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Prova IESES - 2017 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor


ID
2893855
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

A palavra “derrisória”, destacada no texto, de acordo com o contexto em que está empregada, significa o que consta em qual das alternativas? Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • (D)
     

    Derrisório:adj

    em que há derrisão; que provoca riso zombeteiro; irrisório


    #QC FAVOR NÃO DELETAR A VERSÃO ANTIGA DO SITE#

  • Esta banca não sabe formular bem as questões. Pelo menos eu as acho confusas....


ID
2893858
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Após a leitura do texto, pode-se afirmar corretamente que sua intenção central é:

Alternativas
Comentários
  •  São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

       Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  


ID
2893861
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Considere as afirmativas seguintes:


I. Em “Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra”, se a palavra ‘disposição’ fosse substituída por ‘seu alcance’, a crase poderia ser mantida ou não, haja vista ser facultativo seu emprego diante de pronomes possessivos.

II. Em “Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita”, o verbo é transitivo direto.

III. Em: “Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido” a próclise empregada é obrigatória.

IV. A palavra “fatos”, destacada no texto, poderia ser substituída por “ocorrências”, sem prejuízo à correção do período.


Agora, assinale a alternativa com a análise correta sobre as afirmações. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    I. “Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra”

    Não se trata de um caso FACULTATIVO da crase porque o pronome "seu" é pronome possessivo MASCULINO. E a crase é facultativa nos casos de PRONOME POSSESSIVO FEMININO e no SINGULAR!!

    II. Em “Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita”, o verbo é transitivo direto.

    Quem tem, tem ALGO, tem ALGUMA COISA. No caso tem "uma bela amostra das principais características da escrita à disposição.". CUIDADO para não confundir o caso de CRASE "à disposição" com VTI, pois nesse caso a crase é devido à locução feminina e não à regência de VTI.

    III. Em: “Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido” a próclise empregada é obrigatória.

    Esse é um caso SIM de próclise OBRIGATÓRIA, visto que as palavras negativas (não, nunca, jamais, nenhum, nem) atraem a próclise.

    bons estudos

  • muito boa a explicação da estudante "Débora oliveira" errei a questão justamente por não observar no item ll que a crase é devido a locução feminina " à disposição" julguei o verbo como VTI. pura falta de atenção da minha parte. BONS ESTUDOS.....

  • Não entendi porque a opção IV está errada

  • IV) Creio que esta alternativa está errada pois a palavra "Fatos" se refere a "escritas efetivamente erradas". Então, "Fatos" da ideia de comprovação e não de ocorrência. "Escritas" da ideia de um material científico, uma teoria e afins. Então por mais que estejam erradas, elas são o embasamento existente

  • [...] mesmo que se trate de ocorrências cuja natureza tem a ver com os acima mencionados [...]

    Prejuízo na concordância.

  • Muito bem elaborada!!!

  • Questões assim medem conhecimento! show de bola, bem elaborada!


ID
2893864
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • A monossemia (de monos = um; semia = significado) é a característica das palavras que têm um só significado. Isso dificilmente acontece, uma vez que o significado é passível de interpretações variadas. 

  • "Mas tem explicação" é uma oração coordenada? Independente?

  • Sim, oração coordenada sindética adversativa.

  • Acertei a questão, mas não acho que VOLUME tenha apenas um significado.

    Qual o volume do cubo? 4 cm³.

    O som está forte, verifique o volume do televisor!

  • a) palavra tem não se refere a coruja e mínimo

    b) correta. Oração coordenada adversativa

    c) a palavra volume não é monossêmica, ela pode ter vários sentidos

    d) Invés está acentuada por ser oxítona terminada em e, seguida ou não de s

  • "evidentemente" = advérbio de afirmação;

    ”É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação” = oração coordenada sindética (são introduzidas por conjunção) adversativa - mas, contudo, entretanto, porém.


ID
2893867
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Assinale a alternativa em que ocorra o vício de linguagem denominado solecismo, que é aquele em que há desvio de sintaxe.

Alternativas
Comentários
  • Fixou-se tanto nos erros de grafia que não SE vinculou aos sentidos do texto.(assim seria o correto)

    Palavras negativas atraem a próclise que é o efeito de atrair o pronome para antes do verbo.

    Gabarito E .

  • GABARITO E

    CASOS DE PRÓCLISE  (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)

      1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca,Jamais,Ninguém, Nenhum, ...;

     2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;

      3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, ...;

      4) Gerúndio precedido de EM;

      5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;

      6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;

      7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;

    bons estudos

  • "vinculouse" foi botado até junto para facilitar para o candidato.

    Lembrando que o "não" é palavra atrativa, sendo assim atrai esse "se" que está grudado.

    Forte abraço.

  • "vinculouse" foi botado até junto para facilitar para o candidato.

    Lembrando que o "não" é palavra atrativa, sendo assim atrai esse "se" que está grudado.

    Forte abraço.


ID
2893870
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

A bandeira do município possui o desenho e as cores assim distribuídas:

Alternativas

ID
2893873
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Em 31 de julho de 1793 o então governador João Alberto Miranda Ribeiro enviou o ofício nº 7 ao Conde Rezende, Vice-Rei do Brasil, considerado a "Certidão de Nascimento" de Palhoça. Assim dizia em parte: “[...]Agora mesmo se acha actualmente empregado na factura de um armazem ou Palhoça, que mandei construir nos mattos da Terra Firme, para fazer um depósito de farinha, com que possa subsistir naquelle lagar, caso me seja na precisão de me retirar a ele, depois de fazer na Ilha toda a oposição que me for pocivel aos inimigos.[...]”.

Alternativas

ID
2893876
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

A Freguesia de Palhoça foi elevada à condição de município autônomo:

Alternativas

ID
2893879
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Assinale a alternativa verdadeira:

Alternativas

ID
2893882
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas

ID
2893885
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação infantil será organizada de acordo com algumas regras comuns dispostas na Lei 9.394/96, das quais citamos:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa correta é a letra C: Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental e expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.

  • GABARITO: C

    A) Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas e atendimento à criança de, no mínimo, 6 (seis) horas diárias para o turno parcial e de 8 (oito) horas para a jornada integral.

    Art. 31: III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;  

    B) Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental e carga horária mínima anual de 750 (setecentos cinquenta) horas, distribuída por um mínimo de 190 (cento noventa) dias de trabalho educacional.

    Art. 31: II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional; 

    C) GABARITO - Art. 31, I

    D) Erros apontados nas assertivas anteriores.

  • GABARITO: LETRA C

    A) Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas e atendimento à criança de, no mínimo, 6 (seis) horas diárias para o turno parcial e de 8 (oito) horas para a jornada integral. → São, no mínimo, 4 horas (turno parcial) e 7 horas (turno integral).

    B) Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental e carga horária mínima anual de 750 (setecentos cinquenta) horas, distribuída por um mínimo de 190 (cento noventa) dias de trabalho educacional. → são 800 horas e mínimo de 200 dias.

    C) Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental e expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.

    D) Carga horária mínima anual de 750 (setecentos e cinquenta) horas, distribuída por um mínimo de 190 (cento e noventa) dias de trabalho educacional e atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral. → são 800 horas e mínimo de 200 dias.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
2893888
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:


I. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.

II. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.

III. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.

IV. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.


Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:            

    I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

    II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

    IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

  • Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)

    - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

    II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

    IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

    § 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.

    § 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

    § 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

    § 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.

    § 5o O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado. (Incluído pela Lei nº 11.525, de 2007).

    § 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos currículos do ensino fundamental. (Incluído pela Lei nº 12.472, de 2011).

  • GABARITO: LETRA D

    → todos itens corretos, conforme a LDB (9394/96):

    >>> Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)

    I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

    II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

    IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento sobre os objetivos do ensino fundamental conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/1996. O candidato deve indicar os itens corretos. Vejamos:

    "Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:            

    I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; (Item I)

    II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; (Item II)

    III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; (Item III)

    IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social." (Item IV)

    Portanto, todos os itens são objetivos do ensino fundamental

    Gabarito do monitor: D


ID
2893891
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra B

    art. 35- A

    § 3   O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas.

  • GABARITO: LETRA B

    → Queremos a alternativa INCORRETA, conforme a LDB (9394/96):

    >>> O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, inclusive às comunidades indígenas, com o objetivo de que ao longo do tempo as línguas maternas tornem-se obsoletas.

    >>> Correto: art. 35- A: § 3  O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Essa questão pede para que identifiquemos a alternativa errada. Vamos então analisar e fundamentar cada uma.

    A) A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino.

    Correta, nos termos do art. 35-A, § 5.º:

    A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino.

    B) O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, inclusive às comunidades indígenas, com o objetivo de que ao longo do tempo as línguas maternas tornem-se obsoletas.

    Errada! O correto seria “assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas”. Vejamos o art. 34-A, § 3.º:

    O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas.

    C) Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.

    Correta, de acordo com o art. 34-A, § 4.º:

    Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.

    D) A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia.

    Correta, nos termos do art. 34-A, § 2.º:

    A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia.

    GABARITO: alternativa “B”


ID
2893894
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo a lei 9.394/96, para efeito de cumprimento das exigências curriculares do ensino médio, os sistemas de ensino poderão reconhecer competências e firmar convênios com instituições de educação a distância com notório reconhecimento, mediante algumas formas de comprovação das quais podemos citar:

Alternativas
Comentários
  • § 11.  Para efeito de cumprimento das exigências curriculares do ensino médio, os sistemas de ensino poderão reconhecer competências e firmar convênios com instituições de educação a distância com notório reconhecimento, mediante as seguintes formas de comprovação:

    I - demonstração prática; 

    II - experiência de trabalho supervisionado ou outra experiência adquirida fora do ambiente escolar;

    III - atividades de educação técnica oferecidas em outras instituições de ensino credenciadas;  

    IV - cursos oferecidos por centros ou programas ocupacionais; 

    V - estudos realizados em instituições de ensino nacionais ou estrangeiras;

    VI - cursos realizados por meio de educação a distância ou educação presencial mediada por tecnologias.


ID
2893897
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação profissional técnica de nível média articulada prevista no art. 36-B da Lei 9.394/96, será desenvolvida de forma:

Alternativas
Comentários
  • Art. 36-B. A educação profissional técnica de nível médio será desenvolvida nas seguintes formas:       

     I - articulada com o ensino médio;          

    II - subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino médio.        

    Art. 36-C. A educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista no inciso I do caput do art. 36-B desta Lei, será desenvolvida de forma:      

    I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cada aluno;        

    II - concomitante, oferecida a quem ingresse no ensino médio ou já o esteja cursando, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, e podendo ocorrer:      

    a) na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;         

    b) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;         

    c) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de intercomplementaridade, visando ao planejamento e ao desenvolvimento de projeto pedagógico unificado. 

  • GABARITO: B

    Art. 36-B. A educação profissional técnica de nível médio será desenvolvida nas seguintes formas:       

     I - articulada com o ensino médio;          

    II - subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino médio.        

    Art. 36-C. A educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista no inciso I do caput do art. 36-B desta Lei, será desenvolvida de forma:      

    I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cada aluno;    

  •   

    ArtICulada: Integrada e Concomitante.

    GABARITO: B


ID
2893900
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais:

Alternativas
Comentários
  • Alterativa A.

    Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação de ensino fundamental e médio em todo país.


ID
2893903
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Verifique qual a alternativa está correta quanto a Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (PCSC):

Alternativas
Comentários
  • B - Conforme defendido pela Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (PCSC), tanto as características humanas específicas quanto a linguagem e a consciência resultam da ação coletiva e histórica do ser humano, determinada pelo trabalho. Eles constituem-se, portanto, em produto da história das relações coletivas e desenvolvimento da própria atividade humana na realização do trabalho.


ID
2893906
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A metodologia utilizada na Atualização da Proposta Curricular de Santa Catarina oportunizou uma discussão em ordem crescente, do componente curricular para as áreas do conhecimento, resultando numa produção coletiva, na qual cada membro pode identificar sua contribuição ou a do seu grupo. Esta metodologia foi desenvolvida nesta ordem:

Alternativas

ID
2893909
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia

Podemos destacar como diretrizes da Política Nacional de Educação infantil:

Alternativas

ID
2893912
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A ampliação do ensino fundamental começou a ser discutida no Brasil em 2004, mas o programa só teve início em algumas regiões a partir de 2005. Desde 2010 o ensino fundamental de nove anos funciona em todo o Brasil. Com isto, o Ministério da Educação e CulturaMEC pretende:

Alternativas
Comentários
  • Assegurar a todas as crianças um tempo mais longo no convívio escolar, mais oportunidades de aprender e um ensino de qualidade. A intenção é fazer com que aos seis anos de idade a criança esteja no primeiro ano do ensino fundamental e termine esta etapa de escolarização aos 14 anos.


ID
2893915
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O ensino fundamental no Brasil passa agora a ter nove anos de duração e inclui as crianças de seis anos de idade, o que já é feito em vários países. A inclusão de crianças de seis anos no ensino fundamental requer diálogo entre educação infantil e ensino fundamental, diálogo institucional e pedagógico, com alternativas curriculares claras. No Brasil, temos hoje importantes documentos legais que amparam os direitos dessas crianças:

Alternativas
Comentários
  • A Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996

    Gabarito A

  • Questão apenas para verificar a atenção do estudante. Importante ler a mesma questão umas 2x, e não fazer leitura dinamica.

    Leitura dinâmica pode fazer a gente errar perguntas muito simples.


ID
2893918
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; 

    Gabarito errado.

  • Na opção D está dizendo "opção da família". Não é "opção" é dever do Estado, da família com ajuda da sociedade.

  • considera se crianca ate os 12 anos incompletos e não 6 anos.

  • Esse gabarito está errado Educação infantil é de zero a cinco anos de idade.

  • Isso de opçao é errado

  • Educação infantil é de zero a cinco anos.muitas questões com erros bobos ,muita negligência do qconcursos em relação a isso

  • opção da familia? ERRADO

  • JUMENTOS!!!!!! Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • Guilherme Barbosa, o que o QC tem a ver com os erros das bancas? O site só pega as questões e coloca aqui! No caso, tem que culpar a banca...

  • A Constituição Federal Brasileira reconhece a educação infantil como direito das crianças de 0 a 6 anos de idade, dever de Estado e opção da família; o Estatuto da Criança e do Adolescente ratifica os direitos das crianças e as protege; e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que reconhece a educação infantil como primeira etapa da educação básica.

    O GABARITO DADO COMO CORRETO É ESSA ALTERNATIVA,PORÉM A EDUCAÇÃO INFANTIL OBRIGATÓRIA É DE 4 E 5 ANO NA PRÉ ESCOLA .

    EM CRECHES NÃO SENDO OBRIGATÓRIA DE 0 A 3 ANOS.

    AOS SEIS ANOS A CRIANÇA DEVE SER MATRICULADA NO ENSINO FUNDAMENTAL .

    EDUCAÇÃO BÁSICA OBRIGATÓRIA DOS 4 AOS 17 ANOS.

    É DEVER DA FAMÍLIA MATRICULAR OS SEUS FILHOS A PARTIR DOS 4 ANOS DE IDADE.

    OBS: QUESTÃO DIGNA DE SER RETIRADA DO BANCO POIS TODAS AS ALTERNATIVAS ESTÃOO ERRADAS.

  • Guilherme Barbosa, a questão de fato está com o gabarito errado ou desatualizado - educação infantil são para crianças de 0 a 5 anos, e ainda, a obrigação da oferta é somente na pré-escola, de 4 a 5 anos... mas não é culpa do QConcurso. blz.

  • essa questão tinha que ser retirada do site.... para mim ela não tem gabarito,, tinha que ser concurso municipal!!!!

  • Na minha opnião, sem gabarito.

  • Essa Natália é a maior gostosa!

    KKKKK

    Beijocas!

  • Sem gabarito essa questão

  • A questão está desatualizada. Realmente a opção certa é a D, antes das alterações de 2017.


ID
2893921
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Entende-se por interdisciplinaridade na educação:

Alternativas
Comentários
  • a) Conjunto de disciplinas interligadas e com relações definidas, que evitam desenvolver as suas atividades de forma isolada, dispersa ou fracionada. 

  • Interdisciplinaridade:

    Interação e diálogo de duas ou mais disciplinas na abordagem de um tema, seja ele de natureza social, político, cultural ou ligado às ciências físico - matemáticas.


ID
2893924
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Podemos classificar as teorias de aprendizagem na educação infantil e seus autores:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B


ID
2893927
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Por planejamento de ensino compreende-se:

Alternativas
Comentários
  •         Não se pretende, aqui, explorar e esgotar todos os tipos e níveis de planejamento, mesmo porque, como aponta Gandin (2001, p. 83), é impossível enumerar todos tipos e níveis de planejamento necessários à atividade humana. Vamos nos deter, então, nos que são essenciais para a educação:

    a) Planejamento Educacional – também denominado Planejamento do Sistema de Educação, “[...] é o de maior abrangência, correspondendo ao planejamento que é feito em nível nacional, estadual ou municipal. Incorpora e reflete as grandes políticas educacionais.” (VASCONCELLOS, 2000, p.95).

    b) Planejamento Escolar ou Planejamento da Escola – atividade que envolve o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. "É um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social." (LIBÂNEO, 1992, p. 221).

    c) Planejamento Curricular – é o "[...] processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É previsão sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno. Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares." (VASCONCELLOS, 1995, p. 56).

    d) Planejamento de Ensino – é o "[...] processo de decisão sobre a atuação concreta dos professores no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações em constante interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos." (PADILHA, 2001, p. 33).

  • GAB: C

    O plano de ensino deve ilustrar a atuação dos professores durante o processo de ensino.

  • a) Processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. (Errado. Refere-se a planejamento curricular)

    b) É o planejamento de maior abrangência, de nível nacional, estadual ou municipal. Incorpora e reflete as grandes políticas educacionais. (Errado. Refere-se a planejamento educacional)

    c) Processo de decisão sobre a atuação concreta dos professores no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações em constantes interações entre professores e alunos e entre os próprios alunos. (Correto. Planejamento de ensino)

    d) Atividade que envolve o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da Instituição. (Errado. Este é Planejamento da escola)

    Gabarito: C


ID
2893930
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Relacione a teoria de aprendizagem com a sua forma de aplicação:


I. No Cognitivismo: O aluno deixa de ser visto como mero receptor de conhecimento e passa ser considerado agente da construção de sua estrutura cognitiva.

II. No Behavorismo: Enfatiza-se a cognição, o ato de conhecer, como o ser humano conhece o mundo estuda os processos mentais, isto é, o como conhecemos se ocupa da atribuição de significados, da compreensão, transformação, armazenamento e uso da informação percepção, resolução de problemas, tomada de decisões, compreensão.

III. No Comportamentalismo: Ênfase nos comportamentos observáveis e controláveis: respostas aos estímulos externos o comportamento é controlado por suas consequências não há hipóteses sobre as atividades mentais que ocorrem entre o estímulo e a resposta.

IV. No Humanismo: Enfatiza o aprendiz, domínio afetivo, além do intelecto considera sentimentos e ações.


Assinale a alternativa que esteja totalmente correta:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    I. No Cognitivismo: O aluno deixa de ser visto como mero receptor de conhecimento e passa ser considerado agente da construção de sua estrutura cognitiva.

    III. No Comportamentalismo: Ênfase nos comportamentos observáveis e controláveis: respostas aos estímulos externos o comportamento é controlado por suas consequências não há hipóteses sobre as atividades mentais que ocorrem entre o estímulo e a resposta.

    IV. No Humanismo: Enfatiza o aprendiz, domínio afetivo, além do intelecto considera sentimentos e ações.


ID
2893933
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Entende-se pela avaliação no ensino fundamental segundo Haydt:

Alternativas
Comentários
  • letra C (...) A segunda abordagem contempla a avaliação formativa que, conforme Haydt (1995, p. 17), Representa o principal meio através do qual o estudante passa a conhecer seus erros e acertos, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto destacado pela autora é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação, tanto ao estudo do aluno como ao trabalho do professor, principalmente através de mecanismos de feedback.  Estes mecanismos permitem que o professor detecte e identifique deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando aperfeiçoá-lo. Para Bloom, Hastings e Madaus (1975), a avaliação formativa visa informar o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação. A avaliação formativa pretende determinar a posição do aluno ao longo de uma unidade de ensino, no sentido de identificar dificuldades e lhes dar solução. https://www.webartigos.com/artigos/avaliacao-educacional-a-avaliacao-do-processo-de-ensino-e-aprendizagem/33186

ID
2893936
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo José Carlos Libâneo, o plano é um guia para orientar o professor em suas ações educativas, são eles:

Alternativas
Comentários
  • Plano da escola, Plano de ensino e Plano de aula.

  • GAB: C

    Planejamento serve como um ponto de partida para tomada de decisões, como um guia de orientação.


ID
2893939
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Caberá à União a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais. A União incumbir-se-á de:

Alternativas
Comentários
  • CF, Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

    § 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; 

  • Gente, acho que a letra C também está correta!

    Art. 9º A União incumbir-se-á de: 

    IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino

  • § 3º As atribuições constantes do inciso IX poderão ser delegadas aos Estados e ao Distrito Federal, desde que mantenham instituições de educação superior.

    Acredito que a questão tenha pedido uma competência que seja apenas da União.Como o item IX pode ser delegado outros entes também podem exercê-la.

  • GABARITO: A

    A) Art. 9º, III

    B) Competência do Estado (Art. 10, III)

    C) Creio que a banca se equivocou, deve ter sido anulada. É competência tanto da União, quanto do Estado.

    Art. 9º, X Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.

    Art. 10, IV - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino

    D) Competência do Estado (Art. 10, II)

  • A questão tem as alternativas A e C corretas. Essa questão deve ter sido anulada.

    Art. 9º A União incumbir-se-á de:  

    I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territórios;

    III - prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva;

    IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum;

    IV-A estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, diretrizes e procedimentos para identificação, cadastramento e atendimento, na educação básica e na educação superior, de alunos com altas habilidades ou superdotação;         

    V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação;

     VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;

    VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação;

     VIII - assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino;

    IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.           

    § 1º Na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com funções normativas e de supervisão e atividade permanente, criado por lei.

    § 2° Para o cumprimento do disposto nos incisos V a IX, a União terá acesso a todos os dados e informações necessários de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais.

    § 3º As atribuições constantes do inciso IX poderão ser delegadas aos Estados e ao Distrito Federal, desde que mantenham instituições de educação superior.

  • A questão A e C estão corretas!


ID
2893942
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os estabelecimentos de ensino, segundo a Lei 9.394/96, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

Alternativas
Comentários
  • tranquilo

  • Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;

    II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

    III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

    IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

    V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

    VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

    VII - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola; 

    VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei;  

    IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática ( bullying ), no âmbito das escolas;  

    X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.

  • A questão exige o conhecimento sobre o artigo 12 da lei nº 9.349/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em especial sobre as competências dos estabelecimentos de ensino. Assinalemos a única alternativa que diz respeito a uma dessas competências. Vejamos:

    a) Incorreta.

    O erro é porque essa é uma competência dos docentes, e não dos estabelecimentos de ensino. Vejam:

    De acordo com o artigo 13 da LDB: "Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: (...) V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; (...)"

    b) Incorreta.

    O erro é porque essa é uma competência dos docentes, e não dos estabelecimentos de ensino. Vejam:

    De acordo com o artigo 13 da LDB: "Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: (...) IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; (...)"

    c) Incorreta.

    O erro é porque essa é uma competência dos docentes, e não dos estabelecimentos de ensino. Vejam:

    De acordo com o artigo 13 da LDB: "Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: (...) III - zelar pela aprendizagem dos alunos; (...)"

    d) Correta.

    De acordo com o artigo 12 da LDB: "Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; (...)"

    Referência bibliográfica: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.

    GABARITO DO MONITOR: D