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Prova IPEFAE - 2019 - Prefeitura de Campos do Jordão - SP - Intérprete de Libras


ID
5175568
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

(...)

Leandro Beguoci é diretor editorial e de conteúdo de NOVA ESCOLA leandro@novaescola.org.br.

FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/15166/inclusao-nao-e-favor-e-dever

Em “Nesse momento, até os corações mais generosos travam”, o termo em destaque indica ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Como advérbio, a palavra até é usada para indicar inclusão ou ênfase, sendo sinónima de inclusivamente.


ID
5175571
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

(...)

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FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/15166/inclusao-nao-e-favor-e-dever

Um dos elementos construtivos fundamentais do texto é a coesão textual, que se dá de várias formas. Uma delas é a coesão por elipse, mecanismo em que um termo fica implícito, uma vez que já foi enunciado antes, a fim de que se evite a sua repetição desnecessária. Assinale a alternativa em que a coesão por elipse ocorre.

Alternativas

ID
5175574
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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Em “a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro”, o termo em destaque poderia ser substituído, sem alteração de sentido e fazendo-se as adaptações que forem necessárias, por:

Alternativas

ID
5175577
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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Em “Não quero discutir o ‘como fazer’, mas falar de algo anterior”, o termo em destaque estabelece ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: alternativa b

    Mas é conjunção adversativa (= oposição/opositiva)


ID
5175580
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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Assinale a alternativa em que a passagem “Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível” esteja redigida coerentemente com seu sentido original, segundo a gramática normativa.

Alternativas
Comentários
  • Na alternativa B o uso do pronome demonstrativo "este" não estaria incorreto, já que ele é utilizado para se referir ao que vai ser dito?

    Não seria o caso de substituí-lo por "esse" uma vez que o seu referente, ou seja, o "Estado" já havia sido mencionado?

    Alguém saberia tirar essa dúvida?


ID
5175583
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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Em “Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais”, substituindo-se o termo em destaque por “atividades”, teríamos:

Alternativas

ID
5175586
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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Quanto à coesão textual, na passagem “E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos”, o termo em destaque recupera:

Alternativas

ID
5175589
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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Em “No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você”, o termo destacado estabelece a interlocução no texto, porque se dirige a um interlocutor específico, que, nesse contexto, é:

Alternativas

ID
5175592
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

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FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/15166/inclusao-nao-e-favor-e-dever

Adaptando a passagem “Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo”, a fim de que esteja de acordo com a gramática normativa, teríamos:

Alternativas
Comentários
  • No texto: Estou convencido que [...] lutar por formação e boas condições

    a) Estou convencido de que [...] lutar por formação e boas condições

    b) Estou convencido com o que [...] lutar por formação e boas condições

    c) Estou convencido sobre o que [...] lutar por formação e boas condições

    d) Estou convencido ante que [...] lutar por formação e boas condições

    A única que mantem coerência é a alternativa A

  • sobre as funções do "que"

    "tenho que ir" o "que" neste caso exerce a função da preposição "de", porem, está na forma coloquial (dia a dia)

    na norma culta: tenho de ir

    sobre regência

    "estou convencido" convencido é adjetivo e pede a preposição "de"

    convencido de alguma coisa


ID
5175595
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

(...)

Leandro Beguoci é diretor editorial e de conteúdo de NOVA ESCOLA leandro@novaescola.org.br.

FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/15166/inclusao-nao-e-favor-e-dever

O enunciado “No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário”, que encerra o texto, é uma afirmação em que o autor se posiciona de maneira objetiva. Se o autor tivesse, por intenção, fazer um chamamento coletivo, usando a 1ª. pessoa do plural nos dois verbos em destaque e adaptando-se a pontuação, teríamos:

Alternativas
Comentários
  • Que nós lutemos,

    Que nós sejamos .

    GAB B


ID
5175598
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pesquisa sobre o hábito alimentar do brasileiro constatou que 45% dos entrevistados só comem derivados de leite pela manhã e outros 32% apenas consomem produtos do gênero no período da tarde. Houve ainda incidência de 22% de entrevistados que consumiam derivados de leite em qualquer período do dia. Por fim, 8% afirmaram não consumirem derivados de leite. Pelo menos quantos entrevistados consumiam produtos derivados de leite no período da noite?

Alternativas
Comentários
  • Questão confusa, se 22% consume em qualquer período do dia, a resposta poderia ter sido 37%, mas ele considerou ''dia'' somente manhã e tarde.

    Gabarito A

  • 45 + 32 + 8 = 85

    100 - 85 = 15

    Descomplica.


ID
5175601
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se semana passada foi meu aniversário e amanhã será o último dia do mês de junho, qual o dia em que nasci?

Alternativas
Comentários
  • C) Entre 22 e 28 de junho. conjunto dos dias da letra C ( ...23, 24, 25, 26, 27...)

    D) Entre 21 e 29 de junho. Conjunto dos dias da letra D ( ...22, 23, 24, 25, 26, 27, 28...)

    A alternativa D contempla a alternativa C. Ou não?

    No meu entendimento temos duas alternativas.

    Me ajuda aí galera.

  • Junho tem 30 dias, amanhã é o último dia do mês. Semana passada tem 7 dias. 30-7= 23 dias. Entre 23 e 28 (intervalo) letra C ou D.

  • Junho tem 30 dias, amanhã é o último dia do mês. Semana passada tem 7 dias. 30-7= 23 dias. Entre 23 e 28 (intervalo) letra C ou D.


ID
5175604
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analise as proposições abaixo e responda.


I- @ – $ > *

II- $ + # < @

III- % x $ = *


Sabendo que os caracteres são números naturais e que * > 2 , é possível concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que % x $ = *

    Então, podemos reescrever a primeira proposição da seguinte forma:

    @ - $ > % x $

    Deste modo, já podemos ter certeza que

    @ > $ ^ @ > %

    Olhando para as alternativas, podemos encontrar a resposta na letra C.

  • $x%=*..... substituindo na fórmula @-$ > * fica @-$ > $x% cancelando os dois cifrão fica @ > %

ID
5175607
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

À direita da casa onde mora Dona Iara, há uma padaria. Fazem parte da sua vizinhança à esquerda duas outras casas, um salão de beleza, o bar da esquina e uma igreja. Sabendo que, no total, há sete edificações na calçada da rua do quarteirão onde mora Dona Iara, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • atenção ao fato que há somente 7 edificações na calçada e somente cabe a padaria a direita pela lógica proposta logo esta é na esquina

  • Não entendi...

  • Não entendi! Então quando o enunciado afirma " Bar da esquina" é uma sentença falsa, logo o enunciado e inverídico?

  • Tem que desenhar, pessoal e ir raciocinando.

    http://sketchtoy.com/69737617

  • Vejam qdo o enunciado diz que " Fazem parte da sua vizinhança à esquerda duas outras casas, um salão de beleza, o bar da esquina e uma igreja" eu logo pensei assim: BAR - IGREJA - SALÃO - CASA - CASA - YARA - PADARIA. Só que esse pensamento está errado. Só podemos ter certeza que o BAR está na esquina ( na outra esquina está a PADARIA). A ordem das demais casas que estão a direita da casa de Yara não temos como ter certeza, pois a IGREJA pode ser a vizinha, assim como o SALÃO ou até mesmo uma das casas, mas não há como ter certeza.

  • como são 7 edificações na rua, a questão fala que há uma padaria à direita e outras 5 edificações à esquerda, logicamente, podemos afirmar que a padaria fica na esquina, pois é a última edificação

    5 edificações CASA DA DONA IARA PADARIA = 7 edificações

  • qual o erro da letra B) ? achei que ela fosse vizinha da padaria que fica na esquina ...


ID
5175610
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para se desenhar um quadrado e dois triângulos, ao menos quantas retas são necessárias?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    5 retas.

  • Retas do lado norte, do lado sul, do lado leste, do lado oeste e a reta da diagonal bem no meio do quadrado.


ID
5175613
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João foi à feira e comprou uma dúzia de ovos. Na volta, passou na casa de sua avó e deixou parte da compra com ela. Sua avó dividiu metade do que ganhou igualmente entre suas duas filhas. Sabendo disso, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Acho que nesse Gabarito não deveria está no plural a resposta.

  • Não peguei o raciocínio, alguém destrincha aí, por favor. Fui na B, através de um raciocínio, mas fiquei viajando, tipo: que questão boba, ou eu não entendi a profundidade disso, se é que tem.

  • João - 12 ovos ( uma dúzia )

    João dividiu metade com a avó

    avó - 6 ovos e dividiu pra 3 pessoas

    filhas da avó ( tia de João ) - 2 ovos cada uma

    João ficou com 6 ovos.

  • J=12 ovos

    avó=x ovos

    tias= 1/2x ovos

    x+1/2x=12

    tira o mmc e vai chegar ao resultado de 2x+x=24

    3x=24

    x=24/3

    x=8.

    8 é o número de ovos que João deu a sua avó, logo ele ficou com 4 ovos já que o total era 12. Se a avó deu a metade para sua filhas deu 2 ovos para cada uma que daria a metade de 4 ovos.

    joão= 4 ovos

    avó= 4 ovos

    tia1= 2 ovos

    tia2= 2 ovos

    Logo item B.

  • Fui na lógica:

    Existem duas possibilidades, e ambas apostam para a alternativa B.

    João comprou 12 ovos.

    1° Possibilidade:

    João deu 4 ovos para a vó, e ela deu um para cada filha. Ficando João com 8, a sua vó com 2, e as suas tias com 1 ovo cada.

    2° Possibilidade:

    João deu 8 ovos para a vó, e ela deu 2 ovos para cada filha. Ficando João com 4, sua vó com 4 e as suas tias com 2 cada.

    Em todas as possibilidades João continua com mais ovos que as tias. Logo alternativa B


ID
5175616
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analise a seguinte sequência numérica e responda.


10 , 20 , 30 , 10 , 40 , 30 , 70 , , ...


Qual o próximo número da sequência?

Alternativas
Comentários
  • Letra C

  • Demorei muito mas peguei o padrão.

    Soma os dois primeiro, o terceiro elemento é o resultado e o quarto é a repetição do primeiro.

    observe: soma A(10) + b(20) = C(30), REPETE A(10)

    Soma C com o que foi repetido

    C(30) + A repetido(10)= D(40), Repete o primeiro, no caso C(30)

    Soma o D(40) com o que foi repetido c(30)= E(70)

    Repete o primeiro D(40)

    *Gabarito C*

  • Acertei na mosca. GABARITO... C

  • essa questão resolvi a base de setas.

    primeira seta no 10 ela caminha duas casas e vai parar no 10.

    segunda seta no primeiro 30 ela caminha duas setas e vai no trinta

    terceira seta sob o quarenta, ela caminha duas setas, e apos o numero 70, 40, seguindo a repetição dos seus antecessores.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/BNt600ho2BA

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • A galera complica demais na explicação. É bem simples:10 , 20 , 30 , 10 , 40 , 30 , 70 , , ...

    10+20 = 30

    30-20 = 10

    10+30 = 40

    40-10 = 30

    30+40 = 70

    70-30 = 40

  • Observa em parzinho. Primeiro soma e depois tira.


ID
5175622
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o menino estiver certo, então seu pai não foi à reunião da escola. Se a diretora está certa, então o menino se enganou. A professora e a diretora se enganaram se o Zelador estiver certo. Ora, o pai do menino foi à reunião, portanto:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me informar qual o erro do item A? Pois o item A usa conectivo "OU", ou seja, basta que um seja verdadeiro para que o item seja verdadeiro, e no caso o menino se enganou é verdadeiro, o que classificaria o item A como correto, alguém pode me explicar?

  • Como resolver essa questão???

  • A única certeza é que "o pai do menino foi à reunião", daí podemos concluir que o menino se enganou e a diretora está certa. Se a diretora está certa então o Zelador se enganou, portanto, O MENINO E O ZELADOR SE ENGANARAM. Alternativa C.

  • Então temos duas questões certas pq no conectivo OU basta uma está certa e ele está certo.

  • O que eu venho percebendo em questões deste tipo, que, teoricamente, trabalharia o uso dos conectivos, é muitas pessoas errando as questões porque, justamente, estão trabalhando mal o uso deles. Experimentem resolvê-las apenas usando o raciocínio, sem visualizar a tabela verdade, por exemplo. Vamos lá:

    Ele no final do enunciado diz:

    "Ora, o pai do menino foi à reunião"

    O pai do menino só iria à reunião, caso o MENINO estivesse enganado. Logo:

    Menino = Enganado.

    Voltando ao enunciado, temos a proposição: Se a diretora está certa, então o menino se enganou. Já sabemos que o menino esta enganado, porque seu pai foi à reunião, então podemos cravar com exatidão que a professora está certa, concordem? Logo:

    Menino = Enganado.

    Diretora = Certa.

    Agora, vamos observar a última proposição que ainda não analisamos: A professora e a diretora se enganaram se o Zelador estiver certo.

    Sabendo que o Menino = Enganado e a Diretora = Certa, o Zelador não pode estar certo, porque caso estivesse, a Diretora estaria enganada e não é o caso, né? Vamos pra cima agora das alternativas:

    Letra A:

    A diretora se enganou ou o menino se enganou.

    A diretora não se enganou, apenas o menino. Descartamos esta alternativa.

    Letra B:

    A diretora e o zelador estão certos.

    A Diretora está certa, mas o zelador não pode estar certo. Descartamos Esta alternativa.

    Letra C:

    O menino e o zelador se enganaram.

    Sabemos que o menino está enganado e o Zelador também. Resposta correta.

    Letra D:

    O menino e a professora se enganaram.

    O menino está enganado, mas para a professora estar enganada, o zelador precisaria estar certo, como vimos acima o zelador está errado, né? Descartamos Esta alternativa.

    Observação: Trabalhar com os conectivos sempre é o melhor caminho, pois te pouparia tempo e, é claro, seria menos confuso. Apenas coloquei uma possibilidade pra ajudar as pessoas que possuem dificuldade de memorizar tabelas, formulas, etc. Espero ter ajudado.

  • Essa questão tá errada. Não dá pra concluir se o zelador tá certo ou não, nem a diretora.

  • Galera, estou vendo que vocês estão muito presos a tabela da verdade, é um equivoco! para questões desse tipos vamos simplificar, use a puramente á logica, vocês matam a questão por ai. FORÇA!!!

  • A minha leitura é que a alternativa "A" também está correta por causa do conectivo "OU" utilizado na primeira alternativa. Tanto aplicando a tabela-verdade, quanto o raciocínio direto chega-se as mesmas respostas.

    a) A diretora se enganou ou o menino se enganou. - A diretora está certa. Mas, com certeza, o menino se enganou porque seu pai foi a reunião. (a alternativa também está correta por causa do "OU"). Disjunção inclusiva. Basta apenas uma proposição ser verdadeira para que toda a sentença seja verdade.

    c) O menino e o zelador se enganaram. - O menino se enganou. O zelador também se enganou porque a Diretora estava certa.

    As duas alternativas estão corretas. Mas na hora da prova não dá pra brigar com a banca. Marca a mais fechadinha, no caso a letra 'C'.

    Força e foco que a gente consegue!

  • Tentaram fazer uma questão bonita. Mas, logicamente falando, esta questão implica numa falácia. O menino estar enganado não infere que a diretora esteja certa, a não ser que nos seja dado um contexto para poder avaliar se há como julgar a proposição da diretora dentro de um valor lógico.

    Respondi a questão, mas a achei fraca.

  • A|cho patéticas as tentativas de quem está argumentando a favor do gabrito e por 2 motivos (lendo o q foi dito pelos colegas): 1 ou é raciocínio lógico ou não é (teve um cara q afirmou q pelo fato de o menino estar enganado, pode-se chegar à conclusão de q a diretora está certa....kkkkkkkkkk...q piada....teve outra, respondendo ao comentário de outro, q afirmou q dá p concluir isso...kkkkkkkk...mais uma piada); se é raciocínio lógico, então por ser verdaeiro o consequente e não tendo nenhum referencial p determinar o valor lógico do antencedente, então em momento nenhum poderá se afirmar q a diretora estava certa. 2- a letra A, mesmo admitindo o delírio de considerar q a diretora está certa como verdadeiro, nunca deixaria de estar errada, daí concluímos q a questão está totalmente errada e vc q defende o gabarito tb está.

  • E outra coisa p os sabichões de plantão (q estão errados, diga-se de passagem), mesmo q quiséssemos assumir q, por estar errado o menino, a diretora está certa (mas não há nada q nos autorize a chegar a tal conclusão), gostaria de fazer reparar q o antecedente da q fala do zelador é uma conjunção e só sabemos sobre a diretora (na verdade, não sabemos) e nada sabemos sobre a professora, portanto não há como considerar a conjunção como verdadeira, pois só considerando verdadeira a conjução se poderá afirmar q o zelador está enganado; questão ridícula, errada e ainda há quem se acha sabido....kkkkkkkkkk

  • Têm pessoas que só pelos comentários percebe-se que são insuportáveis. Agora, imagine tais indivíduos como funcionários públicos.

  • O pai do menino é o Zelador e o examinador é um fdp....

  • Se (A)o menino estiver certo, então (~B)seu pai não foi à reunião da escola. Se (C)a diretora está certa, então (~A)o menino se enganou. A (~E)professora e a (~C) diretora se enganaram se (D)o Zelador estiver certo. Ora, o pai do menino foi à reunião, portanto:

    Substituindo as sentenças por letras:

    I - A (F) --> ~B (F)

    II - C --> ~A (V)

    III - D --> ~E ^ ~C

    IV - B (V)

    Sendo assim, não é possível inferir que "C" é verdadeiro ou falso.

    Alternativa correta A, pois, para uma disjunção inclusiva ser verdadeira, basta que uma proposição seja verdadeira.

    A diretora se enganou ou o menino se enganou.

    ~C v ~A (V)

  • Usando a lógica do raciocínio Lógico a resposta mais correta é a Letra A -

    Primeiramente vamos equivaler o enunciado em expressões:

    Se o menino estiver certo (M), então seu pai não foi à reunião da escola (~P).

    M→~P

    Se a diretora está certa (D), então o menino se enganou(~M).

    D→~M

    A professora e a diretora se enganaram (~Pr^~D) se o Zelador estiver certo (Z).

    (~Pr^~D)→(Z)

    Ora, o pai do menino foi à reunião

    (P)

    Listando todas as proposições temos:

    M→~P

    D→~M

    (~P^~D)→(Z)

    (P)

    Agora fazendo o juízo de valor

    F M→~P F

    D→~M V

    (~Pr^~D)→(Z)

    (P) V

    Esses são os juízos de valor que podem ser afirmados, portanto quanto a professora, diretora e o Zelador ficam em aberto, sabendo-se apenas a posição do menino e do pai;

  • Tem dois gabaritos... dale recurso!!

  • Tentei sair primeiramente pelo raciocínio logico, como qualquer um aqui. Mas na primeira premissa ja se trava toda a questão. Logo, a única saída é apelar para logica semântica ! Tá que não é muito comum a gente ver isso em RLM, mas você, concurseiro experiente, tem que ser malandro e tentar inferir que a questão queria que a gente a resolvesse pela lógica semântica. Mas de qualquer maneira respeito todos colegas que pensaram de forma diferente da minha, bem diferente de alguns ai que tentam destruir outros. Vocês nem se quer deviam estar lutanto para entrar em um cargo publico, aqui é lugar de um abraçar o outro, estamos todos na mesma realidade: estudando todo dia, dormindo mal e se esforçando ao máximo. Então ninguém é melhor que ninguém

  • Gabarito letra C sem dúvidas. Se o pai do menino foi à reunião, implica dizer que o menino está errado/se enganou, O zelador está errado e a diretora está certa. Se a diretora não se enganou, então o zelador e o menino se enganaram.


ID
5175625
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Preparando sua mala de viagem, uma jovem se deparou com a seguinte situação:

Se fizesse frio, ela acrescentaria uma blusa ou um cachecol.
Se fizesse calor, ela acrescentaria uma bermuda e uma camiseta.

Ao consultar a previsão do tempo, ela confirmou que faria frio. Qual foi sua decisão?

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    Acrescentar apenas uma blusa ou apenas um cachecol.

    procurar por " Ou" = basta 1 verdade

  • Um OU Outro

  • O medo desse APENAS deixar a questão errada

  • questão mal formulada, pois a alternativa c também da o valor lógico verdadeiro. v v .

    apenas um ou outro é disjunção exclusiva. apenas uma verdade.

  • gab da questão deve ser C ou D, ambas trazem implicações verdadeiras

    o conectivo OU não obriga ser uma coisa OU outra, podem ser as duas verdadeiras tbm

  • Para mim a mais certa seria a letra C, pois trás valores lógicos aceitáveis, ainda que não se poder afirma que ela tomou essa decisão, mas letra D com o "APENAS" vira uma disjunção exclusiva.

  • A QUESTÃO NÃO TRATA DE UMA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA, POR ISSO ACREDITO QUE DEVERIA SER A LETRA C, POR PERMITIR, EM SUA TABELA VERDADE, DOIS VALORES LÓGICOS VERDADEIROS.

  • na minha opinião letra C

  • " se fizer frio, colocaria uma blusa *ou* um cachecol "

    Faria frio... ela colocaria um ou outro. Gab. D


ID
5175628
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Em LIBRAS, sinal icônico pode ser definido como:

Alternativas

ID
5175631
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Ao conhecer a origem da perda auditiva de uma pessoa surda, é possível compreendê-la e traçar os melhores objetivos que serão trabalhados, de forma mais direta. Sabe-se que o quadro de surdez pode ter etiologias diferentes, sendo uma delas as causas pré-natais. É possível firmar, portanto, que tais causas são:

Alternativas

ID
5175634
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

A seguir, são apresentados alguns elementos que o intérprete de língua de sinais deve considerar durante o exercício de sua função em sala de aula.

I- Em qualquer sala de aula, o professor é a figura que tem autoridade absoluta.
II- Considerando as questões éticas, os intérpretes devem manter-se neutros e garantir o direito dos alunos de manter as informações confidenciais, desde que solicitado judicialmente.
III- Os intérpretes têm o direito de serem auxiliados pelo professor através da revisão e preparação das aulas que garantem a qualidade da sua atuação durante as aulas.
IV- As aulas devem prever intervalos que garantem ao intérprete descansar, pois isso garantirá uma melhor performance e evitará problemas de saúde para o intérprete.

Analisando as proposições acima, o único item incorreto é:

Alternativas

ID
5175637
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

É recomendado que os intérpretes de língua de sinais da área da educação, de modo geral, realizem:

Alternativas

ID
5175640
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Como é definido o conceito de Derivação?

Alternativas

ID
5175643
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Leia o trecho abaixo e responda.

“Esse fenômeno linguístico é uma representação visual de objetos e ações de forma quase transparente, embora apresente características de arbitrariedade. Realizam a concordância de gênero para pessoa, animais ou coisas. ”

A proposição acima descreve a função dos:

Alternativas

ID
5175646
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Analise o trecho a seguir que contempla a estrutura gramatical de LIBRAS, complete as lacunas e assinale a alternativa correta.

“Na LIBRAS os pronomes demonstrativos e os ___________ de lugar tem o mesmo sinal, sendo diferenciados no ___________”.

Alternativas

ID
5175649
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Durante o estudo da estrutura gramatical de LIBRAS, é possível organizá-la a partir de cinco parâmetros fonológicos, sendo um deles as expressões não-manuais. Tal parâmetro consiste em:

Alternativas

ID
5175652
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

No que diz respeito à Lei Federal nº 10.436/02, analise as proposições a seguir e responda.

I- Artigo 1: É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visualmotora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil;
II- Artigo 2: Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas no Brasil e no mundo;
III- Artigo 3: As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.

É correto o que se afirma apenas em:

Alternativas

ID
5175655
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

Entre os sinais a seguir, qual deles representa a letra P?

Alternativas