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Prova CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Juatuba - MG - Assistente Social


ID
3459682
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

O “apetite social”, segundo o texto,

Alternativas

ID
3459685
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação!” (1º§) O emprego da exclamação, no excerto anterior, tem o sentido de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa?vida. Vejam que país, que tempo, que situação!?

    ? O ponto de exlamação está passando a ideia de espanto em relação à reação do amigo pela ofensa.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3459688
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

Associe as duas colunas de acordo com o sinônimo das palavras empregadas no texto.


1. insultuoso (1º§)

2. cínico (2º§)

3. agiota (2º§)

4. pasmosa (4º§)

5. ambicionada (5º§)


( ) cobiçada

( ) admirável

( ) ofensivo

( ) petulante

( ) usurário


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Queremos palavras sinônimas (=com sentido semelhante).

    (5) cobiçada  ? o termo em destaque marca algo que é cobiçado (desejado, algo que sofre ambição de alguém, que é ambicionado).

    (4) admirável  ? o termo possui significado semelhante à "pasmosa" (Que causa pasmo. Admirável, prodigioso).

    (1) ofensivo  ? o termo possui significado semelhante a "insultuoso" (lembramos de "insulto", ou seja, aquilo que é ofensivo).

    (2) petulante  ? o termo possui significado semelhante a "cínico" (arrogante, atrevido, debochado, fingido, hipócrita, insolente).

    (3) usurário ? o termo possui significado semelhante a "agiota" (que ou o que pratica a usura; usurário).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3459691
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro.” (5º§) Essa frase contém um exemplo de figura de linguagem denominada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro.?

    ? Temos presente a figura de linguagem denominada "hipérbole" (figura do exagero); observa-se o quão exagerado está representado o ato do mero sofrimento de comprar um quadro.

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  • catacrese é utilizada para se referir a algo que não tem um nome no idioma. Para isso, usa-se um termo já existente, mas em outro contexto, tomando seu sentido original emprestado para fazer a analogia.  ex: sentei no braço da cadeira.
  • Vamos lá...

    A- catacrese.

    Figura de linguagem caracterizada pelo uso impróprio de uma palavra em substituição de outra. Não cabe considerar o termo "horrorosamente" como catacrese pois, apreende-se pelo texto que o uso foi proposicional. Ex de catacrese: céu da boca.

    B- hipérbole.

    Figura de pensamento caracterizada pelo exagero, conforme constatamos no trecho em questão. Gabarito.

    C- pleonasmo.

    Figura de sintaxe caracterizada pela repetição de palavras no texto.

    D- metonímia.

    Figura de linguagem caracterizada pela substituição da parte pelo todo.


ID
3459694
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

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Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida.” (1º§) A palavra sublinhada na frase anterior faz o plural da mesma forma que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? boa?vida (=temos adjetivo+substantivo; ambas palavras vão ao plural "boas-vidas", o mesmo ocorre com: má-língua, curta-metragem, má-fe ? más-línguas, curtas-metragens, más-fés).

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  • Uma dica: quando ficar em dúvida, analise a classe gramatical que as palavras fazem parte e obedeça as características delas. No caso de boa-vida temos um adjetivo + substantivo, as duas variam.

    Assim, por eliminação, percebemos que única alternativa que apresenta um adjetivo + substantivo é a C "má-lingua".

    Logo, é o gabarito.

  • Plural de ave(interjeição)+maria é ave-marias.


ID
3459697
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” (2º§) Nessa frase, há um adjetivo no grau

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.? (2º§) 

    ? No superlativo relativo de superioridade a intensificação é feita em relação a todos os demais seres do conjunto (estabelece relação superlativa de superioridade (o ?mais? ou o ?maior? se comparado com todos os outros do grupo)).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O superlativo relativo compara um elemento a um grupo.

    No gabarito D, o dinheiro é considerado o mais importante em comparação a outras coisas no mundo.

  • Grau do Adjetivo

    a) Comparativo: comparação entre dois ou mais seres.

    -De Igualdade: Este caminho é tão longo quanto aquele.

    -De Inferioridade: Este caminho é menos longo que aquele.

    -De Superioridade: Este caminho é mais longo que aquele.

    b) Superlativo Relativo: compara um ser a outros seres.

    -De Inferioridade: Ele é o menos fraco do grupo.

    -De Superioridade: Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.

    c) Superlativo Absoluto: intensifica a característica de um ser sem comparação com outros seres.

    -Analítico: intensifica com advérbio de intensidade.

    Ex: Este aparelho é muito fraco.

    -Sintético: intensifica com o acréscimo de sufixo ao adjetivo.

    Ex: Este aparelho é fraquíssimo.


ID
3459700
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

“... e se chamava Bernard Shaw.” (2º§) O termo destacado tem classificação diversa do termo destacado em

Alternativas

ID
3459703
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

“... e em certa medida o conseguiu.” (2º§) O termo sublinhado se refere a(o)

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  • GABARITO: LETRA C

    ? Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia ? e em certa medida o conseguiu.

    ? Conseguiu alguma coisa, o pronome "o" tem caráter anafórico (retoma uma ideia apresentada anteriormente); no caso a ideia é referente a conseguir fazer com que a sociedade fosse melhor.

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ID
3459706
Banca
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Órgão
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Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

Fiquei com pena dele, embora saiba que...” (5º§). A palavra “embora” confere à oração ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Fiquei com pena dele, embora saiba que...? (5º§)

    ? Em destaque, temos uma conjunção subordinativa concessiva (valor semântico de concessão).

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  • Conectivos que introduzem uma ideia de Concessão:

    Embora, mesmo que, ainda que, por mais que, se bem que, posto que, conquanto, a despeito de que, apesar de que, não obstante, malgrado, em que pese.

  • É só lembrar que "concessiva quebra".

    É quebra de expectativa:

    Embora, ainda que, conquanto, mesmo que, posto que, apesar de que, malgrado.

    Outra forma de não esquecer é associar com as músicas:

    de Legião Urbana: "Ainda que eu falasse a língua dos anjos... Sem amor eu nada seria"; e

    de Chico Buarque: "Apesar de você amanhã há de ser outro dia"

    Hoje sempre que vejo uma concessiva na prova canto um desses trechos.

    Parece loucura, mas depois que entra na sua cabeça é difícil tirar e errar.


ID
3459709
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Os pobres homens ricos


      Um amigo meu estava ofendido porque um jornal o chamou de boa‐vida. Vejam que país, que tempo, que situação! A vida deveria ser boa para toda gente, o que é insultuoso é que o seja apenas para alguns.

      “Dinheiro é a coisa mais importante do mundo.” Quem escreveu isso não foi nenhum de nossos estimados agiotas. Foi um homem que a vida inteira viveu de seu trabalho, e se chamava Bernard Shaw. Não era um cínico, mas um homem de vigorosa fé social, que passou a vida lutando, a seu modo, para tornar melhor a sociedade em que vivia – e em certa medida o conseguiu. Ele nos fala de alguns homens ricos:

      “Homens ricos e aristocratas com um desenvolvido senso de vida – homens como Ruskin, Willian Morris, Kropotkin – têm enormes apetites sociais… não se contentam com belas casas, querem belas cidades… não se contentam com esposas cheias de diamantes e filhas em flor; queixam‐se porque a operária está malvestida, a lavadeira cheira a gim, a costureira é anêmica, e porque todo homem que encontra não é um amigo e toda mulher não é um romance… sofrem com a arquitetura do vizinho…”

      Esse “apetite social” é raríssimo entre os nossos homens ricos; a não ser que “social” seja tomado no sentido de “mundano”. E nossos homens de governo têm uma pasmosa desambição de governar.

      Vi, há tempo, um conhecido meu, que se tornou muito rico, sofreu horrorosamente na hora de comprar um quadro. Achava o quadro uma beleza, mas como o pintor pedia tantos contos ele se perguntava, e me perguntava, e perguntava a todo mundo se o quadro “valia” mesmo aquilo, se o artista não estaria pedindo aquele preço por sabê‐lo rico, se não seria “mais negócio” comprar um quadro de fulano. Fiquei com pena dele, embora saiba que numa noite de jantar e boate ele gaste tranquilamente aquela importância, sem que isso lhe dê nenhum prazer especial. Fiquei com pena porque realmente ele gostava do quadro, queria tê‐lo, mas o prazer que poderia ter obtendo uma coisa ambicionada era estragado pela preocupação do negócio. Se não fosse pelo pintor, que precisava de dinheiro, eu o aconselharia a não comprar.

      Homens públicos sem sentimento público, homens ricos que são, no fundo, pobres‐diabos – que não descobriram que a grande vantagem real de ter dinheiro é não ter que pensar a todo momento, em dinheiro…

(BRAGA, Rubem. 200 Crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)

A frase que admite transposição para a voz passiva é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?... um jornal o chamou de boa?vida.? (1º§) 

    ? A frase está na voz ativa, passando para a voz passiva analítica (ser/estar + particípio): ele foi chamado de boa-vida pelo jornal.

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  • Recorde-se de que na voz passiva o objeto direto torna-se sujeito, de modo que a ocorrência dela é possível apenas diante de verbos transitivos diretos ou transitivos diretos e indiretos. Verbos de ligação, transitivos indiretos e intransitivos não acolhem a voz passiva, uma vez que estes não possuem objeto direto.

    a) Não admite voz passiva. Há verbo transitivo indireto;

    b) Não admite voz passiva. Há verbo intransitivo;

    c) Não admite voz passiva. Há verbo de ligação;

    d) Admite voz passiva e, neste caso, o que era sujeito passa a ser agente da passiva: "Ele foi chamado de boa-vida por um jornal".

    Letra D


ID
3459712
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Hélio e Glória são avós maternos de Lívia. Considere que somando o número que representa a idade do avô com o dobro da idade da avó e, em seguida, dividindo o resultado obtido por 20, obtém‐se a idade da neta. Se Glória é três anos mais nova que seu marido e Lívia tem nove anos, então Hélio tem

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Informações que temos:

    idade do avô + o dobro da avó / 20 = idade da neta

    Glória (avó) = 3 anos mais nova que o marido.

    idade do avô = x

    idade da avó = 2 .(x - 3)

    Lívia(neta) = 9 anos

    x + 2x -6 / 20 = 9

    3x -6 / 20 = 9

    3x -6 = 20.9

    3x -6 =180

    3x = 180 + 6

    3x = 186

    x = 62 anos

  • fui na raça.. por eliminação 1 por 1

  • Já que a resposta estava nas alternativas, montei a fórmula e fui substituindo

    (H + 2G)/20 = 9

    letra a)

    62 + 2 x (59 - já que Hélio era 3 anos mais velho, diminui-se 3 da idade de Glória)/20 = 9

    (62 + 118)/20 = 9

    180/20 = 9

    Bateu, então Hélio tem 62 anos

  • Peguei a primeira alternativa que é 62

    62 idade do avô

    Avó três anos mais jovem 59

    O dobro da idade da avó é 118

    Depois somei 118+62=180

    Depois dividi 180 por 20 que fala na questão= 9

    Resposta letra A


ID
3459715
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O segundo e o sexto termos de uma progressão geométrica de razão positiva são, respectivamente, iguais a 2,25 e 2.916. Sobre essa sequência, marque a afirmativa verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Termo Geral da PG: an=a1*q^n

    a2=2,25

    a6=2916

    a6=a1*q^5

    a2=a1*q -> a1=a2/q

    a6=a2*q^4

    2916=2,25*q^4

    q=6

    Logo a letra A está errada

    Para encontrarmos o menor termo inteiro, precisamos testar um por um:

    a3=2,25*6=13,5

    a4=13,5*6=81

    Logo encontramos a resposta: Gab B


ID
3459718
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma das turmas de inglês de determinado curso de línguas tem oito alunos, sendo quatro meninos e quatro meninas. Deseja‐se escolher três desses alunos para fazer um curso gratuito de espanhol. De quantas maneiras poderá ser feita essa escolha, se pelo menos uma menina deverá ser escolhida?

Alternativas
Comentários
  • trata-se de uma combinação de 8 a 3

    temos 4 H e 4 M

    C8,3 = 56

    queremos pelo menos 1 M, ou seja, do tal de possibilidades tiramos o tal de somente H (C4,3 = 4)

    56-4=52

  • não entendi mano

  • A questão fala que pelo menos uma Mulher tem que ser escolhida, então teremos 3 possibilidades:

    1: 2 homens e 1 Mulher

    OU

    2: 1 homem e 2 Mulheres

    OU

    3: 3 Mulheres

    1: C4,2 x C4,1 = 24

    2: C 4,1 x C4,2 = 24

    3: C4,3 = 4

    24 +24 + 4 = 52


ID
3459721
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Márcia e Mário são irmãos e nasceram ambos no último dia do mês de fevereiro de anos bissextos. Se Márcia nasceu numa quarta‐feira e é quatro anos mais nova que seu irmão, então Mário nasceu num(a)

Alternativas
Comentários
  • Márcia nasceu na Quarta. Sabendo que a cada ano normal o dia que caiu em uma data será acrescentado +1 no ano seguinte. Exemplo: Se hoje dia 18/04/2020 estamos em um Sábado. Ano que vem estaremos em 1 domingo nessa mesma data. Porém em anos bissextos é acrescentado +2 dias de diferença, porquê se acrescenta +1 dia no calendário. Então fica assim:

    Márcia nasceu Quarta e é 4 anos mais nova, então vamos pegar os dias da semana voltando:

    Ano 1: Terça

    Ano 2: Segunda

    Ano 3: Domingo

    Ano 4 (Bissexto): Sábado + Sexta. Chegamos no dia do nascimento de Márcio, Sexta-Feira.

    Gabarito: C

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/4dfSokWKg90

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  • Conte de ano em ano, indo p trás; veja: 29/02/2020 foi um sábado; o 28/02 do ano anterior (2019) foi sexta; o 28/02 do ano anterior (2018) foi quinta; o 28/02 do ano anterior (2017) foi quarta; agora chegamos ao outro ano bissesto, como o último dia visto era uma quarta, agora teremos uma terça, mas aí tem q acrescentar algo, isto é, recuar mais um dia, portanto o dia 29/02/2016 foi um segunda; se for indo p frente, mesmo processo, saindo, por exemplo de segunda-feira, depois teremos uma terça, depois uma quarta, depois uma quinta e chegando ao novo ano bissesto, acrescente, portanto, sábado

  • 4*365 + 1 = 1461 dias

    1461/7 = 208*7 + 5 Logo 5 é o resto da divisão

    Basta voltar 5 dias antes da Quarta:

    Sexta(5), sábado(4) , domingo(3), segunda(2), terça (1), quarta

  • Ambos nasceram em anos bissextos, ou seja, no dia 29 de fevereiro. Para resolver a questão, temos que saber que o ano bissexto ocorre a cada 4 anos e em ano múltiplo de 4, ou seja, 2000, 2004, 2008, 2012, 2016, etc.

    Outra informação importante é que na virada de um ano comum para um ano bissexto, sempre pulamos os dias da semana 2 vezes, isto é, se o dia 28 de fevereiro de 2015 foi numa sexta-feira, no ano bissexto será num domingo. Pula o sábado.

    Como a questão não deu o ano que cada um nasceu, eu atribuí que Márcia nasceu em 2004 e Mário em 2000, uma vez que a Márcia é 4 anos mais nova que Mário.

    Se Márcia nasceu em 2004, numa quarta-feira, tenho que descobrir que dia da semana nasceu Mário.

    2000 - 2001 - 2002 - 2003 - 2004

    -------------------------------------(quarta)

    sex --- sáb -- dom --- seg --- quarta (de segunda vamos direto para quarta, pulamos a terça, pois é ano bissexto)

    .

    .

    GAB C

  • Eu não consigo entender pq é para trás, se a Márcia é mais nova.

  • Mário nasceu primeiro que Márcia (quatro anos antes)

    Ano bissextos tem 366 dias

    Logo se Márcia, nasceu no ultimo dia de Fevereiro (Fevereiro tem 29 dias)

    Márcia, nasceu em uma QUARTA-FEIRA, e seu irmão mais velho nasceu 4 anos antes dela, ou seja, temos que VOLTAR quatro dias.

    Quarta-Feira (Dia que Marcia nasceu)

    Terça-Feira

    Segunda-Feira

    Domingo

    Sábado

    Sexta-feira  (Dia que Mário nasceu)

  • AFFF, fiz toda a conta certo e na hora do resto, avancei ao invés de voltar.


ID
3459727
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

“Em uma reunião de determinada empresa, 2,82 litros de café haviam sido preparados para serem servidos igualmente em xícaras, cujo número é igual ao total de funcionários da empresa. Considere que três funcionários ficaram ausentes e que o total de café distribuído foi de 2,64 litros.” 

O número de pessoas que trabalham nessa empresa é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Sabemos que:

    Inicialmente seria ofertado 2,82 litros de café, mas faltaram 3 funcionários, então foi ofertado 2,62 litros.

    Primeiramente, pegue o 2,82 e subtraia 2,64 = 0,18. Agora, divida por 3, que são os funcionários faltantes, para saber a quantidade de café de cada xícara: 0,18 / 3 = 0,6 por xícara.

    Agora ficou mais simples, se é 0,6 por xícara, então basta pegar 2,82 e dividir por 0,6 para saber a quantidade de funcionários que trabalham nessa empresa:

    2,82 / 0,6

    = 47 funcionários

  • x = quantidade de funcionários

    x-3 = quantidade de funcionários presentes

    2,82/x = 2,64/x-3

    multiplica cruzado

    2,64x = 2,82x - 8,46

    8,46 = 2,82x - 2,64x

    8,46 = 0,18x

    8,46/0,18 = x

    47 = x

  • 2,82 litros de café para serem consumidos

    2,64 litros de café foram consumidos

    Sobraram: 2,82 litros - 2,64 litros = 0,18 litros

    0,18 litros de café que sobraram dividido pelas 3 xícaras que não foram utilizadas = 0,6 litros de café por xícara.

    Como a quantidade de café feito é proporcional ao número de xícaras que também é proporcional ao número de funcionários, temos:

    2,82 litros de café dividido por 0,6 litros de café por xícara = 47 xícaras que é igual a quantidade de funcionários.


ID
3459730
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

“Em uma reunião de determinada empresa, 2,82 litros de café haviam sido preparados para serem servidos igualmente em xícaras, cujo número é igual ao total de funcionários da empresa. Considere que três funcionários ficaram ausentes e que o total de café distribuído foi de 2,64 litros.” 

Sabendo‐se que o volume de café que sobrou encontra‐se em uma única garrafa, cuja capacidade é de 0,75 litros, o volume de café que deverá ser preparado para preenchê‐la é

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá:

    2,87 L era o total de café que foi feito.

    2,64 L foi o café consumido.

    2,87 - 2,64 = 0,18 L --->>> café que sobrou.

    0,75 L - 0,18 L = 0,57 L (quantidade que precisa ser preparada para encher a garrafa que já continha os 0,18 L de café que sobrou).

    Gabarito letra B!

  • Gabarito B.

    Seria preparado 2,82 litros de café, porém foi preparado 2,64 litros.

    Basta subtrair = 2,82 - 2,64 = 0,18 litro(quantidade que já coloquei na garrafa)

    Se a garrafa tem a capacidade de 0,75 litro e já preenchemos com 0,18 litro, então para chegar ao volume total da garrafa, teremos que adicionar 0,75 - 0,18 = 0,57 litro.


ID
3459733
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

A sequência a seguir relaciona números ordinais e cardinais.


(1º → 8); (2º → 7); (3º → 8); (4º → ?); (5º → 6); (6º → 5); (7º → 6); (8º → 6); (9 → ?); (10º → 6)


Os números que substituem corretamente as interrogações são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Resolvo essa questão nesse vídeo aqui:

    https://youtu.be/h8oQP0aORQA

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ID
3459736
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um cachorro caminhando em linha reta desloca uma distância de 10 m e gasta 5 s. Se ele deslocasse 1 m a menos e gastasse 1 segundo a mais, sua velocidade

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Costumo dizer que a regra de três ''salva nossa vida''.

    Ele faz 10 metros em 5 segundos, então para saber quantos segundos ele gasta para percorrer cada metro, dividimos 10 / 5 = 2 s por metro.

    Se ele diminuir um metro e aumentar 1 s: 9 metros em 6 s

    Divide 9 por 6 para saber quanto gastará agora para percorrer cada metro: 9/6 = 1,5s por metro.

    Regra de três simples

    2s ------------- 100%

    1,5s ------------ x%

    2x = 150

    x = 75%

    100% - 75% = 25%

    Ou seja, a velocidade diminuiu em 25%.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/h8oQP0aORQA

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  • eleições periódicas é características do Estado Republicano; questão forçou a barra nessa.

  • eleições periódicas é características do Estado Republicano; questão forçou a barra nessa.

  • eleições periódicas é características do Estado Republicano; questão forçou a barra nessa.


ID
3459739
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se a cafeteira está ligada, então o café ainda não ficou pronto. Se o café não ficou pronto, então Daniela está escovando os dentes. Se Daniela está escovando os dentes, então a luz do banheiro não está desligada. Ora, a luz do banheiro não está ligada, logo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Gente, para chegar ao gabarito da questão, primeiro temos que valorar todas as proposições como verdadeiras, COMEÇANDO PELA PROPOSIÇÃO SIMPLES:

    Se a cafeteira está ligada(F), então o café ainda não ficou pronto(F).

    Se o café não ficou pronto(F), então Daniela está escovando os dentes(F).

    Se Daniela está escovando os dentes(F), então a luz do banheiro não está desligada(não desligada = ligada). (F)

    A luz do banheiro não está ligada (V)

    O conectivo ''e'' só é verdadeiro se ambas as proposições forem verdadeiras, então nosso gabarito será aa alternativa em que ambas as proposições sejam V:

    A) a cafeteira está ligada(F) e o café já está pronto(V).

    B) o café está pronto(V) e Daniela está escovando os dentes(F).

    C) a cafeteira está desligada(F) e o café ainda não ficou pronto(F).

    D) a cafeteira está desligada(V) e Daniela não está escovando os dentes(V).

  • Simone, acho que comecei a entender seu raciocínio, mas deu trabalho kkkkkk. Não entendi pq vc considerou todas falsas a principio.

  • Leonardo, a partir da proposição simples, que é verdadeira, devemos deixar as demais também verdadeiras. Veja bem, se a proposição simples ''a luz do banheiro não está ligada'' é verdadeira, então a segunda parte da proposição ''Se Daniela está escovando os dentes(F), então a luz do banheiro não está desligada(não desligada = ligada). (F)'' ficará falsa, então a primeira parte também tem que ser falsa para a proposição ficar verdadeira, se não cai na regra da Vera Fisher. Devemos começar pela proposição simples, para, através dela, conseguir valorar as demais como verdadeiras.

  • Que pegadinha!

    luz do banheiro não está desligada. Ora, a luz do banheiro não está ligada.

    Inverteram as palavras para confundir ainda mais.

    Melhor resolver colocando:

    Luz do banheiro ligada. Ora, a luz do banheiro não está ligada.

    Temos:

    Se a cafeteira está ligada, então o café ainda não ficou pronto. (v)

    Se o café não ficou pronto, então Daniela está escovando os dentes. (v)

    Se Daniela está escovando os dentes, então a luz do banheiro está ligada. (v)

    Ora, a luz do banheiro não está ligada (v)

    Sempre todas as proposições são verdadeiras e começa-se da proposição simples.

    Para que uma preposição condicional seja verdadeira ela não pode ser Falsa na segunda proposição e Verdadeira na primeira, ou seja, ter valor V --> F.

    Resolve-se de baixo para cima.

    Letra D

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/Gf5NRZT218U

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ID
3459742
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A ética profissional possui determinações históricas e particularidades. Partindo dessa premissa, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) As determinações da ética profissional são mediadas pelo conjunto de necessidades e possibilidades, de demandas e respostas que legitimam a profissão na divisão social do trabalho da sociedade capitalista, marcando a sua origem e a sua trajetória histórica.

( ) A ética profissional se objetiva como ação moral através do Código de Ética Profissional.

( ) As formas da ética profissional são puras e absolutas e realizá‐las depende de uma série de determinações.

( ) A ação ética profissional se constitui na mera reprodução da intenção dos seus sujeitos.

( ) A moral profissional diz respeito à relação entre a ação profissional do indivíduo singular e o produto concreto da intervenção profissional.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    (V) As determinações da ética profissional são mediadas pelo conjunto de necessidades e possibilidades, de demandas e respostas que legitimam a profissão na divisão social do trabalho da sociedade capitalista, marcando a sua origem e a sua trajetória histórica.

    (F) A ética profissional se objetiva como ação moral através do Código de Ética Profissional ? incorreto, é uma ação ético-política; não há relação com moral, visto que a "moralidade" está atrelada a uma prática conservadora.

    (F) As formas da ética profissional são puras e absolutas e realizá?las depende de uma série de determinações ? incorreto, não há nada absoluto e consolidado, tudo pode ser mutável e se adequar à determinada particularidade.

    (F) A ação ética profissional se constitui na mera reprodução da intenção dos seus sujeitos ? incorreto, é uma relação permeada por embates entre a classe dominante e a classe trabalhadora, situação bastante delicada que o profissional deve lidar diariamente em seu dia a dia.

    (V) A moral profissional diz respeito à relação entre a ação profissional do indivíduo singular e o produto concreto da intervenção profissional.

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ID
3459745
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê elementos relacionados à família substituta. Sobre a família substituta, a partir da legislação citada, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o ECA (8069/90):

    ? Art. 165. São requisitos para a concessão de pedidos de colocação em família substituta:

    I - qualificação completa do requerente e de seu eventual cônjuge, ou companheiro, com expressa anuência deste;

    II - indicação de eventual parentesco do requerente e de seu cônjuge, ou companheiro, com a criança ou adolescente, especificando se tem ou não parente vivo;

    III - qualificação completa da criança ou adolescente e de seus pais, se conhecidos;

    IV - indicação do cartório onde foi inscrito nascimento, anexando, se possível, uma cópia da respectiva certidão;

    V - declaração sobre a existência de bens, direitos ou rendimentos relativos à criança ou ao adolescente.

    Parágrafo único. Em se tratando de adoção, observar-se-ão também os requisitos específicos.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3459748
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A ética, como pressuposto teórico‐político, remete para o enfrentamento das contradições postas à profissão de Serviço Social, a partir de uma visão crítica e fundamentada teoricamente, das derivações ético‐políticas do agir profissional, está vinculada aos seguintes princípios, EXCETO:

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Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Compromisso com a utilização do número de registro no Conselho Regional no exercício da profissão como forma de assegurar a qualidade dos serviços prestados à população e demonstrar respeito ao conjunto da categoria em relação à dimensão ético?política profissional.

    ? Correção segundo o CE/1993 do/da Assistente Social, dentre os 11 princípios: Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3459751
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A chamada questão social permeia toda a formação e exercício profissional do assistente social. Sobre questão social e serviço social, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     a) A relação entre questão social e direitos sociais não coloca desafios ao Serviço Social, mas, sim, possibilidades ? incorreto, temos inúmeros desafios à profissão.
     b) A questão social se expressa em suas refrações, mas os sujeitos históricos não conseguem engendrar formas de seu enfrentamento, nem dentro e nem fora da categoria profissional ? incorreto, constante se constroem instrumentos para procurar enfrentar as expressões da questão social, não a derrotamos, mas procuramos amenizá-la a todo momento.
     c) O documento das Diretrizes Curriculares para o Serviço Social, de 1996, afirma que a realidade social brasileira não foi colocada como elemento central nos debates que conduziram ao currículo de 1982 ? incorreto, a realidade social brasileira foi sim colocada na mesa como elemento central de debate.
     d) A questão social é um eixo central capaz de articular a gênese das expressões inerentes ao modo de produzir?se e reproduzir?se do capitalismo contemporâneo e, portanto, é fundamental ao Serviço Social conhecê?la por meio de suas expressões e a fim de construir alternativas para o enfrentamento coletivo das mesmas.  

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ID
3459754
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Os projetos profissionais, como o projeto ético‐político do Serviço Social, apresentam a autoimagem da profissão. Sobre o projeto profissional do Serviço Social, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Todos  esses  elementos  constitutivos  têm  em  sua  base  os  componentes  que  lhe  dão  materialidade.  Ou  seja,  aqueles  elementos  se  objetivam  e  se  expressam  na  realidade  ?  podemos  dizer:  ganham  visibilidade  social  ?  por  meio  de  determinados  componentes  construídos pelos(as) próprios(as) assistentes sociais. São eles

    a) a  produção de conhecimentos no interior do Serviço Social,  através  da  qual conhecemos a maneira como são sistematizadas as diversas modalidades práticas da profissão,  onde  se  apresentam  os  processos  reflexivos  do  fazer  profissional  e especulativos  e  prospectivos  em  relação  a  ele. 

    b) as instâncias político­organizativas da profissão,  que  envolvem  tanto  os  fóruns  de deliberação  quanto  as  entidades  da  profissão:  as  associações  profissionais,  as organizações  sindicais  e,  fundamentalmente,  o  conjunto  CFESS/CRESS  (Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social), a ABEPSS (Associação Brasileira de Ensino  e  Pesquisa  em  Serviço  Social),  além  do  movimento  estudantil  representado pelo conjunto de CAs e DAs (Centros e Diretórios Acadêmicos das unidades de ensino) e pela ENESSO (Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social).

    c) a  dimensão jurídico­política da profissão,  na  qual  se  constitui  o  arcabouço  legal  e institucional da profissão, que envolve um conjunto de leis e resoluções, documentos e  textos políticos consagrados no seio da profissão. Há nessa dimensão duas esferas distintas,  ainda  que  articuladas,  quais  sejam:  um  aparato  jurídico?político estritamente profissional e um aparato jurídico?político de caráter mais abrangente. No  primeiro  caso,  temos  determinados  componentes  construídos e legitimados  pela categoria, tais como: o atual Código de Ética Profissional, a Lei de Regulamentação da Profissão  (Lei  8662/93)  e  as  Novas  Diretrizes  Curriculares  dos  Cursos  de  Serviço Social,  documento  referendado  em  sua  integralidade  pela  Assembléia  Nacional  da ABEPSS em 1996 e aprovado, com substanciais e prejudiciais alterações, pelo MEC. 

    ? Fonte: http://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/teixeira-joaquina-barata_-braz-marcelo-201608060407431902860.pdf

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ID
3459757
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os movimentos em defesa do meio ambiente ganharam força e repercussão no Planeta, atraindo atenção e respeitabilidade internacional, além de ocupar importantes espaços nas agendas de discussões governamentais entre as diversas nações e suas organizações representativas. Sobre o início desse movimento, analise.


I. A Agenda 21 foi uma das primeiras ações do Planeta implementadas à defesa do meio ambiente e em prol do desenvolvimento sustentável, sendo elaborada, em 1983, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou, em Oslo, na Noruega, a primeira reunião da Comissão Brundtland.

II. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU) ficou popularmente conhecida como Comissão Brundtland, por ser presidida inicialmente pela ex‐Primeira Ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, médica, mestre em saúde pública.

III. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) convocou a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo (Suécia), onde, em sua Declaração Final, foram compilados 19 princípios que representam um Manifesto Ambiental para nossos tempos.

IV. Na ECO‐92 ou Cúpula da Terra, como ficou amplamente conhecida, realizada no Rio de Janeiro, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que coordena os trabalhos desta organização no que tange à defesa do meio ambiente global.


São afirmativas INCORRETAS sobre a trajetória dos movimentos em defesa do meio ambiente no planeta somente

Alternativas

ID
3459760
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O impacto nas mídias das destruições causadas pela passagem do furacão Sandy pelo Caribe e América do Norte, além da coincidência do nome deste fenômeno com o de uma grande artista brasileira, levantaram discussão sobre a nomeação destes fenômenos, o que nos permite afirmar que, EXCETO:

Alternativas

ID
3459763
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 2012, o cineasta Cao Hamburger lançou um filme que retrata um pouco da história e da cultura dos índios no Brasil, tendo os atores Felipe Camargo, João Miguel e Caio Blat no papel dos irmãos Villas‐Bôas. O filme em questão denomina‐se

Alternativas

ID
3459766
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre a urbanização no Brasil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A consolidação da urbanização no país teve início pelo litoral.

( ) A população brasileira ainda se concentra em maioria no campo.

( ) As regiões metropolitanas são as capitais regionais e cidades limítrofes.

( ) O plano diretor é necessário a todo município com mais de 20 mil habitantes.


A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito.

    A urbanização no Brasil teve início em Minas Gerais no ciclo do ouro, passou a ser uma população urbana, deixando de ser predominantemente rural.

  • GAB D! #avantepmpr

  • GAB D

    O item III está errado, pois cidades limítrofes "os municípios vizinhos, ou seja, aqueles que fazem fronteira geográfica com o município onde você está." Ou seja, tem que fazer divisa (limite) com a cidade, o que não é necessário para formar regiões metropolitanas.

    As regiões metropolitanas são as capitais regionais e cidades limítrofes.

    http://www.ans.gov.br/aans/index.php?option=com_centraldeatendimento&view=pergunta&resposta=692

  • o processo de ocupação vai se da na parte do litoral , com formação de vilas e mais tarde cidades como Salvador , a unica cidade que estava mais no interior era São Paulo.

  • Populaçaõ maior parte nos centros urbanos

  • crescimento das cidades é uma coisa, urbanização é outra, questão porca.

  • Questão totalmente equivocada.

    É importante saber diferenciar urbanização de crescimento urbano. Urbanização é o crescimento da população urbana em ralação a população rural, geralmente ligada ao êxodo rural ou chegada de migrantes. Já o crescimento urbano é simplesmente o aumento da população absoluta de uma cidade, não havendo relação com a população rural, são coisas diferentes. Concordo, que o POVOAMENTO iniciou-se pelo litoral, bem como as primeiras cidades surgiram no litoral, no entanto afirmar que a urbanização iniciou-se pelo litoral, ao meu ver é totalmente equivocado.


ID
3459769
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Juatuba - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Principal bloco econômico do planeta, a União Europeia é formada por 27 estados independentes, dentre os quais, NÃO se pode citar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B.

    Os Estados-membros da UE são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Suécia.

  • Noruega, Suíça, Rússia e Reino Unido (BREXIT) não fazem parte nem da União Europeia nem da Zona do Euro!

    Letra B