A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Um texto surge a partir de um fato qualquer que desencadeia um processo mental que se realiza na exposição de pensamentos construídos com palavras. O texto de Clovis Rossi surge a partir
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade”. Nessas duas frases aparecem construções com o pronome se. Sobre esses dois casos, assinale a afirmativa correta.
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo”.
Nesse fragmento do texto, o autor exemplifica um caso de
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe”. Nesse segmento do texto ocorre um exemplo de parônimo (palavras de forma semelhante e de significado diferente): incidente, que não se pode confundir com acidente, pois significam coisas distintas. Assinale a opção em que houve troca indevida entre parônimos.
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
As declarações de Luiz Gonzaga Belluzzo indicam como causa desse estado de violência a
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Para o perfeito entendimento de um texto, é indispensável a compreensão dos vocábulos que o compõem. Assinale a opção em que o vocábulo sublinhado tem seu significado corretamente indicado.
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
O autor indica uma série de setores de nossa vida que mostram violência por razões variadas. Assinale a opção que indica uma fonte de violência acompanhada de uma explicação.
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964”. Argumentativamente falando, o autor do texto, nesse caso
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Assinale a opção em que a correspondência entre forma nominal e forma verbal está incorreta.
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“A explosão no consumo de drogas / exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum”.
As partes desse segmento do texto indicam, respectivamente
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo”. Nesse segmento de texto, o autor valorizou as declarações de Belluzzo por meio do fornecimento de um conjunto de informações, à exceção de um. Assinale-o.
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“Acumularam-se violências em todas as áreas da vida”. Essa frase do texto está construída em voz passiva pronominal (com o pronome se Assinale a opção que indica a forma correspondente da voz passiva com auxiliar (com o ). verbo ser).
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”. Esse segmento final do texto pode ser definido, de forma mais precisa, como
A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam. É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie. O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe. Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo. De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior. Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional. A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho? A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social. A existência de moradias em zonas de risco é outra violência. A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável. Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro. Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público. É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo: “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”. Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos. Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões. (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“‘O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel’”. A linguagem empregada nesse segmento do texto deve ser caracterizada como
De acordo com a Resolução nº 1.193/1985, as opções a seguir apresentam espécies de projetos por meio das quais a Assembleia exerce sua função legislativa, àexceção de uma. Assinale-a.
De acordo com o que dispõe o Ato da Mesa Diretora nº 007/2010, que regulamenta a estrutura organizacional da Assembleia Legislativa, as opções a seguir apresentam órgãos técnico-administrativos da Assembleia, à exceção de uma. Assinale-a.
Conforme dispõe a Lei nº 6.677/94, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório, período no qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para desempenho do cargo. Durante o referido período, deve ser observado o seguinte fator:
Sobre a arquitetura básica dos computadores, a memória RAM apresenta a característica da volatilidade, pois só mantém o conteúdo armazenado enquanto energizada eletricamente. O tipo dessa memória e um valor comum para a sua capacidade são, respectivamente,
Quando se verifica, na especificação de um microcomputador ou notebook, o nome “Intel Core i7”, a referência está sendo feita ao seguinte componente de hardware:
Com relação aos drivers instalados em um microcomputador, analise as afirmativas a seguir. I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado. II. São utilitários que viabilizam o funcionamento normal dos dispositivos de entrada e saída, tendo como principal característica a total independência do sistema operacional instalado no computador. III. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado, sem problemas de desempenho e de incompatibilidade. Assinale:
Um funcionário da Assembleia Legislativa da Bahia abriu a janela do Windows Explorer em um microcomputador versão desktop e acessou a pasta DOCUMENTOS no disco C:\. Durante a visualização dos objetos armazenados nessa pasta, selecionou o arquivo PL_20744_2014.DOC e pressionou “Excluir” no menu que se abriu ao acionar o botão direito do mouse, o que resultou na exclusão do referido arquivo, transferindo-o para a Lixeira do sistema. Posteriormente, precisou do arquivo deletado e, então, decidiu recuperá-lo. Para isso, ele deve acessar a janela da Lixeira, selecionar o arquivo PL_20744_2014.DOC e clicar na seguinte opção:
Um funcionário da ALBA digitou um trabalho no Word 2010 BR para Windows e, ao final, levou o cursor para o início por meio da execução de um atalho de teclado. Em seguida, pressionou a tecla de função F7. O atalho de teclado e o significado da tecla de função F7 são, respectivamente,
Para inserir uma nota de rodapé em um texto digitado no Word 2010 BR para Windows, há duas possibilidades, por meio de dois atalhos de teclado diferentes: o primeiro insere a nota no rodapé da folha corrente que está no modo de edição, e o segundo, no rodapé da última folha do documento. Esses atalhos são, respectivamente,
Três amigos, André, Bernardo e Carlos, combinaram de se encontrar ao meio-dia em um restaurante. Bernardo chegou 5 minutos atrasado e ainda esperou 15 minutos até André chegar. André chegou 5 minutos depois de Carlos. Carlos chegou às
Em uma sala de cinema há 80 pessoas. Sabe-se que, dentre elas, 42 são homens, 57 pessoas têm 18 anos ou mais e 11 mulheres têm menos de 18 anos. Assinale a opção que indica o número de homens com menos de 18 anos de idade.
Duas urnas A e B contêm bolas vermelhas e bolas pretas, e somente essas. O número de bolas vermelhas na urna A é o dobro do número de bolas vermelhas na urna B, e o número de bolas pretas na urna B é o dobro do número de bolas pretas na urna A.
O total de bolas é 21, sendo que o número de bolas vermelhas na urna B é 2. O número de bolas na urna A é
Observe a sequência de números a seguir, em que cada termo, a partir do terceiro, é a diferença entre os dois termos imediatamente anteriores a ele: 1, 3, 2, –1, –3, –2, 1, 3, ...
Na oficina de uma empresa de ônibus há três reservatórios de combustível. A tabela a seguir mostra, para um determinado dia, a quantidade de combustível em cada reservatório.
ReservatórioQuantidade em litros
1 200
2 500
3 1200
Em um procedimento de manutenção, o reservatório 3 ficou com apenas 100 litros, e o restante foi transferido para os outros dois reservatórios, que ficaram, ao final, com igual quantidade de combustível. A quantidade de combustível que foi transferida do reservatório 3 para o reservatório 1 foi
Lúcio, Mauro, Pedro e Roberto possuem alturas diferentes e pesos diferentes, e uma fila foi organizada do mais baixo para o mais alto. Sabe-se que: • Roberto é mais pesado que Lúcio. • Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. • O mais alto não é o mais pesado. • Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. É correto concluir que
Carolina ganhou uma grande quantidade de pequenos frascos de um perfume. Cada frasco contém 15 mL de perfume. Carolina deseja abrir o número mínimo de frascos para encher completamente uma embalagem de 200 mL com esse perfume.
Com relação ao fluxo de trabalho produtivo gráfico, analise as
afirmativas a seguir.
I. Pré‐Impressão é a fase produtiva responsável pela
concretização das idéias de um artista gráfico em um arquivo
digital que pode ser reproduzido em sistemas de impressão
em escala industrial. Nesta etapa são confeccionados
fotolitos e chapas planográficas.
II. Impressão é a fase em que se transfere para um suporte a
imagem do trabalho gráfico através da aplicação de tinta.
Nesta fase são produzidas as provas contratuais e de
montagem.
III. Acabamento é a fase de finalização do trabalho que
possibilita desde um simples corte final do impresso até
finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco,
verniz e etc..
Com relação à finalização e à verificação de arquivos antes da
confecção de filmes/matrizes, assinale V para a afirmativa
verdadeira e F para a falsa.
( ) Em áreas com textos pretos muito grandes, em que a cor
se sobrepõe apenas em uma parte de um outro objeto,
aconselha‐se usar overprint.
( ) No caso de envio de arquivo fechado para a pré‐impressão,
é importante verificar se foram enviados todas as fontes
utilizadas e todos os vínculos, sem os quais não é possível a
confecção de chapas corretamente.
( ) É aconselhável utilizar trapping quando usamos um texto
vazado sobre uma superfície preta calçada.
O sistema de impressão offset é baseado na _____ natural entre
água e corpos gordurosos. As áreas de grafismo da matriz de
impressão são preparadas para possuir afinidade com a _____,
ao passo que as áreas de contragrafismo são preparadas para
receber _____.
Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as
lacunas do fragmento acima.
Com relação ao programa TPM (Total Productive Maintenance),
analise as afirmativas a seguir.
I. Um dos pilares do TPM é a manutenção autônoma, que
transfere responsabilidades do setor de manutenção para o
setor de produção, tais como inspeção, lubrificação e limpeza
de equipamentos.
II. Na indústria gráfica, o programa TPM pode ser aplicado
apenas no setor de pós‐impressão devido à variedade maior
de equipamentos e processos.
III. A implantação do TPM envolve apenas os setores de
produção e manutenção.
O sistema de impressão offset trabalha com a repulsão entre
água e tinta. O elemento da impressora, que é responsável pela
aplicação de água na forma, é o sistema de molha.
A respeito do sistema de molha, assinale a afirmativa correta.
O método de encadernação em que as páginas são mantidas
juntas e fixadas à capa por meio de adesivo sobre a lombada
refilada e fresada, é conhecido como
Com relação à lubrificação de impressoras offset, assinale V para
a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) O sistema de lubrificação automático garante a lubrificação
das partes que menos sofrem com as rotações da impressora.
( ) A lubrificação deve ser mais frequente nas peças que giram
mais vezes e que recebem mais peso e maior pressão sobre
um determinado ponto, devido ao atrito entre as partes.
( ) A consistência do óleo a ser utilizado é variável e deve ser a
mais conveniente de acordo com a peça a ser lubrificada.
Com relação ao ganho de ponto, analise as afirmativas a seguir.
I. É uma variável a ser controlada no processo de impressão;
refere‐se ao aumento do tamanho do ponto de retícula
quando se comparam os filmes da separação de cores do
fotolito ou das chapas e a reprodução impressa na gráfica.
II. O tipo de papel também tem grande influência na qualidade
de impressão dos pontos de retícula; quanto mais áspero for
o papel de impressão, maior será o ganho de ponto e mais
difícil o controle de qualidade.
III. A princípio, quanto maior a lineatura, melhor será a
qualidade obtida na reprodução da imagem, porque ela
parecerá mais nítida e bem definida e o ganho de ponto será
menor.
Relacione os problemas comuns que ocorrem durante o processo
de impressão às respectivas definições.
( ) Velatura
( ) Duplagem
( ) Podragem
( ) Marmorização
( ) Decalque
1. Ocorre entre duas unidades de impressão quando a tinta,
impressa numa unidade, é transferida parcialmente do papel
para a blanqueta da unidade seguinte e reimpressa fora de
registro em relação ao ponto original.
2. É a condição na qual a tinta, embora esteja assentada no
papel e pareça seca, pode ser facilmente removida ou riscada
quando submetida à ação abrasiva durante o manuseio
normal ou nas operações de acabamento, deixando o papel
praticamente “limpo”.
3. Refere‐se à transferência da tinta úmida para o verso da folha
seguinte na pilha de saída. Acontece principalmente na
impressão de grandes áreas sólidas (chapados) com elevada
carga de tintas.
4. A água do sistema não consegue manter limpas as áreas de
contragrafismo, aparecendo no papel uma coloração nas
zonas onde não foi prevista a impressão.
5. O filme de tinta impresso tem aparência “nebulosa”,
desuniforme, “galvanizada”, “martelada”, nas áreas em que
deveria ser liso, contínuo, uniforme, “acetinado”, devido a
variações de brilho e/ou densidade (cor) do filme de tinta ou
transferência desuniforme da tinta.
Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para
baixo.
Com relação aos arquivos PDF, analise as afirmativas a seguir.
I. O Formato de Documento Portátil, PDF (Portable Document
Format), é uma evolução do formato Post Script (PS)
desenvolvido pela Adobe Systems Incorporated no início da
década de 80 e é o seu sucessor no fluxo de trabalho digital
da Indústria Gráfica.
II. A única e a melhor maneira de se produzir um arquivo PDF de
qualidade para uso gráfico é por meio da geração de arquivo
de saída Post Script e posterior geração de PDF no aplicativo
Adobe Distiller.
III. A família PDF/X (NBR ISO 15930) restringe uma série de
funcionalidades do formato PDF a fim de permitir um uso
mais confiável com a manutenção do aspecto visual ao longo
da cadeia gráfica.