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Questões de Telejornalismo


ID
72649
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No dia 18 de setembro de 1950 foi inaugurada a TV Tupi, em São Paulo. O primeiro programa a ir ao ar foi "TV TABA". Dele participaram Hebe Camargo e Ivon Cury. No dia 19 do mesmo mês foi ao ar o primeiro telejornal, "Imagens do Dia", com matérias feitas com câmeras de cinema. O responsável pela primeira emissora de televisão brasileira foi

Alternativas
Comentários
  • Assis Chateabriand era dono do Diário dos Associados, que incluia a TV TUPI, jornais, revistas e estações de rádios...

    ver mais: http://gcb-histriadacomunicacaosocial.blogspot.com/p/jornal.html
  • Roberto Irineu Marinho GOIH (Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1947) é um empresário brasileiro e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo.

    Roberto é um dos sócios e também foi o presidente do Grupo Globo, o 17º maior conglomerado de mídia do mundo, até dezembro de 2017.[4] Os outros sócios majoritários do grupo são seus irmãos mais novos João Roberto e José Roberto Marinho.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Irineu_Marinho


ID
131047
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Pelo breve histórico do desenvolvimento do rádio no
Brasil, podemos verificar que o processo segue paralelo ao do
próprio desenvolvimento do país. O rádio de caráter nacional,
com a programação de uma única emissora atingindo diretamente
todo o território, deixou ter razão de existir, voltando-se mais
para os aspectos regionais, ligado à comunidade em que atua. A
rigor, podemos considerar que nunca o rádio brasileiro chegou a
ter características realmente nacionais, com exceção de umas
poucas emissoras, como a Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

G. Ortriwano. A informação no rádio, 1985, p. 8.
A respeito do texto acima transcrito, julgue os itens a seguir.

Com a emergência de novas tecnologias de comunicação radiofônica e televisiva e a freqüente associação entre as redes de rádio e TV, o sistema de broadcasting foi substituído integralmente pelo podcasting no Brasil. A principal vantagem do último está na possibilidade de integração e compartilhamento de conteúdos, a exemplo dos serviços de rádio-agência.

Alternativas
Comentários
  • O erro da questão  está  na substituição integral do broadcasting pelo podcasting.
    O Podcast é uma nova maneira de receber conteúdo em áudio e vídeo pela internet.  É um conceito de disseminação de programas por meio do uso da internet. O objetivo dele é disponibilizar programas de áudio ( como por exemplo os de rádio) e deixá-los disponíveis às pessoas em sites da internet, mas sem a necessidade de estar conectado (ligado) no exato horário em que o programa está sendo apresentado.

    "Cast" deriva da palavra broadcasting, ou seja, transmissão de sinais de rádio, tv ou outra fonte para vários equipamentos e pessoas ao mesmo tempo.
  • Errado
    Cristalino está que o sistema de broading cast não substituiu o de podcasting, muito menos de maneira integral como afirma o item do Cespe.
  • O sistema de broadcasting  NÃO foi substituído pelo podcasting, muito menos integralmente.

  • Broadcast é um termo que vem do inglês e significa transmitir.

    É o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação para muitos receptores ao mesmo tempo. É formado por duas palavras distintas: broad, que significa largo ou em larga escala, e cast, que significa enviar, projetar, transmitir.

    broadcast é responsável pela transmissão de qualquer tipo de mídia. Pode ser via ondas de rádio, satélite, cabos, fibras ópticas, linhas telefônicas etc. Na internet, fazer broadcast é fazer essa transmissão — geralmente, de vídeos e músicas.

    Fonte: netshow.me


ID
131056
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Pelo breve histórico do desenvolvimento do rádio no
Brasil, podemos verificar que o processo segue paralelo ao do
próprio desenvolvimento do país. O rádio de caráter nacional,
com a programação de uma única emissora atingindo diretamente
todo o território, deixou ter razão de existir, voltando-se mais
para os aspectos regionais, ligado à comunidade em que atua. A
rigor, podemos considerar que nunca o rádio brasileiro chegou a
ter características realmente nacionais, com exceção de umas
poucas emissoras, como a Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

G. Ortriwano. A informação no rádio, 1985, p. 8.
A respeito do texto acima transcrito, julgue os itens a seguir.

A história da televisão brasileira desenvolveu-se completamente desvinculada do rádio. Essa trajetória distinta e independente da TV deve-se à fundação da Escola Superior de Televisão, no Rio de Janeiro. Dessa escola saíram os técnicos e demais profissionais para a fundação da primeira emissora de TV brasileira, a TV Tupi-Guarani, após a II Guerra Mundial.

Alternativas
Comentários
  • A televisão no Brasil começou em 18 de setembro de 1950, trazida por Assis Chateaubriand que fundou o primeiro canal de televisão no país, a TV Tupi e não Tupi-Guarani como no enunciado.

  • Outra informação também importante ao contrário do que afirma a questão é que a televisão brasileira Não desenvolveu-se completamente desvinculada do rádio. Muito pelo contrário ela se desenvolveu atrelada ao rádio.
  • A história da rede e da televisão encontra-se intimamente relacionada. Com a chegada da televisão e a realização das primeiras transmissão, muitos talentos do rádio migraram para a tv, tentando adaptar técnicas do rádio ao novo meio, que nos primeiros anos, ainda funcionava com este misto de linguagem entre os dois meios, ja que a tv ainda estava se constituindo no país e as grandes redes ainda não estavam consolidadas.

ID
138604
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os seguintes itens, acerca das características do texto
jornalístico em diferentes mídias.

O recurso à declaração textual no jornalismo impresso equivale ao uso de sonora em tevê ou rádio e, por isso, deve ser reservado a declarações de impacto, tanto por seu conteúdo como por seu caráter inusitado.

Alternativas

ID
165157
Banca
PUC-PR
Órgão
COPEL
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

"Que imagem do mundo fornecem os noticiários televisivos? Como se associa essa imagem às exigências quotidianas da produção de notícias, nos organismos radiotelevisivos?" (Golding - Elliot, 1979)

Essas perguntas expõem os problemas de que se ocupa a abordagem do newsmaking. Em função disso, podem-se considerar funções da imprensa:

I. Na seleção de acontecimentos a serem transformados em notícia, os critérios de relevância independem das combinações que se estabelecem entre diferentes valores/notícias, que indicam a seleção de um fato.

II. A notícia é produto de um processo organizado que representa a divulgação de acontecimentos. A escolha dos fatos noticiáveis envolve relações estreitas e privilegiadas nos órgãos de informação.

III. Organizar temporal e espacialmente o trabalho, de modo que os acontecimentos noticiáveis possam fluir, atendendo a um critério lógico e ordenado.

IV. Exige-se do jornalista rotinizar a tarefa de informar, de forma que a relação valor/notícia permita que a seleção do material seja executada com rapidez, de modo quase automático - e que essa seleção se caracterize por certo grau de flexibilidade e de comparação.

V. Um dos critérios de importância e noticiabilidade é ser possível o reconhecimento de um fato desconhecido como acontecimento comum.

Alternativas

ID
174295
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Jornal Nacional, um dos líderes de audiência no segmento, amarga, em janeiro de 1997, um índice de 30 pontos, e não conseguiu ultrapassar o índice médio de 40 pontos. Em abril de 1997, com a reportagem-denúncia baseada no vídeo de um cinegrafista amador sobre a truculência policial na Favela Naval, em Diadema, São Paulo, há uma recuperação dos índices de audiência. As cenas destoavam do tradicional "padrão Globo de qualidade", mas causam impacto e repercutem na mídia nacional. Para José Marques de Melo (2001), a reportagem quebra o padrão Globo também por inspirarse num modelo que, sendo mais ficcional (ao estilo de Nelson Rodrigues), era também mais conhecido do público de menor poder aquisitivo, ou seja, a grande parte da população brasileira (Temer, 2001).

Com base nesse relato, pode-se afirmar que o episódio mostra

Alternativas
Comentários
  • D - a agilidade e a eficiência da empresa jornalística em lidar com a crise da audiência.

  • Não existe ficção nessa narrativa. 

  • A agilidade e a eficiência da empresa jornalística em lidar com a crise da audiência.


ID
214420
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A respeito da história e da estrutura dos meios de comunicação de
massa e do jornalismo, julgue os itens que se seguem.

Entre os tipos de televisão comunitária existentes no panorama histórico brasileiro, incluem-se a TV de rua, a TV de baixa potência, a TV local e os canais comunitários no sistema de televisão a cabo.

Alternativas
Comentários
  • TVs Comunitárias em UHF
    Transmitem pelo sistema UHF (Ultra High Frequency). São ``repetidoras não simultâneas'' de televisões educativas. Funcionam em nível local . Elas retransmitem parte da programação de alguma Televisão Educativa, mediante convênio3. São chamadas de Comunitárias, mas de fato são TVs locais educativas.

    TV de Baixa Potência
    São transmissões televisivas na freqüência VHF (Very High Frequency)4 de aproximadamente 150 watts, que atingem comunidades específicas. Não está regulamentada em lei, portanto são transmissões clandestinas. Entram no ar em caráter ocasional, até pelos riscos decorrentes de sua ilegalidade.

    TV de Rua
    São realizações em vídeo produzidas com a participação da população e transmitidas em espaços públicos abertos (praças e ruas) ou fechados (postos de saúde, creches, escolas, centros comunitários, associação de bairro, sindicato, ginásios esportivos, hospitais etc.) destinados a recepção coletiva.

    Fonte: http://bocc.ubi.pt/pag/peruzzo-cicilia-tv-comunitaria.html


ID
214594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O planejamento de mídia depende de decisões estratégicas quanto
à adequação do suportes midiáticos aos conteúdos das mensagens.
Acerca desse assunto, julgue os itens subsequentes.

O planejamento e a produção de videoreleases, embora demandem tempo e custo, são vantajosos, pois podem ser codificados para vários suportes, entre eles, TV, rádio, Internet e mídia exterior (media show).

Alternativas
Comentários
  • Videorelease para rádio?!
  • Nao podemos esquecer das radios digitais. Além de ouvir som, nos aparelhos receptores de rádio digital é possível ler textos, assistir a videos e ver imagens, como mapas de trânsito e de previsão do tempo, por exemplo.

ID
222394
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DETRAN-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O texto jornalístico é factual. Cada veículo de
comunicação, no entanto, tem uma linguagem diferenciada,
respeitando suas especificidades.

Maria A. Baccega. Comunicação e linguagem: discursos e
ciência. 1.ª ed. São Paulo: Moderna, p. 54 (com adaptações).

O texto publicitário busca persuadir os públicos
favoravelmente acerca de um produto, serviço ou ideia,
utilizando-se, para isso, de informação incisiva, de criatividade e
elementos de atratividade. O texto publicitário deve ser capaz de,
ao mesmo tempo, divulgar, atrair, persuadir, fazer compreender.

João A. Anzanello. Razão e sensibilidade no texto
publicitário.
São Paulo: Futura, 2.ª ed. (com adaptações).

A partir das informações apresentadas nos fragmentos de textos
acima, julgue os itens a seguir.

Ao veicular comunicado oficial pela televisão, informando a população acerca da abertura de postos de trabalho, ou de saúde, a organização está praticando publicidade institucional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito oficial deu como CERTO o item, porém acredito que no caso em tela dá-se a comunicação de utilidade pública e não comunicação institucional.
  • Está errada a questão. Isso se chama Publicidade de Utilidade Pública.

    PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA (publicidade governamental) 

    • Tem como objetivo informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida.  
    • Tem como objetivo informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida.  
    • Tem como objetivo informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida.  

      FONTE: http://comuniqueiro.blogspot.com/
  • Gabarito certo.

    1. Publicidade Institucional - a que tem como objetivo divulgar informações sobre atos, obras e programas dos órgãos e entidades governamentais, suas metas e resultados;
     É de utilidade mais reduzida, já que apenas anunciará para a população ato que já foi ou será praticado.

    2. Publicidade de Utilidade Pública - a que tem como objetivo informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida.


    Abertura de postos de trabalho e /ou saúde se encaixa em obras e programas (serviços), ou seja, publicidade institucional. Leia mais e entenda o ponto de vista de Maria Sylvia Zanella Di Pietro:  http://jus.com.br/artigos/12000/a-propaganda-governamental-no-dialogo-entre-estado-e-sociedade#ixzz2cA9AYpcv

  • Sobre a diferença entre propaganda institucional e publicidade institucional:

    Por serem assuntos muito ligados e com diferenças muito tênues: publicidade institucional, propaganda institucional e endomarketing cabe salientar que a publicidade institucional tem um caráter mais expositivo, visa uma associação paradoxal de valores com uma empatia que pode vir a gerar futuros ganhos a instituição.

    O público-alvo pode ser o interno em sua maioria, mas recentemente setores como o próprio governo brasileiro adotam uma outra posição a discorrer do assunto. Como a Lei Federal n. 9.504/97, que regula sobre as eleições dispõem no artigo 73, inciso Vi, caput b:

    "Com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral"

    Ou seja, fica subentendido que a publicidade institucional não visa apenas a boa figuração a seu público interno, ela busca essencialmente transpassar ao público externo determinados preceitos que irão valorizar a instituição de um ponto de vista simbólico para o comunidade/ambiente que a instituição pertence ou está inserida.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Publicidade_institucional


ID
226390
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O historiador Nelson Werneck Sodré, em História da Imprensa no Brasil, afirmou que os jornais brasileiros, ao final do século XX, apresentaram enormes avanços tecnológicos, mas não ampliaram o alcance territorial nas dimensões alcançadas pela mídia televisiva e pela mídia radiofônica. Assinale a afirmativa que exprime o ponto de vista do historiador em relação à tendência apresentada pelos jornais.

Alternativas
Comentários
  • Existe esse blog bem interessante sobre comunicação social que menciona a questão acima (será que a banca anda usando a internet para elaborar questões?). http://comuniqueiro.blogspot.com/
  • Resposta correta: B

    A economia política diz que a partir dos anos 70 a imprensa brasileira passou ao modo de produção fordista. Nessa época grandes jornais como Última Hora e Correio da Manhã fecharam as portas, ao mesmo tempo em que empreendimentos como o Grupo RBS - o segundo maior do Brasil - ganhavam força. Nas décadas seguintes a mídia entrou num período pós fordista, caracterizado pela formação de oligopólios. Assim, ficou evidente a consolidação dos grupos donos dos jornais Folha de S. Paulo, o Estado de São Paulo, O Globo e Zero Hora. 

  • Gabarito: B

    "A imprensa do século XX se aproxima do fim e define-se pelo número reduzido de grandes jornais e pela oligopolização."

  • Para ele, por outro lado o número de revistas aumentou e se caracteirza pela especialização na maior parte dos casos. Em ambos os casos a industria gráfica apresentou avanços no país e mais acentuado no caso dos grandes jornais. Mas nenhum dos jornais chegou a se consolidar com alcance nacional, dimensão que o rádio e a TV atingiram. 

  • Excelente essa dica do Comuniqueiro, Giordano. Tks


ID
226423
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a definição correta.

Alternativas
Comentários
  • Artigo - No sentido adotado na questão é elaborado pelo assessorado e revisado pelo assessor.

    Flash - É o resumo da notícia gravada pelo repórter na rua. Pode ser também um primeiro anúncio de um acontecimento importante em rádio, TV ou internet.

    Antetítulo - vem antes (geralmente acima) do título e não depois

    A definição de CODIFICAÇÃO dada é a de encript.

    Fonte: http://dicionarioparaconcursos.blogspot.com/
  • Codificação: é a transformação de um sinal analógico em digital e de um sinal digital em outro formato digital.


ID
226453
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Qual é a designação correta para o cronograma de como um telejornal vai se desenrolar? Prevê a entrada de matérias, notas, blocos, chamadas e encerramento do telejornal.

Alternativas
Comentários
  • O correto e espelho

    Quanto às outras alternativas: (Fonte das letras c, d, e: http://jornal.metodista.br/tele/manual/glossario.htm)

    a) Preview: permite pré-visualizar um efeito inserido em um vídeo , antes de sua finalização 
    c) Retranca: Identificação da matéria. É o nome que a reportagem tem. É usado apenas internamente e destaca apenas duas palavras do VT (Ex: INFLAÇÃO/COMÉRCIO)
    d) Insert: Colocar imagem ou adio na matéria através de edição eletrônica.
    e)Escalada: São as manchetes do telejornal, sempre no início de cada edição. Serve para aprender a atenção do telespectador no início do jornal e informar quais serão as principais notícias daquela edição.

  • Espelho: é a relação e a ordem de entrada das materias no telejornal, sua divisão por blocos, a previsão dos comerciais, chamadas e encerramento. Como a própria palavra indica, reflete o telejornal. É feito pelo editor-chefe, e todas as pessoas envolvidas na operação do programa recebem uma cópia. As matérias colocadas no espelho são identificadas por retrancas.

    Vera Íris Paternostro em O Texto na TV

     

    Ver:

    Q951828
    Q674575
    Q283260
    Q712982
    Q945731


ID
231385
Banca
FUNCAB
Órgão
DETRAN-PE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Está descrito no Capítulo VII - Das Infrações e Penalidades - do Código Brasileiro de Telecomunicações no Art. 71, parágrafo 2º: as emissoras deverão conservar em seus arquivos os textos dos programas, inclusive noticiosos, devidamente autenticados pelos responsáveis. O prazo para que esses textos fiquem guardados na emissora é fixado na Lei e corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Art. 71. Toda irradiação será gravada e mantida em arquivo durante as 24 horas subsequentes ao encerramento dos trabalhos diários de emissora. (Substituído pelo Decreto-lei nº 236, de 28.2.1967)

            § 1º As Emissoras de televisão poderão gravar apenas o som dos programas transmitidos.

            § 2º As emissoras deverão conservar em seus arquivos os textos dos programas, inclusive noticiosos devidamente autenticados pelos responsáveis, durante 60 (sessenta) dias.

            § 3º As gravações dos programas políticos, de debates, entrevistas pronunciamentos da mesma natureza e qualquer irradiação não registrada em texto, deverão ser conservadas em arquivo pelo prazo de 20 (vinte) dias depois de transmitidas, para as concessionárias ou permissionárias até 1 kw e 30 (trinta) dias para as demais.

            § 4º As transmissões compulsoriamente estatuídas por lei serão gravadas em material fornecido pelos interessados. (Incluído pelo Decreto-lei nº 236, de 28.2.1967)


ID
231400
Banca
FUNCAB
Órgão
DETRAN-PE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em1969, com a transmissão simultâneaemdoze Estados do Brasil, formou-se a primeira cadeia de telejornalismo do país. Essa ação pioneira deve-se a:

Alternativas
Comentários
  • A TV Globo foi inaugurada em 26 de abril de 1965. Nesse período, o grupo Globo iniciou negociaçõs com o grupo multimídia Time-life. Mas em 1969, a Globo compra as ações do grupo Time-Life e passa a estabelecer um padrão de grande rede nacional, com distribuição de programas em todo o país.
    Vale lembrar que este ano (1969) marca a inauguração do Jornal Nacional.
  • A transmissão à qual a questão se refere foi do Jornal Nacional


ID
290005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O texto jornalístico possui alguns princípios universais que guiam
a redação e a veiculação das notícias. Entretanto, cada mídia requer
técnicas particulares, que conduzem a linguagens específicas.
Acerca das técnicas de redação do texto jornalístico, da sua
linguagem e adequação, julgue os itens subsecutivos.

Nas matérias jornalísticas televisivas, não é recomendável começar o VT com sonoras dos entrevistados. Por sua vez, o encerramento do VT deve, preferencialmente, trazer somente uma locução do repórter.

Alternativas
Comentários
  • Um dia, eu gostaria de conversar com o examinador que elaborou essa questão e definiu que ela seria correta! Cansei de fazer matérias que começavam com a sonora do entrevistado como gancho para o assunto, ou mesmo terminar o VT com uma fala impactante do entrevistado! Questãozinha que só ajuda a quem se aventura em concurso. 

  • Taïs Jorge já dizia "começar com sonora/citação é lide de preguiçoso".

  • Nas matérias jornalísticas televisivas, não é recomendável começar o VT com sonoras dos entrevistados. Por sua vez, o encerramento do VT deve, preferencialmente, trazer somente uma locução do repórter.

    CERTO. A estrutura de uma reportagem de TV é CABEÇA (LEAD) + OFF + SONORA + PASSAGEM + PÉ.

    Sendo que:

    1) a passagem ou stand-up não é obrigatória/o

    2) pode-se usar mais de uma sonora, desde que tenha o tempo ideal de 20 seg.

    3) nunca se deve terminar com uma sonora, a nota pé, que é a locução do repórter, serve para fechar a matéria e mostrar isenção na reportagem, pois se este terminar com uma sonora, que é opinativa, ficará parecendo que o veículo concorda com a opinião do entrevistado. Portanto, nunca se deve deixar que a matéria termine com a fala do entrevistado, pois isso prejudica a objetividade jornalística.


ID
295897
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para se calcular a cobertura de um mix de meios composto por meios impressos e audiovisuais, aconselha-se o uso da fórmula de Sainsbury, conhecida nos Estados Unidos como Random Reach. Assim, se os meios apresentam as coberturas Rádio=10%; TV=30% e jornal= 20%, a cobertura desse mix de meios será, aproximadamente, de

Alternativas
Comentários
  • Para a fórmula de Sainsbury precisamos obter o percentual de público não coberto, para isso fazemos os seguintes passos:

    Público coberto. Publico não coberto

    TV.      30%.                  70%  (0,7)

    Jornal. 20%.                 80%. (0,8)

    rádio.     10%.               90%  (0,9)

    Multiplica-se o valor da audiência não coberta e subtrai este valor de 1

    1 - (0,9*0,8*0,7) = 1 - 0,5 = 0,5 ou 50% de cobertura do mix 

    O resultado da subtração será a porcentagem coberta pelo mix de meios.


ID
295939
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A televisão chegou ao Brasil em 1950. Em quase 60 anos de história, passou por várias fases, entre elas a populista de 1964 a 1975. Nesse período, destaca-se

Alternativas
Comentários
  • O Jornal Nacional estreou em 1969 e foi o primeiro telejornal a ser transmitido em rede nacional. A primeira transmissão em cores aconteceu em 1972, quando a Festa da Uva de Caxias do Sul foi transmitida pela TV Difusora de Porto Alegre. 

     

    Gab. D


ID
295984
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Na gravação de textos em off para matérias telejornalísticas, o repórter deve levar em conta que

Alternativas
Comentários
  • Aliteração é uma figura de linguagem da língua portuguesa, que caracteriza a repetição consecutiva de sons consonantais idênticos ou parecidos, principalmente em versos e frases. Um exemplo comum do uso da aliteração são os populares “trava-línguas”.


ID
374080
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Quanto às características e funções dos jornalistas, julgue os itens que se seguem.

Nas emissoras de televisão, o editor-chefe é o profissional responsável pelo conteúdo veiculado pelo telejornal.

Alternativas
Comentários
  • O editor chefe é o responsável pelo CONTEÚDO. Determina temas, matérias e a posição delas no espelho do telejornal.

    William Bonner é âncora e editor-chefe do Jornal Nacional ;)


ID
374194
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

     A estreia oficial da nova TV brasileira aconteceu no dia 2 de dezembro de 2007 em São Paulo. Seis meses depois, a recepção do sinal da TV digital brasileira nem sequer atingia o equivalente a um ponto no Ibope, 55 mil domicílios na Grande São Paulo, sugerindo que apenas 20 mil famílias estivessem recebendo o sinal na Grande São Paulo. Em 2008, O SBTVD foi adotado em outras 10 cidades brasileiras. O cronograma do governo federal anuncia que as transmissões analógicas de TV serão encerradas em 30 de junho de 2016, mas esse prazo deve ser adiado.

Beatriz Becker e Juliana Teixeira. TV digital: um desafio para o jornalismo brasileiro. 6.º Congresso SOPCOM. Anais eletrônicos do Congresso. Lisboa: Universidade Lusófona (com adaptações).

A partir do texto, julgue os itens que se seguem.

Os fatos narrados pelas autoras permitem a conclusão de que o processo de implantação da TV digital no Brasil será mais ágil do que inicialmente se pensava.

Alternativas
Comentários
  • E o prazo para implantação total da TV Digital foi adiado msmo...


ID
374197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

     A estreia oficial da nova TV brasileira aconteceu no dia 2 de dezembro de 2007 em São Paulo. Seis meses depois, a recepção do sinal da TV digital brasileira nem sequer atingia o equivalente a um ponto no Ibope, 55 mil domicílios na Grande São Paulo, sugerindo que apenas 20 mil famílias estivessem recebendo o sinal na Grande São Paulo. Em 2008, O SBTVD foi adotado em outras 10 cidades brasileiras. O cronograma do governo federal anuncia que as transmissões analógicas de TV serão encerradas em 30 de junho de 2016, mas esse prazo deve ser adiado.

Beatriz Becker e Juliana Teixeira. TV digital: um desafio para o jornalismo brasileiro. 6.º Congresso SOPCOM. Anais eletrônicos do Congresso. Lisboa: Universidade Lusófona (com adaptações).

A partir do texto, julgue os itens que se seguem.

A interatividade é uma das grandes promessas da TV digital e um dos eixos que devem nortear sua implantação, segundo diretrizes do governo brasileiro. Nesse sentido, as empresas de comunicação já começam a implantar iniciativas interativas para revolucionar a audiência de televisão no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Desatualizada....

     

    Realmente em 2009 acho que ainda não tinha todo esse impacto!!!


ID
398887
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Acerca de roteiros no âmbito da produção audiovisual, julgue os itens subsequentes.

Na produção de reportagem de jornalismo para televisão, é necessária a presença de repórter enquadrado no vídeo em passagem ou em stand-up.

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com a questão. O cinegrafista pode até derivar a câmera para outra imagem, mas é necessário que o repórter apareça na passagem e no stand-up. Caso contrário, será um off.
  • Quando o Cespe fala "necessário" coloca de uma forma taxativa, o que não é verdade na produção de uma reportagem. É uma opção a passagem ou o stand-up e não uma obrigação.

    Provas do Cespe sempre usam palavras taxativas para pegar o candidato. Cuidado!  ;)
  • Para responder, basta lembrar da nota coberta (imagens e narração em off, sem passagem do repórter).

  • Eu também havia entendido que na passagem ou no stand up fosse necessária a presença do enquadramento do repórter - O necessário relativo aqueles formatos e não relativo a reportagem.... ENUNCIADO DÚBIO....

  • Em reportagens, nem sempre é necessária a presença de repórter. Ele pode apenas narrar o fato.

  • ERRADO. A questão dá a entender, de uma forma taxativa, que para produzir uma reportagem de TV é necessário (no sentido de obrigatório) ter a presença do repórter na passagem ou stand-up. A passagem/stand-up nem sempre serão necessários, a PASSAGEM OU STAND-UP NÃO SÃO OBRIGATÓRIOS NUMA REPORTAGEM.

    (...) nem sempre a passagem do repórter é necessária numa edição. O que importa é a notícia, portanto, a presença dele, apenas para que ele apareça, pode quebrar a sequencia da edição. (Manual de Jornalismo para TV, Rádio e Novas mídias, Heródoto barbeiro, página 158). 


ID
398899
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Acerca de roteiros no âmbito da produção audiovisual, julgue os itens subsequentes.

As mensagens transmitidas pelo rádio apresentam grau de redundância maior, se comparadas às transmitidas pela televisão.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que redundância no sentido de repetir o nome do entrevistado, por exemplo, em uma entrevista mais longa, para que o ouvinte possa ser situado melhor durante a programação. Isso é mais comum no rádio do que na TV (programas como o Roda Viva, precisam sim repetir o nome do entrevistado, mas a maioria dos programas jornalísticos na Tv não faz essa repetição).

  • É a redundância de informação mesmo. Como o ouvinte pode estar dirigindo durante a transmissão, ou prestando atenção em outra coisa, ele pode perder a primeira informação e, posteriormente, "resgatá-la" em uma segunda oportunidade graças à redundância. Ela também é importante porque os ouvintes podem sintonizar a rádio a qualquer hora, mesmo após 30 minutos de início de um programa radiofônico. Imagina passar 5 minutos ouvindo uma entrevista, sem saber durante esse tempo todo qual o assunto principal da conversa? Por isso é recomendável que, de tempos em tempos, o jornalista responsável faça uma breve memória de quem é o entrevistado e o tema da entrevista.


ID
411766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IBRAM-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No que concerne às teorias relativas à produção da notícia e seus
efeitos, julgue os próximos itens.

O editing e o highlighting são efeitos típicos das notícias televisivas, sendo o primeiro decorrente das técnicas de edição, enquanto o segundo é resultante do esforço para adaptar os temas do noticiário ao formato televisivo.

Alternativas
Comentários
  • highlighting : é a seleção dos aspectos mais importantes de um fato, ação ou personagem, deixando de fora os aspectos que não pareçam novos e dramáticos.


ID
421018
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INMETRO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Quanto às técnicas de radiojornalismo e telejornalismo, julgue o  seguinte  item .


O texto do lide na notícia para rádio deve ser dinâmico, o que requer fragmentação. Assim, é correto, no exemplo abaixo, dividir a informação do lide a fim de atender a esse princípio
Locutor 1: Lançada a Frente Popular no Rio de Janeiro;
Locutor 2: É a coligação dos partidos de esquerda em defesa da ecologia.

Alternativas
Comentários
  • Mesmo manchetado, o recomendável é que o texto seja coerente e conciso e não fragmentado. 

  • Gab. Errado.

    Fragmentar um texto no rádio é quase sempre delicado. Isso, porque esse "vácuo" pode prejudicar a retenção da informação pelo ouvinte. Por isso, normalmente, preza-se pela redundância (repetição) dos textos.

  • O período (fala do locutor no texto manchetado) deve trazer informação completa, e não fragmentada como aparece, com verbo e predicado na segunda fala. Errado


ID
543436
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para uma emissora de TV local fazer um stand up ao vivo para um telejornal, a partir de uma grande avenida distante poucos quilômetros da emissora, ela utiliza para a transmissão

Alternativas
Comentários
  • A primeira que eu descartei foi justamente a Letra D, nunca ouvi falar nisso, link de microondas é pra fazer pipoca ou esquentar o resto do almoço pra comer na janta.
  • também nunca ouvi falar,rs

  • Nunca ouvi falar, porém chutei a letra "D" por ouvir alguns apresentadores se referirem às entradas ao vivo como "links".

  • As redes por microondas são um tipo de meio de transmissão de dados não guiados de frequência extremamente alta muito usado na comunicação telefônica entre grandes distâncias, nos telefones celulares, etc. Apesar de ser barato e fácil de implementar, é muito suscetível a fenômenos eletrônicos, magnéticos e atmosférico, como por exemplo a chuva. Sua velocidade de propagação é próxima a da luz. Apesar de tudo, incluindo o aparecimento das fibras ópticas, sua utilização ainda é grande.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_por_microondas


ID
544192
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo a pesquisadora Sonia Maria Ribeiro, o telejornalismo se utiliza de um discurso que elabora conflitos e os justifica. Para a autora, o falante ganha a discussão utilizando jogos de palavras que deixam o ouvinte sem condições de responder porque se cria um contexto de falso diálogo. Essa forma de argumentar está contida

Alternativas
Comentários
  • Correta B

    O discurso erístico anula a troca fundamental da comunicação, já que o propósito do falante é falar sozinho.

    O telejornalismo se utiliza do discurso erístico uma vez que com a televisão, como sabemos, não há sequer a possibilidade tecnológica do diálogo, deixando o ouvinte sem condições de responder.

    Bom estudo ;)

  • Para quem marcou a letra C
    s.f.Retórica é a arte de bem falar; valer-se da eloquência ou da argumentação clara para se comunicar
  • Gab. B (muito bem ilustrado pelo comentário da Jussara Santos)

    a) edótica
    Ecdótica ou Edótica trata de todo o processo de preparação e realização da edição de um texto, inclusive por meio de processos mecânicos, que incluem também a preparação desse material para a publicação. A ecdótica é mais abrangente que a crítica textual, pois trata de todos os aspectos de um edição, mesmo daquele não linguísticos, tais como a disposição da mancha, dos títulos, o uso diferenciado dos caracteres gráficos, conjunto de ilustração.
    b) discurso erístico
    Demonstra 38 estratégias (chamadas de estrategemas) para vencer um debate sem precisar ter razão. Com razoável sucesso, é possível persuadir qualquer público de que 2 + 2 = 5". Traduz-se como "a arte de discutir, mais precisamente a arte de discutir de modo a vencer, por meios lícitos ou ilícitos.
    c) retórica
    Literalmente a arte/técnica de falar bem. É a arte de usar uma linguagem para comunicar de forma eficaz e persuasiva.
    d) discurso indireto
    O Discurso Indireto é definido como o registro da fala da personagem sob influência por parte do narrador. Costuma-se citar o nome de quem proferiu a fala ou fazer algum tipo de referência. Neste tipo de discurso narrativo o narrador interfere na fala da personagem.
    e) parábola
    Parábola é uma narrativa curta que, mediante o emprego de linguagem figurada, transmite um conteúdo moral, sendo por isso erroneamente confundida com a fábula.

  • erística é a arte ou técnica da disputa argumentativa no debate filosófico, empregada com o objetivo de vencer uma discussão e não necessariamente de descobrir a verdade de uma questão. Esta técnica foi desenvolvida principalmente pelos sofistas.

    O telejornalismo se utiliza do discurso erístico, “que é aquele citado por Platão no diálogo ‘República’ em que não há troca entre falante e ouvinte, não dá chance ao interlocutor de se manifestar. O falante ganha a discussão pela argumentação erística, isto é, se utilizando de jogos de palavras que deixam o ouvinte sem condições de responder.” (RIBEIRO, 1988 : 16). Portanto, a primeira consideração importante no nosso entender é que a manifestação da palavra falada no telejornalismo se dá sem diálogo, ou através de um falso diálogo.


ID
550936
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Combinar imagem e texto da melhor maneira é fundamental no telejornalismo. Na preparação de uma matéria para a televisão, é preciso

Alternativas

ID
596830
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens de 110 a 116, relativos à coordenação de equipes e
processos em uma organização de comunicação social.

O diretor de jornalismo é o responsável legal pelo que é veiculado em um telejornal, cabendo também a ele a interlocução com os telespectadores em casos de correção de informações ou de esclarecimentos.

Alternativas
Comentários
  • Errei a questão, pois penso que o diretor de jornalismo não é responsável legal pelo que é veiculado, mas sim a alta direção da organização.

    Ainda que o diretor tenha responsabilidade, pelo modo como foi redigida a questão, parece que é só ele  o responsável.

  • Também errei a questão. Inclusive adotei a mesma linha de raciocínio do colega Thiago.

  • No meu caso, o que me "tirou" da questão foi a palavra "interlocução".

  • certa

    Diretor de jornalismo: maior cargo do setor jornalistico em uma TV. Jornalista responsável pela linha editorial e, consequentemente, pelas opiniões e condutas jornalísticas difundidas nos telejornais. Subordinado aos donos da emissora;

    Gerente de jornalismo: jornalista responsável pelo funcionamento de uma ou mais redações – como no caso de redes (emissoras filiadas). Participa de reuniões decisivas sobre a condução do trabalho jornalístico, contratação e criação de novos programas. Subordinado ao diretor de jornalismo;

    Chefe de redação: jornalista responsável pelo funcionamento prático da redação, recrutamento de novos jornalistas, demissões, escalas de trabalho, remanejamentos, promoções, tudo com a ajuda do Departamento de Recursos Humanos e Financeiro da emissora. Subordinado ao gerente de jornalismo. Todos os cargos abaixo são subordinados diretamente ao chefe de redação, independente dos chefes intermediários;

    Editor-chefe: jornalista responsável pelo conteúdo de cada edição do telejornal. Ele determina o os temas que serão abordados, de acordo com a linha editorial. Escolhe as matérias em vão entrar e suas posições no “espelho” (roteiro do telejornal). Subordinado ao chefe de redação

    fonte: http://www.casadosfocas.com.br/como-e-formada-uma-redacao-de-tv/

  • Nunca vi o Ali Kamel se explicando no Jornal Nacional

  • Na verdade, todos são responsáveis diretos ou indiretos pelo que é veiculado, e essa responsabilidade tb recai sobre o âmbito legal/jurídico, pq uma pessoa afetada por uma reportagem pode processar a emissora de TV ou o jornalista responsável pela matéria. Mas é sobre o diretor de jornalismo e o editor-chefe, que também pode ser o chefe de redação ou chefe de jornalismo, que a responsabilidade maior recai, pois eles editam, conferem, selecionam e decidem no final ou que será ou não publicado/veiculado.


ID
596833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens de 110 a 116, relativos à coordenação de equipes e
processos em uma organização de comunicação social.

A produção corresponde ao setor, nas emissoras de televisão, que trata do apoio logístico para a realização de reportagens e entrevistas. Esse apoio ocorre desde o contato antecipado com as fontes até o retorno dos repórteres e equipes com o material a ser editado.

Alternativas

ID
602296
Banca
IADES
Órgão
PG-DF
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a chegada e o desenvolvimento da TV no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • A primeira exibição de um telejornal brasileiro aconteceu em 20 de setembro de 1950, quando o telejornal Imagens do Dia noticiou o desfile cívico-militar pelas ruas de São Paulo. Tornou-se comum o patrocínio de noticiários pelas empresas, desta forma, em 1952, nasciam o Telenotícias Panair (empresa de aviação) exibido na Tv Tupi de São Paulo e o Repórter Esso (multinacional de combustíveis), apresentado por Gontijo Teodoro da Tv Tupi do Rio. Os programas eram exibidos ao vivo com narração oral dos apresentadores num cenário simples composto por uma mesa com uma cortina de fundo e uma cartela com o nome do patrocinador. A gravação das imagens era feita por câmeras de cinema de 16 milímetros e como a revelação e montagem dos filmes eram demoradas, a transmissão das imagens dos fatos poderia atrasar até 12 horas.


    Fonte: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0028-1.pdf

  • Para viabilizar a TV no Brasil, Chateaubriand importou muitos televisores. mas não consta que os tenha vendido através de linhas de crédito.


ID
606526
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Relacione os elementos do telejornalismo com os nomes que eles recebem no jargão da área.
I -   Fala do entrevistado            P -  Off
II -  Texto lido pelo locutor        Q - Insert
III - Texto lido pelo repórter      R - Cabeça
                                                  S -  Sonora
As associações corretas são:

Alternativas
Comentários
  • Glossario :
    Cabeça da matéria ou cabeça do vt: É o lide da matéria. Quem lê é sempre o apresentador que introduz o assunto da matéria feita pelo repórter. 
    Insert: Colocar imagem ou adio na matéria através de edição eletrônica. 
    Sonora: É a fala do entrevistado na matéria. 
    Off the records ou Off: Informação que o jornalista não pode divulgar


ID
617086
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.

As sonoras relativas a uma entrevista para um telejornal devem ser longas o suficiente para não prejudicarem o raciocínio do entrevistado, cujo depoimento deve ser aproveitado na íntegra, pois essa é a melhor forma de se assegurar um tratamento respeitoso a uma fonte.

Alternativas
Comentários
  • As sonoras relativas a uma entrevista para um telejornal devem ser longas o suficiente para não prejudicarem o raciocínio do entrevistado, cujo depoimento deve ser aproveitado na íntegra, pois essa é a melhor forma de se assegurar um tratamento respeitoso a uma fonte.

    ERRADO. A questão trouxe o conceito errado de sonora. O tamanho ideal delas não é "ser longa o suficiente para que o não prejudicar o raciocínio do entrevistado". O tamanho ideal de uma sonora é de 20 segundos. Além disso, elas nunca são aproveitadas na íntegra. Geralmente os trechos aproveitados são os que o entrevistado expressa sua opinião de forma contundente.

  • Há sonoras que levam mais de 10 minutos para serem gravadas. Imagina o tamanho que ia ter esse telejornal...

  • "O repórter deve obter do entrevistado respostas curtas que satisfaçam às indagações contidas na pauta, uma vez que elas facilitam o trabalho da edição da reportagem. Nos telejornais, as sonoras costumam ser de, no máximo 20 segundos, quando não menos" (BARBEIRO, p. 164)


ID
617089
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.

Na gravação de uma sonora para um telejornal, o repórter deve cuidar para que não haja intromissão de som ambiente, a exemplo de alaridos do trânsito, de músicas, manifestações e torcidas.

Alternativas
Comentários
  • O som ambiente (BG) é importante tanto para dar veracidade à matéria quanto para facilitar a edição.
  • O Som Ambiente também pode ser considerado como parte da informação/notícia para a TV. Ele tem sua função, e ao contrário do que a banca deu a entender, ele não atrapalha na gravação e compreensão das imagens e das palavras, tanto é uma vez que ele dá um colorido à notícia. Efeitos sonoros, fundos musicais e sons ambiente são considerados Backgrounds (BG)

  • Errei a questão. Porém, acho que entendi um dos fundamentos da banca.

    Na realidade, quem faz o monitoramento técnico de áudio/vídeo de uma sonora não é o repórter. Quem tem essa atribuição, seja ao vivo ou gravação, é o repórter cinematográfico (vulgo cinegrafista).


ID
617098
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.

Ao gravar um off para a televisão, o repórter deve entrosar-se com o câmera, para que a narração da notícia mantenha alguma coerência com as imagens gravadas pelo cinegrafista e não sejam confundidas posteriormente, no processo de edição.

Alternativas
Comentários
  • Acho que está errada essa questão!!!!!! "Gravar um off" não precisa entrosamento com o câmera, mas para escrever o texto do off sim!!!

  • Questão controversa, pois o OFF é o texto gravado pelo repórter no estúdio, qd ele é gravado o cinegrafista nem está presente. Ao contrário já acontece com o stand-up/ passagem. O entrosamento com o cinegrafista é essencial para todo o processo de produção, mas não necessariamente pro OFF.

  • Questão controversa, pois o OFF é o texto gravado pelo repórter no estúdio, qd ele é gravado o cinegrafista nem está presente. Ao contrário já acontece com o stand-up/ passagem. O entrosamento com o cinegrafista é essencial para todo o processo de produção, mas não necessariamente pro OFF.

  • Questão controversa, pois o OFF é o texto gravado pelo repórter no estúdio, qd ele é gravado o cinegrafista nem está presente. Ao contrário já acontece com o stand-up/ passagem. O entrosamento com o cinegrafista é essencial para todo o processo de produção, mas não necessariamente pro OFF.


ID
617101
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.

A nota coberta, que pode ser gravada ou apresentada ao vivo, é lida pelo apresentador em função de imagens que mereçam ser divulgadas.

Alternativas
Comentários
  • Nota coberta: quando há imagem, mas não houve tempo do repórter fazer o Off da matéria. Então o apresentador faz uma nota sobre o acontecimento, enquando a imagem vai rodando.


  • Nota coberta: É a notícia lida pelo apresentador, enquanto são reproduzidas imagens relacionadas ao fato

    Só para acrescentar:

    Nota seca: É a notícia lida pelo apresentador sem a reprodução de imagens

    Nota-pé: Informação adicional à notícia. Geralmente, lida pelo apresentador após a exibição da matéria.

  • Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração.

     

    Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares.

     

    Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo.


ID
617104
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.

Denomina-se cabeça a abertura de uma matéria, lida, em TV, pelo apresentador, tanto para introduzir um assunto quanto para apresentar, em seguida, o relato de um repórter.

Alternativas
Comentários
  • Cabeça: introdução da reportagem; a notícia sintética; lead flash (que, quem, quando). A última frase da cabeça contém a deixa para o início do VT, Stand up, etc. Tudo deve ser escrito por extenso e em caixa alta, inclusive os numerais.

  • ALERTA: Corrigindo o comentário da Ane Silva: a cabeça ou abertura da matéria corresponde ao lead completo ou tradicional formado por Quem + O Que + Quando + Como + Onde + Por que (3Q + O + C + P), também chamado de notícia analítica. O Lead Flash ou Notícia Sintética é uma formula usada nos flashs (primeiro anúncio de um acontecimento importante) ou notinhas de jornais.


ID
617119
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à observância de preceitos éticos
e legais no âmbito dos meios de comunicação no Brasil.

No Brasil, os telejornais que se dedicam ao gênero policial constituem as únicas exceções previstas em lei para o exame prévio de cenas consideradas muito chocantes, com vistas à classificação indicativa por faixa etária do conteúdo transmitido.

Alternativas
Comentários
  • programas jornalísticos não são classificados.
    Fonte:  http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/comunicacao/guia-pratico-da-classificacao-indicativa

  • Não existe classificação e nem exceção nesse sentido. Mas o Código de Ética dos Jornalistas diz que "o jornalista não pode divulgar informações:

    "II - de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes;"


ID
617122
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à observância de preceitos éticos
e legais no âmbito dos meios de comunicação no Brasil.

Mecanismos como a campanha Ética na TV, promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, com a utilização do slogan “Quem financia a baixaria é contra a cidadania”, compõem os chamados meios de promoção da responsabilidade social, cujo poder coercitivo não ultrapassa o nível da censura moral pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Interessante conceito trazido pela banca. Segue um exemplo de campanha de utilidade pública.

  • Esse questão foi anulada pela banca. Já solicitei a atualização  ao QC .

  • A questão (número 86 da prova) não foi anulada e consta no gabarito oficial definitivo como CERTA. 

    GABARITO: http://www.cespe.unb.br/concursos/ebc2011/arquivos/Gab_definitivo_EBC111_003_04.PDF

    PROVA: http://www.cespe.unb.br/concursos/ebc2011/arquivos/EBC111_003_04.pdf



ID
722155
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No jornalismo impresso, assim como no radiofônico, televisivo e virtual, o lead é o parágrafo de abertura da matéria. Nele estão as informações importantes para a transmissão da notícia, aquelas que respondem às questões o que, quem, quando, onde, como, por que e para quê. Há dezenas de leads, entre eles o clássico, o direto, o resumo etc. O lead narrativo traz

Alternativas
Comentários
  • Correta B
    Nilson Lage em Teoria e Técnica do Texto Jornalístico (2005)* salienta sobre alguns estilos de lide. Nele, desenvolve e exemplifica lead resumo, flash e narrativo. Observe:  1) Lead Resumo Geralmente utilizados em suítes e coberturas de eventos em que há várias informações de destaque e precisam ser condensadas dentro da mesma matéria de jornalismo impresso diário:  "Dois dias depois do terremoto que atingiu 20 cidades turcas, o número de mortos elevou-se a sete mil, o de feridos a 30 mil, uma grande refinaria estava ainda em chamas e crescia o temor de que o caos dos transportes e serviços públicos causem fome e epidemias. Há dez mil desaparecidos e cem mil desabrigados." 2) Lead Flash Utilizado, geralmente para destaque de frases curtas em início de texto: "Um homem foi crucificado na Arábia Saudita. Acusado de matar a mãe, Ahmed Mustafá sofreu a pena imposta a Cristo em algum lugar do moderno reino dos Saud, sem testemunhas. Apena foi aplicada há oito dias e não se informou qual a duração do suplício."  3) Lead Narrativo É o oposto do lead clássico, pois na narrativa alinham-se fatos sucessivos que conduzem ao clímax. É como um pequeno conto, de poucas linhas:  "Lucas Malasuerte, 47, era, a despeito do nome, um sujeito feliz: casado, com dois filhos, casa própria e um bom emprego como ferramenteiro em Catanduva, São Paulo. Em janeiro passado, perdeu o emprego; em março, a mulher o deixou, levando os filhos; vendeu a casa em maio, para pagar dívidas. Ontem, Lucas escreveu um bilhete de despedida, enfiou um revólver na boca e se matou, em frente ao guichê do Sine, a agência de empregos do Ministério do trabalho."  LAGE, N. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. http://literacomunicq.blogspot.com.br/2010/04/classificacao-do-lead.html
    Bom estudo ;)
  • Para Mário Erbolato, a organização dos elementos narrativos pode originar os seguintes tipos de lide:
    lide simples- refere-se apenas a um fato principal;
    lide composto- abre a notícia anunciando vários fatos importantes;
    lide integral- relaciona todas as informações objetivas sobre o fato;
    lide suspense ou dramático- provoca emoção em quem lê;
    lide relâmpago- anuncia o fato de forma extremamente resumida;
    lide citação- anuncia o fato através do discurso direto;
    lide contraste- relata um fato através de situações antagônicas;
    lide documentário- historiciza o fato;
    lide pessoal- anuncia o fato interpelando o leitor.

  • Onde achar a resposta:

    Técnicas de Codificação em Jornalismo, Mário Erbolato, págs 70-72


ID
736570
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Os estudos e pesquisas em Jornalismo no Brasil cresceram bastante no século XX em decorrência do aumento dos cursos de graduação e, em especial, com a ampliação dos programas de pós-graduação. Tais estudos e pesquisas têm privilegiado as seguintes temáticas referentes ao Jornalismo:

I. modalidades de construção da cobertura jornalística.
,
II. determinados veículos, como Veja, Folha de São Paulo e Jornal Nacional (Globo).

III. teoria do Jornalismo.

IV. história do Jornalismo.

V. Jornalismo on-line.

Alternativas

ID
736585
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Desde que foi criado, o "Jornal Nacional" é uma referência para o jornalismo televisivo brasileiro. Ao lado das telenovelas, é também um dos produtos da TV brasileira com maior audiência, verificada através da sua presença em sete de cada dez aparelhos existentes no país. Sobre o "Jornal Nacional", analise as afirmativas abaixo, colocando entre parênteses a letra "V", quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra "F", quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) O Jornal Nacional, lançado em primeiro de setembro de 1969, tinha como propósito competir com o Repórter Esso, da TV Tupy.

( ) Quando o Jornal Nacional surgiu, ele atingia os estados de São Paulo e Rio de Janeiro e tinha 50 minutos de duração.

( ) Por conta das diversidades regionais do país, o Jornal Nacional teve que adotar as expressões "dia ensolarado" e "dia chuvoso" em relação ao tempo, ao invés de "tempo bom" ou "tempo ruim".

( ) A abertura política do Governo Geisel proporcionou o diálogo mais intenso entre as afiliadas da Globo e a central de jornalismo da emissora, resultando em uma produção maior de materiais jornalísticos. Para selecionar com mais critério esse material, foram criadas editorias especializadas, descentralizando o poder até então unicamente nas mãos do chefe de redação.

Alternativas

ID
739651
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

“Embora eu aprecie praticamente todos os gêneros literários, tenho preferência pelo gênero narrativo e, em especial, por um tipo de matéria desse gênero. Do meu ponto de vista, ela traz consigo a narrativa informal - que é algo que gosto muito. Além do mais, quando bem escrita ela nos transmite um importante ou um interessante recado em poucas palavras, já que em geral é um texto breve. Este gênero permite ao escritor relatar algo ligado à vida cotidiana, algo que seja ou tenha sido notícia recente em jornais, revistas e televisão, por exemplo".
(www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria - adaptado)

A autora (Beth Joy) externa sua preferência

Alternativas
Comentários
  • (...) Este gênero permite ao escritor relatar algo ligado à vida cotidiana (...)

    Mencionou cotidiano = crônica

  • Fait-divers - Em francês, fatos diversos. Diz-se de notícia que desperta interesse do leitor por implicar rompimento insólito ou extraordinário do curso cotidiano dos acontecimentos. Assim, o crime passional, a briga de rua, o atropelamento, o assalto são fait-divers, narrativas típicas do jornalismo sensacionalista e popularesco.

    Dicionário de Comunicação, Rabaça e Barbosa, p. 101/102

    Fait-divers e antítese

    Fait-divers (fatos diversos) é, à primeira vista, a matéria jornalística que não se situa em campo de conhecimento preestabelecido, como a política, a economia ou as artes. Eventos sem classificação, mas ainda assim notáveis por alguma relação interior entre seus termos. O estudo da estrutura dessas notícias mostra uma peculiaridade: enquanto a informação depende, para ser avaliada ou compreendida, de uma situação (política, econômica ou artística), o fait-divers interessa por si mesmo. Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso. 

    Linguagem Jornalística, Nilson Lage

    A improbabilidade nem sempre se realizada entre o fato noticiado e aquilo que as pessoas sabem do mundo, ou de seu universo específico de realização (a ciência, a política, uma categoria já nomeada). Pode haver uma relação de improbabilidade entre duas notações presentes na notícia mesma, o que Roland Barthes localiza na estrutura fait divers. (...) O fait divers opõe ao que o autor chama de informação (...).

    Ideologia e Técnica da Notícia, Nilson Lage


ID
774946
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Camaçari - BA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

“É quando o repórter faz uma gravação no local do acontecimento para transmitir informações do fato. É usado quando a notícia que o repórter tem que dar é tão importante que, mesmo sem imagem, vale a pena”. Assinale a alternativa que corresponde a definição citada acima:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    Stand-up: Quando o repórter faz uma gravação no local do acontecimento para transmitir informações do fato. É usado quando a notícia que o repórter tem que dar é tão importante que, mesmo sem imagem, vale a pena.

  • Stand-up: quando o repórter faz uma gravação no local do acontecimento para transmitir informações do fato. Normalmente, ele está de pé, em primeiro plano, e permanece no vídeo durante todo boletim ou flash. É usado na TV, quando a notícia que o repórter tem para informar é tão importante, que mesmo sem imagem vale a pena.

    Fonte: Vera Íris Paternostro, em O Texto na TV - Manual de Telejornalismo

  • Retranca

    Nome técnico que identifica a reportagem. Geralmente são apenas duas palavras. Exemplo: PRISÃO/TRAFICANTE.

    Cabeça

    Abertura da matéria

    Sonora

    Rádio: Áudio da fala de um entrevistado registrado por meio de equipamento de gravação. 

    TV: Termo utilizado em jornalismo para gravação de entrevistas rápidas que serão utilizadas em matérias.

    Matéria bruta

    Todo o material gravado ainda sem edição.


ID
774973
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Camaçari - BA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alternativa que corresponde a definição de Reportagem.

Alternativas
Comentários
  • porque o vice não sofre com a inelegibilidade reflexa!


ID
775720
Banca
IF-PR
Órgão
IF-PR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre reportagem para TV, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
775723
Banca
IF-PR
Órgão
IF-PR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre redação em rádio e TV, considere as afirmativas abaixo:

1) Um repórter de televisão escreve offs, sonoras, passagens e chamadas.

2) As funções de um âncora envolvem apresentação e edição final de um telejornal.

3) Por ser em tempo real, o texto de televisão não permite aprofundamento vertical.

4) O texto de TV, pelo auxílio da imagem, dispensa o uso de metáforas e comparações.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 1) Acredito que a assertiva está errada, pois sonora é a fala do entrevistado. A fala é livre, o repórter não diz o que a fonte deve falar.

    2) Correta

    3) Correta

    4)  Em televisão, o uso de metáforas e comparações auxilia e muito ao telespectador entender a notícia

  • Putz... o João Netto tem razão. "Sonora" me derrubou. Não prestei atenção :)

  • Nossa! O âncora é responsável pela edição final do telejornal???


ID
777253
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Quando é necessário estimar a cobertura de programações feitas em meios de características diferentes, tais como TV + revista, ou jornal + rádio, é preciso usar

Alternativas
Comentários
  • A Fórmula de Sainsbury é a soma da cobertura líquida, sem sobreposição, ou seja, sem duplicação das audiências.

    https://www.youtube.com/watch?v=RcKTGGwYGYc


ID
777268
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Jornal Nacional transmitido pela Rede Globo é uma das referências em termos de jornalismo televisivo.
Com relação à história desse programa, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • as cores só chegaram em 1972

    "Em 1972, com a chegada da cor à televisão brasileira,

    o Jornal Nacional exibiu em 4 de agosto uma entrevista colorida com Dom Eugênio Sales, em que ele comenta a condenação de policiais acusados de tortura.

    A partir de 1973, as reportagens do JN passaram a ser regularmente feitas em filme colorido. Merece destaque a matéria sobre os funerais do senador Filinto Muller, em 19 de julho. O ex-chefe

    de polícia de Getúlio Vargas morreu em um acidente aéreo com

    122 pessoas, entre elas o jornalista Júlio De Lamare e o piloto de Fórmula 3 Antônio Scavone."

    fonte: site memória globo

    1969 - Hilton Gomes e Cid Moreira apresentaram o primeiro programa de TV exibido em rede para todo o país. 

    fonte : globo cultura


ID
777289
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A televisão é um meio no qual as imagens têm grande importância para a seleção noticiosa, mas quando elas não estão disponíveis, uma notícia pode ser veiculada sem a cobertura de imagens, o que é conhecido no jargão profissional como

Alternativas
Comentários
  • letra b

    Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração.

    Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares.

    Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo.

    Off the records ou Off: Informação que o jornalista não pode divulgar.

    Off: Declaração dada sob o compromisso de não revelar a fonte. No entanto, não há credibilidade na matéria, já que o entrevistado não se expõe.

    Matéria Fria ou Matéria de Gaveta: Matéria que é independente de sua atualidade para ser publicada. Não requer publicação imediata e serve para cobrir lacunas dentro do veículo.

    Matéria Quente: É aquela que contém informações inéditas e que requer publicação imediata.

    STAND UP: é o famoso boletim. Uma gravação feita pelo repórter no local dos fatos passando as informações principais.


ID
777322
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O texto lido nos telejornais pelo apresentador, com o início da história a ser contada na matéria, é chamado

Alternativas

ID
777343
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

´´(...) imagem realmente deve ser uma preocupação constante na matéria, desde a elaboração da pauta, em todas as etapas da produção, até a edição final. Não podemos conceber uma reportagem de TV sem que prevaleça a presença da imagem``.
A frase acima, extraída do livro O texto na TV, de Vera Iris Paternostro( PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 1999.), revela bem a importância da imagem na produção de notícias para TV. A esse respeito, podemos considerar ainda que a imagem

I – Tem uma narrativa própria e consegue transmitir informação e emoção de forma muito mais eloquente do que em palavras.

II – Por ser o elemento mais importante de uma matéria para TV, possui independência e não precisa estar associada ou casada ao texto.

III – Deve ser apoiada por um texto descritivo, e detalhado uma vez que é preciso mostrar com clareza ao espectador aquilo a que está assistindo, para evitar dúvidas ou interpretações equivocadas.

A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são:

Alternativas

ID
781240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-CE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No que se refere às técnicas de produção, características e linguagens da notícia, julgue os itens a seguir.

Em termos da linguagem jornalística e levando-se em consideração o conceito de redundância da mensagem, é correto afirmar que, entre jornal impresso, televisão e rádio, a redundância do discurso é decrescente, ou seja, o impresso tem a maior redundância, o rádio, a menor, cabendo à TV redundância intermediária.

Alternativas
Comentários
  • a redundância do discurso é CRESCENTE

    Impresso - quase nenhuma redundância

    TV - redundância intermediária

    Rádio - redundância frequente

    (as repetições garantem que o ouvinte que ligue o rádio a qualquer momento possa entender)


ID
781249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-CE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No que se refere às técnicas de produção, características e linguagens da notícia, julgue os itens a seguir.

No jornalismo de televisão, nota coberta é o momento em que o repórter aparece no meio da reportagem, parado ou em movimento, falando diretamente à câmera para o telespectador.

Alternativas
Comentários
  • Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração.

     

    Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares.

     

    Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo.

     

    Passagem: É o momento que o repórter aparece na matéria. É ela que dá credibilidade ao que está sendo veiculado. A passagem pode ser usada para descrever algo que não temos imagem, destacar uma informação dentre outras, unir duas situações, destacar um entrevistado ou criar uma passagem participativa.

  • A assertiva se refere, na verdade, à passagem.


ID
849787
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo afirma William Bonner, no livro Jornal Nacional – Modo de Fazer, “a lista de todos os assuntos aprovados para exibição, batizados com suas respectivas retrancas, com uma estimativa de tempo que será destinado a eles, na ordenação que o editor-chefe julgou apropriada” é chamada de

Alternativas
Comentários
  • Pensava que espelho e script eram as mesma coisa!

  • ESPELHO  Roteiro do Telejornal.

     

    Script = conjunto de Laudas

     

    Cada lauda é uma notícia; serve de leitura para o apresentador 

    A Lauda tb orienta operadores (campo esquerda usado pelos editores - info de vídeo e o  direito info de áudio)

     

  • Espelho: é a relação e a ordem de entrada das materias no telejornal, sua divisão por blocos, a previsão dos comerciais, chamadas e encerramento. Como a própria palavra indica, reflete o telejornal. É feito pelo editor-chefe, e todas as pessoas envolvidas na operação do programa recebem uma cópia. As matérias colocadas no espelho são identificadas por retrancas.

    Vera Íris Paternostro em O Texto na TV

     

    Ver:

    Q951828
    Q674575
    Q75482
    Q712982
    Q945731


ID
850204
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Ao lado dos meios impressos, da TV e do rádio, as assessorias de imprensa no Brasil já ocupam uma posição de destaque como meio de referência para o exercício do jornalismo.


Qual das tarefas a seguir é de uma assessoria de imprensa?

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra : B

    Vamos as alternativas. 

    a) Administrar as informações de interesse da empresa em campanhas destinadas exclusivamente a valorizar a logo e a imagem da empresa, dos produtos ou serviços, seja pública ou privada.

    O ERRO ESTÁ NO EXCLUSIVAMENTE , a valorização da imagem da empresa é apenas umas das tarefas da assessoria de impresa

    b- Administrar informações jornalísticas das fontes para os meios de comunicações e vice-versa nas áreas públicas ou privadas, zelando pelo nome da empresa. 

    Questão correta


    c) Cuidar da agenda do administrador, seja ele de empresa privada ou pública, para que ele seja sempre pontual, zelando assim pela criação indireta de uma imagem de eficiência da empresa.

    O erro da questão está em criação indireta.

    d) Organizar a interatividade entre os funcionários da empresa, zelando pela harmonia interna por meio de material específico e atividades recreativas e coletivas.

    Atividade primaria de Relações Públicas não da assessoria de impresa

     e) Ser responsável único pela criação de frases de efeito que poderão ser usadas como a marca dessa empresa e espalhar essa ideia em variados meios de comunicação. 

    RESPONSAVÉL ÚNICO - A CRIAÇÃO DE FRASES DE EFEITO, GERALMENTE E COMPETÊNCIA DAS AGÊNCIAS DE PROPAGANDA 

    OBS: Cuidado com questões que falam em exclusivamente, único , geralmente estão erradas.


    Que o Sucesso seja alcançado por todo aquele que o Procura!


ID
883930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-AC
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, referentes a clipping.

Denomina-se clipping eletrônico o clipping de rádio e televisão.

Alternativas
Comentários
  • E os jornais digitais? 
  • Para o CESPE, se a questão estiver incompleta, não quer dizer que esteja errada.
  • O clipping nada mais é do que um recorte das notícias que são de interesse da empresa. Esse processo seleciona e “recorta” as notícias que citam a sua marca.

    Por anos a fio, esse trabalho era realizado com as chamadas mídias tradicionais: revistas, jornais, rádios, TV’s.

    O termo clipping vem da gíria “clip”, que em inglês significa a clipagem de matérias sobre um mesmo assunto, recortadas de vários meios de comunicação.

    Com o advento da internet, das mídias digitais, o processo de clipagem ficou mais simples e acessível, o que conhecemos hoje por clipping eletrônico.

    Esse tipo de clipping acontece dentro do mundo digital. Com o auxílio de algumas ferramentas de pesquisas, o clipping eletrônico é o mais abrangente e, por esse motivo, é o mais procurado nos dias atuais.

    Hoje, uma boa empresa de clipping eletrônico fornece não só cópia do que saiu de seu interesse em rádio, jornais e emissoras de TV, mas também nos portais de notícias e nas redes sociais.

    Portanto, a avaliação não fica presa apenas às notícias, mas aos comentários, reações, interações, cliques, compartilhamentos, enfim, toda a interação que o usuário de internet pode ter com a sua marca.

     

    Fonte: http://www.amazonpicture.com.br/blog/precisa-clipping-eletronico/

  • Para quem marcou errado por achar incompleto, sugiro inverter a ordem da frase. Veja:

     

    O clipping de rádio e televisão é denominado clipping eletrônico.

     

    Agora parece certo, não?

  • Jorge Duarte (sempre ele rs), em AI e Relacionamento com a Mídia (2010):

    "... o serviço rotineiro de clipping de rádio e televisão (chamado clipping eletrônico) é trabalhoso ou tem custo alto, se terceirizado."


ID
892087
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Numa entrevista coletiva,as equipes de rádio e televisão solicitam ao assessor de imprensa prioridade para gravar. As equipes de veiculos impressos protestam quanto à solicitação. O que o assessor de imprensa deverá fazer?

Alternativas
Comentários
  • Manual de assessoria de imprensa: Por questão de tempo os profissionais de rádio e TV podem pedir para gravar logo a entrevista. Atenda ao pedido, mesmo que o pessoal de jornal proteste. Considere que os repórteres de jornal têm mais tempo para trabalhar a notícia, além do que precisam sempre de mais detalhes.


ID
919591
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em telejornalismo, o apresentador que pode comentar uma notícia é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • Geralmente o âncora não deve comentar e dar opinião sobre a notícia, para isso existem os comentaristas


ID
919603
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O desenvolvimento do telejornalismo deu lugar à produção de reportagens para televisão desenvolvidas por um único jornalista, em especial a captação da matéria na rua com uma câmera digital - sem a equipe tradicional formada por um repórter, um cinegrafista e um auxiliar. Esse tipo de produção é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • Conceito

    A videorreportagem é quando o repórter produz sozinho uma reportagem para televisão. Ele é quem filma, entrevista, edita e apresenta a reportagem narrando em plano seqüência. O conceito que muitos estabelecem é a câmera como extensão do próprio corpo e por isso o videorrepórter produz matérias diferentes dos formatos tradicionais (off-passagem-sonora). Neste formato, o repórter faz improvisos e dirige o próprio trabalho do começo apo fim.
    TécnicaA videorreportagem trabalha mais com imagens em movimento. São planos seqüência mais longos e a narração dos fatos é feita no mesmo momento que estão sendo feitos filmados. Desta forma a narração é mais coloquial e o repórter estabelece uma conversa com o telespectador.A videorreportagem privilegia a informação. A qualidade da imagem muitas vezes está comprometida se levarmos em conta a matéria tradicional, mas as imagens tremidas não sso tiram a credibilidade.Essa nova linguagem permite que o repórter se envolva durante a gravação e esse envolvimento revela a intimidade do repórter com o tema. A lente da câmera é o olho do repórter.As vídeorreportagens já chegam editadas da rua. Na edição elas sofrem menos intervenções dos editores, pois os repórteres narram os fatos em cima das imagens.

    http://jornal.metodista.br/tele/manual/videorreportagem.htm

  • Videorreportagem é uma formato jornalístico onde um único profissional executa todos os processos, da operação da câmera até a edição do vídeo - filmagem, entrevista, edição etc. Neste formato, o repórter faz improvisos e dirige o próprio trabalho do começo até o fim.


ID
919615
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O telejornalismo possui diversos padrões. O mais conhecido deles é o dos telejornais que fazem parte da programação transmitida diariamente em horários fixos. Na expressão em inglês do jargão telejornalístico, esse padrão é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • Breaking news significa últimas notícias. São as notícias de última hora transmitidas na televisão ou no rádio, interrompendo a programação normal. 

    Um newscast normalmente consiste em uma cobertura de várias notícias e outrasinformações, produzida ou localmente por uma emissora, ou por uma rede. Pode também incluir material adicional como notícias de esportes, previsão de tempo, boletins de trânsito comentários e outros assuntos.

    open news notícia aberta

  • Telejornalismo é a prática profissional do jornalismo aplicada à televisão. Telejornais são programas que duram entre segundos e horas e divulgam notícias dos mais variados tipos, utilizando imagens, sons e — geralmente — narração por um apresentador (chamado de âncora, no jargão profissional).

    Os canais de televisão podem apresentar telejornais como parte da programação normal transmitida diariamente, em horários fixos (newscast). Às vezes, outros programas podem ser interrompidos por plantões de notícias (news flashes) em casos muito importantes e urgentes.

    Um newscast normalmente consiste em uma cobertura de várias notícias e outras informações, produzida ou localmente por uma emissora, ou por uma rede. Pode também incluir material adicional como notícias de esportes, previsão do tempo, boletins de trânsito, comentários e outros assuntos.


ID
974197
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
MPE-AL
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Os textos para TV podem ser, assim, classificados:

Alternativas

ID
974257
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
MPE-AL
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a afirmação falsa.

Alternativas
Comentários
  • A cortina é um breve trecho musical que identifica ou separa determinada parte de um programa radiofônico em relação ao todo. É usada para assimilar a transmissão de comentários, seções especializadas ou editorias e pode ser transmitida antes ou depois desses espaços. Porém, geralmente ocorre antes do comentário, seção especializada ou editorial.

    A vinheta possui características semelhantes à característica e à cortina, porém, esta associa o texto a uma música ou som específicos.

    Fonte: Rádio: Teoria e prática, Ferraretto

  • Segundo Ferraretto:

    Característica: música instrumental que identifica um programa no início e no fim 

    de cada bloco, no início e no fim de cada transmissão. 

    Cortina: breve trecho musical que identifica ou separa determinada parte de um 

    programa radiofônico em relação ao todo. É usada para assinalar a trans- 

    missão de comentários, seções especializadas ou editoriais. Por vezes, é 

    transmitida antes e depois desses espaços. Na maioria dos casos, entretanto, 

    a emissão ocorre apenas antes do comentário, seção especializada ou edito- 

    rial.

    Vinheta

    Usadas quase sempre com sentido semelhante ao da característica ou da cortina, 

    mas se diferenciando destas por associarem o texto à música e mesmo a efeitos 

    sonoros. Em geral, constituem­-se em uma frase musical, com ou sem texto, 

    gravada com antecedência. Identificam a emissora, um apresentador ou o pro- 

    grama e até mesmo o patrocinador de uma transmissão.

    Fusão

    O som original vai diminuindo de intensidade à medida que uma nova inserção 

    sonora é introduzida na transmissão.

    Sobreposição 

    Transmissão simultânea de dois ou mais sons. Em geral, sobrepõe­-se um efeito a 

    uma trilha

    (FERRARETOO, p. 367 - 373)


ID
1036138
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPEA
Ano
2008
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Ao se redigir um conteúdo para veículos de comunicação de massa, é preciso levar em conta as potencialidades e as limitações de cada um. Com base nessa premissa, julgue o seguinte item.

O rádio, ao contrário da televisão, não monopoliza a atenção do público; a mídia impressa, por sua vez, favorece a análise e a reflexão.

Alternativas
Comentários
  • Tanto é que o rádio permite que a pessoa esteja fazendo outras tarefas enquanto escuta pois não tem a necessidade de olhar para ele, como no caso da TV e jornal.


ID
1044892
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, relativos a textos jornalísticos.

No telejornalismo, o lide, também denominado de cabeça de matéria, consiste no texto lido pelo apresentador no início da reportagem.

Alternativas
Comentários
  • Cabeça da matéria ou cabeça do vt: É o lide da matéria. Quem lê é sempre o apresentador que introduz o assunto da matéria feita pelo repórter.

    Fonte: Universidade Metodista de SP

    Bons estudos!
  • DEPENDE DA BIBLIOGRAFIA !!!                        

     

    Lead = Cabeça

     

    Ao chamar o repórter ao vivo, o âncora/apresentador deve apenas falar o assunto e o local em q ele está, lembrando que o lead é do REPÓRTER.                                                                     (Heródoto Bardeiro - Manual de Jornalismo para Rádio TV e novas mídias)                                                   

     

     

    Cabeça da Matéria:  texto lido pelo APRESENTADOR q abre a matéria/ vt; p conquistar e preparar  telespectador p matéria. Alguns autores chamam de LIDE da matéria de TV.                                            (Hugo Paulo Gandolfi de Oliveira -  Redação Jornalístima Mutimeios)                       

     

  • Essa questão é controversa. Segundo a página 116 do Manual para Rádio, TV e Novas mídias de Heródoto Barbeiro, se a matéria for ao vivo, o apresentador introduz apenas o assunto e fala o nome e o local do repórter, deixando o lead com o repórter, uma vez que como é ele quem presencia o assunto, é ele quem tem mais informações noticiosas para dar. Mas, se a matéria for gravada, o apresentador é o responsável pelo lead, e depois entra o VT com o off e as sonoras produzidos pelo repórter. Enfim, como a questão não mencionou se é ao vivo ou não, é melhor considerar como matéria gravada, por isso tá certa, mas acho que o examinador deveria ter sido mais específico e claro.


ID
1091050
Banca
FGV
Órgão
CONDER
Ano
2013
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A imagem é parte da natureza da televisão, mas na TV o texto noticioso também tem lugar garantido, pois

Alternativas

ID
1148329
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2006
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Jornal Nacional da Rede Globo está no ar desde 1º de setembro de 1969. O telejornal de maior audiência da televisão brasileira trouxe uma revolução tecnológica para o veículo, já que foi o primeiro transmitido por satélite. Acerca da mudança que o Jornal Nacional imprimiu ao telejornalismo, julgue os itens seguintes.


Uma das inovações do Jornal Nacional para tentar conquistar a audiência, fiel ao Repórter Esso da TV Tupi, foram as entradas ao vivo dos repórteres, novidade na televisão brasileira. Pelas dificuldades técnicas da época, nos primeiros meses depois da implantação do telejornal, essas entradas eram restritas aos profissionais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Alternativas
Comentários
  • Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil a entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inaugurados equipamentos portáteis para geração de imagens.

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornal_Nacional#Liga.C3.A7.C3.B5es_externas
    O JN entrou no ar em 1969.
  • Complementando, a última transmissão do Repórter Esso na TV foi em 31 de dezembro de 1970, ou seja, o JN não precisou conquistar a audiência fiel ao Reporter Esso, como diz a questão, tendo em vista que o programa já estava em decadência.  


ID
1148332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2006
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Jornal Nacional da Rede Globo está no ar desde 1º de setembro de 1969. O telejornal de maior audiência da televisão brasileira trouxe uma revolução tecnológica para o veículo, já que foi o primeiro transmitido por satélite. Acerca da mudança que o Jornal Nacional imprimiu ao telejornalismo, julgue os itens seguintes.


Na época do lançamento do Jornal Nacional, a televisão brasileira já dispunha de videoteipe (VT), mas essa tecnologia era utilizada apenas nos programas de dramaturgia e entretenimento. Na produção de reportagens, usava-se o filme em 16 mm, porque ainda não existia o videoteipe portátil.

Alternativas
Comentários
  • certa

    Exibido desde 1º de setembro de 1969

  • 1978 - Tecnologia e agilidade

    O Jornal Nacional promove mudanças com a utilização de novas tecnologias: o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe. E a edição em VT dá muito mais rapidez à operação do telejornalismo, que, até então, perdia muito tempo com a revelação do filme.

    Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/confira-historia-do-jn.html


ID
1157377
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em relação à comunicação, podemos afrmar que ela ocorre em diferentes níveis. Sobre o assunto, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Comunicação intrapessoal.
2. Comunicação interpessoal.
3. Comunicação intergrupal.
4. Comunicação massiva.
5. Comunicação mediada pelo computador

A. Face-a-face, presencial - entre diferentes pessoas, que são simultaneamente emissor e receptor.
B. Entre diferentes grupos sociais.
C. Efetuada consigo próprio; emissor e receptor coincidem.
D. Efetuada através de computadores interligados em rede, operando em “tempo real” (Internet, intranets).
E. Emissor e receptor são instâncias separadas pelo tempo e/ou espaço. Apoiada nos meios de comunicação como rádio, televisão e mídia impressa.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Comunicação entre diferentes pessoas é interpessoal.

    Entre diferentes grupos sociais é intergrupal.

    Consigo próprio é intrapessoal.

    Por meio de computadores é mediada por computador.

    Apoiada nos meios de comunicação, como rádio e televisão, é massiva.


ID
1173874
Banca
FDC
Órgão
IF-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

“Pouco atento a preceitos éticos”, conforme afirma Juarez Bahia, o empresário Assis Chateaubriand impõe aos veículos dos Diários e Emissoras Associados um tipo de jornalismo que “procura atender o gosto comum dos consumidores, mas que, ao mesmo tempo, se põe a serviço exclusivo dos interesses do seu proprietário”. Esse “império jornalístico sem precedentes no país e na América Latina” é constituído por Chateaubriand entre as décadas de 30 e 70. Nos anos de apogeu, a cadeia dos Diários e Emissoras Associados era composta, além de jornais diários e emissoras de rádio, por:

Alternativas

ID
1228225
Banca
IADES
Órgão
CAU-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Depois da criação da web, a internet foi vista como o meio de comunicação que possibilitaria a publicação universal, livre e igualitária, permitindo realizar, no ciberespaço, a comunidade ideal de comunicação. Comparando-a com os outros meios, tais como o jornal, a revista, o rádio ou a televisão, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Do ponto de vista das teorias do jornalismo bem questionável, mas com a Piades tem q marcar a menos errada.

  • E é por isso que você mesmo pode ir até o site da folha de são paulo agora e publicar uma notícia sobre sua comida favorita. Não, pera...


ID
1238287
Banca
FCC
Órgão
TCE-PI
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No telejornalismo, dentro da escalada, o teaser tem o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • b)

    despertar a curiosidade do telespectador para determinada matéria.

  • TEASER

     

    - No telejornalismo, é uma pequena chamada sobre uma notícia feita pelo repórter e colocada na escalada do jornal. Pode ser só uma imagem (quando esta for muito atrativa).

     

    - Curta sequência, trecho de uma atração ou qualquer chamada nos primeiros momentos de um programa ou antes, destinados a prender a atenção da audiência para o programa. Em telejornalismo ou radio jornalismo, pequena chamada ou anúncio de uma notícia, lido antes do início do programa, para despertar interesse do público. Flash de uma notícia que em breve será divulgada com mais detalhes.

     

    Já para o CESPE: No Rádio:

     

    Teasers são frases ou acordes musicais inseridos, de forma rápida e dinâmica, no meio de um programa ou até nos intervalos comerciais, sem vínculo com o roteiro e nem com a situação.

  • Teaser = do inglês, aquele que provoca, provocador

  • Vera Iris Paternostro escreve em O Texto na TV, na pág. 203:

    Escalada: frases de impacto sobre os assuntos do telejornal que abrem o programa. Uma escalada bem elaborada deve prender a atenção do telespectador, do começo ao fim do telejornal. Frases curtas com teasers: dois ou três takes das imagens principais.


ID
1238293
Banca
FCC
Órgão
TCE-PI
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Ao se comparar o jornalismo televisivo com o jornalismo impresso, nota-se que a cabeça de matéria do primeiro guarda certa semelhança com o segundo no que se refere

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

     

    "Cabeça da matéria - É a notícia propriamente dita e corresponde ao lead do jornalismo gráfico. É sempre lida pelo apresentador, no estúdio. Palavras iniciais de uma reportagem lida pelo apresentador do noticiário, dando "ganchos" para as matérias do mesmo = Lead."

     

    Livro: Dicionário Multimídia: Jornalismo, Publicidade e Informática. José Guimarães Mello. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. p.36


ID
1238332
Banca
FCC
Órgão
TCE-PI
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Os assessores de imprensa produzem inúmeros tipos de texto para o assessorado, entre eles, a relação de assuntos que foram divulgados pelos veículos com o título da matéria e a página, para os impressos; programas e horários de exibição, para rádio e TV e os endereços eletrônicos para a Internet. Esse texto é chamado de

Alternativas
Comentários
  • Tipos de clipping ou taxação:

    - Clássica: recorte de periódicos (notícias, reportagens, artigos, editoriais e principais colunas).
    - Súmula: resumo das principais notícias de interesse do cliente veiculadas em rádio e TV.
    - Sinopse: resumo das principais notícias de interesse do cliente publicas em jornais e revistas.
    - Análise: interpretação crítica das informações.

    KOPPLIN, Elisa e FERRARETO, p.139 Luiz Artur. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto Alegre,Sagra, 1993.

  • súmula

  •  

    Súmula – Relação dos assuntos divulgados indexada por: veículo, título da matéria e página (quando impresso), programa e horário (tv ou rádio), endereço eletrônico (internet).

    Sinopse – Resumo das notícias veiculadas nos jornais e revistas de maior circulação. Também se faz resumo de publicações específicas da área de interesse do assessorado.

    Análise – O assessor faz a sua leitura do material coletado analisando o teor do que foi e do que não foi dito e escrito.

    Boletins – É um veículo para informações gerais. Usado para veicular informações rápidas e curtas. O formato pode ser ofício ou duplo ofício.

    Fonte: Manual de Assessoria de Imprensa da FENAJ


ID
1255687
Banca
IDECAN
Órgão
AGU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Muito utilizado nas assessorias de comunicação, o release pode ter formatos distintos de acordo com a finalidade, o veículo e o objeto de divulgação. Sobre um release produzido especificamente para rádio e televisão, analise.

I. Devem ser produzidos em situações específicas, como na divulgação de eventos em programas de entrevistas, reportagens e notícias diversas.
II. Os textos devem seguir o mesmo modelo daqueles produzidos para os demais veículos sem atenção às convenções específicas.
III. São elaborados para quaisquer tipos de divulgação que tiverem como objetivos os veículos eletrônicos.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Um press release ou comunicado de imprensa para a SciELO é um texto resumido sobre um artigo científico publicado nos periódicos da SciELO,  que pode ser usado para destacar os elementos principais da pesquisa para uso principalmente de jornalistas.

    Os jornalistas são informados sobre as novidades no campo da ciência por meio dos press releases e deles se servem para escrever as matérias de ciência de jornais, revistas, sites, blogs, etc. Os press releases poderão também ser lidos por tomadores de decisão, outros cientistas, estudantes e eventualmente o público em geral.

    Os press releases podem contribuir para o processo de comunicação científica ao expor o trabalho dos cientistas para a sociedade, destacar um resultado específico, promover o trabalho de uma instituição ou de um departamento, salientar o suporte financeiro de um patrocinador ou agência de fomento e beneficiar a comunidade científica.


    fonte: http://www.scielo.org/php/level.php?lang=pt&component=56&item=52

  • letra b

    Tipos de release

    Padrão: destaca o que e o quem de uma notícia, se atém aos aspectos mais importantes

    De opinião: Manifesta a opinião do assessorado, em estilo entrevista

    Dirigido: normalmente para colunas, manter linguagem (especial para)

    Especial: reportagem por solicitação, cobertura de eventos (especial para)

    Artigo: texto opinativo assinado pelo assessorado (normalmente especial para)

     

    Variações do release

    Rádio e TV: raramente se envia

    Convocação: carta à imprensa, orientação de cobertura, etc

    Nota Oficial: somente em situações críticas, posição oficial do assessorado (pode sair como material pago)

    Comunicado: normalmente contém uma informação para o jornalista

     

    veja: http://www.comuniqueiro.com/dicionario/press-relise

    fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfo0AAC/releases

  • Em Assessoria de Imprensa - Teoria e Técnica, Ferraretto, escreve, na p. 73:

     

    Para rádio e televisão

    Esses dois tipos de relise devem ser produzidos apenas em algumas situações especiais, sendo a mais comum a divulgação de eventos em programas que apresentam entrevistas, reportagens e notícias diversas.

     

    Dessa forma, a única assertiva que se coaduna com a teoria é a I, apenas. GAB B


ID
1329370
Banca
Quadrix
Órgão
DATAPREV
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para Bruno Rodrigues, autor de 'Webwriting - Redação & Informação para a Web', consultor em informação e comunicação digital, o profissional de comunicação precisa ter curiosidade por todas as mídias, tanto tradicionais quanto digitais, e uma grande vocação para lidar com a informação, já que são milhares de notícias e informações acessíveis facilmente. Para José Antônio Meira da Rocha, jornalista e professor de jornalismo on line, um dos maiores desafios do profissional de comunicação na era digital é:

Alternativas
Comentários
  • Letra E. Muito conteúdo, devido ao fácil acesso dos internautas... E a produção de excessiva quantidade de conteúdo, o profissional precisa pôr um filtro em tudo isso!

  • Acho muito subjetivo. Se não lemos sobre esse cara, não sabemos a resposta. Se não li e nunca ouvi falar dele o único jeito é chutar.

  • Acho que filtrar a informação seria desafio maior para o leitor, não necessariamente para o profissional.. Mas enfim! 

  • De fato, como o Gledson disse, para termos 100% de certeza precisaríamos ter lido o autor. No entanto, o próprio enunciado dá uma dica: "grande vocação para lidar com a informação, já que são milhares de notícias e informações acessíveis facilmente". Apesar de isso ser dito por outro autor citado, a linha de raciocínio a ser seguida é a mesma.

  • Gabarito: Letra E.

     

    José Antônio, ao dizer: "e uma grande vocação para lidar com a informação, já que são milhares de notícias e informações acessíveis facilmente"; entendi que, diante de tanto conteúdo disponível "saber filtrar a informação" é o um dos grandes desafios do profissional de comunicação, pois deve-se selecionar, dentre ínumeros conteúdos, o que é mais importante/útil/desejável ao leitor.


ID
1329394
Banca
Quadrix
Órgão
DATAPREV
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Chama-se jornalismo comunitário a especialização da profissão jornalística nos fatos que ocorrem dentro de uma comunidade (bairro, vila, vilarejo, aldeia, povoado, distrito, concelho, município, favela etc.) ou que sejam de interesse para os moradores de tal comunidade. Julgue as afirmativas sobre suas características e marque a alternativa correta.

I. Apresenta textos geralmente mais opinativos que os da grande mídia.

II. Privilegia e valoriza a cultura local.

III. A redação costuma usar linguagem mais informal e coloquial, até mesmo gírias locais.

IV. Devido à proximidade entre jornalistas e leitores dentro da comunidade, é mais clara a identificação de interesses, opiniões e posicionamentos.

V. Rádio, rádio-poste, mural, jornal-mural, fanzine, TV e internet são exemplos de meios de comunicação comunitária.

VI. Geralmente, seus veículos de comunicação são sustentados por publicidade do comércio local ou patrocinadas por entidades filantrópicas ou assistencialistas.

VII. Como os jornais, rádios e TVs comunitárias costumam basear-se fortemente no voluntariado, suas fontes são apenas pessoas da comunidade.

Quantas afirmativas estão corretas?

Alternativas
Comentários
  • FALSO - VII. Como os jornais, rádios e TVs comunitárias costumam basear-se fortemente no voluntariado, suas fontes são apenas pessoas da comunidade.

    As fontes não são apenas pessoas da comunidade!

ID
1329424
Banca
Quadrix
Órgão
DATAPREV
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

De acordo com Gerson Moreira (1985 ) a "releasemania" surgiu como consequencia do desenvolvimento do capitalismo monopolista e dos progressos tecnológicos dos últimos cinqüenta anos, que abriram caminho para a comunicação de massa. Com isso, despontou em grande escala o assessor de imprensa no papel de intermediário entre a empresa e os órgãos comunicacionais. O processo de busca da informação começou a inverter-se, ou seja, ao invés de o repórter ir diretamente à fonte, as fontes, representadas pelos inúmeros releases de assessorias, passaram a inundar as redações das instituições jornalísticas. Segundo o jornalista Luiz Geraldo Mazza (Jornal do Brasil, p. 8, 1983), diretor de jornalismo da TV paranaense, "os jornais, as rádios e as televisões ficaram de tal forma condicionados à indústria do press-release que, sem sua existência, dificilmente terão condições de fechar suas edições". Com base contexto, analise as afirmativas.

I.Pode-se afirmar que tal realidade aponta para o vício da imprensa atual, principalmente nos jornais de pequeno porte, que é o de absorver os releases como única fonte, não cumprindo, dessa forma, sua nova função, que é dar ao leitor um leque de opções e informações aprofundadas que já foram vistas de forma compacta pelo rádio, televisão e internet.

II. O release, que deveria ser considerado como mais uma fonte de informação para coleta de dados e como forma de pautar a mídia, vem sendo estampado nos jornais como matéria pronta. Esse fenômeno, chamado de releasemania, mostra um retrato atual de uma imprensa que se tornou extremamente dependente das fontes; em vez de questioná-las, prefere utilizá-las como única fonte confiável.

III. Segundo o jornalista Rangel Cavalcante (Jornal do Brasil, caderno B, p. 1, 1983), ao aparecer nos Estados Unidos, o release era um complemento de informações, uma espécie de roteiro, distribuído antes de entrevistas coletivas e atos formais, para facilitar o trabalho dos repórteres. Estimulado pelo uso permanente na empresa privada, o release chegou à imprensa brasileira, deformou-se, e hoje é um dos piores males enfrentados pelos meios de comunicação. Virou boletim de propaganda.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1364119
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Há muitos pontos em comum na redação de matérias jornalísticas destinadas às revistas semanais, aos jornais diários e aos noticiários de TV. Existe, porém, uma prática condenada em dois desses meios de comunicação e aceita em apenas um.
Tal prática consiste em

Alternativas
Comentários
  •  nariz de cera é o termo técnico para a forma mais amena, até mesmo literal, de iniciar uma matéria. Usualmente usado em revistas, este artífice ajuda o leitor a compreender o assunto como uma espécie de ilustração antes do aprofundamento do assunto principal. Não é recomendado nos demais meios

  • Escalada: São as manchetes do telejornal, sempre no início de cada edição. Serve para aprender a atenção do telespectador no início do jornal e informar quais serão as principais notícias daquela edição. http://jornal.metodista.br/tele/manual/glossario.htm


ID
1401937
Banca
FGV
Órgão
TJ-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No processo de produção das notícias nos telejornais, os jornalistas/editores realizam uma série de recortes sobre fatos e acontecimentos com o objetivo de transformá-los em notícias dentro das regras e normas estabelecidas pelo campo jornalístico. Destaca-se como correta a orientação de:

Alternativas
Comentários
  • a) adjetivar o texto a fim de permitir ao apresentador não passar dados emocionais ou empáticos através da entonação da voz;

    A esta altura, todos já sabemos que adjetivação é algo a ser usado com extrema parcimônia


    b) dispor o lead para que ele figure na voz do apresentador, mostrado no estúdio, ou na cabeça gravada, em que o repórter aparece no vídeo, falando da locação do acontecimento;


    c) narrar um texto em off, pois possibilita ao repórter aparecer no vídeo por um período de tempo maior;
    Ou o texto é em off (coberto por imagens, claro) ou trata-se de uma passagem do repórter. Os dois juntos não dá.


    d) utilizar o gerador de caracteres para alternar texto e imagem, o que contribui para o entendimento da matéria;
    Em geral, textos gerados pelo GC aparecem sobre a imagem, não em alternância com ela - salvo raríssimos casos.


    e) repetir o lead, já lido pelo apresentador, na cabeça do texto do repórter, o que ajuda na apreensão da informação principal.

    Um erro grave, para um editor.  Ao repórter cabe separar informações para o lead (cabeça) e iniciar a reportagem propriamente dita (geralmente com off ou abertura) no sub-lead.


ID
1401943
Banca
FGV
Órgão
TJ-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em determinada matéria do telejornal local, foram exibidas imagens, narradas pelo repórter, sem que ele, no entanto, aparecesse no vídeo. O texto se refere ao seguinte recurso jornalístico:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. http://jornal.metodista.br/tele/manual/manual.htm

  • Texto em off, ou off: Texto gravado pelo repórter – normalmente após a gravação da matéria. É a narração da notícia, colocada durante a matéria.

  • Só lembrando que muita coisa em off também é gravada pelo(s) apresentador(es) do jornal.


ID
1437955
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A informação e o conteúdo jornalístico online são elaborados de maneira diferente, se comparados a outros veículos de comunicação. O texto formatado para a internet tem muitas características do rádio e da televisão.

Analise as proposições abaixo.

I. O redator de notícias para a internet deve produzir um texto claro, conciso e objetivo. Para isto, deve evitar palavras desnecessárias, longas e com significados complexos e abstratos.
II. Pesquisas indicam que a fisiologia da visão humana se adapta à leitura em tela de monitores ou dispositivos móveis, da mesma maneira que o texto escrito para papel.
III. O texto jornalístico na internet, as notícias e reportagens, como no jornal impresso, no rádio e na TV, têm começo, meio e fim. Essa lógica formal e linear, mesmo com o uso de hipertexto e da multimidialidade, prevalece na maioria das páginas noticiosas na rede.
IV. O hipertexto é uma das principais características da internet. Quanto maior o número de interligações aleatórias houver em um texto na internet para outras páginas, mais completa é a informação gerada ao usuário.
V. Existem padrões de leitura dos internautas que indicam a melhor maneira de se escrever para a Web. Mesmo percorrendo rapidamente a página na internet, os usuários normalmente leem palavra por palavra, para verificar a relevância do material para suas necessidades.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Eu diria que a I e a III estão corretas, mas como (graças a Deus) não tinha essa opção, sobrou a letra B...

  • Penso que a III está errada por falar de "lógica formal e LINEAR" nos textos para web.

  • Concordo com os colegas abaixo. A III é a tal da verdade incoveniente dos teóricos da comunicação online. A notícia padrão, com lide, meio e fim é a base do jornalismo na web. Negar isso chega a ser desonesto com os candidatos.

  • Não está correto só por estar escrito LINEAR, o que não é característica do texto para web!


ID
1469119
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Qual das afirmações abaixo não procede em relação à estrutura da TV aberta e as suas consequências no jornalismo?

Alternativas
Comentários
  • É preciso recolher dados, comparar versões, checar, conferir, estabelecer conexões e apresentar contextos. Sem isso, o que se apresenta é meramente um conjunto de dados que podem estar incorretos, incompletos, imprecisos, viciados por interesses que se distanciem das expectativas e demandas do público. 

  • "O jornalismo na TV aberta não deve considerar como vai tratar uma notícia"...
    Daí pra frente é bla bla bla


ID
1469194
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O texto jornalístico de TV é escrito para ser falado pelo apresentador e bem ouvido pelo telespectador. Na elaboração de um release para emissora de televisão, deve-se, portanto:

Alternativas
Comentários
  • Essa eu não entendi...
    O cara tá afirmando que o assessor deve escrever o release para uma emissora de TV como se esse já fosse a lauda a ser lida no ar????
    Na minha cabeça, isso não faz sentido. Comentários?


ID
1488322
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

            O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) realizou nesta quarta-feira, 16, na cidade de São Paulo, um conjunto de protestos para reivindicar melhorias nos serviços de telefonia móvel na periferia de São Paulo e para evitar a reintegração de posse de um terreno ocupado por cerca de duas mil famílias no Morumbi, na zona sul de São Paulo. As ações foram pacíficas e a Polícia Militar acompanhou todos os atos sem fazer intervenções. Pela manhã, um grupo de militantes ocupou as regionais das empresas de telefonia Tim e Claro, e a sede da ANATEL. Outros militantes encaminharam-se até a empresa de telefonia Oi, e um terceiro grupo posicionou-se em frente à empresa de telefonia Vivo. O MTST argumenta que o retorno das operadoras é precário, apesar de a tarifa no Brasil ser a mais alta do mundo, e exige investimentos no setor de telefonia, melhora nos serviços prestados por essas empresas e reestatização do sistema TELEBRAS, privatizado em 1998.
                                                                                                                  O Estado de S.Paulo. 16/jul/2014 (com adaptações)

Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.

Para que a notícia fosse veiculada na televisão, seria conveniente a obtenção de imagens da manifestação.

Alternativas

ID
1522000
Banca
FUNIVERSA
Órgão
UEG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

As “notas peladas” são notícias e outras informações apresentadas pelos âncoras. A “nota pelada” é conhecida também como

Alternativas
Comentários
  • Stand up: notícia rápida sem ilustração que o repórter faz. É fora da bancada. Pode ser simples ou com entrevistado.

    Nota coberta: quando há imagem, mas não houve tempo do repórter fazer o Off da matéria. Então o apresentador faz uma nota sobre o acontecimento, enquando a imagem vai rodando.

    Nota seca: nota sem ilustração, é feita pelo apresentador direto da bancada.

    Espelho: esboço do telejornal. É montado de acordo com o bloco. É formado em ordem decrescente, da que tem maior peso para a que tem menor. É preciso cuidado também com a organização das matérias, necessário coerência.

    Nota-pé: nota que compementa a notícia do VT, informação adicional.

    http://telejornalismouniube.blogspot.com.br/2010/03/termos-tecnicos.html
  • Nota pelada: notícia lida pelo apresentador sem qualquer imagem de ilustração.


    Nota coberta
    : notícia lida pelo apresentador com imagens de ilustração.


    Nota pé
    : informações complementares lidas pelo apresentador depois de um VT.



ID
1522006
Banca
FUNIVERSA
Órgão
UEG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal Brasileira, a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão não devem

Alternativas
Comentários
  • Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

    § 5º Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.
  • Fala isso para a Rede Globo

  • A mais hipócrita das questões...


ID
1522021
Banca
FUNIVERSA
Órgão
UEG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o nome dado à lauda, eletrônica ou de papel utilizada na produção audiovisual, em que se define o roteiro de um programa jornalístico e que contém, inclusive, as falas dos apresentadores.

Alternativas
Comentários
  • Script também conhecido como Espelho.

  • Vera Íris Paternostro em O Texto na TV

    Script: Conjunto de laudas. Quando o telejornal está pronto, as páginas são impressas e formam o script que é distribuído para todas as pessoas envolvidas na operação: apresentadores, editor-chefe, operador de áudio, de caracteres, coordenador etc.


ID
1551631
Banca
FCC
Órgão
CNMP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No momento em que um telejornal está sendo apresentado, a sala de controle na qual se encontram o editor-chefe e o sonoplasta recebe o nome de

Alternativas
Comentários
  • Resposta : a 

    C)Travelling: Movimento de câmera para acompanhar um objeto e


  • Cue-sheet é o mesmo que ficha técnica. Ou seja, é um documento usado para registrar todas as obras musicais executadas dentro de filmes, novelas, seriados, programas e desenhos. Enfim, todo e qualquer audiovisual.

     

    http://www.abramus.org.br/musica/346/cadastro-de-cue-sheets/

  • Switch no momento em que um telejornal está sendo apresentado, a sala de controle na qual se encontram o editor-chefe e o sonoplasta.

    CUE na edição de som ou imagem da reportagem, designa o ponto de corte para determinar uma operação técnica na edição de uma reportagem.

    Travelling movimento de câmera para acompanhar um objeto em movimento.

    Teaser no jornalismo é utilizado no início do jornal e tem informações do repórter.

    feature matéria com texto especial, fora do padrão do jornal, sobre assunto agradável ou inusitado.


ID
1619512
Banca
UFSBA
Órgão
UFBA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Analise a questão, e julgue o item.


Apesar de o rádio, a televisão e a internet terem ampliado suas atuações na sociedade, os jornais impressos ainda mantêm, com orgulho, duas iniciativas que tradicionalmente são seus pilares: o furo e a edição extra.


Alternativas
Comentários
  • Todos os meios de comunicação têm essas capacidades.

  • A característica que ainda é exclusividade do jornal é embrulhar peixe.


ID
1619515
Banca
UFSBA
Órgão
UFBA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Analise a questão, e julgue o item.


O que caracteriza a TV é o impacto provocado pela mensagem visual e sonora.


Alternativas
Comentários
  • medo dessa rs..


ID
1619518
Banca
UFSBA
Órgão
UFBA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Analise a questão, e julgue o item.


As três maiores desvantagens dos jornais impressos sobre o rádio e a televisão são a rapidez, o espaço e a durabilidade.


Alternativas
Comentários
  • O impresso possui maior durabilidade que o rádio e a TV, pois as transmissões nestes meios é instantânea: para pegar a informação, o ouvinte/telespectador deve estar conectado no momento da sua transmissão. Claro que é possível gravar e ouvir em outro momento, mas não é o que acontece em regra. O jornal impresso, por sua vez, chega à casa das pessoas em um dia e costuma ficar ali, disponível para consulta, por dias.

  • Os impressos em relação a tv são menos rápidos, pois são atualizados apenas diariamente. Espaço é uma vantagem do jornal, pois ele aprofunda um assunto. Quanto ao questão durabilidade, creio que impresso, tv e rádio estão em situação de igualdade, pois são pouco "duráveis". Jornal tem validade de um dia e tv e rádio de apenas "horas", já que constantemente estão sendo atualizados. 


ID
1624597
Banca
COMVEST UFAM
Órgão
UFAM
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a opção CORRETA a respeito do texto.


O trabalho de Stuart Hall sobre o papel ideológico da mídia e a natureza da ideologia representa um momento importante na constituição de um teoria capaz de refutar os postulados da análise funcionalista americana e de fundar uma forma diferente de pesquisa crítica sobre os meios de comunicação de massa. O estudioso, em seu artigo, Encoding/Decoding, redigido em torno de 1973, ao examinar o processo de comunicação televisiva segundo quatro momentos distintos: produção, circulação, distribuição/consumo; reprodução que, na sua percepção, apresentam suas próprias modalidades e suas próprias formas e condições de existência, mas articulam-se entre si e são determinadas por relações de poder institucionais, afirma que: 

Alternativas

ID
1625407
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Avalie os itens a seguir, relacionados à produção da notícia em telejornalismo, e assinale a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Cozinhar - Reescrever texto já publicado em outro veículo. Geralmente, quando utilizam esse recurso, um jornal ou uma revista citam a publicação de origem.


ID
1631062
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Ao trabalhar em uma redação, seja de rádio, jornal, revista, TV ou agências de notícias, o jornalista entra em contato com diversas gírias características desta profissão. Muitas são de fundamental importância para a sobrevivência do profissional e do processo de fechamento de qualquer matéria. Observe a lista a seguir.


I - Boneco - foto de uma única pessoa em plano americano.


II - Foca - repórter novato e inexperiente.


III - Pescoção - técnica utilizada para apurar matérias de economia.


IV - Suíte - repercussão de um fato.


V - Boneca - designação da locução da matéria de TV.


VI - OFF - lead para uma matéria de rádio.


As gírias estão corretamente definidas em

Alternativas
Comentários
    • boneco:  foto de uma única pessoa em plano americano.

    • Pescoção: Trabalhar durante a noite e a madrugada para antecipar material de fim de semana


  • Suítes: tratam-se de textos que fazem um desdobramento de uma matéria principal, já publicada. https://formandofocas.com/2015/09/09/voce-sabe-o-que-e-suite/comment-page-1/


    Off

    1. Deriva do termo inglês off the record e designa a parte da reportagem, gravada na voz do repórter, do editor ou do locutor, onde a informação está sendo ...https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/search?SearchableText=off


    BonecA é o mesmo que BonecO no jornalimo? obrigada.


ID
1647421
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Com base nas teorias e correntes de pesquisa sobre comunicação, julgue o seguinte item.

Meios frios, segundo Marshall McLuhan, são aqueles que, por terem baixa definição, como a televisão, exigem mais participação do público.

Alternativas
Comentários
  • Os meios de comunicação podem ser quentes (prolongam um único sentido, tornam as pessoas mais emocionais e menos participativas) ou frios (envolvem todos os sentidos, tornam os indivíduos mais racionais e participativos por terem baixa resolução);

  • desde quando a TV torna os seres mais racionais e mais participativos?

  • Gabarito: questão correta. 

    Um meio quente pode ser definido como aquele que prolonga um único de nossos sentidos em alta definição; em saturação de dados. Ao fornecer um maior número de dados, o meio quente permite pouca ou nenhuma interação com o público, uma vez que não deixa espaço para ser preenchido ou coisas a serem completadas. São exemplos de meios quentes a fotografia, o rádio, o cinema, o livro, o papel e a escrita alfabética.

    Já um meio frio é aquele que prolonga em baixa definição, oferecendo uma quantidade menor de dados; uma menor saturação. Assim sendo, exige maior ação participativa da audiência para preencher e completar a informação com aquilo que ela imagina e compreende de um todo. Justamente por não estar totalmente completo, um meio frio permite maior participação do que um meio quente. O telefone, a televisão e as caricaturas ou desenhos, a fala e meios pesados e maciços usados para a escrita como a pedra são exemplos de meios frios.

    As sociedades também podem ser categorizadas como quentes e frias. As sociedades em desenvolvimento seriam as sociedades frias e as sociedades desenvolvidas as sociedades quentes. Com a influência dos meios quentes e frios, podem-se programar culturas inteiras na direção de que seu clima emocional se mantenha estável e equilibrado.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Meios_quentes_e_meios_frios


    Bons estudos e boa sorte!


  • Meios quentes - pouca ou nenhuma interação com o público. Ex.: foto (uma foto quase não exige nada do público)

    Meios frios - maior participação da audiência. Ex.: televisão, telefone, caricatura (uma caricatura exige interpretação do público).

  • ·  Meios quentes: prolongam um único sentido humano e em alta definição. Limitam a participação do indivíduo no processo comunicativo, já que oferece uma grande saturação de dados. Ex: rádio, cinema.

    ·  Meios frios: oferecem uma pequena quantidade de informações e de baixa definição, permitindo a grande participação do indivíduo no processo comunicativo. O receptor deverá preencher o sentido da mensagem com suas próprias referências. Ex: telefone, televisão.

  • Gostaria de saber quais as diferenças do cinema e da televisão caracterizando o primeiro como meio quente e o segundo, meio frio. Como a televisão exige mais da audiência, não entendi.

  • Alessandra, a televisão pode ser considerada um meio frio porque, ao contrário do cinema, em que a recepção é atenta, com a tevê a relação é dispersiva. Você pode assistir tevê conversando, lendo jornal etc. Já no cinema, as condições de recepção são perfeitas (tela grande, todos em silêncio e concentrados na fonte de informação). 

  • Do meu resumo:

    Meios quentes e meios frios

     

    Marshall McLuhan, em seu livro “Os meios de Comunicação como extensões do homem”, diz que as tecnologias são extensões do homem na forma de qualquer artefato construído. Nascemos apenas com sentidos e criamos ferramentas que aperfeiçoam esses sentidos.

    Trabalha diante dos seguintes questionamentos:

    • 1ª O que a nova tecnologia vai aperfeiçoar?
    • 2º O que essa tecnologia vai tornar obsoleto?
    • 3º O que ela pode recuperar de tudo que perdemos?
    • 4ª Como essa ferramenta vai se reverter quando chegarmos ao limite?

    Conceito de meios quentes e frios trata da medição do grau de participação exigido pelas pessoas que consomem informações dos meios de comunicação.

     

    a) QUENTES

    • Não exigem grande grau de participação para a compreensão da mensagem
    • Prolongam apenas UM sentido
    • Possuem ALTA definição, saturação

    Exemplos: cinema, fotografia, alfabeto fonético, cultura impressa. (mais dados / menos interação)

     

    b) FRIOS

    • Exigem uso de vários sentidos ao mesmo tempo e disponibilizam menos informações
    • Necessitam de intervenção do espectador para interpretar e completar os vazios deixados pelo meio
    • Prolongam MÚLTIPLOS sentidos
    • Possuem BAIXA definição, saturação
    • Meios que são resultado da experiência imediata da realidade social. Depois deles, os homens estariam na fase final das extensões: a simulação tecnológica da consciência.

    Exemplos: telefone, televisão, caricatura, hieróglifos, cultura oral. (menor saturação / maior participação)

     

    As sociedades também podem ser classificadas dessa forma.

    FRIAS: Em desenvolvimento

    QUENTES: Desenvolvidas

     

    Reversão do superaquecimento: Momentos de ruptura acontecem com o cruzamento entre sistemas.

    Exemplo: Cinema mudo (frio) com o rádio > surge o cinema falado (quente)

    McLuhan foi considerado “apocalíptico”, determinista tecnológico pois apresentava poucas evidências empíricas de suas teorias.


ID
1671838
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Texto I reproduz trechos da Lei de Diretrizes e Bases − LDB e do Estatuto da Criança e do Adolescente − ECA. O Texto II traz reprodução de trecho de reportagem veiculada em uma TV, em 2013, sobre a busca por vagas em creches na capital do Estado e o Texto III é a resposta da assessoria de imprensa da prefeitura da cidade X. 

Texto I

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9.394/96):
Art. 4° O dever do Estado (poder público) com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
(...) IV − atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade.

Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se lhes:
(...) V − acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. 

Texto II

Priscila luta há quase 10 meses para colocar seu filho em creche. Na região em que ela mora, zona de sul da cidade X, nenhuma escola tem vaga disponível. E o caso custa a ser resolvido mesmo com uma determinação judicial, que obriga a prefeitura da cidade a abrir vaga para o filho de Priscila.

Texto III

A Prefeitura tem uma lista de espera, por ordem de inscrição, na qual as crianças são cadastradas e aguardam pela liberação de vagas no município. Atualmente, cerca de 100 mil crianças cadastradas estão na lista de espera. 

Com base na leitura,

I − do ponto de vista da imagem pública da prefeitura, o trecho grifado no Texto III mostra má gestão da informação ao revelar que o problema das vagas é ainda maior que o caso retratado na reportagem e o público pode alegar que a Prefeitura não estaria cumprindo artigos da LDB e do ECA ao deixar 100 mil crianças sem creche

PORQUE 

II − ao invés de mostrar as ações que a prefeitura estaria fazendo para tentar reverter o problema, a resposta da assessoria tentou justificar a demora revelando uma informação interna que não seria de fácil conhecimento do público em geral 

Alternativas

ID
1671901
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Na maioria das vezes, o produtor de telejornal está subordinado às chefias de reportagens e edição, tendo um destacado papel na realização das matérias. Em sua rotina diária na realização de pautas sua função compreende a

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • vide pauteiro


ID
1671907
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A previsão das reportagens e notas cobertas em uma futura edição de um telejornal dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Pré-espelho – é um esboço de como será o programa do dia seguinte. Em alguns lugares, é preparado no mesmo dia em que o telejornal é transmitido. Depois do pré-espelho, os pauteiros conferem os fatos, além das condições dos equipamentos

     

    fotne: http://www.ciencianasnuvens.com.br/site/wp-content/uploads/2014/02/Telejornalismo1.pdf


ID
1705549
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Nas produções audiovisuais televisivas, a imagem é uma fonte de informação que possui uma intensa relação de solidariedade com a fala, o que se verifica por meio:

Alternativas