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Prova CONSULPLAN - 2017 - Prefeitura de Sabará - MG - PEB - Letras - Espanhol


ID
2893705
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

Para compor o discurso dissertativo-argumentativo, o articulista utilizou alguns recursos referentes a tal tipo textual. Analise os elementos apresentados a seguir.


I. Exemplos.

II. Digressões.

III. Dados estatísticos.

IV. Progressão temporal.

V. Apresentação de fatos.

VI. Consistência do raciocínio.


Dentre os elementos citados anteriormente, fazem parte da constituição do texto apresentado apenas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

  • quando alguem coloca só o gabarito, é pra ajudar o pessoal das 10 questões diárias, nao é para informar o resultado aos pagantes. Nao vi o motivo da ironia.

  • Obrigado Larissa Ferreira, não sou assinante e quando colocam o gabarito nos ajuda muito. Sempre tem uns engraçadões, né Advalter? aliás, belo nome!!rs

  • Gab. C

    Digressão -  é o efeito de romper a continuidade de um discurso com uma mudança de tema intencionada. 


ID
2893708
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

“As orações finais expressam um efeito visado, um propósito.” Assinale, a seguir, o trecho que exemplifica a ocorrência da oração a que se refere a assertiva anterior.

Alternativas
Comentários
  • Atenção: O que precisamos para acertar a questão? Achar uma oração subordinada final em alguma das alternativas.

    Dois toques na tela do celular são suficientes a fim de que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.” (1º§)

    Troquei o" para que" por outra conjunção final.

    Gabarito D.

    OBs: Apresenta o fim ou finalidade do acontecimento da oração principal. Pode ser iniciada pelas seguintes conjunções e locuções finais: a fim de que, para que, que,…

  • Não entendi o que a questão queria não...

  • Algum Concurseiro, quando a questão diz “As orações finais expressam um efeito visado, um propósito.” Ela está fazendo referência às orações subordinativas finais, que são aquelas que começam com as conjunções "para que, a fim de que, que, porque". A questão basicamente pede que você encontre qual das alternativas traz uma conjunção subordinativa final.

  • Valeu, Takurmes. Não tinha entendido o que a questão queria.

  • Demorei mais para entender o que a questão queria do que para achar a resposta.

  • GABARITO D

    Nas orações com sentido de finalidade, o macete é sempre substituir o "para" por "a fim de"

    Finais: Para que, a fim de que, que, porque.

    bons estudos

  • Na consulplan você erra a questão por não entender o que ela esta pedindo no enunciado!

  • pensei que era para achar uma oração de tivesse uma estrutura semelhante à do enunciado hahahaha

  • letra D. Também tive dificuldade em entender o que a questão queria! rs


ID
2893711
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

A expressão “um ‘bolo planetário’ cortado em 600 mil pedacinhos.” (2º§) apresenta a impressão do autor acerca da situação apresentada através do emprego de uma figura de linguagem que pode ser observada no exemplo dado em:

Alternativas
Comentários
  • Acertei, mas não entendi essa questão. kkkkk

  • Pensei q bolo planetário seria metáfora e pulmão da cidade seria personificação.

    Alguém sabe explicar?

  • Pensei que teria rolado uma Hiperbole, Mas foi uma mera impressão!

    seguir em frente, esse é o objetivo.

  • Acredito que a alternativa A "Suor do teu rosto"=trabalho, logo sinédoque.

  • Em "bolo planetário" há uma metáfora, bem como em "pulmões da cidade".

    Obs.: a personificação define a atribuição de características humanas a objetos, coisas inanimadas e a animais. Não por coincidência também é chamada de animismo. "Pulmão" é um órgão, e não um predicado humano, e, ainda que o fosse, tampouco seria de nossa exclusiva propriedade.

    Letra B

  • ‘bolo planetário’ (METÁFORA)

    “Comerás o pão com o suor do teu rosto.” *METONÍMIA

    “A urbanização está destruindo os pulmões da cidade.”*METÁFORA

    “Soube que é um pobre rapaz rico que não sabe nada da vida.”*PARADOXO

    “Continuando o desmatamento não sobrará uma sombra de pé.”*METONÍMIA

  • Olha, posso estar errado, mas interpretei da seguinte forma e acertei:

    1) Bolo planetário = Vários planetas juntos --> Troca do todo (vários planetas) pela parte (bolo planetário)

    2) Pulmões da cidade = Várias árvores --> Troca do todo (várias árvores) pela parte (pulmões - 2 só)

    Sendo assim, ambas as alternativas com sentido de metáfora.

    Se eu errei alguma coisa, mande mensagem no privado.

    Valeu!

    ---

    GABARITO: LETRA B.

  • A parte pelo todo é METONÍMIA

    O fragmento do texto trata de uma METÁFORA.

    Cuidado com o comentario do colega, raciocinou meio confuso.

    ;)

  • Na expressão:"...globo retalhado por estradas,um bolo planetário...",dá para estabelecer a ideia de uma comparação implícita.No caso,a metáfora.Contudo,posso estar equivocada,não descarto a possibilidade.A meu ver,no item "b",não há a ideia de comparação! Uma luz,caros colegas!

  • A questão diz: 

    “um ‘bolo planetário’ cortado em 600 mil pedacinhos.” - Ou seja, Como se fosse um bolo do Planeta Terra.

    = Metáfora: Designação de um objeto ou qualidade mediante uma palavra que designa outro objeto ou qualidade que tem com o primeiro uma relação de semelhança. Tipo de comparação em que o conectivo está subentendido.

    Obs.: Imaginem que o planeta Terra é um BOLO (como um bolo de aniversário) e as milhares de estradas cortam esse bolo em milhares de pedacinhos (como se houvesse 600 mil convidados e você fosse dar um pedaço do seu bolo de aniversário a cada um). 

    Atenção: a referência é APENAS ao Planeta Terra, não há referência à galáxia ou conjunto de planetas. 

    LETRA A) “Comerás o pão com o suor do teu rosto.” - Suor do teu rosto = trabalho.

    METONÍMIA: uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido. Muito famoso o caso do uso do autor pela obra (parei para ler Machado), aqui foi usado o efeito pela causa. Observamos que a palavra trabalho foi substituída pela expressão “suor de teu rosto”. Podemos entender que o suor é o efeito, pois é a causa de muito trabalho. A pessoa compra o pão para comer com o dinheiro que ganhou pelo trabalho, que provoca o suor.

    LETRA B) “A urbanização está destruindo os pulmões da cidade.” - PULMÕES DA CIDADE = árvores (filtram os poluentes do ar da atmosfera e nos proporcionam mais oxigênio, como se fossem pulmões, assim como os nossos pulmões filtram o ar que respiramos e mandam oxigênio para as nossas células).

    METÁFORA

    LETRA C) “Soube que é um pobre rapaz rico que não sabe nada da vida.” - Pobre rapaz rico = um rapaz que tem dinheiro e é um coitado. 

    PARADOXO OU OXÍMORO: aproximação de palavras ou ideias de sentidos opostos em apenas um figura (Ex.: estou cego e vejo).

    LETRA D) “Continuando o desmatamento não sobrará uma sombra de pé.” - Sombra = árvores (são as responsáveis pela formação de sombras, com os seus galhos e folhas). 

    METONÍMIA: Aqui foi usado a parte pelo todo (a sombra é uma “parte” da árvore, por assim dizer). Não sobrará uma ARVORE de pé, não sobrará uma sombra (“parte pelo todo” também é chamado de sinédoque por alguns gramáticos - controverso).

    COMPLEMENTANDO:

    A metáfora estabelece, mesmo que não claramente, uma comparação. Sabemos que uma comparação está sendo feita apesar de não aparecerem os termos comparativos.

    Na Metonímia uma palavra é substituída por outra, quando os dois termos possuem uma proximidade de sentido. (Contiguidade). Ela pode ocorrer de várias formas no texto: autor pela obra, continente pelo conteúdo, causa pelo efeito (e vice-versa), lugar pelo produto, parte pelo todo, matéria pelo objeto, marca pelo produto, concreto pelo abstrato (e vice-versa).


ID
2893714
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

O título do texto apresenta-se em forma de um questionamento. Em relação a tal pergunta é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • ???????????????????????????????????????????????

  • Jean, essa banca tem disso, perguntas bem capciosas. Ele faz uma pergunta " estradas para perdição " e no fim no texto acaba "criticando" estradas, as quais podem prejudicar a amazônia por exemplo... Dando um sentido "ruim" para as estradas.

    ou seja Estradas para a perdição ( caminho ruim) ? : sim, estradas são ruins poluentes, invasores, maus lençóis...

    Entendido?

  • Título: Estrada para perdição?

    Traduzindo: As estradas trazem problemas para o mundo?

    Caso a resposta seja positiva: Sim, são problemas.

    Caso a resposta seja negativa: Não, não problemas.

    O texto apresenta um conclusão positiva ao título, ou seja, estradas são um problema.

  • O que confunde nessa questão é mais a referência do positivo e negativo, pois o positivo(negativo) pode ter sentido de "sim, concordo com o título" ou positivo no sentido de bom "algo bom para a o ambiente"

  • Tiago richter explicou tudo, eu tbm pensei nisso. Nao entendi, houve ambiguidade, muito dificil entender. Questao bem estranha.


ID
2893717
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

Em “... dos quais nascem outras picadas,...” (8º§), o termo em destaque tem como referente que retoma um objeto introduzido no texto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

    bons estudos

  • Uma pergunta não relacionada a questão. Fui contar para chegar no 8° parágrafo e vi que há somente sete. O título do texto conta como parágrafo?

  • Fique desesperado quando achei não achei o §8. Acho que existe um parágrafo oculto....

  • Essa banca é uma piada, incrível!! O examinador fumou um para achar oito parágrafos no texto. Em todas as áreas fazem péssimas questões, quando não são anuladas, são dúbias ou trazem estes tipos de erros idiotas.

  • O texto tem 8 parágrafos, quem errou aí foi o editor do qconcursos.

    O 5 parágrafo começa assim: A pesquisa, que acaba de sair na revista...

    Tenso!


ID
2893720
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

Sabendo-se que as palavras podem adquirir e expressar sentidos diferentes de acordo com o contexto em que estão inseridas, leia o trecho a seguir e considere os termos destacados: “repleta de vastas áreas intocadas,...” (4º§) São significados atribuídos a tais vocábulos no texto, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Recurso Procedente. Questão Anulada. A alternativa “D) Abundantes / discrimináveis.” não pode ser considerada correta, pois, em “repleta de vastas áreas intocadas,...” (4º§) a palavra “vastas” não se aproxima do sentido de “abundantes” que diz respeito a “fartas, profusas”, e ainda, “intocadas” não se aproxima do sentido de “discrimináveis” que diz respeito a "fazer uma distinção". Já o termo “inalteráveis” refere-se a intocável e não a intocada. Fonte: Dicionário de Sinônimos e Antônimos Houaiss - Publifolha.


ID
2893723
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

É possível constatar no texto o emprego de uma variedade linguística informal através das expressões “bolada” e “cabreiro”, por exemplo. Ocorre, porém, que também é possível reconhecer o emprego da variedade culta ultraformal da língua através da expressão vista no trecho:

Alternativas
Comentários
  • Todo mundo é um termo genérico e banalizado, o que o faz denotar informalidade. Não compreendi por que motivo a alternativa A é o gabarito.

  • Também não entendi!

  • "Facílimo".

  • Também não entendi, pra mim a letra correta é a letra D.

  • Eu não diria que o termo "facílimo" é um elemento de linguagem ULTRAformal.

    Eu achei que a alternativa mais formal seria a letra B, com o termo "conservadora". Um termo que é bastante utilizado no meio acadêmico para tratar de afirmações estatísticas, metodológicas, experimentais e etc caracterizando algo como tradicionalista, retrógrado, antiquado, moderado, prudente. Ou seja, afirmar que uma estimativa (provavelmente estatística) é conservadora não é algo que se é muito utilizado informalmente.

  • Nem eu! Vida Nova! Novo ciclo de vida irá começar!!!!!

  • Difícil achar o critério que a banca usou.

  • Gabarito Letra - A, vejamos:

    É facílimo de tornar uma prova objetiva em uma loteria, basta fazer questões como essa em que é necessário um "chute" para acertar.

  • Professores por favor comentem esta questão que não sei qual foi o critério dessa banca.

    Colegas de estudo por favor solicitem comentários dos professores pra tirarmos nossas dúvidas

  • Me chamou a atenção o termo "facílimo".

  • Questão mal feita!!!

  • O banquinha triste!! Não vejo o porquê não ser a D. Se for considerado todo o parágrafo (que inclusive não é o sexto e sim o quinto) td bem, porém só o trecho destacado para mim é o mais correto.

  • Como assim "variedade culta ultraformal da língua"?

  • Em todas as opções eu encontrei uma expressão que identifica uma linguagem mais informal. Somente na letra D que foi diferente, pois usou expressões formais. Solicitei comentário do professor.

  • a resposta da banca para considerar os recursos improcedentes:

    Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Trata-se de um uso restrito à variedade culta formal e mesmo ultraformal da língua, o emprego de facílimo – superlativo de fácil. Na alternativa “D) “[...] indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira 13 Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.” (6º§)” não há ocorrência para tal característica assim como não ocorre também no trecho destacado na alternativa C) “[…] mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², […]” (5º§). Quanto ao conteúdo programático, o conhecimento dos níveis de linguagem existentes na língua portuguesa está vinculado à compreensão textual. Fonte:  Azeredo, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. Publifolha.  Bechara, Evanildo. Moderna gramática portuguesa.  Saconni, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. Ed. Atual

  • Alternativa letra "A"

    "Todo mundo" expressão informal

    "facílimo" adjetivo superlativo ( Norma culta)

    Os adjetivos superlativos dificilmente são vistos nos textos, sendo considerado ultra formal.


ID
2893726
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

A expressão em destaque em “Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores [...]” (8º§) aparece entre vírgulas por indicar

Alternativas
Comentários
  • BANCA FORA DE CURVA KKKK

  • Locuções são compostas por duas ou mais palavras. A única alternativa que fala de locução é a B.

    Letra B

  • Banca difícil mesmo, segue minha tentativa de entender a questão:

    A) elipse de verbo em estrutura de coordenação.

    Errado: Elipse é a ausência do verbo, o verbo "é" está presente no texto.

    B) uso de locução que expressa conexão discursiva.

    Certo: Conector em forma de locução usado para enfatizar a oração anterior.

    C) separação de oração coordenada de valor não aditivo.

    Errado: A oração não é coordenada e sim subordinada substantiva apositiva (não tenho certeza)

    D) acréscimo de oração justaposta para registro de ato de fala.

    Errado: O ato de fala necessitaria de um travessão ( não tenho certeza)

  • fiz por eliminação:

    a) elipse de verbo em estrutura de coordenação.??? não vi relação de coordenação

    posso estar errada, mas entendi o "é claro" como uma locução adverbial de afirmação deslocada, e por isso, entre vírgulas. outra justificativa pra ser adverbio é ser uma locução invariável (não se flexiona para gênero feminino nem plural). Mas, sob a ótica do verbo "ser" produzir uma oração, pra quem visualiza 2 orações na expressão, penso que há relação de subordinação do "é claro" com a oração principal (O.P.) "estradas são vias de acesso para caçadores", então seria Oração Subordinada Substantiva Predicativa (O.S.S.P) "isto é claro" ou "é claro que isso". mas me confundiu a ausência da conjunção integrante (que) pra ser uma O.S.S (É claro que estradas são...). Mas independente da ótica (locução adverbial de afirmação ou O.S.S.P assindética"sem o conectivo 'que'") ainda não vejo estrutura de coordenação. Ademais, não poderia ser elipse de verbo pois o verbo está presente nas duas orações (é/são), aliás foi o excesso de verbo que gerou 2 pontos de interpretação. (errada)

    b) uso de locução que expressa conexão discursiva. essa opção faz sentido, é uma locução? sim, locução é um termo com 2 palavras e 1 ideia, como já explicado, vejo uma locução adverbial de afirmação (ex: com certeza, sem dúvida, evidentemente, certamente, deveras) ... expressa conexão discursiva? sim, vejo essa relação de conexão. (deixo essa b reservada, faz sentido e pode ser a opção certa)

    c) separação de oração coordenada de valor não aditivo. ??? não vi relação de coordenação (errada, conforme já expliquei na alternativa a)

    d) acréscimo de oração justaposta para registro de ato de fala. justapostas são orações colocadas lado a lado sem conectivos com relação de subordinação (ex: desejo que me entenda), no caso o "é claro" deslocado e entre vírgulas está posicionado como adverbio deslocado, ou até como uma oração intercalada ou interferente, mas não justaposta.(errado)

    logo: gabarito B que bate com o gabarito da banca. ;)

    obs: expliquei como penso, mas também estou aprendendo e posso ter equívocos, então se encontrarem erro me envie msg no privado, pra eu vir aqui corrigir ou apagar meu comentário, a fim de não confundir outros colegas que precisam de comentários certos pra ajudar nos estudos. Comentem tbm, se acharam que meu pensamento faz sentido ou se não, gosto quando me apontam as diversidades para aprendermos mais junto.

  • Discordo de Felipe Dias em relação a letra C.

    Acredito que a parte exposta na questão seja apenas a oração Principal. Explico:

    "Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras;"

    Estradas - Sujeito (sujeito simples)

    são - Verbo (verbo de ligação)

    vias de acesso para caçadores - predicado (que pelo verbo de ligação se torna o predicativo)

    Já quanto a parte "e gente munida de motosserras"

    Acredito que seja uma oração coordenada aditiva.

    É isso? Qualquer coisa me escrevam uma msg. Obrigada!


ID
2893729
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

No 3º§ do texto, o autor faz uma referência a dados anteriormente expressos aplicando, deste modo, recurso que contribui com a progressão textual. A respeito da organização das ideias neste parágrafo pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

  • Banca do cão. Kkk


ID
2893732
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

A locução empregada para introduzir o 2º§ estabelece, em relação ao parágrafo anterior, um sentido que seria preservado havendo substituição da mesma por:

Alternativas
Comentários
  • Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

     Não obstante, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta..

    Mesmo assim= adversativa

    Não obstante=adversativa

    Gabarito D.

  • GABARITO D

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    bons estudos


ID
2893735
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nick Vujicic: australiano sem braços e pernas passará em 5 cidades do Brasil em Outubro de 2016

 

      Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível. A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ele chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. Já estão confirmadas as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

      Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de suas limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe... Formou-se em Economia e Contabilidade, casou-se e é pai. Não satisfeito, tornou-se palestrante motivacional e escritor best-seller. Já falou para mais de seis milhões de pessoas, em 50 países, sendo sempre ovacionado pelo público.

      “Sabe por que consigo fazer tudo isso? Porque não tenho medo de dificuldades e me esforço bastante!”, conta Nick, no seu livro Me Dá Um Abraço, lançado pela editora Mundo Cristão. Em oito capítulos ricamente ilustrados, o autor narra alguns acontecimentos que mais marcaram sua vida, sempre ressaltando a importância do amor e dos gestos daqueles que influenciaram positivamente sua trajetória. Logo no primeiro capítulo ele traz o emocionante relato sobre um encontro com uma garotinha de três anos de idade, que o olhava espantada, mas que, para a surpresa dele, aproximou-se para abraçá-lo com os braços para trás. “Que jeito mais especial de abraçar! Esticou o pescoço, apoiou a cabeça em meu ombro e pressionou seu pescoço de leve contra o meu. Nós nos abraçamos como duas girafas”, escreveu.

(Disponível em: https://noticias.terra.com.br/dino/nick-vujicic-australiano-sem-bracos-e-pernas-passara-em-5-cidades-do-brasil-em-outubro-de-2016,980ba27b0a6dc406c5664e4e45e0a12ad1jp4dqy.html.)

É possível identificar elementos que constituem um discurso subjetivo em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C.

    O discurso Subjetivo é aquele em que o EU do enunciador se mostra, assume sua condição de pessoa falante. Logo a letra "c" expressa uma opinião da pessoa que escreveu o texto, algo subjetivo.

    Força, guerreiros(as)!!

  • GABARITO: LETRA C.

    O discurso Subjetivo é aquele em que o EU do enunciador se mostra, assume sua condição de pessoa falante. Logo a letra "c" expressa uma opinião da pessoa que escreveu o texto, algo subjetivo.

    Força, guerreiros(as)!!

    Arthur Carvalho 

  • LETRA C

    Objetividade – Análise, crítica imparcial, opinar sem interferir no assunto, linguagem predominantemente dissertativa.

    Subjetividade – Analisar um fato, criticar, escrever sobre algo emitindo sua opinião pessoal ou seu sentimento sobre o assunto em questão, o que vem de dentro do narrador.

    O discurso Subjetivo é aquele em que o EU do enunciador se mostra, assume sua condição de pessoa falante. Acontece na narração em primeira pessoa (eu), é o desabafo desse EU que se revela para o mundo exterior assumindo seus pensamentos na forma escrita.

    O discurso objetivo é aquele em que o EU da pessoa que fala se esconde, fala dos outros, de fatos do mundo exterior, e não se coloca no meio dos comentários.

  • Gab. C

    “Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível.” (1º§)

    O trecho destacado revela o sentimento do autor ao achar fascinante as histórias de superação.

    Ademais, a narrativa está em primeira pessoa.


ID
2893738
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nick Vujicic: australiano sem braços e pernas passará em 5 cidades do Brasil em Outubro de 2016

 

      Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível. A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ele chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. Já estão confirmadas as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

      Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de suas limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe... Formou-se em Economia e Contabilidade, casou-se e é pai. Não satisfeito, tornou-se palestrante motivacional e escritor best-seller. Já falou para mais de seis milhões de pessoas, em 50 países, sendo sempre ovacionado pelo público.

      “Sabe por que consigo fazer tudo isso? Porque não tenho medo de dificuldades e me esforço bastante!”, conta Nick, no seu livro Me Dá Um Abraço, lançado pela editora Mundo Cristão. Em oito capítulos ricamente ilustrados, o autor narra alguns acontecimentos que mais marcaram sua vida, sempre ressaltando a importância do amor e dos gestos daqueles que influenciaram positivamente sua trajetória. Logo no primeiro capítulo ele traz o emocionante relato sobre um encontro com uma garotinha de três anos de idade, que o olhava espantada, mas que, para a surpresa dele, aproximou-se para abraçá-lo com os braços para trás. “Que jeito mais especial de abraçar! Esticou o pescoço, apoiou a cabeça em meu ombro e pressionou seu pescoço de leve contra o meu. Nós nos abraçamos como duas girafas”, escreveu.

(Disponível em: https://noticias.terra.com.br/dino/nick-vujicic-australiano-sem-bracos-e-pernas-passara-em-5-cidades-do-brasil-em-outubro-de-2016,980ba27b0a6dc406c5664e4e45e0a12ad1jp4dqy.html.)

Dentre as estratégias de referenciação pode-se indicar a retomada do objeto já presente no discurso. Dentre os trechos a seguir, tal estratégia só NÃO pode ser identificada em:

Alternativas
Comentários
  • Todas as respostas têm pronomes referenciais. Menos a letra B.

    Gabarito B.

  • não entendi nada..que banca é essa???

  • Sinceramente, não entendi essa questão.

  • O gabarito é a B. Porque, a B é a única alternativa que não temos Verbo, após o ver vem o objeto, e não tem pronomes relacionados.

  • nenhum comentário pertinente. Alguém sabe explicar essa questão ?

  • A - tem o pronome relativo "que" que retoma o termo anterior que é a síndrome "tetra-amelia."

    B - não tem pronome referencial. (Gabarito)

    C - apesar de suas limitações, aprendeu escrever com a boca. ( A vírgula ocultou o pronome "ELE")

    D - tem o pronome reto "ele" que faz referência ao Nick Vujicic.

    Entendi assim, caso esteja errado, por favor, corrijam-me.

  • Estratégia de referenciação consiste na técnica utilizada para se retomar elementos no texto, muito importante para a coesão do texto como um todo. Evita, por exemplo, repetições desnecessárias das mesmas palavras.

    A referenciação pode ser feita em dois movimentos: retrospectivo (anáfora) ou progressivo (catáfora).

    Anáfora: retoma algo que já foi citado anteriormente.

    Catáfora: traz referência a um termo que será citado posteriormente.

    Quando a questão fala da estratégia de referenciação indicada pela "retomada do objeto já presente no discurso" está falando de anáfora.

    Assim, a questão busca que o candidato identifique dentre as alternativas aquelas que utilizam a anáfora (retomada de elemento já presente no texto) e aponte a alternativa em que tal estratégia NÃO está presente.

    Para a resolução, é interessante voltar ao texto para análise do contexto.

    A) Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, QUE ocorre por falha na formação embrionária

    O termo "QUE" retoma síndrome rara.

    B) A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros.

    Aqui, não há nenhum termo que retome outro. GABARITO.

    C) Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de SUAS limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe..

    O termo "SUAS" retoma Nick Vujicic. As limitações são do Nick.

    D) A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ELE chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. 

    O termo "ELE" retoma Nick Vujicic. Nick chega com uma turnê.


ID
2893741
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nick Vujicic: australiano sem braços e pernas passará em 5 cidades do Brasil em Outubro de 2016

 

      Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível. A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ele chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. Já estão confirmadas as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

      Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de suas limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe... Formou-se em Economia e Contabilidade, casou-se e é pai. Não satisfeito, tornou-se palestrante motivacional e escritor best-seller. Já falou para mais de seis milhões de pessoas, em 50 países, sendo sempre ovacionado pelo público.

      “Sabe por que consigo fazer tudo isso? Porque não tenho medo de dificuldades e me esforço bastante!”, conta Nick, no seu livro Me Dá Um Abraço, lançado pela editora Mundo Cristão. Em oito capítulos ricamente ilustrados, o autor narra alguns acontecimentos que mais marcaram sua vida, sempre ressaltando a importância do amor e dos gestos daqueles que influenciaram positivamente sua trajetória. Logo no primeiro capítulo ele traz o emocionante relato sobre um encontro com uma garotinha de três anos de idade, que o olhava espantada, mas que, para a surpresa dele, aproximou-se para abraçá-lo com os braços para trás. “Que jeito mais especial de abraçar! Esticou o pescoço, apoiou a cabeça em meu ombro e pressionou seu pescoço de leve contra o meu. Nós nos abraçamos como duas girafas”, escreveu.

(Disponível em: https://noticias.terra.com.br/dino/nick-vujicic-australiano-sem-bracos-e-pernas-passara-em-5-cidades-do-brasil-em-outubro-de-2016,980ba27b0a6dc406c5664e4e45e0a12ad1jp4dqy.html.)

As sugestões de alterações para os trechos selecionados a seguir apresentam mudança de pessoa verbal, dentre as sugestões pode-se afirmar que ocorre INADEQUAÇÃO gramatical apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Fuzilada por essa questão. Como assim, soldado?

  • Usou pessoas diferentes (Tu e Vós).

    C) Porque não (vós - segunda do plural) tendes medo de dificuldades e (tu - segunda pessoa do singular) te esforçais bastante!

    Na primeira parte, tenho” e “me” se referem à primeira pessoa do singular

    (eu).

  • Imperativo AFIRMATIVO.

    Retira o "S" das pessoas (TU/VÓS)

  • O imperativo não seria derivado do presente do indicativo sem o "s" final, uma vez que a oração apresenta o "não". O imperativo, nesse caso, deve ser retirado do presente do subjuntivo.

  • Questão muito boa!

  • C) O erro não está em conjugar verbos usando pessoas diferentes, como comentou a Herli Morais mais abaixo. As conjugações ali são vós tendes / vós vos esforçais. O problema é o "te" que colocaram ali: "Porque não tendes medo de dificuldades e te esforçais bastante!"

    O certo seria ...e vós vos esforçais bastante!

    (Se fosse tu, seria "tu tens / tu te esforças (sem i)".

    D) O item seria passível de recurso. Nos itens A, B e C o tempo verbal foi mantido na segunda frase. Na letra D mudaram o tempo, e mudaram de forma errada: aprendeu (pretérito perfeito) não pode ser trocado por aprendêramos (pretérito mais que perfeito). Várias questões fazem pegadinhas com isso. Pretérito mais que perfeito é o passado dentro do passado, não equivale ao pretérito perfeito.

    O enunciado fala em mudança de pessoa verbal, mas essa mudança de tempo verbal (a única da questão, vale repetir) também é uma "inadequação gramatical" e confunde o candidato. A banca foi maldosa ou descuidada.

  • Boa em que planeta?

    Na D tá aprenDEU, claramente preterito perfeito, e do nada vira aprenderamos, por favor né, ficar defendendo banca lixo não garante aprovação.

  • apredêramos????? q poha é isso

  • "aprendêramos" não errar questões.

  • GABARITO: C

  • 1ª pessoa do plural do Pretérito Mais Que Perfeito do Indicativo

  • ?!?!?! APRENDÊRAMOS..?!?!?! ..

    Tudo bem.. próxima questão. Vamos lá..

  • Eu aprendera

    Tu aprenderas

    Ele aprendera

    Vós aprendêreis

    Nós aprendêramos

    Eles aprenderam

  • éguaaaa da questão


ID
2893744
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nick Vujicic: australiano sem braços e pernas passará em 5 cidades do Brasil em Outubro de 2016

 

      Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível. A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ele chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. Já estão confirmadas as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

      Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de suas limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe... Formou-se em Economia e Contabilidade, casou-se e é pai. Não satisfeito, tornou-se palestrante motivacional e escritor best-seller. Já falou para mais de seis milhões de pessoas, em 50 países, sendo sempre ovacionado pelo público.

      “Sabe por que consigo fazer tudo isso? Porque não tenho medo de dificuldades e me esforço bastante!”, conta Nick, no seu livro Me Dá Um Abraço, lançado pela editora Mundo Cristão. Em oito capítulos ricamente ilustrados, o autor narra alguns acontecimentos que mais marcaram sua vida, sempre ressaltando a importância do amor e dos gestos daqueles que influenciaram positivamente sua trajetória. Logo no primeiro capítulo ele traz o emocionante relato sobre um encontro com uma garotinha de três anos de idade, que o olhava espantada, mas que, para a surpresa dele, aproximou-se para abraçá-lo com os braços para trás. “Que jeito mais especial de abraçar! Esticou o pescoço, apoiou a cabeça em meu ombro e pressionou seu pescoço de leve contra o meu. Nós nos abraçamos como duas girafas”, escreveu.

(Disponível em: https://noticias.terra.com.br/dino/nick-vujicic-australiano-sem-bracos-e-pernas-passara-em-5-cidades-do-brasil-em-outubro-de-2016,980ba27b0a6dc406c5664e4e45e0a12ad1jp4dqy.html.)

Caso o termo “dificuldades” tivesse sido introduzido no texto anteriormente ao trecho “vencer as dificuldades” (1º§), haveria correção gramatical e coesiva sua substituição por:

Alternativas
Comentários
  • Quando as terminações das palavras terminarem em R,S,Z,usam-se os pronomes lo,la,los,las.

    Gabarito A.

  • GABARITO A

    Primeiramente devemos saber que o pronome "lhe" é usado apenas quando tivermos VERBO TRANSITIVO INDIRETO.

    Quem vence, vence algo, vence alguma coisa. Logo temos um VTD. Assim, já eliminamos as alternativas B e D.

    Verbos com terminações r, s e z terão os pronomes lo, la, los, las.

    bons estudos

  • Quem quiser se aprofundar:

    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

    exs.: Chame-o agora.

        Deixei-a mais tranquila.

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

    exs.: (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

        (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

    exs.: Chamem-no agora. 

         Põe-na sobre a mesa.

    DICA:

    * o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

    *lhe = OBJETO INDIRETO

  • vencer = verbo transitivo direto. Então, não cabe "lhe".

  • Estou errado em pensar que o correto seria as vencer, devido ao que ?

  • GABARITO: A

  • Demorei pra entender o que a questão queria

  • Lhe é usado com VTI e só serve para PESSOAS

  • O certo seria "as vencer", pois o "que" que vem imediatamente antes no texto é uma conjunção integrante, a qual se trata de uma conjunção subordinativa, e as conjunções subordinativas são palavras atrativas, o que resultaria na utilização de próclise neste caso.

ID
2893747
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nick Vujicic: australiano sem braços e pernas passará em 5 cidades do Brasil em Outubro de 2016

 

      Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível. A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ele chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. Já estão confirmadas as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

      Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de suas limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe... Formou-se em Economia e Contabilidade, casou-se e é pai. Não satisfeito, tornou-se palestrante motivacional e escritor best-seller. Já falou para mais de seis milhões de pessoas, em 50 países, sendo sempre ovacionado pelo público.

      “Sabe por que consigo fazer tudo isso? Porque não tenho medo de dificuldades e me esforço bastante!”, conta Nick, no seu livro Me Dá Um Abraço, lançado pela editora Mundo Cristão. Em oito capítulos ricamente ilustrados, o autor narra alguns acontecimentos que mais marcaram sua vida, sempre ressaltando a importância do amor e dos gestos daqueles que influenciaram positivamente sua trajetória. Logo no primeiro capítulo ele traz o emocionante relato sobre um encontro com uma garotinha de três anos de idade, que o olhava espantada, mas que, para a surpresa dele, aproximou-se para abraçá-lo com os braços para trás. “Que jeito mais especial de abraçar! Esticou o pescoço, apoiou a cabeça em meu ombro e pressionou seu pescoço de leve contra o meu. Nós nos abraçamos como duas girafas”, escreveu.

(Disponível em: https://noticias.terra.com.br/dino/nick-vujicic-australiano-sem-bracos-e-pernas-passara-em-5-cidades-do-brasil-em-outubro-de-2016,980ba27b0a6dc406c5664e4e45e0a12ad1jp4dqy.html.)

Considerando a relação de regência verbal e o estudo da crase, assinale a alteração de “devido a uma síndrome rara” (2º§) em que há correção gramatical

Alternativas
Comentários
  • A questão é sobre o uso da crase e faz necessário conhecimento em regência nominal.

    a) devido à sintoma raro.

    Não tem crase antes de palavra masculina. Incorreta.

    O correta seria assim: devido AO sintoma raro.

    b) devido à síndrome rara.

    Ocorre a regência do nome "devido" e o artigo definido que acompanha a apalavra feminina "síndrome" e com isso ocorrendo a crase. Correta.

    c) de acordo à síndrome rara.

    Não há exigência da preposição "a" e sim "com". Incorreta.

    "de acordo COM A síndrome rara".

    d) em relação à uma síndrome rara.

    R: Não tem crase antes de artigo indefinido. Incorreta.

    GABARITO B

  • GABARITO B

    CASOS PROIBIDOS DE CRASE

    Antes de palavras masculinas: Quando uma palavra for masculina, ela aceitará o artigo definido "o".

    1. Refiro-me a aluno que não faz o exercício.

    2. Gostou de andar a  e a cavalo.

    Antes de palavra no plural (a+plural): Nesse caso, o "a" será apenas preposição, já que não concorda com o substantivo.

    1. Vou a festas de vários jovens.

    2. Refiro-me a mulheres mais maduras.

    Antes de pronomes, em geral: Os pronomes não aceitam artigo, por essa razão o "a" será apenas uma preposição.

    1. Indefinidos: Refiro a toda mulher que mora aqui.

    2. Relativos(quem, cuja): Diga tudo a quem lhe falou isso.

    3. Tratamento: Informei a Vossa Excelência tudo ontem.

    4. Retos: Falei a ela tudo sobre você.

    5. Oblíquos: Diga a mim que pensa sobre isso.

    Antes de verbos no infinitivo: O verbo não aceita artigo antes dele, nesse caso, haverá apenas uma preposição.

    1. Ficou a ver navios na festa.

    2. Promoção a partir de hoje.

    Antes de artigos indefinidos: Servem para indefinir o substantivo, sendo apenas: um - uma.

    1. Cheguei a uma festa muito boa.

    2. Obedeci a um policial estranho.

    Entre palavras iguais: Essas estruturas devem ser fixas, caso a regência do verbo peça, haverá crase (Declarou guerra à guerra.).

    1. Ficou face a face com o ladrão.

    2. Dia a dia, ele sempre estuda 

    bons estudos

  • DEVIDO A + A = À | DEVIDO A + AS = ÀS

    No sentido de em razão depor causa de, DEVIDO sempre será acompanhado da preposição a.

    Se após essa expressão surgir um substantivo feminino, ocorrerá a crase.

  • Apenas para complementar o comentário da Débora — Antes de pronomes possessivos femininos a frase é facultativa. Exemplo: Desejei boa viagem à (a) "minha" prima.

  • Nenhuma alternativa está correta, visto que a utilização de crase demandaria um ARTIGO DEFINIDO, ou seja, uma atuação CONCRETA e ESPECÍFICA da ação do artigo em um substantivo.

    No caso em tela, podemos observar que o "UMA" faz com que o substantivo esteja indefinido, ou seja, não existe uma correlação específica entre o artigo indefinido e o substantivo, ou seja, ela deixa aberta/genérica para nós a seguinte pergunta: qual seria esse síndrome? (Por causa do artigo indefinido)

    Resposta: Alguma dentre as raras.

    Mas, porém, contudo, todavia, não obstante no indicativo.............. Por intermédio da eliminação das hipóteses chega-se à alternativa de letra B como "gabarito", mas fica aqui a indignação e o quão inexperiente essa banca é.

    -----

    "GABARITO", PORTANTO: LETRA B.

  • GABARITO LETRA B.

    devido à uma síndrome rara.

    Antes de pronomes possessivos femininos no singular a frase é facultativa. Exemplo: Desejei boa viagem à (a) "minha" prima.

  • letra B

    Relampago amarelo aquui

  • GABARITO: B

  • A preposição é obrigatória, não se discute o seu uso, no entanto o uso do artigo é facultativo, podendo ser usado para definir ou não o substantivo. Ex: O vinho ( especificado). Um vinho (qualquer vinho) .

  • qnd crescer, quero ser inteligente igual a débora. és

  • Não pude deixar de notar um comentário criticando a banca e informando que a questão está mal formulada. A questão sugere uma alteração e, com ela, as correções necessárias. Interpretação é tudo. Bons estudos a todos.


ID
2893765
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), o hiperlink é um recurso utilizado para criar um link com uma página da web, uma imagem, um endereço de e-mail ou um programa dentro de um documento produzido na ferramenta em questão. Pode-se afirmar que esse recurso está disponível no grupo: 

Alternativas
Comentários
  • Inserir --> Hyperlink

    Gabarito: A

  • Gabarito A

    Tecla de atalho para Inserir Hiperlink: Ctrl + K (para facilitar lembre-se: linK)

  • GUIA INSERIR-> WORD 2010 ---- WORD 2013 IDÊNTICO + MÍDIA/COMENTÁRIO/APLICATIVOS

    PÁGINA

    TABELA

    CABEÇALHO E RODAPÉ

    TEXTO

    ILUSTRAÇÕES

    SÍMBOLOS

    LINKS


ID
2893768
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise as afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão).


I. O botão Ordenar é utilizado para colocar o texto selecionado em ordem alfabética ou classificar dados numéricos.

II. O botão Alinhamento é utilizado para alterar o espaçamento entre as linhas de um texto.

III. O botão Mostrar Tudo é utilizado para exibir marcas de parágrafo e outros símbolos de formatação ocultos.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Não existe um botão Alinhamento. O alinhamento do texto pode ser: esquerda, direita, centralizada e justificada.

    o botão Ordenar acredito que se refere ao Excel.

  • Gab C

  • I - ERRADO - pois o nome do botão que exerce essa função de colocar o texto selecionado em ordem alfabética ou classificar dados numéricos.é Classificar e não Ordenar.

    II - ERRADO - pois o nome do botão quer exerce essa função de alterar o espaçamento entre as linhas de um texto é Espaçamento entre linhas e não Alinhamento.

    III - CERTO - esse botão está localizado na guia Início (word 2007), no grupo parágrafo.

  • https://www.youtube.com/watch?v=RPJ83KZ86LI

    https://www.youtube.com/watch?v=Y5T-lPaibZ4

  • gabarito letra=c

    O botão Mostrar Tudo é utilizado para exibir marcas de parágrafo e outros símbolos de formatação ocultos.

    tecla de atalho_____CTRL+*


ID
2893771
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise as afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão).


I. O botão Maiúscula é utilizado para criar uma letra maiúscula grande no início de um parágrafo.

II. O botão Remover é utilizado para excluir todos os elementos da célula ou remover seletivamente a formatação, o conteúdo ou os comentários.

III. O botão WordArt é utilizado para inserir um texto decorativo no documento.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • I - ERRADA. Diferente do Microsoft Word, o Microsoft Excel não tem um botão Maiúsculas e Minúsculas para alterar o uso de maiúsculas. Entretanto, você pode usar as funções MAIÚSCULAMINÚSCULA ou PRI.MAIÚSCULA para alterar automaticamente as letras do texto existente para minúsculas,maiúsculas ou primeira maiúscula.

  • Sobre a afirmativa II, alguém sabe?

  • II. O botão Remover é utilizado para excluir todos os elementos da célula ou remover seletivamente a formatação, o conteúdo ou os comentários.

    O botão LIMPAR que tem essa função=>INÍCIO=>EDIÇÃO=>LIMPAR

  • Gab. C

  • I- ERRADA- O botão LIMPAR permite excluir todos os elementos da célula ou remover seletivamente a formatação, o conteúdo ou os comentários.

    II- ERRADA- O Excel não tem um botão Maiúsculas e Minúsculas para alterar o uso de maiúsculas. Entretanto, você pode usar as funções, MAIÚSCULAMINÚSCULA ou PRI.MAIÚSCULA (...)

    III- CORRETA


ID
2893777
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No prompt de comandos do MS-DOS, para alterar o nome de um arquivo deve-se utilizar o comando:

Alternativas
Comentários
  • RENAME ou REN

    Comando que permite ao usuário alterar o nome de um arquivo. Basta digitar rename (ou ren) seguido do nome atual do arquivo e, depois, a denominação que este deverá ter. Se o arquivo em questão não estiver no diretório atual, basta informar seu caminho antes.

    Exemplos:

    C:\>ren homer.doc bart.doc - muda o nome do arquivo de homer.doc para bart.doc.

    Também é possível utilizar o caractere * (asterisco) para, por exemplo, renomear extensões de arquivos:

    C:\>ren *.jpg *.gif - esta instrução altera a extensão de todos os arquivos do diretório atual que terminam em .jpg.

  • Se fosse no LINUX, usaríamos o comando MV:

    mv arquivo1 novonomearquivo1


ID
5080153
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A abordagem tradicional do ensino parte do pressuposto de que a inteligência é uma faculdade que torna o homem capaz de armazenar informações, das mais simples às mais complexas. Nessa perspectiva é preciso decompor a realidade a ser estudada com o objetivo de simplificar o patrimônio de conhecimento a ser transmitido ao aluno que, por sua vez, deve armazenar tão somente os resultados do processo. Desse modo, na escola tradicional, o conhecimento humano possui um caráter cumulativo, que

Alternativas

ID
5080156
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma nova concepção ampliada de educação deve fazer com que todos possam descobrir, reanimar e fortalecer o seu potencial criativo – revelar o tesouro escondido em cada um de nós. Isto supõe que se ultrapasse a visão puramente instrumental da educação, considerada como a via obrigatória para obter certos resultados (saber fazer, aquisição de capacidades diversas, fins de ordens econômicas), e se passe a considerá-la em toda sua plenitude: realização da pessoa que, na sua totalidade, aprende a ser. Na sociedade contemporânea, a escola deverá considerar que:

Alternativas

ID
5080159
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

À escola contemporânea cabe criar condições que garantam o aprendizado de conteúdos necessários para a vida em sociedade, oferecendo instrumentos de compreensão da realidade, bem como favorecendo a participação dos educandos nas instâncias sociais de sua comunidade. Nesta perspectiva, o trabalho específico da escola é proporcionar um conjunto de

Alternativas
Comentários
  • Gente, alguém me ajuda:

    O erro da D seria pelo termo acadêmicos?

    D. práticas planejadas com o propósito de contribuir para que os alunos assimilem determinados elementos acadêmicos, considerados essenciais para seu desenvolvimento e para a sociedade, que são desenvolvidos dentro das instituições que viabilizam a educação formal.


ID
5080162
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“As concepções pedagógicas refletem o contexto brasileiro em que ela é produzida. Depois de 1980, começam as críticas e protestos civis ao regime de dominação autocrática sob o controle burocrático militar instalado no Brasil em 1964. Nesse contexto, a didática denuncia que seus objetivos e conteúdos dissimulam e reforçam esse contexto social e político de ditadura através da abordagem _______________ de educação.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Na época do Regime Militar a educação que predominava era a Tecnicista.


ID
5080165
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As tensões e os desafios originados a partir da globalização contribuem para aprofundar a complexidade da questão da centralidade da cultura, fenômeno este que tem ocupado lugar central nas discussões da escola e seus atores principais discentes e docentes. As questões multiculturais estão presentes em todas as sociedades e adquirem uma dimensão planetária. Acerca das questões multiculturais, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Queria saber a resposta certa


ID
5080168
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os sujeitos são dotados de infinitas possibilidades, cabendo à educação propiciar as melhores condições para seu desenvolvimento, auxiliar em sua inserção no mundo, capacitando-os para bem intervir, para participar ativamente na vida produtiva e social, dando-lhes condições de intercâmbios socioculturais, de compreender o mundo em que vivem em condições de respeito e dignidade. A inserção no mundo implica a apropriação do

Alternativas
Comentários
  • Gente, alguém me explica melhor essa questão?


ID
5080171
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Projeto Político-Pedagógico (PPP) deve se constituir na referência norteadora de todos os âmbitos da ação educativa da escola. Para compreender o caráter político e pedagógico do PPP, é INCORRETO considerar

Alternativas
Comentários
  • Motivo que faz a letra C incorreta: a necessária organicidade entre o PPP e os anseios da comunidade escolar, implicando a efetiva participação dos professores e alunos nos momentos de elaboração e implementação, e dos gestores no acompanhamento e avaliação.

    na verdade é toda comunidade escolar que devem participar da organização e do acompanhamento do PPP.

  • Toda a COMUNIDADE ESCOLAR e os profissionais da educação incluídos devem participar da organização do PPP, não apenas professores e alunos.


ID
5080174
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os Parâmetros Curriculares Nacionais apoiam-se em normas legais e procuram contribuir na busca de respostas a problemas identificados no ensino fundamental, objetivando uma transformação desse ensino que atenda às demandas da sociedade brasileira atual. Acerca de suas características, analise as afirmativas a seguir.

I. O estabelecimento de parâmetros curriculares comuns para todo o país, ao mesmo tempo em que contribui para a construção da unidade, busca garantir o respeito à diversidade, que é marca cultural do país, por meio de adaptações que integrem as diferentes dimensões da prática educacional.
II. Constituem um conjunto de diretrizes mandatórias do currículo, que já vem ocorrendo em diversos locais, sobre os currículos estaduais e municipais.
III. O conjunto das proposições, expressas nos Parâmetros Curriculares Nacionais, tem como objetivo estabelecer referenciais a partir dos quais a educação possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental em todo o País. Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual.

    Por sua natureza aberta, configuram uma proposta flexível, a ser concretizada nas decisões regionais e locais sobre currículos e sobre programas de transformação da realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores.

    Não configuram, portanto, um modelo curricular homogêneo e impositivo, que se sobreporia à competência político-executiva dos Estados e Municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do País ou à autonomia de professores e equipes pedagógicas. O conjunto das proposições aqui expressas responde à necessidade de referenciais a partir dos quais o sistema educacional do País se organize, a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios democráticos.

    Essa igualdade implica necessariamente o acesso à totalidade dos bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes. Entretanto, se estes Parâmetros Curriculares Nacionais podem funcionar como elemento catalisador de ações na busca de uma melhoria da qualidade da educação brasileira, de modo algum pretendem resolver todos os problemas que afetam a qualidade do ensino e da aprendizagem no País.

    A busca da qualidade impõe a necessidade de investimentos em diferentes frentes, como a formação inicial e continuada de professores, uma política de salários dignos, um plano de carreira, a qualidade do livro didático, de recursos televisivos e de multimídia, a disponibilidade de materiais didáticos. Mas esta qualificação almejada implica colocar também, no centro do debate, as atividades escolares de ensino e aprendizagem e a questão curricular como de inegável importância para a política educacional da nação brasileira


ID
5080177
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação não mudou apenas os métodos de ensino, que se tornaram ativos, mas também a concepção de avaliação. Antes, ela tinha um caráter seletivo, uma vez que era vista apenas como uma forma de classificar e promover o aluno de uma série pra outra ou de um grau para outro. Atualmente, a avaliação assume novas funções, pois é um

Alternativas

ID
5080180
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O interacionismo piagetiano pretende superar as concepções inatistas e comportamentalistas sobre como o homem adquire conhecimentos e condutas. Essas duas posturas são contrárias à concepção construtivista de aquisição do conhecimento e, ao mesmo tempo, são fundidas para dar lugar a essa nova concepção chamada interação. Para Piaget essa interação se dá por dois processos simultâneos; assinale-os.

Alternativas
Comentários
  • Letra D interação= equilibração adaptação à realidade e aprendizage estrita

  • Leiam esse artigo. É muito bom:

    http://pedagogiadidatica.blogspot.com/2008/11/construtivismo.html

  • Primeiro eu assimilo, depois eu acomodo. Ou seja, esses processos não ocorrem simultanemanete. Acomodar uma informação depende previamente de assimilá-la. Um complementa o outro. Para eu assimilar um objeto de conhecimento mais complexo, eu preciso ter acomodado objetos de conhecimento mais básicos para "dar conta" de entender aquele mais "difícil".

    Agora, é simultâneo o processo de organização interna e adaptação. Uma vez que o indivíduo se organiza internamente (se equilibra), ele se adapta, é como se fossem sinônimos. Falar que um indivíduo se equilibrou a uma situação é o mesmo que dizer que ele se adaptou a essa situação.


ID
5080183
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el texto: Escultura – y responda la cuestion.



El patrimonio artístico de la Universidad de Sevilla


   ESCULTURA

    El patrimonio de retablos y esculturas de la Universidad sevillana es de importancia dentro del panorama artístico local y algunas de sus piezas podrían figurar en cualquier selección de obras de la escultura hispánica en los períodos manierista y barroco.

   El grueso del patrimonio escultórico procede de los jesuítas. Cuando son expulsados por Carlos III en el siglo XVIII, la Universidad se traslada a la Casa Profesa de la orden en Sevilla. Así, por Real disposición, hizo suyo los bienes artísticos de los religiosos expulsados, _______ no todos, pues muchos pasaron a la Parroquia de El Salvador (en especial los de artes suntuarias). Con la desamortización de Mendizábal en 1835, otras piezas escultóricas aumentaron el patrimonio universitario.

   _________, tras la expulsión de la orden y luego con la ocupación francesa, desaparecieron algunas obras, algunas en paradero desconocido. Este patrimonio jesuítico se conoce gracias a un manuscrito del P. Antonio de Solís S.J., relativo a la historia de los jesuitas de la Casa Profesa de Sevilla durante doscientos seis años, escrito en 1755 y del cual hay una copia en la Biblioteca Central de la Universidad.

   Del patrimonio escultórico de la primitiva universidad, la de Maese Rodrigo, casi nada se sabe; debió perderse en 1771 con el traslado a la Casa Profesa. De ésta época sólo nos queda el magnífico retablo de la Virgen de la Antigua, pintado por Alejo Fernández, en la capilla de Santa María de Jesús, adscrita al Colegio-Universidad que fundara el arcediano Santaella, _________ el cuadro que Zurbarán pintara con el fundador. _______ no pertenecen a la Universidad _______ a la Iglesia.

   Por último, con el traslado de la Universidad a la antigua Fábrica de Tabacos, se heredan algunas esculturas de la la capilla de la Fábrica.


(Disponible en: http://personal.us.es/alporu/patrimonio/index.htm.)

Marque la opción que completa correctamente los espacios en blanco del texto.

Alternativas

ID
5080186
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el texto: Escultura – y responda la cuestion.



El patrimonio artístico de la Universidad de Sevilla


   ESCULTURA

    El patrimonio de retablos y esculturas de la Universidad sevillana es de importancia dentro del panorama artístico local y algunas de sus piezas podrían figurar en cualquier selección de obras de la escultura hispánica en los períodos manierista y barroco.

   El grueso del patrimonio escultórico procede de los jesuítas. Cuando son expulsados por Carlos III en el siglo XVIII, la Universidad se traslada a la Casa Profesa de la orden en Sevilla. Así, por Real disposición, hizo suyo los bienes artísticos de los religiosos expulsados, _______ no todos, pues muchos pasaron a la Parroquia de El Salvador (en especial los de artes suntuarias). Con la desamortización de Mendizábal en 1835, otras piezas escultóricas aumentaron el patrimonio universitario.

   _________, tras la expulsión de la orden y luego con la ocupación francesa, desaparecieron algunas obras, algunas en paradero desconocido. Este patrimonio jesuítico se conoce gracias a un manuscrito del P. Antonio de Solís S.J., relativo a la historia de los jesuitas de la Casa Profesa de Sevilla durante doscientos seis años, escrito en 1755 y del cual hay una copia en la Biblioteca Central de la Universidad.

   Del patrimonio escultórico de la primitiva universidad, la de Maese Rodrigo, casi nada se sabe; debió perderse en 1771 con el traslado a la Casa Profesa. De ésta época sólo nos queda el magnífico retablo de la Virgen de la Antigua, pintado por Alejo Fernández, en la capilla de Santa María de Jesús, adscrita al Colegio-Universidad que fundara el arcediano Santaella, _________ el cuadro que Zurbarán pintara con el fundador. _______ no pertenecen a la Universidad _______ a la Iglesia.

   Por último, con el traslado de la Universidad a la antigua Fábrica de Tabacos, se heredan algunas esculturas de la la capilla de la Fábrica.


(Disponible en: http://personal.us.es/alporu/patrimonio/index.htm.)

En el fragmento “… con la ocupación francesa, desaparecieron algunas obras…” (tercer párrafo), marque el verbo que tenga la misma irregularidad en la tercera persona del plural del Pretérito Indefinido / Pretérito Perfecto Simple del Indicativo.

Alternativas

ID
5080189
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

Lea el fragmento … “la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política” (6º párrafo). Marca la opción que presenta un sinónimo para la palabra subrayada, en el contexto.

Alternativas

ID
5080192
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
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Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

Lea el fragmento “…los recortes han llevado el Cervantes al cierre…” (11º párrafo). Marque la opción que presenta el nombre del tiempo y modo verbal subrayado.

Alternativas

ID
5080195
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
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Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

En el fragmento “Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir…” (6º párrafo), la palabra “mientras” destacada en el fragmento puede ser sustituida, sin alteración de:

Alternativas
Comentários
  • ADVÉRBIOS DE TEMPO:

    mientras (enquanto)

    entretanto (enquanto isso)

    Cuidado!

    Não confundir com o português; entretanto é conjunção adversativa

  • ADVÉRBIOS DE TEMPO:

    mientras (enquanto)

    entretanto (enquanto isso)

    Cuidado!

    Não confundir com o português; entretanto é conjunção adversativa

  • Quase toda prova de língua espanhola traz uma questão semelhante a essa, em que algumas palavras muito diferentes da língua portuguesa (ou, pelo contrário, muito semelhantes) são questionadas acerca das relações de proximidade ou distanciamento semântico que possam manter com a nossa língua. A resposta que mais rapidamente pode vir à mente das(os) alunos é de que mientras é sinônimo de enquanto; mas, na ausência deste termo entre as opções A, B, C e D, alguma dúvida pode surgir, o que requer à(ao) leitor retornar ao texto para testar o sentido das opções e identificar qual é o mais adequado.

    A técnica da exclusão pode ser efetiva, já que começamos por descartar aquelas opções que nos parecem bastante inadequadas. É o caso, por exemplo, de “pero" (que coordena orações indicando entre elas um contraste de ideias) e “todavía" (associando uma relação temporal às ações elencadas com sentido negativo – similar ao “ainda não" de língua portuguesa). A opção D pode parecer um tanto confusa, porque a conjunção causal “Em vista de que" estabelece com o restante da frase uma noção de causalidade, isto é, indica um motivo para o fato ter acontecido. Ela pode ser substituída por “como" ou “porque" – neste contexto, é importante notar que a frase “Porque o francês está em declive e tenta sobreviver (...), o poder do espanhol obedece melhor a critérios de agirmação cultural" não parece ter seu sentido plenamente satisfeito, porque uma ação não depende da outra para acontecer.

    Além disso, é relevante lembrar que “Entretanto" costuma ser classificado como um advérbio de adversidade (na mesma categoria de contudo, porém, entretanto, mas...); em Portugal, além dessa classificação, ele é majoritariamente usado com um valor temporal semelhante a enquanto isso, após isso, etc, que é semelhante ao valor semântico de mientras.

     

    Passemos, então, às opções da questão.

    A) O advérbio “todavía" associa uma relação temporal às ações elencadas, porém com valor negativo, o que não complementa adequadamente o sentido da frase em que está inserido o termo “mientras." INCORRETA.

    B) O advérbio “pero" coordena orações indicando entre elas um contraste de ideias, o que não complementa adequadamente o sentido da frase em que está inserido o termo “mientras." INCORRETA.

    C) “Entretanto" costuma ser classificado como um advérbio de adversidade (na mesma categoria de contudo, porém, entretanto, mas...); em Portugal, além dessa classificação, ele é majoritariamente usado com um valor temporal semelhante a enquanto isso, após isso, etc, que é semelhante ao valor semântico de mientras. CORRETA.

    D) A conjunção causal “Em vista de que" estabelece com o restante da frase uma noção de causalidade, isto é, indica um motivo para o fato ter acontecido. Ela pode ser substituída por “como" ou “porque" – neste contexto, é importante notar que a frase “Porque o francês está em declive e tenta sobreviver (...), o poder do espanhol obedece melhor a critérios de agirmação cultural" não parece ter seu sentido plenamente satisfeito, porque uma ação não depende da outra para acontecer. INCORRETA.




    Gabarito da Professora: Letra C.



ID
5080198
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

Analiza las declaraciones.

I. En principio del siglo XX había 60 millones de hispanoparlantes.
II. El español no es considerada lengua internacional.
III. El 7% de la población mundial tienen el español como segunda lengua o como lengua extranjera.

Según el texto, podemos inferir que

Alternativas
Comentários
  • 7% hablan español no solo como segunda lengua.

  • O texto, publicado em no jornal El Imparcial, traz alguns fatos interessantes sobre a importância da língua espanhola no mundo, tais como a quantidade de falantes de espanhol como primeira língua, a possibilidade de usar o idioma como uma segunda língua não-oficializada em alguns países (onde é expressiva a quantidade de pessoas oriundas de países que têm o espanhol como primeira ou segunda língua) e a relevância do aprofundamento científico acerca da língua espanhola para variadas áreas de desenvolvimento dos países. 

    Para proceder adequadamente à análise de cada opção que a questão nos traz, é importante não interpretar o texto, mas manter-se fiel ao que é dito nele. Assim, analisaremos as afirmações abaixo conforme o que está no texto.


    IEn principio del siglo XX había 60 millones de hispanoparlantes. – correto

    O texto compara a quantidade atual de falantes de língua espanhola com a que havia no início do século XX: “ El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX"

     

    II. El español no es considerada lengua internacional. - incorreto

    Segundo o texto, o espanhol é “un gran lengua internacional", com uma dimensão de falantes similar ao do hindu – sendo o valor de comunicação da língua espanhola “muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (...) lo es solo en uno". Além disso, a língua espanhola também está inscrita em instâncias internacionais de estimada importância, tais como as Nações Unidas e a União Europeia. Por isso, logo ao início do texto, o autor começa caracterizando o Espanhol como uma língua internacional: “ Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional".

     

    III. El 7% de la población mundial tienen el español como segunda lengua o como lengua extranjera. - incorreto

    Segundo o texto, “El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial)", o que é semelhante em significado a afirmar que 7% da população mundial comunica-se em espanhol como língua nativa/materna. Isso não significa que a língua espanhola seja falada por 7% da população mundial como língua estrangeira. O texto afirma que a língua com maior número de falantes não-nativos é o inglês, mas que isso só se dá em comparação ao espanhol quando se está atento à quantidade total de falantes, porque, em uma comparação entre os números de falantes nativos de inglês e de espanhol, o segundo sairia em vantagem: “El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera".

    Após verificar quais respostas estão adequadas ou não em relação ao que é defendido no texto, vamos identificar as opções de resposta que a questão traz.

    A) Como visto anteriormente, a opção I está correta, mas a II está incorreta, porqu, segundo o texto, o espanhol é “un gran lengua internacional", com uma dimensão de falantes similar ao do hindu – sendo o valor de comunicação da língua espanhola “muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (...) lo es solo en uno". Além disso, a língua espanhola também está inscrita em instâncias internacionais de estimada importância, tais como as Nações Unidas e a União Europeia. Por isso, logo ao início do texto, o autor começa caracterizando o Espanhol como uma língua internacional: “ Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional". INCORRETA.

    B) Como visto anteriormente, a opção I está correta, mas a III está incorreta, porque,
    segundo o texto, “El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial)", o que é semelhante em significado a afirmar que 7% da população mundial comunica-se em espanhol como língua nativa/materna. Isso não significa que a língua espanhola seja falada por 7% da população mundial como língua estrangeira. O texto afirma que a língua com maior número de falantes não-nativos é o inglês, mas que isso só se dá em comparação ao espanhol quando se está atento à quantidade total de falantes, porque, em uma comparação entre os números de falantes nativos de inglês e de espanhol, o segundo sairia em vantagem: “El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera". INCORRETA.

    C) Como visto anteriormente, a opção II está incorreta, porque, segundo o texto, o espanhol é “
    un gran lengua internacional", com uma dimensão de falantes similar ao do hindu – sendo o valor de comunicação da língua espanhola “muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (...) lo es solo en uno". Além disso, a língua espanhola também está inscrita em instâncias internacionais de estimada importância, tais como as Nações Unidas e a União Europeia. Por isso, logo ao início do texto, o autor começa caracterizando o Espanhol como uma língua internacional: “ Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional". INCORRETA.

    D) Como visto anteriormente, a opção II está incorreta porqu, segundo o texto, o espanhol é “un gran lengua internacional", com uma dimensão de falantes similar ao do hindu – sendo o valor de comunicação da língua espanhola “muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (...) lo es solo en uno". Além disso, a língua espanhola também está inscrita em instâncias internacionais de estimada importância, tais como as Nações Unidas e a União Europeia. Por isso, logo ao início do texto, o autor começa caracterizando o Espanhol como uma língua internacional: “ Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional". Com relação à opção III, no texto afirma que “El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial)", o que é semelhante em significado a afirmar que 7% da população mundial comunica-se em espanhol como língua nativa/materna. Isso não significa que a língua espanhola seja falada por 7% da população mundial como língua estrangeira. O texto afirma que a língua com maior número de falantes não-nativos é o inglês, mas que isso só se dá em comparação ao espanhol quando se está atento à quantidade total de falantes, porque, em uma comparação entre os números de falantes nativos de inglês e de espanhol, o segundo sairia em vantagem: “El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera". CORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra D.



ID
5080201
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Coseriu distingue tres tipos de diferencias internas en la lengua: diferencias diatópicas, diastráticas y diafásicas. Relaciona las columnas de acuerdo con la teoría de Coseriu.

1. Las variedades geográficas son.
2. Los registros lingüísticos son.
3. Las variantes sociales son.

( ) También llamadas “niveles de lengua o sociolectos”.
( ) Diferencias diatópicas.
( ) Las variedades funcionales o diafásicas.

Alternativas

ID
5080204
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Los blogs han irrumpido con fuerza en la red y, en especial, en el periodismo y la educación. Lea las declaraciones, marque la opción que señala las propiedades educativas de los blogs según Palomo López, Ruiz Palmero y Sánchez Rodríguez (2008).

I. Se basan en la interactividad y la participación.
II. El alumnado se convierte en el protagonista del aprendizaje.
III. Publica de forma cronológica.
IV. Fomentan la lectura y la escritura.

Alternativas

ID
5080207
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

De acuerdo con la pluralidad cultural de cada región hay algunos rasgos fonéticos/fonológicos en el habla. Lea los rasgos fonéticos/fonológicos en el habla y marque verdadero o falso.

( ) En toda Argentina la /n/ final de palabra es alveolar.
( ) En Buenos Aires/Litoral del Sur no existe la diferencia fonética entre /λ/ y /ǰ/.
( ) En Buenos Aires los hablantes rurales, la aspiración de /s/ final ocasiona un alargamiento de la vocal precedente.
( ) En Argentina las líquidas finales siempre están sometidas a neutralización u otra modificación.

Alternativas
Comentários
  • Aspectos fonéticos podem alterar bastante entre variantes de uma mesma língua, porém algumas características mantêm-se semelhantes entre elas. Algumas variantes têm características mais marcantes. A variante argentina do castelhano é um exemplo de uma produção fonética com elementos muito distintivos, como a pronúncia de “ ll" em Buenos Aires (fricativa surda) em relação à produção da mesma letra em outros locais tanto da Argentina quanto de outros países de língua espanhola (em que “ll" é uma africada sonora). Analisemos, então, cada uma das afirmações.

    En toda Argentina la  /n/ final de palabra es alveolar. 

    Os sons alveolares são produzidos pelo toque da ponta da língua na região entre os incisivos superiores e a parte inicial do palato duro (conforme imagem abaixo).




    (FONTE: Sounds of Speech)

     
    Em espanhol, os /n/ finais de sílaba ou palavra são produzidos nessa área. Portanto, a primeira afirmação é adequada.

    En Buenos Aires/Litoral del Sur no existe la diferencia fonética entre  /λ/ y /ǰ/

    O som /λ/  é uma lateral palatal tipicamente encontrada em palavras como lluvia, llama, caballo. Nesta produção, o dorso da língua toca o palato duro enquanto a língua se separa dos molares em ambos os lados (alguns falantes fazem-no em apenas um lado), o que possibilita o fluxo de ar. A ponta da língua apoia-se nos incisivos inferiores.

     Já /ǰ/ é uma fricativa palatal, cuja produção aparece em termos como maya, bella, amarillo. Para esta produção, o dorso da língua encosta no palato em ambos os lados, mas a parte central tem uma abertura para a passagem de ar; a ponta da língua apoia-se nos incisivos inferiores.

    A articulação dos dois sons é muito semelhante, bem como o som que é produzido, o que faz com que os falantes de uma determinada região adotem uma ou outra forma sem distinção. Logo, a segunda afirmação é verdadeira.  
     
    En Buenos Aires los hablantes rurales, la aspiración de  /s/ final ocasiona un alargamiento de la vocal precedente. 

    Esta é uma característica que não diz respeito apenas aos falantes rurais. O /s/ em final de sílaba pode ter diversas realizações, e isso, consequentemente, trará traços distintos para as vogais ao redor. É possível perceber que a produção da /s/ aponta também para algumas marcas sociológicas e geográficas, como nos explicam Alves e Nobre (2015):

    Hay la tendencia a la aspiración y a la pérdida de la /s/ en fin de sílaba y fin de palabra, como la pronunciación de las palabras mismo – [míhmo] – y disgusto – [di.'xuh.to] –, por ejemplo. Además, la realización de la /s/ en posición implosiva varía según la estratificación social y el registro del discurso (formal / informal). La pronunciación de la “s" como sibilante aumenta conforme sube el nivel social del hablante (...). 

    Esta aspiración, como también la pérdida de la /s/ final, se da en casi todo el territorio argentino, solo con excepción de las zonas de Puna y de la provincia de Santiago del Estero, donde aparece una /s/ más tensa, sibilante, que entonces se mantiene al final de la sílaba o de la palabra.  (ALVES, NOBRE, 2015, p. 127)

    As marcas sociológicas nos permitem identificar que a produção da /s/ vai aparecer com mais frequência entre os falantes que pertencem a uma determinada classe social, a qual, majoritariamente, não se encontra nas zonas rurais dos países. Nessas áreas, o mais comum é encontrar pessoas com acesso à educação reduzido ou menor tempo de estudo do que nos grandes centros.  É possível, portanto, perceber que a terceira afirmação é verdadeira no que toca exclusivamente à produção de /s/ em final de palavra entre a população argentina.

    En Argentina las líquidas finales siempre están sometidas a neutralización u otra modificación. 

    Os sons líquidos finais /r/ e /l/ apresentam modificações em algumas variantes da língua espanhola – a dominicana é a que mais chama atenção, com produções como sons intermediários, assimilação do som de consoante a seguir, elipse, vocalização em /i/, aspiração da /r/ e lateralização da /r/ (ALBA, 1988, p. 1). Mas no caso específico da Argentina, esses processos são cada vez mais raros, porque a presença europeia fez com que os traços de neutralização de líquidas ficassem cada vez mais raros. A quarta afirmação, portanto, é incorreta.



    Referências:

    Alba, Orlando. Estudio Sociolingüístico de la Variación de las Líquidas en el Español Cibaeño. In: Studies in Caribbean Spanish Dialectology. Georgetown University Press, Washington DC, 1988, p. 1-12.

    ALVES, Davidson Martins Viana; NOBRE, Mônica Maria Rio. Fonología, morfosintaxis y lexico del espanol de Argentina: variación y uso linguístico. In: Interfaces. Vol. 6 n. 1 (outubro 2015), p. 124-131.

    Sounds of Speech (website). Disponível em: <https://soundsofspeech.uiowa.edu/spanish>. Acesso em: 5 Set. 2021.   



    Gabarito da Professora: Letra C.

ID
5080210
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las nuevas tecnologías nos ofrecen nuevas herramientas para la adquisición de una segunda lengua. Marqués (1998) presenta algunas ventajas y desventajas del uso educativo de Internet. Marque la alternativa que presenta una DESVENTAJA.

Alternativas

ID
5080213
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Relaciona las palabras con la justificativa correcta de la acentuación gráfica. Después, marca la opción que contiene la secuencia correcta entre palabra y justificativa.

1. Bíceps.
2. Canción.
3. Régimen.
4. Más.
5. Cómpramelo.

( ) Es acentuada porque es una palabra esdrújula.
( ) Es acentuada porque es una palabra sobresdrújula.
( ) Es acentuada porque es una palabra llana.
( ) Es acentuada porque es una palabra aguda.
( ) Palabra acentuada diacríticamente porque posee la misma forma, pero distinta función.

Alternativas
Comentários
  • En función del lugar que ocupa la sílaba tónica en la palabra, éstas se clasifican en:

    Agudas: cuando la sílaba tónica es la última.

    Ejemplos: balón, perdiz, pared, café

     

    Llanas: cuando la sílaba tónica es la penúltima.

    Ejemplos: pelota, camisa, carta, blusa

     

    Esdrújulas: cuando la sílaba tónica es la antepenúltima.

    Ejemplos: metódico, carísimo, atmósfera

     

    Sobreesdrújulas: cuando la sílaba tónica recae en la cuarta sílaba empezando por el final.

    Ejemplos: permítemelo, evidentemente, ocúltaselo


ID
5080216
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea las palabras: anemia / legumbre / apellido. Las palabras son, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • DICA

    terminou em "umbre" = feminino

    terminou em "aje" = masculino

    letra A


ID
5080219
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Los Parâmetros Curriculares Nacionais (1998; 2002) y las Orientações Curriculares para el Ensino Médio (2006) defienden que, EXCEPTO:

Alternativas

ID
5080222
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

De acuerdo con Matos, Almeida Fillho, Celani, Leffa… los futuros profes debían tener una formación. Marque la alternativa correcta:

Alternativas

ID
5080225
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea la oración: Discutió seriamente con su jefe; por eso, dejó el empleo. Las conjunciones subrayadas indican una relación de:

Alternativas
Comentários
  • Eso retoma algo passado, por isso deixad o emprego é a CAUSA da discussão

  • Causa: Discutió seriamente con su jefe;

    por eso, (retoma a causa anterior)

    Consequência: dejó el empleo.


ID
5080231
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el diálogo y responda la cuestion. 


Marta: Chicos, tengo que deciros algo... creo que Paco me está poniendo los cuernos.

Sara: ¿Por qué eso?

Marta: Porque está como distante, regresa de trabajar súper tarde y cada vez que lo llamo a su móvil me dice que está ocupado y que no puede hablar.

Luis: ¡Qué tío este Paco, con dos mujeres!

Sara: Che Luis, ubicáte, que es algo serio.

Luis: No, sí, sí, discúlpame Marta. Era una broma.

Marta: Vale Luis, que ni ánimo de reírme tengo.

Sara: Bueno, pero eso no quiere decir nada Marti, ¿por qué no lo charlás con él?

Luis: Ah, chicas, antes de que me olvide, Jaime quiere invitaros a su fiesta de cumpleaños mañana. ¿Quieren ir?

Sara: ¡Ay, calláte! ¡Por Dios!

Marta: No sé Luis. ¿Y cómo saco el tema, Sara?

Sara: Mirá, agarrás y le decís que desde hace un tiempito te sentís mal porque él se está comportando de una manera rara con vos.

Luis: Y luego... le dices que se deje de dar vueltas y le preguntas directamente si te está engañando. Y si dice que sí, pues lo reviento.

Marta: Gracias por vuestro apoyo amigos, aunque no quiero nada de violencia.

Analiza las declaraciones.

I. Sara hace uso de hipocorísticos al referirse a Marta como Marti.
II. La variedad linguística que habla Sara, español argentino, son el seseo y el yeísmo.
III. No ocurre variación de las palabras según el origen geográfico del interlocutor.
IV. Las personas utilizan un código muy mal elaborado.

Según el texto, podemos inferir que

Alternativas
Comentários
  • Não concordo. Os argentinos não sesean.


ID
5080234
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el diálogo y responda la cuestion. 


Marta: Chicos, tengo que deciros algo... creo que Paco me está poniendo los cuernos.

Sara: ¿Por qué eso?

Marta: Porque está como distante, regresa de trabajar súper tarde y cada vez que lo llamo a su móvil me dice que está ocupado y que no puede hablar.

Luis: ¡Qué tío este Paco, con dos mujeres!

Sara: Che Luis, ubicáte, que es algo serio.

Luis: No, sí, sí, discúlpame Marta. Era una broma.

Marta: Vale Luis, que ni ánimo de reírme tengo.

Sara: Bueno, pero eso no quiere decir nada Marti, ¿por qué no lo charlás con él?

Luis: Ah, chicas, antes de que me olvide, Jaime quiere invitaros a su fiesta de cumpleaños mañana. ¿Quieren ir?

Sara: ¡Ay, calláte! ¡Por Dios!

Marta: No sé Luis. ¿Y cómo saco el tema, Sara?

Sara: Mirá, agarrás y le decís que desde hace un tiempito te sentís mal porque él se está comportando de una manera rara con vos.

Luis: Y luego... le dices que se deje de dar vueltas y le preguntas directamente si te está engañando. Y si dice que sí, pues lo reviento.

Marta: Gracias por vuestro apoyo amigos, aunque no quiero nada de violencia.

Es posible inferir que:

Alternativas
Comentários
  • Esta questão requer das(os) candidatas(os) atenção aos registros formais e informais associados às variantes em língua espanhola, não apenas no que tange aos aspectos gramaticais, como também ao vocabulário. Por exemplo: algumas gírias são tradicionalmente associadas aos mais jovens, enquanto outras, caso sejam usadas, têm maior aceitação entre os mais velhos. Esses detalhes serão imprescindíveis à compreensão desta questão.


    A) Existem diversos momentos do texto em que o uso que é feito dos elementos gramaticais é informal, como nas gírias (qué tío), interjeições típicas do falar coloquial (ay, che, vale) e o uso da forma tu para se referir ao interlocutor (evidenciada em ubicáte, discúlpame ), bem como do voseo (charlás). CORRETA


    B) As gírias (qué tío), as interjeições coloquiais (che, vale) e o uso da forma tu e do tuteo na referência ao interlocutor expressam informalidade em língua espanhola. INCORRETA

    C) Expressões como qué tío evidenciam uma maneira de se expressar tipicamente associada aos mais jovens enquanto formas verbais como o voseo costumam estar associadas às classes sociais menos privilegiadas, em especial na América do Sul. Portanto, há variáveis que evidenciem tanto a idade quanto a classe social dos participantes do diálogo. INCORRETA

    D) Além de usarem estruturas típicas da comunicação informal (como gírias, interjeições e preferência pelo uso de tu e do voseo nas formas verbais), a comunicação oral costuma ser mais informal. Apesar disso, a informalidade não é condição essencial para a comunicação oral, que também pode acontecer no mais alto grau de formalidade (com o uso de usted e vosotros, sem gírias e sem interjeições, por exemplo). INCORRETA


    Gabarito da Professora: Letra A.


ID
5080237
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Sabará - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el diálogo y responda la cuestion. 


Marta: Chicos, tengo que deciros algo... creo que Paco me está poniendo los cuernos.

Sara: ¿Por qué eso?

Marta: Porque está como distante, regresa de trabajar súper tarde y cada vez que lo llamo a su móvil me dice que está ocupado y que no puede hablar.

Luis: ¡Qué tío este Paco, con dos mujeres!

Sara: Che Luis, ubicáte, que es algo serio.

Luis: No, sí, sí, discúlpame Marta. Era una broma.

Marta: Vale Luis, que ni ánimo de reírme tengo.

Sara: Bueno, pero eso no quiere decir nada Marti, ¿por qué no lo charlás con él?

Luis: Ah, chicas, antes de que me olvide, Jaime quiere invitaros a su fiesta de cumpleaños mañana. ¿Quieren ir?

Sara: ¡Ay, calláte! ¡Por Dios!

Marta: No sé Luis. ¿Y cómo saco el tema, Sara?

Sara: Mirá, agarrás y le decís que desde hace un tiempito te sentís mal porque él se está comportando de una manera rara con vos.

Luis: Y luego... le dices que se deje de dar vueltas y le preguntas directamente si te está engañando. Y si dice que sí, pues lo reviento.

Marta: Gracias por vuestro apoyo amigos, aunque no quiero nada de violencia.

Marque la opción correcta. En el diálogo, las variables más evidentes son las relacionadas, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Esta questão requer das(os) candidatas(os) atenção aos registros formais e informais associados às variantes em língua espanhola, não apenas no que tange aos aspectos gramaticais, como também ao vocabulário que, porventura, indique associação a faixas etárias diferentes.

    A) O diálogo tem marcas recorrentes de informalidade (conjugação em tu, voseo, gírias...), tradicionalmente não associadas às camadas mais elevadas da sociedade. Por este motivo, a opção A não deveria ser considerada. INCORRETA

    B) A primeira marcação linguística de caráter social que aparece no texto é referente à idade de Marta: “regresa de trabajar" supõe uma situação da vida adulta. Paco provavelmente é um indivíduo com idade suficiente para trabalhar e talvez esteja casado com Marta, pelo que o contexto nos permite  inferir. Em seguida, o sexo é exposto: “está ocupado" refere-se a Paco, uma vez que associar este predicativo ao celular não completaria plenamente o sentido da frase. Por fim, o uso do voseo (charlás) é normalmente associado às camadas sociais menos privilegiadas. CORRETA

    C) O nível sociocultural aparece, no texto, em função do uso de voseo (charlás) e a apócope também, como em su telemóvil. Entretanto, a ordem proposta na opção C está invertida àquela em que estes elementos aparecem: o primeiro elemento a aparecer no texto é a apócope. INCORRETA

    D) Similarmente à opção anterior, marcações linguísticas para ambos o estrato social menos favorecido e sexo dos participantes aparecem, porém o sexo (ocupado, por exemplo, traz a desinência de gênero “o" típica para designar indivíduos do gênero masculino) aparece antes dos elementos característicos de estrato social (voseo).  INCORRETA
     

    Gabarito da Professora: Letra B.

  • idade? Onde está subentendida questão de idade?