SóProvas



Questões de Principios de Contabilidade


ID
9847
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2004
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, ao avaliar a continuidade normal da entidade auditada, constatou que a empresa estava com seu Patrimônio Líquido negativo, havia distribuído dividendos, inferior ao que o estatuto da empresa determinava, e, em decorrência de um acidente ocasionado pelo uso de seu produto, teve substancial perda de mercado. Com base nos dados apresentados e de acordo com a NBC-T 11, podemos afirmar que os mesmos correspondem, respectivamente, a indicador:

Alternativas
Comentários
  • Correta "D". NBC T 11:
    "11.2.8.6 – Embora não exaustivos, pelo menos os seguintes pressupostos deverão ser adotados pelo auditor na análise da continuidade da entidade auditada:
    a) indicadores financeiros
    1 - passivo a descoberto;
    2 - posição negativa do capital circulante líquido;
    3 - empréstimos com prazo fixo e vencimentos imediatos, sem possibilidade de renovação pelos credores;
    4 - excessiva participação de empréstimos de curto prazo, sem a possibilidade de alongamento das dívidas ou capacidade de amortização;
    5 - índices financeiros adversos de forma contínua;
    6 - prejuízos substanciais de operação e de forma contínua;
    7 - retração ou descontinuidade na distribuição de resultados;
    8 - incapacidade de devedores na data do vencimento;
    9 - dificuldades de acertos com credores;
    10 - alterações ou renegociações com credores; e
    11 - incapacidade de obter financiamentos para desenvolvimento de novos negócios ou produtos, e inversões para aumento da capacidade produtiva.
    b) indicadores de operação
    1 - perda de elementos-chaves na administração sem modificações ou substituições imediatas;
    2 - perda de mercado, franquia, licença, fornecedor essencial ou financiador estratégico; e
    3 - dificuldades de manter mão-de-obra essencial para a manutenção da atividade.
    c) outras indicações
    1 - não cumprimento de normas legais, regulamentares e estatutárias;
    2 - contingências capazes de não serem cumpridas pela entidade; e
    3 - mudanças das políticas governamentais que afetam a entidade."

  • Comentário objetivo:

    Pela NBC T 11:

    11.2.8.6 – Embora não exaustivos, pelo menos os seguintes pressupostos deverão ser adotados pelo auditor na análise da continuidade da entidade auditada:

    a) indicadores financeiros
    1 - passivo a descoberto;
    "...estava com seu Patrimônio Líquido negativo..."

    b) indicadores de operação
    2 - perda de mercado, franquia, licença, fornecedor essencial ou financiador estratégico;
    "...teve substancial perda de mercado..."

    c) outras indicações
    1 - não cumprimento de normas legais, regulamentares e estatutárias;
    "...havia distribuído dividendos, inferior ao que o estatuto da empresa determinava..."


ID
47977
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao avaliar o pressuposto de continuidade operacional da entidade auditada, o auditor deve lançar mão de indicações que, isoladamente ou não, possam sugerir difi culdades na continuação normal dos negócios. Entre tais indicações, não se inclui:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    11.10.2. PROCEDIMENTOS

    11.10.2.1. Quando planejar e executar procedimentos de auditoria, e ao avaliar seus resultados, o auditor deve considerar a propriedade do pressuposto de continuidade operacional subjacente à preparação das Demonstrações Contábeis.

    11.10.2.2. Na ausência de informações em contrário, a preparação das Demonstrações Contábeis presume a continuidade da entidade em regime operacional por um período previsível, não menor do que um ano a partir da data-base de encerramento do exercício. Conseqüentemente, ativos e passivos são registrados com base no fato de que a entidade possa realizar seus ativos e saldar seus passivos no curso normal dos negócios. Se esse pressuposto for injustificado, é possível que a entidade não seja capaz de realizar seus ativos ou liquidar seus passivos pelos valores e vencimentos contratados. Como conseqüência, é possível que os valores e a classificação de ativos e passivos nas Demonstrações Contábeis precisem ser ajustados.

    11.10.2.3. O auditor deve considerar o risco de que o pressuposto de continuidade operacional não mais seja apropriado.

    11.10.2.4. As indicações de que a continuidade da entidade em regime operacional está em risco podem vir das Demonstrações Contábeis ou de outras fontes. Exemplos desses tipos de indicações que devem ser consideradas pelo auditor são apresentados abaixo. Essa lista não é exaustiva e nem sempre a existência de um ou mais desses fatores significa que o pressuposto de continuidade operacional seja questionado:

    a)indicações financeiras:

    a.1)passivo a descoberto (Patrimônio Líquido negativo); LETRA B

    a.2)posição negativa do Capital Circulante (deficiência de Capital Circulante); LETRA D

    a.3)empréstimos com prazo fixo e vencimentos imediatos sem perspectiva realista de pagamento ou renovação, ou uso excessivo de empréstimos em curto prazo para financiar ativos em longo prazo;

    a.4)principais índices financeiros adversos de forma continuada;

    a.5)prejuízos operacionais substanciais de forma continuada;

    a.6)falta de capacidade financeira dos devedores em saldar seus compromissos com a entidade; LETRA E

    CONTINUANDO...

  • a.7)atrasos nos pagamentos ou incapacidade financeira de propor e pagar dividendos;
    a.8)incapacidade financeira de pagar credores nos vencimentos; LETRA A
    a.9)dificuldade de cumprir as condições dos contratos de empréstimo (tais como cumprimento de índices econômico-financeiros contratados, garantias ou fianças);
    a.10)mudança de transações a crédito para pagamento à vista dos fornecedores;
    a.11)incapacidade em obter financiamentos para desenvolvimento de novos negócios de produtos, e inversões para aumento da capacidade produtiva;
    b)indicações operacionais:
    b.1)perda de pessoal-chave na administração, sem que haja substituição;
    b.2)perda da licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico;
    b.3)dificuldade de manter mão-de-obra essencial para a manutenção da atividade ou falta de suprimentos importantes.
    c)outras indicações:
    c.1)descumprimento de exigências de capital mínimo ou de outras exigências legais ou regulamentares, inclusive as estatutárias;
    c.2)contingências ou processos legais e administrativos pendentes contra a entidade que resultem em obrigações que não possam ser cumpridas;
    c.3)alterações na legislação ou política governamental que afetem, de forma adversa, a entidade;
    c.4)para as entidades sujeitas a controle de órgãos reguladores governamentais, tais como Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central do Brasil (BCB), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Superintendência de Seguros Privados (Susep), Secretaria de Previdência Complementar (SPC) e outros, devem ser considerados os fatores de riscos inerentes às respectivas atividades.
     
  • Apenas saliento que a norma que foi fonte para os comentários do Milton (resolução 1037) foi revogada pela NBC TA 200.

  • ''alteração na política econômica governamental que afete a todos os segmentos produtivos.''



ID
100423
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-PB
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor ao aplicar os testes de superavaliação ou subavaliação nas contas de Ativos e Passivos objetiva confirmar se o contador observou, na elaboração das demonstrações contábeis, o princípio

Alternativas
Comentários
  • O auditor ao aplicar os testes de superavaliação ou subavaliação verifica justamente se o contador agiu do forma imprudente,ou seja,se avaliou a entidade com um ATIVO maior e PASSIVO menor. Resolução 750/93 O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIAArt. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.§ 1° O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.
  • Prudência --> subestimar os ativos e superestimar os passivos.

  • Letra A ( ERRADA )

    O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes. O patrimônio não se confunde com o dos seus sócios e / ou proprietários ( sociedades ou instituições )

    Letra B ( ERRADA )

    Processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações ( informações íntegras e tempestivas )

    Letra C ( ERRADA )

    Postula que toda informação financeira que seja propensa a influenciar decisões deverá ser avaliada considerando o custo benefício.

    .

    Letra D ( ERRADA )

    descarta a possibilidade do uso de valores subjetivos para o registro dos bens, estabelecendo que seja utilizado o valor que a entidade sacrificou no momento de sua aquisição.

    Letra E

    GABARITO

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA

    O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido.

  • Letra E

  • Questão desatualizada, o Princípio da Prudência foi retirado das normas contábeis e ainda existe somente no âmbito da Contabilidade Pública.


ID
120109
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na avaliação da continuidade operacional da Empresa Contínua S.A. foram identificados pelo auditor: perda de uma das representações comerciais, prejuízos operacionais nos últimos cinco anos e saída dos diretores financeiro e operacional, sem substituição. Esses eventos, segundo as normas de auditoria são, respectivamente, indicações:

Alternativas
Comentários
  • Análise da CONTINUIDADE NORMAL DAS ATIVIDADES DA ENTIDADE: perda de uma das representações comerciais = indicador operacional - perda da licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico; prejuízos operacionais nos últimos cinco anos = indicador financeiro - principais índices financeiros adversos de forma continuada;saída dos diretores financeiro e operacional = indicador operacional - perda de pessoal-chave na administração, sem que haja substituição;
  • Não se deixem enganar. Apesar de o gabarito apontar a letra E como correta, é certo que, de acordo com o conceito, o gabarito é a  letra B.

    Indicadores Financeiros dizem respeito a finanças da empresa! (a $$) . Não posso dizer que a perda de representações  comerciais, que irão interferir predominantemente na OPERAÇÃO da empresa, será indicador financeiro.

    Indicadores operacionais se relacionam com a ATIVIDADE OPERACIONAL, logo o PREJUÍZO operacional ( apesar do nome operacional, pra confundir) afeta as finanças, sendo Indicador financeiro.

    A saída de diretores financeiros afeta a atividade operacional, logo Indicador OPERACIONAL.

    Até mais.
  • Procurei a anulação dessa questão e não encontrei....muito estranho, pois realmente, segundo a NBC TA 570, da-se a entender que é a alternativa B.

    A2. Seguem exemplos de eventos ou condições que, individual ou coletivamente, podem levantar dúvida significativa quanto ao pressuposto de continuidade operacional. Esta listagem não inclui todos os eventos e condições e a existência de um ou mais itens nem sempre significa que existe incerteza significativa.

    Financeiro

    • patrimônio líquido negativo ( passivo a descoberto);

    • empréstimos com prazo fixo, próximos do vencimento, sem previsões realistas de renovação ou liquidação; ou utilização excessiva de empréstimos de curto prazo para financiar ativos de longo prazo;

    • indicações de retirada de suporte financeiro por credores;

    • fluxos de caixa operacionais negativos indicados por demonstrações contábeis históricas ou prospectivas;

    • principais índices financeiros adversos;

    • prejuízos operacionais significativos ou deterioração significativa do valor dos ativos usados para gerar fluxos de caixa;

    • atraso ou suspensão de dividendos;

    • incapacidade de pagar credores nas datas de vencimento;

    • incapacidade de cumprir com os termos contratuais de empréstimo;

    • mudança nas condições de pagamento a fornecedores, de compras a prazo para pagamento à vista;

    • incapacidade de obter financiamento para o desenvolvimento de novos produtos essenciais ou outros investimentos essenciais.

    Operacional

    • intenções da administração de liquidar a entidade ou interromper as operações;

    • perda de pessoal chave da administração sem reposição;

    • perda de mercado importante, clientes importantes, franquia, licença, ou principais fornecedores;

    • dificuldades na manutenção de mão-de-obra;

    • falta de suprimentos importantes;

    • surgimento de concorrente altamente competitivo.

    Outros

    • descumprimento de exigências de capital, incluindo outras exigências legais;

    • processos legais ou regulatórios pendentes contra a entidade que podem, no caso de perda, resultar em indenização que a entidade provavelmente não terá capacidade de saldar;

    • mudanças de legislação, regulamentação ou política governamental, que supostamente afetam a entidade de maneira adversa;

    • catástrofe nã  

  • Comentário do Prof. Davi Barreto:

    Os itens 01 e 03 são operacionais e o 02 é financeiro (muitas pessoas se deixam enganar para palavra "operacionais" em prejuízos operacionais - cuidado!).

    Abraços,
    Davi Barreto
  • Gabarito E, porém, está em desacordo com o que diz o CFC seria B.

    http://www.crcsp.org.br/portal_novo/legislacao_contabil/resolucoes/Res820P1.htm


     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
  • Acredito que alternativa correta é a letra B!!

    No livro de Auditoria [ David Barreto e Fernando Graeff, 2a ed] p. 309 cita:
    Indicações financeiras: prejuízos operacionais significativos.....
    Indicações operacionais: perda de mercado e clientes...; perda de pessoal-chave da administração sem reposição....
  • Questão controversa.

    Leia os comentários.

  • Gabarito absurdo. Creio que a imensa maioria dos colegas concorda que a alternativa B seria a correta.

  • Quem foi de B levanta a mão!


ID
123250
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O contador da empresa Inova S.A. conseguiu condições financeiras vantajosas para comprar dois caminhões por meio de arrendamento mercantil (leasing). Como a empresa tem a intenção de ficar com os veículos no final do prazo do contrato e a compra se enquadra dentro dos conceitos de leasing operacional, a empresa contabilizou como ativo imobilizado os dois caminhões. Referido procedimento atende ao

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução.
     
    § 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
     
    § 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
  • Como a empresa tem a intenção de ficar com os veículos no final do prazo do contrato e a compra se enquadra dentro dos conceitos de leasing operacional... 


    Nesse caso não seria leasing financeiro?

  • Emílio,

    É justamente nesse ponto que a ESSÊNCIA vence a FORMA. Embora seja Leasing Operacional, a empresa demonstrou claro interesse em adquirir o bem em definitivo.

    Bons estudos.

  • O leasing financeiro já é contabilizado no ativo desde o início. Já o leasing operacional tem as suas despesas mensais contabilizadas em contas de resultado, pois se trata de mera locação.  No caso em tela, como há interesse em adquirir o bem, a empresa irá contabilizar no ativo.

  • Prevalece a essência sobre a forma, pois no caso há o interesse de ficar com os bens ao fim do arrendamento.

  • A) conceito da essência sobre a forma. (GABARITO)

    Para que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, é necessário que sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal.

    B) pressuposto da competência de períodos. (Errado)

    Eventos são reconhecidos no momento em que ocorrem

    C) conceito da neutralidade. ( Errado)

    D) pressuposto da relevância.( Errado)

    E) princípio da materialidade. ( Errado)

    caracteriza-se pela natureza da qualidade da informação financeira capaz de influenciar o tomador da decisão

  • Observe que no caso apresentado pela questão, o arrendamento formalmente se enquadra dentro dos conceitos de leasing operacional. Porém, como a empresa tem a intenção de ficar com os veículos no final do prazo (o que é uma situação indicativa de um arrendamento mercantil financeiro, conforme veremos na sequência), de acordo com a premissa da Primazia da Essência sobre a Forma, a empresa deve contabilizar como ativo imobilizado os dois caminhões. Observe que na essência a operação envolve uma compra e venda, justamente pela intenção da entidade de adquirir os bens ao final do arrendamento.

    Gabarito: A 

    Fonte: Estratégia Cocnursos


ID
128278
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Das assertivas a seguir, indique aquela que não está associada com assegurar a razoabilidade das estimativas contábeis.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBC T11:

    11.2.11 – ESTIMATIVAS CONTÁBEIS
     

    11.2.11.1 – As estimativas contábeis são de responsabilidade da administração da entidade e se baseiam em fatores objetivos e subjetivos, requerendo o seu julgamento na determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis.


    11.2.11.2 – O auditor deve ter conhecimentos suficientes sobre os controles, procedimentos e métodos utilizados pela entidade no estabelecimento de estimativas que resultem em provisões.


    11.2.11.3 – O auditor deve se assegurar da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. Tal procedimento inclui, além da análise da fundamentação matemático estatística dos procedimentos utilizados pela entidade na quantificação das estimativas, a coerência destas com o comportamento da entidade em períodos anteriores, as práticas correntes em entidades semelhantes, os planos futuros da entidade, a conjuntura econômica e suas projeções.
     

    11.2.11.4 – Quando a comparação entre as estimativas feitas em períodos anteriores e os valores reais destas evidenciar variações significativas, deve o auditor verificar se houve o competente ajuste nos procedimentos, de forma a permitir estimativas mais apropriadas no período em exame.
     

  • Para os não assinantes

    Gabarito C

  • E) As práticas correntes em entidades semelhantes no mesmo período.

    E SE O OUTRO ESTIVER FAZENDO TUDO ERRADO ?

    KKK


ID
594673
Banca
Marinha
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2007
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A tempestividade e a integridade do registro do patrimônio e suas variações, independentemente das causas que as originaram, constitui o fulcro do Princípio Contábil da:

Alternativas
Comentários
  • mnemônico:


    falou do "TIO" , pode marcar "Oportunidade"

    T + I = O 

    tempestividade integridade = oportunidade

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos!



ID
639802
Banca
FUNCAB
Órgão
Prefeitura de Várzea Grande - MT
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a Norma de Auditoria aprovada pela Resolução CFC nº 1.203/09, o fato do Auditor não ter tomado conhecimento de eventos futuros ou condições adicionais que possam interromper a continuidade da entidade, demonstra que:

Alternativas
Comentários
  • Fonte: www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1203.doc

    A52.  Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria seja adequadamente planejada e executada em conformidade com as normas de auditoria.
  • O enunciado diz:
    o fato do Auditor não ter tomado conhecimento de eventos futuros ou condições adicionais que possam interromper a continuidade da entidade, demonstra que.

    Por quais motivos o auditor não tomou conhecimento de eventos futuros? 
    Que há riscos inevitaveis sabemos, porém é necessário saber se houve omissão de informações por parte da direção da empresa ou se na fase de planejamento houve inércia do auditor em não detectar as informações relevantes sobre esses eventos. 

    No caso o enunciado não é claro, pode ser a  alternativa (a)
  • Interessante o enunciado por completo (http://www.oas.org/juridico/portuguese/mesicic3_bra_res1203.pdf)

    A52. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria seja adequadamente planejada e executada em conformidade com as normas de auditoria. Portanto, descoberta posterior de uma distorção relevante das demonstrações contábeis, resultante de fraude ou erro, não indica por si só, uma falha na condução de uma auditoria em conformidade com as normas de auditoria. 

    Contudo, os limites inerentes de uma auditoria não são justificativas para que o auditor se satisfaça com evidências de auditoria menos que persuasivas. Se o auditor executou ou não uma auditoria em conformidade com as normas de auditoria é determinado pelos procedimentos de auditoria executados nas circunstâncias, a suficiência e adequação das evidências de auditoria obtidas como resultado desses procedimentos e a adequação do relatório do auditor com base na avaliação dessas evidências considerando os objetivos gerais do auditor.

  • Só para complementar os estudos !


    O que seria o risco de distorção relevante ?

       Resposta :  é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante ANTES DA AUDITORIA. Em outras palavras, são os riscos que independem da ação do auditor. 


    Fonte : Auditoria - Teoria e Exercicios comentados - 3° ed. rev., atual. e ampl. Davi Barreto, Fernando Graeff. ( pg 53)

  • Letra C.


    Complementando: Devido às limitações inerentes à auditoria,existe risco inevitável de que as distorções relevantes resultantes de fraude e, em menor grau, de erro possam deixar de ser detectadas.


ID
641848
Banca
FCC
Órgão
TCE-PR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na análise dos demonstrativos contábeis, um auditor deparou-se com valores inconsistentes. Diante desse fato, após a verificação da validade das alternativas, para a execução da auditoria ele adotou o menor valor para os componentes do ativo e o maior para os do passivo. A medida tomada pelo auditor atendeu ao princípio da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    Princípio da Prudência: 

      - Determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente  válidas  para  a  quantificação  das  mutações  patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 
      -  Pressupõe  o  emprego  de  certo  grau  de  precaução  no  exercício  dos julgamentos  necessários  às  estimativas  em  certas  condições  de incerteza,  no  sentido  de  que  ativos  e  receitas  não  sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados , atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.
  • Segundo a Resolução CFC nº. 750/93:


    SEÇÃO VII

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.


    Gabarito: B


    "It's under high pressure that diamonds are made."

  • a) ENTIDADE: Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial (necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes). Assim, o patrimônio da empresa não se confunde com o de seus sócios ou proprietários. O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.


    b) PRUDÊNCIA: Determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o PL. Ou seja, a PRUDÊNCIA deve ser observada quando, existindo um ativo ou um passivo já escriturados por determinados valores, surge dúvida sobre a correção desses valores. Havendo formas alternativas de se calculares seus valores (procedimentos alternativos de avaliação), deve-se optar sempre pelo que for menor do que o inicial, no caso de ativos, e maior, no caso de passivos.


    c) RAZOABILIDADE: Não é princípio contábil.


    d) OPORTUNIDADE: Exige que todas as variações sofridas pelo patrimônio da entidade sejam registradas, (mesmo na hipótese de alguma incerteza, como as depreciações): INTEGRALMENTE (as variações devem ser reconhecidas em sua totalidade, isto é, sem qualquer falta ou excesso); e TEMPESTIVAMENTE (as variações devem ser registradas no momento em que ocorrerem. Sem o registro no momento da ocorrência, ficarão incompletos os registros sobre o patrimônio até aquele momento e, em decorrência, insuficientes quaisquer demonstrações).


    e) COMPETÊNCIA: Determina que as transações sejam reconhecidas nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

  • Antes de analisar as questões, importante destacar que a Resolução 750/1993, que tratava dos princípios contábeis, foi revogada. Tal ação visa a convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais.

    Porém, os princípios NÃO FORAM ELIMINADOS, mas sim, DILUÍDOS NOS DIVERSOS CPC's.

     

    Comentário do Colega.

    a) ENTIDADE: Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial (necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes). Assim, o patrimônio da empresa não se confunde com o de seus sócios ou proprietários. O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

     

    b) PRUDÊNCIA: Determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o PL. Ou seja, a PRUDÊNCIA deve ser observada quando, existindo um ativo ou um passivo já escriturados por determinados valores, surge dúvida sobre a correção desses valores. Havendo formas alternativas de se calculares seus valores (procedimentos alternativos de avaliação), deve-se optar sempre pelo que for menor do que o inicial, no caso de ativos, e maior, no caso de passivos.

     

    c) RAZOABILIDADE: Não é princípio contábil.

     

    d) OPORTUNIDADE: Exige que todas as variações sofridas pelo patrimônio da entidade sejam registradas, (mesmo na hipótese de alguma incerteza, como as depreciações): INTEGRALMENTE (as variações devem ser reconhecidas em sua totalidade, isto é, sem qualquer falta ou excesso); e TEMPESTIVAMENTE (as variações devem ser registradas no momento em que ocorrerem. Sem o registro no momento da ocorrência, ficarão incompletos os registros sobre o patrimônio até aquele momento e, em decorrência, insuficientes quaisquer demonstrações).

     

    e) COMPETÊNCIA: Determina que as transações sejam reconhecidas nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.


ID
665050
Banca
FUNCAB
Órgão
MPE-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quando do exercício do julgamento profissional necessário às estimativas contábeis, em condições de incerteza, a precaução, no sentido de que despesas não sejam subestimadas, é decorrente da aplicação:

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
    Prof. Rivaldo Andrade Silva *
    A Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº  750 de 29 de dezembro de 1993 estabelece o Princípio da Prudência:
    “Art. 10  O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
    § 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.

    § 3 º  A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável


    *Mestre em Economia Empresarial e Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Moraes Júnior
  • Prudência

    princípio da prudência especifica que ante duas alternativas, igualmente válidas, para a quantificação da variação patrimonial, será adotado o menor valor para os bens ou direitos e o maior valor para as obrigações ou exigibilidades. Assim, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos outros princípios fundamentais de contabilidade será escolhido a opção que diminui ou aumentar menos valor do Patrimônio Líquido.

    Baseia-se na premissa de "nunca antecipar Lucros e sempre prever possíveis Prejuízos.

    Essencialmente determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do Passivo, sempre que apresentarem alternativas igualmente válidas para o registro contábil. Isto, é claro, refletirá diretamente na Patrimônio Líquido da empresa. Desse modo, a aplicação do princípio da prudência resulta na obtenção do menor Patrimônio Líquido, entre aqueles possíveis diante de procedimentos alternativos de avaliação de fatos contabilizáveis. Esse princípio tem por objetivo não registrar antecipadamente nenhum lucro e, de outro lado, registrar todas as despesas e perdas que forem possíveis. Ou seja: nunca permitir que a contabilidade da empresa indique a existência de lucros que posam estarem superestimados pela adoção de um critério, entre dois ou mais possíveis, que eventualmente venha a não corresponder à realidade. A correta aplicação do princípio da prudência visa impedir que prevaleçam, na escrituração contábil, juízos puramente pessoais ou outros interesses. Resumindo: Entre várias alternativas válidas, para as receitas considere a menor e para despesas o valor maior. Exemplo: Dívida trabalhista a empresa prevê pagar um ação entre 2000 e 5000 reais. Então registra na contabilidade o valor maior mesmo que exista um pouco mais de chance de pagar um valor menor.

  • Wellington, cuidado porque a Resolução CFC 750/93 foi alterada pela Resolução CFC 1282/2010 em vários pontos.

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
     
    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
     
    § 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.
     
    Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.(Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

    Inté
  • Algumas coisas que constavam na Resolução CFC nº 750/93 foram revogadas e atualizadas pela Resolução CFC nº 1.282/2010!


    Como o princípio da atualização monetária, que deixou de constar e agora passa a fazer parte do princípio pelo valor original, como uma das espécies das variações do custo histórico.

  • Letra E

  • Princípio do Conservadorismo Contábil (ou Prudência) pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.


ID
889402
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Principio que ordena que os componentes do patrimônio tenham seu registro inicial efetuado pelos valores ocorridos na data das transações e em que os ativos são registrados pelos valores pagos, ou a serem pagos, é o Princípio do(a)

Alternativas

ID
1250815
Banca
IADES
Órgão
CONAB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quanto aos atributos das informações relativas a atos de gestão, fatos ou situações observados em uma organização, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Concisão -utilizar linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo 

    de  informações  de  forma  breve.  É  característica  dessa  linguagem  a 

    precisão e a exatidão; 

    Objetividade  –expressar linguagem prática e positiva, demonstrando a 

    existência real e material da informação; 

    Convicção  –demonstrar a certeza da informação que a comunicação 

    deve  conter  visando  persuadir  e  convencer  qualquer  pessoa  para  as 

    mesmas  conclusões,  evitando  termos  e  expressões  que  possam  ensejar 

    dúvidas; 

    Clareza  –expressar linguagem inteligível e nítida de modo a assegurar 

    que  a  estrutura  da  comunicação  e  a  terminologia  empregada  permitam 

    que o entendimento das informações sejam evidentes e transparentes; 

    Integridade  –registrar a totalidade das informações de forma exata e 

    imparcial,  devendo  ser  incluídos  na  comunicação  todos  os  fatos 

    observados, sem nenhuma omissão, proporcionando uma visão completa 

    das  impropriedades/irregularidades  apontadas,  recomendações  efetuadas 

    e conclusão; 

    Oportunidade  –  transmitir  a  informação,  simultaneamente,  com

    tempestividade  e  integridade  de  modo  que  as  comunicações  sejam 

    emitidas de imediato, com a extensão correta, a fim de que os assuntos 

    neles abordados possam ser objeto de oportunas providências; 

    Coerência  –assegurar que a linguagem seja harmônica e concordante, 

    de  forma  que  a  comunicação  seja  lógica,  correspondendo  aos  objetivos 

    determinados; 

    Apresentação  –assegurar que os assuntos sejam apresentados numa 

    sequência estruturada,  isenta  de erros ou rasuras que possam prejudicar 

    o  correto  entendimento,  segundo  os  objetivos  do  trabalho,  de  forma 

    adequada,  com  uma  linguagem  que  atenda,  também,  aos  atributos  de 

    qualidade mencionados; e 

    Conclusivo  –  permitir  a  formação  de  opinião  sobre  as  atividades

    realizadas. Em situações identificadas na ordem de serviço, poderá ficar 

    especificado  que  não  cabe  uma  manifestação  conclusiva  principalmente 

    nos casos em que os exames forem de caráter intermediário. 

  • Acho legal esses doutrinadores que se esforçam para criar diferenças conceituais entre falar e dizer.

  • GAB: C ???

     

     

  • GABARITO C

    Princípio da oportunidade

    O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, a tempestividade e a integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

              Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE:

    a) desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimonial deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;

    b) o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários;

    c) o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.


ID
1257304
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Correlacione os Princípios Contábeis às suas respectivas ca­racterísticas e assinale a opção que apresenta a seqüência correta, segundo a Equipe de Professores da FEA/USP (2010).

PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

I - Realização.
II - Entidade.
III - Continuidade.
IV - Denominador Comum Monetário.

CARACTERÍSTICAS

( ) Pressupõe-se que a Contabilidade é executada e mantida para as entidades como pessoas completamente distintas das pessoas físicas (ou jurídicas) dos sócios.
( ) A Administração pode auferir lu­cros não só de suas operações de venda normais, mas também de atividades de estocagem de fato­res.
( ) A contabilidade preocupa-se em captar e registrar eventos e transações suscetíveis à avalia­ção monetária.

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 1282/2010

    Princípio da Entidade: reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos

    Princípio da Realização: Correlaciona-se ao Princípio da Competência, pois pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

    Princípio do Denominador Comum Monetário: diz no teor do Princípio do Registro pelo Valor Original, onde determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    Princípio da Continuidade: pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.


  • Essa questão mesmo sem um conhecimento mais profundo, somente com uma boa interpretação de texto, se resolve!! 


ID
1257811
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com Marion (2010), os teóricos da Contabilidade distinguem três grupos de princípios: os postulados, os princípios básicos e as normas convencionais. Qual é a con­venção que diz que, por motivos de precaução, sempre que o contador defrontar com alternativas igualmente válidas de atribuir valores diferentes a um elemento do ativo (ou do passivo), deverá optar pelo mais baixo para o ativo e pelo mais alto para o passivo?

Alternativas
Comentários
  • Conservadorismo ou Prudência.


ID
1258051
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo a Equipe de Professores da FEA/USP (2010), qual o princípio contábil que junto com o da Realização das Receitas forma o conhecido Regime de Competência?

Alternativas
Comentários
  • Confrontação das despesas com as receitas

    Este princípio demonstra, em resumo, que as despesas são atribuídas aos períodos de acordo com as receitas a que se referem, isto é, de acordo com a data do fato gerador e não quando são pagas em dinheiro. Por meio desse princípio, a folha de pagamento dos operários relativa ao mês de dezembro, suponhamos, será considerada despesa de dezembro mesmo que na prática o pagamento só seja efetuado nos primeiros dias de janeiro. O fato gerador da despesa é o serviço prestado pelos operários, e não o pagamento do salário, que ajudou a produzir receitas em dezembro. Embora, com o intuito de observar o princípio em questão, sejamos obrigados muitas vezes a fazer hipóteses algo arbitrárias, parece-nos que é essencialmente válido, pois independente da base de valor a ser adotada.

     Este princípio, junto com o da Realização das Receitas, forma o conhecido “Regime de Competência


ID
1698907
Banca
Aeronáutica
Órgão
EEAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Tendo por base o Princípio da Competência, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Resolução 750 CFC

    Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

    ou seja: Para que os resultados dos exercícios apurados pelas empresas estejam de acordo com o que estabelece esse princípio, é preciso proceder às apropriações e aos ajustes em contas de receitas e despesas.

    bons estudos


ID
1767319
Banca
Marinha
Órgão
CAP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

0 reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para que as informações financeiras possam ser avaliadas adequadamente. Dessa forma, as receitas e as despesas deverão ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, simultaneamente, quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Esse conceito se refere a que principio contábil?

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

     Princípio da Competência  

      – as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.  

      – as receitas e as despesas são atribuídos aos períodos de acordo com a real incorrência dos mesmos, isto é, de acordo com a data do fato gerador e não quando são recebidos ou pagos. 

     Princípio da Prudência  

      – determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.  

      – visa a prudência na preparação dos registros contábeis, com a adoção de menor valor par os itens do ativo e da receita, e o de maior valor para os itens do passivo e de despesa. 



ID
1910422
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitem ao contador, no registro das operações, as convenções vêm restringir ou limitar ou mesmo modificar parcialmente o conteúdo dos princípios. Qual convenção orienta que, a fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, devem-se registrar na Contabilidade tão-somente os eventos dignos de atenção?

Alternativas

ID
1910533
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Se uma empresa usar, indiscriminadamente, diferentes bases e critérios de rateio de custos indiretos ao longo do tempo, ela estará ferindo o Princípio

Alternativas

ID
1910542
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os princípios da Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade. Qual Princípio orienta que os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais?

Alternativas
Comentários
  • A resposta está no próprio enunciado, apreciação ou depreciação da moeda nacional!!

    Os princípios da Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade. Qual Princípio orienta que os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais?

    Gabarito: C

  • Correto comentário! Questão não menciona: RI, CE ou Norma de reprodução obrigatória. ADI não ataca diretamente lei municipal.


ID
1930402
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Complementar
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A afirmação de que o valor de aquisição de um ativo, ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições de gerar benefícios para a entidade, representa um parâmetro correto para seu registro contábil, está de acordo com que princípio fundamental de contabilidade?

Alternativas
Comentários
  • O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.


ID
2030068
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Estrutura significa à composição, o arcabouço, a intimidade do edifício contábil. Assim é importante procurar discutir a necessidade de priorizar conceitos. Para a finalidade contábil a estrutura conceitual básica é classificada em categorias. Assinale a alternativa que apresente todas as categorias corretas dessa estrutura.

Alternativas
Comentários
  • Alguém que sabe esse assunto pode ajudar a entendê-lo?


ID
2105815
Banca
FCC
Órgão
SEGEP-MA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As demonstrações contábeis do exercício de 2015 da Companhia de Fornecimento de Energia Solar do Estado serão auditadas pela firma Absolutos Auditores. Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores na realização da auditoria de demonstrações contábeis incluem:
I. Moralidade e Independência Técnica.
II. Probidade e Afinidade Profissional.
III. Integridade e Comportamento Profissional.
IV. Objetividade e Confidencialidade.
V. Competência Profissional e Devido Zelo.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E
     

    Segundo item A15, da NBC TA 200, os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

     (a) Integridade;              

     (b) Objetividade;

     (c) Competência e zelo profissional;

     (d) Confidencialidade; e

     (e) Comportamento (ou conduta) profissional

    bons estudos

  • Lá vai mais um mnemônico rídiculo, mas que pega e ajuda a acertar esse tipo de questão:

     

    OBIN COZE CON COCO.

     

    OBjetividade;

    INtegridade;

    COmpetência e ZElo profissional;

    CONfidencialidade; e 

    COmportamento ou COnduta profissional.

     

    Bons estudos.

  • I O CO 3 

  • Sigilo

     

    Integridade

     

    Competência profissional   /    Zelo profissional

     

    Objetividade

     

    Conduta profissional   /   Comportamento 

  • NBC PA 01

    Controle de Qualidade

    A7. Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores incluem:

    (a) integridade;

    (b) objetividade;

    (c) competência profissional e devido zelo;

    (d) confidencialidade;

    (e) comportamento profissional

     

    bons estudos

  • RESOLUÇÃO: Questão para fixação. Segundo a NBC TA 200, os princípios fundamentais de ética profissional são: Integridade, Confidencialidade, Objetividade, Competência e zelo profissional e Comportamento (ou conduta) Profissional.

  • Os princípios são: Integridade; objetividade; Competência e zelo profissional; Confidencialidade; e Comportamento (ou conduta) profissional.

    Resposta E


ID
2120104
Banca
Marinha
Órgão
CAP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No tocante aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, analise as afirmatias abaixo.

I - O Princípio da Oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações .

II - Os componentes do patrimônio não precisam ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País.

III- As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

IV - O princípio da Prudência determina a adoção de menor valor para os componentes do Passivo e do maior para os do Ativo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a qualificação das mutações patrimoniais.

Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Oportunidade: refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações .

    Registro pelo valor original: Os componentes do patrimônio precisam ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País.

    Competência: as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    Prudência: determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais .


ID
2186581
Banca
Marinha
Órgão
CAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

0 sócio de uma empresa utilizou recursos disponíveis no caixa da empresa para pagamento de contas de natureza particular, sem qualquer vinculo com a empresa. Qual Princípio Fundamental de Contabilidade (Resolução 750/93, do CFC) deixou de ser observado pelo sócio dessa empresa?

Alternativas

ID
2186584
Banca
Marinha
Órgão
CAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nos Princípios Fundamentais de Contabilidade (Resolução n° 750/93, do CFC), assinale a opção correta.

Alternativas

ID
2363506
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

“Os Princípios Fundamentais de Auditoria no Setor Público decorrem, principalmente, da Declaração de Lima e fornecem uma estrutura normativa de referência internacional. Referidos Princípios se traduzem em diretrizes operacionais mais específicas e detalhadas que podem ser usadas diariamente na realização de auditorias e, também, como normas de auditoria, quando normas nacionais de auditoria não tenham sido desenvolvidas. A auditoria é um processo cumulativo e interativo. Os princípios fundamentais podem ser agrupados em Princípios relacionados ao processo de auditoria, Princípios Gerais que o auditor deve considerar antes do início e durante a auditoria e em Princípios relacionados com as etapas específicas do processo de auditoria.”
(Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público Aprovada em 2013. Disponível em: http://www.intosai.org. Adaptado.)  

São Princípios Gerais de Auditoria no setor público, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

    PRINCÍPIOS DE AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO

     

     

    Ética e independência

    Julgamento, devido zelo e ceticismo profissionais

    Controle de qualidade

    Gestão de equipes de auditoria e habilidades

    Risco de auditoria

    Materialidade

    Documentação

    Comunicação

     

     

     

     c) Zelo e Ceticismo Profissionais; Hierarquia; Juízo de Valor; e, Meritocracia. 

     

     

     

     

    Fonte: (ISSAI 100)

  • Iron Mind, valeu pela indicação da fonte!!!!

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: ISSAI 100 pg 8 até a 14

    Quais são os princípios de auditoria do setor público??

    PRINCÍPIOS DE AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO

    -->Princípios gerais

    • Ética e independência
    • Julgamento, devido zelo e ceticismo profissionais
    • Controle de qualidade
    • Gestão de equipes de auditoria e habilidades
    • Risco de auditoria
    • Materialidade
    • Documentação
    • Comunicação

    -->Princípios relacionados ao processo de auditoria

    • Planejamento da auditoria
    • Execução da auditoria
    • Relatório e Monitoramento

    =-=-=-=

    INDO MAIS FUNDO!!

    Princípios gerais

    Ética e independência

    • Os auditores devem cumprir exigências éticas relevantes e ser independentes.

    Julgamento, devido zelo e ceticismo profissionais

    • Os auditores devem manter comportamento profissional apropriado, aplicando ceticismo profissional e julgamento profissional e exercendo o devido zelo ao longo de toda a auditoria.

    Controle de qualidade

    • Os auditores devem realizar a auditoria em conformidade com normas profissionais de controle de qualidade.

    Gestão de equipes de auditoria e habilidades

    • Os auditores devem possuir ou ter acesso às habilidades necessárias. Os membros da equipe de auditoria devem possuir, coletivamente, o conhecimento, as habilidades e a competência necessários para concluir com êxito a auditoria.

    Risco de auditoria

    • Os auditores devem gerenciar os riscos de fornecer um relatório que seja inadequado nas circunstâncias da auditoria. O risco de auditoria é o risco de que o relatório de auditoria possa ser inadequado.

    Materialidade

    • Os auditores devem considerar a materialidade durante todo o processo de auditoria.As considerações sobre materialidade afetam as decisões relativas à natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria, e a avaliação dos resultados da auditoria. Essas considerações podem incluir preocupações das partes interessadas2, interesse público, exigências regulatórias e consequências para a sociedade.

    Documentação

    • Os auditores devem preparar documentação de auditoria que seja suficientemente detalhada para fornecer uma compreensão clara do trabalho realizado, da evidência obtida e das conclusões alcançadas.

    Comunicação

    • Os auditores devem estabelecer uma comunicação eficaz durante todo o processo de auditoria. É essencial que a entidade auditada seja mantida informada de todas as questões relacionadas com a auditoria.


ID
2818462
Banca
FEMPERJ
Órgão
TCE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com as recentes alterações, a Lei Societária reforçou a importância dos princípios de contabilidade para o reporte da informação. Para fins de demonstrações contábeis, vigora a força dos princípios, dando corpo para prevalecer a essência econômica da transação sobre a forma jurídica dos contratos. Nesse contexto, o Conselho Federal de Contabilidade reformou recentemente a resolução CFC nº 750/1993. Conforme a Resolução CFC n.º 1282/2010:

Alternativas
Comentários
  • teste ça


  • Gabarito C

    Letra D - errado

    Princípio da prudência determina o registro do ativo no menor valor e do passivo no maior. O próprio nome já diz. Ser prudente. Na dúvida, regista no ativo pelo menor valor e no passivo pelo maior.

    Letra E - não é uma prática conflitante

    Letra A - atualização monetária não faz parte

    Letra B - são os ajustes contábeis e financeiros, realizados com o intuito de se demonstrar os preços de aquisição em moeda em circulação no país (atualmente o Real), em relação ao valor de outras moedas (ajuste cambial) ou índices de inflação ou cotação

  • Letra C

  • RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC Nº 1.282 DE 28.05.2010

    Artigo 7º 

    II - Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:

    a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;

    b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

    c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;

    d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e

    e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    GAB: LETRA C


ID
2905705
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
ITEP - RN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os anteriormente chamados de Princípios Fundamentais de Contabilidade tiveram sua redação alterada para Princípios da Contabilidade. Com base nos Princípios da Contabilidade, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, a tempestividade e a integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

    Letra B -  princípio da competência consiste no fato de que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    Letra C -

    Letra D - continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo. ( gabarito )

    Letra E - determina que os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originaisdas transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais 

    Gabarito D

  • Princípios da Contabilidade conforme RESOLUÇÃO CFC Nº 750 de 29 de dezembro de 1993:

    1) ENTIDADE

    Art. 4° O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    2) CONTINUIDADE

     Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    3) OPORTUNIDADE

    "Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram."

    4) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7° Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.

    5) COMPETÊNCIA

    Art. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    6) PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    7) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) 

    Art. 8° Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    PDF: www.oas.org/juridico/portuguese/res_750.pdf

  • Vamos analisar a questão.


    De acordo com o enunciado, o candidato deve demonstrar conhecimentos acerca da Resolução CFC n.° 750, de 29 de dezembro de 1993, que dispunha sobre os princípios de contabilidade. Cabe ressaltar, entretanto, que esta resolução foi revogada pela 2016/NBCTSPEC - NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL - D.O.U de 04/10/2016.


    Vejamos as alternativas: 


    A) O Princípio da Oportunidade refere-se aos registros patrimoniais para produzir dados aparentemente corretos.


    Errado. De acordo com a resolução, o princípio da oportunidade “refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas". 


    B) Competência é o princípio que atualiza dados na contabilidade.


    Errado. De acordo com a resolução, o princípio da competência “determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento".


    C) O princípio da Competência é o princípio que indica que determinadas transações e outros eventos sejam reconhecidos nos recebimentos.


    Errado. Indica que as transações e eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.


    D) O Princípio da Continuidade pressupõe que a entidade continuará em operação no futuro.


    Certo. De acordo com a resolução, o princípio da continuidade “pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância".


    E) O Princípio do Valor Original sugere que o patrimônio líquido é registrado em moeda de qualquer nacionalidade.


    Errado. De acordo com a resolução, o princípio do registro pelo valor original “determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional". 



    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2905780
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
ITEP - RN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, no seu sentido mais amplo de ciência social, ela tem um objeto. Assinale a alternativa que evidencia o objeto da contabilidade.

Alternativas
Comentários
  • O objeto de estudo da Contabilidade é o patrimônio das entidades, ou seja, o patrimônio de pessoas jurídicas (empresas) e físicas (pessoas “naturais”). O patrimônio não é uma condição estável: está em constante movimento e requer técnicas para sua apuração.

  • Gabarito letra E

    O objeto de estudo da contabilidade é o seu campo de aplicação. Ou seja, o patrimônio das entidades

    .

  • Letra E

  • Contabilidade é uma ciência (social) que tem por objeto o patrimônio das entidades e por objetivo o controle desse patrimônio, com a finalidade de fornecer informações a seus usuários.

    Com isso, correta a alternativa E.

  • Vamos analisar a questão.


    De acordo com o enunciado, o candidato deve demonstrar conhecimentos acerca da Resolução CFC n.° 750, de 29 de dezembro de 1993, que dispunha sobre os princípios de contabilidade. Cabe ressaltar, entretanto, que esta resolução foi revogada pela 2016/NBCTSPEC - NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL - D.O.U de 04/10/2016.


    Vejamos as alternativas: 


    A) O gerenciamento contábil das entidades. 


    Errado. O gerenciamento contábil permite que a contabilidade gerencial forneça informações necessárias à administração e desenvolvimento da entidade. Entretanto, de acordo com a resolução não é o objeto da contabilidade.


    B) A apuração do lucro das entidades.


    Errado. Via de regra, a apuração do lucro cruza receitas, custos e resultados com o objetivo de determinar o resultado em um período de tempo, compondo dessa maneira as demonstrações contábeis. Entretanto, de acordo com a resolução não é o objeto da contabilidade.  


    C) Geração de relatórios a seus proprietários.


    Errado. O relatório contábil é considerado uma forma prática e resumida que as ciências contábeis têm para apresentar os dados sobre o contexto econômico-financeiro de uma entidade em determinado período. Entretanto, de acordo com a resolução não é o objeto da contabilidade.


    D) O controle das entidades. 


    Errado. O controle das entidades engloba o conjunto coordenado dos métodos e medidas, adotados pela entidade, para proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e o grau de confiança de seus dados contábeis, bem como promover a eficiência operacional. Entretanto, de acordo com a resolução não é o objeto da contabilidade.


    E) O patrimônio das entidades.


    Certo. De acordo com o artigo 2° da referida resolução, “os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades". (grifo nosso)



    Gabarito do Professor: Letra E.


ID
2929507
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As considerações a este princípio de Auditoria afetam as decisões relativas à natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria, e a avaliação dos resultados da auditoria. Essas considerações podem incluir preocupações das partes interessadas, interesse público, exigências regulatórias e consequências para a sociedade. De acordo com o exposto acima, esse princípio se refere ao princípio do(a):

Alternativas
Comentários
  • NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL

    QC11

    A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade específica que reporta a informação. Em outras palavras, a materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular. Consequentemente, não se pode especificar um limite quantitativo uniforme para materialidade ou predeterminar o que seria julgado material para uma situação particular. 

  • para os não assinantes

    gabarito C

  • Letra C

  • questão mal elaborada.

  • Materialidade =

    A informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar o cumprimento do dever de prestação de contas e responsabilização (accountability), ou as decisões que os usuários tomam com

    base nas demonstrações contábeis elaboradas para aquele exercício.

  • A questão não ajuda muito, dando a entender que se trata de um principio de auditoria ( temos princípios no que se refere à ética: princípio da objetividade, confidencialidade etc.). A questão, na verdade, deseja saber qual o instituto que afeta os julgamentos, o interesse público, os resultados da auditoria etc. Assim, devemos escolher a “melhor alternativa”, no caso, a materialidade. É a materialidade que é o parâmetro de julgamento de tais questões. Entretanto, materialidade é um conceito indissociável do conceito de RISCO, abrindo possibilidades para marcar também a letra E. Porém, melhor resposta, letra C.

    Resposta: C

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: ISSAI 100 pg 8 até a 14

    Quais são os princípios de auditoria do setor público??

    PRINCÍPIOS DE AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO

    -->Princípios gerais

    • Ética e independência
    • Julgamento, devido zelo e ceticismo profissionais
    • Controle de qualidade
    • Gestão de equipes de auditoria e habilidades
    • Risco de auditoria
    • Materialidade
    • Documentação
    • Comunicação

    -->Princípios relacionados ao processo de auditoria

    • Planejamento da auditoria
    • Execução da auditoria
    • Relatório e Monitoramento

    =-=-=-=

    INDO MAIS FUNDO!!

    Princípios gerais

    Ética e independência

    • Os auditores devem cumprir exigências éticas relevantes e ser independentes.

    Julgamento, devido zelo e ceticismo profissionais

    • Os auditores devem manter comportamento profissional apropriado, aplicando ceticismo profissional e julgamento profissional e exercendo o devido zelo ao longo de toda a auditoria.

    Controle de qualidade

    • Os auditores devem realizar a auditoria em conformidade com normas profissionais de controle de qualidade.

    Gestão de equipes de auditoria e habilidades

    • Os auditores devem possuir ou ter acesso às habilidades necessárias. Os membros da equipe de auditoria devem possuir, coletivamente, o conhecimento, as habilidades e a competência necessários para concluir com êxito a auditoria.

    Risco de auditoria

    • Os auditores devem gerenciar os riscos de fornecer um relatório que seja inadequado nas circunstâncias da auditoria. O risco de auditoria é o risco de que o relatório de auditoria possa ser inadequado.

    Materialidade

    • Os auditores devem considerar a materialidade durante todo o processo de auditoria.As considerações sobre materialidade afetam as decisões relativas à natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria, e a avaliação dos resultados da auditoria. Essas considerações podem incluir preocupações das partes interessadas2, interesse público, exigências regulatórias e consequências para a sociedade.

    Documentação

    • Os auditores devem preparar documentação de auditoria que seja suficientemente detalhada para fornecer uma compreensão clara do trabalho realizado, da evidência obtida e das conclusões alcançadas.

    Comunicação

    • Os auditores devem estabelecer uma comunicação eficaz durante todo o processo de auditoria. É essencial que a entidade auditada seja mantida informada de todas as questões relacionadas com a auditoria.


ID
2975941
Banca
NC-UFPR
Órgão
Prefeitura de Curitiba - PR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quando a equipe de auditoria realiza trabalhos em uma empresa que pertence a um conglomerado econômico e a essa empresa realiza operações de pagamento e recebimento de valores de uma empresa por outra e não formaliza contrato de mútuos entre as empresas, tal fato é identificado pelo auditor como uma falha e remete a deficiência em relação ao princípio de contabilidade:

Alternativas
Comentários
  • O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

    O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

    Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    Fonte: portaldecontabilidade.com.br

  • a) ERRADO - O Princípio da CONTINUIDADE pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

    b) GABARITO - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

    c) ERRADA - Não é um princípio da contabilidade.

    d) ERRADA - Não é um princípio da contabilidade.

    e) ERRADA - Não é um princípio da contabilidade.

  • Princípios da Contabilidade conforme RESOLUÇÃO CFC Nº 750 de 29 de dezembro de 1993:

    1) ENTIDADE

    Art. 4° O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    2) CONTINUIDADE

     Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    3) OPORTUNIDADE

    "Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram."

    4) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7° Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.

    5) COMPETÊNCIA

    Art. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    6) PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    7) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) 

    Art. 8° Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    PDF: www.oas.org/juridico/portuguese/res_750.pdf


ID
2977804
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Pedro do Rosário - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Princípio contábil da _______________pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.


Assinale a alternativa que preenche de forma correta a lacuna acima.

Alternativas
Comentários
  • O Princípio da CONTINUIDADE pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

    GABARITO (C)

  • Princípios da Contabilidade conforme RESOLUÇÃO CFC Nº 750 de 29 de dezembro de 1993:

    1) ENTIDADE

    Art. 4° O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    2) CONTINUIDADE

     Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    3) OPORTUNIDADE

    "Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram."

    4) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7° Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.

    5) COMPETÊNCIA

    Art. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    6) PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    7) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) 

    Art. 8° Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    PDF: www.oas.org/juridico/portuguese/res_750.pdf

  • O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 

     

    Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 


ID
2977807
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Pedro do Rosário - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

“Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos”.


O princípio contábil informado acima é:

Alternativas
Comentários
  • D) GABARITO - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

    O Princípio da COMPETÊNCIA determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

    O Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

  • Princípios da Contabilidade conforme RESOLUÇÃO CFC Nº 750 de 29 de dezembro de 1993:

    1) ENTIDADE

    Art. 4° O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    2) CONTINUIDADE

     Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    3) OPORTUNIDADE

    "Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram."

    4) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7° Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.

    5) COMPETÊNCIA

    Art. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    6) PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    7) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) 

    Art. 8° Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    PDF: www.oas.org/juridico/portuguese/res_750.pdf

  • O PRINCÍPIO DA ENTIDADE 

     

    Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 

     

    Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. 

  • Letra D

  • Entidade- reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes. assim, o patrimônio não se confunde com aquele dos seus sócios ou proprietários.

  • “Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade" Princípio da Entidade.


ID
2987194
Banca
Colégio Pedro II
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Dentre os preceitos básicos da contabilidade, o princípio que se impõe à escolha da hipótese que resulte em menor patrimônio líquido, quando as situações forem igualmente aceitáveis, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Princípios da Contabilidade conforme RESOLUÇÃO CFC Nº 750 de 29 de dezembro de 1993:

    1) ENTIDADE

    Art. 4° O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    2) CONTINUIDADE

     Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    3) OPORTUNIDADE

    "Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram."

    4) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7° Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.

    5) COMPETÊNCIA

    Art. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    6) PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    7) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) 

    Art. 8° Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    PDF: www.oas.org/juridico/portuguese/res_750.pdf

  • GABARITO LETRA D.

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 

     

  • Letra D

  • PRUDENCIA - DETERMINA A ADOÇÃO DO MENOR VALOR PARA OS COMPONENTES DO ATIVO E Maior para os passivos, sempre que se se apresentem alternativas igualmente validas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio liquido.

  • O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido.


ID
2987770
Banca
IDECAN
Órgão
IF-PB
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Princípio que se refere ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas é o

Alternativas
Comentários
  • Princípios da Contabilidade conforme RESOLUÇÃO CFC Nº 750 de 29 de dezembro de 1993:

    1) ENTIDADE

    Art. 4° O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    2) CONTINUIDADE

     Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    3) OPORTUNIDADE

    "Art. 6° O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram."

    4) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Art. 7° Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE.

    5) COMPETÊNCIA

    Art. 9° As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    6) PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    7) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) 

    Art. 8° Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    PDF: www.oas.org/juridico/portuguese/res_750.pdf

  • Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.  

    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 

     

  • Letra B

  • São Princípios de Contabilidade:

    ENTIDADE; CONTINUIDADE; OPORTUNIDADE; REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; COMPETÊNCIA; e PRUDÊNCIA.

  • BIZU PRECOC

    PRUDÊNCIA

    REGISTRO

    ENTIDADE

    COMPETÊNCIA

    OPORTUNIDADE

    CONTINUIDADE


ID
3162874
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Valinhos - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

“A conclusão da auditoria é expressa de forma positiva, transmitindo que, na opinião do auditor, o objeto está ou não em conformidade em todos os aspectos relevantes, ou, quando for o caso, que a informação do objeto fornece uma visão verdadeira e justa, de acordo com os critérios aplicáveis”.

O texto aborda, segundo os princípios fundamentais de auditoria do setor público, a

Alternativas
Comentários
  • ISSAI 100

    33. A asseguração pode ser razoável ou limitada

    A asseguração razoável é alta, mas não absoluta. A conclusão da auditoria é expressa de forma positiva, transmitindo que, na opinião do auditor, o objeto está ou não em conformidade em todos os aspectos relevantes, ou, quando for o caso, que a informação sobre o objeto fornece uma visão verdadeira e justa, de acordo com os critérios aplicáveis.

    Gab. C

  • NBC TA 200 (R1) - ITEM 5:

    Como base para a opinião do auditor, as NBCs TA exigem que ele obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro.

    Asseguração razoável é um nível elevado de segurança. Esse nível é conseguido quando o auditor obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente para reduzir a um nível aceitavelmente baixo o risco de auditoria (isto é, o risco de que o auditor expresse uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante).

    Contudo, asseguração razoável não é um nível absoluto de segurança porque há limitações inerentes em uma auditoria, as quais resultam do fato de que a maioria das evidências de auditoria em que o auditor baseia suas conclusões e sua opinião, é persuasiva e não conclusiva (ver itens A28 a A52).

  • "Conclusão expressa de forma positiva" = asseguração razoável;

    "Conclusão expressa de forma negativa" = asseguração limitada;

    Pensei assim, mas não sei se está certo levar esse "bizu" para as questões de auditoria da Vunesp.

  • No trabalho de asseguração razoável, o auditor independente reduz o risco do trabalho para um nível aceitavelmente baixo nas circunstâncias do trabalho como base para a sua conclusão. A conclusão do auditor independente é expressa de forma que transmita a sua opinião sobre o resultado da mensuração ou avaliação de determinado objeto de acordo com os critérios aplicáveis.

    No trabalho de asseguração limitada, o auditor independente reduz o risco do trabalho para um nível que é aceitável nas circunstâncias do trabalho, mas que ainda é maior do que para um trabalho de asseguração razoável. Dessa forma, sua conclusão deve transmitir se, com base nos procedimentos realizados e evidências obtidas, algum assunto chegou ao seu conhecimento de forma a levá-lo a acreditar que a informação do objeto está relevantemente distorcida. A natureza, a época e a extensão dos procedimentos executados no trabalho de asseguração limitada são restritos (menos extensos), quando comparados com os que são necessários no trabalho de asseguração razoável, mas são planejados para obter um nível de segurança que seja, no julgamento profissional do auditor independente, significativo. Para que seja significativo, o nível de segurança obtido pelo auditor deve ser capaz de aumentar a confiança dos usuários previstos sobre a informação do objeto em nível que seja mais do que irrelevante.

  • Confirmação de auditoria (externa) é o procedimento pelo qual o auditor independente obtém uma espécie de certificação do interlocutor de que a evidência obtida é procedente (qualquer forma escrita).

    Ela pode ser:

    Positiva: se o interlocutor responder à solicitação do auditor (ele pode concordar, discorda ou revelar mais informações).

    Negativa: o interlocutor só responderá em caso de discordância.

    Resposta não recebida: ausência de resposta ou esta incompleta.

  • Confirmação de auditoria (externa) é o procedimento pelo qual o auditor independente obtém uma espécie de certificação do interlocutor de que a evidência obtida é procedente (qualquer forma escrita).

    Ela pode ser:

    Positiva: se o interlocutor responder à solicitação do auditor (ele pode concordar, discorda ou revelar mais informações).

    Negativa: o interlocutor só responderá em caso de discordância.

    Resposta não recebida: ausência de resposta ou esta incompleta.

  • Resumindo:

    Asseguração razoável : "há evidências de que as demonstrações contábeis não apresentam distorção por fraude ou erro...."

    Asseguração limitada : " não há evidência de que as demonstrações contenham distorção por fraude ou erro".


ID
3309286
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CFC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As restrições aos princípios (conhecidas também como convenções ou qualificações) representam o Complemento dos Postulados e Princípios, no sentido de delimitar-lhes conceitos, atribuições e direções para sedimentar toda a experiência e o bom senso da profissão no trato de problemas contábeis. A qualidade da informação contábil, que faz com que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, sendo necessário que essas transações e esses eventos sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal é denominada:

Alternativas
Comentários
  • (Iudícibus et al 2018) Substancia e realidade economica + importante do que a forma = Essência sobre a forma

  • PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA

    Reinaldo Luiz Lunelli*

    Talvez a mais importante de todas as características contábeis é valorizar a essência de cada operação ao invés do que está descrito em um documento, nota fiscal ou contrato.

    Para que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, é necessário que sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal.

    A essência das transações ou outros eventos nem sempre é consistente com o que aparenta ser com base na sua forma legal ou artificialmente produzida. Por exemplo, contratos de leasing, onde a verdadeira operação é um contrato de compra e venda. Neste caso o bem deve ser ativado e os valores mensais devem ser reconhecidos como um financiamento normal, afinal de contas, a operação de financiamento está transcrita em um contrato de leasing apenas para manter as taxas mais atrativas.

    Podemos ainda citar outro exemplo, que se refere à classificação contábil da caderneta de poupança. Se determinada empresa mantém os valores em poupança apenas por possuir folga de caixa e ao mesmo tempo como uma forma de aplicação conservadora diante das incertezas próprias de outras espécies de aplicações, mas pretendendo utilizar-se da possibilidade de sacar os valores a qualquer momento, então sua classificação correta será o grupo de disponibilidades; mas se a conta em questão representar uma forma de aplicação financeira que demonstra o propósito da empresa em manter o valor depositado, com prazo indefinido, ela deve ser registrada no ativo não circulante.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:

    https://www.youtube.com/watch?v=B_9G9XUwwPM

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1HyaTdGKcWyXAMCB3Lm6oMCEYvdZErYTp/view?usp=sharing


ID
3967183
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Câmara de Nova Friburgo - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca dos princípios de controle e auditoria, analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) Controle interno e externo e auditoria interna e externa se assemelham, pois possuem atividades e propósitos idênticos.
( ) O controle externo do Executivo é exercido exclusivamente pelo Tribunal de Contas.
( ) Os órgãos da administração direta devem manter sistema próprio de controles internos.
( ) Ao Poder Legislativo é facultado manter ou não sistemas de controle interno.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O controle externo do Executivo é exercido exclusivamente pelo Tribunal de Contas. (É exercido pelo Legislativo com auxílio do Tribunal de Contas)

  • CONTROLE EXTERNO - Fiscalização exercida pelo Congresso Nacional sobre os atos e atividades da administração pública, para que tais atos e atividades não se desviem das normas preestabelecidas. Esse controle abarca a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas. Trata-se de controle político por excelência das atividades do Estado, exercido pelo Poder Legislativo, destinando-se a comprovar a probidade dos atos da administração, a regularidade dos gastos públicos e do emprego de bens, valores e dinheiros públicos e a fiel execução da lei orçamentária. No Brasil, o controle externo exercido pelo Poder Legislativo conta com o auxilio pelo Tribunal de Contas da União


ID
3994366
Banca
UNIMONTES
Órgão
Prefeitura de Jaíba - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Tendo por base os princípios da auditoria da conformidade, segundo a International Organization of Supreme Audit Institutions (INTOSAI), é correto afirmar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • No trabalho de auditoria o conceito de materialidade é aplicado pelo auditor do início ao fim de um trabalho. No planejamento, na execução da auditoria, na avaliação de distorções e no efeito destas nas demonstrações quando identificadas e não corrigidas e por fim, na formação da opinião no relatório do auditor independente.


ID
5098624
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TC-DF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando as Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores (ISSAI), julgue o item a seguir.

Para conferir objetividade aos trabalhos de auditoria, a materialidade deve ser um critério exclusivamente quantitativo.

Alternativas
Comentários
  • CESPE. JUSTIFICATIVA: ERRADO. A materialidade é, muitas vezes, considerada em termos de valor, mas também deve considerar aspectos qualitativos.

    As características inerentes a um item ou a um grupo de itens podem tornar uma questão material por sua própria natureza. Uma questão pode, também, ser material por causa do contexto em que ela ocorre. As considerações sobre materialidade afetam as decisões relativas à natureza, à época e à extensão dos procedimentos de auditoria, bem como afetam a avaliação dos resultados da auditoria. Essas considerações podem incluir preocupações das partes interessadas, interesse público, exigências regulatórias e consequências para a sociedade

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • Errado

    ISSAI 100

    Materialidade

    41.Os auditores devem considerar a materialidade durante todo o processo de auditoria.A materialidade é relevante em todas as auditorias. Uma questão pode ser julgada materialmente relevantes e o seu conhecimento é suscetível de influenciar as decisões dos usuários previstos. Determinar a materialidade é uma questão de julgamento profissional e depende da interpretação do auditor acerca das necessidades dos usuários. Esse julgamento pode se relacionar a um item individual ou a um grupo de itens, tomados em conjunto. A materialidade é muitas vezes considerada em termos de valor, mas também tem aspectos quantitativos, bem como qualitativos.

  • ISSAI

    Materialidade

    O auditor deve aplicar o conceito de materialidade de uma maneira apropriada no planejamento e na execução da auditoria.

    Uma distorção é relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, quando for razoavelmente esperado que possa influenciar as decisões tomadas pelos usuários com base em demonstrações financeiras. A materialidade tem aspectos tanto quantitativos quanto qualitativos.

    Errado

    Fonte: Prof. Rodrigo Fontenelle

    Excelentes estudos !!

  • Gabarito: Errado

    JUSTIFICATIVA: ERRADO. A materialidade é, muitas vezes, considerada em termos de valor, mas também deve considerar aspectos qualitativos. As características inerentes a um item ou a um grupo de itens podem tornar uma questão material por sua própria natureza. Uma questão pode, também, ser material por causa do contexto em que ela ocorre. As considerações sobre materialidade afetam as decisões relativas à natureza, à época e à extensão dos procedimentos de auditoria, bem como afetam a avaliação dos resultados da auditoria. Essas considerações podem incluir preocupações das partes interessadas, interesse público, exigências regulatórias e consequências para a sociedade. 

    Fonte: https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/TC_DF_20_ACE/arquivos/DIVULGAR_MATRIZ_525_TCDF001.PDF

    Fonte: https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/gabarito-extraoficial-auditoria-governamental-tcdf/

  • Em que pese sejam os valores monetários comumente utilizados para definir níveis de materialidade, critérios qualitativos também são, como por exemplo, a omissão de informações, informações incorretas, classificação incorreta entre circulante e não circulante etc. A materialidade deve ser um nível tal (monetário ou qualitativo) que interfira no julgamento do usuário.

    ERRADO

  • errado,

    ESTRUTUAR CONCEITUAL

    69. A materialidade é aplicada no contexto dos fatores qualitativos e, quando aplicável, a fatores quantitativos. Ao considerar a materialidade em trabalho específico, a importância relativa de fatores quantiativos e qualitativos é assunto de julgamento profissional.

  • Vamos analisar a questão.


    Conforme o enunciado, o candidato deve demonstrar conhecimento acerca da NBASP 100 (ISSAI 100) - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA NO SETOR PÚBLICO.


    De acordo com a norma, “os auditores devem considerar a materialidade durante todo o processo de auditoria". Além disso, a materialidade possui aspectos quantitativos e qualitativos, incluindo os aspectos financeiros, sociais e políticos do objeto.


    Assim como os demais princípios gerais, a materialidade busca agregar valor a entidade.


    Desta forma, para conferir objetividade aos trabalhos de auditoria, a materialidade não deve ser um critério exclusivamente quantitativo.



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Pode ocorrer um erro na classificação, que seria um erro qualitativo. O funcionário poderia classificar errado e colocar o ativo circulante no ativo não circulante e vice-versa.

    Uma empresa tem o seu ativo composto da seguinte forma

    Ativo Circulante........500

    Ativo não circulante...500

    Ativo total..............1000

    A entidade ao elaborar seu balanço patrimonial, cometeu os seguintes erros de classificação, na forma abaixo:

    Ativo Circulante........600

    Ativo não circulante.... 400

    Ativo total..............1000

    Observe que o ativo se manteve avaliado em 1000, ou seja, não houve modificação no valor total do ativo,

    entretanto houve um erro de classificação.

  • Ilógico. A objetividade consiste na necessidade de o auditor não fazer conclusões tendenciosas, sem prejudicar a imparcialidade da auditoria realizada. Nesse aspecto, os critérios qualitativos podem (e na maioria dos casos devem) devem ser analisados justamente para que essa objetividade seja preservada.


ID
5100424
Banca
EDUCA
Órgão
Prefeitura de Cabedelo - PB
Ano
2020
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Sobre o princípio da materialidade, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • ????!!!!!!

  • Não entendi esse gabarito, essa letra c tá na NBC TA 320

    A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes. As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade. 

  • Alguém explica?
  • Esse gabarito não faz o menor sentido. Acertei por puro chute. De qualquer forma, não consegui encontrar o gabarito da questão. Agradeceria se alguém pudesse me dizer qual gabarito encontraram.
  • A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes. As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo do limite de materialidade. Apesar de não ser praticável definir procedimentos de auditoria para detectar distorções que poderiam ser relevantes somente por sua natureza, ao avaliar seu efeito sobre as demonstrações contábeis o auditor considera não apenas a magnitude, mas, também, a natureza de distorções não corrigidas, e as circunstâncias específicas de sua ocorrência (NBC TA 450, item A16).

    Fonte:<>

  • A assertiva correta (que é a incorreta, conforme pedido) é a B. A assertiva reproduz o texto corretamente, mas adiciona no começo o termo "Na materialidade", o que desqualifica a assertiva. As assertivas foram todas tiradas da NBASP - Normas Brasileiras de Auditoria do Setor Público.

    O trecho é o seguinte:

    Asseguração na auditoria de conformidade

    40. Um auditor executa procedimentos para reduzir ou administrar o risco de fornecer conclusões incorretas, reconhecendo que, devido a limitações inerentes a todas as auditorias, nenhuma delas pode jamais fornecer garantia absoluta quanto à condição do objeto. Isso deve ser comunicado de uma maneira transparente. Na maioria dos casos, uma auditoria de conformidade não cobrirá todos os elementos do objeto, mas se apoiará em algum grau de amostragem qualitativa ou quantitativa.

    Então, vemos que esse item 40 reproduzido não tem qualquer relação com MATERIALIDADE, mas com o trabalho de AUDITORIA em si, que jamais é uma garantia absoluta.

  • NBC TA 320

    A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre avaliadas como não relevantes


ID
5413186
Banca
FGV
Órgão
TCE-AM
Ano
2021
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em um trabalho de Auditoria Interna, a atividade de revisão da documentação de auditoria para determinar se o objeto foi suficiente e adequadamente auditado está relacionada:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    "Os papéis de trabalho destinam-se a:

    1. a) ajudar, pela análise dos documentos de auditorias anteriores ou pelos coligidos quando da contratação de uma primeira auditoria, no planejamento e na execução da auditoria;
    2. b) facilitar a revisão do trabalho de auditoria;
    3. c) registrar as evidências do trabalho executado, para fundamentar o parecer do auditor independente."

  • Gab. A

    Essa atividade de "revisão da documentação de auditoria para determinar se o objeto foi suficiente e adequadamente auditado" está inserida na 2300 – Execução do trabalho de auditoria, 2340 – Supervisão do trabalho de auditoria, haja vista que "Os auditores internos devem identificar, analisar, avaliar e documentar informações suficientes para cumprir os objetivos do trabalho de auditoria." (IIA, 2004).

    Tudo que há de bom: https://linktr.ee/pedrohtp

    bons estudos!

  • De acordo com o enunciado, o candidato deve demonstrar conhecimento acerca da NBASP 100 (ISSAI 100) - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA NO SETOR PÚBLICO.

    Vejamos as alternativas:

    A) À execução da auditoria, no âmbito dos princípios relativos ao processo de auditoria.

    Certa. Os auditores devem avaliar a evidência de auditoria e tirar conclusões. De acordo com a norma, após completar os procedimentos de auditoria, “o auditor revisará a documentação de auditoria para determinar se objeto foi suficiente e adequadamente auditado". (grifo nosso.)

    B) Ao princípio geral do ceticismo profissional.

    Errada. De acordo com a norma, ceticismo profissional “significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia a suficiência e adequação da evidência obtida ao longo da auditoria".

    C) Ao princípio geral do controle de qualidade.

    Errada. De acordo com a norma, os procedimentos de controle de qualidade “devem abranger questões tais como a direção, revisão e supervisão do processo de auditoria e a necessidade de consulta a fim de alcançar decisões em assuntos difíceis ou controversos".

    D) Ao relatório e monitoramento, no âmbito dos princípios relativos ao processo de auditoria.

    Errada. De acordo com a norma, o processo de auditoria “envolve a elaboração de um relatório para comunicar os resultados da auditoria às partes interessadas, aos responsáveis pela governança e ao público em geral". Em relação ao monitoramento, o objetivo “está em verificar se a entidade auditada deu tratamento adequado às questões levantas, incluindo quaisquer implicações mais amplas".

    E) Aos princípios gerais do julgamento e devido zelo.

    Errada. De acordo com a norma, o julgamento profissional significa “a aplicação coletiva de conhecimentos, habilidades e a experiência dos membros da equipe ao processo de auditoria". O devido zelo significa “que o auditor deve planejar e executar auditorias de uma maneira diligente".


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
5598490
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TC-DF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando os princípios básicos de auditoria no âmbito do setor público, julgue o item a seguir. 

O chefe executivo de auditoria interna deve dar amplo conhecimento de não conformidades detectadas, incluindo sua divulgação em meios eletrônicos de acesso público. 

Alternativas
Comentários
  • Pronto e acabou!!

  • De acordo com a IIA – Estrutura Internacional de Práticas Profissionais, item 1322, a comunicação de não conformidades detectadas por auditorias internas se restringe à alta administração e ao conselho da entidade auditada.  

  • Gabarito: Errado

    (IN SFC 03/2017) 114.Os casos de não conformidade com este ReferencialTécnico que impactem o escopo geral ou a operação da atividade de auditoria interna devem ser comunicados pelo Responsável pelaUAIG à alta administração, ao conselho, se houver, e à respectivaunidade responsável pela supervisão técnica, para estabelecimento deações destinadas ao saneamento das inconformidades relatadas.

  • "Caso a não conformidade seja localizada na auditoria interna, ela deverá ser tratada ainda antes da visita do auditor do organismo certificador"

    Fonte: Verde Consultoria Online - "Como evitar e tratar as não conformidades em auditorias". Disponível https://www.consultoriaiso.org/como-evitar-e-tratar-as-nao-conformidades-em-auditorias/#:~:text=Caso%20a%20n%C3%A3o%20conformidade%20seja,desprotegida%20no%20item%20n%C3%A3o%20conforme., acessado em 22/02/2022.


ID
5618623
Banca
IBADE
Órgão
CRM-AC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando as características qualitativas das informações financeiras, assinale a alternativa que se refere à característica qualitativa fundamental.

Alternativas
Comentários
  • alguém me explica essa questão ?
  • CPC 00

    2.4 Se informações financeiras devem ser úteis, elas devem ser relevantes e representar

    fidedignamente aquilo que pretendem representar. A utilidade das informações financeiras é

    aumentada se forem comparáveis, verificáveis, tempestivas e compreensíveis.

    2.5 As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna.

  • É uma questão conceitual de contabilidade. Existem 6 características da informação contábil: 2 fundamentais e 4 de melhoria. O que a questão fez foi apresentar 5: ou seja omitir uma (justamente uma fundamental), que maneira que fossem apresentadas ao(à) candidato(a) todas as 4 de melhoria e apenas uma fundamental.

  • A questão trata sobre as características qualitativas de informações financeiras úteis previstas no CPC 00 (R2).

    As características qualitativas da informação são atributos que tornam a informação útil para os usuários e dão suporte ao cumprimento dos objetivos da informação contábil e são seis: a relevância, a representação fidedigna, a compreensibilidade, a tempestividade, a comparabilidade e a verificabilidade.

    O CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro - distingue as características qualitativas em dois grupos: as fundamentais e as de melhoria. Veja que o enunciado pede aquela característica dita fundamental. Dito isso, passemos às alternativas:

    A)     Tempestividade

    A tempestividade trata-se de uma característica qualitativa da informação contábil, porém compõe o grupo das características de melhoria.

    B)     Capacidade de Verificação

    Novamente, a capacidade de verificação é uma das características qualitativas da informação contábil que compõe o grupo das características de melhoria.

    C)     Compreensibilidade

    Mais uma característica qualitativa da informação contábil que compõe o grupo das características de melhoria.

    D)     Representação Fidedigna.

    Correta. A representação fidedigna assim como a relevância são as duas características qualitativas da informação contábil ditas fundamentais.

    E)     Comparabilidade.

    A comparabilidade é uma das quatro características qualitativas que compõem o grupo das características de melhoria.

    Assim, das seis características qualitativas da informação contábil, temos que:

    Representação fidedigna e Relevância → características fundamentais

    Tempestividade, Capacidade de Verificação, Compreensibilidade e Comparabilidade → características de melhoria

    Gabarito: D

    Bons estudos, pessoal!

    “Para avançar, fique firme sob qualquer circunstância.” – B. C. Forbes