que atende o que foi colocado no enunciado da questão , com ela podemos elaborar um texto contendo informações que se repetem , e adicionar espaços para as informações individuais.




    Portanto, a alternativa correta é a letra C.
  • Referência Cruzada

    Cria um vínculo (um hiperlink) entre partes de um documento, como por exemplo: num texto que se refira a uma figura. Um clique na referência cruzada levará ao gráfico em questão.


ID
1236121
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando a configuração padrão das aplicações de correio eletrônico, a forma comumente utilizada para diferenciar emails não lidos de emails lidos é o recurso:

Alternativas
Comentários
  • Olá amigos do QC, os cabeçalhos de e-mails não lidos são exibidos em negrito na Caixa de Entrada. 

    Grande abraço e bons estudos.


  • C) prioridade . . D) com arquivo anexo . . E) item pendente
  • LETRA B

     

    Na sua Caixa de Entrada, as mensagens não lidas têm títulos em negrito. Depois que você clica em uma mensagem e depois clica em outra coisa, o título da mensagem não fica mais em negrito, indicando que ela foi lida.

    Mas há vezes em que você pode querer deixar a mensagem em negrito novamente, para poder localizá-la com facilidade e revê-la mais tarde, por exemplo. Pode também marcar mensagens como lidas sem abri-las.

    Clique com o botão direito do mouse na mensagem e depois clique em Marcar como Lido ou Marcar como Não Lido. Ou pressione Ctrl+Q para marcá-la como lida ou Ctrl+U para marcá-la como não lida.

     

    Aplicável a: Outlook 2016 Outlook 2013 Outlook 2010 Outlook 2007

     

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Marcar-uma-mensagem-como-lida-ou-n%C3%A3o-lida-59b44298-08c2-4eb7-8128-ea0fb7f52720


ID
1236127
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ente administrativo autônomo, criado por lei específica, com personalidade jurídica de Direito Público interno, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas. Esse é o conceito de:

Alternativas
Comentários
  •    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.


  • Autarquias são entes administrativos autônomos, criados por lei específica, com personalidade jurídica de Direito Público interno, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas.


  • conforme o artigo 37 inciso xlx da CF "a autarquia será criada por lei específica e por lei autorizativa instituída a empresa pública, sociedade de economia mista e fundação pública e neste ultimo caso lei complementar regulará as áreas de atuação

  • A Autarquia é a única das Entidades da Administração Pública Indireta que é criada mediante lei específica.

    Já, em relação às demais entidades, Fundação, Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista são autorizadas por lei.

  • A e B) ERRADAS. Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista são pessoas jurídicas de direito privado criadas pelo Estado como instrumento de sua atuação no domínio econômico, ou seja, foram elas originalmente concebidas para funcionar como braços do denominado Estado-empresário.Ademais, criação é autorizada por lei, sendo a personalidade jurídica é adquirida mediante registro dos atos constitutivos no registro público de pessoa jurídicas (art. 37, XIX, CF e art. 45, CC).
    Art. 37 XIX, CF – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    Art. 45, CC. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo.

    C) ERRADA. Fundação: São pessoas jurídicas de direito público (autarquia fundacional/fundação autárquica) ou de direito privado instituídas pelo poder público com autonomia administrativa e financeira dotadas de patrimônio próprio que exercem atividades administrativas específicas. As fundações de direito público são criadas diretamente por lei específica. Já as fundações de direito privado dependem de autorização conferida por lei específica.


    D) ERRADA. Concessionária: pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público.
  • letra D


    Autarquias: é uma pessoa jurídica de direito público que

    exerce atividade típica da administração pública. Ex: INSS,

    IBAMA, BACEN, ANATEL, ANVISA. São criadas por lei.



ID
1236130
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação às Sociedades de Economia Mista, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  •    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

      III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para o exercício de atividade de natureza mercantil, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou à entidade da Administração Indireta.

  • Sociedade de economia mista:

    Personalidade jurídica- Direito privado

    Função- Atípica

    Atividade- Interesse público (econômico/ serv.públ.)

    Regime jurídico- CLT


  • Letra e:

    Par. 2º, do art. 173 da CF:

    "As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado."

  • Prezado(a) Ely,

    Creio que seu comentário foi baseado no Decreto-Lei 200/1967. Você utilizou o inciso III do artigo 5º, contudo, foi dado novo conceito a sociedade de economia mista conforme a Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969.

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

    No meu entendimento, essa questão é passível de anulação, uma vez que, foi apresentado gabarito baseado em uma definição desatualizada.

  •  As SEM prestadoras de ser. púb podem ter imunidade de imposto, mas tem empenhorabilidade de bens.

  • AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ALÍNEA d DO INCISO XXIII DO ARTIGO 62 DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. APROVAÇÃO DO PROVIMENTO, PELO EXECUTIVO, DOS CARGOS DE PRESIDENTE DAS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA ESTADUAL PELA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO DO DISPOSTO NO ARTIGO 173, DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL. DISTINÇÃO ENTRE EMPRESAS ESTATAIS PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO E EMPRESAS ESTATAIS QUE DESENVOLVEM ATIVIDADE ECONÔMICA EM SENTIDO ESTRITO. REGIME JURÍDICO ESTRUTURAL E REGIME JURÍDICO FUNCIONAL DAS EMPRESAS ESTATAIS. INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL. INTERPRETAÇÃO CONFORME À CONSTITUIÇÃO. 1. Esta Corte em oportunidades anteriores definiu que a aprovação, pelo Legislativo, da indicação dos Presidentes das entidades da Administração Pública Indireta restringe-se às autarquias e fundações públicas, dela excluídas as sociedades de economia mista e as empresas públicas. Precedentes. 2. As sociedades de economia mista e as empresas públicas que explorem atividade econômica em sentido estrito estão sujeitas, nos termos do disposto no § 1º do artigo 173 da Constituição do Brasil, ao regime jurídico próprio das empresas privadas. 3. Distinção entre empresas estatais que prestam serviço público e empresas estatais que empreendem atividade econômica em sentido estrito 4. O § 1º do artigo 173 da Constituição do Brasil não se aplica às empresas públicas, sociedades de economia mista e entidades (estatais) que prestam serviço público. 5. A intromissão do Poder Legislativo no processo de provimento das diretorias das empresas estatais colide com o princípio da harmonia e interdependência entre os poderes. A escolha dos dirigentes dessas empresas é matéria inserida no âmbito do regime estrutural de cada uma delas. 6. Pedido julgado parcialmente procedente para dar interpretação conforme à Constituição à alínea d do inciso XXIII do artigo 62 da Constituição do Estado de Minas Gerais, para restringir sua aplicação às autarquias e fundações públicas, dela excluídas as empresas estatais, todas elas.


    Ao meu ver, de acordo com este julgado do STF, e de acordo com construções doutrinárias modernas, as Empresas Estatais possuem um regime mais aproximado do regime de fazenda pública e não são regidas pelo mesmo regramento das sociedades empresariais.

  • Sociedades de economia mista: são pessoas jurídicas de direito privado que, em regra, exploram atividades econômicas. Também existem sociedades de economia mista que prestam serviços públicos. Diferem, em essência, das empresas públicas pelos seguintes motivos: i) são constituídas sob a forma de sociedade anônima (as empresas públicas podem assumir qualquer forma jurídica); ii) a maioria das ações é do Estado, mas não obrigatoriedade de que todo o capital social seja público. Ex: Banco do Brasil e PETROBRÁS. A criação de sociedades de economia mista é autorizada por lei.

  • a) São criadas mediante lei específica. ERRADO. Sua criação é autorizada por lei, e passam a "existir" com a inscrição de seus atos constitutivos no registro público. 

    b) Possuem personalidade jurídica de Direito Público. ERRADO. É de direito privado.

    c) Regem-se pelas normas das sociedades mercantis. CERTO.

    d) São criadas exclusivamente para exercer atividade econômica. ERRADO. Também são criadas para prestação de serviços públicos.

    e) Gozam de privilégios fiscais não extensivos ao setor privado. 
    simples

  • A sociedade de economia mista é uma pessoa jurídica de Direito Privado, com participação do Poder Público e de particulares em seu capital e na sua administração, para a realização de atividade econômica ou serviço público outorgado pelo Estado. Reveste a forma das empresas particulares, admite lucro e rege-se pelas normas societárias mercantis, com as adaptações impostas pelas leis que autorizarem sua criação e funcionamento.

    O Decreto-Lei 200/67, ao dispor sobre a organização da Administração Federal, no seu art. 5º, inciso III, assim conceituou a Sociedade de Economia Mista:

    “Sociedade de economia mista – a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas as ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração indireta”.

    Segundo Maria Sylvia Zanela di Pietro:

    “(...) a sociedade de economia mista é pessoa jurídica de direito privado, em que há conjugação de capital público e privado, participação do poder público na gesta e organização sob forma de sociedade anônima, com as derrogações estabelecidas pelo direito público e pela própria lei das S.A. (Lei n. 6404, de 15-12-76); executa atividades econômicas, algumas delas próprias da iniciativa privada (com sujeição ao art. 173 da Constituição) e outras assumidas pelo Estado como serviços públicos (com sujeição ao art. 175 da Constituição)”.  

    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,empresas-publicas-e-sociedades-de-economia-mista,45026.html

  • A questão parece simples pelo comentário da Carolina Isabel. No entanto, não é tão simples assim. Vejamos o caput do artigo que ela citou:

    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

    Como se nota, este dispositivo alude às SEM exploradoras de atividade econômica. Aquelas que prestam serviço público podem sim obter os privilégios fiscais. A questão, porém, não especificou a modalidade de SEM, de modo que se criou uma ambiguidade.


ID
1236133
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Hely Lopes Meirelles, ao doutrinar acerca de um princípio da administração pública, afirma: “na administração pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na administração pública só é permitido fazer o que a lei autoriza.” A qual princípio o referido doutrinador se refere?

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO CLÁSSICA


    Princípio da legalidade

  • Gabarito Letra B

    Trata-se do princípio da legalidade
    Vertentes extraídas da exposição de Hely Lopes Meireles

    Legalidade Ampla: É a aplicada ao Administrado, a ele é permitida praticar qualquer ato, desde que este não seja prohibido por lei
    Legailidade Estrita: É aplicada à Administração Pública, a ela é somente permitida fazer aquilo que a lei permitir

    Bons estudos

  • Legalidade: o particular pode fazer tudo que a lei não proíbe, o funcionário público somente o que a lei determina para seu cargo ou função (cada um no seu quadrado). Não poderá ocorrer extrapolação da função pública ora exercida!

  • Legalidade: o particular pode fazer tudo que a lei não proíbe, o funcionário público somente o que a lei determina para seu cargo ou função (cada um no seu quadrado). Não poderá ocorrer extrapolação da função pública ora exercida!

  • Legalidade: o particular pode fazer tudo que a lei não proíbe, o funcionário público somente o que a lei determina para seu cargo ou função (cada um no seu quadrado). Não poderá ocorrer extrapolação da função pública ora exercida!

  • Conforme ressalta Marinela, o princípio da legalidade é a base do Estado Democrático de Direito e assegura que todos os conflitos sejam resolvidos através de lei. O princípio da legalidade é aquele que o qualifica e que lhe dá a respectiva identidade própria, sendo, desta forma, considerado principio basilar do regime jurídico-administrativo.

    O princípio da legalidade deve ser observado sob dois ângulos. A primeira acepção da legalidade, tem-se no direito privado, onde aos particulares é permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe.

    Há também a segunda acepção em que a legalidade para o direito público em que a Administração tendo em vista o interesse da coletividade. Desta forma, a Administração só pode praticar atos que a lei autoriza ou determina, ressaltando-se ainda que a edição ou prática de um ato administrativo pelo Poder Público, instituindo-se dessa forma um critério de subordinação a lei.

    Conforme ressalta Seabra Fagundes, em sua ideia acerca do principio da legalidade " Administrar é aplicar a lei de ofício". Desta forma, a validade e a eficácia da atividade administrativa ficam condicionadas à observância da norma legal. Ou seja, o administrador público está sujeito aos mandamentos legais e as exigências do bem comum e deles não pode afastar-se, ou desviar-se sob pena de praticar ato invalido e expor-se a responsabilidade civil, disciplinar e criminal.

    Há exceções a obediência ao princípio da legalidade: são as medidas provisórias, o estado de defesa e o estado de sítio.

  • De acordo com o magistério de Hely Lopes Meirelles: “As leis administrativas são,

    normalmente, de ordem pública e seus preceitos não podem ser descumpridos, nem

    mesmo por acordo ou vontade conjunta de seus aplicadores e destinatários, uma vez

    que contêm verdadeiros poderes-deveres, irrelegáveis pelos agentes públicos”.

    O princípio da legalidade é o mais importante princípio específico do Direito

    Administrativo. Dele derivam vários outros, tais como: finalidade, razoabilidade, isonomia

    e proporcionalidade.

    CONCEITO: A Administração Pública só pode praticar as condutas autorizadas em

    lei


  • ART. 5º, II , CF/88; ART.37,CAPUT;ART 150.

    NO DIREITO PRIVADO (CRITÉRIO DA NÃO CONTRADIÇÃO À LEI);

    NO DIREITO PÚBLICO - ADMINISTRADOR SÓ PODER FAZER O QUE ESTÁ PREVISTO EM LEI. (CRITÉRIO DE SUBORDINAÇÃO À LEI)

  • Segundo o princípio da legalidade, a Administração Pública somente pode fazer o que está expressamente previsto em normas jurídicas. Assim, a Administração só pode agir segundo a lei (“secundum legem”), jamais contra alei (“contra legem”) ou além da lei (“praeter legem”) com base apenas nos costumes.

  • O particular pode fazer tudo o que a lei não proíba. A adminsitração só pode fazer o que a lei determine ou autorize.

     

    #valeapena

  • Princípio da legalidade para a Administração (previsto no art. 37, caput, da CF).

    Princípio da legalidade para o particular (previsto no art.5°, II, daCF).

  • A questão exigiu conhecimento acerca dos Princípios da Administração Pública.

    A- Incorreta. O Princípio da Moralidade está vinculado à boa-fé exigida do administrador em todos os seus atos: "atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé" (art. 2º, Parágrafo Único, IV da lei 9.784/99).

    B- Correta. O princípio da Legalidade está expresso no art. 2º, Parágrafo Único, I da lei 9.784/99: atuação conforme a lei e o Direito.”, bem como no art. 5º, II da Constituição Federal: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.”. Para o particular, vigora a autonomia da vontade, sendo possível fazer tudo o que a lei não proíbe. Já a Administração Pública só pode fazer o que a lei permite.

    C- Incorreta. De acordo com o Princípio da Publicidade, deve haver a "divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição" (art. 2º, Parágrafo Único, V da lei 9.784/99). Por sua vez, a Constituição Federal no art. 5º, XXXIII da CF/88 afirma que “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.

    D- Incorreta. O Princípio da Eficiência impõe a atuação dos agentes públicos com presteza, perfeição e rendimento funcional e, por isso mesmo, se relaciona diretamente à realização de uma boa gestão.

    Por exemplo, a possibilidade prevista no art. 50, § 2o da lei 9.784/99 de que “Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos interessados.” é uma decorrência do princípio da eficiência.

    E- Incorreta.  De acordo com o Princípio da impessoalidade previsto no art. 2º, parágrafo único, III da lei 9.784/99, é necessária “objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades.”

    O dispositivo remete à regra semelhante constante da Constituição Federal:

    Art. 37, § 1º da CF/88. “A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.”


ID
1236136
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A alienação de bens imóveis da administração pública, conforme previsto na Lei nº 8.666/1993, dependerá de avaliação prévia e, via de regra, de licitação na modalidade:

Alternativas
Comentários
  • independentemente do valor, a lei prevê que a modalidade concorrência deve ser adotada nos seguintes casos: a) compra de bens imóveis; b) alienações de bens imóveis para as quais não tenha sido adotada a modalidade leilão; c) concessões de direito real de uso, serviço ou obra pública; d) licitações internacionais.

  • Lei 8666/93 "Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos (...)"

  • tá na dúvida: marca concorrência


  • a lei dá opção de concorrência ou leilão, artigo 23, §3º, artigo 22, §5º e artigo 19. Me parece anulavel esta questão.

  • Cuidado gente: Só se o bem imóvel foi adquirido por procedimento judicial ou dação em pagamento, que vai utilizar a modalidade concorrência ou leilão.

  • via de regra eh Modalidade concorrencia. Soh eh Leilao se o bem tem valor menor que 650mi. 

  • Dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, para bens imóveis.

  • Lei 8666/93 "Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos

  • Leilao somente para aqueles bens imoveis advindos em virtude de decisao judicial ou dacao em pagamento.

  • BENS IMÓVEIS

     

    DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO TENHAM SIDO ADQUIRIDOS EM DECORRÊNCIA DE PROCEDIMENTOS JUDICIAIS OU DE DAÇÃO EM PAGAMENTO:

    - INTERESSE PÚBLICO DEVIDAMENTE JUSTIFICADO

    - AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA

    - AVALIAÇÃO PRÉVIA

    -LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONCORRÊNCIA

     

     

    DE EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA QUE NÃO TENHAM SIDO ADQUIRIDOS EM DECORRÊNCIA DE PROCEDIMENTOS JUDICIAIS OU DE DAÇÃO EM PAGAMENTO:

    - INTERESSE PÚBLICO DEVIDAMENTE JUSTIFICADO

    - NÃO EXISTE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA

    - AVALIAÇÃO PRÉVIA

    - LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONCORRÊNCIA

     

     

    DE QUALQUER ÓRGÃO OU ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA QUE TENHAM SIDO ADQUIRIDOS EM DECORRÊNCIA DE PROCEDIMENTOS JUDICIAIS OU DE DAÇÃO EM PAGAMENTO:

    - AVALIAÇÃO DOS BENS ALIENÁVEIS

    - COMPROVAÇÃO DA NECESSIDADE OU UTIILIDADE DA ALIENAÇÃO

    - NÃO EXISTE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA

    - LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONCORRÊNCIA OU LEILÃO

  • Leilão somente para bens imóveis advindos de decisão judicial ou dação em pagamento

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 22, Lei 8.666/93. São modalidades de licitação:

    I – concorrência – (Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.);

    II – tomada de preços – (Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.);

    III – convite – (Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.);

    IV – concurso – (Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.);

    V – leilão – (Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa).

    Além disso:

    “Art. 17, Lei 8.666/93. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:”

    Desta forma:

    A. CERTO. Concorrência.

    Como pode ser visto, concorrência é a regra geral, sendo a modalidade leilão apenas para casos específicos, o que faz desta alternativa a correta.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.


ID
1236139
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo o artigo 37 da Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos seguintes princípios:

Alternativas
Comentários
  • L

    I

    M

    P

    E

  • é o famoso:

    L Legalidade

    I IMpessoalidade

    M Moralidade

    P Publicidade

    E Eficiência

  • Gabarito Letra C

    São os princípios expressos constitucionalmente da Administração Pública: LIMPE

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 

    Bons Estudos

  • Só Lembrando aos concurseiros de plantão .
    NÃO CONFUNDAM OS  PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS( QUE ESTÃO NO CAPUT DA CONSTITUIÇÃO) COM OS 

    PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS(NÃO ESTÃO NO BOJO DA CONSTITUIÇÃO,MAS SÃO APLICÁVEIS,TAL COMO: A PROPORCIONALIDADE E A RAZOABILIDADE) 

  • Só Lembrando aos concurseiros de plantão .
    NÃO CONFUNDAM OS  PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS( QUE ESTÃO NO CAPUT DA CONSTITUIÇÃO) COM OS 

    PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS(NÃO ESTÃO NO BOJO DA CONSTITUIÇÃO,MAS SÃO APLICÁVEIS,TAL COMO: A PROPORCIONALIDADE E A RAZOABILIDADE) 

  • Mnemônico "LIMPE " : Princípios constitucionais expressos

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

  • Chamados também de princípios explícitos ou expressos, estão diretamente previstos na Constituição Federal.

    O dispositivo constitucional que trata dos princípios administrativos é o art. 37, caput, do Texto de 1988: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. LIMPE


  • LIMPE

     legalidade, impessoalidade, moralidade,  publicidade e eficiencia.

     

  • Basta ter atenção mesmo!

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 37, caput da Constituição Federal:

    “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...]”.

    A- Incorreta. Proporcionalidade e Pessoalidade não são princípios expressos no art. 37 da Lei Maior. A propósito, a pessoalidade sequer é um princípio da Administração Pública, que, ao revés, adota o princípio da impessoalidade.

    B- Incorreta. Proporcionalidade e Razoabilidade não são princípios expressos no art. 37 da Lei Maior.

    C- Correta. Assertiva em consonância com o art. 37, caput da Constituição Federal.

    D- Incorreta. Proporcionalidade e Razoabilidade não são princípios expressos no art. 37 da Lei Maior.

    E- Incorreta. Eficácia, Proporcionalidade e Razoabilidade não são princípios expressos no art. 37 da Lei Maior.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:         

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    O Administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei, na forma determinada.

    Impessoalidade

    A Administração deve atuar de forma a servir a todos, independente de preferências ou aversões partidárias ou pessoais. Encontra-se diretamente relacionado ao princípio da impessoalidade a ideia de igualdade/isonomia. Assim, por exemplo, os concursos públicos representam uma forma de que todos tenham a mesma possibilidade (igualdade formal) de conquistar um cargo público, independentemente de favoritismos e/ou nepotismo. No entanto, o princípio da impessoalidade também se encontra diretamente ligado à ideia de finalidade das ações organizacionais, ou seja, as ações da Administração Pública devem atingir o seu fim legal, a coletividade, não sendo utilizada como forma de beneficiar determinados indivíduos ou grupos apenas.

    Moralidade

    Trata-se aqui não da moral comum, e sim da moral administrativa ou ética profissional, consistindo no conjunto de princípios morais que devem ser observados no exercício de uma profissão.

    Publicidade

    Segundo o princípio da publicidade, os atos públicos devem, como requisito de sua eficácia, ter divulgação oficial, com as exceções previstas em lei (segurança nacional, certas investigações policiais, processos cíveis em segredo de justiça etc.). Quando os atos e contratos tornam-se públicos, há uma maior facilidade de controle pelos interessados e pelo povo de uma maneira geral, e este controle faz referência tanto aos aspectos de legalidade quanto de moralidade.

    Eficiência

    O princípio da eficiência foi introduzido expressamente pela Emenda Constitucional 19 de 4/06/1998, que afirma que não basta a instalação do serviço público. Além disso, o serviço deve ser prestado de forma eficaz e atender plenamente à necessidade para a qual foi criado, através da otimização dos meios para atingir o fim público colimado.

    Assim:

    A. ERRADO. Legalidade, proporcionalidade, eficiência, pessoalidade e razoabilidade. Erros em negrito.

    B. ERRADO. Impessoalidade, moralidade, proporcionalidade, razoabilidade e legalidade. Erros em negrito.

    C. CERTO. Moralidade, legalidade, impessoalidade, eficiência e publicidade.

    D. ERRADO. Publicidade, proporcionalidade, razoabilidade, eficiência e impessoalidade. Erros em negrito.

    E. ERRADO. Eficácia, razoabilidade, proporcionalidade, legalidade e moralidade. Erros em negrito.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
1236142
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei nº 8.666/1993, especificamente em seu artigo 6º, “toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração” considera-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A;

    Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:

    II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

    Bons estudos! ;)

  • lembrando que na teoria Econômica temos o seguinte:

    serviço = pode ser estudado através, por exemplo, da "Curva de Utilidade".

    eu sempre penso assim:

    serviço = utilidade

    bons estudos!

  • Para complementar,  obra é "toda construção,  reforma, fabricação, recuperação ou ampliação,  realizada por execução direta ou indireta. " ( art. 6° lei n° 8.666/93)

  • SERVIÇO --> destinada a obter determinada utilidade de interesse da administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;


    OBRA --> toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta


    COMPRA --> toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;

  • Enunciado carrega o inteiro teor do conceito de serviço, sob o ângulo da Lei nº 8.666/93, devendo o candidato assinalar a alternativa que o mencione.

    Alternativa “A” correta. Serviço é "toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais" (art. 6º, inciso II).

    Alternativa “B” incorreta. Obra, nos termos do inciso I, art. 6º é “toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta”.

    Alternativa “C” incorreta. Compra é “toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente”. (art. 6º, inciso III).

    Alternativa “D” incorreta. Execução direta é “a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios” (art. 6º, inciso VII).

    Alternativa “E” incorreta. Execução indireta, nos termos do art. 6º, inciso VIII e alíneas subsequentes é “a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes” (...).

    GABARITO: A.

  • GABARITO - A

    Obra - toda construção

    Serviço - toda atividade

    Compra - toda aquisição 

    Alienação - toda transferência

     empreitada por preço global - preço certo e total;

     empreitada por preço unitário -preço certo de unidades determinadas;


ID
1236145
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.666/1993, os seguintes tipos de licitação – menor preço, melhor técnica, melhor técnica e preço e maior lance ou oferta – aplicam-se a todas as modalidades de licitação, EXCETO para a modalidade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;

    Art. 45...

    § 1o Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:(Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.(Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994)

    Bons estudos! ;)

  • por que só pode ser concurso?

    § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • André Santos, já pensou fazer licitação na modalidade concurso para a escolha de trabalho científico e optar pelo tipo menor preço?! não faz sentido...

  • concordo que no concurso é incabível os tipos de licitação previstos no enunciado, agora o enunciado está super mal redigido.

    Quando eu li, eu entendi que TODOS os tipos enunciados caberiam nas modalidades. A meu vê, é passível de anulação, porque não tem como falar de maior lance ou oferta em concorrência, tomada de preço ou convite, assim como não tem como falar de menor preço em leilão... 

  • Por que só pode ser concursos? A regra é clara!

    Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

    § 1º Para efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação para obras, serviços e compras, exceto nas modalidades de concurso e leilão:

    (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994)



    Fonte: lei 8666
  • Literalidade da lei, mas questão mal redigida.

    GABARITO: "b"

  • Achei a questão mal elaborada, pois na modalidade leilão é só menor preço, e como foi feita a questão dava para interpretar que todos os tipos (menor preço, tecnica, preço e tec) serviriam a todas as licitações elencadas com exceção do concurso...


  • Que ridícula essa questão...cobraram a letra da lei sem atentar para as peculiaridades da modalidade leilão.

  • gente isso é letra de LEI e pronto acabou. não tem como contestar...é o que tá na lei e pronto.

  • CONCURSO QUE USA  CRITÉRIO SUBJETIVO!!!


    SIMPLES ASSIM ....

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca das modalidades de licitação. Vejamos:

    Art. 22, Lei 8.666/93. São modalidades de licitação:

    I – concorrência – (Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.);

    II – tomada de preços – (Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.);

    III – convite – (Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.);

    IV – concurso – (Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.);

    V – leilão – (Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa).

    Art. 45, §1º. Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.   

    Dito isso:

    A. ERRADO. Concorrência.

    B. CERTO. Concurso.

    C. ERRADO. Convite.

    D. ERRADO. Leilão.

    E. ERRADO. Tomada de preços.

    Gabarito: ALTERNATIVA B.


ID
1236148
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.666/1993, na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento da quantia correspondente a qual porcentagem do valor da avaliação?

Alternativas
Comentários
  • Art. 18. Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% da avaliação.

  • Resposta: Letra A

    literalidade da lei!

    Lei 8666/93

    Art. 18. Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.

  • P/ fins de complemento...


    § 1º Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia:

    I – caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública...

    II – seguro-garantia;

    III – fiança bancária;

    § 2º A garantia ... não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvando o previsto no parágrafo 3º deste artigo.

    Garantia nas Contratações. (seguro garantia)

    § 3º Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato. 


  • Art. 18.  Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5%  da avaliação.


ID
1236151
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Alternativa ''C''

    Art. 22, Lei nº 8.666/93 - São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Diz-se que no Convite e na Tomada de preços a habilitação é prévia (antes da abertura das propostas)   e na concorrência é preliminar (durante o processo de licitação)

  • Gabarito letra c).

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda + quaisquer interessados + oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (maior lance ou oferta).

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio" + antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns + será adotado o critério de menor preço.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    A. ERRADO. Pregão.

    Art. 1º, Lei 10.520/02. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo únicoConsideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    B. ERRADO. Leilão.

    Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa.

    C. CERTO. Concorrência.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    D. ERRADO. Convite.

    Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    E. ERRADO. Concurso.

    Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
1236157
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Norma Regulamentadora nº 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade foi estabelecida por portaria de qual órgão?

Alternativas

ID
1236160
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

O nível físico de potência elétrica de sinal utilizado em telecomunicações se expressa em:

Alternativas

ID
1236163
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Qual é a sinalização de linha utilizada no modelo de Sinalização por Canal Associado (CAS) e em que intervalo de tempo (IT) é utilizado na estrutura de quadro E-1 do ITU?

Alternativas

ID
1236166
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um Call Center está perdendo grande quantidade de chamadas com código B2 (linha ocupada). Qual é a melhor sugestão para reduzir essas perdas?

Alternativas

ID
1236169
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Qual é o protocolo que permite o transporte de dados isócronos através de uma rede de pacotes que introduz jitter e que pode tirar a sequência dos pacotes?

Alternativas
Comentários
  • RTP - transporte de dados;

    RTCP - informações de controle;
  • isócrono

    adjetivo

    1.

    diz-se dos movimentos que se realizam com a mesma duração ou com intervalos iguais.

  • Gabarito B

    Em ciência da computação, RTP (do inglês Real-time Transport Protocol) é um protocolo de redes utilizado em aplicações de tempo real como, por exemplo, entrega de dados áudio ponto-a-ponto, como Voz sobre IP. Ele funciona como uma sub-camada na camada de transporte, camada 4 do Modelo OSI, e define como deve ser feita a fragmentação do fluxo de dados de áudio, adicionando a cada fragmento informação de sequência e de tempo de entrega, sendo o controle é realizado pelo RTCP - Real Time Control Protocol. Ambos utilizam o UDP como real protocolo de transporte, o qual não oferece qualquer garantia que os pacotes serão entregues num determinado intervalo.

    O RTP permite que seja atribuída a cada fonte (i.e, câmeras ou microfones) sua própria corrente independente de pacotes RTP. Por exemplo, para uma videoconferência entre dois participantes, quatro correntes RTP podem ser abertas — duas correntes para transmitir o áudio (uma em cada direção) e duas para transmitir o vídeo (uma em cada direção).

    Os protocolos RTP/RTCP são definidos pela RFC 3550 do IETF (Internet Engineering Task Force).

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a)RTCP [protocolo de controle]
    b)RTP [correto]
    c)H.245 [protocolo de controle de sinal]
    d)H.323 [é uma pilha de protocolos]
    e)RTSP [protocolo a nível de aplicação]


ID
1236172
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No protocolo SIP, quem é responsável por definir o tipo de mídia, codec, portas UDP ou TCP, número do telefone, entre outros campos?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: a)

     

    O SDP destina-se a descrever multimedia communication sessions para os efeitos do anúncio da sessão, o convite da sessão, e negociação de parâmetros. O SDP não entrega a mídia em si, mas é usado para a negociação entre os pontos das extremidade e do tipo de mídia, o formato, e todas as propriedades associadas. O conjunto de propriedades e parâmetros é frequentemente chamado de um perfil da sessão. SDP é projetado para ser extensível para suportar novos tipos de mídia e formatos.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Session_description_protocol

  • • SDP - Session Description Protocol
    – RFC 2327
    – Estabelece o formato das informações que descrevem
    o conteúdo de mídia da sessão
    • Tipo de mídia
    • Codecs utilizados
    • Protocolo de transporte (RTP)
    • Portas para envio do stream
    – É um MIME Type
    • application/sdp
    – Payload transportado pelo SIP

     

    http://www.provasdeti.com.br/rdm01-para-concursos.html


ID
1236175
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

                                       Erlang
                                       B
                             N       1%
                            14       7.36
                            15       8.11
                            16       8.96
                            17       9.65
                            18       10.4
                            19       11.2
                            20       12.0
                            21       12.8

Uma rede de televisão pretende realizar um programa de sorteios de prêmios ao vivo com os participantes acessando a emissora através de número único, previamente divulgado, durante os cinco primeiros dias da copa do mundo, no horário de 18 às 22 horas e fora desse horário as chamadas não serão aceitas. Dimensionar o número de circuitos necessários para atender o serviço, sabendo-se que o pior caso será no quinto dia, quando são esperadas 14400 chamadas com duração média de 12 segundos. Considerar perda de 1%, conforme a tabela acima.

Alternativas

ID
1236178
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Qual é a banda consumida por uma chamada de voz em uma rede IP, sabendo-se que o paylod de voz é de 20 bytes, os cabeçalhos das camadas inferiores de 40 bytes, sobre uma rede PPP cujo cabeçalho é de 6 Bytes e o codec trabalha com uma janela de 50 mseg.

Alternativas
Comentários
  • Questão simples de aritmética, na qual a única coisa que a pessoa precisaria lembrar é que 1 byte = 8 bits. Pois as taxas de transmissão informadas em todas as alternativas estão referenciadas em kbps e não kB/s.

    Portanto: 20 bytes + 40 bytes + 6 bytes = 66 Bytes, que em bits seriam: 528 bits

    O tempo 50 milisegundos é o mesmo que 0,05 s.

    528 / 0,05 = 10.560, ou seja, 10.560 bits por segundo, que transformando para kbps (dividindo-se tudo por 1000), temos 10,56 kbps.


ID
1236181
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Na Hierarquia PDH, o processo através do qual a taxa do tributário é adaptada ao canal síncrono é denominado:

Alternativas

ID
1236184
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Qual é a duração dos quadros STM-1 e STM-4 cujas taxas são 155,52 Mbps e 622,08 Mbps, respectivamente?

Alternativas

ID
1236187
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Qual é o tipo de comunicação no modelo Cliente – Servidor?

Alternativas

ID
1236190
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Qual é o protocolo de sinalização utilizado na arquitetura MPLS?

Alternativas
Comentários
  • "O LDP é o sinalizador de protocolo mais utilizado nas redes MPLS atualmente, especificado IETF conforme a recomendação RFC 3036. O LDP define uma série de procedimentos utilizados pelos equipamentos para a troca de rótulos e o mapeamento do fluxo de informações. Ele é utilizado geralmente para sinalizar as extremidades da rede MPLS – ponto crítico devido ao tráfego de entrada na rede."

    3. Protocol Specification
    
    Each LDP PDU can carry one or more LDP messages.  Note that the messages in an LDP PDU need not be related to one
    another.  For example, a single PDU could carry a message advertising FEC-label bindings for several FECs, another
    message requesting label bindings for several other FECs, and a third notification message signaling some event.

     

  • https://en.wikipedia.org/wiki/Multiprotocol_Label_Switching#Label_Distribution_Protocol

  • Letra D

     

    Para agregar:

    São exemplos de protocolos de sinalização no contexto QoS:

    a) ECN e WRED.

    b) CFQ e CIDR.

    c) LDP e RSVP.

    d) CIDR e LDP.

    e) RSVP e CBQ.

  • Exemplos de protocolos de sinalização: (fonte RFC 3031)

    MPLC-BGP

    MPLC-RSVP

    MPLC-LDP


ID
1236193
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Na arquitetura TCP/ IP, o processo de Multiplexação/Demultiplexação, ocorre na camada:

Alternativas
Comentários
  • - Camada de Transporte = Controle de erros FIM-A-FIM(PONTA A PONTA). Imagine A para C, A para C. PDU = SEGMENTO, TPDU.

     - Multiplexação, Segmentação e Remontagem, Controle de Sequência FIM A FIM.

    GAB B


ID
1236196
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Em relação ao IPSecurity (IPSec), pode-se afirmar corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    A) IPSec serve para prover criptografia e Autenticação na camda de Rede.

    C) no modo transporte o cabeçalho fica exposto, só os dados que são encriptados

    D) no modo Túnel os dados de payload são compostos pelo cabeçalho e dados iniciais ( IP, TCP + Dados), depois que acrescenta um novo cabeçalho.

    E) se utilizamos o Modo Tunel junto com o AH (que provê somente a Autenticação) não teremos o IP Original Criptografado.
    Esta alternativa estaria correta se falasse que seria em modo Tunel com o ESP.
    Obs: Você pode utilizar os Modos de Operação Tunel ou Transporte combinado com os protocolos AH ou ESP.

  • Peço vênias ao colega @Leonardo Pereira, autor Nakamura diz exatamente o que afirma a questão E.

     

    Tomando a liberdade de transcrevê-lo, apenas para fins didátivos, diz Nakamura, pg. 355, "Tunnel Model: é geralmente utilizado pelos gateways IPSec, que manipuam o tráfego IP gerado por hosts que não aceitam o IPSec, como nas modalidades que podem ser observadas nas figuras 10.3 e 10.8. O gateway encapsula o pacote IP com a criptografia do IPSec, incluindo o cabeçalho do IP original. Ele, então, adiciona um novo cabeçalho IP no pacote de dados (figura 10.18) e o envia por meio da rede pública para o segundo gateway, no qual a informação é decifrada e enviada ao host do destinatário, em sua forma original (figura 10.19)."

     

    Assim, percebe-se que a questão possui duas respostas válidas.

     

    Nakamura, Emilio Tissato, Segurança de rede em ambientes corporativos.


ID
1236199
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Usinas de geração hidroelétrica podem causar problemas ambientais como:

Alternativas

ID
1236202
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Sistemas de geração eólicos geralmente possuem uma caixa de transmissão.Tem como função:

Alternativas

ID
1236205
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Os elétrons e as lacunas ou buracos são portadores de carga elétrica. Sobre isso, assinale a resposta correta.

Alternativas

ID
1236208
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Caso sejam invertidos os sentidos de enrolamento das bobinas primária e secundária de um transformador, qual será o resultado?

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar?

  • A pergunta que está confusa. Eu entendi que cada enrolamento teria seu sentido invertido.

    Ao se inverter o sentido do enrolamento primário, por exemplo, o sentido do fluxo inverte, e a fase no secundário é invertida.

    Mas a questão diz que ambos enrolamentos foram invertidos, portanto, o fluxo é invertido, mas como no secundário também foi invertido o sentido do enrolamento, a fase da tensão não será invertida. 

    Então, não ocorrem alterações.


ID
1236211
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um amplificador CA tem normalmente resposta em frequência máxima na faixa média e baixo ganho de tensão nas frequências muito baixas ou muito altas. Assinale a resposta que indica o motivo do baixo ganho de tensão nas altas frequências.

Alternativas
Comentários
  • Xc = 1/wC = 1/2pifC

    Para f muito grande, Xc muito pequeno. Logo, C se comporta como um curto-circuito.

    Para f muito pequeno, Xc muito grande. Logo, C se comporta como um circuito aberto.


ID
1236214
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Quanto às chaves-fusíveis, marque a alternativa correta.

Alternativas

ID
1236217
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um transformador de potência energizado, mas não conectado a equipamentos do consumidor em seu enrolamento secundário opera em vazio. Marque a alternativa correta referente a esse tipo de operação.

Alternativas

ID
1236220
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O WiMax IEEE 802.16 é reconhecido pelo ITU-R como:

Alternativas
Comentários
  • International Mobile Telecommunications-2000 (IMT-2000) é um padrão global para a terceira geração (3G) de comunicação sem fio, definido pela International Telecommunication Union.

     IMT-OFDMA TDD WMAN mais conhecido como WiMAX

  • International Mobile Telecommunications-2000 (IMT-2000) é um padrão global para a terceira geração (3G) de comunicação sem fio, definido pela International Telecommunication Union.


ID
1236223
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O IEEE agregou Qualidade de Serviço (QoS) as redes sem fio 802.11, qual a especificação que o define?

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!


    Essa questão não foi alterada pela Banca. Alternativa correta Letra D, conforme publicado no edital de Gabaritos no site da banca.


    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

  • Estranho...

    802.11e

    O 802.11e agrega qualidade de serviço (QoS) às redes IEEE 802.11. Neste mesmo ano - 2005 - foram lançados comercialmente os primeiros pontos de acesso trazendo pré-implementações da especificação IEEE 802.11e. Em suma, 802.11e permite a transmissão de diferentes classes de tráfego, além de trazer o recurso de Transmission Oportunity (TXOP), que permite a transmissão em rajadas, otimizando a utilização da rede.

  • O gabarito está errado. 802.11f especifica acess point.

    IEEE 802.11F or Inter-Access Point Protocol is a recommendation that describes an optional extension to IEEE 802.11 that provides wireless access point communications among multivendor systems.[1] 802.11 is a set of IEEE standards that govern wireless networking transmission methods. They are commonly used today in their 802.11a, 802.11b, 802.11g and 802.11n versions to provide wireless connectivity in the home, office and some commercial establishments.


  • 802.11f

    Recomenda prática de equipamentos de WLAN para os fabricantes de tal forma que o Access Points (APS) possa interoperar. Define o protocolo IAPP (Inter-Access-int Protocole).



    Nada haver,  corrigem a questão

  • A banca errou. A correta seria letra C. 802.11e que implementou QoS

  •  a) 802.11a - Padrão PHY para 5Ghz e taxas de 6 a 54Mbps

     b) 802.11b - Padrão PHY para 2.4GHz e tacas de 1 a 11Mbps

     c) 802.11e - Melhorias na camada MAC para suporte a QoS (DEVERIA SER ESSA O CABARITO)

     d) 802.11f - Padronização de Access Points

     e) 802.11g - Extensões para o 802.11b taxas acima de 20Mhz

  • O gabarito correto para esta questão é o C.

    Vejam:

    802.11e

    O 802.11e agrega qualidade de serviço (QoS) às redes IEEE 802.11. Neste mesmo ano - 2005 - foram lançados comercialmente os primeiros pontos de acesso trazendo pré-implementações da especificação IEEE 802.11e. Em suma, 802.11e permite a transmissão de diferentes classes de tráfego, além de trazer o recurso de Transmission Oportunity (TXOP), que permite a transmissão em rajadas, otimizando a utilização da rede.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Marquei alternativa C, mas o gabarito(no site) consta que é a D. 

    É como o Ibsen falou, mas vamos que vamos.

  • Exatamente! Por esse motivo errei a questão...


ID
1236226
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Devido a um requisito adicional de casamento de fase, somente um número finito de modos pode se propagar em um guia dielétrico. O número de modos depende do(a):

Alternativas

ID
1338991
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Arquivos com extensão zip representam arquivos:

Alternativas
Comentários
  • Olá amigos do QC, Zip é um formado de arquivo usado para compactação de dados armazenados no computador, trazendo como benefício a redução do tamanho de um arquivo ou reunir diversos arquivos em um só. Esse arquivo permiti compactar áudios, vídeos e imagens.

    Grande abraço e bons estudos.

  • O Zip é  um formato de compactação de arquivos muito difundido pela Internet. Atualmente, o formato já tem compatibilidade nativa com vários sistemas operacionais, como o Windows da Microsoft, que já permite compactar e descompactar arquivos no formato zip sem o uso de softwares adicionais (externos) instalados. (Fonte:Wikipedia)