a televisão é um meio completamente inofensivo, já que os espectadores podem mudar de canal.
Assinale o que for correto.
Assinale o que for correto.
Assinale o que for correto.
Assinale o que for correto.
Assinale o que for correto.
a cidadania é garantida em função de se habitar um lugar.
No início da colonização portuguesa, as cidades concentraram-se na faixa litorânea.
Há três agrupamentos de dois mamíferos herbívoros.
Há 2730 agrupamentos de doze animais do filo Chordata.
Há 18 agrupamentos de seis animais, sendo dois anfíbios, duas aves e dois répteis.
Há 11 agrupamentos de aves com, pelo menos, duas espécies.
Os animais são organismos heterotróficos, eucarióticos e multicelulares.
Todos os animais se movimentam ativamente, devido à presença dos tecidos muscular e nervoso.
A respiração nos insetos é traqueal; nos répteis, nas aves é pulmonar; e nos platelmintos é cutânea.
Essa forma de excreção favorece a sobrevivência das aves que vivem perto do mar.
Nos peixes, a excreção de substâncias nitrogenadas ocorre da mesma forma que nas aves.
A maioria dos répteis, como as aves, excreta resíduos nitrogenados na forma de ácido úrico.
A seguinte distribuição de frequências se refere a uma pesquisa realizada por uma fábrica quanto à numeração de calças que seus operários usam com a finalidade de confecção de uniformes.
Numeração de calças Frequência (Número de operários)
42 9
44 16
46 10
48 5
50 5
Sobre o exposto, assinale o que for correto.
Menos de 70% do total de operários usa numeração até o 46, inclusive.
A seguinte distribuição de frequências se refere a uma pesquisa realizada por uma fábrica quanto à numeração de calças que seus operários usam com a finalidade de confecção de uniformes.
Numeração de calças Frequência (Número de operários)
42 9
44 16
46 10
48 5
50 5
Sobre o exposto, assinale o que for correto.
A frequência relativa, em porcentagens, da numeração 42 é 20%.
A seguinte distribuição de frequências se refere a uma pesquisa realizada por uma fábrica quanto à numeração de calças que seus operários usam com a finalidade de confecção de uniformes.
Numeração de calças Frequência (Número de operários)
42 9
44 16
46 10
48 5
50 5
Sobre o exposto, assinale o que for correto.
A média aritmética ponderada das numerações de calças é, aproximadamente, 45,16.
A seguinte distribuição de frequências se refere a uma pesquisa realizada por uma fábrica quanto à numeração de calças que seus operários usam com a finalidade de confecção de uniformes.
Numeração de calças Frequência (Número de operários)
42 9
44 16
46 10
48 5
50 5
Sobre o exposto, assinale o que for correto.
A mediana das numerações de calças é 44.
A seguinte distribuição de frequências se refere a uma pesquisa realizada por uma fábrica quanto à numeração de calças que seus operários usam com a finalidade de confecção de uniformes.
Numeração de calças Frequência (Número de operários)
42 9
44 16
46 10
48 5
50 5
Sobre o exposto, assinale o que for correto.
O conjunto de numerações de calças é bimodal.
A temperatura do gás aumenta, se o processo for uma compressão.
Para qualquer processo adiabático, o volume final é sempre menor do que o volume inicial.
A energia cinética do gás varia.
A velocidade média de cada partícula varia inversamente com a temperatura.
A densidade do gás diminui, se o processo for uma expansão.
Recomendação 1: Cloro;
Recomendação 2: Amônia.
Recomendação 1:Metilisocianato;
Recomendação 2: Dióxido de Carbono.
Recomendação 1: Amônia;
Recomendação 2: Metano.
Recomendação 1:Propano;
Recomendação 2: Metilisocianato.
Recomendação 1: Butano;
Recomendação 2: Propano.
Sobre luz e ondas, assinale o que for correto.
A natureza ondulatória da luz pode ser demonstrada pelo fenômeno da interferência.
Sobre luz e ondas, assinale o que for correto.
Sobre luz e ondas, assinale o que for correto.
Sobre luz e ondas, assinale o que for correto.
Sobre luz e ondas, assinale o que for correto.
Diferentemente do som, a luz não se propaga no vácuo.
Leia atentamente o fragmento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
Como eu te amo
(...)
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-te os lábios meus, - mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. - Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
O que espero, cobiço, almejo, ou temo
De ti, só de ti pende: oh! nunca saibas
Com quanto amor eu te amo, e de que fonte
Tão terna, quanta amarga o vou nutrindo!
Esta oculta paixão, que mal suspeitas,
Que não vês, não supões, nem te eu revelo,
Só pode no silêncio achar consolo,
Na dor aumento, intérprete nas lágrimas.
(DIAS, G.. Poesia e prosa completas. Organização Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006)
Leia atentamente o fragmento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
Como eu te amo
(...)
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-te os lábios meus, - mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. - Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
O que espero, cobiço, almejo, ou temo
De ti, só de ti pende: oh! nunca saibas
Com quanto amor eu te amo, e de que fonte
Tão terna, quanta amarga o vou nutrindo!
Esta oculta paixão, que mal suspeitas,
Que não vês, não supões, nem te eu revelo,
Só pode no silêncio achar consolo,
Na dor aumento, intérprete nas lágrimas.
(DIAS, G.. Poesia e prosa completas. Organização Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006)
Leia atentamente o fragmento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
Como eu te amo
(...)
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-te os lábios meus, - mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. - Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
O que espero, cobiço, almejo, ou temo
De ti, só de ti pende: oh! nunca saibas
Com quanto amor eu te amo, e de que fonte
Tão terna, quanta amarga o vou nutrindo!
Esta oculta paixão, que mal suspeitas,
Que não vês, não supões, nem te eu revelo,
Só pode no silêncio achar consolo,
Na dor aumento, intérprete nas lágrimas.
(DIAS, G.. Poesia e prosa completas. Organização Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006)
Leia atentamente o fragmento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
Como eu te amo
(...)
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-te os lábios meus, - mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. - Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
O que espero, cobiço, almejo, ou temo
De ti, só de ti pende: oh! nunca saibas
Com quanto amor eu te amo, e de que fonte
Tão terna, quanta amarga o vou nutrindo!
Esta oculta paixão, que mal suspeitas,
Que não vês, não supões, nem te eu revelo,
Só pode no silêncio achar consolo,
Na dor aumento, intérprete nas lágrimas.
(DIAS, G.. Poesia e prosa completas. Organização Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006)
Leia atentamente o fragmento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
Como eu te amo
(...)
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-te os lábios meus, - mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. - Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
O que espero, cobiço, almejo, ou temo
De ti, só de ti pende: oh! nunca saibas
Com quanto amor eu te amo, e de que fonte
Tão terna, quanta amarga o vou nutrindo!
Esta oculta paixão, que mal suspeitas,
Que não vês, não supões, nem te eu revelo,
Só pode no silêncio achar consolo,
Na dor aumento, intérprete nas lágrimas.
(DIAS, G.. Poesia e prosa completas. Organização Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006)
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta.
Leia atentamente o soneto a seguir.
Grinaldas e véus brancos, véus de neve,
Véus e grinaldas purificadores,
Vão as Flores carnais, as alvas Flores
Do sentimento delicado e leve.
Um luar de pudor, sereno e breve,
De ignotos e de prônubos pudores,
Erra nos pulcros, virginais brancores
Por onde o amor parábolas descreve...
Luzes claras e augustas, luzes claras
Douram dos templos as sagradas aras,
Na comunhão das níveas hóstias frias...
Quando seios pubentes estremecem,
Silfos de sonhos de volúpia crescem,
Ondulantes, em formas alvadias...
(CRUZ e SOUSA. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997)
Vocabulário
prônubos: que dizem respeito a noivo ou noiva.
pulcros: belos; formosos.
parábolas: narrações alegóricas.
aras: pedras de altar.
pubentes: termo sem registro no dicionário, provavelmente seu sentido pode ser entendido como relativo à puberdade, passagem da infância à adolescência.
silfos: figuras mitológicas que vivem nos ares; seres vaporosos, delicados.
alvadias: brancas; alvas.
Esse soneto é de autoria do poeta simbolista Cruz e
Sousa e nele se encontram as principais
características da poesia simbolista brasileira. Com
relação ao poeta Cruz e Sousa e ao soneto,
assinale a alternativa correta.
Leia atentamente o soneto a seguir.
Grinaldas e véus brancos, véus de neve,
Véus e grinaldas purificadores,
Vão as Flores carnais, as alvas Flores
Do sentimento delicado e leve.
Um luar de pudor, sereno e breve,
De ignotos e de prônubos pudores,
Erra nos pulcros, virginais brancores
Por onde o amor parábolas descreve...
Luzes claras e augustas, luzes claras
Douram dos templos as sagradas aras,
Na comunhão das níveas hóstias frias...
Quando seios pubentes estremecem,
Silfos de sonhos de volúpia crescem,
Ondulantes, em formas alvadias...
(CRUZ e SOUSA. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997)
Vocabulário
prônubos: que dizem respeito a noivo ou noiva.
pulcros: belos; formosos.
parábolas: narrações alegóricas.
aras: pedras de altar.
pubentes: termo sem registro no dicionário, provavelmente seu sentido pode ser entendido como relativo à puberdade, passagem da infância à adolescência.
silfos: figuras mitológicas que vivem nos ares; seres vaporosos, delicados.
alvadias: brancas; alvas.
Esse soneto é de autoria do poeta simbolista Cruz e
Sousa e nele se encontram as principais
características da poesia simbolista brasileira. Com
relação ao poeta Cruz e Sousa e ao soneto,
assinale a alternativa correta.
Leia atentamente o soneto a seguir.
Grinaldas e véus brancos, véus de neve,
Véus e grinaldas purificadores,
Vão as Flores carnais, as alvas Flores
Do sentimento delicado e leve.
Um luar de pudor, sereno e breve,
De ignotos e de prônubos pudores,
Erra nos pulcros, virginais brancores
Por onde o amor parábolas descreve...
Luzes claras e augustas, luzes claras
Douram dos templos as sagradas aras,
Na comunhão das níveas hóstias frias...
Quando seios pubentes estremecem,
Silfos de sonhos de volúpia crescem,
Ondulantes, em formas alvadias...
(CRUZ e SOUSA. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997)
Vocabulário
prônubos: que dizem respeito a noivo ou noiva.
pulcros: belos; formosos.
parábolas: narrações alegóricas.
aras: pedras de altar.
pubentes: termo sem registro no dicionário, provavelmente seu sentido pode ser entendido como relativo à puberdade, passagem da infância à adolescência.
silfos: figuras mitológicas que vivem nos ares; seres vaporosos, delicados.
alvadias: brancas; alvas.
Esse soneto é de autoria do poeta simbolista Cruz e
Sousa e nele se encontram as principais
características da poesia simbolista brasileira. Com
relação ao poeta Cruz e Sousa e ao soneto,
assinale a alternativa correta.
Leia atentamente o soneto a seguir.
Grinaldas e véus brancos, véus de neve,
Véus e grinaldas purificadores,
Vão as Flores carnais, as alvas Flores
Do sentimento delicado e leve.
Um luar de pudor, sereno e breve,
De ignotos e de prônubos pudores,
Erra nos pulcros, virginais brancores
Por onde o amor parábolas descreve...
Luzes claras e augustas, luzes claras
Douram dos templos as sagradas aras,
Na comunhão das níveas hóstias frias...
Quando seios pubentes estremecem,
Silfos de sonhos de volúpia crescem,
Ondulantes, em formas alvadias...
(CRUZ e SOUSA. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997)
Vocabulário
prônubos: que dizem respeito a noivo ou noiva.
pulcros: belos; formosos.
parábolas: narrações alegóricas.
aras: pedras de altar.
pubentes: termo sem registro no dicionário, provavelmente seu sentido pode ser entendido como relativo à puberdade, passagem da infância à adolescência.
silfos: figuras mitológicas que vivem nos ares; seres vaporosos, delicados.
alvadias: brancas; alvas.
Esse soneto é de autoria do poeta simbolista Cruz e
Sousa e nele se encontram as principais
características da poesia simbolista brasileira. Com
relação ao poeta Cruz e Sousa e ao soneto,
assinale a alternativa correta.
Leia atentamente o soneto a seguir.
Grinaldas e véus brancos, véus de neve,
Véus e grinaldas purificadores,
Vão as Flores carnais, as alvas Flores
Do sentimento delicado e leve.
Um luar de pudor, sereno e breve,
De ignotos e de prônubos pudores,
Erra nos pulcros, virginais brancores
Por onde o amor parábolas descreve...
Luzes claras e augustas, luzes claras
Douram dos templos as sagradas aras,
Na comunhão das níveas hóstias frias...
Quando seios pubentes estremecem,
Silfos de sonhos de volúpia crescem,
Ondulantes, em formas alvadias...
(CRUZ e SOUSA. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997)
Vocabulário
prônubos: que dizem respeito a noivo ou noiva.
pulcros: belos; formosos.
parábolas: narrações alegóricas.
aras: pedras de altar.
pubentes: termo sem registro no dicionário, provavelmente seu sentido pode ser entendido como relativo à puberdade, passagem da infância à adolescência.
silfos: figuras mitológicas que vivem nos ares; seres vaporosos, delicados.
alvadias: brancas; alvas.
Esse soneto é de autoria do poeta simbolista Cruz e
Sousa e nele se encontram as principais
características da poesia simbolista brasileira. Com
relação ao poeta Cruz e Sousa e ao soneto,
assinale a alternativa correta.