- ID
- 3234901
- Banca
- IBADE
- Órgão
- Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
- Ano
- 2018
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Texto 01
Na semana passada, um telejornal exibiu uma matéria sobre a "morte” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.
NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013
Texto 01
Na semana passada, um telejornal exibiu uma matéria sobre a "morte” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.
NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013
De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, o verbo destacado na oração “Na semana passada, um telejornal EXIBIU uma matéria [...]” é:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
A classe gramatical a que pertence a palavra destacada em “Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. OU será que estamos perdendo o prazer da convivência? [...]” é:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
Na oração “O agito DAS PALAVRAS traduz as mudanças do mundo a função sintática do termo destacado é:
Quanto às variantes linguísticas presentes nas orações a seguir, assinale a alternativa em que a norma-padrão da língua portuguesa é rigorosamente obedecida.
Um usuário do MS Windows 7 em português deseja utilizar um programa para copiar, excluir, organizar e movimentar todas as pastas e arquivos que estão na máquina desse usuário. O programa adequado para essa operação é o:
Sobre a teoria da aprendizagem chamada Gestalt, teoria de transição entre o Behaviorismo Clássico e o Cognitivismo, leia as afirmativas.
1. Gestalt é holística, molar, subjetiva, nativista e cognitiva.
2. O organismo agrega algo à experiência que não está contido nos dados sensohais, e este algo é organização.
3. A premissa básica da Gestalt é que o todo é mais do que a soma de suas partes.
4. A Gestalt é molecular, objetiva, empihsta e comportamentalista.
Está correto apenas o que se afirma em:
Sobre currículo, leia as seguintes afirmativas.
I. O “currículo como fato" precisa ser considerado não como mera ilusão, camada superficial da prática escolar de alunos e professores, mas como uma realidade social, historicamente específica, expressando relações de produção particulares entre pessoas.
II. A ideia de “currículo como prática” pode se constituir em um elemento que favorece a distorção da realidade, uma vez que: reduz a realidade social de “curriculum” às intervenções e ações subjetivas de docentes e discentes, impedindo de entender o surgimento e persistência históricos de determinados conceitos, conhecimento e convenções (como, por exemplo, as matérias escolares).
III. A ideia de um currículo em permanente elaboração, que necessita ser renegociado e reconceitualizado em conformidade com as necessidades exclusivas da escola a qual está submetido, nos conduz à compreensão de que a composição curricular é pedagógica.
Está correto apenas o que se afirma em:
Para se promover uma ação interdisciplinar escolar, pode(m) ser adotado(s) o(s) desafio(s) a seguir:
1. manter viva a ideia de que a interdisciplina é etapa superior das disciplinas e não negação supostamente superadora delas.
2. definir os temas socialmente mais relevantes em que o interdisciplinar possa operar e buscar vias institucionais para colocá-las em prática.
3. criar uma mistura de conteúdos ou métodos de diferentes disciplinas a fim de embasar procedimentos que favorecem a aprendizagem.
4. promover transposição de métodos de análise, permanecendo circunscrita à condição de pesquisa disciplinar.
Estão corretos apenas os itens:
A Educação Especial é definida, a partir da LDBEN n° 9.394/1996, como uma modalidade de educação escolar que permeia:
É um princípio norteador das Políticas Públicas Inclusivas de educação:
Leia as afirmativas a respeito de algumas propostas de ações governamentais para a garantia dos direitos humanos de determinados grupos, especificamente voltadas à educação, referentes à Diversidade e Sexualidade nas escolas.
I. Estimular a formulação, no âmbito federal, estadual e municipal, de programas governamentais destinados a assegurar a igualdade de direitos em todos os níveis, incluindo saúde, educação e treinamento profissional, trabalho, segurança social, propriedade e crédito rural, cultura, política e justiça.
II. Incentivar a capacitação dos professores do ensino fundamental e médio para a aplicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN no que se refere às questões de promoção da igualdade de gênero e de com bate à discriminação contra a mulher.
III. Apoiar programas de capacitação de profissionais de educação, policiais, juízes e operadores do direito em geral para promover a compreensão e a consciência ética sobre as diferenças individuais e a eliminação dos estereótipos depreciativos com relação aos LGBT.
IV. Evitar programas de orientação familiar e escolar para a resolução de conflitos relacionados à livre orientação sexual, a fim de não interferir no projeto educativo e ideológico das famílias.
Está correto apenas o que se afirma em:
A concepção interpretativa de gestão caracteriza-se por considerar como elementos prioritários na análise dos processos de organização:
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (Art. 4º do ECA)
A garantia de prioridade compreende:
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, referente a organização curricular, é correto afirmar sobre a parte diversificada do currículo:
Segundo Vieira, [et al.] (2009, p.44), em determinada fase a criança desenvolve maior capacidade de utilizar símbolos, o que indica uma significativa mudança na sua forma de interagir com o mundo. As brincadeiras, como as que envolvem o faz de conta, auxiliam nesse processo, pois estão intimamente ligadas ao desenvolvimento da:
Quais as brincadeiras e/ou jogos que mais colaboram para o desenvolvimento da coordenação óculo pedal?
Não há como pensar os objetivos do ensino fundamental desvinculados da LDB (Lei n° 9.394/1996). Em seu art. 32, a lei prevê que o ensino fundamental tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante determinados critérios. Sobre a interpretação desses critérios para cumprir os objetivos do ensino fundamental é correto afirmar que:
Mauro e Coelho (2009, p. 184) afirmam que "[...] a criança pequena tem uma maneira muito peculiar de fazer arte. Arte e vida se misturam [...]. Seu fazer musical está sempre integrado às suas necessidades e a sua maneira de interagir com o mundo." Por meio da brincadeira, o fazer musical com a criança pequena acontece principalmente através de dois fatores, são eles a:
De acordo com Martins e Garcia (2014), “O ato de desenhar é ação conjunta entre a inteligência, a emoção, a sensibilidade e o poder de decisão”. Pensando na função do desenho para o processo de aprendizagem, é correto afirmar que:
Sobre a gestão da sala de aula no processo de aprendizagem das séries iniciais do ensino fundamental, observe as assertivas que seguem.
I. Em uma perspectiva democrática, sob uma situação de conflito , busca-se , pela argumentação, uma solução que se adeque às necessidades do grupo.
II. Uma sala ruidosa, necessariamente, não é sinal de indisciplina ou desmotivação. Uma sala que valoriza a interação e incentiva a troca de ideias favorece o desenvolvimento.
III. No caso de agressão em sala, é preciso fazer com que os alunos compreendam que nem toda regra é negociada, é preciso controle e diálogo por parte do docente.
IV. A prática da afetividade e do ensino individualizado influenciam negativamente a aprendizagem e devem ser evitadas em sala para não gerar conflitos entre os alunos.
Quais assertivas estão corretas?
Sobre o ato de pintar enquanto atividade educativa, pode-se afirmar que:
Na década de 1980, as pesquisas nas áreas da linguística aplicada e da educação priorizaram as investigações sobre os aspectos sociais que interferiam/determinavam os processos de aquisição e desenvolvimento da língua oral e escrita. Sobre o tema, leia as afirmativas.
I. Letramentos são sempre situados, ou seja, realizam-se em condições específicas, portanto são dotados de especificidades que os distinguem, embora sempre imersos em processos sociais mais amplos.
II. Letramento não é condição apenas de quem sabe ler e escrever, mas de quem interage socialmente, através das práticas de leitura e escrita que circulam no meio onde vive.
III. Os linguistas que se interessam pelo fenômeno do letramento dão valor às funções sociais da leitura, da escrita e da oralidade.
Está correto o que se afirma em:
Ao realizar as seguintes perguntas:
Qual poderá ser o final deste romance?
Que sugeriria para resolver o problema exposto aqui?
Qual poderia ser - por hipótese - o significado desta palavra que me é desconhecida?
o professor, quanto a objetivos e expectativas de leitura, estará utilizando estratégia que ajudará o educando a:
Se uma família tem uma renda total de R$ 954,00, ou seja, o salário mínimo fixado no ano de 2018 pelo Governo Federal, e gasta R$ 600,00 em um supermercado para comprar alimento, qual dentre as alternativas abaixo apresenta a razão entre o gasto com alimentos da família com relação ao salário mínimo fixado pelo Governo Federal para o ano de 2018?
Para o ser humano ter uma vida saudável, o mesmo precisa manter hábitos de higiene adequados. A respeito do corpo humano e das boas práticas de higiene é correto afirmar que:
O setor agrícola é um dos mais importantes na economia do Brasil e de diversos estados brasileiros, entre eles, o Espírito Santo. Apesar da grande variedade de lavouras encontradas no estado, existem sempre as que possuem um peso maior na economia, bem como além de ocupar um extenso território ajudar a criar uma identificação cultural e turística. No estado do Espírito Santo, a lavoura que possui destaque nos aspectos supracitados é:
Texto 03
A Estrela
Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha Luzindo no fim do dia.
Porque da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Porque tão alto luzia?
E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.
BANDEIRA, Manuel. Melhores poemas de Manoel Bandeira
Seleção de Francisco de Assis Barbosa. 15. ed. São Paulo:
Global, 2003.
Assinale a alternativa que contém um verbo cujo valor semântico é equivalente ao apresentado pela forma verbal destacada na oração “Por que tão alto LUZIA?":
Um usuário do MS Word 2010 em português deseja colocar em negrito um texto de um documento usando, para isso, teclas de atalho. As teclas de atalho a serem utilizadas para essa situação são:
Na relação entre professores e alunos, cabe ao docente:
Um usuário deseja instalar em sua máquina, que possui um sistema operacional MS Windows 7 em português, um programa antivírus. O programa a ser instalado é o:
Entre os quatros pilares da Educação do século XXI, há um no qual o domínio da aprendizagem atua no campo das atitudes e dos valores e envolve uma consciência e ações contra o preconceito e as rivalidades diárias que se apresentam no desafio cotidiano. Esse domínio é denominado aprender a:
A concepção de protagonismo infanto-juvenil pressupõe:
São diretrizes do Plano Nacional de Educação:
1. criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos{as) alunos(as) do ensino fundamental.
2. universalização do atendimento escolar.
3. superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação,
4. melhoria da qualidade da educação.
5. valorização dos(as) profissionais da educação.
Estão corretos apenas os itens: