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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Professor - Português


ID
3322975
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o e-mail a seguir, enviado por um funcionário ao seu setor de trabalho.


Boa tarde,

segue em anexo o relatório da última reunião e a sua ata.

Se houverem dúvidas estou a disposição.

Atenciosamente.


Assinale a alternativa em que a reescrita desse e-mail está adequada à norma padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Boa tarde, seguem em anexo o relatório da última reunião e a sua ata. Se houverem dúvidas, estou à disposição. Atenciosamente ? "verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e não deve ser "flexionado", o correto é "houver" (=se houver).

    B) Boa tarde, segue em anexo, o relatório da última reunião e a sua ata. Se houverem dúvidas, estou a disposição. Atenciosamente.

    C) Boa tarde, seguem, em anexo, o relatório da última reunião e a sua ata. Se houver dúvidas, estou à disposição. Atenciosamente.

    D) Boa tarde, segue, em anexo, o relatório da última reunião e a sua ata. Se houver dúvidas, estou a disposição. Atenciosamente ? o correto é "seguem" (=concordando com "relatório" e "ata"); "à disposição" (=locução adverbial de modo com base feminina, crase correta e obrigatória).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • TEM TEMPOS QUE UM PROFESSOR NÃO COMENTA UMA QUESTÃO AKI NO QC. FAZ FALTA DEMAIS. SAUDADES DOS VELHOS TEMPOS EM Q OS PROFESSORES COMENTAVAM QUESTÕES POR AKI.

  • Essa vírgula entre seguem e em anexo, "seguem, em anexo, ..." é facultativa ou obrigatória?


ID
3322978
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise os trechos textuais a seguir.


I. Meu cheiro é de cravo

Minha cor de canela

A minha bandeira

É verde e amarela

Pimenta de cheiro

Cebola em rodela

Um beijo na boca

Feijão na panela

Gabriela....

           “Gabriela” – Tom Jobim


II. Me ame devagarinho

Sem fazer nenhum esforço

Tô doido por seu carinho.

             “Maçã do rosto” – Lenine


III. E no salão social;

Festas que lembram velório.

Meia dúzia de parentes;

E a panelinha do escritório.

            “Paradoxo” – Gabriel, o pensador


A comparação pode ser feita de forma explícita ou implícita. Nesse contexto, há comparação nos trechos:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I ? Meu cheiro é de cravo (=temos uma metáfora, uma comparação feita de modo implícito, sem uso de qualquer conectivo, compara seres, coisas de mundo diferente).

    II ? sem qualquer comparação.

    III ? Festas que lembram velório ? novamente, uma comparação feita de festas com velórios.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • b) I e III, apenas.

    Há metáfora do texto I ("meu cheiro é de cravo"), um tipo de comparação implícita, e comparação direta no texto II ("festas que lembram velório" — comparação entre festas e velórios).


ID
3322981
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim.”

“No entanto” e “porque”, presentes nesse trecho, podem ser substituídos, sem prejuízo do sentido original, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim.?

    ? Temos uma conjunção coordenativa adversativa e logo após uma conjunção coordenativa explicativa, queremos esses dois sentidos, respectivamente:

    A) ?portanto? e ?porquanto? ? conjunção coordenativa conclusiva, não queremos ideia de conclusão.

    B) ?todavia? e ?pois? ? correto, conjunção coordenativa adversativa e explicativa, respectivamente.

    C) ?conquanto? e ?por tanto? ? conjunção subordinativa concessiva, não queremos ideia de concessão.

    D) ?já que? e ?mesmo que? ? conjunção subordinativa causal, não queremos ideia de causa.

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  • No entanto” é conjunção coordenativa adversativa e “porque” é conjunção coordenativa explicativa.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

    .

    A “portanto” e “porquanto”.

    Portanto é conjunção coordenativa conclusiva. Porquanto é conjunção coordenativa explicativa.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização ...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), então, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

    B “todavia” e “pois”.

    Todavia é conjunção coordenativa adversativa. Pois é conjunção coordenativa explicativa

    C “conquanto” e “por tanto”.

    Conquanto é conjunção subordinativa concessiva.

    Por tanto é uma sequência formada pela preposição por e pela palavra tanto, que pode ser um pronome indefinido, um adjetivo, um advérbio ou um substantivo. Por tanto indica uma quantidade ou um valor indeterminado. É sinônimo de: por muito, por tamanho, por tal quantidade, por tal número, por tão grande… Ex.: Por tanto incentivo, passei na prova.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: (muito) embora, ainda que, se bem que, mesmo que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação.

    D “já que” e “mesmo que”.

    Já que é conjunção subordinativa causal. Mesmo que é conjunção subordinativa concessiva.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que...

    Ex.: Já que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

    Gabarito: Letra B


ID
3322984
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

De acordo com o texto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) A linguagem e o pensamento são o que permite aos humanos não se deixarem escravizar pela natureza.

( ) Enquanto a natureza age por instinto ou impulso – o chamado estado natural –, o homem consegue criar, estabelecer e seguir valores, tornando-se, assim, socialmente estabelecido.

( ) Enquanto permanece na tentativa de separar-se da natureza por um contrato moral, o homem tende a prejudicar-se.

( ) O senso estético cumpre o papel de retornar o homem ao seu estado independente, permitindo, assim, um pertencimento efetivo à natureza.

( ) A faculdade do juízo, inata às criaturas da natureza, estabelece a união de homem e natureza de maneira igualitária.


Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Resolvendo as duas primeiras chegamos à resposta:

    (V) A linguagem e o pensamento são o que permite aos humanos não se deixarem escravizar pela natureza ? correto, de acordo com o texto: [...] a única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento [...].

    (V) Enquanto a natureza age por instinto ou impulso ? o chamado estado natural ?, o homem consegue criar, estabelecer e seguir valores, tornando-se, assim, socialmente estabelecido ? correto, segundo o texto: [...] a capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade [...].

    (V) Enquanto permanece na tentativa de separar-se da natureza por um contrato moral, o homem tende a prejudicar-se.

    (F) O senso estético cumpre o papel de retornar o homem ao seu estado independente, permitindo, assim, um pertencimento efetivo à natureza.

    (F) A faculdade do juízo, inata às criaturas da natureza, estabelece a união de homem e natureza de maneira igualitária.

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ID
3322987
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.


“A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”


Com base nesse trecho, analise as afirmativas a seguir.

I. O pronome “eles” refere-se aos valores humanos.

II. A locução “por isso” possui valor semântico conclusivo.

III. “Mas” é uma conjunção adversativa.

IV. Os valores são frutos da liberdade humana.


Segundo a norma padrão, estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Todos itens corretos:

    ?A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.?

    I. O pronome ?eles? refere-se aos valores humanos ? correto, pronome pessoal do caso reto usado para que repetições sejam evitadas, retoma o termo "valores humanos".

    II. A locução ?por isso? possui valor semântico conclusivo ? correto, locução conjuntiva coordenativa conclusiva.

    III. ?Mas? é uma conjunção adversativa ? correto, conjunção coordenativa adversativa, ela traz valor semântico de oposição, contraposição.

    IV. Os valores são frutos da liberdade humana ? correto, conforme o trecho, eles derivam da liberdade, ou seja, são frutos dela.

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  • A meu ver o pronome "eles" não retoma "valores humanos", mas tão somente "valores".

    “A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; os valores humanos são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”

    “A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; os valores são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”


ID
3322990
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

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Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

As orações a seguir exemplificam a ideia contida entre parênteses, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? ?É o saber de si como provisório que o faz sofrer.? (INDIVIDUALIDADE) ? não temos o valor de individualidade e sim algo acerca da autoconsciência, acerca do conhecimento mutável, algo provisório, algo temporário, o correto seria "TEMPORALIDADE".

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  • Acrescentando o comentário do Arthur Carvalho abaixo, acredito que também poderíamos falar de um valor de consciência (É o saber de si como provisório que o faz sofrer) além do de temporalidade.


ID
3322993
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem que sabe


Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.

O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.

No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.

Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.

[...]

MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.

Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em: 

<http://zip.net/bnsbWn>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

O principal objetivo do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: d) "escrever sobre a condição humana na dimensão do senso estético e promover reflexões sobre o tema".

    O texto mostra que o contraste entre homem e natureza, criado pela razão, pode aniquilar o homem. Assim, o "senso estético" vem para desfazer esse contraste, aproximar homem e natureza para que o primeiro possa parar de sofrer.

    "No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético [...] pode fazer a ponte entre estes dois domínios; [...] Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar."


ID
3322996
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em relação ao uso dos pronomes de tratamento, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Vossa Excelência, o Reitor João da Silva, reitera as boas-vindas.

    ? Dentre a profusão de pronomes de tratamento que a língua portuguesa nos faculta, os manuais ensinam que esta é a forma correta para se tratar aos reitores de universidades: Vossa Magnificência (abrev. V. Magª. ou V. Maga.).

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  • Assertiva c

    Vossa Excelência, o Reitor João da Silva, reitera as boas-vindas.

  • Reitor >> Vossa Magnificência.

    Gab da Incorreta letra C

    Siga-me no meu instagram.

    @operacaopapacharlie.

    www.instagram.com/operacaopapacharlie/

  • ****** Pronomes de Tratamento*****

    Forma de Cortesia e ReverÊncia

    Vossa Senhoria ( prestígio superior)

    vossa excelência( grandes autoridades)

    vossa execelência ( Bispos)

    vossa santidade( papa)

    vossa magnificÊncia( reitores de universidade )

  • Tem umas (senão todas) que estão no mínimo meio fora. A gente usa "Vossa" quando fala com a pessoa em questão, e usa "Sua" quando se fala desta pessoa a terceiros. Algumas frases dificilmente teriam sido ditas diretamente à pessoa em questão, o que me leva a crer que estaria errado o uso do "Vossa" nestes casos.


ID
3322999
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Segundo o dicionário Aurélio, “neologismo” é a “palavra ou expressão nova numa língua”.

De acordo com essa definição, assinale a alternativa cuja oração contenha um neologismo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?O verão foi de rachar, para além desse lugar-comum. No Senegal até diziam: em Dakar está fazendo um calor carioquesco.?

    ? O neologismo é uma palavra nova, uma palavra inventada, que pode ou não vir a ser dicionarizada se cair nas graças do povo. Nem toda gíria é um neologismo. Por exemplo, a nova edição escolar do dicionário Aurélio traz expressões que estão na boca do povo, como ?periguete, ricardão, sex shop, balada? etc.

    ? "carioquesco" é uma palavra inventada que se refere a um calor comparado com aquele que faz no Rio de Janeiro (=calor carioca).

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ID
3323002
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a norma padrão, analise as orações a seguir.


I. Clarice e Suzana acham que este é o caminho. Elas tem razão.

II. Em Gramado, a temperatura chegou a zero graus.

III. Ela mesma fez os reparos em casa.

IV. Susana chegou há dois dias e voltará daqui há duas semanas.


Estão INCORRETAS as orações:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos as alternativas incorretas:

    I. Clarice e Suzana acham que este é o caminho. Elas tem razão ? o correto é "têm" (=terceira pessoa do plural do presente do indicativo).

    II. Em Gramado, a temperatura chegou a zero graus ? o correto é "zero grau", "um grau", "dois graus".

    III. Ela mesma fez os reparos em casa ? correto, ela mesma, ele mesmo, elas mesmas, eles mesmos.

    IV. Susana chegou há dois dias e voltará daqui duas semanas ? o correto é o uso da preposição "a" para marcar uma projeção temporal.

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ID
3323005
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2015 foi realizado em Paris, organizado pela ONU, um encontro que reuniu líderes e representantes de mais de 190 países para propor um novo acordo sobre as mudanças climáticas no mundo.


Assinale a alternativa que apresenta o nome do encontro.

Alternativas
Comentários
  • eitaaa chutasso kkkkkk

  • Letra D


ID
3323008
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em anúncio no dia 2 de outubro de 2015, como uma das medidas para o ajuste fiscal, muito comentado durante todo esse ano, o governo federal decidiu diminuir os gastos públicos.

Assinale a alternativa que apresenta os ministérios que foram fundidos a outros e, consequentemente, extintos.

Alternativas
Comentários
  • Letra D


ID
3323011
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 5 de agosto de 2010, 33 mineiros ficaram presos em uma mina de cobre, na qual estavam soterrados a uma profundidade de aproximadamente 700 metros. Este ano, em 13 de outubro, comemorou-se os 5 anos de fim desse drama.

Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o país em que a tragédia aconteceu.

Alternativas
Comentários
  • Letra C


ID
3323014
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A tuberculose é causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões. Os sintomas mais frequentes são, no início da doença, tosse seca contínua, depois, tosse com presença de secreção por mais de quatro semanas.

Assinale a alternativa com o nome da vacina que previne as formas mais agressivas dessa doença.

Alternativas

ID
3323017
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Cândido Portinari é um dos pintores brasileiros mais famosos do mundo. Sua principal obra acaba de ser completamente restaurada e é permanentemente exposta no hall de entrada do prédio das Nações Unidas em Nova York, EUA.

Assinale a alternativa com o nome dessa obra.

Alternativas

ID
3323020
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica do Município de Uberaba especifica a competência do município para a realização de obras públicas.

Considerando esse contexto, são competências do Município de Uberaba, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Art. 24. A competência do Município para a realização de obras públicas abrange:

    I. a construção de edifícios públicos;

    II. a construção de obras e instalações para implantação e prestação de serviços necessários ou úteis às comunidades;

    III. a execução de quaisquer outras obras, destinadas a assegurar a funcionalidade e o bom aspecto da cidade.

    Lei Orgânica.

  • D - Construção de casas populares ( NÃO É MUNICIPAL E NEM ESTADUAL)* Vai no chute certeiro - Programa Público moradia para todos ( Lula , Dilma e, atualmente, Bolsonaro) "Minha casa , minha vida"

ID
3323023
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública do Município de Uberaba observa princípios previstos em sua Lei Orgânica.

Nesse contexto, são princípios da Administração Pública, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • gabarito: B

    Pessoalidade não é um princípio administrativo e sim IMPESSOALIDADE, conforme previsto no art. 37 da CF

  • gabarito: B

    Pessoalidade não é um princípio administrativo e sim IMPESSOALIDADE, conforme previsto no art. 37 da CF

  • São princípios explícitos no Art. 37 da CF : MORALIDADE , EFICIÊNCIA, Legalidade, Publicidade e Impessoalidade. *Pessoalidade não é princípio.

    Acerca dos vários princípios implícitos, RAZOABILIDADE é um deles.

  • CF

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

  • RAZOABILIDADE / PROPORCIONALIDADE: Muitas vezes, esses dois princípios são tratados como sinônimos ou, pelo menos, são aplicados de forma conjunta. Por conseguinte, tentar diferenciá-los é um trabalho um tanto difícil.

    Os dois princípios se aplicam na limitação do poder discricionário.

    Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade exigem da administração pública a

    aplicação de limites e sanções dentro dos limites estritamente necessários para satisfazer o

    interesse público, sem aplicação de sanções ou restrições exageradas. Esses princípios não estão

    previstos de forma expressa na Constituição Federal, mas estão previstos na Lei 9.784/1999, que

    regula o processo administrativo na Administração Pública federal.

    Material do Estratégia concursos

  • gab: B

    PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS (EXPRESSOS ART.37 DA CF): L I M P E

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    " O VENCEDOR NUNCA PARA DE LUTAR "

    FOCO,PACIÊNCIA, FÉ E BONS ESTUDOS!

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção que NÃO corresponda a um dos princípios da Administração Pública. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis, e outros princípios não expressos que devem ser observados pela Administração Pública.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    A. ERRADO. Moralidade.

    Trata-se aqui não da moral comum, e sim da moral administrativa ou ética profissional, consistindo no conjunto de princípios morais que devem ser observados no exercício de uma profissão.

    B. CERTO. Pessoalidade.

    O princípio correto é IMPESSOALIDADE, e não pessoalidade.

    Segundo o princípio da impessoalidade, a Administração deve atuar de forma a servir a todos, independente de preferências ou aversões partidárias ou pessoais. Encontra-se diretamente relacionado ao princípio da impessoalidade a ideia de igualdade/isonomia. Assim, por exemplo, os concursos públicos representam uma forma de que todos tenham a mesma possibilidade (igualdade formal) de conquistar um cargo público, independentemente de favoritismos e/ou nepotismo. No entanto, o princípio da impessoalidade também se encontra diretamente ligado à ideia de finalidade das ações organizacionais, ou seja, as ações da Administração Pública devem atingir o seu fim legal, a coletividade, não sendo utilizada como forma de beneficiar determinados indivíduos ou grupos apenas.

    C. ERRADO. Razoabilidade.

    Não é um dos princípios constitucionais expressos no art. 37, porém deve ser observado pela Administração Pública. Refere-se à ideia de agir com bom senso, com moderação, com prudência, preocupando-se com a relação de proporcionalidade entre os meios empregados e a finalidade a ser alcançada.

    D. ERRADO. Eficiência.

    O princípio da eficiência foi introduzido expressamente pela Emenda Constitucional 19 de 4/06/1998, que afirma que não basta a instalação do serviço público. Além disso, o serviço deve ser prestado de forma eficaz e atender plenamente à necessidade para a qual foi criado, através da otimização dos meios para atingir o fim público colimado.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.

  • PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS (EXPRESSOS ART.37 DA CF): 

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Não entendi aonde que Razoabilidade é principio da Administração pública ??

  • As bancas adoram trocar impessoalidade por pessoalidade!
  • Trata-se de questão a ser solucionada com esteio no que estabelece o art. 25 da Lei Orgânica do Município de Uberaba, que abaixo transcrevo:

    "Art. 25. A atividade de administração pública dos Poderes do Município e a de entidade descentralizada obedecerá os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade e eficiência."

    Como daí se extrai, o correto vem a ser o princípio da impessoalidade, e não ao princípio da pessoalidade, como foi inserido na letra B, de maneira claramente equivocada.

    Eis aí, pois, o item incorreto da questão.


    Gabarito do professor: B


ID
3323026
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei Nº 8.666/93 considera inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição.

Nesse contexto, configuram situação de inexigibilidade de licitação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a única alternativa que NÃO representa um caso de licitação inexigível. Vejamos:

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações (Lei. 8.666/93) exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Agora, vejamos cada uma das alternativas:

    (A)- Caso de licitação inexigível, conforme art. 25, I, da Lei 8.666/93.

    (B)- Caso de licitação inexigível, conforme art. 25, II, da Lei 8.666/93.

    (C)- GABARITO DA QUESTÃO. Não é caso de licitação inexigível, não há previsão legal.

    (D)- Caso de licitação inexigível, conforme art. 25, III, da Lei 8.666/93.

    Gabarito: Alternativa C.

  • GABARITO: LETRA C!

    (A) Lei nº 8.666/93, art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes; [...]

    (B) Lei nº 8.666/93, art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...] II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; [...]

    (C) Eu faria através de CONCURSO PÚBLICO (a contratação tem caráter permanente).

    (D) Lei nº 8.666/93, art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...] III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. [...]

    @caminho_juridico

  • Nesse contexto, configuram situação de inexigibilidade de licitação, EXCETO: GABARITO LETRA C (ART.25 LEI 8666/93)

    A A aquisição de materiais, equipamentos e gêneros que possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, sendo vedada a preferência de marcas.

    B Contratação de serviços técnicos especializados, enumerados no Art. 13 da 8.666/93, de natureza singular, junto a profissionais e a empresas com notória especialização.

    C Contratação de profissionais de saúde para o atendimento do SUS.

    D Contratação de profissional do setor artístico, consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


ID
3323029
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei Nº 8.666/93 estipula que os interessados em contratar com a Administração Pública devem ser habilitados previamente.

A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta corretamente os tipos de habilitação.

Alternativas

ID
3323032
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As comissões de licitação têm as suas atribuições estabelecidas na Lei Nº 8.666/93.

São atribuições das comissões de licitação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6°, XVI, Lei 8.666/93 - Comissão> Comissão, permanente ou especial, criada pela administração com a função de RECEBER, EXAMINAR E JULGAR todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao CADASTRAMENTO de licitantes

  • quem mais está estudando Lei das Licitações na quarentena dá um like aqui!

  • COMISSÃO:

    Recebe;

    Examina;

    Julga; e

    Cadastra.

  • XVI – Comissão – comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar, e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes.

  • Art. 6º XVI - Comissão - comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes. 

  • Para responder a questão, é necessário o conhecimento acerca da Lei 8666/93, em especial das atribuições das comissões de licitação.

    As atribuições das comissões estão descritas no art. 6º, XVI, da Lei 8666/93:

    “Art. 6º(...) XVI - Comissão - comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes”.

    Analisando as alternativas (é pedida a exceção).

    Letras A, B e D: incorretas. Tais atribuições estão elencadas no citado art. 6º, XVI, da Lei 8666/93.

    Letra C: correta. Trata-se de atribuição não prevista no citado dispositivo

    Gabarito: Letra C.

  • planejamento da contratação é a fase que recebe como insumo uma necessidade de negócio e gera como saída um edital completo, incluíndo o termo de referência (TR) ou projeto básico (PB) para a contratação. 

    Diante disso, cabendo a Comissão de licitação deverá receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos da licitação pública. Além disso, cabe a esse grupo responder impugnações e conduzir e julgar atos referentes aquela licitação para a qual foram designados.

  • Quem planeja a aquisição é o gestor. A Comissão cuida apenas da parte burocrática.


ID
3336916
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As Matrizes Curriculares da Rede Municipal de Uberaba – MG (2014) são um documento que:

Alternativas

ID
3336919
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o texto das Reflexões iniciais constantes nas Matrizes Curriculares da Rede Municipal de Uberaba – MG (2014):

I.
o aluno aprende a trabalhar com projetos e seus professores podem agir em sintonia numa perspectiva interdisciplinar, desenvolvendo o sentido de totalidade em suas aprendizagens.
II.
uma nova postura avaliativa dispensa mudanças na prática da avaliação, sendo desnecessário o rompimento com a cultura da memorização, classificação e seleção inerente ao sistema de ensino.
III.
o professor, para avaliar, precisa dominar os conteúdos específicos de sua disciplina e seu contexto; assim como as características psicossociais e cognitivas do aluno e as habilidades e competências do mediador do processo de aprendizagem.

Estão
CORRETAS as afirmativas:

Alternativas

ID
3336922
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A gramática que registra as unidades e as categorias linguísticas existentes em uma determinada variedade da língua em um dado momento de sua existência é a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Gramática descritiva ? descreve e registra para uma determinada variedade da língua em um dado momento de sua existência as unidades e categorias linguísticas existentes, os tipos de construções possíveis e a função desses elementos, o modo e as condições de uso deles. (p. 32)

    ? Fonte: TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1.º e 2.º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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ID
3336925
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a noção de texto como ocorrência linguística dotada de sentido e considerando os princípios de textualidade, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
3336928
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em relação ao emprego da vírgula, considerando-se a norma padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Não se usa vírgula separando termos que, do ponto de vista sintático, ligam-se diretamente entre si.

    ? Correto, um exemplo é a separação do verbo e o sujeito pela vírgula: Maria e Joaquim, foram à feira.

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  • A questão requer conhecimento teórico da regra do uso da vírgula. O candidato precisa identificar qual das regras expostas nas alternativas apresenta de forma correta.

    a) É perfeitamente possível o uso da vírgula por elipse (omissão) do verbo, para isolar aposto ou vocativo. INCORRETA.

    Ex: O decreto regulamenta os casos gerais; a portaria, os particulares.( a portaria regulamenta). Elipse verbal.

    Ex: João, fique em casa. Vírgula separando o vocativo João.

    Ex: Já viajei por vários países: Brasil, Argentina, Colômbia, Equador e México. Separando aposto.

    b) É possível sim a vírgula para intercalação do adjunto adverbial, da conjunção e de expressões explicativas ou corretivas. INCORRETA.

    Ex: Eles foram , aos poucos, avançando para o palácio. Intercalando adjunto adverbial .

    Ex: Os meus gastos, no entanto, foram considerados como despesas necessárias. Intercalando conjunções.

    Ex: aquele papel, isto é, aquele documento ficou em casa. Expressões explicativas ou corretivas.

    c) É usada a virgula para marcar inversão do adjunto adverbial (colocado no início da oração) e dos objetos pleonásticos antepostos ao verbo. INCORRETA.

    Ex: Agora, vamos à análise do segundo período. Inversão do adjunto adverbial.

    Ex: Esta aluna, ninguém a viu. Objetos pleonásticos antepostos ao verbo.

    d) Alternativa correta, pois não se pode separar os termos sintaticamente ligados, por exemplo podemos citar o sujeito do predicado,verbos e seus complementos, entre nome e adjunto ou complemento nominal, entre a oração subordinada substantiva e a sua principal. CORRETA

    Ex: Ela, comeu o bolo todo . INCORRETA

    Ela comeu o bolo todo. CORRETA.

    GABARITO D


ID
3336931
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto aos mecanismos coesivos na construção da textualidade, em especial à modalidade de coesão referencial, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi nada:(

  • Falar em  é necessariamente falar em endófora e exófora. Aquela se impõe no emprego de pronomes e expressões que se referem a elementos nominais presentes na superfície textual; esta faz remissão a um elemento fora dos limites do texto. Vejamos as principais características de cada uma delas:

    • Endófora é dividida em: anáfora e catáfora.

    a) Anáfora: expressão que retoma uma ideia anteriormente expressa.

    "Secretária de Educação escreve pichação com "x". Ela justifica a gafe pela pressa".

    Observe que o  "Ela" retoma uma expressão já citada anteriormente - Secretária de Educação - , portanto trata-se de uma retomada por anáfora.

    Dica: vale lembrar que a expressão retomada (no exemplo acima representada pela porção Secretária de Educação) é, também, chamada, em provas de Concurso, de referente ideológico.

    b) Catáfora: pronome ou expressão nominal que antecipa uma expressão presente em porção posterior do texto. Observe:

    Só queremos istoa aprovação!

    No exemplo, o  "isto" só pode ser recuperado se identificarmos o termo aprovação, que aparece na porção posterior à estrutura. É, portanto, um exemplo clássico de catáfora. Vejamos outros:

    Eu quero ajuda de alguém: pode ser de você.

    (catáfora ou remissão catafórica)

    Não viu seu amigo na festa.

    (catáfora ou remissão catafórica)

    "A manicure Vanessa foi baleada na Tijuca. Ela levou um tiro no abdome".

    (anáfora ou remissão anafórica)

    Três homens e uma mulher tentaram roubar um Xsara Picasso na Tijuca: deram 10 tiros no carro, mas não conseguiram levá-lo. (anáfora ou remissão anafórica)

    • Exófora: a remissão é feita a algum elemento da situação comunicativa, ou seja, o referente está fora da superfície textual.

    Você está no Concurso.

    O referente "você" está fora da estrutura textual, ou seja, uma remissão exofórica.http://www.portuguesconcurso.com/2009/09/mecanismos-de-coesao-parte-i.html


ID
3336934
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione a COLUNA II à COLUNA I, associando os tipos de coesão sequencial aos elementos que os caracterizam.

COLUNA I

1.
Sequenciação parafrásica
2.Sequenciação frástica

COLUNA II
(   )Repetição lexical
(   )
Progressão temática
(   )Paralelismo e paráfrase
(   )
Encadeamento por justaposição
(   )Recorrência de tempo verbal

A sequência
CORRETA é:

Alternativas
Comentários
  • "O texto é uma ‘estrutura determinativa’ cujas partes são interdependentes, sendo cada uma necessária para a compreensão das demais. A coesão sequencial diz respeito aos procedimentos linguísticos que estabelecem diversos tipos de relações semânticas ou pragmáticas entre os segmentos do texto.

    Têm-se três tipos de sequenciação:

    A parafrástica ocorre com procedimentos de recorrência de termos, de estruturas sintáticas, de conteúdo semânticos (paráfrase), de recursos fonológicos segmentais ou supra-segmentais e de tempo e aspecto verbal.

    A sequenciação frástica se faz compreender através de procedimentos de manutenção temática e de progressão temática (tema e rema).

    E a seqüenciação por conexão ou conexão interfrástica, em que se pode distinguir os conectores do tipo lógico e os do tipo discursivo.

    Os conectores do tipo lógico apontam a relação que o locutor estabelece entre o conteúdo de duas proposições, resultantes de um ato de fala único. Os conectores do tipo discursivo são responsáveis pela estruturação de enunciados, por meio de encadeamentos sucessivos, sendo cada enunciado resultante de um ato de fala diferente."

    (FONTE: http://www.filologia.org.br/viiicnlf/resumos/acoesaosequencial.htm)


ID
3336937
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em relação à oralidade e à escrita, considere estas afirmativas:

I.
As semelhanças entre a oralidade e a escrita são maiores do que as diferenças, tanto nos aspectos estritamente linguísticos quanto nos aspectos sociocomunicativos (as diferenças estão mais presentes na ordem das preferências e condicionamentos).
II.
As relações entre a modalidade oral e escrita podem ser mais bem compreendidas quando observadas no contínuo dos gêneros textuais (que em boa medida se dão em relações de contrapartes, ocorrendo, em grau significativo, gêneros similares nas duas modalidades).
III.Muitas das características diferenciais atribuídas a uma das modalidades são propriedades da língua (por exemplo, contextualização / descontextualização; envolvimento / distanciamento).
IV.Fala e escrita são diferentes, mas as diferenças não são polares, e sim graduais e contínuas. A visão dicotômica da relação entre a língua falada e a língua escrita não mais se sustenta, pois elas são duas alternativas de atualização da língua nas atividades sociointerativas diárias.

Estão
CORRETAS as afirmativas:

Alternativas

ID
3336940
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

 Padrão para o ensino

[1] Não era fácil a vida de consumidores e comerciantes na Idade Média. O padrão de pesos e medidas era bastante diversificado, variando às vezes de cidade para cidade. Não é uma coincidência que uma das exigências que os barões ingleses impuseram ao rei João, na Magna Carta, de 1215, tenha sido a uniformização de medidas para vinhos, cervejas e cereais.
[2] Podemos ir mais longe e afirmar que a revolução
científica experimentada pela humanidade a partir do século 16 só foi possível porque pesquisadores conseguiram desenvolver unidades de medida cada vez mais precisas e entrar em acordo quanto à sua utilização.
[3] Por incrível que pareça, a educação brasileira ainda
vive uma fase pré-Magna Carta, já que não contamos com um currículo nacional padronizado que permita a professores, alunos e pais saber com algum grau de detalhamento o que precisa ser ensinado (e aprendido) em cada fase da vida acadêmica de crianças e adolescentes. Sem esse consenso, fica bem mais difícil planejar e preparar aulas, desenvolver mecanismos de avaliação e recuperação e mesmo produzir material didático de qualidade. Até a mobilidade do estudante fica comprometida, já que diferentes escolas podem em princípio estar ensinando conteúdos muito distintos.
[4] A boa notícia é que, ainda que com um atraso de
quase 30 anos em relação à previsão constitucional, o Ministério da Educação acaba de apresentar sua proposta para a Base Nacional Comum Curricular (BNC). A ideia é que ela seja discutida e aprimorada nos próximos meses.

SCHWARTSMAN, Helio. Padrão para o Ensino. Folha de S.Paulo. 18 set. 2015.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2015/09/1693274-padrao-para-o-ensino.shtml > Acesso em: 14 out.2015. [Fragmento].

Considerando a composição desse texto e a organização de sua sequência argumentativa, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    Em [2], o autor contra argumenta, opondo-se ao que ele afirmou em [1] ? incorreto, em "2" há a continuidade do argumento do autor e não uma contraposição.

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ID
3336946
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto é lugar de interação entre sujeitos sociais. [...] A leitura de um texto exige mais que o simples conhecimento linguístico compartilhado pelos interlocutores: o leitor é, necessariamente, levado a mobilizar estratégias tanto de ordem linguística, como cognitiva e discursiva, com o fim de levantar hipóteses, validar ou não as hipóteses formuladas, preencher as lacunas que o texto apresenta, enfim, participar, de forma ativa, da construção do sentido. Desta forma, autor e leitor devem ser vistos como ‘estrategistas’ na interação pela linguagem.


Na concepção interacional ou dialógica da língua consideram-se os sujeitos como atores ou construtores sociais, sujeitos ativos que se constroem e são construídos no texto. Desse modo, há lugar, em todo texto, para uma enorme gama de implícitos, dos mais variados tipos, só detectáveis quando se tem, como pano de fundo o contexto social e cognitivo dos participantes da interação.


Nessa ótica, o sentido do texto é construído na interação entre o texto e os sujeitos e não é algo que preexiste a essa interação. A leitura é, pois, atividade interativa de produção de sentidos, que se realiza com base nos elementos linguísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas que requer a mobilização de vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo. Ou seja:
a) a leitura é uma atividade na qual se levam em conta as experiências e os conhecimentos do leitor;
b) a leitura exige do leitor bem mais do que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é somente o produto da codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo.
A leitura é vista como atividade em que pesam as experiências e os conhecimentos do leitor; e exige dele mais do que o conhecimento do código. Para construir o sentido, o leitor utiliza-se de uma série de estratégias, entre as quais a seleção, antecipação, inferência e verificação.

A antecipação consiste em levantar hipóteses sobre o conteúdo do texto, que, na leitura, vão sendo submetidas a verificação. Para tanto, o leitor seleciona pistas – elementos linguísticos do texto que autorizem sua leitura – e produz inferências que lhe permitem preencher as lacunas do texto ou desfazer ambiguidades, com base em seu conhecimento de mundo.
Espera-se que o leitor processe, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a aceite ou a conteste, procure construir um sentido para o que lê e seja capaz de justificar a leitura feita. [...]
É claro que não devemos nos esquecer de que a constante interação entre o texto e o leitor é regulada também pelo propósito com que o texto é lido. De modo geral, podemos dizer que há textos que lemos para nos manter informados (jornais, revistas); outros que lemos para realizar trabalhos acadêmicos (dissertações, livros, periódicos científicos); outros, ainda, cuja leitura é por puro deleite (poemas, contos, romances); os que lemos para consulta (dicionários, catálogos), os que somos obrigados a ler de vez em quando (manuais, bulas), os que nos caem em mãos (panfletos) ou que nos são constantemente apresentados (outdoors, cartazes, faixas). São, pois, os objetivos do leitor que nortearão o modo de leitura, em mais tempo ou em menos tempo, com mais atenção ou com menos atenção, com maior engajamento ou com menor engajamento. [...]
Assim, o sentido que se constrói a partir de um texto pode variar conforme o modo como o texto foi constituído, do que foi explicitamente revelado e implicitamente sugerido; por outro lado, na dependência da ativação, por parte do leitor, de conhecimentos de natureza vária e de sua atitude perante o texto.

KOCH, Ingedore G. Villaça. 
Disponível em:< http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11392 >
Acesso em: 22 ago. 2009. [Fragmento].

Em relação ao conceito de leitura delineado nesse texto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? A leitura é ambiente específico em que o leitor recebe passivamente as informações do texto ? o leitor é um sujeito ativo e crítico, não um ser "passivo".

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ID
3336949
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto é lugar de interação entre sujeitos sociais. [...] A leitura de um texto exige mais que o simples conhecimento linguístico compartilhado pelos interlocutores: o leitor é, necessariamente, levado a mobilizar estratégias tanto de ordem linguística, como cognitiva e discursiva, com o fim de levantar hipóteses, validar ou não as hipóteses formuladas, preencher as lacunas que o texto apresenta, enfim, participar, de forma ativa, da construção do sentido. Desta forma, autor e leitor devem ser vistos como ‘estrategistas’ na interação pela linguagem.


Na concepção interacional ou dialógica da língua consideram-se os sujeitos como atores ou construtores sociais, sujeitos ativos que se constroem e são construídos no texto. Desse modo, há lugar, em todo texto, para uma enorme gama de implícitos, dos mais variados tipos, só detectáveis quando se tem, como pano de fundo o contexto social e cognitivo dos participantes da interação.


Nessa ótica, o sentido do texto é construído na interação entre o texto e os sujeitos e não é algo que preexiste a essa interação. A leitura é, pois, atividade interativa de produção de sentidos, que se realiza com base nos elementos linguísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas que requer a mobilização de vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo. Ou seja:
a) a leitura é uma atividade na qual se levam em conta as experiências e os conhecimentos do leitor;
b) a leitura exige do leitor bem mais do que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é somente o produto da codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo.
A leitura é vista como atividade em que pesam as experiências e os conhecimentos do leitor; e exige dele mais do que o conhecimento do código. Para construir o sentido, o leitor utiliza-se de uma série de estratégias, entre as quais a seleção, antecipação, inferência e verificação.

A antecipação consiste em levantar hipóteses sobre o conteúdo do texto, que, na leitura, vão sendo submetidas a verificação. Para tanto, o leitor seleciona pistas – elementos linguísticos do texto que autorizem sua leitura – e produz inferências que lhe permitem preencher as lacunas do texto ou desfazer ambiguidades, com base em seu conhecimento de mundo.
Espera-se que o leitor processe, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a aceite ou a conteste, procure construir um sentido para o que lê e seja capaz de justificar a leitura feita. [...]
É claro que não devemos nos esquecer de que a constante interação entre o texto e o leitor é regulada também pelo propósito com que o texto é lido. De modo geral, podemos dizer que há textos que lemos para nos manter informados (jornais, revistas); outros que lemos para realizar trabalhos acadêmicos (dissertações, livros, periódicos científicos); outros, ainda, cuja leitura é por puro deleite (poemas, contos, romances); os que lemos para consulta (dicionários, catálogos), os que somos obrigados a ler de vez em quando (manuais, bulas), os que nos caem em mãos (panfletos) ou que nos são constantemente apresentados (outdoors, cartazes, faixas). São, pois, os objetivos do leitor que nortearão o modo de leitura, em mais tempo ou em menos tempo, com mais atenção ou com menos atenção, com maior engajamento ou com menor engajamento. [...]
Assim, o sentido que se constrói a partir de um texto pode variar conforme o modo como o texto foi constituído, do que foi explicitamente revelado e implicitamente sugerido; por outro lado, na dependência da ativação, por parte do leitor, de conhecimentos de natureza vária e de sua atitude perante o texto.

KOCH, Ingedore G. Villaça. 
Disponível em:< http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11392 >
Acesso em: 22 ago. 2009. [Fragmento].

Assinale a alternativa CORRETA, de acordo com o texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o texto:

    ? Espera-se que o leitor processe, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a aceite ou a conteste, procure construir um sentido para o que lê e seja capaz de justificar a leitura feita. [...]

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ID
3336952
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não é qualquer pessoa que comete erros de hipercorreção; paradoxalmente, eles só atacam os falantes que têm certo grau de estudo, preocupados honestamente com o correto uso do idioma. Não deixa de ser uma ironia linguística: eu fico tão ansioso por evitar um erro para o qual fui alertado, que termino aplicando a regra onde não devia aplicar. Por exemplo: na fala popular de algumas regiões do Brasil, as pessoas mais simples trocam o “l” pelo “r”, dizendo “carça”, “sordado”, “marvada” em lugar de calça, soldado e malvada. Imaginemos que eu falasse assim e que me desse conta, num determinado momento, que essa troca é um desvio da norma culta, extremamente prejudicial à minha imagem. Consciente agora do meu erro e dos prejuízos que ele acarreta, passo então a evitá-lo a todo custo, mas com tal empenho que termino exagerando: eu, que dizia corretamente disfarça e armário, passo a dizer “disfalça” e “almário”. No fundo, estou cometendo um erro novo ao tentar evitar um erro velho.


MORENO, Cláudio. Hipercorreção. O Prazer das Palavras
Disponível em:< http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/hipercor.htm >
Acesso em: 9 out. 2015.

De acordo com o texto, a hipercorreção:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o texto: Não deixa de ser uma ironia linguística: eu fico tão ansioso por evitar um erro para o qual fui alertado, que termino aplicando a regra onde não devia aplicar. 

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ID
3336955
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Não é qualquer pessoa que comete erros de hipercorreção; paradoxalmente, eles só atacam os falantes que têm certo grau de estudo, preocupados honestamente com o correto uso do idioma. Não deixa de ser uma ironia linguística: eu fico tão ansioso por evitar um erro para o qual fui alertado, que termino aplicando a regra onde não devia aplicar. Por exemplo: na fala popular de algumas regiões do Brasil, as pessoas mais simples trocam o “l” pelo “r”, dizendo “carça”, “sordado”, “marvada” em lugar de calça, soldado e malvada. Imaginemos que eu falasse assim e que me desse conta, num determinado momento, que essa troca é um desvio da norma culta, extremamente prejudicial à minha imagem. Consciente agora do meu erro e dos prejuízos que ele acarreta, passo então a evitá-lo a todo custo, mas com tal empenho que termino exagerando: eu, que dizia corretamente disfarça e armário, passo a dizer “disfalça” e “almário”. No fundo, estou cometendo um erro novo ao tentar evitar um erro velho.


MORENO, Cláudio. Hipercorreção. O Prazer das Palavras
Disponível em:< http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/hipercor.htm >
Acesso em: 9 out. 2015.

Assinale a alternativa em que o trecho evidencia que o autor do texto demonstra preconceito linguístico.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Imaginemos que eu falasse assim e que me desse conta, num determinado momento, que essa troca é um desvio da norma culta, extremamente prejudicial à minha imagem.?

    ? O autor traz a ideia que falar de forma coloquial é algo prejudicial à imagem, ou seja, é algo que negativa a pessoa diante dos olhares da sociedade, letra "c" é a nossa resposta.

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ID
3336958
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em relação ao emprego obrigatório da crase, de acordo com a norma padrão escrita da língua portuguesa, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Usa-se crase diante de pronomes possessivos femininos, de nomes próprios femininos e depois da preposição até.

    ? Incorreto, a questão passa a ideia de que a crase deve ser usado incondicionalmente, de forma obrigatória, diante dos casos expostos, o uso da crase é facultativo.

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  • (d) Usa-se crase diante de pronomes possessivos femininos, de nomes próprios femininos e depois da preposição até.

    A crase, nesses casos, é facultativa. Além disso, refuto totalmente a questão, visto que ela não passa ideia e sequer explicita uma obrigatoriedade. Sim, usa-se crase diante, como também não se usa. Vejo, portanto, quatro alternativas corretas.

    Bons estudos!

    Klismann Botelho


ID
3336961
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação de Jovens e Adultos – Anos Finais: Um processo contínuo de reflexão e ação – Município de Uberaba, é INCORRETO afirmar:

Alternativas

ID
3336964
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – foi criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Analise as afirmativas a seguir sobre o IDEB.

I.
O cálculo do IDEB é feito a partir dos dados sobre a reprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e as médias de desempenho nas avaliações do Inep (Saeb e Prova Brasil).
II.
Além de ser um indicador estatístico, o IDEB é considerado um condutor de política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios e escolas.
III.
OPlano de Desenvolvimento da Educação determina, como meta, que em 2022 o IDEB do Brasil seja 6,0 – média que equivale a um sistema educacional de qualidade semelhante à dos países desenvolvidos.

Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas

ID
3336967
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo a LDB Nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.


Sobre a educação em tempo integral, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Meta 06 - Oferecer Educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da Educação Básica.


ID
3336970
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia a afirmativa a seguir.

“Os problemas de aprendizagem são aqueles que se
superpõem ao baixo nível intelectual, não permitindo ao sujeito aproveitar suas possibilidades”.

PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento de problemas de aprendizagem. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

São fatores fundamentais que necessitam ser
considerados no diagnóstico de um problema de aprendizagem, EXCETO:

Alternativas

ID
3336973
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberaba - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’spontuam que, para a conquista dos objetivos propostos, a prática educativa deve ter como eixo a formação de um cidadão autônomo e participativo.


São tópicos sobre didática sinalizados nos PCN’s,
EXCETO:

Alternativas