SóProvas



Prova FGV - 2014 - AL-BA - Técnico de Nível Médio - Artes Gráficas


ID
1284427
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como

Alternativas
Comentários

  • O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.

  • ''Acumularam-se violências em todas as áreas de vida'' linha 18

  • ...a violência é vista, GLOBALMENTE =  fenômeno presente em TODAS AS ÁREAS.

  • Letas A, B e C são claramente descartadas.

    Do início à metade do texto ele mostra que a violência está para além dessas questões.


    A letra D (gabarito) está em:

    "...violência

    crescente que se dá por onde quer que se olhe."

    "Acumularam-se

    violências em todas as áreas de vida."


    Mas a letra E é discutida com ainda mais intensidade do meio para o fechamento do texto.

    Depois de mostrar que a violência é geral, ele diz que agora não adianta culpar o PT ou o PSDB ou a ditadura. Então, onde está a fonte de toda essa violência?


    RESPOSTAS:

    “O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento...”


    “...há a incompetência do poder público.”


    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público (...) lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.


    “...seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais...”


    “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder.”




    Ou seja,

    O texto direciona o leitor para pensar a necessidade de governo. A base do governo são as leis.

    Mas a FGV exige que você tome um calmante antes da prova.


    A questão pede:

    “Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como”


    D – fenômeno presente em todas as áreas


    As leis brasileiras não influenciam no resto do planeta, então não pode ser a letra E (frouxidão de nossas leis)

  • Letas A, B e C são claramente descartadas.

    Do início à metade do texto ele mostra que a violência está para além dessas questões.


    A letra D (gabarito) está em:

    "...violência

    crescente que se dá por onde quer que se olhe."

    "Acumularam-se

    violências em todas as áreas de vida."


    Mas a letra E é discutida com ainda mais intensidade do meio para o fechamento do texto.

    Depois de mostrar que a violência é geral, ele diz que agora não adianta culpar o PT ou o PSDB ou a ditadura. Então, onde está a fonte de toda essa violência?


    RESPOSTAS:

    “O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento...”


    “...há a incompetência do poder público.”


    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público (...) lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.


    “...seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais...”


    “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder.”




    Ou seja,

    O texto direciona o leitor para pensar a necessidade de governo. A base do governo são as leis.

    Mas a FGV exige que você tome um calmante antes da prova.


    A questão pede:

    “Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como”


    D – fenômeno presente em todas as áreas


    As leis brasileiras não influenciam no resto do planeta, então não pode ser a letra E (frouxidão de nossas leis)

  • Letas A, B e C são claramente descartadas.

    Do início à metade do texto ele mostra que a violência está para além dessas questões.


    A letra D (gabarito) está em:

    "...violência

    crescente que se dá por onde quer que se olhe."

    "Acumularam-se

    violências em todas as áreas de vida."


    Mas a letra E é discutida com ainda mais intensidade do meio para o fechamento do texto.

    Depois de mostrar que a violência é geral, ele diz que agora não adianta culpar o PT ou o PSDB ou a ditadura. Então, onde está a fonte de toda essa violência?


    RESPOSTAS:

    “O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento...”


    “...há a incompetência do poder público.”


    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público (...) lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.


    “...seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais...”


    “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder.”




    Ou seja,

    O texto direciona o leitor para pensar a necessidade de governo. A base do governo são as leis.

    Mas a FGV exige que você tome um calmante antes da prova.


    A questão pede:

    “Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como”


    D – fenômeno presente em todas as áreas


    As leis brasileiras não influenciam no resto do planeta, então não pode ser a letra E (frouxidão de nossas leis)

  • Gabarito D

    O texto deixa claro quando menciona: "Acumularam-se violências em todas as áreas de vida"

    A alternativa A não está correta pois o texto fala que "A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável.".


ID
1284430
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Um texto surge a partir de um fato qualquer que desencadeia um processo mental que se realiza na exposição de pensamentos construídos com palavras.
O texto de Clovis Rossi surge a partir

Alternativas
Comentários
  • (B) Tópico frasal.

  • Um texto surge a partir de um FATO(morte de um cinesgrafista).

  • O gabarito é letra B: da morte de um cinegrafista numa manifestação de rua.

    Alguém entendeu? marquei letra A, como eliminação, porque em nenhum momento no texto é informado que o cinegrafista morreu em uma manifestação de rua.

     

  • FGV safadinha..

  • Alexandre Soares " essa daqui não é uma questão de intepretação de texto é uma mera recorrência ao texto e a resposta está EXPLICITA."

    Professor Alexandre Soares, onde está a forma explicita que diz que é numa manifestação de rua? Pelo amor...

    E nem ao menos comenta o fato de isso não estar explicito no texto já vai falando como se todos soubessem da morte do cara.

    Desculpe-me a forma de falar, não sei se é o caso, mas forçar resolução com gabarito de prova, ai é f0.d.A.

    Não achei nenhum comentário convincente, tampouco o do professor.

  • NO INÍCIO DO TEXTO:

    A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.

    NO FIM DO TEXTO:

    encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

    A ideia não está clara, mas eliminando as demais a alternativa (B) é a mais completa.


ID
1284433
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

“Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade”.
Nessas duas frases aparecem construções com o pronome se. Sobre esses dois casos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Na primeira frase o verbo matar é VI, logo a partícula se funciona como Índice de Indeterminação do sujeito.

    Na segunda frase o verbo apertar é VTD, e o seu  objeto na voz passiva funciona como sujeito. Logo, a partícula se funciona como partícula apassivadora.

    A voz passiva só irá existir quando houver um OD na voz ATIVA pois ao transcrever para a voz passiva este passará a ser o sujeito da voz passiva. 


    Gabarito E 

  • Analisando cada assertiva, temos:

    a) ERRADA - MATAR - verbo intransitivo. Não pede complemento, porém pode vim acompanhado de um advérbio. Na frase em análise, trata-se de advérbio de modo (com tanta facilidade em assaltos). Não ocorre voz passiva em verbos intransitivos, bem como em verbos transitivos indiretos e de ligação;

    b) ERRADA - Só há indeterminação do sujeito na primeira frase, uma vez que verbo MATAR, sendo intransitivo, o SE desempenha a função de índice de indeterminação do sujeito. Ao contrário para a segunda frase, o verbo APERTAR é transitivo direito e a partícula SE desempenha a função de PARTÍCULA APASSIVADORA no complemento de VTD.

    c) ERRADA - Trata-se de ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO  - verbo MATAR - intransitivo

    d) ERRADA - Trata-se de  PARTÍCULA APASSIVADORA, uma vez que o verbo APARTAR é VTD e forma a voz passiva,

    e) CORRETA - "Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. Analisando-a, temos:

     - Voz Ativa : Nunca se(partícula apassivadora) apertou (VTD) o gatilho (Objeto direto) com tanta facilidade

    - Voz Passiva - O gatilho (sujeito) nunca  foi apertado com tanta facilidade 

    Deus abençoe a todos.

    Bons estudos! Estudar até passar.

  • Qual o erro da C?

    Pelo dicionário matar é verbo transitivo direto tb:
    v.t.d. e v.i. Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.

  • Só errei essa questão nessa prova. E o motivo: falta de atenção. :/

  • Nunca SE apertou o gatilho com tanta facilidade

    O gatilho nunca FOI APERTADO com tanta facilidade.

    Sujeito: O gatilho.

    Opção correta. Letra: E

  • Vtd + "se"  o od vira sujeito! Simples assim. 

  • Nelma Soares,

    Muito pertinente seu comentário. Obrigado.

    PORÉM, CUIDADO!!!

    "Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade" NÃO É VOZ ATIVA.

    É VOZ PASSIVA SINTÉTICA!!!

     

    AVANTE, guerreiros!

  • GAB:E

    Vejamos:

    Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade = Voz Passiva = O Gatilho nunca foi apertado com tanta facilidade.

    Quem nunca foi apertado? O gatilho.

    O gatilho = Sujeito

  • Nunca se matou > o sentido não precisa ser completado, logo é Intransitivo.(ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO )

    Nunca se apertou o gatilho ...( PRONOME APASSIVADOR )

    ( passando para analítica ) : o gatilho nunca foi apertado. , aqui o ''gatilho'' sofre a ação, caracterizando-se como sujeito da voz passiva.

    LETRA E

    APMBB


ID
1284436
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo”. 

 Nesse fragmento do texto, o autor exemplifica um caso de

Alternativas
Comentários
  • Gab. A, O autor da ênfase ao modo como que as estatísticas são apresentadas.

  • É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo”. 

    Estatística, de fato, enganosa

  • Questionável o gabarito.... as estatísticas seriam enganosas se apresentassem dados falsos... elas estão corretas apenas interpretadas de forma a favorecer uma redução ilusória da violência.

  • A FGV é uma vergonha!


  • A estatística não é enganosa porque fez referência a homicídios dolosos e o autor refere-se a latrocínios.

    Essa FGV está perdendo a credibilidade!!

  • Concordo totalmente com a Bruna Paz. 

  • A questão é de português, não de direito. Lembrem-se disso quando forem resolver questões da matéria.

  • Como de costume duas alternativas possíveis de serem marcadas (a) e (e). Afirmar que (a) é correta significa dizer que (e) está errada, ou seja, o autor no comentário dele não quis dizer que há um avanço da violência em SP. É isso mesmo, FGV?

  • Pessoal!

    Interpretação de texto da FGV requer técnica direcionada para isso, no youtube ha inumeros professores que mostram o mapa da mina,

    não adianta malhar a banca, o melhor a se fazer é aprender essas técnicas.

     

  • caralho, a estatística não é enganosa; enganosa é a atitude do governo em divulgar um dado e não divulgar o outro. Falar que a estatística é eganosa é afirmar que é mentira que o número de homicídios dolosos caiu, o que não está escrito no texto. Além do mais, a FGV considerou errado afirmar que ocorreu aumento da violência no Estado de Sp; UAI, MAS O AUTOR NÃO USOU O DADO DO LATROCÍNIO JUSTAMENTE PRA AFIRMAR O CONTRÁRIO? VTNC FGV e esses concurseiros que colocam bancas em um pedestal e ignoram quando erram. poupem-nos

  • FGV – Ferrar Geral Vulgarmente (!!!!)


    Acho que a pegadinha está em:

    “...o autor exemplifica um caso de”

    A – estatística enganosa


    Porque no fragmento do texto tem “É até curioso” e “como se fosse um avanço”

    O autor está interpretando dessa forma. Pra ele, a estatística é sim enganosa.

    Nós não sabemos se a estatística é verídica, ou mesmo se a polícia divulgou dessa ou daquela forma. O que temos é a opinião do autor do texto e ele não usou essas estatísticas para dizer somente que a violência está aumentando em SP. Ele ironizou.


    Pior que eu errei a questão.

  • GABARITO A

     

    A interpretação que se extrai do texto é a de que autor considera uma estatística enganosa fazendo referência ao número de mortes decorrentes de roubo (latrocínio) e que não estão inseridas na estatística dos homicídios, por ser o latrocínio um crime contra o patrimônio e não contra à vida. 

  • Alternativa correta letra A, pois considera uma opinião do autor, sem levar em conta formais jurídicos, “homicidio doloso não passa de homicidio precedido de morte”.

ID
1284439
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe”.
Nesse segmento do texto ocorre um exemplo de parônimo (palavras de forma semelhante e de significado diferente): incidente, que não se pode confundir com acidente, pois significam coisas distintas.
Assinale a opção em que houve troca indevida entre parônimos.

Alternativas
Comentários
  • a) INFLIGIR: ato de aplicar um castigo, uma pena.

    INFRINGIR: ato de desobedecer, desrespeitar alguma lei

    b) CUMPRIMENTO: Saudação ou ato de concluir alguma obrigação

    COMPRIMENTO: tamanho de alguém ou de alguma coisa

    c) DESPERCEBIDA: O que não é percebido

    DESAPERCEBIDA: O que é desprovida ou desprevenido de algo

    d) EMIGRANTE: aquele que sai do país

    IMIGRANTE: aquele que entra no país

    e) APENADO: foi condenado a cumprir determinada pena.

    Não sei nenhum parônimo de apenado! :/ Caso alguém saiba, complemente por favor!

  • Complementado o Raciocínio da amiga ficaria dessa forma:

    d) EMIGRANTE: aquele que sai do país ( Tipo  Exportação )

    IMIGRANTE: aquele que entra no país ( Importação )

  • Imigrante é quem entra no país e emigrante é quem deixa.

  • complementando o comentário da Patricia:

    e) APENADO: foi condenado a cumprir determinada pena. PENALIZAR : fazer sentir ou sentir pena, pesar; afligir(-se), condoer(-se)
  • EMiGRAR: (so tem um I, igual a palavra SAiR.)

    IMIGRAR: entrar ( o oposto de sair, que sabemos que é EMIGRAR).

     

    GABARITO ''D''

  • Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível. 
    Ex.: Estava tão despercebido, que nem ao menos notou minha presença.

    Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo. 
    Ex.: Parece-me desapercebido, portanto não terá condições de resolver essa questão agora. 

     

    Fonte: http://portugues.uol.com.br/gramatica/despercebido-ou-desapercebido.html

  • Como sou capixaba e aqui no meu estado tem um município chamado Venda Nova do Imigrante (colonizada por italianos, ou seja, por imigrantes italianos) nunca erro esse parônimo. ;)

  • Emigrar = Esvaziar ( Sair .. )

    Imigrar = Invadir ( Entrar ... oposto )

    pode ser que ajude a nao erra mais esse paronimo 

  • emigrante = exit = sair

  • Dúvida:

    Cumprimento não pode ser considerado ato ou efeito de cumprir, execução de algo?

    Não houve cumprimento da pena pelo criminoso.

    O criminoso não cumpriu a pena.

  • EMIGRAR - EXIT - SAÍDA

  • Emigrar de um país = Evacuar um país

    Imigrar para um país = Invadir um país

  • Nao tem segredo, é a mesma coisa de importar (entra) e exportar (sai).

    Entao, imigrante (entra) e emigrante (sai).

  • Emigrar (ir para o EXTERNO) = Sair

    Imigrar (ir para o Interno) = Entrar

    PMCE 2021!

  • "APENADO", na letra E, é parônimo de "EMPENADO"?

  • Imigrar x emigrar é só pensar em importação x exportação IMporta = entra no país > IMigra Exporta = sai do país > Emigra
  • No ponto de vista do país em que a pessoa chega para viver, o migrante é denominado imigrante, já do ponto de vista do país que ele deixou, o migrante é denominado de emigrante, por exemplo: “No Brasil, os primeiros imigrantes russos foram os revolucionários da infortunada revolução russa.

  • https://limaviusmars.jusbrasil.com.br/artigos/611657037/fique-atento-com-a-paronimia-e-semi-paronimia-juridica

    Muito interessante!

    Vale a pena dar uma lida.


ID
1284442
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

As declarações de Luiz Gonzaga Belluzzo indicam como causa desse estado de violência a

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     “O descumprimento do dever de punir (...)"
    Esse trecho remete à impunidade 
  • Acho que caberia a letra "E" também.


    Se estamos falando de impuniudade, estamos falando de Injustiça também...

  • Entendi a menção ao dever de punir, mas a impunidade não está na lei - tecnicamente, não existe uma IMPUNIDADE LEGAL - está na aplicação irregular ou, até mesmo, na não aplicação da lei. Em algumas passagens são passados exemplos que reforçam a ideia de injustiça social, sobretudo, quando é dito que a violência está em todos os cantos. Enfim, só pra não esquecer, FGV, vai tomar no cu!

  • Acertei porque olhei a banca e vi que era FGV, logo, temos que pressupor o que ELES querem. 

    Contudo, discordo que Beluzzo tenha em algum momento falado em impunidade legal (meio Datena isso). Primeiro, para falarmos de impunidade legal, o autor deveria ter falado de leis, normas ou afins, mas em nenhum momento ele mencionou que as leis do país apregoam a impunidade. 

    Muito pelo contrário, ele foi claro, no início da frase, ao afirmar  “O descumprimento do dever de punir pelo ente público...", que os entes públicos não cumprem seu dever de punir, ou seja: primeiro, pressupõe que há um dever de punir, isto é, há punição predisposta na lei; segundo, no contexto de toda a frase, diz que a causa de violência é exatamente a falta de cumprimento desse dever por parte dos ENTES públicos, pressupondo, da mesma forma, que se o simples cumprimento do dever (este qual disposto em lei) já ajudaria a resolver o problema da violência.

    Não consigo interpretar isso como impunidade legal. Mesmo porque, num Estado Democrático de Direito, o Estado está longe de ser a própria lei, na verdade, tanto ele quanto o povo se submetem unica e exclusivamente a ela.

  •  “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.

     

    Letra A

  • Gabriel Rosso, a questão não versa sobre o direito dos "manos". O texto foi claro.

  • Quando se tratar de questões da FGV, na parte de análise de textos, é necessário marcar a alternativa mais completa possível. No caso da citação do Beluzzo:  “O descumprimento do dever de punir pelo ente público..." = a)impunidade legal

  • Acho que o 'legal' nesse caso está em 'pelo ente público'. É como se os órgãos jurídicos tivessem autoridade legal para punir os infratores.


ID
1284445
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Para o perfeito entendimento de um texto, é indispensável a compreensão dos vocábulos que o compõem.
Assinale a opção em que o vocábulo sublinhado tem seu significado corretamente indicado.

Alternativas
Comentários
  • Sinônimo de acumularam: aglomeraram,amontoaram,apinharam, reuniram   resposta ; c

  • Existem vários sinonimos para acumular, que variam de acordo com o contexto.


    Pôr em monte ou pilha:

    1 concentrar, ajuntar, juntar, reunir, apinhar, amontoar, aglomerar,empilhar, condensar.

    Eu sinceramente acho que no sentido que está na frase, amontoar não se encaixa, visto que não há como por a violência em monte ou pilha.


    Armazenar:

    2 arrecadar, conservar, guardar, armazenar.


    Aumentar:

    3 cumular, ampliar, acrescentar, aumentar, acrescer.    (Uma dessas aqui até que vai)


    Juntar riqueza:

    4 entesourar, amealhar, economizar, poupar.


    Encher muito:

    5 transbordar, entulhar, abarrotar, atulhar, encher.


    Dar em grande quantidade:

    6 cercar, conceder, dar, oferecer, cobrir.


    Exercer simultaneamente vários cargos:

    7 exercer, ocupar.


    Associar:

    8 combinar, associar, aliar.


    Agir em combinação:

    9 conjurar-se, mancomunar-se.


  • Sem quartel - sem trégua; sem descanso.

    http://www.dicionarioinformal.com.br/sem+quartel/


ID
1284448
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

O autor indica uma série de setores de nossa vida que mostram violência por razões variadas.
Assinale a opção que indica uma fonte de violência acompanhada de uma explicação.

Alternativas
Comentários
  • Porque não pode ser também a letra b?

  • Acredito que seja devido à explicação que o comando da questão menciona..Fiz por eliminação, e a única que explica o motivo da educação violenta (pela sua baixa qualidade), é a letra C. Não sei se raciocinei corretamente, mas foi assim que cheguei na resposta!

  • Patricia Roberta

    Na letra B ele afirma contra o que é a violência e não há uma explicação do motivo de ser "uma violência contra a mente humana"

  • O comentário da Juliana está perfeito.

  • Também fiquei com dúvida, acredito ser a C por conta da presença de aposto explicativo.

  • Reparem que as opções a), b), d) e e) trazem uma definição  do termo (sujeito) que antecede o verbo ser (é):  a vida nas cidades é ... ; o trânsito é ... ; a existência de moradias é ... ;  a saúde é ... 

    c) “A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social”. --> nesta frase, violenta é verbo.  Porque a educação violenta?  Ela violenta por causa da sua baixa qualidade.


  • Eliminei a "B" e a "E" porque têm uma estrutura idêntica. Se uma estivesse certa a outra também estaria. A "D" só diz que é violência, sem explicação alguma e a "A" a mesma coisa. Às vezes é mais fácil achar as quatro erradas do que a certa. :)

  • GABARITO LETRA C

    Pensei da seguinte forma: por que a educação violenta o anseio natural de ascensão social? por causa da baixa qualidade.

    Enunciado:

    Assinale a opção que indica uma fonte de violência acompanhada de uma explicação.


ID
1284451
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964”.
Argumentativamente falando, o autor do texto, nesse caso

Alternativas
Comentários
  • ''Não adianta culpar...''

  • “Não adianta, agora, culpar...logo,  defende-se previamente!

  • nao adianta culpar...


ID
1284454
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Assinale a opção em que a correspondência entre forma nominal e forma verbal está incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Erro na D o verbo é ANSIAR e não ANSEAR. 

     A  letraB contém um erro, não no que diz respeito aos verbos, mas quase errei. Seria: descumprir O dever e não UM dever 

  • Não Dani, 

    Acredito que na letra b não precisa ser necessariamente utilizado o(artigo definido) ou um (artigo indefinido).

    Na letra D o correto seria ''ansiar por''

  • eu primeiro também achei a letra B errada, pois pensei que é cumprimento DO dever então depois da barra devia estar escrito descumpri O dever e não UM dever.

  • Esse uso de artigos está incorreto. O dever é diferente de UM dever.

  • Marquei erradamente a B justamente por isso, Dani Ela.

  • Questão ditada pelo inimigo ao pé do ouvido, essa passou a foice em geral.

  •  Creio que a palavra anseio no contexto da letra "D" dá uma ideia de, almejar, aspirar etc. " Quem anseia, anseia por algo. Quem aspira, aspira por algo." 

    Nessa situação, a regência deveria ser: anseio por..., e não anseio de....

    ."Ninguém anseia de ascensão social, as pessoas anseiam por ascensão social."

    Gabarito letra D.

  • Gabarito D

    Gabarito D

    anseio(preocupação) de ascensão social” / ansear(desejo) por ascensão social


ID
1284457
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

A explosão no consumo de drogas / exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum”. 

As partes desse segmento do texto indicam, respectivamente

Alternativas
Comentários
  • fácil  LETRA E ; causa / consequência

  • Letra E ;Tão fácil que dá medo de errar !!  hehehe !

  • Questão da FGV fácil assim da até medo 

  •  

    O FATO(causa) de explodir o consumo de drogas FEZ COM QUE( consequência)   a violência da criminalidade comum exacerbasse. 


ID
1284460
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

“É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo”.
Nesse segmento de texto, o autor valorizou as declarações de Belluzzo por meio do fornecimento de um conjunto de informações, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • questões de português FGV socorro né.  alguém esclarece?

  • Explicação do professor, por favor.

  • Minha professora particular sugeriu sublinhar os pontos essenciais da pergunta: (nesse segmento); (autor valorizou) e ( Belluzzo).  Sem esquecer de chamar atenção de ser a EXCEÇÃO.

  • Acho que temos de ir por partes:

    a-) O texto citado ter sido escrito numa revista. - Sim, a Carta Capital é uma revista.
    b) O pensamento ter sido publicado numa revista de prestígio. - tem prestígio do mundo econômico.
    c) O autor do pensamento ser designado como “humanista”. -  consta no texto ( É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo)
    d) O humanista citado ter sido qualificado de “impecável”. - consta impecável no texto.
    e-) e) O texto citado ser de amplo conhecimento público. - ERRADO. Nem todo mundo lê a carta capital, então não é de amplo conhecimento público.



  • Carta Capital é uma revista de prestígio? Haja coração amigo.

  • Gabarito: "E"

    Questão relativamente fácil, vejamos:


    O autor valorizou as declarações de Belluzzo por meio do fornecimento de um conjunto de informações, e todas elas estão ali no segmento do texto mesmo.


     Diz ele (o autor), que a declaração foi feita para uma revista ----------> Ok, está na alternativa "A"


    O pensamento foi publicado numa revista de prestígio-------------------> Ok, perfeito, a revista Carta Capital é de fato uma revista de prestígio, e isso está na alternativa "B"


    Obs:  o fato de aqueles que leem Veja, Isto é ou Época, não considerarem a Carta Capital uma revista de prestígio não vem ao caso, pois são revistas que defendem posições ideológicas antagônicas; leitores de Carta Capital também não consideram aquelas revistas como detentoras de prestígio.


    O autor do pensamento foi designado como "humanista"---------------> Ok, muito obvio, está na alternativa "C"


    O humanista citado foi qualificado como "impecável"--------------------> Ok, muito obvio também, está na alternativa "D"


    Em nenhum momento o autor faz referência quanto ao grau de conhecimento público daquela declaração de Belluzzo, portanto, esse é o gabarito, já que a questão pede a EXCEÇÃO.

  • Acho muito subjetivo falar que a revista é de prestígio. Só por citar a revista todo mundo é obrigado a conhecer? Eu mesma nunca tinha ouvido falar, como eu posso afirmar como certo que é uma revista de prestígio?

  • Que grande valor tem um texto escrito em revista... a Playboy é cheia deles e nenhuma vale absolutamente nada.

  • QUE REVISTA É ESSA ??????

  • Que questão ridícula... 

  • Particularmente vejo diferença semântica nas preposições 'numa' e 'para'

     

    Assertiva A: Texto escrito NUMA revista => Noção espacial, transmite a ideia de que o trabalho foi realizado nas dependências da revista, em sua sala de trabalho.

     

    Enunciado : Texto escrito PARA revista Carta Capital, para os seus leitores => Pra mim uma ideia de finalidade.

     

    Acabei assinalando "A" porque, pra mim, não há como afirmar que o texto foi escrito NUMA revista.

  • Gab: E

    Uma das coisas que aprendi na FGV é que, quando a questão generaliza, ela está errada;

    Em todas as questões sempre tem duas parecidas, não pode ser elas, pois se uma estiver certa, a outra também estará;

    Muitas questões de interpretação dar para fazer por eliminação.


ID
1284463
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Acumularam-se violências em todas as áreas da vida”.
Essa frase do texto está construída em voz passiva pronominal (com o pronome se
Assinale a opção que indica a forma correspondente da voz passiva com auxiliar (com o ). verbo ser).

Alternativas
Comentários
  • Ao converter da voz passiva pronominal ou sintética para a voz passiva analítica devemos manter o mesmo tempo verbal. Assim, como a voz passiva sintética está no passado, deveremos mantê-la no passado ao efetivar a conversão. Daí se justifica a formação com a construção "foram acumuladas" pois na voz analítica deveremos utilizar o verbo "ser".

  • “....violências em todas as áreas da vida FORAM ACUMULADAS”. 

  • Letra B.

     

    Acumularam-se violências em todas as áreas da vida”. - Acumularam-se - PRETÉRITO PERFEITO

     

     a) Eram acumuladas - PRETÉRITO IMPERFEITO

     b) Foram acumuladas - PRETÉRITO PERFEITO

     c) São acumuladas - PRESENTE

     d) Serão acumuladas - FUTURO DE PRESENTE

     e) Seriam acumuladas - FUTURO DO PRETÉRITO


ID
1284466
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”.
Esse segmento final do texto pode ser definido, de forma mais precisa, como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito provavelmente errado. A "d" nao me parece de forma alguma correta. 

  • Alguém precisa (há a necessidade de) aparecer (surgir/ começar a ser visto) com um projeto de país, em vez de projetos de poder.

    Ou seja, em algum momento isso precisa acontecer, ou seja, há uma expectativa, esperança de que em algum momento haja um projeto de país.

  • Discordo da banca e da argumentação da Patricia Roberta.

    Se a frase fosse: Haverá de aparecer alguém com um projeto de país, em vez de projetos de poder.  Aí, sim, seria uma "expressão de esperança no futuro".  Da forma que está posta, o correto seria a alternativa "e". Essa questão deve ter dado uma confusão sem tamanho.
  • Bom, tentarei explicar como interpretei... a frase “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”, não me parece um conselho proposto pelo autor... claro que, muito se confunde a resposta correta com a letra "e", quando ele menciona "Alguém precisa aparecer...", já que, por óbvio, esse alguém seria o candidato. Porém, percebi, sutilmente, uma força de expressão da parte do autor. Ora, no período seguinte, ele deixa evidente que o brasileiro quer mudanças, só não sabe quais mudanças... e a esperança para tais mudanças seria um projeto de país. Vejam essa expressão: "Não é por acaso que...".

    Teremos a esperança de um futuro melhor com um projeto de país, ao invés de projetos de poder. Seria, pois, uma mudança de novas ideias... NÃO É POR ACASO que 60% concordem com essas mudanças.

    Outra forma de avaliar a questão seria ir pelo verbo projetar... projeto dá ideia de futuro, de planejar algo lá na frente. O próprio autor fala que não podemos culpar o PT, o PSDB, as forças militares, ..., pelo erro vir de muito longe. Ele ainda afirma que "O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro". Posso, então, partir do pressuposto que a falta de planejamento e de preparação para o futuro tem a ver com a ausência de um projeto de país, já que todos sempre apareceram com um projeto de poder, apenas. Logo, vem uma expressão de esperança no futuro ("Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”), em que os próprios brasileiros acreditam, só não sabem como.

  • Uma questão que tem 72% de erro algum problema tem.

  • A FGV poderia colocar qualquer alternativa como correta que as pessoas iriam achar uma justificativa para tomá-la como certa. Questão muito subjetiva. 

  • Além de seguir a linha de raciocínio da Thaís Cola, interpretei que a carga semântica da palavra DESEJÁVEL no penúltimo parágrafo nos remete à esperança.  Quem deseja algo, tem a esperança que este algo aconteça. No caso do texto, que alguém apareça com um projeto de país.

  • C, D e E estão certas. Essa FGV é uma piada

  • QCONCURSOS até agora não disponibilizou o comentário do professor.   Por gentileza, indique esta questão para comentário.

     

    O preço da assinatura deste site só aumenta e professor para responder esta questão até hoje nada de aparecer. Falta de respeito!!!!

  • Como eu vou saber? Só ligando pra quem fez a questão...

  • a solução é, com todo respeito ao espiritismo, contactar Chico xavier e psicografar a resposta...essa aí parceiro eu não sei nenhum motivo, pois para mim existem 3 assertivas.

  • Questão bem capciosa...

  • CABE RECURSO.

  • ESSA CABE RECURSO SEM SOMBRAE DÚVIDAS.

     

  • só forçando muito, mas muito a barra seria a letra d)

  • Só da pra responder essa questão por telepatia..

  • Esperança? Não sei onde.

  • Pessoal, sei que não adianta ficar reclamando contra a banca, mas é falta de vergonha um gabarito desse! FGV tem que conseguir outro método pra eliminar candidatos pois esse aí faz as pessoas ficarem burras!


ID
1284469
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

“‘O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel’”.
A linguagem empregada nesse segmento do texto deve ser caracterizada como

Alternativas
Comentários
  • A norma culta é vista como uma linguagem erudita, utilizada por um grupo de pessoas de elite, que utilizam a língua portuguesa de forma culta. Pode ser dividida em duas modalidades, a formal e a coloquial. A modalidade formal é usada na escrita, e é fundamentada nas regras da gramática, com um elevado grau de rigor. A vertente coloquial é relativa à parte oral de uma língua, onde a rigidez é menor, há uma maior liberdade em relação às regras da gramática, no entanto, essas normas não podem ser transgredidas (fonte: http://www.normaculta.com.br/norma-culta/)

    Logo, pelo fato de ser um trecho extraído de uma revista, concluí-se que se trata de uma declaração escrita. Assim a única resposta correta é "b"-culta erudita 

  • Letra B.

    Resolvi por eliminação. Linguagem familiar, descartada, linguagem coloquial também descartada, conhecimento prévio de que a coloquial refere-se a linguagem oral. Regional antiga e formal simples, nada a ver. então sobrou a CULTA ERUDITA.

  • “‘O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel’”. 

    Na minha opinião, há um misto de coloquial culta.

    O aspecto culto é identificado em: "termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada";

    O aspecto coloqual: "lançando a sociedade no desamparo e na violência" - o verbo lançar, nesse caso denotando a transitividade "lançar algo a algum lugar", exigiria a preposição "a" e não a preposição "em": lançando a sociedade ao desamparo e à violência sem quartel.

  • de fato também havia ficado entre as assertivas B e C. mais fui de B pois procurei pronomes de tratamento, como não os achei fui de CULTA ERUDITA

  • ERREI a questão e aí fica o conhecimento:


    O que é Linguagem erudita:

    É um tipo de linguagem que implica conhecimento e um tanto preciosa e rebuscada, atualmente o seu uso quase que restringe aos pesquisadores da linguagem e os linguistas.


    O que é Linguagem coloquial:

    linguagem coloquial, informal ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a observância total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação feita através de jornais, revistas e principalmente num diálogo. Na linguagem informal usam-se muitas gírias e palavras infanto-juvenis e livros de muitos diálogos. Em contrapartida a linguagem formal ou culta é aquela que carrega consigo a rigidez das normas gramaticais, utilizada principalmente em textos e profissões que a exigem como no Direito.


ID
1284472
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei nº 6.677/1994, assinale a opção que indica o momento em que o servidor poderá se aposentar voluntariamente.

Alternativas
Comentários
  • Resposta é letra "A": Lei nº 6.677, Art. 127, III. 

  • Art. 127 - O servidor poderá ser aposentado voluntariamente:

    I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

    II - aos 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério, se professor e aos 25 (vinte e cinco), se professora, com proventos integrais;

    III - aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventos proporcionais a este tempo;

    IV - aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta), se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

  • Da Aposentadoria Voluntária

    Art. 127 - O servidor poderá ser aposentado voluntariamente:

    I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

    II - aos 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério, se professor e aos 25 (vinte e cinco), se professora, com proventos integrais;

    III - aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventos proporcionais a este tempo;

    IV - aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta), se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.


ID
1284475
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com a Resolução nº 1.193/1985, as opções a seguir apresentam espécies de projetos por meio das quais a Assembleia exerce sua função legislativa, à exceção de uma.
Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Portaria é, em Direito, um documento de ato jurídico vindo da presidência, que contém ordens/instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral e normas sobre a execução de serviços, a fim de esclarecer ou informar sobre atos ou eventos realizados internamente em órgão público, tal como nomeações, demissões, medidas de ordem disciplinar, pedidos de férias, licenças por luto, licenças para tratamento de saúde, licença em razão de casamento (gala) de funcionários públicos, ou qualquer outra determinação da sua competência.

    Em todos os casos, portaria é um ato administrativo normativo que visa à correta aplicação da lei no senado, expressando em minúcia o mandamento abstrato da lei, com a mesma normatividade da regra legislativa, embora seja manifestação tipicamente administrativa

  • PROJETOS

    Códigos:


    Tramitação (arts. 206, §§ 1º a 5º e 207) 48 Criação de Municípios: Apresentação do requerimento e representação (art. 208, § 1º) 48 Apresentação de projeto de decreto legislativo (arts. 208, § 5º) 48/49 Apresentação de projeto de lei (art. 208, §§ 9º e 10) 48/49 Arquivamento (art. 208, §§ 5º e 6º) 48/49 Comissão Especial (art. 208, §§ 2º a 5º) 48/49 Emendas (art. 209, I e II) 49 Parecer (art. 208, §§ 4º e 7º) 48/49 Plebiscito (art. 208, §§ 5º, 8º e 9º) 48/49 Espécies (art. 123) 33 Emenda Constitucional (arts. 123, I, 124 e 196 a 203) 33/34/46/47 Decreto Legislativo (arts. 123, IV, 126 e parágrafo único, I a V, e 148, IV) 33/34/38 Lei Complementar (arts. 123, II ) 33/34 Lei Ordinária (art. 123, III ) 33/34 Resolução (arts. 123, V, e 127, I a V) 33/34 Lei Orçamentária (arts. 204 e 205) 47/48 Exposição de motivos (art. 128) 34 Justificativa (art. 128) 34 Princípios de elaboração (art. 129, I a III)


ID
1284478
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito do que dispõe a Lei nº 8.971/2004, assinale a afirmativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • Art. 1ª,

    VI - Carreira - é a evolução em cargo na mesma categoria funcional, de acordo com o merecimento e antiguidade do servidor.

    VIII - Classe - é a posição hierarquizada de cargos da mesma denominação dentro da categoria funcional. 

     

  • "B"


    VI- Carreira - é a evolução em cargo na mesma categoria funcional, de acordo com o merecimento e antigüidade do servidor;

  • Art. 5,

    - referência - é a posição estabelecida para o ocupante do cargo dentro da respectiva classe, de acordo com o critério de antiguidade; Ver tópico

    II - classe - é a posição hierarquizada de cargos da mesma denominação dentro da categoria funcional; Ver tópico (7 documentos)

    III - categoria funcional - é o agrupamento de cargos classificados segundo o grau de conhecimentos ou de habilidades exigidos; Ver tópico

    IV - grupo ocupacional - é o conjunto de cargos identificados pela similaridade de área de conhecimento ou de atuação, assim como pela natureza dos respectivos trabalhos;


ID
1284481
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Ato da Mesa Diretora nº 007/2010, que regulamenta a estrutura organizacional da Assembleia Legislativa, as opções a seguir apresentam órgãos técnico-administrativos da Assembleia, à exceção de uma.
Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º - São órgãos técnico-administrativos da Assembléia:

    I - Gabinetes, assim compreendidos: o da Presidência, dos membros da Mesa Diretora, das Lideranças e das Representações Partidárias e dos Parlamentares;

    II - Procuradoria Geral;

    III - Assessoria de Comunicação Social;

    IV - Assessoria de Planejamento;

    V - Auditoria;

    VI - Superintendência de Administração e Finanças;

    VII - Superintendência de Recursos Humanos;

    VIII - Superintendência de Assuntos Parlamentares.


ID
1284484
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Lei nº 6.677/94, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório, período no qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para desempenho do cargo.
Durante o referido período, deve ser observado o seguinte fator:

Alternativas
Comentários
  • Lei 6.677/94:

    Art. 27 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V - responsabilidade.

    Portanto, letra C

  • Gabarito C


    A dica é pr:

    A assiduidade;

    Di disciplina;

    Ca capacidade de iniciativa;

    P produtividade;

    R responsabilidade;

  • Lei 6.677/94:

    Art. 27 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:

    PRACD: PARA NUNCA MAIS ESQUECER.

    P rodutividade

    R esponsabilidade

    A ssiduidade

    C apacidade de iniciativa

    D isciplina

  • Assertiva C

    Art. 27 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores: 

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V - responsabilidade.


ID
1284487
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a arquitetura básica dos computadores, a memória RAM apresenta a característica da volatilidade, pois só mantém o conteúdo armazenado enquanto energizada eletricamente.
O tipo dessa memória e um valor comum para a sua capacidade são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    A memória RAM poderá ser construída segundo padrões de conexão, como os antigos SIMM e DIMM, além dos atuais DDR, DDR2, DDR3, etc.

    A capacidade da memória RAM é medida em Bytes. Armazenamento de dados é medido em Bytes. Bits são usados para indicar a velocidade de transmissão dos dados. Assim, 4Gbps é 4 gigabits por segundo, e 4GBytes são 4 bilhões de bytes de armazenamento.

  • SCSI,é uma tecnologia antiga que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. 

    DDR é sucessora da SDRAM, a capacidade da DDR e de  realizar o dobro de operações por ciclo de clock (em poucas palavras, a velocidade com a qual o processador solicita operações) a DDR3 ,que é a do momento, é capaz de realizar 8 operações por ciclo.

    letra correta e).

  • complementando... SCSI,é uma tecnologia antiga que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. 

    DDR é sucessora da SDRAM, a capacidade da DDR e de  realizar o dobro de operações por ciclo de clock (em poucas palavras, a velocidade com a qual o processador solicita operações) a DDR3 ,que é a do momento, é capaz de realizar 8 operações por ciclo.

    Cache é um tipo de memória SRAM mais rápida que a memória principal que é do tipo DRAM.

    letra correta e).

  • Letra E.

     

    O padrão atual de memória RAM é a DDR3. A ordem de grandeza atual
    é da ordem dos GigaBytes.

  • Memória RAM

    - DRAM: dinâmica

    - Tipo DDR: é o mais usado nos pcs atuais.

  • Lembrar que: a memória RAM e o disco rígido são do tipo DDR e SATA, respectivamente.

  • Lembrando que GBytes é tamanho e GBps é velocidade, dessa forma, eliminaríamos os itens b e d, depois eliminariamos a c que não é um tipo de memória RAM e por último o SCSI que é uma controladora que faz o barramento de dados já dando para elimina-la (não sei mais além disso, caso alguém saiba manda aquii)

    Portanto, GABARITO E

  • GABARITO: E

    GBytes é TAMANHO e GBps é a VELOCIDADE, então já eliminaríamos os itens b e d. No caso em tela , só poderia ser o DDR3 .

  • Falou em memória RAM, grava isso:

    DDR(2,3,4) e (4,8,12,16)GB


ID
1284490
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quando se verifica, na especificação de um microcomputador ou notebook, o nome “Intel Core i7”, a referência está sendo feita ao seguinte componente de hardware:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Intel é a maior fabricante de microprocessadores para computadores pessoais. Core i7 é a denominação do modelo e geração do processador.

    Memória cache é a memória interna do processador, medida em alguns MB. Flash RAM é a memória volátil, medida em alguns GB. Placa de vídeo é o componente interno que gera as imagens que serão mostradas pelo monitor de vídeo. Coprocessador aritmético, que antigamente era separado do processador (como 80286 e 80287, 80386 e 80387, etc), atualmente faz parte do próprio processador, como uma unidade de operação (ULA - Unidade Lógico Aritmética), e normalmente não aparece nas especificações de um computador (à venda), por já ser um componente 'obrigatório' e inseparável.

  • Intel Core i7 é uma família de processadores Intel para desktop e notebooks

    D

  • By nishimura...

    Letra D.

    Intel é a maior fabricante de microprocessadores para computadores pessoais. Core i7 é a denominação do modelo e geração do processador.

    Memória cache é a memória interna do processador, medida em alguns MB. Flash RAM é a memória volátil, medida em alguns GB. Placa de vídeo é o componente interno que gera as imagens que serão mostradas pelo monitor de vídeo. Coprocessador aritmético, que antigamente era separado do processador (como 80286 e 80287, 80386 e 80387, etc), atualmente faz parte do próprio processador, como uma unidade de operação (ULA - Unidade Lógico Aritmética), e normalmente não aparece nas especificações de um computador (à venda), por já ser um componente 'obrigatório' e inseparável.


  • Letra D.

    Obrigado Maik Oliver, pelos créditos.

  • Inter Core i7 é o nome comercial de um processador da Intel.
    Resposta certa, alternativa d).

  • GAB. D

    microprocessador.


ID
1284493
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos drivers instalados em um microcomputador, analise as afirmativas a seguir.
I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado.
II. São utilitários que viabilizam o funcionamento normal dos dispositivos de entrada e saída, tendo como principal característica a total independência do sistema operacional instalado no computador.
III. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado, sem problemas de desempenho e de incompatibilidade.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • DriveRs: pequenos programas necessários ao funcionamento de um item do hardware, um modem precisa de um driveR para funcionar. Trata-se de um software.

    Drives: Dispositivos em que são colocados os disquetes, CD-ROMs e DVD-ROMs. Ex: drive de CD. Trata-se de um hardware.

  • Gente, mas que gabarito contestável da FCC: I. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado (OK até aqui), sem problemas de desempenho e de incompatibilidade.  (???).

    Reflexão:

    1) Vai depender do Driver que você instalar 

    2) E se o PC não for atualizado frequentemente?  

    3) Então se o usuário instalar um driver ele estará livre dos problemas de desempenho e incompatibilidade?

    4) Eu não visualizei essa assertiva de forma correta, alguém poderia me explicar por inbox?

  • " sem problemas de desempenho e de incompatibilidade" esse conceito de driver é relacionado 

    aos primórdios quando computadores de determinado fabricante não podia se conectar com outros de outras marcas

    ai veio a luta pela "interoperabilidade" que é a comunicação de hardwares de fabricantes diferentes, é uma tradução de linguagem para o sistema operacional intender como funciona e operar outro software ou hardware, com tudo isso, os sistemas operacionais modernos já vem com uma gama de drivers de vários fabricantes.  esses drivers nativos  são bem limitados apenas para o inicio do funcionamento para que possa atualizar para um driver melhor e que possibilite tirar o máximo de proveito do periférico ou afim.

  • Onde está o erro? - I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado.

    Obrigado!

  • Letra C.

     

    I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado. - Errado, pois a questão pede o conceito de drivers de uma forma geral, e essa alternativa cita especificamente de drivers de firewall.
    II. São utilitários que viabilizam o funcionamento normal dos dispositivos de entrada e saída, tendo como principal característica a total independência do sistema operacional instalado no computador. - Errado, pois há a dependência do sistema operacional instalado, para que o software do drive funcione corretamente.
    III. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado, sem problemas de desempenho e de incompatibilidade. - Certo, há uma intenção de que o funcionamento seja adequado (sem problemas de desempenho e de incompatibilidade), mas como toda parte lógica do computador, pode haver falhas.

  • Os drivers são arquivos especiais, que possibilitam ao Sistema
    Operacional compreender o hardware que está acoplado ao computador, e
    usufruir dele em sua plenitude.
    Portanto, apenas o item III está correto. Alternativa c).
     

  • Drivers são arquivos que o sistema operacional utiliza para viabilizar a comunicação entre o hardware e o software.
    Quando conectamos um novo dispositivo, e o sistema operacional exibe "Instalando os drivers do dispositivo", significa que os arquivos que permitirão a comunicação estão sendo adicionados para oferecer o suporte para o novo hardware.

    O item I está errado.
    O item II está errado, porque os drivers são desenvolvidos e usados em cada sistema operacional.
    O item III está correto.

    Gabarito: Letra C.

ID
1284496
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário da Assembleia Legislativa da Bahia abriu a janela do Windows Explorer em um microcomputador versão desktop e acessou a pasta DOCUMENTOS no disco C:\. Durante a visualização dos objetos armazenados nessa pasta, selecionou o arquivo PL_20744_2014.DOC e pressionou “Excluir” no menu que se abriu ao acionar o botão direito do mouse, o que resultou na exclusão do referido arquivo, transferindo-o para a Lixeira do sistema. Posteriormente, precisou do arquivo deletado e, então, decidiu recuperá-lo.
Para isso, ele deve acessar a janela da Lixeira, selecionar o arquivo PL_20744_2014.DOC e clicar na seguinte opção:

Alternativas
Comentários
  • Opções da Lixeira: Abrir, Esvaziar, Criar atalho, Renomear, Propriedades. 

    Abrir tem duas opções: Esvaziar a lixeira ou RESTAURAR ITENS

  • Letra A. restaurar

     

  • Gabarito: Letra A

    Quando o usuário deseja resgatar um arquivo que se encontra na Lixeira, ele usa o comando Restaurar.



    FORÇA E HONRA.

  • Os itens excluídos de um computador com o sistema operacional Windows, são armazenados na Lixeira.
    A Lixeira é uma pasta que armazena os itens (pastas e arquivos) excluídos do disco rígido interno ou de um disco rígido externo conectado ao computador.
    Para recuperar um item excluído, basta acessar a Lixeira, localizar o item, e escolher a opção Restaurar.

    Gabarito: Letra A.


  • Todas as questões em que a FGV usou esses termos: ele deletou o item e em seguida desejou usá-lo novamente, vá sem medo em restaurar!

    Fiz 5 ou 7 questões e todas eram essa a resposta.


ID
1284505
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário da ALBA digitou um trabalho no Word 2010 BR para Windows e, ao final, levou o cursor para o início por meio da execução de um atalho de teclado. Em seguida, pressionou a tecla de função F7.
O atalho de teclado e o significado da tecla de função F7 são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra B. O atalho Ctrl+Home desloca para o início do documento, e F7 inicia a verificação ortográfica e gramatical. Alt+Home não tem efeito, e Shift+Home seleciona até o início da linha.

  • - alt+home = mover para a primeira célula em uma linha

    - shift+home = seleciona o cursor para o início da entrada

    - ctrl+home = para o início de um documento

    - F7 = seleciona o comando Verificar ortografia (guia revisão)

    - alt+N+W = inserir WordArt


    fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/kb/290938


    GAB: letra B

  • Antigona, antigona, po cara de maçã mordida, faz isso não, faz isso não, fica intocado um tempão e quando coloca a questão coloca repetida, faz isso mais não...

  • Letra B. O atalho Ctrl+Home desloca para o início do documento, e F7 inicia a verificação ortográfica e gramatical. Alt+Home não tem efeito, e Shift+Home seleciona até o início da linha

     

    Fernando Nishimura


  • Indo além da questão, a fim de complementar os estudos!!!



    Para o fim de uma linha

    End

    Para o início de uma linha

    Home

    Um ecrã para cima (deslocamento) rolar documentos para cima

    Page Up

    Um ecrã para baixo (deslocamento) rolar documentos para baixo

    Page Down

    Para o início da página seguinte

    Ctrl+Page Down

    Para o início da página anterior

    Ctrl+Page Up

    Para o fim de um documento

    Ctrl+End

    Para o início de um documento

    Ctrl+Home



    Uma palavra para a esquerda

    Ctrl+Seta Para a Esquerda

    Uma palavra para a direita

    Ctrl+Seta Para a Direita

    Um parágrafo para cima

    Ctrl+Seta Para Cima

    Um parágrafo para baixo

    Ctrl+Seta Para Baixo



    Selecione o texto ao premir a tecla Shift sem soltar e ao utilizar as teclas de seta para mover o cursor.




    https://support.office.com/pt-pt/article/atalhos-de-teclado-do-microsoft-word-no-windows-95ef89dd-7142-4b50-afb2-f762f663ceb2


  • Traço vermelho: erro de ortografia(ero)

    Traço Azul: erro de gramática (concordância)

  • Uma quebra de linha.

    Shift+Enter

     Uma quebra de página.

    Ctrl+Enter

     Uma quebra de coluna

    Ctrl+Shift+Enter

    Shift + F7 = PESQUISAR

    Ctrl + Shift +A = ALTERA ENTRE MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

    ou shift + f3 maiusculas e minusculas,.

    F7 - ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA

     Para traduzir, sugerir sinônimos, inserção de comentários e pesquisas, usamos a guia Revisão.

    A verificação ortográfica e gramatical tem atalho F7, e sinaliza em vermelho as palavras erradas ou não reconhecidas pelo dicionário, e em verde as palavras com erros de concordância ou excesso de digitação.

    Traço vermelho: erro de ortografia(ero)

    Traço Azul: erro de gramática (concordância)

    CTRL + F7 - DEFINIR

     SHIFT + F7 - DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS

    Dicionário de Sinônimos

    Word: Shift + F7

    Writer: Ctrl + F7

    LIBRE OFFICE

    ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA => F7

    SALVAR = CTRL + S

    WORD/EXCEL (SUÍTE DA MICROSOFT)

    ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA => F7

    SALVAR => CTRL+B

    *A tecla de atalho CTRL+S aqui é para aplicar sublinhado à palavra/texto.

    *F7 é tecla comum entre as suítes.


ID
1284508
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para inserir uma nota de rodapé em um texto digitado no Word 2010 BR para Windows, há duas possibilidades, por meio de dois atalhos de teclado diferentes: o primeiro insere a nota no rodapé da folha corrente que está no modo de edição, e o segundo, no rodapé da última folha do documento.
Esses atalhos são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • gabarito: c. Atalho do teclado para inserir uma nota de rodapé, pressione CTRL+ALT+F.

    Para inserir uma nota de fim, pressione CTRL+ALT+D.

    Por padrão, o Word coloca as notas de rodapé no final de cada página e as notas de fim no final do documento.

  • Para decorar:

    O primeiro insere a nota no rodapé da folha corrente que está no modo de edição - 

     Alt + Ctrl + F ( First = primeiro );

    E o segundo, no rodapé da última folha do documento - Alt + Ctrl + D ( EnD = fim ) .

    Assim fica mais fácil. Bons estudos.


  • Outra dica: Alt + Ctrl + F ( Foot = pé );

    Nota de Rodapé.


    Dica do Professor João Paulo, do Alfacon Concursos Públicos.

  • Na verdade, a 2ª possibilidade de inserção de nota de rodapé a que a questão se refere é a NOTA DE FIM.

    A nota de rodapé é inserida no final da página que está sendo editada (Ctrl + Alt + F).

    A nota de fim é inserida na última página do documento, mas não no rodapé da página, e sim logo após o encerramento do texto (Ctrl + Alt + D).

  • Apelou ai ein

  • As notas são usadas em um documento para explicar algum item ou completar uma citação.
    Existem as notas de rodapé, que recebem numeração e são adicionadas no final da página. E as notas de fim, que recebem algarismos romanos e são adicionadas no final do documento.

    Os atalhos de teclado são: Alt+Ctrl+F para nota de rodapé (Foot = pé da página) e Alt+Ctrl+D para nota de fim (enD = final do documento).

    Gabarito: Letra C.




  • Ctrl + Alt + F -----------》 Inserir Nota de Rodapé

    Ctrl + Alt + D -----------》 Inserir Nota de Fim

  • LAMENTÁVEL, UM TIPO DE QUESTÃO DESSA NOS TIRAR DO TÃO ALMEJADO CARGO PÚBLICO... INF PARA FGV, SÓ VAI NA BASE DA ORAÇÃO;

  • Alt+Ctrl+F para nota de roda (Foot = pé da página)

    Alt+Ctrl+D para nota de fim (enD = final do documento).

    PMCE 2021

  • PM CE, AGUARDE- ME.


ID
1284517
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três amigos, André, Bernardo e Carlos, combinaram de se encontrar ao meio-dia em um restaurante.
Bernardo chegou 5 minutos atrasado e ainda esperou 15 minutos até André chegar.
André chegou 5 minutos depois de Carlos. Carlos chegou às

Alternativas
Comentários
  • Essa aí foi só prá ninguém zerar, rs!

    Vamos lá:

    Eles combinaram ao 12:00.

    Bernardo chegou 5 minutos atrasado, ou seja, chegou 12:05.

    André fez Bernardo esperar 15 minutos, portanto chegou 12:20.

    André chegou 5 minutos depois de Carlos, portanto, Carlos chegou 12:15!


    Letra D!

  • Letra d.

    O comentário da colega Joice Scarp está correto.

  • vou fazer uma prova da fgv mes que vem.....espero q caia essa !!!!!

  • Horário do encontro: 12:00 hs

    Bruno: 12:05 hs

    Carlos: 12:15 hs

    André: 12:20 hs

    Gabarito: D

  • gentem...estou emocionado....acertei essa...acho q vou para harvard


ID
1284520
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sala de cinema há 80 pessoas. Sabe-se que, dentre elas, 42 são homens, 57 pessoas têm 18 anos ou mais e 11 mulheres têm menos de 18 anos.
Assinale a opção que indica o número de homens com menos de 18 anos de idade.

Alternativas
Comentários
  • Letra C (80-57=23; 23-11=12)

  • Letra C.

    Para descobrir o nº de Mulheres: Total de pessoas - Nº de Homens => 80 - 42 = 38 mulheres

    Para descobrir o nº de Mulheres com mais de 18 anos: Total de Mulheres - Nº de Mulheres com menos de 18 anos => 38 - 11 = 27

    Para descobrir o nº de Homens com mais de 18 anos: Total de pessoas que têm 18 anos ou mais - Mulheres com mais de 18 anos=> 57-27=30

    Para descobrir o nº de Homens com menos de 18 anos de idade: Total de Homens - nº de Homens com mais de 18 anos => 42 - 30 = 12


  • Letra: C

    57 + 11 = 68 - 80 = 12                                                                                                                                                               57 = Nº de pessoas com mais de 18 anos;11 = Mulheres com menos de 18 anos;Total = 68 pessoas das 80 presentes;12 = Homens que não têm 18 anos.
  • Total = 80 pessoas

    Homens = 42

    Mulheres = 80 - 42 = 38

    18 anos ou + = 57 -> M = 38 - 11 = 27; H = 42 - 12 = 30

    -18 anos = 80 - 57 = 23 -> M = 11; H = 23 - 11 = 12

    Gabarito: C

  • 42 homens e 38 mulheres

    57 >= 18 anos e 23 < 18 anos

    27 mulheres >= 18 e 11 mulheres < 18

    30 homens >=18 anos 12 homens < 18

  • Gabarito C


    T= total de pessoas


    H= total de homens


    M= total de mulheres


    T= 80 pessoas


    H= 42 homens; logo, 80-42 = 38 mulheres


    M= 38 mulheres; se dessas 38 mulheres 11 são menores de 18 anos então:


    38 - 11= 27 mulheres são maiores de 18 anos


    57 pessoas tem 18 anos ou mais; logo, 57-27(mulheres maiores de 18 anos)= 30 homens maiores de 18 anos


    H= 42 homens então, 42- 30 (homens maiores de 18 anos)= 12 homens menores de 18 anos


    R- 12 homens menores de 18 anos


    Bons estudos

  • 57 MAIORES DE 18 OU MAIS + 11 MULHERES DE 18 ANOS = 68 PARA 80 RESTA (12)

  • Fiz assim :)

    Letra: C

    80-57= 23 (tem menos de 18)

    23- 11(mulheres)= 12 homens com menos de 18


ID
1284523
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Duas urnas A e B contêm bolas vermelhas e bolas pretas, e somente essas.
O número de bolas vermelhas na urna A é o dobro do número de bolas vermelhas na urna B, e o número de bolas pretas na urna B é o dobro do número de bolas pretas na urna A. 

 O total de bolas é 21, sendo que o número de bolas vermelhas na urna B é 2.
O número de bolas na urna A é

Alternativas
Comentários
  • A questão nos informa que já existem duas bolas vermelhas na urna B, e que na urna A existe o dobro de bolas da urna B, portanto sabemos que há 4 bolas vermelhas na urna A.

    Já sabemos que o total de bolas vermelhas é 6, e que o total de bolas é 21, então o total de bolas pretas é igual a 15.

    Na urna B há o dobro de bolas pretas da urna A, ou seja, há 5 bolas na urna A e 10 bolas na urna B.

    Assim temos na urna A 4 bolas vermelhas e 5 bolas pretas, totalizando 9 bolas!

    Letra C.

  • Letra C.

    Concordo com o comentário da colega Joice Scarp.

  • Uma variação...

    A= 4 vermelhas + P  B= 2 vermelhas + 2P Totalizando 21 bolas, temos: 4 + P + 2 + 2P = 21 3P = 21 - 4 - 2 P=15/3 = 5.                            A= 4 vermelhas + 5 pretas.                                                 A= 9 bolas.
  • A = 2v + p - > v = 2 x 2 = 4 / p = 5 -> T = 4 + 5 = 9

    B = v + 2p -> v = 2 / p = 2 x 5 = 10 -> T = 2 + 10 = 12

    2v + p + v + 2p = 21 -> 2 + p + 1 + 2p = 21 -> 6 + 3p = 21 -> p = 15 / 3 = 5

    Gabarito: C

  • bolas vermelhas na urna B = 2; bolas vermelhas da urna A= dobro da B = 4. Portanto, já temos 6 bolas vermelhas - 21 = 15. Faltam 15 bolas pretas para completarmos. 

    A urna B possui o dobro de bolas pretas da A. Para dar os 15 que faltam, qual seria o dobro??? Isso mesmo: 5 x 2 = 10. A urna B possui 10 bolas pretas, enquanto a urna A possui 5 bolas pretas. 5+6 = 9 bolas na urna A. 
  • A= 4 vermelhas + preta;  B= 2 vermelhas + 2p ; total 21. Assim. 4+p+2+2p=21>  6+ 3p=21 >  3p=21-6> 3p= 15 > p= 15/3> p= 5.

     A= 4 + 5= 9   B = 2+ 10(pois é o dobro de bolas pretas de A) = 12.. Total de bolas de A 9;  Total de bolas de B 12 >  Assim para confirmar  9+ 12= 21!!!!

  • vai q é tua joyce....é isso ai...raciocínio simplesmente, apenas....deixa esses ai q gostam de calculos...eles nao podem ver um problema q ja vao montando os 'seus enigmas'...."eu amo calculos"....AMANHÃ!!!!!....abraços

  • SANGUE E FOGO ESSAS QUESTÕES KK

    e não é que eu estou até acertando.
  • NÃO FICOU CLARA ESSA QUESTÃO, GOSTEI DE MAIS ESCLARECIMENTO...


ID
1284535
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência de números a seguir, em que cada termo, a partir do terceiro, é a diferença entre os dois termos imediatamente anteriores a ele:
1, 3, 2, –1, –3, –2, 1, 3, ...

O 1000 termo dessa sequência é

Alternativas
Comentários
  • Faça até o décimo termo, como a sequência se repete o décimo termo será o mesmo que o milésimo. 

    1,3,2,-1,-3,-2,1,3,2,-1

  • Boa noite,

    Eu fiz da seguinte forma:

    1) Contei a sequencia: 1,3,2,-1,-3,-2 = 6 números;

    2) Dividindo 1000 por 6 dá resto 4;

    3) Então depois da sequencia 1,3,2,-1,-3,-2 contamos 4 posições para frente, ou seja, 1, 3, 2, -1

      Abraços.

  • Na verdade a sequência é de 6 movimentos. A sequência começa a se repetir na 7º casa da sequência, indicando q foram feitos 6 movimentos para chegar à repetição. Logo, basta dividir 1000 por 6. O resultado é 166, resto 4. Ignoramos o resultado e trabalhamos só com o resto. O nosso resultado estará na quarta casa (resto 4). Isto é: "-1"

  • 2 Sequências: 1,2,3 / -1,-2,-3

    Dividir: 1000/6=166 (resto 4)
    Se temos 6 números (2 sequências), podemos realizar 1 sequência (3 nºs) com o que restou (4) e ficarmos devendo 1 sequência. Logo, 1 sequência deixou de ser realizada, ou seja, -1.
  • Fazendo a diferença sugerida no enunciado, vemos que existe uma relação descrita abaixo:

    3 - 1 = 2  | 2 - 3 = -1 | -1 - 2 = -3 | -3 - (-1) = -2 | -2 - (-3) = -1 | 1 - (-2) = 3 | 3 - 1 = 2 ...

      Percebe-se que os resultados obtidos da diferença entre o sucessor e o antecessor tem como resultado a seguinte sequência: 2, -1, -3, -4, -5, -1. Após o 6° termo desta sequência, a mesma se repete.

      Logo, sabemos que números múltiplos de 6 tem a diferença dada como -1. O número múltiplo de 6 mais próximo de 1000 é 996, assim o 997 volta a ser o 1° termo da sequência do resultado das diferenças, 998 o 2°, 999 o 3° e finalmente 1000 será o 4° termo. Ou seja 1000 termo da sequência 1, 3, 2, –1, –3, –2, 1, 3, ...é o -1.

      Letra D.


  • Se pegarmos somente a sequência positiva dividindo 1000/3=333 e sobraria 1, logo seria o da sequência negativa!!!

  • A sequência tem 6 números: 1, 3, 2, –1, –3, –2, depois disso recomeça.

    1000 / 6 = 166 + resto 4

    A contagem do resto começa pelo início da sequência. Logo, a resposta será -1 que equivale ao quarto número.

    Gabarito: D

  • A repetição dos números acontece de 6 em 6. Observe que 1,3, 2, -1, -3, -2 são os números que devem ser considerados e depois disso começa a repetir. 


    Então dividindo 1000 por 6 tem resto 4. Contando a partir do 1, o quarto número vai ser -1.

    Resposta letra D



  • Alguém mais achou que o  Vinícius Werneck só complicou?

     

  • Questão carimbo 

                1, 3, 2, -1 , -3 , -2 , 1, 3, ...

    Se fizermos um carimbo com os números, até onde não se repetem teremos                                   

                1, 3, 2, -1 , -3 , -2  = 1 carimbo 

     1, 3,... e a continuação 2, -1 , -3 , -2  = 2 carimbo 

     

    no primeiro carimbo temos 6 termos. Ele quer o 100º, então pego  100/6 que da 16 e sobra 4.

    Então vou novamente na sequencia, vejo o 4º termo e descubro que é -1 {a resposta}
     

  • 1000/6  sobra 4 que se refere ao 4° numero da sequencia

    = -1


ID
1284538
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na oficina de uma empresa de ônibus há três reservatórios de combustível. A tabela a seguir mostra, para um determinado dia, a quantidade de combustível em cada reservatório. 

          
          Reservatório     Quantidade em litros
                  1                               200
                  2                               500
                  3                             1200

Em um procedimento de manutenção, o reservatório 3 ficou com apenas 100 litros, e o restante foi transferido para os outros dois reservatórios, que ficaram, ao final, com igual quantidade de combustível.
A quantidade de combustível que foi transferida do reservatório 3 para o reservatório 1 foi

Alternativas
Comentários
  • A: quantidade de combustível transferido para o reservatório 1

    B: quantidade de combustível transferido para o reservatório 2

    No reservatório 3:  1200 (quantidade inicial) = 100 (quantidade final) + A (quantidade de combustível transferido para o reservatório 1) + B (quantidade de combustível transferido para o reservatório 2) ; 1200 = 100 + A + B ;   1100 = A + B

    A + 200 = 500 + B (Ao final ficaram com quantidade igual de combustível) ; A - B = 300

    Agora é só fazer as equações

    A + B = 1100

    A - B = 300

    =  2A = 1400

    =    A= 700

  • Eu fui pela lógica. Se os reservatórios 1 e 2 ficaram com a mesma quantidade, isso significa que os 2 juntos ficaram com 1800L ao receberem os 1100 do  reservatório 3.
    1800 / 2 = 900/cada. O 1 já tinha 200, recebeu 700 pra completar. 
    Raciocínio que dá pra fazer direto na cabeça. Foi o meu jeito, acredito que cada um pode achar o seu,

  • Reservatório 1 = 200

    Reservatório 2 = 500
    Reservatório 3 = 1200
    Reservatório 3 ficou 100 (perdeu 1100)
    Reservatório 2 ganha 400 dos 1100 = 900
    Reservatório 1 ganha 700 dos 1100 = 900
    Equilíbrio entre os reservatórios. Letra D
  •      1100(TOTAL TRANSFERIDO)+ 200( RESERVATÓRIO 1) + 500 (RESERVATÓRIO 2) = 1800:2 = 900 CADA RESERVATÓRIO DEVERÁ TER 900 L.

    NO 1 TEM 200L= 900-200= 700 L. FALTAM PARA COMPLETAR 900

    NO 2 TEM 500 = 900-500 = 400 L. FALTAM PARA COMPLETAR 900

           

  • 1200 - 100 = 1100 litros

    1 = 200 + 300 = 500 = 2

    1100 - 300 = 800 / 2 = 400 litros para cada reservatório.

    1 = 200 + 300 + 400 = 900 litros

    2 = 500 + 400 = 900 litros

    Gabarito: D

  • O Reservatório 3 ficou com 100 litros; portanto, 1100 litros foram para 1 e 2= somando 1100 + 500 + 200 = 1800/2 = 900 - 200 = 700 litros. 

  • Alguém pode explicar de onde tiraram esse 200 para chegar no gabarito D que é 700

  • Gabarito D

    Ja que o resevatorio 1 e 2 devem estar em equilibrio entao o q falta é 700


    500+x=1200

    x=1200-500

    x=700

  • Hum, o reservatória 3 tinha 1200L e sobraram apenas 100L, significa que 1100L foram transferidos.

    Queremos que a quantidade do reservatório 1 seja igual a do 2, então 200 = 500

    Não sabemos qual foi a quantidade despejada no reser. 1, então vamos chamá-la de X, a quantidade depositada no reser. 2 vai ser o total "1100" menos a quantidade despejada no reser. 1 que é X, ou seja, 200 + X = 500 + (1100 - X)

    X + X = 500 + 1100 - 200

    2X = 1400

    X = 1400/2

    X = 700

    Ou seja, desses 1100L, 700 foram depositados no reser. 1, e 1100 - 700 = 400 foram depositados no reser. 2.


ID
1284541
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma dúzia e meia de limões custa o mesmo que duas dúzias e meia de laranjas.
Uma dezena e meia de laranjas custa o mesmo que

Alternativas
Comentários
  • 1 dúzia e meia : 12 + 6 = 18

    2 dúzias e meia: 2x12 + 6 = 30

    1 dezena e meia: 10 + 5 = 15

    REGRA DE 3

    limão           laranja

      18                  30

      X                   15


    X = 9

  • Se uma dúzia e meia de limões custa o mesmo que duas dúzias e meia de laranjas, então:

    1 dúzia = 12 unidades, meia dúzia = 6 unidades, logo uma dúzia e meia = 18 unidades e duas dúzias e meia = 30 unidades.

      Assim, 18 unidades de limões custam o mesmo que 30 unidades de laranjas. Uma dezena = 10 unidades, logo 1 dezena e meia = 15 unidades.

      Fazendo uma regra de três simples:

      15 unidades de laranjas = x unidades de limões

      30 unidades de laranjas = 18 unidades de limões

      X = 15.18/30 = 9 unidades de limões.

    Letra B.

  • Fiz o seguinte raciocínio:

    Uma dúzia e meia de limão: 18 unidades = Duas dúzias e meia de laranja: 30 unidades 

    Uma dezena e meia de laranja: 15 unidades = X limões

    Observei que agora pede a metade, então se 30 laranjas = 18 limões / 15 laranjas = 9 limões (a metade também)!



  • Uma dúzia e meia de limões: 18 unidades = Duas dúzias e meia de laranja: 30 unidades 

    Fiz da seguinte forma: peguei os 18 limões e dividi por 30 laranjas que deu como resultado 0,6  então 

    multipliquei 0,6X15 = 9 (da dezena e meia/15) que resultou 9.
  • Se 30 laranjas equivalem a 18 limões

    Logo, 15 laranjas equivalem a 09 limões.   A metade.

ID
1284544
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Lúcio, Mauro, Pedro e Roberto possuem alturas diferentes e pesos diferentes, e uma fila foi organizada do mais baixo para o mais alto. Sabe-se que:
• Roberto é mais pesado que Lúcio.
• Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos.
• O mais alto não é o mais pesado.
• Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos.
É correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Lúcio : L / Mauro: M / Pedro: P / Roberto: R

    1 ° Lúcio está imediatamente à frente de Mauro

    L M _ _

    _ L M _

    _ _ L M

    2 ° Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos.

    Pedro deve ficar na frente de Roberto por ser mais baixo que ele mas não é o mais baixo de todos, ou seja, não é o primeiro da fila. 

    Acabamos de descobrir que só há uma disposição : L M _ _ = L M P R

    Eliminamos a A e D.

    3° M é o mais leve de todos

    4° O mais alto não é o mais pesado

    Ou seja, R não é o mais pesado. Logo, o mais pesado será o L ou o P

    5° R é mais pesado que L

    Como R é mais pesado que L, L não pode ser o mais pesado de todos. Logo o mais pesado é o P : Pedro : está no 3 ° lugar

  • Achei difícil para ser nível médio ;/

  • Joseph, discordo de você sobre a ordem da fila, pois:

    • Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. Assim: Pedro não pode ser o primeiro da fila e Roberto é mais alto que Pedro, então obrigatoriamente o Roberto está depois de Pedro.

    • Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. Assim: Na ordem terá sempre Lucio e atrás Mauro (juntos). 

    Nesta primeira etapa, como são quatro pessoas na fila, considerando que: Pedro não pode ser o primeiro da filaLucio e Mauro devem estar juntos e Roberto está depois de Pedro. A única ordem que encaixa é: LUCIO - MAURO - PEDRO - ROBERTO.


    Na segunda etapa, analisando os pesos:

    • Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. Assim: Mauro é o mais leve.

    • O mais alto não é o mais pesado. Assim: Roberto (que é o mais alto, como visto acima) não é o mais pesado.

    • Roberto é mais pesado que Lúcio. Assim: Lúcio também não é o mais pesado.

    Por exclusão, Pedro é o mais pesado. LETRA E

  • Analisando cada etapa temos:


    1) Roberto é mais pesado que Lúcio. (OK)

    2) Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. (OK)

    3) O mais alto não é o mais pesado. (OK)

    4) Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. Assim, concluímos que:

    1°Mauro, 2°Lúcio, 3°Pedro, 4°Roberto (do mais baixo para o mais alto)

    De 3) Roberto não é o mais pesado. De 2) e 4) Mauro é o mais leve e o mais baixo de todos.


    Analisando agora cada alternativa:


    A) Pedro é o primeiro da fila. 
    Errado. O primeiro da fila é Mauro.
    B) o primeiro da fila é mais pesado que Pedro. 
    Errado. O primeiro da fila é o mais leve de todos.
    C) Roberto é mais leve que Lúcio. 
    Errado. Roberto é mais pesado que Lúcio, pela afirmação 1)
    D) Lúcio está imediatamente atrás de Mauro. 
    Errado. Lúcio está a frente de Mauro, pela afirmação 2)
    E) o mais pesado está no 3º lugar da fila. 

    Correto. Se Roberto é mais pesado que Lúcio, Mauro é o mais leve de todos e o mais alto não é o mais pesado, então, do mais leve para o mais pesado temos por dedução:

    Mauro < Lúcio < Roberto < Pedro

    Assim Pedro é o mais pesado de todos e o mesmo ocupa a 3° posição.



    Resposta: Alternativa E.
  • O mais complicado na questão é saber se o 1º da fila é o mais alto ou o mais baixo. O examinador poderia ter dado essa informação mais explicitamente.

  • É só fazer passo a passo não tem como dar erro.



  • A fila, do mais baixo para o mais alto, é: Lúcio, Mauro, Pedro e Roberto.

    Gabarito: Letra E.
  • Galera, quem sabe a questão, comenta, ajuda. Quem não sabe, agradece!

    Na boa.

    "Suar no treino pra sangrar na luta!!!"

    #Tamojunto


  • Altura --->  M < L < P < R

    Peso ---->  M < L < R < P

  • Caroline Nordare vc foi ótima muito clara no raciocinio obrigada e parabens

  • Excelente questão... o nível do tipo das que separa o joio do trigo e tira ponto de 3/4 dos candidatos. rs. Gabarito: LETRA E.

  • Não é uma questão fácil realmente. Principalmente para o momento da prova, mas se você raciocinar escrevendo encontrará a resposta com facilidade.


    1º) Sabe-se que Lúcio deve estar imediatamente à frente de Mauro e que Pedro é menor que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. Logo a única opção que se encaixa é M < L < P < R;


    2°) Quanto ao peso, sabe-se que Mauro é o mais leve de todos, que Roberto é mais pesado que Lúcio e que o mais alto não (Roberto) não é o mais pesado. Dessa forma: M < L < R < P.


    A fila é do menor para o maior: Mauro (1º lugar), Lúcio (2°), Pedro (3°) e Roberto (4°). Como Pedro é o mais pesado e ele está em 3° da fila, gabarito correto é:


    LETRA E.


    Levaria algum tempo para fazê-la.

  •  Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos.

    Claramente está ambíguo, quem é mais leve de todos, Lúcio ou Mauro?

    Responder com gabarito na mão é fácil, agora na prova é chute.


ID
1489822
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carolina ganhou uma grande quantidade de pequenos frascos de um perfume.
Cada frasco contém 15 mL de perfume.
Carolina deseja abrir o número mínimo de frascos para encher completamente uma embalagem de 200 mL com esse perfume.

A quantidade de frascos que ela deve abrir é

Alternativas
Comentários
  • é só dividir 200 ml por 15 .Resultado vai dar 13ó que vai sobrar 5 então deve se abrir outro

    resposta: 14 frascos letra b 

  • Letra b.

    Nessas contas em que se trabalha com o "resto" da divisão, tem que ter muita atenção.

  • 200ml / 15ml = 13 fracos + 5ml. Porém, como se quer encher completamente um frasco com 200ml, deve-se abrir outro frasco de 15ml para que se consiga completar a tarefa, ou seja, 14 frascos. Resposta letra B.

  • 200 / 15 = 13 + resto 5

    13 x 15 = 195 < 200

    14 x 15 = 210 > 200

    Para encher completamente os 200 ml serão necessários 14 frascos.

    Gabarito: B

  • Gabarito B


    Preencher um fraco de 200ml


    1 fraco------------------------- 15 ml

    x      --------------------------- 200 ml


    x= 13,333...  arredonda para 14 fracos.


    prova dos 9 ----- 14 fracos x 15ml = 210 ml. Preencheria os 200 ml e ainda sobraria 10 ml de perfume.


    Bons Estudos

  • 200/15= 13 sobra 5 ou seja vai precisar abrir mais um frasco ainda.. resposta letra B) 14.

  • pegadinha nesse "encher completamente"


ID
1489825
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Afirma-se que: "Toda pessoa gorda come muito".

É correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Ficava tentando fazer por V ou F e sempre me confundia, então decidi fazer por conjuntos.

    Quando se diz TODO A é B, quer dizer que A é subconjunto de B. 

    TODA pessoa gorda (A) é pessoa que come muito (B). Desenhe os conjuntos e verá que tudo fica fácil! 

     Não consegui colar aqui o desenho dos conjuntos mas é simples; faça um círculo dentro do outro, o  interno será Toda pessoa gorda (A) e o externo Pessoa que come muito (B)

  • Eu errei a questão. Essas proposições acabam me confundindo.

    Li o comentário da Patrícia e vi que esse esquema de conjuntos realmente ajuda BASTANTE. Mas só faltou uma coisa: pra resolver essa questão com facilidade, eu sugeriria que fizessem dois conjuntos (come muito e não come muito), dentro do conjunto "come muito", façam o subconjunto "pessoa gorda". 

    Se fizerem só os conjuntos "come muito"e "pessoa gorda", ficarão em dúvida entre as letras b e c. Mas fazendo o outro conjunto "não come muito"ao lado do primeiro, verão claramente que a resposta é a letra c.

  • Com a devida vênia, a questão tinha que ser anulada. Jogar um:" é correto concluir." 

    1) equivalência

    2) diagrama


    A questão pede para que o candidato adivinhe, apenas isso. 

  • O "TODO" equivale a expressão P-->Q

    "Toda pessoa gorda come muito" É O MESMO QUE "Se é gorda então come muito".

    Como não tem essa frase nas alternativas (Se é gorda então come muito), vamos fazer a equivalência dela, que pode ser:
    ~P ou Q: Não é gorda ou come muito (não tem nas alternativas)
    ~Q -->~P: Não come muito então não é gorda (alternativa C)

  • Letra C.

    Resolvi pelo método dos conjuntos: "Pessoa gorda" dentro de "Come muito".

    Fui analisando as questões e eliminando uma a uma. Fiquei em dúvida entre a "B" e a "C", porém verifiquei que se uma pessoa não come muito, não tem como ela estar no conjunto de "pessoa gorda".

  • bruninha.....show de bola

  • Questão confusa.

    Poderia ser interpretada como uma questão de lógica de primeira ordem, por que tem o conectivo "todo". A resposta seria letra D), a que mais se aproxima. Para negar o "Todo" utiliza-se o "existe" ou "algum".

    Se estivesse resolvendo essa prova, nunca que se passaria pela minha cabeça que isso é uma "equivalência".


  • "Toda pessoa gorda come muito''.

    "Se uma pessoa é gorda, então ela come muito''.

    Como sempre, pode transformar um condicional em outro ou até em ''ou''.

    A -> B = ~B -> ~A

    A -> B = ~A V B

    A alternativa C está certa, pois é a equivalência possível (A -> B = ~B -> ~A).

  • -  TODA PESSOA GORDA COME MUITO.

    -  SE É GORDA, ENTÃO COME MUITO.  (equivalência)
    -  SE NÃO COME MUITO, ENTÃO NÃO É GORDA.  (equivalência, inverte e nega)
    -  NÃO É GORDA OU COME MUITO.  (equivalência, nega a 1ª, mantem a 2ª e troca por ''ou'')

    GABARITO ''C''
  • É melhor usar 2 círculos: coloca o círculo da pessoa gorda dentro do círculo " come muito". Aí fica facil visualizar a letra c.

  • (G --> CM) <==> (~CM --> ~G) <==> (~G v CM)
    Equivalências notáveis. 

    Gab: C.

  • Primeiro temos que identificar que a banca quer equivalência.  Acho um absurdo ela não dizer no enunciado..

    Enfim..  Basta fazer as duas equivalências

    1 - Se a pessoa é gorda, então come muito

    2 - Se a pessoa não come muito, então não é gorda 


    Lebrando que existem outras equivalências, que poderiam tbm estar nas alternativas.

    1 - A pessoa não é gorda ou come muito

    2 - A pessoa come muito ou não é gorda

  • Desenhe um círculo representando o grupo dos que comem muito, depois desenhe outro círculo dentro do círculo dos que comem muito representando os gordos. Agora é só se basear no desenho para achar a resposta!

  • Eu utilizei a equivalência:
    SE toda pessoa é gorda ENTÃO come muito. (P -> Q)

    Essa frase é o mesmo que (¬Q -> ¬P) : SE uma pessoa não come muito ENTÃO não é gorda.
    Equivalência de condicional é só inverter negando as duas proposições.
    Bons estudos!

  • * ALTERNATIVA CORRETA: "c".

    ---

    * JUSTIFICATIVA: Usei o método do DIAGRAMA LÓGICO, utilizado para exercícios que apresentam proposições categóricas. Basta fazer um círculo com o nome de "come muito" e, dentro dele, colocar um círculo menor com o nome de "pessoas gordas". Aí é só comparar as alternativas com os desenhos. Vocês verão que só uma alternativa terá uma resposta que não pode ser rebatida.

    ---

    Bons estudos!

  • Gt to me confundindo! Qd saber se está pedindo a equivalência ou a negação? Pq sempre acho q questões como essa quer saber a negação.quem puder responder me avisa com recado no meu perfil

  • Eu só queria entender o porquê a letra D está errada. É "possível concluir que" poderia ser equivalentes, ou não????

  • Letra C.

     

    Na dúvida, dê nome aos bois.

     

    Se João é gordo, então come muito.

     

    A --> B  é equivalente à  ¬B ---> ¬ A ( Não come muito então não é gordo.)

     

    Caso não ache essa equivalência, negue ela; assim:

     

    ¬B--->¬A  sendo negada será ¬B V A ( Naõ come muito ou é gordo.)

  • Viviane Santos, esse tipo de questão é uma pegadinha, pois ao vermos o "todo" no inicio da frase, já pensamos em negar a frase, que é justamente  o que vem na alternativa D. Geralmente, quando vem o Todo e se for para negar, a questão pede p negar. Nesse caso, é uma equivalência da condicional. 

    Basta colocar se, então na frase e a partir das alternativas utilizar uma das equivalencias que pode ser Nega tudo e inverte e mantém o conectivo "se..então" ou Nega a primeira e mantém a segunda, trocando o conectivo por "ou"

    A partir das alternativas a resposta será : Se uma pessoa não come muito, entao ela não é gorda"

    Letra C

  • Obrigado Jaciara!!!!! Minha dúvida era a mesma....

  • Negação da Condicional: na questão foi usada a contrapositiva

    volta negando: P --->Q 

    ~Q ----> ~P

  • Pq usou a equivalência contra-positiva? 

  • fiz o diagramas lógicos do gordo dentro dos que comem muito :)

  • Muitas pessoas aprendem o "se então" mas não aprende o diagrama lógico junto com o se entao ! 

    O "se então" é assim..

    Se A então B 

    É o mesmo que dizer : TODO A É B 

    Aí dá para fazer o desenho dos diagramas. 

    Sabendo que o Toda pessoa gorda come muito equivale a dizer "Se é gorda então come muito", basta achar a contrapositiva.

     

    Toda gorda ------come muito

    nao come muito ------não é gorda

     

     

     

     

  • Dá para resolver por meio de conjunto,acredito ser mais seguro.

     

  • Inverte e nega tudo.

  • EQUIVALÊNCIA DO SE...ENTÃO PELO SE...ENTÃO (INVERTE E NEGA TUDO)

    SE P, ENTÃO Q

    SE ~Q, ENTÃO ~P

     

  • Gabarito C


    Phoebe Concurseira, a questao quer a equivalencia e nao a negaçao. Sacou!!!

  • Os comentários são mais eficientes do que a aula. Estamos Juntos ! Deus abençoe a todos.

  • PREMISSA: Toda pessoa gorda come muito.

    EQUIVALÊNCIA: Se uma pessoa é gorda, então ela come muito.

    EQUIVALÊNCIA: Se um pessoa não come muito, então ela não é gorda.

    NEGAÇÃO: Alguma pessoa gorda não come muito.

    _______________

    A - se uma pessoa come muito então é gorda.

    EQUIVALÊNCIA DE QUANTIFICADOR COM COMUTAÇÃO

    ERRO = FALTOU NEGAR

    _______________

    B - se uma pessoa não é gorda então não come muito.

    EQUIVALÊNCIA DE QUANTIFICADOR SEM COMUTAÇÃO

    ERRO = FALTOU INVERTER

    _______________

    C - se uma pessoa não come muito então não é gorda.

    EQUIVALÊNCIA DE QUANTIFICADOR COM COMUTAÇÃO = CONTRAPOSITIVA

    _______________

    D - existe uma pessoa gorda que não come muito.

    ERRO = NEGAÇÃO

    _______________

    E - não existe pessoa que coma muito e não seja gorda.

    ERRO = NEGAÇÃO

  • Sou magro e como muito!

    Gab. C

  • Quando a questão quer a negação ela diz. Quando quer a equivalência ela pergunta "é correto concluir que :" ou " é equivalente a:'' ou "conclui-se que:..''

    Além disso um macete, leia com calma, se não pede negação a questão será de equivalência:

    O "TODO" equivale a expressão P-->Q = Se/então.

    Equivalência de Se/então= SE ENT OU NEY (nega a primeira) coloca OU MAR (mantém a segunda) = Equivalência de ~P ou Q= Sentou Neymar. Não é gorda ou come muito (não tem nas alternativas)

    ou

    Equivalência de SE/ENTÃO= INVERTE TUDO NEGA TUDO

    ~Q -->~P: Não come muito então não é gorda (alternativa C)

    C) se uma pessoa não come muito então não é gorda.

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • inverti a ORDEM E NEGA AS DUAS OU usa o NEYMAR NEGA A PRIMEIRA PONHE OU E MANTEM A SEGUNDA

  • Utilizei o método de diagramas lógicos.

    Quando se afirma que Todo A é B, é o mesmo que falar que o conjunto A está contido no B, ou seja, está dentro dele.

    Então:

    a) ERRADA. É possível afirmar que quem é gordo, come muito (A está contido em B - verdadeiro), mas não não é possível afirmar o contrário, já que pode existir alguém que coma muito e não seja gordo (B está contido em A - não sei)

    b) ERRADA. Mesma lógica da Letra a).

    c) CORRETA. É possível afirmar que toda pessoa que é gorda come muito, então se alguém não come muito, não tem ser gordo.

    d) ERRADA. Todas as pessoas gordas comem muito, é o que está no comando da questão.

    e) ERRADA. Mesma lógica da Letra a).

  • Desenhei e deu certo,assim como as demais uetoes

  • explicação sucinta:

    "Toda pessoa gorda come muito"

    Todos os gordos estão DENTRO do grupo dos que comem muito.

    [come muito (gordos)]

    vai vendo questão por questão e responda a correta.

    Dica: Desenhe


ID
2775568
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação ao fluxo de trabalho produtivo gráfico, analise as afirmativas a seguir.


I. Pré‐Impressão é a fase produtiva responsável pela concretização das idéias de um artista gráfico em um arquivo digital que pode ser reproduzido em sistemas de impressão em escala industrial. Nesta etapa são confeccionados fotolitos e chapas planográficas.

II. Impressão é a fase em que se transfere para um suporte a imagem do trabalho gráfico através da aplicação de tinta. Nesta fase são produzidas as provas contratuais e de montagem.

III. Acabamento é a fase de finalização do trabalho que possibilita desde um simples corte final do impresso até finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco, verniz e etc..


Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Provas contratuais e de montagem são feitas antes na fase de pré-impressão.


ID
2775571
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação ao sistema de cores especiais Pantone Formula Guide, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2775574
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação à finalização e à verificação de arquivos antes da confecção de filmes/matrizes, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) Em áreas com textos pretos muito grandes, em que a cor se sobrepõe apenas em uma parte de um outro objeto, aconselha‐se usar overprint.

( ) No caso de envio de arquivo fechado para a pré‐impressão, é importante verificar se foram enviados todas as fontes utilizadas e todos os vínculos, sem os quais não é possível a confecção de chapas corretamente.

( ) É aconselhável utilizar trapping quando usamos um texto vazado sobre uma superfície preta calçada.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
2775577
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

A respeito do manuseio e gravações de chapas de offset, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2775580
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Leia o fragmento a seguir.


O sistema de impressão offset é baseado na _____ natural entre água e corpos gordurosos. As áreas de grafismo da matriz de impressão são preparadas para possuir afinidade com a _____, ao passo que as áreas de contragrafismo são preparadas para receber _____.


Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas

ID
2775583
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação aos aspectos e impactos ambientais em uma gráfica, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2775586
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação ao programa TPM (Total Productive Maintenance), analise as afirmativas a seguir.


I. Um dos pilares do TPM é a manutenção autônoma, que transfere responsabilidades do setor de manutenção para o setor de produção, tais como inspeção, lubrificação e limpeza de equipamentos.

II. Na indústria gráfica, o programa TPM pode ser aplicado apenas no setor de pós‐impressão devido à variedade maior de equipamentos e processos.

III. A implantação do TPM envolve apenas os setores de produção e manutenção.


Assinale:

Alternativas

ID
2775589
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação às tintas utilizadas na impressão offset, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2775592
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

O sistema de impressão offset trabalha com a repulsão entre água e tinta. O elemento da impressora, que é responsável pela aplicação de água na forma, é o sistema de molha.


A respeito do sistema de molha, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2775595
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

O método de encadernação em que as páginas são mantidas juntas e fixadas à capa por meio de adesivo sobre a lombada refilada e fresada, é conhecido como

Alternativas

ID
2775598
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação à lubrificação de impressoras offset, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) O sistema de lubrificação automático garante a lubrificação das partes que menos sofrem com as rotações da impressora.

( ) A lubrificação deve ser mais frequente nas peças que giram mais vezes e que recebem mais peso e maior pressão sobre um determinado ponto, devido ao atrito entre as partes.

( ) A consistência do óleo a ser utilizado é variável e deve ser a mais conveniente de acordo com a peça a ser lubrificada.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
2775604
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

A respeito de impressoras rotativas offset, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2775607
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Com relação ao ganho de ponto, analise as afirmativas a seguir.


I. É uma variável a ser controlada no processo de impressão; refere‐se ao aumento do tamanho do ponto de retícula quando se comparam os filmes da separação de cores do fotolito ou das chapas e a reprodução impressa na gráfica.

II. O tipo de papel também tem grande influência na qualidade de impressão dos pontos de retícula; quanto mais áspero for o papel de impressão, maior será o ganho de ponto e mais difícil o controle de qualidade.

III. A princípio, quanto maior a lineatura, melhor será a qualidade obtida na reprodução da imagem, porque ela parecerá mais nítida e bem definida e o ganho de ponto será menor.


Assinale:

Alternativas

ID
2775610
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

As medidas dos formatos AA e BB são, respectivamente,

Alternativas

ID
2775613
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Em linguagem gráfica gramatura é

Alternativas

ID
2775616
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Relacione os problemas comuns que ocorrem durante o processo de impressão às respectivas definições.


( ) Velatura

( ) Duplagem

( ) Podragem

( ) Marmorização

( ) Decalque


1. Ocorre entre duas unidades de impressão quando a tinta, impressa numa unidade, é transferida parcialmente do papel para a blanqueta da unidade seguinte e reimpressa fora de registro em relação ao ponto original.

2. É a condição na qual a tinta, embora esteja assentada no papel e pareça seca, pode ser facilmente removida ou riscada quando submetida à ação abrasiva durante o manuseio normal ou nas operações de acabamento, deixando o papel praticamente “limpo”.

3. Refere‐se à transferência da tinta úmida para o verso da folha seguinte na pilha de saída. Acontece principalmente na impressão de grandes áreas sólidas (chapados) com elevada carga de tintas.

4. A água do sistema não consegue manter limpas as áreas de contragrafismo, aparecendo no papel uma coloração nas zonas onde não foi prevista a impressão.

5. O filme de tinta impresso tem aparência “nebulosa”, desuniforme, “galvanizada”, “martelada”, nas áreas em que deveria ser liso, contínuo, uniforme, “acetinado”, devido a variações de brilho e/ou densidade (cor) do filme de tinta ou transferência desuniforme da tinta.


Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas

ID
2775619
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação aos arquivos PDF, analise as afirmativas a seguir.


I. O Formato de Documento Portátil, PDF (Portable Document Format), é uma evolução do formato Post Script (PS) desenvolvido pela Adobe Systems Incorporated no início da década de 80 e é o seu sucessor no fluxo de trabalho digital da Indústria Gráfica.

II. A única e a melhor maneira de se produzir um arquivo PDF de qualidade para uso gráfico é por meio da geração de arquivo de saída Post Script e posterior geração de PDF no aplicativo Adobe Distiller.

III. A família PDF/X (NBR ISO 15930) restringe uma série de funcionalidades do formato PDF a fim de permitir um uso mais confiável com a manutenção do aspecto visual ao longo da cadeia gráfica.


Assinale:

Alternativas

ID
2775622
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

No desenvolvimento de um impresso muitas vezes é necessário a utilização de mais de um software gráfico.

Relacione os softwares gráficos às funções específicas para as quais originalmente foram desenvolvidos.


1. Adobe Photoshop®

2. CorelDraw®

3. Adobe Indesign®

4. Adobe Acrobat®


( ) Desenvolvimento de ilustrações vetoriais, desenvolvimento de logomarcas.

( ) Tratamento de imagens bitmap, pintura digital

( ) Fechamento de arquivos para impressão a partir da conversão de documentos para formato PDF.

( ) Paginação, distribuição de elementos gráficos no espaço limitado da página.


Assinale a alternativa que mostra a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas