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Prova IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Analista em Trânsito - Sistema de Informática


ID
1248007
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











Analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Com relação à tipologia textual, esse texto pode ser classificado como narrativo-argumentativo.
( ) O título da reportagem não se refere a uma mulher em especial, mas a todas aquelas que dirigem.
( ) O texto mostra que os homens não demonstram um comportamento machista em relação às mulheres.
( ) Os homens dirigem embriagados, abusam da velocidade e andam colados ao veículo da frente.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Que tipo de texto é esse?

  • Na realidade esse texto não é argumentativo, tendo em vista ele não trazer o ponto de vista do autor, mas sim uma teoria já existente, ou seja o texto é uma Dissertação Expositiva


    A Dissertação Expositiva apresenta um saber já construído e legitimado, ou um saber teórico. Apresenta informações sobre assuntos, expõe, reflete, explica e avalia idéias de modo objetivo. O texto expositivo apenas expõe ideias sobre um determinado assunto. A intenção é informar, esclarecer.  Ex: aula, resumo, textos científicos, enciclopédia, textos expositivos de revistas e jornais,  etc.


    Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/tipologia-textual-tipos-generos.html


    Resposta: C


    Força!


    E,

    VAMO QUE VAMO!

  • Ao meu ver é um texto argumentativo sim. O autor utiliza a fala de outras pessoas para sustentar e justificar o seu ponto de vista, que no caso é que homens e mulheres têm falhas ao volante mas que o machismo no trânsito não é justificável uma vez que as mulheres são apontadas como aquelas que produzem menos acidentes. 

  • Mas o texto não é narrativo, pois não se caracteriza uma, sequência de acontecimentos e fatos (história).

  • TEXTO INFORMATIVO-ARGUMENTATIVO

  • Não concordo com a última ser considerada Verdadeira. A afirmação "Os homens dirigem embriagados, abusam da velocidade e andam colados ao veículo da frente." não está clara no texto, o texto apenas refere a isso o fato dos acidentes causados pelos homens, mas a firmação dá uma idéa que todos os homens fazem isso. Não concordo.

  • Questão feita por uma (Ou um) feminista? Hahahaha

    Resposta: Letra C.

  • O erro da 1ª afirmativa está em dizer que o texto é narrativo, o qual considero dissertativo argumentativo por evocar o leitor à reflexão quanto ao machismo no trânsito, fornecendo dados que confirmam o seu ponto de vista.

  • Questão mal elaborada e deixa dúvidas, tendo apenas como base para uma resposta correta a 1ª alternativa. Passiva de recurso, no meu entender.

  • Segundo o texto os homens que  começam a dirigir tem esse perfil restringindo a estes este fato

    Não entendi a resposta 

  • O comentário do Rogerio Souza me esclareceu que o texto, de fato, não se caracteriza numa sequência de acontecimentos e fatos (história), não sendo, portanto, uma narração. Agora, a última assertiva ser dada como Verdadeira foi o cúmulo do absurdo, pois o texto se refere claramente aos "homens que começam a dirigir".

  • Que absurda essa última alternativa! Isso me faz odiar interpretação e compreensão de textos!

  • Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich...

    Guilherme essa última está expressamente inserida no texto. Pois, na assertiva não quer saber se faz referência a quem começa ou não a dirigir. Mais, sim a afirmação do que se diz no texto.

    Deus cuida de mim. E de vocês também!

  • Questão mal elaborada, mas por eliminação seria a letra C mesmo.

  • Viva a dona Maria

    Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”

     

    Todas as outras alternativas estão fáceis de eliminar, mas nesta está complicado. 

    Refere-se a uma dona Maria específica ou a todas? Pelo título a apenas uma mas pelo texto refere-se a todas as mulheres que dirigem.

  • na ultima ela esta genralizando o que o texo particulariza. alguem sabe se caberia recurso?

  • Esse texto eh expositivo: abaixo um resumao:

    Narração: Personagens, Enredo, Espaço...

    Descrição: Enumeração, Comparação, Retrato Verbal...

    Dissertação: Expositiva, Argumentativa, Debater...

    Injunção: Instrucional (Manuais, Receitas, Bulas...)

    Exposição: Fatos, Impessoal (Notícias Jornalísticas)

  • TEXTO DESCRITIVO

     

    -Transmite impressões e qualidades de objetos, pessoas, animais, lugares e até sensações e sentimentos;

    -cria imagem por meio de palavras

    -caracterização de um objeto, pessoa.

    -Pode ser subjetivo (linguagem conotativa), Objetivo (linguagem denotativa)

     

    TEXTO INJUNTIVO OU INSTRUCIONAL

     

    -São textos cuja finalidade é instruir, orientar

    Ex.: manual de instruções, dicas de autoajuda, receitas, cláusulas de contratos, instruções digitais, regras gramaticais

     

    TEXTO NARRATIVO

     

    -Enredo (conflito ou ações)

    -Personagens: Protagonista(principal), Antagonista(oposição ao protagonista), Personagem secundário(é importante para a ação), Figurante (apenas ajuda)

    -Narrador: Onisciente(sabe de tudo), Personagem (conhecimento limitado), Obeservador (apenas descreve os fatos na 3 pessoa)

    -Espaço: físico, social, psicológico

    - Tempo: Cronológico e psicológico

     

    TEXTO DISSSERTATIVO

     

    -Expositivo: expõe ideias, imparcial e neutro. Ex.: notícias, textos enciclopédicos e científicos

    -Argumentativo: defende ideias, ponto de vista do autor, pretende persuadir o leitor, convecé-lo.

     

  • Na minha opinião o texto nem tem característica narrativa, nem argumentativa. Tem mais predominância de texto expositivo.

    O texto expositivo é um tipo textual que tem como principal objetivo transmitir uma mensagem da forma mais clara possível. No texto expositivo, esses elementos fazem com que o leitor tenha informações suficientes para compreender o assunto ou interpretar os dados


ID
1248010
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione adequadamente as classes gramaticais às respectivas classificações das palavras destacadas.


1. Vocativo.
2. Aposto.
3. Adjetivo.
4. Adjunto adverbial.

( ) Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista:...” (1º§)


( ) “Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente.” (2º§)


( )
“Vai pra casa, dona Maria!” (1º§)


( ) “Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente,...” (3º§)


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • De acordo com minhas análises se soubermos as afirmativas que são aposto e vocativos, facilmente, conseguiremos acertar a questão.

    leitor do sexo masculino: Aposto, pois refere-se ao termo anterior "você"

    dona Maria! : Vocativo

  • C ) 2, 3, 1, 4.


    Aposto: é uma palavra ou expressão que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração.

    Exemplos:

    D. Pedro II, imperador do Brasil, foi um monarca sábio.

    Casas e pastos, árvores e plantações, tudo foi destruído pela enchente.

    Prezamos acima de tudo duas coisas: a vida e a liberdade.


    Adjetivos: são palavras que expressam as qualidades ou características dos seres.

    Exemplo:

    "O velho touro da fazenda saiu, arrogante." (Raquel de Queirós) 


    Vocativo: [do latim "vocare" = chamar] é o termo (nome, título, apelido) usado para chamar ou interpelar a pessoa, o animal ou a coisa personificada a que nos dirigimos.

    Exemplos:

    "A ordem, meus amigos, é a base do governo." (Machado de Assis)

    "Serenai, Verdes mares!" (José de Alencar)


    Adjunto Adverbial: é o termo  que exprime uma circunstância (de tempo, lugar, modo, etc.) ou, em outras palavras, que modifica o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio.

    Exemplo:

    "Meninas numa tarde brincavam de roda na praça." (Geraldo França de Lima)


    Fonte: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2008. páginas 158, 364, 365 e 366.

  • Sabendo o Adjetivo você ja mata essa questão  “Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente.” (2º§) 

  • Fui pelo que considero mais fácil. Adjunto adverbial ( vem junto do verbo, neste caso o 4 fica na ultima posição.) Depois o adjetivo (que dá características). Pronto questão resolvida.

    Gabarito letra C.
  • Na verdade, por qualquer classe gramatical que o candidato começar, ele acerta a questão. dos colegas acima, um começou pelo adjunto adverbial, outro, pelo vocativo e aposto e os dois acertaram. Eu comecei pelo aposto, que era a letra 'a'. Mas, vejam que se o candidato confunde aposto e vocativo, também poderia ter iniciado pelo adjetivo, que acertaria a questão.

    Todos nós sabemos classificar um adjetivo e, no caso da questão, a opção que equivale ao adjetivo em sua posição correta é letra 'c'!

    Sem querer ofender, longe de mim, mas essa questão foi boba para o nível do cargo - superior.

    Toda questão tem seu grau de dificuldade e deve ser valorizada. Mas, essa questão para esse cargo foi o mesmo que chamar o QI dos candidatos de ameba.

  • 1. Execráveis

    Significado de Execráveis Por Dicionário inFormal (SP) em 10-10-2013

    ADJ. Característica daquilo que é abominável, que causa horror.

    Os assassinatos foram execráveis.

    http://www.dicionarioinformal.com.br/execr%C3%A1veis/

  • c

    Aposto é o termo da oração que explica um termo anterior, enquanto que vocativo é o termo que invoca o interlocutor. "À direita" é uma locução adverbial de lugar

  • GABARITO: LETRA C

    Bizu: 

    Vocativo: estou falando COM alguém (relação de interlocução)

    Aposto: estou falando DE alguém/alguma coisa (relação de especificação, explicação, etc.).

    FONTE: QC

  • GABARITO - C

    Cabe observar que os adjetivos na análise sintática exercem a função de adjunto adnominal.

    Bons estudos!


ID
1248013
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











“Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a receita. ‘Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta’, diz ele.”

No último parágrafo do texto, os conectores destacados representam, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • São três conectores no texto:porque, além disso e enquanto e a resposta nos dá quatro alternativas.

  • Acho que o "porque" é adição e explicação

  • a) adição, explicação, adição e tempo.

  • a) adição, explicação, adição e tempo.


    Conjunções Coordenativas:

    Aditivas: dão a ideia de adição, acrescentamento: e, nem, mas também, mas ainda, senão também, como também, bem como.

    Exemplos:

    O agricultor colheu o trigo e o vendeu.

    Não aprovo nem permitirei essas coisas.


    Explicativas: precedem uma explicação, um motivo: que, porque, porquanto, pois (anteposto ao verbo).

    Exemplos:

    Não solte balões, que (ou porque, ou pois, ou porquanto) podem causar incêndios.

    Choveu durante a noite, porque as ruas estão molhadas.


    Conjunções Subordinativas:

    Temporais: introduzem orações que exprimem tempo: quando, enquanto, logo que, mal (= logo que), sempre que, assim que, desde que, antes que, depois que, até que, agora que, ao mesmo tempo que, toda vez que.

    Exemplos:

    Venha quando você quiser.

    Não fale enquanto come.


    Fonte: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2008. páginas 289, 290 e 293.

  • a-

    conjunção 'e' indica adição no contexto. porque junto e sem acento é sempre explicação, enquanto que alem disso geralmente designa adição. ENquanto é usado para oração subordinada advebrial temporal, portanto denota tempo

  • EU FICO EM DUVIDAS ENTRE 2 OPÇÃO.

    Adivinha qual eu MARCO ?

    Isso mesmo, A ERRADAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


ID
1248016
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











Algumas pessoas não atribuem a vírgula à sua devida importância e pensam que empregá-la em um texto é, apenas, um mero detalhe. No entanto, a sua colocação, supressão ou deslocamento pode alterar o sentido daquilo que se deseja comunicar. Analise as seguintes orações. 

I. Os motoristas, que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos.
II. O bom motorista respeita a faixa de segurança, os pedestres, o sinal e as leis de trânsito em geral.

Assinale a alternativa que justifica corretamente o emprego da vírgula em cada uma dessas orações.

Alternativas
Comentários
  • Vejamos...

    I. Os motoristas, que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos.

       Classificação morfológica do "que": pronome relativo. Feita a primeira análise, é possível concluir que estamos diante de uma oração subordinada adjetiva. A informação dada é de natureza explicativa, o que justifica o uso das vírgulas.

    II. O bom motorista respeita a faixa de segurança, os pedestres, o sinal e as leis de trânsito em geral.

       No caso acima, as vírgulas separam termos coordenados de mesma função sintática e caracterizam uma enumeração.

  • Informação extra:  (para recordar)

    ''Os motoristas, que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos.'' (oração subordinada adjetiva explicativa)

     ''Os motoristas que são violentos, partem para a agressão no trânsito e são desrespeitosos. (oração subordinada adjetiva restritiva)

    A ausência da vírgula muda o sentido da oração.



  • Letra D

     

  • Pela ausência da palavra respectivamente, a letra B não deixa de estar correta também, porquanto, na frase II, a primeira vírgula possui função de separar termos coordenados, enquanto a segunda, de elipse (assim como eu fiz aqui) - enquanto a segunda possui função de elipse.

    II - O bom motorista respeita a faixa de segurança, os pedestres "respeitam" o sinal e as leis de trânsito em geral.


ID
1248019
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.


                                                 Viva a dona Maria


                  Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.


     Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista: “Vai pra casa, dona Maria!”. A quantidade de pesquisas que atestam a superioridade feminina ao volante é impressionante. Pelo menos no que diz respeito à capacidade de evitar acidentes. O mais recente desses levantamentos, feito por uma firma paulista especializada em vistoria de automóveis acidentados, mostra que as mulheres causam apenas 25% das ocorrências. E, em geral, as batidas são pequenas. Essas duas razões estão fazendo com
que elas sejam contempladas com descontos maiores na hora de fazer o seguro do carro. A mesma pesquisa traça um perfil do motorista ideal: mulher, com mais de 35 anos, casada e mãe de filhos pequenos.

     De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.

     Os especialistas são unânimes em afirmar que elas poderiam evitar os pequenos acidentes se treinassem um aspecto no qual apresentam grande deficiência – o reflexo. E se prestassem mais atenção aos trajetos. Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente, sem dar chance ao carro de trás de frear a tempo. Além disso, elas estão abusando do telefone celular enquanto dirigem – o que é uma infração prevista no Código Nacional de Trânsito. Conhecer as características gerais de homens e mulheres ao volante só tem sentido se um estiver disposto a copiar o que o outro tem de melhor. Do contrário, a discussão cairá no vazio sexista. O piloto Luiz Carreira Junior, colega de competições de Valéria Zoppello, é quem dá a
receita. “Os homens teriam a ganhar se fossem tão prudentes quanto as mulheres. E elas seriam melhores motoristas se fossem mais atentas ao que acontece à sua volta”, diz ele.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)











Observe o emprego das palavras destacadas nas frases a seguir.
Quando elas dirigem, ficam meio nervosas.
As crianças estavam sós no carro.
Ela mesma se dirigiu ao DETRAN.
Os carros custam caro.

Acerca das regras de concordância que justificam o emprego dos termos anteriores, analise.
I. A palavra “meio” é um advérbio, razão pela qual não se flexionou.
II. A palavra “sós” é um adjetivo, por isso concorda com o sujeito.
III. A palavra “mesma” sempre concorda com o substantivo e o pronome a que se refere.
IV. A palavra “caro” é um advérbio, razão pela qual não se flexionou.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • "Caro"

    Nunca pensei que estudos fossem tão caro = advérbio

    As casas estão caras = adjetivo

  • Gabarito: A

    I. CERTO. A palavra "MEIO" é um advérbio de modo. Por tal razão não se flexiona.

    II. CERTO. A palavra "SÓS" é um adjetivo, pois caracteriza o termo "crianças". Logo, deve flexionar-se.

    III. CERTO. A palavra "MESMO", quando acompanhar um pronome (Ela, neste caso) ou um substantivo, sempre concordará com estes.

    IV. CERTO.  A palavra "CARO" é um advérbio. Por tal motivo não se flexiona.

  • A palavra "caro"pode funcionar como adjetivo ou como advérbio:

    Adjetivo é uma palavra que delimita, especifica, qualifica. Tem uma relação direta com o termo que ele está delimitando (geralmente, o substantivo) e com ele faz concordância (número e grau).

    Advérbio denota uma circunstância em que as coisas ocorrem. É muito ligado ao verbo.

    Fonte: http://www.lpeu.com.br/q/adkcc


    Os carros caros são bonitos. (caros -->adjetivo)

    Os carros custam caro (caro ---> advérbio)



  • Retirado de "dicio.com.br": Só, sós ou a sós


    As três formas estão corretas e existem na língua portuguesa. A palavra só pode ser um adjetivo ou um advérbio. Enquanto adjetivo, pode ser flexionada em número (singular e plural), sendo sinônima de sozinho. Enquanto advérbio, é invariável, sendo sinônima de somente. A locução adverbial a sós é também invariável, sendo sinônima de sem mais companhia.

    Exemplos:

    • Estou tão só sem minha irmã. (adjetivo singular: sozinho)
    • Estamos tão sós sem nossa irmã. (adjetivo plural: sozinhos)
    • Só há uma resposta para essa pergunta. (advérbio: somente)
    • Preferia que me deixassem a sós. (locução adverbial: sem mais companhia)

    A palavra só, quando atua como adjetivo, tendo o significado de sozinho, desacompanhado e solitário, deverá concordar em número com o substantivo que caracteriza. O mesmo acontece se substituirmos o adjetivo só por um sinônimo, como sozinho.

    Exemplos:

    • Meu avô está só.
    • Meus avós estão sós.
    • Meu avô está sozinho.
    • Meus avós estão sozinhos.

    Quando acompanhada pela preposição a, forma a locução adverbial a sós, que não se flexiona em número, sendo invariável. A sós significa consigo próprio, sem mais companhia.

    Exemplos:

    • Meu avô quer ficar a sós.
    • Meus avós querem ficar a sós.

    Enquanto advérbio, é sinônima de somente, apenas e unicamente. Não se flexiona em número, sendo invariável.

    Exemplos:

    • Eu vou só esperar por ela.
    • Nós vamos só esperar por elas.

  • a-

    'meio' esta modificando o verbo, por isso nao flexiona. Quanto ao mesmo "sempre" concordar com pronome e numero, é forçado, mas esta correto se for sempre que estiver modificando sujeito, como particula expletiva.

  • dificil notar o caro como advervio. e se fosse os carros são caros? ainda seria adeverbio?  para mim parece q tá qualificando o carro.

  • Ana Carolina, o termo "caro" é, de fato, um adjetivo e, no caso do exemplo que você deu, exerceria função de predicativo do sujeito. Contudo, alguns termos sofrem o chamado processo de derivação imprópria, ou seja, termos que são originalmente de uma classe morfológica passam a assumir as características de outra, como acontece quando os advérbios são substantivados pelo artigo definido, por exemplo. Assim, para saber se a palavra é um adjetivo ou advérbio, basta observar se ela flexiona ou não de acordo com o substantivo. Caso sim, é adjetivo. Caso não, é advérbio.


ID
1248022
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Geralmente, as pessoas confundem o uso do acento grave, indicativo de crase, com o fenômeno linguístico. Em qual das situações o acento NÃO deveria ter sido utilizado, visto que não ocorre crase?

Alternativas
Comentários
  • a) Não gosto de dirigir ao amanhecer. ( usou ao - leva crase)

    b) locução adverbial feminina - leva crase   c) pronome de tratamento não leva craseexcesssão: s d s - s(senhora) d(dona) s (senhorita)   d) quem se dedica, se dedica a alguém - dedicou-se a + aquilo = dedicou-se àquilo   
    e) quem se dirige, se dirigi a alguém - dirigiu-se a + a criança = dirigiu-se à criança
  • Não há crase diante de pronomes pessoais Oblíquos e de tratamento, à exceção de:

    Senhora

    Senhorita 

    Dona e

    Madame


  • Nao e possivel a crase diante do pronome de tratamento, acresce dizer que, por exceção, há três pronomes de tratamento que admitem artigo – e, por conseqüência, crase – antes de si: senhora, senhorita dona. Exs.:

    I) "Dirigiu-se à senhora Fontes com todo o respeito";

    II) "Meus respeitos à senhorita Fontes";

    III) "Meus respeitos à dona Valquíria Fontes".


  • Acertei a questão. Mas o correto, na letra D, não seria: Dedicou-se àquilo DE que gostava, dirigir.

  • Gabarito deveria ser anulado

    Observe, a Crase em "à Vossa Excelência" é facultativa, portanto, está correto. (Pronome possessivo feminino - sua, tua, vossa).

    Porém, em "o motorista dirigiu-se à criança nervoso", à criança é caso especial porque não está definida dirigiu-se a + a criança. Pode ser (uma) criança qualquer, não está determinada qual criança, então, NÃO USA CRASE.

    Entendo assim.

    Banca horrível!


  • De hipótese nenhuma usa CRASE nome de TRATAMENTO 

  • não ocorre crase:

    antes de pronomes pessoais, pronomes demonstrativos de 1ª e 2ª pessoas (ESTE(S),
    ESTA(S), ISTO, ESSE(S), ESSA(S) e ISSO), pronomes indefinidos (TUDO,
    NADA, TODO(S), CADA, QUALQUER...), pronomes relativos (CUJO(S),
    CUJA(S) e QUEM) e pronomes de tratamento (iniciados por VOSSA ou SUA).
    Em regra, os pronomes não admitem a anteposição do artigo definido
    feminino, exceto os pronomes indefinidos OUTRAS, VÁRIAS, DEMAIS.

  • Diante de pronome de tratamento, crase é tormento!

  • Caros,

    No material da professora Isabel Vega do QC informa que o uso da crase é facultativo diante do pronome Vossa:

    Ex: Ele explicou o caso à Vossa Excelência.

    Ele explicou o caso a Vossa Excelência.

  • GABARITO C

     

     

    CASOS FACULTATIVO DE CRASE

     

    - Diante de nomes próprios femininos:

    Entreguei o cartão Paula.
    Entreguei o cartão à Paula.

     

    - Diante de pronome possessivo feminino:

    Cedi o lugar minha avó.
    Cedi o lugar à minha avó.

     

    - Depois da preposição até:

    Fui até a praia.
    Fui até à praia.

     

     

    Bons estudos

  • c)Não responderei a Vossa Excelência.

  • Gabarito C

    É mais fácil ir por eliminação, pois existem controvérsias sobre o uso facultativo ou não da crase diante de pronomes de tratamento.

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     

  • Desde que me entendo por gente, não se usa crase antes de vossa excelência.

  • "Eu me refiro ÀQUELE filme que ganhou o Oscar." "Entregue esta carta ÀQUELA moça da recepção." Portanto, sempre que houver a preposição A junto aos pronomes demonstrativos AQUELE(S), AQUELA(S) e AQUILO, haverá crase.

  • Ajuda:

    Há crase diante de: Aquele + Aquela + Aquilo:

    Quando trocamos por " a este " , " a esta " , " a isto ".

  • . C Não responderei à Vossa Excelência.

    Não há crase antes de pronomes de tratamento que podem designar tanto homem quanto mulher (VOSSA SENHORIAVOSSA EXCELÊNCIA, VOSSA MAJESTADE, VOSSA SANTIDADE...): ... Não ocorre a crase porque não há artigo definido feminino “a” antes dos pronomes de tratamento. Só temos a preposição “a

    QUESTÃO: C


ID
1248025
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe a transitividade dos verbos: “comunicar”, “desejar” e “aspirar”. Assinale a alternativa em que esses verbos estão de acordo com as normas de regência da língua culta.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa de anulação da questão:

    Questão: 07

    Recurso procedente. Questão anulada

    A questão deverá ser anulada porque o verbo “comunicar”, quando se refere à pessoa, exige como complemento um objeto indireto, neste caso o pronome “lhe”. Por ser considerado transitivo direto e indireto, não permite a existência de dois objetos indiretos. Então devemos ter: “Comuniquei-lhe que não desejava substituí-lo...”, ao invés de “Comuniquei-lhe de que não desejava substituí-lo...”.



ID
1248028
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione adequadamente a classificação das orações subordinadas substantivas às respectivas orações.

1. Subjetiva.                        ( ) Cada situação permite que se aprenda algo novo. 
2. Objetiva direta.               ( ) Só quero uma coisa: que tires a tua carteira. 
3. Objetiva indireta.            ( ) Tenho esperança de que o trânsito melhore. 
4. Completiva nominal.      ( ) É importante que todos colaborem. 
5. Predicativa.                     ( ) Meu desejo é que sejas classificado. 
6. Apositiva.                        ( ) Lembrei-me de que já estava errado. 


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe me explicar pq a resposta A está errada ??
    obg

  • Lauro, está errada porquê na oração 'Cada situação permite que se aprenda algo novo' o sujeito é 'Cada situação' e o verbo permitir é verbo transitivo direto, ou seja, é seguido de um objeto direto. 


    na oração Lembrei-me de que já estava errado, o verbo lembrar exige que se tenha uma continuação(lembrei-me DE QUE), então por isso é objetiva indireta. 

    Já na oração 'Tenho esperança de que o trânsito melhore' não exige, pois tem sentido sozinha. 

  • (2) - Cada situação permite que se aprenda algo novo. - A oração em destaque (subordinada substantiva) está completando o sentido do verbo permite (VTD). Cada situação permite o quê? Que se aprenda algo novo. Objetiva direta.


    (6) - Só quero uma coisa: que tires a tua carteira. - A oração em destaque está explicando o substantivo anterior (coisa). Apositiva


    (4) -  Tenho esperança de que o trânsito melhore. - A oração em destaque está completando o sentido do substantivo "esperança". É seu complemento nominal. Completiva nominal.


    (1) - É importante que todos colaborem. - Que é que é importante? Que todos colaborem. A oração aparece como sujeito do verbo. Subjetiva.


    (5) - Meu desejo é que sejas classificado. - O verbo ser (é) é Verbo de Ligação. Portanto, a oração é predicativa.


    (3) - Lembrei-me de que já estava errado. - Quem se lembra, se lembra DE alguma coisa, VTI. Objetiva indireta.


  • Tenho uma dúvida sobre orações subordinadas substantivas subjetivas e gostaria que alguém me esclarecesse.

    No Período "É fundamental que você compareça à reunião." Caso eu o reescreva da seguinte forma "Fundamental é que você compareça à reunião." A oração em negrito passa a ser predicativa com tal transformação?

  • Classificação das orações subordinadas substantivas

    As orações subordinadas substantivas podem funcionar como: 

    - subjetiva: funciona como sujeito do verbo da oração principal. O verbo da oração principal se apresenta sempre na terceira pessoa do singular e nessa não há sujeito, o sujeito é a oração subordinada. 
    Ex: É necessário que se estabeleça regras nesta empresa. 

    - objetiva direta: exerce a função de objeto direto do verbo da oração principal. Está sempre ligada a um verbo da oração principal, sem auxílio de preposição, indicando o alvo sobre o qual recai a ação desse verbo. 
    Ex: Quero saber como você chegou aqui. 
    - objetiva indireta: funciona como objeto indireto do verbo da oração principal. Está sempre ligada a um verbo da oração principal, com auxílio de preposição, indicando o alvo do processo verbal. 
    Ex: Mariana lembrou-se de que Manoel chegaria mais tarde.

    - completiva nominal: funciona como complemento nominal de um nome da oração principal. Está sempre ligada a um nome da oração principal através de preposição. 
    Ex: Tenho certeza de que não há esperanças. 


    GABARITO B
  • Nessa questão bastava saber as " Objetiva direta" e " Objetiva indireta" que são as mais fáceis, e já dava para responder....
    Objetiva direta - verbo não exige preposição:
                          (Cada situação permite que se aprenda algo novo. "permite: quem permite, permite algo");

    Objetiva indireta: verbo exige preposição:
                         (Lembrei-me de que já estava errado
    . "lembrei-me: quem lembra, lembra DE alguma coisa");


  • Karine Reis excelente explicação. 

  • Fui direto na predicativa com verbo de ligação 

  • 1. Subjetiva.                      (2) "Cada situação permite que se aprenda algo novo."  (completa sentido do VTD);
    2. Objetiva direta.              (6) "Só quero uma coisa: que tires a tua carteira."  (exerce a função de aposto)
    3. Objetiva indireta.           (4) "Tenho esperança de que o trânsito melhore." (completa o sentido do subs. abstrato);
    4. Completiva nominal.       (1) "É importante que todos colaborem." (exerce a função de sujeito da oração principal);
    5. Predicativa.                   (5) "Meu desejo é que sejas classificado." (tem função de predicativo do sujeito, separado pelo VL);
    6. Apositiva.                      (3) "Lembrei-me de que já estava errado." (completa o sentido do VTI);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • Primeiro - identificar o verbo ou o nome diante dos pronomes: ISSO, A ISSO, NISSO, DISSO e QUAL.

    Segundo: substituir a oração subordinada por um dos pronomes.

    Terceiro: Classificar o pronome diante do verbo ou do nome.

    ISSO - Geralmente para Objeto Direto [diante do verbo] ou Sujeito. (sempre teste o ISSO antes do verbo) Se a frase ficar coesa, geralmente é um sujeito. Outra questão é que, se o termo retomado estiver depois de dois pontos, será um aposto ou uma apositiva.

    A ISSO - Geralmente para Objeto Indireto [diante do verbo]

    NISSO - Geralmente para Objeto Indireto [diante do verbo]

    DISSO - Geralmente para Objeto Indireto [diante do verbo] ou Complemento Nominal [diante do nome] ou adjunto adnominal [diante do nome].

    QUAL - Geralmente para subordinada adjetiva [diante do nome].

    Por favor, me corrijam ou, caso queiram, complementem isso!

    1. Subjetiva. ( ) Cada situação permite ISSO [que se aprenda algo novo]. Objetiva Direta

    2. Objetiva direta. ( ) quero ISSO uma coisa: [que tires a tua carteira]. Apositiva

    3. Objetiva indireta. ( ) Tenho esperança DISSO [de que o trânsito melhore]. Completiva Nominal

    4. Completiva nominal. ( ) [ISSO (É importante] ISSO) [(que todos colaborem]). Veja a coerência da frase com o pronome antes e depois do verbo retomando o mesmo termo. Subjetiva

    5. Predicativa. ( ) ISSO [Meu desejo] é ISSO [que sejas classificado]. Quando couber ISSO antes e depois de um verbo e este retomar termos diferentes nas duas pontas, geralmente teremos uma predicativa.

    6. Apositiva. ( ) Lembrei-me DISSO [de que já estava errado]. Objetiva Indireta

  • CN> NOME+ PREPOSIÇÃO+ORAÇÃO

    OD> TEM SUJEITO NA 1º ORAÇÃO

    OI> VERBO+PREPOSIÇÃO+ORAÇÃO

    SUBJETIVA> NÃO HÁSUJEITO NA 1º ORAÇÃO( O SUJEITO É ORACIONAL)

    PREDICATIVA> SER+ QUE


ID
1248034
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Esta semana, uma revista de automóveis trouxe o lançamento de um novo modelo de carro e publicou o seguinte comunicado: “Ele pode ser adquirido na cor verde-clara, já vem com porta-copo e alto-falante de série”. Marque a alternativa que apresenta corretamente o plural dos substantivos compostos.

Alternativas
Comentários
  • olhos verde-claros  - analisamos o último termo, isoladamente ; se for adjetivo vai para o plural, se ele, sozinho, não for adjetivo permanece no singular; 

    o primeiro elemento permanece sempre no singular

  • o substantivo porta-copo vai para o plural dessa forma porta-copos, isso aconteci porque formam um objeto,tendo essa finalidade, embora as duas palavras indicam substantivos e que de praxe deveriam ir para o plural.

    alto-falante - composto pelo advérbio alto que é invariável mas o adjetivo falante que é variável, logo seu plural será alto-falantes.

  • acertei a questão, mas acho que ela poderia ser anulada porque verde-claras não é um substantivo composto. Estou certo?

  • carros nas cores verde-claras = adjetivo composto e não substantivo porque caracteriza o substantivo.

    Em alto-falante, o vocábulo falante é adjetivo, pois qualifica um substantivo: alguém é falante. O vocábulo alto, então, é advérbio, pois modifica o adjetivo falante.

  • Errei essa questão, já que fiquei na dúvida de verde-clara, mas pude tirar umas dúvidas com meus colegas aqui do QC.

  • E creio eu que se fosse o caso essa questão poderia ser anulada já que na pergunta fala dos substantivos compostos, e verde-claras é um adjetivo composto.

  • Verde claroS, segundo marcelo rosental adjetivos compostos variam somente o segundo elemento

    porta copoS, na minha concepçao PORTA nao varia por ser adverbio de lugar

    alto falantes, apesar d regra indicar que adjetivs e substantivos sao variaveis, segudo Marcelo Rosental ALTO FALATES e exceçao a regra mesmo que ALTO seja adjetivo, pag 77

  • Resposta:

    As palavras que representam cores modificadas por claro e escuro formam adjetivos compostos, ou seja, entre o nome da cor e a palavra claro ou escuro há hífen: verde-claro, verde-escuro, azul-claro, azul-escuro, etc.

    A concordância de um adjetivo composto com o substantivo modificado por ele se dá somente no último elemento, ou seja, o último elemento concorda com o substantivo; os demais ficam na forma masculina singular.

    - Camisa verde-clara

    - Camisas verde-claras

  • alto - falante --> alto falantes

    alto é advérbio (nesta palavra), portanto não varia / falante é adjetivo, portanto varia 

    porta - copo --> porta copos

    porta é verbo (nesta palavra), portanto não varia/ copo é substantivo, portanto varia. 

    Fonte: Aula EVP, Professor Fernando Pestana 

    Abraços.  

  • Segundo o professor Arenildo Santos, em compostos de ADJ+ADJ, VERBO+VERBO, ADV+ADJ, a regra geral é que apenas o segundo varia.

  • *Casos Especiais: Alto-falantes (não é altos falantes porque os gramáticos entendem que esse “alto” aqui é um adverbio, “falante” aqui é um adjetivo, e adverbio não varia, o adjetivo sim); Os arco(não varia)-íris; Mapas-mundi; só o substantivo mapa varia porque é um substantivo, e mundi é uma palavra latina (estrangeira); xeques mates; ambos irão variar.

    Zés-ninguem; zé substantivo, ninguém pronome, não varia dentro substantivo composto; zé é um substantivo por isso varia normalmente; salve-rainhas; salve interjeição; rainha substantivo; por isso é que só rainha varia; padre-nossos ou padres nossos, salvo – conduto, ou salvo – condutos.


  •  o plural dos substantivos compostos cujos elementos são ligados por hífen costuma provocar muitas dúvidas e discussões. Algumas orientações são dadas a seguir:

    a) Flexionam-se os dois elementos, quando formados de: 

    substantivo + substantivo = couve-flor e couves-flores 
    substantivo + adjetivo = amor-perfeito e amores-perfeito
    adjetivo + substantivo = gentil-homem e gentis-homens
    numeral + substantivo = quinta-feira e quintas-feiras

    b) Flexiona-se somente o segundo elemento, quando formados de: 

    verbo + substantivo = guarda-roupa e guarda-roupas 
    palavra invariável + palavra variável = alto-falante e alto-falantes 
    palavras repetidas ou imitativas = reco-reco e reco-recos

    c) Flexiona-se somente o primeiro elemento, quando formados de: 

    substantivo + preposição clara + substantivo = água-de-colônia e águas-de-colônia

    substantivo + preposição oculta + substantivo = cavalo-vapor e cavalos-vapor

    substantivo + substantivo que funciona como determinante do primeiro, ou seja, especifica a função ou o tipo do termo anterior.

    Exemplos:

    palavra-chave - palavras-chave 
    bomba-relógio - bombas-relógio
    notícia-bomba - notícias-bomba
    homem-rã - homens-rã
    peixe-espada - peixes-espada

    d) Permanecem invariáveis, quando formados de: 

    verbo + advérbio = o bota-fora e os bota-fora 
    verbo + substantivo no plural = o saca-rolhas e os saca-rolhas

    e) Casos Especiais

    o louva-a-deus e os louva-a-deus

    o bem-te-vi e os bem-te-vis

    o bem-me-quer e os bem-me-queres

    o joão-ninguém e os joões-ninguém.

  • Verde = adjetivo pode variar, clara = adjetivo/ substantivo , tb pode variar , nao seria Verdes-claras?????

  • a) verde-claraS / porta-copoS / alto-falanteS


    “Ele pode ser adquirido naS corES verde-claraS, já vêm com porta-copoS e alto-falanteS de série”

  • A dica para resolver a questão está na seguinte regra de flexão de plural  de palavras compostas da Língua Portuguesa, que estabelece;

    adjetivo+adjetivo: SOMENTE  a segunda palavra(ou o segundo adjetivo) é flexionada para o plural.

    verbo+ substantivo:SOMENTE o substantivo é flexionado para o plural.

    advérbio+substantivo:SOMENTE  o substantivo é flexionado para o plural, já que o advérbio é uma palavra invariável,portanto não sofre flexão.

    Em suma, a alternativa que evidencia corretamente essa regra é a ALTERNATIVA A.


  • Acertei a questão, 'opção A', porém, a mesma pode induzir a erro ao relacionar "verde-clara" com substantivo composto, pois esta se trata de adjetivo onde a regra de flexão de número é diferente.

  • Questão meio decoreba, pois ALTO-FALANTES é um (de vários) casos especiais de plural dos compostos;

    Porta-copos: porta de portar, é verbo, não varia (assim como porta-bandeiras e beija-flores.

    Verde-claras: clara é adjetivo, portanto varia.
  • Substantivos compostos

    Variam em número: Substantivo - adjetivos - numerais - pronomes.

    Não variam em números: Verbos - advérbios - conjunções - preposições - interjeições.


    Gabarito A

  • Das Regras:

    1) Adjetivos compostos: o segundo é o que varia em gênero e número

    Verde - clara(S)


    2) Substantivo, adjetivo e numeral: Variam !

    Porta (vem do verbo portar) -  copo(S) (adjetivo)


    3) Advérbios não variam, então:

    Alto ( advérbio) - falante(S)

  • Acredito que "porta" de porta-copos vem do verbo portar, estou certo?
  • sim Josinei,,, isso mesmo

  • Confesso que o verde-claras eu não lembrava...
    É um adjetivo composto e em adjetivos compostos a primeira palavra nunca varia.

    Porém, as outras eu lembro:

    porta-copos - "porta" vem do verbo "portar". Em substantivos compostos VERBOS NÃO VARIAM.

    alto-falantes - "alto" é um advérbio. Em substantivos compostos ADVÉRBIOS NÃO VARIAM (assim como verbos, interjeições etc.)

    As únicas palavras que variam em substantivos compostos são (isso sem considerar as demais regras):
    - ADJETIVOS
    - NUMERAIS
    - SUBSTANTIVOS
    - PRONOMES


     

  • Pessoal, essa questão é capciosa pois o enunciado pede: "Marque a alternativa que apresenta corretamente o plural dos substantivos compostos". Logo, a análise de verde-claro (adjetivo composto) não está em jogo pois só quer se saber o plural dos substantivos compostos.

  • GABARITO - A

    Regras:

    No plural dos adjetivos compostos sendo o último adjetivo somente ele vai ao plural:

    Olhos castanho - claros

    ________________________________

    II) Sendo o primeiro elemento verbo / advérbio :

    Somente o 2º vai ao plural:

    Alto- falantes

    Guarda- chuvas

    Quebra-Costas

    Abaixo- assinados


ID
1248052
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A rede hidrográfica do estado de Rondônia é representada pelo rio Madeira e seus afluentes, que formam bacias significativas para a economia e sociedade do estado da região Norte brasileira. Sobre a hidrografia de Rondônia, NÃO é correto afirmar que

Alternativas

ID
1248058
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre a história da formação de Rondônia, analise.

I. Antes de receber a nomeação atual, era denominado território federal de Guaporé, tendo sido formado com terras dos estados do Amazonas e Mato Grosso.
II. Foi elevada a condição de unidade federada do Brasil por meio da Constituição de 1988, juntamente com os então territórios do Amapá e Roraima.
III. Sua colonização mais intensa ocorreu no final do século XIX, quando nordestinos se dirigiram ao estado para trabalhar nas minas de cassiterita.



Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas

ID
1248061
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O Porto de Porto Velho começou a ser construído em 20 de abril de 1973, pelo Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis do Ministério dos Transportes. Hoje, as operações no principal Porto do estado são realizadas pelos 3 terminais deste Porto, que é administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH),

Alternativas
Comentários
  • do governo do estado de Rondônia.

  • O Porto de Porto Velho está localizado na margem direita do rio Madeira, a 2km a jusante da cidade de Porto Velho (RO).

     A administração do porto é realizada pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH), por delegação ao estado de Rondônia.

  • Olá pessoal, se vcs tiverem apostila  atualizada de geog, e hist. de rondonia me envie pelo e-mail: neuselice@hotmail.com. Ficarei grata.

  • A Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia – SOPH – foi criada em 14 de julho de 1997, através da Lei nº. 729, mas foi a partir da assinatura convênio de delegação nº. 06 que iniciou suas atividades.

    A SOPH é uma empresa pública com personalidade jurídica de direito privado, autonomia administrativa, técnica, patrimonial e financeira, que tem por finalidade executar a política estadual de transporte aquaviário, abrangendo a implantação, construção, manutenção e melhorias de portos, hidrovias e vias navegáveis, bem como exercer a administração e exploração de toda a infra-estrutura aquaviária do interior. Cabe também a SOPH o papel de fiscalizar e promover a preservação dos recursos naturais que interagem com a atividade portuária e aquaviária.


ID
1300717
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Damos o nome de figuras de linguagem às formas linguísticas usadas para exprimir o pensamento de modo original, criativo. As figuras de linguagem exploram o sentido conotativo das palavras ou expressões, realçam a sonoridade de palavras e frases e, até mesmo, organizam a frase, afastando-a, de algum modo da estrutura gramatical padrão, a fim de dar destaque a algum de seus elementos.” 

                              (José de Nicola e Ernani Terra. Gramática de hoje. São Paulo: Scipione, 2008.p.371).

Diante do exposto, marque a resposta em que a figura de linguagem corresponde à frase apresentada.

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B também não estaria correta?

  • Acredito que as alternativas "A" e "B" estejam corretas. 

  • A comparação implícita - metáfora e em B uma comparação explícita com uso de conectivo

  • A) Metáfora  // B) Comparação  // C) Eufemismo  // D)  // E) Hipérbole

    Justificativa da banca: Recurso procedente. Questão anulada

    A questão deve ser anulada porque existe mais de uma resposta correta. Conforme os argumentos apresentados, tanto a letra A, “Pedro é uma tartaruga no trânsito”, classificada como metáfora, quanto a letra B, “No trânsito, João corre como um doido”, classificada como comparação, estão corretas. Segundo Bezerra (2013, p. 740), “A metáfora (de um vocábulo grego que significa ‘transportar’) é a translação do sentido próprio de uma palavra para outro, por analogia ou por semelhança, ou seja, consiste em usar uma palavra pela outra por força de uma comparação mental. É uma comparação – pelo fato de existirem características pertencentes a um objeto ou ser que se adapta a outro – sem a presença explícita de conectivo comparativo”. Quando se diz que “Pedro é uma tartaruga no trânsito”, estamos informando que ele é lento ou devagar, assim como o animal. A comparação é feita mentalmente e sem o uso explícito de um conectivo. O mesmo autor define a comparação como “a analogia efetuada entre dois seres ou objetos por meio de conectivos comparativos explícitos a fim de ressaltar a(s) semelhança(s) entre eles. Geralmente são usados os conectivos subordinativos comparativos ‘como, tal qual, assim como, tão... quanto, tanto... quanto, mais... (do) que, menos... (do) que etc.” (p. 745). Quando se diz que “No trânsito, João corre como um doido”, 44 estamos informando que ele não dirige na velocidade normal ou adequada às leis de trânsito. A comparação entre Pedro e uma pessoa doida é feita por meio do emprego do conectivo “como”.

    Fonte: BEZERRA, Rodrigo. Nova gramática da língua portuguesa para concursos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2013.


  • Acredito que as alternativas A e B estejam corretas.

  • Questão deve ser anulada, gabaritos A e B corretos.

    C- Eufemismo;
    D-Metonímia empregando o continente(o que contém) pelo conteúdo(o que está contido);
    E- Hipérbole.
  • Realmente, Júnior Gomes, no caso da hipérbole, "é a expressão intencionalmente exagerada". (BORGES, Diélen. Mini Gramática completa, São Paulo: Hedra Educação, 2013, p. 271). 

  • B não está correta pelo simples fato de ser em sentido figurado= igual (parecido)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Correr como um doido tb é metáfora.


ID
1300807
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

“Joaquim, servidor público estável do estado de Rondônia, em razão da extinção do cargo que ocupava, foi colocado em disponibilidade remunerada até seu adequado aproveitamento em outro cargo.” Considerando a situação hipotética, à luz da Lei nº 68/1992, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    Lei 68/92

    SEÇÃO XIV 

    DA DISPONIBILIDADE E DO APROVEITAMENTO 

    Art. 37. Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, seu titular, desde que estável, fica em disponibilidade remunerada até seu adequado aproveitamento em outro cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. 


    Art. 38. Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, tem preferência o de maior tempo de disponibilidade e, no caso de empate, o de maior tempo de serviço público

  • Lei 68/92.

     

    DA DISPONIBILIDADE E DO APROVEITAMENTO

     

    Art. 39 - Fica sem efeito o aproveitamento e cessada a disponibilidade, se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, salvo doença comprovada pelo órgão médico oficial.

     

    Fonte: https://www.sefin.ro.gov.br/portalsefin/anexos/339.20872041180473LC92_068_REG_JUR_UNICO_SERV_PUBL.PDF

  • LETRA B

     

    Lei complementar nº 68, de 09 de dezembro de 1992.

    Art. 38 - Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, tem preferência o de maior tempo de disponibilidade e, no caso de empate, o de maior tempo de serviço público.​

    Sem prejuízo de remuneração.

    Sendo que as atribuições do cargo e vencimento devem ser compatíveis com o anteriormente ocupado.

    Fica sem efeito o aproveitamento e cessada a disponibilidade caso o servidor não entrar em exercício no prazo legal, salvo por motivo de doença comprovada pela JMO.


ID
1300813
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei nº 68/1992 permite a concessão de licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por Junta Médica Oficial. Sobre tal possibilidade, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 119 - Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consangüíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por Junta Médica

    Oficial.

    ...

    § 3º - Sendo os membros da família servidores públicos regidos por este Estatuto, a licença será concedida, no mesmo período, a apenas um deles.

  • Art. 119 - Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consangüíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por Junta Médica Oficial.

     

    § 1º - A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

     

    § 2º - A licença será concedida sem prejuízo de remuneração do cargo efetivo, até 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogada por até 90 (noventa) dias, mediante parecer da Junta Médica e, excedendo estes prazos, sem remuneração.

     

    § 3º - Sendo os membros da família servidores públicos regidos por este Estatuto, a licença será concedida, no mesmo período, a apenas um deles. 

     

    § 4º - A licença pode ser concedida para parte da jornada normal de trabalho, a pedido do servidor ou a critério da Junta Médica Oficial.

     

    § 5º - A licença fica automaticamente cancelada com a cassação do fato originador, levando-se à conta de falta as ausências desde 08 (oito) dias após a cessação de sua causa até o dia útil anterior à apresentação do servidor ao serviço.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • letra C

     

    A licença será concedida no mesmo período a apenas um deles. 


ID
2045404
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pedro trabalha no DETRAN e quer pedir um documento ao chefe para ler. Então ele dirá:

I. Chefe, preciso do documento para mim ler.                      

                                                                     OU

II. Chefe, preciso do documento para eu ler.


A respeito das frases anteriores, assinale a afirmação correta:

Alternativas
Comentários
  • É aquela coisa né, "mim" não conjuga verbo. Letra "D". 

  • Não é porque "mim" não conjuga verbo, é porque o sujeito de "ler" é "eu" 

    Ex.:

    Sempre foi difícil PARA MIM FAZER exercícios. 

    - A frase a cima está CORRETA porque o "fazer exercícios" é sujeito oracional do verbo "foi" e não "eu" (que segundo o "'mim' não conjunga verbo" estaria errado).

    Agora: 

    O médico pediu PARA EU FAZER exercícios.

    - Na oração o pronome reto "eu" é usado porque ele é o SUJEITO. 

    E mais: após preposição, os pronomes retos EU e TU mudam de forma e viram tônicos MIM e TI. 

     

    https://www.youtube.com/watch?v=tXq2t4GMRdw

     

    Esse professor é fera!

  • RETIRANDO A PREPOSIÇÃO E ANALISANDO SE A ORAÇÃ FICA COM SENTIDO, CASO NÃO FIQUE, SEMPRE SERÁ O PRONOME "EU" 

    Chefe, preciso do documento para mim ler. =CHEFE, PRECISO DO DOCUMENTO LER = SEM SENTIDO. LOGO, SEM DÚVIDAS, É 'PARA EU'    CHEFE, PRECISO DO DOCUMENTO PARA EU LER.= EU SUJEITO E TAL..

    BASTA PARA _____ LER OS CLÁSSICOS. RETIRA A PREPOSIÇÃO. MIM OU EU?   RETIRANDO PREPOSIÇÃO. BASTA LER OS CLÁSSICOS= FICOU COM SENTIDO. LOGO, É PARA MIM           - O.D LER OS CLÁSSICOS BASTA PARA MIM.

  • MOLEZA!

  • Antes de verbo se usa "EU"

    Diogo França

  • GABARITO - D

    REGRA:

    Após preposição = MIM

    Quando tivemos um verbo e ele demandar um Sujeito = EU

    EX: Este Bolo é para EU comer.

    Bons estudos!

  • o que será que aconteceu com a Idecan em português? Ela saiu da água para o vinho kkkkkkkkkkkk parece que agora está com rancor e está só descontando em nós kkkkkkk


ID
2045410
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas.

I. O motorista que dirige bêbado não apresenta dificuldade em _______________ as imagens que vê.

II. Uma das funções dos policiais rodoviários é a de combater o _______________ de drogas.

III. O motorista pego sem habilitação será autuado porque _______________ a lei.

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as afirmativas anteriores

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A.

    1. Perceber distinções em alguma coisa ou entre coisas diversas; DIFERENÇAR; DISCERNIR; DISTINGUIR [td. : Discrimina toda a escala cromática.] [tr. + entre : Discriminou entre o coelho e a lebre, mas comeu gato.] [tdr. + de : Discriminar o certo do errado] [ Antôn.: confundir, misturar. ]

    (trá.fi.co)
    sm.
    1. Negócio, comércio: "...com o objetivo de concentrar em suas feitorias o tráfico oceânico do ouro..." (Alberto da Costa e Silva, A manilha e o libambo))
    2. Comércio ilegal e clandestino, esp. de drogas

    (in.frin.gir)
    v.
    1. Descumprir ou violar (lei, regra, ensinamento etc.); TRANSGREDIR; DESRESPEITAR: Infringir uma norma, um estatuto
    [F.: Do v.lat. infringere. Hom./Par.: infringir e infligir (em todos os tempos).]

  • Discriminar - distinguir

    Discriminar - preconceito

    Descriminar - descrever

    Descriminar - inocentar/retirar a culpa.

     

     

  • I. O motorista que dirige bêbado não apresenta dificuldade em _______DESCREVER________ as imagens que vê.

    Não poderia ser assim?

     

  • Significado de Descriminar

    Descriminalizar; retirar a culpa de; provar que não há crime; tirar o caráter criminoso de: projeto de lei para descriminar o aborto.

    Absolver; declarar inocente ou provar a inocência de: o juiz descriminou o acusado.

    Etimologia (origem da palavra descriminar): des + criminar.

  • Infringir -> desobedecer a; violar, transgredir, desrespeitar.

       x

    Infligir ->  impor, aplicar (pena, castigo, repreensão etc.); cominar.

  • Questão mal feita. pq deixou margem para ter duas respostas. Pois dava perfeitamente para ser tanto discriminar como descriminar.

  • Está errada, a não ser que a palavra "não" seja desconsiderada.

  • GABARITO REAL LETRA C, A BANCA TROCOU BANACA POR PAÇOCA

  • parônimos

  • Fiquei entre A e C, mas marquei C. Questão muito mal elaborada.

  • GABARITO - A

    discriminar “discernir”

    Descriminar Descriminalizar

    tráfico → Atividade Ilícita

    Tráfego → Trânsito

    infringiutransgredir, desrespeitar, desobedecer

    Infligiuaplicar pena 

    Bons estudos!

  • discriminar (diferença, diferenciar, distinguir) >>>>>>>>>|

    ................................................................................................| parônimos

    descriminar (inocentar) >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>|

    tráfico (comercio ilegal)>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>|

    .........................................................................................| parônimos

    trafego (transito, grande atividade) >>>>>>>>>>>>>>|

    infringiu (transgredir, violar, desrespeitar)>>>>>>>>>>>>|

    ...............................................................................................| parônimos

    Infligir (aplicar pena ou castigo) >>>>>>>>>>>>>>>>>>>|

  • A questão é sobre ortografia e quer que marquemos a alternativa que completa correta e sequencialmente as afirmativas abaixo. Vejamos:

     .

    I. O motorista que dirige bêbado não apresenta dificuldade em _______________ as imagens que vê.

    II. Uma das funções dos policiais rodoviários é a de combater o _______________ de drogas.

    III. O motorista pego sem habilitação será autuado porque _______________ a lei.

     .

    A) discriminar / tráfico / infringiu

    Certo.

    Discriminar: indicar de modo preciso; notar diferenças; diferençar.

    Tráfico: comércio ou negócio ilícito e clandestino de produtos de comercialização proibida.

    Infringir: transgredir leis, ordens, tratados etc.; desrespeitar, violar.

     .

    B) descriminar / tráfego / infligiu

    Errado.

    Descriminar: = descriminalizar: isentar de culpa; absolver de crime; descriminar, impronunciar, inocentar.

    Tráfego: movimento ou fluxo de veículos, no trânsito.

    Infligir: aplicar ou impor (castigo, pena, repreensão)

     .

    C) descriminar / tráfico / infringiu

    Errado. Conforme explicado acima.

     .

    D) descriminar / tráfico / infligiu

    Errado.

     .

    E) discriminar / tráfego / infringiu

    Errado.

     .

    Referência: MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, versão online, acessado em 19 de julho de 2021.

     .

    Gabarito: Letra A

  • GABARITO A

    Percebam que descriminar, contem o prefixo des, que significaria prefixo de negação, logo, sem crime.

    Trafego lembra transitar, ou seja, ir de um lugar a outro.

    Infligiu = aplicou, é só lembrar de inflação e infração.


ID
2045416
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“A cheia dos rios Madeira e Purus, que deixaram sete municípios em estado de emergência, preocupam os donos de embarcações que transportam cargas para Porto Velho, em Rondônia. Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Navegação, Claudomir Carvalho, a enchente atípica do rio Madeira está fazendo com que a viagem para Porto Velho que era feita em 8 dias, esteja demorando 11 dias para ser concluída.”  


(Vasconcelos, Jéssica. Enchente anormal do rio Madeira afeta economia do Amazonas. A Crítica.com. em 27/02/2014).   

Sobre a navegabilidade do rio Madeira, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Como pode ser visto a alternativa B e C se contradizem, mas o gabarito está como a alternativa E.

    b) De Porto Velho até sua foz no rio Amazonas, o Madeira é navegável, seguindo, desta forma, até Belém, capital do estado do Pará, durante todo o ano.

     c) O trecho do rio até as proximidades de Porto Velho não apresenta condições de navegabilidade devido à grande quantidade de cachoeiras existentes.

  • Vanderlúcia,

    Na verdade não se contradizem, "até as proximidades de PVH" engloba a região de Nova Mamoré, o encontro com o Rio Abunã e as Usinas Hidrelétricas, toda essa região é considerada Alto Madeira e não apresenta condições de navegabilidade. Depois da Cidade de Porto Velho, segue sentido sua Foz no Rio Amazonas Onde tem condições de navegabilidade. Esse trecho de Porto Velho até sua foz é conhecido como baixo madeira.

  • mas a C afirma CACHOEIRAS, que eu saiba NÃO há nesse percurso!!

  • Percurso denominado Alto Madeira segue da nascente do rio, na Cordilheira dos Andes, no Equador, entrando no Brasil pelo Sul do estado com diversas cachoeiras e altíssimos desníveis até Porto Velho.


    O Rio madeira surge nos encontros dos Rios Beni e Mamoré e surge na porção oeste do Estado.

  •  Também fiquei em dúvida, Vanderlúcia.

    Lendo um pouco mais sobre o assunto, chego a conclusão que não há contradição. “As Proximidades de Porto Velho” se refere a Parte Oeste de Cachoeira de Santo Antônio (que fica no município de Porto Velho). O Rio segue de Oeste ao Leste desse jeito (a grosso modo):

    _Alto Madeira (Parte Não Navegável, a Oeste): da Confluência entre os Rio Mamoré e Beni (como explicado pelo colega Parceles) até a parte oeste da Cachoeira de Santo Antônio (“Proximidades de Porto Velho”)

    _Baixo Madeira (Parte Navegável, a Leste): do Leste da Cachoeira da Santo Antônio (Município de “Porto Velho”) até sua foz, onde encontra o Rio Amazonas (no Município de belém do Pará)

    Ou seja, a Parte Navegável abrange o Município de Porto Velho (ou parte dele, pelo menos) e o município de Belém do Pará (ou parte dele, pelo menos)

    http://www.overmundo.com.br/guia/cachoeira-de-santo-antonio

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_de_Rond%C3%B4nia

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Madeira

  • O rio Madeira nasce na Cordilheira dos Andes, BOLÍVIA. Entrando no Brasil pelo OESTE do estado.

  • Rio madeira até Belém???? Impossível. O madeira passa somente pelo Amazonas e Rondônia. Essa questão está errada.

  • Fui por exclusão.É só associar rio Madeira com Brasil, Bolívia e Rondônia. Essas são as palavras chaves. a unica coisa que eu tinha certeza é que esse rio nao tem nada a ver com o Equador. Portanto letra E.

  • O rio Madeira nasce nos Andes bolivianos e peruanos e banha os estados de Rondônia, Amazonas e Mato Grosso.

    É formado pela confluência dos rios Beni (e seu afluente Madre de Dios) e Mamoré (e seu afluente Guaporé), evento que ocorre em Rondônia, na fronteira entre Brasil e Bolívia. A partir deste ponto recebe o nome de Madeira e estende-se por cerca de 1.425 quilômetros até a foz no rio Amazonas, próximo a Itacoatiara/AM. Possui como principais afluentes os rios Abunã e Ji-Paraná, em Rondônia, e Aripuanã, no estado do Amazonas. 

  • Letra D completamente errada! O rio que Antes de entrar em território brasileiro se chama ucayali, depois que entra em território brasileiro passa a se chamar de Rio solimões chegando ao rio negro passa a ser o Rio Amazonas (Franscisco orellana deu esse nome por conta das "Amazonas")

    Sua nascente fica nos andes


ID
2045425
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Um dos casos mais emblemáticos da política nos últimos anos foi a condenação e prisão do senador Ivo Cassol (PP‐RO) pelo Supremo Tribunal Federal, por crime de fraude em licitações, ocorrido na época em que era prefeito do município de

Alternativas

ID
2045428
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com o intuito de conter o desmatamento no estado, foi criado, no início deste século, um corredor ecológico binacional na fronteira com a Bolívia, que teve o financiamento inicial advindo do(a)

Alternativas
Comentários
  • interessante essa questão
  • Vejam a reportagem: http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-e-bolivia-criam-corredor-ecologico,20010524p57732

  • Alternativa correta letra C.
    Com financiamento inicial do Banco Mundial, o Corredor Binacional será executado, no lado brasileiro, pelo Ibama, com apoio do governo de Rondônia e dos doze municípios que serão cortados por ele.


ID
2045434
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os sistemas de gerenciamento de bancos de dados distribuídos apresentam diversas vantagens em relação aos sistemas tradicionais. Em contrapartida, porém, estão sujeitos a alguns problemas. Sobre as vantagens e desvantagens dos bancos de dados distribuídos, relacione adequadamente as colunas.

1. Vantagem.
2. Desvantagem.

(     ) Segurança.
(     ) Os dados ficam localizados próximos do local de maior demanda.
(     ) Independência do processador.
(     ) Ampliação das necessidades de armazenamento e infraestrutura.
(     ) Custos operacionais reduzidos.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Só não entendi porque segurança está como desvantagem.

  • Fazendo uma analogia bem grosseira André, imagina você tendo uma ou três casas para tomar conta de ladrão, o que seria mais fácil, as três(que representam os BD distribuídos) ou apenas uma?

    Engraçado que o livro : Introdução a Sistemas de BD CJ Date, eu não encontrei nada falando sobre segurança, apenas isso:

    Problemas:

    Processamento de consultas

    Gerenciamento de catálogos

    Propagação de atualizações

    Recuperação e Concorrência.

    Livro Sistemas de Banco de Dados - Esmari e Navathe

    Maior desempenho. Um SGBD distribuído fragmenta o banco de dados ao manter os dados mais próximos de onde eles são mais necessários. Pág 592.

    25.1.6 Funções adicionais dos bancos de dados distribuídos

    A distribuição leva a uma maior complexidade no projeto e implementação do sistema. Para conseguir as vantagens em potencial já listadas, o software de SGBDD precisa ser capaz de oferecer as seguintes funções, além daquelas de um SGBD centralizado:

    Segurança: 

    As transações distribuídas precisam ser executadas com o gerenciamento apropriado da segurança dos dados e dos privilégios de autorização/acesso dos usuários.

    Obs: Essas próprias funções aumentam a complexidade de um SGBDD em relação a um SGBD centralizado.

     

  • Just Marq, boa analogia. Não pensei desta forma. Pensei que como os dados estão distribuídos, se houver problema num dos servidores de armazenamento no que diz respeito a segurança, não impactaria nos demais, já que apenas os dados mais próximos seriam afetados. Mas realmente você me convenceu.

  • A segurança é uma desvantagem visto que aumenta a superfície de ataque.
  • Questão vaga quando ao requisito segurança. Os BDDs também relacionam tópicos com segurança quando temos cópias de dados replicadas por diversos nós. Logo isso também aumenta a segurança dos dados e é uma VANTAGEM.


ID
2045437
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No modelo relacional, as chaves são importantes, pois sua utilização garante que cada linha da tabela seja identificável de modo exclusivo. Elas também são utilizadas para estabelecer relacionamentos entre tabelas e garantir a integridade dos dados. A afirmativa “Atributo (ou combinação de atributos) em uma tabela cujos valores devem coincidir com a chave primária de outra tabela ou devem ser nulos” refere‐se à

Alternativas
Comentários
  • Gabarto Letra E
     

    Superchaves – Associação de um ou mais atributos cujos valores, em conjunto, identificam univocamente cada tuplo.

    Chave Candidata ou Alternativa ou Única – Subconjunto dos atributos de uma superchave que, sendo ainda superchave, não pode ser reduzido sem perder essa qualidade.

    Chave Primária ou Chave Principal – É selecionada de entre as chaves candidatas. Abriga valores que individualizam cada tupla. Esse campo não pode repetir-se em uma mesma tabela e não pode ser nulo.

    Chave Secundárias – São das demais chaves.

    Chave Estrangeira ou Chave Importada – Atributos que são chave primária em outro esquema relacional, permite a implementação de relacionamento no BD relacional.

    bons estudos


ID
2045440
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um SGBD executa várias funções importantes que garantem a integridade e a consistência dos dados nos bancos. A maioria dessas funções é transparente para os usuários finais e pode ser conseguida apenas pelo uso de um SGBD. Assinale a alternativa que apresenta uma função do SGBD.

Alternativas
Comentários
  • Interfaces de usuário oferecidas por um SGBD

    - Interfaces baseadas em menu para clientes Web ou de navegação

    - Interfaces baseadas em formulários

    - Interfaces gráficas com o usuário

    - Interfaces de linguagem natural:

    - Entrada e saída de voz.

    - Interfaces para usuários paramétricos

    - Interfaces para o DBA

    Alternativa: E


ID
2045443
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

São características dos sistemas de bancos de dados distribuídos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • já que ninguém comentou, vou comentar, não sobre a questão, mas sobre estatística, matéria legal que tive na faculdade. A a) estava meio óbvia que não estava errada, as outras já não estavam (estudei o assunto e não tenho a mínima ideia do porquê de ser a E), logo muitos (assim como eu) chutaram, vejam a distribuição quase uniforme dos chut... acertos. Legal né?

  • Qual é o erro?

  • Chutei letra "B". BAnco de dados distribuídos pode trabalhar com redundância de dados, talvez seja isso a que caracteriza a letra "E" como errada, já que em redundância não há consistência.

  • Faz sentido o que falou André, pois em muitos casos perde-se em consistência para ganhar em performance, vai depender dos tipos de dados desse SGBD. Obs: Não estou afirmando nada, são idéias.

  • Alguém pode dizer qual é o erro da questão?

  • A alternativa incorreta é a alternativa E.

    Vejam que ele fala em garantir a consistência entre os fragmentos quando na realidade a consistência deve ser garantida para as réplicas.

    As demais alternativas estão corretas e algumas inclusive podem ser usadas para SGBD não distribuído, por exemplo, a alternativa A e B.

    FONTE: Prof. Thiago Rodrigues Cavalcanti (Estratégia Concursos)


ID
2045446
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Acerca das regras de integridade dos bancos de dados, relacionadas às integridades de entidade e referencial, que são essenciais para um bom projeto de banco de dados, relacione adequadamente as colunas.

1. Exigência (integridade de entidades).

2. Finalidade (integridade de entidades).

3. Exemplo (integridade de entidades).

4. Exigência (integridade referencial).

5. Finalidade (integridade referencial).

6. Exemplo (integridade referencial).

(    ) Uma chave estrangeira pode ter uma entrada nula, contanto que não faça parte da chave primária de suas tabelas, ou uma entrada que coincida com o valor de chave primária de uma tabela que esteja relacionada.

(    ) Todas as entradas de chave primária são únicas e nenhuma parte dessa chave pode ser nula.

(  ) É possível que um atributo não tenha um valor correspondente, mas é impossível que tenha uma entrada inválida.

(  ) Cada linha terá uma identidade exclusiva e os valores de chave estrangeira podem referenciar de modo adequado os valores de chave primária.

(     ) Um cliente pode ainda não ter recebido a atribuição de um representante de vendas (número), mas é impossível que tenha um representante de vendas inválido (número).

(    ) Nenhuma fatura pode ter número duplicado ou ser nula. Em resumo, todas as faturas são identificadas de modo exclusivo por seu número.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Organizando para revisar:

     

    1. Exigência (integridade de entidades): Todas as entradas de chave primária são únicas e nenhuma parte dessa chave pode ser nula.

     

    2. Finalidade (integridade de entidades): Cada linha terá uma identidade exclusiva e os valores de chave estrangeira podem referenciar de modo adequado os valores de chave primária.

     

    3. Exemplo (integridade de entidades): Nenhuma fatura pode ter número duplicado ou ser nula. Em resumo, todas as faturas são identificadas de modo exclusivo por seu número.

     

     

    4. Exigência (integridade referencial): Uma chave estrangeira pode ter uma entrada nula, contanto que não faça parte da chave primária de suas tabelas, ou uma entrada que coincida com o valor de chave primária de uma tabela que esteja relacionada.

     

    5. Finalidade (integridade referencial): É possível que um atributo não tenha um valor correspondente, mas é impossível que tenha uma entrada inválida.

     

    6. Exemplo (integridade referencial): Um cliente pode ainda não ter recebido a atribuição de um representante de vendas (número), mas é impossível que tenha um representante de vendas inválido (número).


ID
2045449
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Quatro condições são necessárias para que ocorra um deadlock (ou impasse). Assinale a alternativa que apresenta duas dessas condições.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

     

    Condições para Deadlock

     

    Não-preempção

    Exclusividade mútua

    Posse-e-espera

    Espera circular

  • Gab. B

     

    posse e espera -> Um processo pode esperar por um recurso alocado a outro e vice e versa.

    não preempção -> Um recurso NÃO pode ser liberado de um processo apenas porque outros processos o desejam.

     

    As outras duas condições que são necessárias para que ocorra um deadlock (ou impasse):


    exclusão mútua -> Cada recurso só pode estar alocado a um único processo em um determinado instante.

    espera circular -> Um processo pode estar esperando por outros recursos além daqueles já alocados.

     

     

    FONTE: Sistemas Operacionas - Prof. Gustavo Vilar

  • Gabarito B

    Condições para Deadlock:


    Não-preempção - recursos precisam ser liberados explicitamente pelo processo que detém a sua posse

    Exclusão mútua - cada recurso ou está alocado a exatamente um processo ou está disponível

    Posse-e-espera (monopolização de recursos) - o processo tem um recurso, mas fica bloqueado esperando por outro recurso

    Espera circular - dois ou mais processos formam um ciclo, cada um esperando por um recurso que está com o próximo

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2045452
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Da mesma forma que existem quatro condições para que ocorra um deadlock, também existem quatro soluções possíveis para o deadlock. Esta tem sido uma das áreas mais produtivas da pesquisa científica da ciência da computação e de sistemas operacionais. Acerca das soluções para o deadlock, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Escolher uma alternativa entres estas me pareceu estranho, alguém pode explicar?

  • Gabarito: B.

     

    Eu errei essa questão, pois só sabia das condições de ocorrência, e não das soluções.

     

    A ocorrência de deadlock necessita de 4 condições.

     

    Não-preempção

    Exclusão mútua

    Posse-e-espera (monopolização de recursos)

    Espera circular

     

    Da mesma forma, há 4 soluções para o deadlock.

     

    Prevenção

    Detecção

    Recuperação

    Impedimento/Evitação

     

    Também há o algoritmo de Avestruz, que utiliza a estratégia de ignorar para lidar com deadlocks. Ainda não sei, didaticamente, onde se encaixa esse algoritmo.

  • b-

    Deadlock - conjunto de processos competem por recursos do CPU,resultando em 2 ou + processos esperando por eventos que dependem de outro(s) processos na mesma situacao. Ha 4 condicoes:

    a- mutex (exclusao mutual ) - o recurso esta ou disponivel ou ocupado. 1 opcao exlcui a outra

     

    b- posse & espera - processo com recursos concedidos antes podem querer novos recursos.

     

    *c- nao preempcao - recurso tem ser liberado pelo processo

     

    d- espera circular - em uma cadeia fechada, o processo necessita do recurso do seguinte.

     

    A condicao de deadlock pode ou ser tratada pelo SO. Ha 3 meios de remediar deadlock:

    1- detecção e recuperacao - estrutura de dados armazena informacao acerca dos processos/recursos. Essa atualizacao causa overhead, o que limita essa solucao

     

    2- evitamento de deadlock - SO deve saber se liberar recurso é seguro

     

    3- prevenção - eliminacao de 1 das 4 condicoes.

     

    * escalonamento nao-preemptivo - processo ocupa CPU e so sai quando terminar ou o libera por seus proprios meios, sem intervencao externa. Sao eles: first in first served (fifo); escalonamento por cooperação e SJF (shortest job first, o qual prioriza processos menores). 

  • Letra b... é uma solução inexistente acerca de Deadlock.

     

    Para ajudar a reforçar, baseado nos comentários...

    Sistemas operacionais compartilham recursos, havendo a possibilidade de deadlocks. A literatura especializada indica quatro condições necessárias para que um deadlock ocorra. O algoritmo de Avestruz utiliza uma estratégia para lidar com deadlocks conhecida como

    a) detectar.

    b) detectar e recuperar.

    c) evitar.

    d) ignorar.

    e) prevenir.

  • Outra Dica:

    CertIficAdo Digital

    CIA - Confidencialidade, Integridade e Autenticidade


ID
2045455
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um outro problema relacionado a deadlocks é a situação em que os processos esperam indefinidamente dentro do semáforo. Esse problema pode ocorrer se forem acrescentados ou removidos processos da lista associada a um semáforo na ordem LIFO (último a entrar, primeiro a sair). Assinale a alternativa que apresenta esse outro problema relacionado a deadlock.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

     

    Starvation/Inanição - processos não são escolhidos pelo escalonamento do SO.

  • c-

    starvation - morrer de fome, quando o processo nao entra no estado de ativo.

  • Starvation (inanição): O processo nunca é executado. Pode ser evitado com o algoritmo FIFO.

    At.te

    Foco na missão!!

  • Starvation não tem nada a ver com deadlock. Starvation o processo nunca é acessado, isso não significa que está em estado de deadlock.


ID
2045458
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

“Esquema de gerenciamento da memória que permite que o espaço de endereçamento físico de um processo não seja contíguo. Evita a fragmentação externa e a necessidade de compactação.” Trata‐se da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    Paginação - há fragmentação interna (evita a fragmentação externa)

    Segmentação - há fragmentação externa (evita a fragmentação interna)

  • GABARITO (A).

    Esquema de gerenciamento da memória que permite que o espaço de endereçamento físico de um processo não seja contíguo. Evita a fragmentação externa e a necessidade de compactação.


ID
2045461
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

“Esquema de gerenciamento da memória que dá suporte à visão que o usuário tem da memória.” Trata‐se do(a)

Alternativas
Comentários
  • Alguém comenta?

  • Segmento é administrado pelo compilador, paginação pelo SO

  • Gabarito A

    Em sistemas operacionais, segmentação é uma das maneiras mais comuns para a proteção de memória, sendo a memória paginada outro método bastante utilizado. Significa que parte da memória é removida do processo sendo executado atualmente, através do uso de registradores. Se o dado prestes a ser lido ou escrito está fora do espaço de endereços do processo, uma falha de segmentação é lançada.

    Qualquer programa de computador está dividido em secções, como as declarações de variáveis e declarações de sub-rotinas, sobretudo se ele foi escrito numa linguagem de alto nível. Em termos de execução, cada uma dessas secções vai ocupar um segmento da memória.

    O sistema operativo que suporta este sistema possuirá uma tabela com os tamanhos e endereços de memória dos vários segmentos de um programa para saber onde estão. Cada segmento possui um conjunto de permissões (leitura, escrita ou execução) e um tamanho associado. Se o processo é autorizado pelas permissões a referenciar a memória da maneira como deseja e se o endereço está no trecho do segmento, a referência do endereço da memória é permitida. Senão, a falha de segmentação é lançada. Outra associação além de permissão e tamanho é a informação de onde o segmento está localizado na memória.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • QUESTÃO MALUCA, O COMANDO DA QUESTÃO FICOU MEIO SOLTO.


ID
2045464
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Sistemas operacionais UNIX e baseados em UNIX fornecem uma implementação de processos tomada emprestada por muitos outros sistemas operacionais. Cada processo deve armazenar, dados e pilha na memória durante a execução. Processos UNIX interagem com o sistema operacional via chamadas ao sistema. Fork é uma dessas chamadas ao sistema. Sobre o Fork, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Fork is an operation whereby a process creates a copy of itself.

    It is usually a system call, implemented in the kernel.

    Fork is the primary (and historically, only) method of process creation on Unix-like operating systems.


ID
2045467
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Sobre as estratégias de gerenciamento de memória, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Suporte de hardware.

2. Desempenho.  

3. Relocação.  

4. Permuta.

5. Proteção.

(  ) [...] diferentes seções de um programa de usuário podem ser declaradas como somente de execução, somente de leitura ou de leitura‐gravação.

(  ) Um registrador base individual ou um par de registradores base‐limite é suficiente para os esquemas de uma e de várias partições [...].

(  ) [...] Em intervalos determinados pelo sistema operacional, geralmente impostos pela política de scheduling da CPU, os processos são copiados da memória principal para uma memória de retaguarda e, posteriormente, são copiados de volta na memória principal.

(  ) Conforme o algoritmo de gerenciamento da memória se torna mais complexo, o tempo necessário ao mapeamento de um endereço lógico para um endereço físico aumenta.

(   ) Uma solução para o problema da fragmentação externa é a compactação. A compactação envolve o deslocamento de um programa na memória de tal modo que ele não perceba a mudança.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
2045473
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Observe o seguinte número hexadecimal: 1BC2. Assinale a alternativa que corresponde ao número na base 10.

Alternativas
Comentários
  • 1x16^3 + Bx16^2 + Cx16^1 + 2x16^0 = 7106.


ID
2045476
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O endereço IP (Internet Protocol) do site do Detran/RO <http://www.detran.ro.gov.br/> é: 92.242.140.20. Assinale a
alternativa que apresenta o respectivo endereço IP em binário.

Alternativas
Comentários
  • Com o primeiro octeto já é possível resolver a questão:

    Sabendo que os números são: 128+64+32+16+8+4+2+1

    01011100

    0 + 64 + 0 + 16 + 8 + 4 + 0 + 0 = 92

  • Número par: termina em 0

    numero ímpar: termina em 1


ID
2045479
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

As atividades realizadas por um processador (suas funções) podem ser divididas em duas grandes categorias. Assinale‐as.

Alternativas
Comentários
  • Conforme a questão https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/a8fccf42-fe

    Essa banca em especial chama a Unidade de Lógica e Aritmética de Unidade de Lógica de Processamento.

    Agora olhando friamente a questão depois de ter errado, a B pode estar incompleta porque não cita lógica, apenas artimética.

    Então, é possivel que o termo "processamento" abrace "lógica e aritmética"

    Abs

  • Conforme a questão https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/a8fccf42-fe

    Essa banca em especial chama a Unidade de Lógica e Aritmética de Unidade de Lógica de Processamento.

    Agora olhando friamente a questão depois de ter errado, a B pode estar incompleta porque não cita lógica, apenas artimética.

    Então, é possivel que o termo "processamento" abrace "lógica e aritmética"

    Abs

  • FIQUE ATENTO: IDECAN = CONSUPLAN.


ID
2045482
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

As exceções são usadas para tratar de erros em tempo de execução no código PL/SQL. Algumas exceções são predefinidas. Observe a descrição de uma das exceções predefinidas. “Uma instrução SELECT INTO não retornou linhas ou foi feita tentativa de acessar um elemento excluído em uma tabela aninhada ou um elemento não inicializado em um tabela de ‘index by’.” Assinale a alternativa que apresenta a exceção descrita anteriormente.

Alternativas
Comentários
  • NO_DATA_FOUND - o select não retorna um valor.


ID
2045485
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma função SQL é uma rotina que realiza uma operação específica e retorna um resultado. É parecida com uma procedure, porém a procedure não retorna nenhum valor. Uma função pode receber argumentos que serão usados no processamento. A sintaxe básica de uma função é: Funcname (arg1, arg2, ...ARGn). Dois parâmetros são aceitos na sintaxe de uma função. Assinale‐os.

Alternativas
Comentários
  • A instrução SELECT DISTINCT é usada para retornar apenas valores distintos (diferentes).

    Dentro de uma tabela, uma coluna geralmente contém muitos valores duplicados; E às vezes você só deseja listar os diferentes valores (distintos).

    ALL

    Especifica que linhas duplicadas podem aparecer no conjunto de resultados. ALL é o padrão.

    DISTINCT

    Especifica que só linhas exclusivas podem aparecer no conjunto de resultados. 

    Valores nulos são considerados iguais para os propósitos


ID
2045488
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma modalidade das técnicas de organização de discos, coletivamente chamada de arrays de discos independentes redundantes (RAIDs – redundant arrays of independente disks), é muito usada para resolver problemas de desempenho e confiabilidade. Sobre o RAID nível 6, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém tem alguma coisa sobre esse "esquema de redundância P + Q"?

     

    Não encontrei nada.

  • Sávio Luiz,

     

     

    "RAID 6 também chamado de esquema de redundância P+Q (...)" - (Silberchartz.)

     

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão

  • Obrigado, Ada Lovelace.

  • A paridade única protege os dados contra a perda de um único dispositivo de armazenamento. Mas, e se você quiser proteção contra a perda de dois dispositivos? Podemos estender a ideia de paridade para proteger os dados mesmo nesse cenário?

    Acontece que podemos. Considere definir P e Q assim:

         P = a + b + c + d + e
         Q = 1a + 2b + 3c + 4d + 5e


    Se você perder dois de {a, b, c, d, e, P, Q}, poderá recuperá-los conectando os valores conhecidos nas equações acima e resolvendo os dois desconhecidos. Simples.

    Por exemplo, diga que {a, b, c, d, e} são {10, 5, 8, 13, 2}. Então:

         P = 10 + 5 + 8 + 13 + 2 = 38
         Q = 10 + 2 × 5 + 3 × 8 + 4 × 13 + 5 × 2 = 106

    Se você perdeu c e d, poderá recuperá-los resolvendo as equações originais.

    fonte: http://igoro.com/archive/how-raid-6-dual-parity-calculation-works/


ID
2045491
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre o RAID, analise as afirmativas.

I. Neste esquema, um conjunto de discos é distribuído e a distribuição é espelhada em outra distribuição equivalente.

II. Neste esquema, os discos são espelhados em pares e, então, os pares espelhados resultantes são distribuídos.

Os níveis de RAID apresentados nas afirmativas anteriores são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  •  e)RAID 0 + 1 e RAID 1 + 0.

    raid 0 - data striping

    raid 1- mirroring

    raid 2 - como 0, mas com ECC (esquema de correção de erro)

    raid 3 como 0, mas com hdd extra para dar mais paridade

    raid 4 como 3, mas com blocos de data maiores divindndo arquivos em ligações maiores.

    raid 5 como 3 & 4 com gravando paridade no proprio hdd. nao ha necessidade de hdd extra

    raid 6 como 5, com paridade nos proprios hdds.

  • Gloomy Gulch

    raid 5 espalha paridade nos hdds, a paridade de um certo dado nunca fica guardada no próprio hdd

    raid 6 é como o 5, mas usa paridade dupla, para ser tolerante a falhas em até

    dois hdds

  • Alternativa correta: E.

    .

    .

    Estamos falando de pares de discos nas duas alternativas, então não será uma distribuição RAID com somente um disco: descarta A, B, C e D.

  • Sabendo que o RAID 0 faz a distribuição dos dados entre discos diferentes (stripping) e o RAID 1 produz o espelhamento dos dados de um disco em outro ou outros, basta seguir a ordem para entender como funciona o RAID 1+0 e o 0+1

ID
2045494
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

“Uma thread transita para o estado ________________ quando tenta realizar uma tarefa que não pode ser completada imediatamente e deve esperar temporariamente até que essa tarefa seja concluída.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Sacanagem colocar dois estados sinônimos como alternativa. (Espera e bloqueado)

  • O estado de espera e bloqueado não são sinônimos.

    Quando um processo ou thread encontra-se no estado de espera, significa que ele está pronto para usar o processador quando "chegar sua vez".

    Quando o tempo de uso do processador é esgotado pelo processo ou tread, a mesma(tread) entrará no estado de "bloqueado", depois espera e por ai vai até sua conclusão final.


ID
2045497
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

“Envolve a utilização de uma variável de superclasse para invocar métodos nos objetos de superclasse e de subclasse, permitindo que se ‘programe no geral’.” Trata‐se de

Alternativas
Comentários
  • d)polimorfismo.

    polimorfismo é o poder de adotar outras formas; a referencia de parent class é usado para objetos da classe filho. Com uma classe original tu pode usar codigo

    Polymorphism is the ability of an object to take on many forms. The most common use of polymorphism in OOP occurs when a parent class reference is used to refer to a child class object. Basicamente é o fato de uma classe derivada usar referencias da class principal


ID
2045500
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

“Tipo de malware que modifica ou substitui um ou mais programas existentes para ocultar vestígios de ataques. Embora normalmente modifiquem partes do sistema operacional para esconder vestígios de sua presença, eles podem existir em qualquer nível – desde instruções de partida (boot) de um computador até aplicativos que são executados no sistema operacional.” Trata‐se de

Alternativas
Comentários
  • (B)

    Rootkit é um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.

    O conjunto de programas e técnicas fornecido pelos rootkits pode ser usado para:

    remover evidências em arquivos de logs (mais detalhes na Seção 7.6 do Capítulo Mecanismos de segurança);

    instalar outros códigos maliciosos, como backdoors, para assegurar o acesso futuro ao computador infectado;

    esconder atividades e informações, como arquivos, diretórios, processos, chaves de registro, conexões de rede, etc;

    mapear potenciais vulnerabilidades em outros computadores, por meio de varreduras na rede;

    capturar informações da rede onde o computador comprometido está localizado, pela interceptação de tráfego.

    http://cartilha.cert.br/malware/

  • RootKit é tipo a Mística do X-Man... pode ser qualquer coisa, e fazer qualquer coisa,....

    Só que as Bancas gostam de usar a característica que ele se camufla e tal... Principalmente CESPE

  • GABARITO B

    O estudo dos malwares pode ser feito através de palavras-chaves.

    Ocultar = Rootkit.

  • Rootkit: é um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido. 

    Vírus: é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos. Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro. 

    Worm (verme)

    - É um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    - O worm se propaga pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

    Cavalo de troia (Trojan): É um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.

    Alternativa: B

  • Eles podem existir em qualquer nível – desde instruções de partida (boot)

    Rootkit


ID
2045503
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Quando se trata de segurança de informação, a criptografia pode satisfazer a alguns requisitos. Esses requisitos são, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    "C.A.N.I"

    Criptografia só pode ser considerada como tal se 4 princípios básicos forem seguidos e oferecidos: Confidencialidade, Autenticação, Não repudiabilidade (o remetente não pode negar o envio da informação)e Integridade da informação.
    "C.A.N.I"


ID
2045506
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

“A fiação de Categoria ______ consiste em cabos de par trançado de 100 ohms com quatro pares de fios de cobre AWG 24 e possui uma largura de banda de até 100 MHz.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    CAT5: proporciona menor velocidade de transmissão de dados que os demais. São indicados para instalações cuja velocidade de transmissão não seja prioridade. Estes são muito raros de serem encontrados no mercado uma vez que foram substituídos pelo CAT5e.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • CAT5 - 100MHz

    CAT5e - 125MHz

    CAT6 - 250MHz

    CAT6a - 500MHz

    CAT7 - 600MHz

    CAT7a - 1000MHz


ID
2045512
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Dispõe o art. 57 da Lei nº 68/1992 que “ao servidor matriculado em estabelecimento de Ensino Superior será concedido, sempre que possível, horário especial de trabalho que possibilite a frequência normal às aulas, mediante comprovação mensal por parte do interessado do horário das aulas, quando inexistir curso correlato em horário distinto ao do cumprimento de sua jornada de trabalho”. Acerca de tal possibilidade, analise.

I. O horário especial de que trata este artigo somente será concedido quando o servidor não possuir curso superior.

II. Para os integrantes do Grupo Magistério, o benefício deste artigo poderá ser concedido, também, aos servidores possuidores de curso de Licenciatura Curta, para complementação de estudos até o nível de Licenciatura Plena.

III. Durante o período de férias escolares, o servidor fica obrigado a cumprir jornada integral de trabalho, exceto no derradeiro ano, em que tenha de apresentar trabalho final de conclusão de curso.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • CERTO: I. O horário especial de que trata este artigo somente será concedido quando o servidor não possuir curso superior.

    CERTO: II. Para os integrantes do Grupo Magistério, o benefício deste artigo poderá ser concedido, também, aos servidores possuidores de curso de Licenciatura Curta, para complementação de estudos até o nível de Licenciatura Plena.

    ERRADO: III. Durante o período de férias escolares, o servidor fica obrigado a cumprir jornada integral de trabalho, (exceto no derradeiro ano, em que tenha de apresentar trabalho final de conclusão de curso) O texto da lei é direto, e não existe exceção! 

    Resposta: C

  • Art. 57 Ao servidor matriculado em estabelecimento de Ensino Superior será concedido,
    sempre que possível, horário especial de trabalho que possibilite a freqüência normal às aulas,
    mediante, comprovação mensal por parte do interessado do horário das aulas, quando inexistir
    curso correlato em horário distinto ao do cumprimento de sua jornada de trabalho.
    § 1o O horário especial de que trata este artigo somente será concedido quando o
    servidor não possuir curso superior.
    § 2o Para os integrantes do Grupo Magistério, o benefício deste artigo poderá ser
    concedido, também, aos servidores possuidores de curso de Licenciatura Curta, para
    complementação de estudos até o nível de Licenciatura Plena.
    § 3o Durante o período de férias escolares o servidor fica obrigado a cumprir jornada
    integral de trabalho.


ID
2045518
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Os grupos ocupacionais são divididos segundo a correlação, a afinidade e a natureza das atividades e o nível de conhecimento aplicado, com cargos de provimento efetivo e quantitativo definidos no Anexo I da Lei nº 1.638/2006. Acerca do tema, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(   ) O cargo de administrador compõe o grupo ocupacional administrativo.

(  ) O cargo de desenhista compõe o grupo ocupacional técnico‐administrativo.

(  ) O cargo de programador de computador compõe o grupo ocupacional técnico superior.

( ) O cargo de motorista compõe o grupo ocupacional de serviços operacionais. 

Alternativas

ID
2045521
Banca
IDECAN
Órgão
DETRAN-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei nº 68/1992 dispõe que é contado para todos os efeitos legais o tempo de exercício em cargo, emprego ou função pública da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas. Estabelece, ainda, que são considerados como efetivo exercício os afastamentos em virtude de

I. exercício de cargo de provimento em comissão na Administração Direta, Autárquica ou em Fundações instituídas pelo Estado de Rondônia;

II. exercício de cargo ou função de governo ou de administração, em qualquer parte do Território Nacional, por nomeação de autoridade diplomática;

III. exercício do cargo de Secretário de Estado ou Municipal em outras Unidades da Federação, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo;

IV. missão ou estudo no país ou no exterior, quando o afastamento for com ou sem remuneração;

V. desempenho de mandato deliberativo em empresa pública e sociedade de economia mista sob o controle acionário da União, do Distrito Federal ou do Estado de Rondônia.

Estão corretas apenas as alternativas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B.

     

     

    Art. 138 - Além das ausências aos serviço prestadas no artigo 135, são considerados como efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

     

    I - férias;

     

    II - convocação para o serviço militar;

     

    III - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

     

    IV - exercício de cargo de provimento em comissão na Administração Direta, Autárquica ou em Fundações instituídas pelo Estado de Rondônia;

     

    V - exercício de cargo ou função de governo ou de administração, em qualquer parte do Território Nacional, por nomeação do Presidente da República;

     

    VI - exercício do cargo de Secretário de Estado ou Municipal em outras Unidades da Federação, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo;

     

    VII - desempenho de mandato deliberativo em empresa pública e sociedade de economia mista sob o controle acionário do Estado de Rondônia;

     

    VIII - licença especial;

     

    IX - licença gestante ou adotante;

     

    X - licença paternidade;

     

    XI - licença para tratamento de saúde até o limite máximo de 24 (vinte e quatro) meses;

     

    XII - licença por motivo de doença em pessoa da família, enquanto remunerada;

     

    XIII - licença ao servidor acidentado em serviço ou acometido de doença profissional;

     

    XIV - trânsito do servidor que passar a ter exercício em nova sede, definido como período de tempo não superior a 30 (trinta) dias, contados do seu deslocamento, necessário à viagem para o novo local de trabalho;

     

    XV - missão ou estudo no país ou no exterior, quando o afastamento for com ou sem remuneração;

     

    XVI - exercício de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou sindical, mesmo que em licença Constitucional remunerada.

     

    Parágrafo único - Considera-se, ainda, como de efetivo exercício o período em que o servidor estiver em disponibilidade.

     

     

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • I. exercício de cargo de provimento em comissão na Administração Direta, Autárquica ou em Fundações instituídas pelo Estado de Rondônia;

     

    II. exercício de cargo ou função de governo ou de administração, em qualquer parte do Território Nacional, por nomeação de autoridade diplomática;

     

    III. exercício do cargo de Secretário de Estado ou Municipal em outras Unidades da Federação, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo;

     

    IV. missão ou estudo no país ou no exterior, quando o afastamento for com ou sem remuneração;

     

    V. desempenho de mandato deliberativo em empresa pública e sociedade de economia mista sob o controle acionário da União, do Distrito Federal ou do Estado de Rondônia.