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Prova FUNCERN - 2019 - Prefeitura de Apodi - RN - Enfermeiro


ID
3000847
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

É propósito principal do texto tematizar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> O autor começa expondo uma base acerca do que será o seu tema:

    ===> Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. ===> Conseguimos identificar que as limitações do motorista é apenas um exemplo, o tema é, na verdade, as limitações do ser humano em todos os ambientes de sua vida.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • ''Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças''...Esse trecho já responde a questão.

  • Quando fala dos vasos de flores na janela e que não sentiremos faltas se desviarmos o olhar e um vier a cair. Exclui todas as outras alternativas. Portanto, Gabarito C.


ID
3000850
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Em relação ao primeiro parágrafo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    ===> temos a predominância de um texto descritivo, em que fatos e pessoas são detalhados, há o uso de verbos no presente do indicativo estabelecendo uma descrição sequencial dos fatos.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Para mim, esse parágrafo é descritivo, mas o gabarito diz que é narrativo.

  • Ora, fiquei com a sensação de se tratar de uma descrição, visto que o estrofe se enquadra dentro dos conceitos de uma tipologia descritiva.

    Com isso, marquei a alternativa "d" .

  • Texto narrativo é uma sucessão de fatos que contam uma história. Apresenta narrador/observador, personagens, enredo, tempo e espaço com muitos verbos de ação.

    Para não confundir mais, textos descritivos são muito objetivos, com uma descrição estática de pessoas,objetos, cenas, etc. Não há ações preponderantemente. Exemplo:

    Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã de fazenda preta, bordado a sutache, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um pouco desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro, enrolava-se, torcido no alto da cabeça pequenina, de perfil bonito (...) " - O Primo Basílio, Eça de Queiroz.

  • O texto é considerado NARRATIVO, pois é descrita uma ação ao longo do texto!

  • GABARITO: LETRA A.

    O texto é considerado NARRATIVO, pois é descrita uma ação ao longo do texto!

  • Gabarito''A''.

    A narração nada mais é do que arranjar uma sequência de fatos em que os personagens se movimentam em um determinado espaço à medida que o tempo passa. A noção de narrar está muito ligada ao fato de, verdadeiramente, contar uma história.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • O que evidenciou para mim que é narrativo e não descritivo foi esse trecho: " É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo."

    Quando se descreve algo não se fala sobre si mesmo dessa maneira.

  • NARRAÇÃO X DESCRIÇÃO

    Na descrição não há interação, entre ação e consequência.

  • primeira vez que vejo artur errando. forca guerreiros!!!

  • INDICATIVO= INDICA UMA CERTEZA.

  • NARRAÇÃO

  • é predominantemente narrativo, e essa característica é evidenciada por uma sequência de ações estabelecida por verbos no presente do indicativo com os verbos de açao os principais e o do futuro do presente e presente do subjuntivo, mas todos os texto narrativo tem pequenas passagem descritivas no meio do texto geralmente.

     O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento.É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

  • Muita dúvida entre A e C, mas realmente é narrativo. Se fosse descritivo, o texto estaria adjetivando o motorista, o carro, a estrada, o que não acontece. Ele está pontuando as ações do motorista.

     

    "O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo."

  • Letra A, ALTERNATIVA CORRETA a maioria dos verbos esta no resente do indicativo indicando certeza. é um texto narrativo indica sequência de fatos.

  • Narra uma sequência de fatos.

    Gabarito letra ´´A´´ de IRON MAIDEN. rsrrsrsrsrsrsrs...

  • Marquei a B por achar que texto narrativo deveria ter os verbos predominantemente no passado, e não no presente. Alguém pode discorrer sobre isso?

  • INDICATIVO= INDICA UMA CERTEZA

    O pretérito perfeito indica um fato que aconteceu em um determinado momento no passado, enquanto o pretérito imperfeito é usado para indicar uma ação que não foi terminada. ..

    presente do indicativoindica, principalmente, uma ação que ocorre no exato momento em que se narra a ação.

  • esse presente do indicativo

    preterito do indicativo

    preterito perfeito

    essas porras me matam


ID
3000853
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

A vírgula está indicando trecho com função meramente explicativa em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) “A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são.” ===> vírgula usada para separar uma oração coordenada adversativa.

    B) “Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante.” ===> vírgula usada para separar uma oração subordinada condicional.

    C) “Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia.” ===> vírgula usada para separar uma oração subordinada concessiva.

    D) “Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.” ===> vírgula usada para separar, meramente, um termo explicativo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Acredito que na alternativa "C" a vírgula tenha sido utilizada por causa de uma Oração Subordinada Adverbial Temporal e não concessiva, como afirmado pelo colega Arthur Carvalho. Vejam que é possível a substituição por qualquer conjunção temporal, mas o mesmo não se pode fazer com conjunções concessivas.

  • “Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume,(POIS) algo que favorece os acidentes de trânsito.”

  • Conforme dito por nosso amigo Tiago Direito, a alternativa C destaca uma Oração Subordinada Adverbial Temporal e não uma concessiva!

    Gab.: D

  • “Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.”

    da pra colocar o por exemplo e explicativo depois do verbo antes e conclusivo.

    ex=Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume por exemplo e algo que favorece os acidentes de trânsito.” res D

  • Na primeira, letra A, Oração Coordenada Adversativa;

    Letra B, Oração Subordinada Adverbial Condicional;

    Letra C, uma Subordinada Adverbial Temporal;

    Na D temos uma Subordinada Adjetiva Explicativa.

    Gab D


ID
3000856
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Há elemento coesivo que pode ser substituído, sem prejuízo ao sentido da informação veiculada no texto, por mas em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    “Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações.”

    ===> temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa, a qual pode ser, perfeitamente, substituída pela conjunção "mas."

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA B

    “Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações.”

    ===> temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa, a qual pode ser, perfeitamente, substituída pela conjunção "mas."

  • Mas ,porem,no entanto ,entretanto,todavia Conjuncao adversativa
  • mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    >,,,,,<

  • Oração coordenada adversativa;

    mas; porém; contudo; todavia; senão; entretanto; no entanto; não obstante; ainda assim; apesar disso; mesmo assim;

    Gabarito ´´B´´ de BLACK SABBATH.


ID
3000859
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Há um pronome que se refere ao leitor do texto em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    ===> no trecho destacado, observamos que o autor usa o pronome "o" para convidar o leitor a assistir o vídeo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA C

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    ===> no trecho destacado, observamos que o autor usa o pronome "o" para convidar o leitor a assistir o vídeo.

  • "Eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso." PRONOME OBLÍQUO ÁTONO, O QUAL ESTÁ EM FATOR DE PRÓCLISE POR CONTA DO PRONOME EU QUE ATRAI

  • Tio Pool Responde no trecho.

    Eu O convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso.

    Dá pra resolver só fazendo a pergunta para o verbo.

  • Eu O convido,( o autor convida o leitor )

    Gabarito ´´C´´ de SEPULTURA.


ID
3000862
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

No trecho “[...]poderemos assistir à queda de um deles.”, a ocorrência do acento grave é justificada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     “[...]poderemos assistir à queda de um deles.”

    → assistir com significado de VER é transitivo indireto → quem assiste, assiste A algo (o verbo é o termo que rege o uso da preposição, termo regente);

    → queda → substantivo feminina → termo regido, acompanhando do artigo definido feminino "a";

    → preposição "a" + artigo definido feminino "a" = à.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • assistir a algo 

  • O uso de crase antes de verbo é proibido!!

    Assim sendo, matamos já alternativa B e C

    Regra básica da crase:

    Preposição + artigo A

    Ou seja?!

    alternativa D

    Edital verticalizado e conteúdos gratuitos, recomendo: www.organizeconcursos.com.br/blog

  • Gabarito''D''.

    poderemos assistir à queda de um deles.

    Na frase , o verbo “assistir” é transitivo indireto e exige preposição “a”, e o substantivo ''queda'' é feminino e admite artigo “a”, por isso há crase.==>D) pela exigência de preposição do termo regente, que é um verbo, e pela exigência de artigo do termo regido, que é um nome.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GABARITO: D

    Isso aqui tu tem que gravar, cai muito em prova: o verbo assistir será transitivo direto quando tiver o sentido de ajudar. Por outro lado, será verbo transitivo indireto quando tiver o sentido de ver.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • A questão é sobre crase e é necessário conhecimento da regência para responder. O comando da questão quer que encontremos o motivo que foi utilizada a crase no trecho deixado em destaque. Vejamos:

     “[...]poderemos assistir à queda de um deles.”, 

    Temos o verbo assistir com sentido de observar, logo rege a preposição "a"+ nome feminino que aceita o artigo "a".

    a) Está errada, o verbo não rege artigo e sim preposição. INCORRETA.

    b) Errada, porque o termo regente é um verbo.INCORRETA

    c) Está errada, pois o termo regente é um verbo e rege preposição. INCORRETA.

    d) Está perfeita essa alternativa, visto que descreve perfeitamente o motivo que ocorreu a crase na frase. CORRETA.


ID
3000865
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

O gênero discursivo que apresenta a mesma sequência textual dominante no primeiro parágrafo é:

Alternativas
Comentários
  • Como Assim?

  • KKKKKKKKK NOTICIA DE QUEM ?

  • Gabarito: C

    Acho que esta errado, não identifiquei elementos de uma noticia.

    me corrijam se eu estiver errado.

  • Onde está a notícia?isso não seria uma resenha?relativo a um conto...Me corrijam caso esteja errado o que falei.

  • Notícia? Oi?

  • Notícia? Oi?

  • *A resenha é um gênero textual sucinto, cuja principal característica é tecer, de maneira breve, uma crítica sobre determinado assunto.

    *A notícia possui características narrativas. O fato ocorrido que se deu em um determinado momento e em um determinado lugar, envolvendo determinadas personagens. Essas últimas e também o local são, muitas vezes, minuciosamente descritos.

    GAB. C

  • Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado) 

    GAB----> C

  • GAB:C.

    Elementos de uma notícia.

  • Observem a fonte do texto citado. Trata-se de um jornal virtual (UOL). Sendo assim, não apenas o primeiro parágrafo mas todo o textual é uma notícia.

    FONTE DE TEXTO: Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado) 

  • Gente não compliquem tentem pensar fora da caixinha .. Tentem pensar português :

    O texto claramente é uma Notícia (Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>)

    Acontece que a notícia pode conter trechos narrativos .

  • A Notícia é um gênero textual jornalístico e não literário que está presente em nosso dia a dia, sendo encontrada principalmente nos meios de comunicação. Trata-se de um texto informativo sobre um tema.

  • GABARITO: C

    Vejam que a questão se refere APENAS ao primeiro parágrafo.

    Se houvesse uma alternativa "gênero narrativo", eu certamente a marcaria; entretanto, se usarmos a lógica, vemos que fato narrado pode ser veiculado como uma notícia.

  • É só baixar o William Bonner e ver como ele faz no JN, logo se percebe que a resposta só pode ser a C. rsrs

    Ele tá narrando um fato, exatamente o que a notícia faz.

  • LETRA C

    Artigo de Opinião: é um tipo de texto dissertativo-argumentativo onde o autor tem a finalidade de apresentar determinado tema e seu ponto de vista.

    Resenha: produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas, musicais, teatrais ou literárias).

    Notícia: caracterizado por texto descritivo, com objetivo de informar sobre um tema atual ou acontecimento real, e veiculado em meio de comunicação.

    Requerimento: trata-se de um documento cuja função primordial é pedir, solicitar ou requerer algo. Uso de linguagem técnica.

  • De notícia não vi nada ali. O mesmo fato descrito poderia ser veiculado em trilhões de outros gêneros.

  • "Os textos narrativos podem ser ficcionais ou não. Uma notícia, por exemplo, pode narrar um acontecimento - nesse caso, trata-se de um fato não ficcional."

    Pessoal, se prestarmos atenção, o narrador narra a trajetória de uma colisão (acidente), a qual acontece no primeiro parágrafo.

    OBS¹: RETIREI ESSE TRECHO DE UMA APOSTILA GRATUITA DO GRAN CONCURSOS NA INTERNET

    OBS²: ERREI A QUESTÃO! 

    LINK: 11784060-tipologia-e-generos-textuais.pdf


ID
3000868
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Considere o trecho: 


    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas. 


A expressão que mantém uma relação de antonímia com a palavra em destaque é 

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar?

  • Vamos começar a análise pelo significado da palavra:

    Limiar.

    "O início, o começo, o primeiro estágio de; momento inicial.

    a segunda análise parte do contexto:

    Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante

    caso esses movimentos superem o limiar atrativo (saiam de seu momento inicial) ....irão capturar..

    mas se os movimentos atrativos não superarem o momento inicial , ou seja, fiquem no seu momento inicial, não provocarão divergência da atenção e serão ignorados.

    A questão pede uma relação de antonímia , mas ao que parece a banca considerou como antônimo de momento inicial momento intermediário. parece-me mais certo afirmar que seria momento final ou limite máximo.

    enfim espero dar uma luz!

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Pensei como Matheus.

  • Fui por eliminação, pois não sabia o significado da palavra. Já dá pra descartar as duas primeiras porque em um ambiente semântico elas têm quase o mesmo valor. Limite mínimo e Momento inicial. Entre as outras duas a que mais chega próximo do sentido dessas é a letra C.

    Portanto: Restou letra D

  • A questão não tem muito o que explicar Dianna. Esse tipo de questão cobra muito do candidato o conhecimento de mundo e/ou leitura. Em geral, quanto mais se lê, mais vai se deparando com esses tipos de palavras, além é claro de saber o que seria ANTONÍMIA ( Palavras contrárias). Ex.: Quente / Frio - Fechado/Aberto etc.

  • antonima ; significado contrario

    sinonima; significado semelhante

  • LIMIAR= limite mínimo, seu antônimo = limite máximo.

    letra D


ID
3000871
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Considere o período:


Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.


Nesse período, os trechos em destaque representam

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.

    ===> em verde: oração subordinada adverbial temporal, marcada pelo conjunção subordinativa temporal "quando."

    ===> em azul: oração subordinada adjetiva restritiva (sem vírgulas).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • "Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão ..." (Oração Subordinada Adverbial Temporal)

    "... rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual." (Oração Subordinada Adjetiva Restritiva);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS   > SÃO INICIADAS POR CONJUNÇÕES INTEGRANTES

    ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS  > SÃO INICIADAS PRONOMES RELATIVOS

    ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS  > SÃO INICIADAS POR CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

  • FIZ ESSA QUESTÃO ASSIM:

    QUANDO: É UM CONJUNÇÃO DE TEMPO

    QUE: VOCE SUBSTITUI TRANQUILAMENTE POR AS QUAIS

    Logo só pode ser a alternativa A que nos remete respectivamente: Um oração subordinada Adverbial de tempo e uma oração subordinada Adjetiva (sem virgulas) restritiva.

    Qualquer erro, me corrijam.

    Forca guerreiros!!

  • orações coordenadas=uma não precisa da outra para ter sentido.

    orações subordinadas=oração principal depente da subordinada para ter sentido.

  • orações coordenadas=uma não precisa da outra para ter sentido.

    orações subordinadas=oração principal depente da subordinada para ter sentido.

  • Orações subordinadas adjetivas exercem a função de adjunto adnominal de um termo da oração principal, tendo a mesma função que um adjetivo na estrutura frásica. Começam maioritariamente, com o pronome relativo que.

    Hic et nunc.

  • -> Quando abrimos nossos olhos(ADVERBIAL DE TEMPO), ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que(visão a qual) se estende por todo nosso campo visual.(Adjetiva restritiva, sem uso da vírgula).

  • gab A

    or.subord subst adverbial temporal

    e o sub adjetiva restritiva

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.

  • Gabarito: A

    conjunção subordinativa temporal: quando, enquanto, desde que.

    oração subordinativa adjetiva - o "Que" pode ser trocado por o qual, a qual, os quais, as quais.

    Com virgula: Explicativa

    Sem virgula: restritiva

  • Adverbial Temporal e Adjetiva restritiva.


ID
3000874
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os pontos cegos de nosso cérebro e o risco eterno de acidentes

                                                                                                                 Luciano Melo


    O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento. Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão. Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.

    Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.

    Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra.

    No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.

    Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.

    Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.

    O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.

    Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.

Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2019. (texto adaptado)

Há um a empregado com função de preposição em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) “[...] ele não viu a moto se aproximar”. ===> quem vê, vê alguma coisa (temos somente o artigo definido acompanhando um substantivo feminino).

    B) “[...] olha de um lado a outro a vigiar a pista quase livre”. ===> olha de um lado A outro (preposição), a vigiar (preposição).

    C) “[...] é possível que nem notemos a falta do enfeite”. ===> quem nota, nota alguma coisa (artigo definido feminino acompanhando um substantivo feminino).

    D) “[...] por um intervalo de tempo seguro para a travessia”. ===> temos somente o artigo definido acompanhando um substantivo feminino.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • preposição =antecede verbos.

    artigo=antecede subustantivos.

  • Luiz Carlos, não podemos nos limitar ao simples entendimento de que artigo antecede substantivo. Temos o processo de substantivação, termos de outras classes que passam a ocupar outra função tendo em vista um contexto específico.

  • "A " pra saber se é artigo ,basta substituir por " ESSA" , se der certo , será artigou. Caso contrário, será preposição. Sempre uso esse bizu e sempre dar certo.


ID
3000877
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as seguintes afirmativas:


I – Algumas mulheres gostam de vaquejada.

II – A pessoa que gosta de vaquejada vai aos parques.


Dadas as afirmativas acima, é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Boiei nessa. Qual o erro da letra C?

  • Também não compreendi o erro da letra C, fiquei entre a C e a D achando que ambas estão corretas.

  • Polly L. e Jhonnatan, não há como ter certeza de que existem mulheres que não vão aos parques. Veja que algumas mulheres gostam de vaquejada, e quem gosta de vaquejada vai aos parques, porém as mulheres que não gostam de vaquejada também podem ir aos parques. O que não pode é alguém gostar de vaquejada e não ir ao parque, mas alguém não gostar de vaquejada e ir ao parque pode. Assim não como garantir que parte das mulheres que não gostam de vaquejada não vão ao parque.

  • A forma que utilizei para resolver a questão foi observar os quantificadores (Todo, Algum, Nenhum).

    o ponto I afirma que Algumas mulheres gostam de vaquejada, ou seja, PELO MENOS UMA mulher, ou EXISTE mulheres que gostam de vaquejada (ESSES SÃO SINÔNIMOS DO QUANTIFICADOR ALGUM).

    Logo abaixo tem o ítem II que afirma que as pessoas que gostam de vaquejada vão ao parque.

    Então vamos lá:

    A alternativa A diz que todas as mulheres vão ao parque (Sendo que nós já sabemos que pelo menos uma mulher gosta de vaquejada e as pessoas que vão ao parque gostam de vaquejada (o que pressupõe que são todas, coisa que não podemos afirmar no ítem I, então não poderia ser).

    A alternativa B diz que apenas mulheres vão aos parques (Não há como dizer que apenas mulheres vão aos parques, já que em nenhuma das alternativas diz isso. O quantificador ALGUM, deixa claro que não são todas as mulheres.

    A alternativa C diz que EXISTE MULHERES QUE NÃO VÃO AOS PARQUES. (Ora o que nós sabemos é que Existe mulheres que gostam de vaquejada, pelo menos uma afinal, que desse modo vai ao parque, a alternativa deixa espaço para discussão, embora não fique clara.

    A alternativa D o conectivo SE, ENTÃO é uma condicional e afirma que " Se uma mulher não vai a parque algum, então ela não gosta de vaquejada" CORRETO. (Nesse caso é só ler o ítem II tbm que já resolveria já que ir ao parque é uma condição para quem gosta de ir a vaquejada, logo se uma mulher não vai ao parque, ela não gosta de vaquejada).

    NÃO SEI SE FICOU CLARO, MAS ESPERO TER AJUDADO.

    ABRAÇOS.

  • A C está errada por quê?

     

  • Erro da C?

  • Gente acertei fazendo o Diagrama.

    e deu certo.

    GAB: D.

  • Quem fez pelo diagrama e acertou poderia explicar???????

  • Item C → como fala que só algumas mulheres vão ao parque significa que o restante não vai.

  • Não compreendi o erro da letra C.

  • Para quem errou a C:

    Em nenhum momento a banca afirma que quem não gosta de vaquejada não vai ao parque, apenas disse que quem gosta vai. Ou seja, pode ser que as mulheres que não gostam de vaquejada vão, também, ao parque. Entretanto, a única coisa que podemos afirma, analisando o exposto, é que - se não gosta de vaquejada - não vai a parque nenhum.

    Abraço!

  • A letra D nada mais é do que a EQUIVALÊNCIA lógica da assertiva II.

    II - A pessoa que gosta de vaquejada vai aos parques

    Traduzindo:

    SE a pessoa gosta de vaquejada ENTÃO vai aos parques

    Entendam que PESSOA = mulher, homem...

    Como é a equivalência do SE...ENTÃO? (regra do X = inverte ambas negando ambas)

    Resultado - Se NÃO vai aos parques então NÃO gosta de vaquejada

    É exatamente o que assevera a letra D abaixo. Apenas com outras palavras.

    "Se uma mulher não vai a parque algum, então ela não gosta de vaquejada"

    A letra C não serve como resposta pois não podemos afirmar que existem mulheres que não vão aos parques pois sabemos que as que gostam de vaquejada VÃO mas não podemos afirmar o inverso disso. Mesmo as que não gostam PODEM também ir aos parques...Carece de informações para confirmar a letra C.

  • ERREI, FIZ O DIAGRAMA E DEU CERTO RSRSRSRSRSR, NÃO ERRO MAIS SE DEUS QUISER RSRSRRSRSR

  • Quem fez pelo diagrama, poderia desenhar no site https://sketchtoy.com e postar aqui por favor?

  • Deem uma olhada no diagrama: http://sketchtoy.com/68998552

    I – Algumas mulheres gostam de vaquejada. (parte do grupo de mulheres - pontos azuis - em comum com a vaquejada)

    II – A pessoa que gosta de vaquejada vai aos parques. (o grupo "vaquejada" está dentro do grupo "parques", isso significa que quem gosta de vaquejada vai ao parques, mas nao significa que quem nao gosta de vaquejada nao pode ir aos parques)

    Logo, como o grupo "vaquejada" está dentro do grupo "parques", quem nao gosta de vaquejadas, não irá em nenhum parque.

    Letra D

  • Bom Dia!

    Estou iniciando os estudos em R.L, alguem poderia, enviar-me diagramas, macetes e dicas de professores bons, com didatica fácil na materia supra citada. email: marllospires@hotmail.com

    Deus Abençoe!

  • Ué, se vai ao parque quem gosta de vaquejada, então as mulheres que não gostam, não vão aos parques.

    A letra C não está correta?!

  • Peço desculpas aos colegas que tentaram justificar algum erro na C, mas eu sigo sem entender.

    "Existem mulheres que não vão aos parques." (sim, aquelas que não gostam de vaquejada)

    Observem com atenção, no diagrama que vocês fizeram, a parcela do grupo das mulheres que não fez interseção com o grupo da vaquejada. São as mulheres que não gostam de vaquejada, ou seja, as que não vão aos parques.

    A alternativa D parece mesmo correta, mas ainda não entendi o erro da C.

  • GABA d) V → V = V

    Letra c) Existem mulheres que não vão aos parques (Não há como afirmar isso), pois pode haver mulheres que vão aos parques, porém não gostam de vaquejada.

  • Fucern li xo

  • A letra D está correta somente pelo fato de que a mulher que vai ao parque está dentro do grupo de que gostam de vaquejadas e que por sua vez está totalmente dentro do grupo de quem vai ao parque.

    Assim, que a condição para mulher ir ao parque é gostar de vaquejada.

  • Gente a alternativa D é a contrapositiva da sentença ll. Basta substituir inverter a sentença e substituir "mulher" por "pessoa". São equivalentes.
  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/YJVF_qAU85Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • A alternativa C extrapola as proposições da questão. Eu marquei ela pensando o seguinte: se algumas gostam de vaquejadas e todas q gostam de vaquejadas vão ao parque, entaaaaaao alguma não gosta de vaquejada e tbem não vai ao parque.

    MAAAAAS a questão não diz que as que não gostam também não vão ao parque. Pode ser que todas as mulheres vão ao parque. A questão não informa. Logo, a letra C é uma extrapolação.

  • ''Algumas mulheres gostam de vaquejada'' é uma afirmação do enunciado ; ''Algumas mulheres não gostam de vaquejada'' é uma extrapolação feita a partir da primeira afirmação do enunciado. Fato é que a D é inegável:

    se uma pessoa que gosta de vaquejada vai ao parque e uma pessoa não vai ao parque, então tal pessoa não gosta de vaquejada. Esse argumento é sempre válido( Tautologia) e se chama modus tollens.


ID
3000880
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a palavra CONSORCIOESTE, a quantidade de anagramas possíveis a partir dessa palavra, é determinado por

Alternativas
Comentários
  • P = 13! / 3! x 2! x 2! x 2! (também representado como nas alternativas).

    13 = numero de letras

    3 = as repetições do " o "

    2 = as letras que repetem duas vezes; "c" , "s" , "e".

  • Não entendi?

  • Um anagrama tem que ser diferente do outro. Se há letras repetidas, a formula comum alternaria as letras repetidas sem criar um novo anagrama. Ex: PALAVRA " OVO" - nela existem duas letras "O" - se tentássemos fazer pela fórmula fatorial, ela nos indicaria que há 6 anagramas possíveis. Na verdade não há: OVO; VOO; OOV. Isso ocorre porque alternar as letras "O" não mudaria a palavra.

  • Nesta questão é preciso atentar-se para as letras que aparecem apenas 1 vez ( T / I / R / N), estas não entram na contagem devido ao resultado proveniente das mesmas.

    1! = .1.1=1

    1x1= 1

    sendo assim não seriam necessárias para o calculo de anagramas possíveis.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/YJVF_qAU85Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • O professor é parecido com o Gabriel Monteiro.


ID
3000886
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um concurso público existiam quatro vagas e, exatamente, quatro amigos eram os candidatos a essas vagas: João, Maria, José e Márcia. Para brincarem com seus familiares, fizeram as seguintes afirmações:


• José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

• José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

• Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.


Se, em cada uma dessas afirmações existe uma informação verdadeira e outra falsa, o candidato que chegou em 4º lugar foi

Alternativas
Comentários
  • Fica assim, veja:

    O que estiver entre parentes está mentindo e o que não estiver entre parentes está falando a verdade.

    1º----------------- 2º---------------- 3º---------------- 4º

    -----------------(José)------------ Márcia---------------

    José---------- (Marcia)----------------------------------

    ------------------Joao -----------------------------(Márcia)

    Então ficou assim:

    1º José

    2º Joao

    3º Márcia

    4º Maria

  • Sempre contribuindo, grande Ronnye.

  • Gente, não entendi! POderia me explicar

    Como que chegamos a essa explicação da posição de cada um?

  • Vamos anotar todas as possibilidades dadas nas informações para depois separar.

    Márcia poderia chegar em - 2 °, 3° e 4°

    José - 1 ° e 2°

    Maria - 2°

    João - 2°

    Agora vamos analisar o enunciado, aplicando os resultados mais lógicos, sem repeti-los

    • José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada; - Márcia em 3º faz mais sentido, pois é a unica classificação que não foi repetida nas outras afirmações

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada; - José em 1º faz mais sentido, pois a classificação 1º também não foi mencionada (repetida) em outras afirmações

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado. - Como Márcia já está em 3°, a segunda afirmação é a verdadeira

    Assim, resta apenas Maria e o 4° lugar. Alt B.

  • Boa noite,não entendi como chegaram a esse resultado.

  • Eu pensei assim: COMO TEM MAIS GENTE QUE PODE TER FICADO EM 2º LUGAR VOU COMEÇAR POR ELES

    SE UM FOR VERDADEIRO OS OUTROS DOIS SERÃO FALSOS:

    2º jose ^ 3º marcia

    F......................

    1º jose ^ 2º maria

    .......................F

    4º marcia ^ 2º joao

    V.......................

    ---//------//------//------//------//---

    2º jose ^ 3º marcia

    F................V

    1º jose ^ 2º maria

    V...................F

    4º marcia ^ 2º joao

    F....................V

    ---//------//------//------//------//---

    A ordem: José, João, Márcia e Maria

    SE VOCÊ TENTAR AS OUTRAS POSSIBILIDADES VAI VER QUE VAI HAVER DUAS PESSOAS NO MESMO LUGAR OU UMA PESSOA EM DOIS LUGARES AO MESMO TEMPO.

  • Primeiramente você tem que tomar uma informação como verdadeira e outra como falsa para poder montar. O próprio enunciado informa que uma é verdadeira e a outra é falsa, portanto, é interessante também começar por baixo.

    Eu tomei como verdade que João foi o 2º colocado, logo Márcia não foi a 4ª colocada.Se joão foi o 2º colocado nem Maria nem José podem ser os segundos colocados, sendo assim: José foi o 1º, João o 2º, Marcia a 3ª e Maria só pode ter sido a 4ª.

    F V

    • José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    V F

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    F V

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

  • Gabarito desenhado:

    http://sketchtoy.com/68977954

  • F. V

    José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada= F

    V. F

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada= F

    F. V

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado= F

    fiz assim, cada uma dessas preposições tem que ser uma verdadeira e outra falsa, logo fui colocando F e V em cada de foorma alternada que fique uma verdadeira e outra falsa. Perceba tb que tem um conectivo ali no meio a CONJUNÇÃO, logo todos vão dar resultado falso pôs é uma verdadeira e outra falsa.

    Pronto depois é só colocar em ordem. Erro avisa aí

  • R= Maria

    Premissa 1 = Márcia 3 -> Verdadeiro

    Premissa 2 = José 1 -> Verdadeiro

    Premissa 3 = João 2 -> Verdadeiro

    Só sobrou Maria

  • Eu fiz uma tabela:

    1º José

    2º José/Maria/João

    3º Márcia

    4º Márcia

    Partindo dessa lista fui deduzindo até chegar a Maria usando as informações do enunciado. Fiquei bem confuso no inicio.

  • Dá pra fazer em 30 segundos se vc usar as alternativas como ponta pé inicial.

    Método Telles é amor.

  • CADÊ TU MARIA? RSRSRSRRSR

  • Sabendo que em cada uma dessas afirmações existe uma informação verdadeira e outra falsa:

    Se consideramos,

    Jose em 2° lugar (  F )e  Marcia em 3° lugar (V)

    José em 1° lugar( V) e Maria em 2° ( F)

    Marcia em 4° (F) ( falso, pois já chegou em terceiro) e João em  2°  (V)

    1° José

    2° João

    3° Márcia

    Maria

  • NEM COM OS COMENTÁRIOS EU ENTEND

  • O jeito é esperar o comentário do professor. Questão maldita!

  • Tentando explicar pra quem ainda não entendeu.

    O enunciado diz que em casa uma das frases, uma parte é verdadeira e a outra é falsa.

    Observem:

    •(I) José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    •(II) José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    •(III) Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    Um jeito fácil de fazer seria:

    Nas 3 frases, José aparece 2 vezes, Márcia 2 vezes,Maria uma vez (mas o 2º colocado se repete em José e Maria) e o João só aparece uma vez. Assim, considerando que João só aparece uma vez tome essa premissa como verdadeira e, consequentemente:

    III Márcia foi 4ª colocada (FALSA) e João o 2º colocado (VERDADEIRA).

    Assim, se João foi o 2º colocado, logo, José foi o 2º colocado é premissa FALSA.

    I José foi o 2º colocado (FALSA) e Márcia a 3ª colocada (VERDADEIRA).

    Seguindo o raciocínio, se José não foi o 2º colocado, então José foi o 1º colocado (VERDADEIRA)

    II José foi o 1º colocado (VERDADEIRO) e Maria a 2ª colocada (FALSA).

    Juntando tudo temos:

    I Márcia a 3ª colocada (VERDADEIRA

    II José foi o 1º colocado (VERDADEIRO)

    III João foi o 2º colocado (VERDADEIRO)

    Maria não foi mencionada como afirmativa verdadeira e nem há nenhuma afirmativa verdadeira para o 4º lugar, logo, Maria foi a 4ª colocada.

    Espero que assim consigam assimilar.

    Bons estudos.

  • Pessoal, seguinte:

    José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada; (se considerarem verdadeiro que josé foi o 2º colocado, teriam que considerar verdadeiro que maria TAMBÉM seria a 2ª colocada)

    • José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    • Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

     

    logo, se começarem considerando como verdadeiro que Marcia fora a 3ª colocada (...) terão o resultado

    Marcia 3º

    José 1º

    João 2º

    >>Maria 4º<<

     

     

  • Da um pouco de trabalho mas vai:

    José não foi o segundo colocado e Márcia foi a terceira colocada;

    José foi o primeiro colocado e Maria não foi a segunda colocada;

    Márcia não foi a quarta colocada e João foi o segundo colocado.

  • só ir colocando V e F em cada e até o final e vai apagando quando os verdadeiros o F batem e até dar cerrto.

    só fazer igual  , n precisa colocar em tabela alguma.

    estude,seu Pai é Pobre.

  • resumindo se vc seguir a ordem F: jose 2° NÃO , V: marcia 3° sim,

    V: jose 1° sim, F: maria 2° NÃO,

    F: marcia 4° NÃO porque marcia já esta preenchida pelo n° 3°, V: joao 2°. sobra 4° para maria!!

  • Pessoal, para esse tipo de questão, você deve tentar o método da Tentativa e Erro.

    Após algumas tentativas, escolhi a segunda premissa para começar:

    • Se José chegou em 1º, então Maria não chegou em 2º;

    • Logicamente, José não chegou em 2º, como diz a primeira premissa, porque adotei como verdade a que diz que ele chegou em 1º. Portanto, já que essa é falsa, Márcia chegou em 3º;

    • Logicamente, Márcia não chegou em 4º, como diz a terceira premissa, porque descobri que ela chegou em 3º. Portanto, já que essa é falsa, João chegou em 2º.

    Ordenando, por ordem de chegada:

    1 - José

    2 - João

    3 - Márcia

    4 - Maria

  • Letra B

    Para responder a questão meu raciocínio foi o seguinte:

    A unica informação que temos é que nas proposições compostas um dos valores é F, então eu comecei atribuindo valores.

    ---------------1°TENTATIVA---------------------------------------------------

    A)José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    1°Tentativa: JOSE 2° = V e MÁRCIA 3°=F

    B)José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    1°Tentativa: se na proposição A dizemos que JOSE 2° é V então nessa proposição JOSE 1° é F, logo MARIA 2° teria que ser V, porém reparem que na proposição A já dissemos que JOSE 2° é V, logo não pode haver dois segundos colocados, então partimos para a segunda tentativa.

    --------------2°TENTATIVA-------------------------------------------------------

    A)José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    2°Tentativa: JOSE 2° = F e MÁRCIA 3°=V ->

    B)José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada;

    2°Tentativa: JOSE 1°=V(pois na proposição acima dizemos que é falso que José foi o 2°) e MARIA 2°=F

    C)Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    2°Tentativa: MÁRCIA 4°=F(pois na proposição A dizemos que Márcia 3° é verdade) e JOÃO 2°=V

    --------------CONCLUINDO------------------------------------------------------------

    Com as proposições de valor verdadeiro que temos até o momento já é possível chegar a resposta, vejam:

    -MÁRCIA 3° = V

    -JOSE 1° = V

    -JOÃO 2° = V

    Só sobrou o 4° lugar para Maria, resposta letra B.

  • Eu fiz levando em consideração a única proposicao que não apresentava contradição que no caso era a de: Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    Em nenhuma outra proposição João é citado. Considerei assim como verdadeira. Sendo então a proposição “Márcia foi a 4ª Colocada” falsa.

    Dai em diante só fiz as comparações com as demais e cheguei em Maria foi a 4ª colocada.

  • Essa foi fácil galera, é óbvio que Marcia não é a 4º colocada, pois a questão não daria a resposta de cara... A partir daí, só ir fazendo a lógica de baixo pra cima e que vc chega lá...

  • .............| 1º | 2º | 3º | 4º |

    José.....| V | F | F | F |

    Maria....| F | F | F | V |

    Márcia..| F | F | V | F |

    João.....| F | V | F | F |

    I - F V

    II - V F

    III - F V

  • JOSE 1 OU 2

    MARCIA 3 OU 4

    SE JOSE É 1 ENTÃO MARCIA É 3

    SE MARCIA É 3 ENTÃO JOÃO é 2

    LOGO MARIA É 4

  •  José foi o 2º colocado e Márcia a 3ª colocada;

    F V

    José foi o 1º colocado e Maria a 2ª colocada; (MARIA É 4° )

    V F

    Márcia foi a 4ª colocada e João o 2º colocado.

    F V

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/YJVF_qAU85Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Passei 10 min pra responder.

  • Tentativa e erro se não é verdadeiro é falso. Escolha uma frase para começa e a partir dela faça as outras.

     José foi o 2º colocado F e V Márcia a 3ª colocada;

    • José foi o 1º colocado V e F Maria a 2ª colocada;

    • Márcia foi a 4ª colocada F e V João o 2º colocado. comecei por essa

    José 1º

    João 2º

    Márcia 3º

    consequentemente Maria é a 4º

    GAB: B


ID
3003217
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O choque é uma condição clínica que pode ser definida como uma síndrome caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos, de forma a atender as suas necessidades metabólicas. Os tipos de choque classificados como distributivos são:

Alternativas
Comentários
  • #Choque distributivo divide-se em:

     

    CHOQUE NEUROGÊNICO: diminuição do tônus vascular;

     

    CHOQUE ANAFILÁTICO: reação alérgica a substâncias

     

    CHOQUE SÉPTICO: produção de endotoxinas que causam vasodilatação em todos os vasos

     

    http://colegiodomfeliciano.com.br/professores/monica/files/2015/03/Tipos-de-Choques.pdf

     

    LETRA : C

     

     

    ELEVO OS MEUS OLHOS PARA OS MONTES DE ONDE ME VIRÁ O SOCORRO?

    O MEU SOCORRO VEM DO SENHOR QUE FEZ O CÉU E A TERRA.

  • Amém! Você é benção, Marlon! Obrigada pelos comentários!
  • Obrg Marlon que Deus te abençoe, sempre ajudando nas questões.

  • Classificação:

    CHOQUE HIPOVOLÊMICO: perda de sangue, plasma ou líquidos extracelulares

    CHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiência miocárdica.

    Choque distributivo divide-se em:

    CHOQUE NEUROGÊNICO: diminuição do tônus vascular

    CHOQUE ANAFILÁTICO: reação alérgica a substâncias

    CHOQUE SÉPTICO: produção de endotoxinas que causam vasodilatação em todos os vasos


ID
3003220
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), Nº 511/2016, aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a atuação de Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem em Hemoterapia. De acordo com essa norma, compete ao Enfermeiro atentar para os tempos de infusão para cada hemoconcentrado. Sobre o tempo de infusão, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • LETRA : C

     

    Concentrado de Plaquetas: o tempo de administração da dose deve ser de aproximadamente 30 minutos em pacientes adultos. 

     

     

    "ENTREGUE TEUS CAMINHOS AO SENHOR, E ELE CUIDARÁ DE TI."

  • Eritrócitos e Concentrados de Hemácias: O tempo de infusão de cada unidade deve ser de 60 a 120 minutos em pacientes adultos. Em pacientes pediátricos, não exceder a velocidade de infusão de 20- 30ml/kg/hora.

    Concentrado de Plaquetas: o tempo de infusão da dose deve ser de aproximadamente 30 minutos em pacientes adultos ou pediátricos, não excedendo a velocidade de infusão de 20-30ml/kg/hora;

    Plasma Fresco Congelado: o tempo máximo de infusão deve ser de uma hora. 

  • QUESTÃO DESATUALIZADA !!!

     

     

    De acordo com RESOLUÇÃO COFEN Nº 629/2020

    Aprova e Atualiza a Norma Técnica que dispõe sobre a Atuação de Enfermeiro e de Técnico de Enfermagem em Hemoterapia.

     

     

    a) Errada.

    Compete ao Enfermeiro

    4. Atentar para o tempo de cada hemocomponente, conforme preconizado:
    a) Concentrado de Hemácias, deve ser infundido cada unidade de 1h e 30min à 2h em pacientes adultos e pediátricos, e não ultrapassar 4h;

     

    b) Errada.

    Compete ao Enfermeiro

    4. Atentar para o tempo de cada hemocomponente, conforme preconizado:
    c) Plasma Fresco Congelado, o tempo máximo de infusão deve ser de 1h;

     

    c) Errada.

    Compete ao Enfermeiro

    4. Atentar para o tempo de cada hemocomponente, conforme preconizado:
    b) Concentrado de Plaquetas, a infusão não deve ultrapassar 1h, com tempo de infusão da dose de aproximadamente 30 minutos em pacientes adultos ou pediátricos;

     

    d) Errada.

    Compete ao Enfermeiro

    4. Atentar para o tempo de cada hemocomponente, conforme preconizado:
    a) Concentrado de Hemácias, deve ser infundido cada unidade de 1h e 30min à 2h em pacientes adultos e pediátricos, e não ultrapassar 4h;


ID
3003223
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

É competência do Enfermeiro, ao realizar curativos, coordenar e supervisionar a equipe de enfermagem na prevenção e cuidado às feridas. A avaliação da lesão é fundamental para a escolha da conduta correta. Em 2016, o National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) anunciou a atualização da nomenclatura dos estágios do sistema de classificação de lesão por pressão (LPP). A definição abaixo representa uma classificação de LPP:


“Pele intacta ou não, com área localizada e persistente de descoloração vermelha escura, marrom ou púrpura que não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido ou bolha com exsudato sanguinolento”.

Fonte: Associação Brasileira de Estomaterapia, 2016.


A descrição da classificação refere-se à lesão por pressão

Alternativas
Comentários
  • tissular profunda.

  • Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece

    Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme

    Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total

    Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular

    Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível.

    Lesão por Pressão Tissular Profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece.

  • Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece

    Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme

    Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total

    Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular

    Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível.

    lesão tissular profunda: Área localizada de pele intacta de coloração púrpura ou castanha ou bolha sanguinolenta devidas a dano no tecido mole, decorrente de pressão e/ou cisalhamento, Pele intacta com hiperemia de uma área localizada que não embranquece, geralmente sobre proeminência óssea.

  • SEPARAÇÃO EPIDÉRMICA COM EXSUDATO SANGUINOLENTO :

    GABARITO : D ) LESÃO POR PRESSÃO TISSULAR PROFUNDA .

    OBSERVAÇÃO :

    1 ) MUDANÇA NA TERMINOLOGIA :

    ÚLCERA por pressão = LESÃO por pressão .

    2 ) MUDANÇA NA TERMINOLOGIA e ATUALIZAÇÃO DA NOMENCLATURA DOS ESTÁGIOS do Sistema de Classificação .

    3 ) A NOVA EXPRESSÃO DESCREVE DE FORMA MAIS PRECISA A LESÃO ( tanto na pele intacta como na pele ulcerada ) .

    CONCEITO :

    Lesão Por Pressão (LPP) :

    Dano localizado na pele ou tecidos moles subjacentes ,geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro artefato .

    A ) Lesão Por Pressão Estágio 1 ( antigamente era com algarismo romano ; atualmente não. ) :

    PELE ÍNTEGRA COM ERITEMA( VER

    MELHIDÃO da pele, devido à vasodi

    latação dos capilares cutâneos ) .

    B ) Lesão Por Pressão Estágio 2 :

    Perda PARCIAL da pele .

    Exposição da : DERME .

    C ) Lesão Por Pressão Estágio 3 :

    Perda TOTAL da pele .

    Visíveis : Tecido ( adiposo e de granulação) e epíbole ( lesão com bordas ) :

    Pode estar visível : esfacelos e/ou escara .

    D ) Lesão Por Pressão Estágio 4 :

    Perda TOTAL da pele e perda tissular com EXPOSIÇÃO ou palpação direta ( FÁSCIA , MÚSCULO , TENDÃO, LIGAMENTO, CARTILAGEM e OSSO .

    OUTRAS DEFINIÇÕES :

    1 ) Lesão Por Pressão NÃO CLASSIFICÁVEL :

    PRESENTE NO ESTÁGIO 3 e 4 ( quando não tiver como classificar a Lesão ) :

    Esfacelo e/ou Escara prejudica identificar extensão da perda tissular

    Quando remover o Esfacelo e/ou Escara : podemos classificar a Lesão.

    ......

    OBSERVAÇÃO : AO REALIZAR O CURATIVO :

    ANALISAR CARACTERÍSTICA /CLAS SIFICAÇÃO/ESTÁGIO DA LESÃO/ FERIDA / MACHUCADO .

    SEMPRE AVALIAR PARA VER SE A CARACTERÍSTICA IRÁ MUDAR E REALIZAR O CURATIVO ESPECÍFICO PARA CADA CASO .

    EXEMPLOS :

    1 ) GAZE NÃO ADERENTE :

    A ) ALGINATO : CÁLCIO e SÓDIO ;

    B ) COLÁGENO COM ALGINATO DE CÁLCIO :10 % ALGINATO e 90 % COLÁGENO ;

    OBSERVAÇÃO : A ) e B ) SUBSTITUIR DE 12 a 24 h .

    C ) CARVÃO ATIVADO E PRATA :

    OBSERVAÇÃO : SUBSTITUIR de acordo com a saturação ( 48 a 72 horas ) .

    D ) HIDRO/colóide :

    E ) HIDRO / gel :

    2 ) POMADAS :

    A ) PAPAÍNA ( gel ) .

    B ) SULFADIAZINA DE PRATA .

    VEJAMOS :

    1 ) GAZE NÃO ADERENTE :

    A ) ALGINATO : CÁLCIO e SÓDIO :

    ALGas marinhas : NÃO SÃO TÓXICOS E NEM ALERGÊNICOS .

    INDICADOS PARA FERIDAS : EXSUDATIVAS PROFUNDAS E EXPOSIÇÃO ÓSSEA ,

    INDUZ HEMOS/TASIA ( interrompe sangramento) ,auxilia desbridamento químico .

    B ) COLÁGENO COM ALGINATO DE CÁLCIO :10 % ALGINATO e 90 % COLÁGENO :

    Continua 2a parte

  • 2a PARTE :

    INDICADOS PARA FERIDAS :

    TRAUMÁTICAS , perda de substância , queimaduras de 2o grau , pé diabético , lesões refratárias .

    EM LESÕES COM POUCA SECREÇÃO

    pode ser associado a filme transparente e naquelas com secreção abundante associado a hidrocolóide .

    COntrolar exsudato ;

    Manter ferida úmida ;

    Não permitir adesão no leito .

    OBSERVAÇÃO : A ) e B ) SUBSTITUIR DE 12 a 24 h .

    C ) CARVÃO ATIVADO E PRATA ( 0,15 % ) envolto em nylon poroso .

    Não pode cortar .

    Troca : 48 a 72 horas .

    INDICADO PARA : FERIDAS CRÔNICAS com fibrinas :

    FERIDAS FÉTIDAS INFECTADAS EXSUDATIVAS ( reduz odor ) , LESÕES TRAUMÁTICAS e CIRÚRGICAS .

    CONTRA-INDICADO EM EXPOSIÇÃO ÓSSEA E TENDINOSA .Contra - indicação : NECROSE , ÚLCERA ISQUÊMICA ( exposição ósteo tendinosa ) e ÀQUELES QUE POSSUEM ALERGIA AO NÁILON.

    OBSERVAÇÃO : técnica : retirar curativo anterior e limpar a pele com : Soro Fisiológico 0,9% .

    D ) HIDRO/colóide :PLACA :

    TRATAR FERIDAS COM LEVE A MODERADA EXSUDAÇÃO :

    Abrasões ,escoriações, queimaduras de 1o e 2o grau e lacerações superficiais ( LESÕES POR FRICÇÃO ) ; rachaduras da pele, úlceras de perna (venosas, arteriais e mistas); úlceras diabéticas e por pressão (parcial e total) .

    PREVENIR ÚLCERAS POR PRESSÃO NÃO INFECTADAS , ( excisões dermatológicas ) .

    E ) HIDRO / gel :

    Estimular cicatrização das feridas secas, superficiais ou profundas e eliminação do tecido morto, podendo ser usado em feridas com tecido de granulação, úlceras venosas, arteriais e por pressão, queimaduras de segundo grau de pequena extensão, feridas de perda parcial ou total de

    tecidos e áreas pós-trauma .

    Ideal para a manutenção da viabilidade de ossos e tendões expostos em feridas profundas.

    2 ) POMADAS :

    A ) PAPAÍNA ( gel ) .

    B ) SULFADIAZINA DE PRATA .

    A ) PAPAÍNA : PAPA DO MAMÃO:

    Enzima proteolítica extraída do mamão

    BACTERICIDA e ANTI-INFLAMATÓRIA ( proporciona alinhamento das fibras de colágeno e promove crescimento tecidual uniforme ) .

    B ) SULFADIAZINA DE PRATA .

    Creme tópico para o tratar QUEIMADURAS de segundo e terceiro grau .

    Impedir o aparecimento de bactérias e leveduras na pele danificada .

    OBSERVAÇÃO : PARA MANTER SUA AÇÃO : Periodicidade de troca: máximo 12 horas .

    OBSERVAÇÃO :

    tempo médio de cura de uma lesão de primeiro grau varia : três a quatro dias .

    Segundo grau leva de : duas semanas a um mês para sarar .

    Terceiro grau pode demorar até um ano de tratamento, com acompanhamento profissional.

    Quem tem a pele + escura pd ficar c local da queimadura esbranquiçado.

  • Lesão não classificável- a extensão do dano não pode ser classificada e nem confirmada por esta encoberta. ao ser removida pode ser classificada.

    Lesão tissular profunda - pele intacta e encoberta por lesão


ID
3003226
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O tabagismo é considerado, pela Organização Mundial da Saúde, a principal causa de morte evitável em todo o mundo e, também, fator de risco para seis das oito principais causas de morte no mundo. Com base no Caderno 35 da Atenção Básica: Estratégia para o cuidado da pessoa com doença crônica, a recomendação para promoção e prevenção de doenças crônicas quanto ao tabagismo está correta em:

Alternativas
Comentários
  • A situação tabágica do fumante que não “está pronto” para parar, precisa ser reavaliada, anualmente, nas consultas de rotina.

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
3003229
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que a ocorrência de casos da Influenza varia de leve a grave, podendo levar a óbito. O Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, lançou a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, no período de 10 de abril a 31 de maio de 2019, definindo o dia 04 de maio como o dia de mobilização nacional. Nessa campanha, será observada a seguinte recomendação:

Alternativas
Comentários
  • Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias) são consideradas grupo prioritário.

  • Em 2019, o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI), do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, lança a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, no período de 10 de abril a 31 de maio de 2019, sendo 04 de maio, o dia de mobilização nacional. Nesta campanha, além de indivíduos com 60 anos ou mais de idade, serão vacinadas as crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores da saúde, os professores das escolas públicas e privadas, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. O público alvo, portanto, representará aproximadamente 59,1 milhões de pessoas. A meta é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos elegíveis para a vacinação. Visando ampliar o acesso à vacinação dos grupos mais vulneráveis, neste ano as crianças menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias) também serão vacinadas, até o ano de 2018 a vacina estava disponível para as crianças menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias) 

  • Mesma questão da prova da VUNESP Guarulhos
  • QUESTÃO :

    Campanha INFLUENZA/ vírus da gripe :

    GABARITO D ) :

    Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias) são consideradas grupo prioritário.

  • Gestante pode ser aplicado em qualquer fase da gestação e puerpério.

  • Correção:

    I) Professores das escolas públicas e privadas devem ser vacinados.

    II) Gestantes só devem ser vacinadas em qualquer período da gestação.

    III) Estão incluídas no grupo alvo de vacinação puérperas no período após 45 dias o parto.


ID
3003232
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Sepse é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. Por vezes, a infecção pode estar localizada em apenas um órgão, como, por exemplo, o pulmão, mas provoca em todo o organismo uma resposta com inflamação numa tentativa de combater o agente da infecção. Para essa doença, a realização de exames como a cultura e o antibiograma auxiliará na escolha e indicação do tratamento medicamentoso. Dentre os exames de culturas existentes, um é considerada “padrão ouro’ e encontra-se no protocolo para Sepse. O material biológico que deve ser colhido e analisado, nesse caso, é

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: B

  • Excelente comentário Rita De Cassia Sousa Santos, bem elucidativo.

  • Gabarito letra B, o material biológico é o SANGUE, através da HEMOCULTURA.

    Fundamento:

    O padrão de atendimento para os pacientes internados e em atendimento ambulatorial com suspeita de sepse, tem como objetivo realizar a identificação precoce, assegurar a administração do antimicrobiano recomendado em até 1h, e aplicar o Bundle de 3h, o qual é composto por coleta de hemocultura, lactato e demais exames laboratoriais que compõem o Kit Sepse (bilirrubinas total e frações, coagulograma, creatinina, gasometria, glicose, potássio, sódio, hemograma completo, PCR) e, administração de fluidos para reposição volêmica conforme recomendação do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS), ou seja para aqueles elegíveis: hipotensão ou lactato alterado.

    FONTE:

    https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Documents/2018-11-01-protocolos/Protocolo%20SEPSE/protocolo-sepse.pdf

    INDICAÇÃO DE LEITURA:

    https://www.ilas.org.br/assets/arquivos/ferramentas/protocolo-de-tratamento.pdf

  • A SEPSE PROVOCA RELAXAMENTO DOS VASOS..

     

    Traduzindo: sepse é um estado em que pode ocorrer uma incapacidade do sistema circulatório em fornecer fluxo sanguíneo adequado para atender às necessidades metabólicas dos tecidos e órgãos vitais (oxigênio e nutrientes), causada por exacerbação da resposta inflamatória sistêmica (vasodilatação, aumento da permeabilidade dos vasos e acúmulo de leucócitos), que resulta em incapacidade de manter a pressão arterial e consequente diminuição na perfusão sanguínea para os órgãos vitais. Essas alterações acontecem em todo o organismo e são observadas mesmo nos locais onde o agente infeccioso não está presente. 

     

    Clinicamente podemos observar queda na pressão arterial, acompanhados por sinais de redução de fluxo sanguíneo nos órgãos ou lesões de outros órgãos (sonolência ou confusão mental, diminuição da produção de urina, queda nas plaquetas, alterações na coagulação sanguínea, distúrbios respiratórios e disfunção cardíaca podem estar presentes). Um marcador usado para ajudar no diagnóstico deste desequilíbrio do fluxo sanguíneo é a dosagem de lactato no sangue venoso ou arterial – ele é um produto do metabolismo anaeróbio e quando está aumentado significa que o organismo está tendo dificuldade em perfundir adequadamente seus tecidos e fornecer a quantidade de oxigênio mínima para o bom funcionamento dos órgãos.

    Aumento do lactato é a má perfusão sistêmica: a redução na oferta e/ou captação de oxigênio nos tecidos favorece o metabolismo celular anaeróbio, com maior produção do ácido lacto.

    Nos casos de choque séptico, em que essas medidas não são suficientes para estabelecer a melhora do quadro, deve-se optar por uso de uma medicação que seja capaz de manter a pressão arterial e perfusão adequadas – medicamento vasoativo - noradrenalina. Esses pacientes devem ser tratados e monitorados em unidades de terapia intensiva - UTI.


ID
3003235
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diagnóstico precoce, o tratamento adequado e o acompanhamento médico de algumas doenças podem evitar a morte, deficiências e proporcionar melhor qualidade de vida aos recém-nascidos. Assim, é correto afirmar que o teste de triagem neonatal é

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: A

  • COMPLEMENTO:

    TRIAGEM NEONATAL --> Programa de Rastreamento que tem como objetivo geral identificar distúrbios e doenças no RN, em tempo oportuno, para intervenção adequada, garantindo tratamento e acompanhamento contínuo às pessoas com diagnóstico positivo.

    O Programa abrange quatro doenças em seu painel de triagem: hipertireoidismo congênito, fenilcetonúria, doença falciforme e fibrose cística.

    Com a publicação da portaria 2.829, os serviços foram ampliados, e foi incluso o serviço de triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase

    FONTE: PORTARIA N. 822/2001 e

    https://www.conass.org.br/programa-nacional-de-triagem-neonatal-inclui-a-fase-iv/

  • TRIAGEM NEONATAL

    Testes do pezinho, orelhinha, linguinha, coraçãozinho e olhinho podem detectar doenças hereditárias e congênitas ou incapacidades graves.doenças congênitas que, se diagnosticadas precocemente, podem ser facilmente corrigidas com tratamento e não haverá prejuízo para a criança.

    TESTE DA LINGUINHA

    É um procedimento não invasivo e rápido realizado por meio de manobra para visualizar o frênulo lingual (freio da língua) e avaliar a funcionalidade durante a amamentação.

    TESTE DO PEZINHO

    Deve ser realizado do 3° ao 5° dia de vida em Unidade Básica de Saúde. O pezinho do recém-nascido, sobretudo a região lateral do calcanhar, é uma região bastante irrigada, o que facilita o acesso ao sangue para a coleta da amostra; é um procedimento pouco invasivo e bem menos incômodo do que a coleta de sangue venoso com seringa e agulha.

    TESTE DA ORELHINA

    Realizada ainda na maternidade, no 2° ou 3° dia de vida do bebê.

    Consiste na produção de um estímulo sonoro e na captação do seu retorno por meio de uma delicada sonda introduzida na orelhinha do recém-nascido. Para o teste, usam-se emissões otoacústicas evocadas durante o sono natural do bebê, identificando-se uma possível deficiência auditiva.

    TESTE DO OLHINHO

    identificação de qualquer obstrução do eixo visual e transtornos oculares congênitos e hereditários.

    consiste na identificação de um reflexo vermelho quando os olhos do bebê são iluminados por um feixe de luz, sendo o exame feito em um olho por vez. Como o Teste da Orelhinha, também deve ser realizado ainda na maternidade; de preferência, o pediatra deve realizar o exame logo após o nascimento do bebê.

    TESTE DO CORAÇÕAZINHO

    Deve ser realizado entre as primeiras 24 e 48 horas de vida do recém-nascido.

    oximetria no MSD e em qualquer dos MMII , deve dar >95, e a diferenças dos membros avaliados deve ser de no mínimo 3

    Se alguma alteração for identificada, deve se repetir o exame após 1 hora e se confirma alteração o bebê deve ser submetido a um ecocardiograma; conforme o resultado do exame e avaliação médica, o recém-nascido pode ser encaminhado a um centro de referência em cardiopatias para tratamento e acompanhamento.

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!


ID
3003238
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A respeito da realização da oximetria de pulso em recém-nascidos - o chamado teste do coraçãozinho, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Questão passível de anulação. Veja!

    _________________________________________________________________________________________________

    Correções:

    a) O momento da aferição deve ser entre 24 e 48 horas de vida, antes da alta hospitalar.

    b) O resultado normal da saturação periférica é maior ou igual a 95% em ambas as medidas e diferença menor ou igual a 2% entre as medidas.

    c) Em caso de resultado anormal uma nova aferição deverá ser realizada após 1 hora. Caso o resultado se confirme, um eletrocardiograma (ECG) deverá ser realizado dentro das 24 horas seguintes.

    d) O local de aferição é o membro superior direito e um dos membros inferiores.

  • Alguém sabe o motivo de anulação da questão ??

  • A) MOMENTO DA AFERIÇÃO: ENTRE 24 E 48 HORAS DE VIDA

    B) SATURAÇÃO PERIFÉRICA MAIOR OU IGUAL 95% EM AMBAS AS MEDIDAS +DIFERENÇA MENOR DE 3% NAS MEDIDAS DO MSD E MI

    C)REPETIR O TESTE EM 1 HORA

    D)MEMBRO SUPERIOR DIREITO E UM DOS MEMBROS INFERIORES

    FONTE: ROMULO PASSOS

  • Reposta A

    a resposta foi por eliminação.

    reposta que mais se aproxima é a letra A.. mais precoce possível..

    algumas literaturas dizem 24 a 48 hs, porém nós sabemos que seria um cuidado de enfermagem ( realizado por qualquer membro da equipe médico, pediatra, enfermeiro, técnico de enfermagem) qualificado e treinado para qual, após o seu nascimento e antes da alta hospitalar.


ID
3003241
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segunda a Política Nacional de Atenção Básica (2012), os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade. Sobre os NASF é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: A

  • NASF 1: Mínimo 200 horas

    NASF 2: Mínimo 120 horas

    NASF 3: Mínimo 80

  • Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais, tanto na Unidade de Saúde, como nas visitas domiciliares; permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde.

    Com a publicação da , o Ministério da Saúde criou uma terceira modalidade de conformação de equipe: o NASF 3, abrindo a possibilidade de qualquer município do Brasil faça implantação de equipes NASF, desde que tenha ao menos uma equipe de Saúde da Família.

    As modalidades de NASF hoje estão assim definidas:

    Modalidades

    Nº de equipes vinculadas

    Somatória das Cargas Horárias Profissionais*

    NASF 1

    5 a 9 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)

    Mínimo 200 horas semanais; Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e no máximo 80h de carga horária semanal;

    NASF 2

    3 a 4 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)

    Mínimo 120 horas semanais; Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal;

    NASF 3

    1 a 2 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)

    Mínimo 80 horas semanais; Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal;

    Poderão compor os NASF as seguintes ocupações do Código Brasileiro de Ocupações (CBO):

    Médico acupunturista; assistente social; profissional/professor de educação física; farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; médico ginecologista/obstetra; médico homeopata; nutricionista; médico pediatra; psicólogo; médico psiquiatra; terapeuta ocupacional; médico geriatra; médico internista (clínica médica), médico do trabalho, médico veterinário, profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista, ou seja, profissional graduado na área de saúde com pós-graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em uma dessas áreas.

    A composição de cada um dos NASF será definida pelos gestores municipais, seguindo os critérios de prioridade identificados a partir dos dados epidemiológicos e das necessidades locais e das equipes de saúde que serão apoiadas

  • Memorizar os números, as bancas costumam mudar!

    NASF 1: 200 - 20 - 80

    NASF 2: 120 - 20 - 40

    NASF 3: 80 - 20 - 40

  • Letra A: alternativa correta

    Letra B: está errado porquê a carga horária do NASF 1 é 200h

    Letra C: está errado porquê a carga horária do NASF 2 é 120h

    Letra D: o horário de funcionamento do NASF DEVE coincidir com o das equipes de saúde da família e de atenção básica

  • RESPOSTA : A

  • Ressalta-se que os Nasf-AB não se constituem como serviços com unidades físicas independentes ou especiais, e não são de livre acesso para atendimento individual ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser regulados pelas equipes que atuam na Atenção Básica). Devem, a partir das demandas identificadas no trabalho con-junto com as equipes, atuar de forma integrada à Rede de Atenção à Saúde e seus diversos pontos de atenção, além de outros equipamentos sociais públicos/privados, redes sociais e comunitárias.

  • NASF:

    Equipe formada por vários profissionais de saúde, são 19 categorias multiprofissional que atua na AB (atenção básica) de forma complementar.

    a ATENÇÃO BÁSICA é que regula os atendimentos.

    Atua na demanda que podem ser: específico ou compartilhado;

    Os profissionais de saúde , que compõe a equipe também podem solicitar ajuda .

  • NASF:

    Equipe formada por vários profissionais de saúde, são 19 categorias multiprofissional que atua na AB (atenção básica) de forma complementar.

    a ATENÇÃO BÁSICA é que regula os atendimentos.

    Atua na demanda que podem ser: específico ou compartilhado;

    Os profissionais de saúde , que compõe a equipe também podem solicitar ajuda .

    As modalidades de NASF hoje estão assim definidas:

    Modalidades

    Nº de equipes vinculadas

    Somatória das Cargas Horárias Profissionais*

    NASF 1

    Profissionais : 5 a 9 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)

    Mínimo 200 horas semanais da equipe .

    Cada ocupação : mínimo 20h e no máximo 80h de carga horária semanal;

    NASF 2

    Profissionais: 3 a 4 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)

    Mínimo 120 horas semanais por equipe.

    Cada ocupação :mínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal;

    NASF 3

    Profissionais : 1 a 2 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)

    Mínimo 80 horas semanais.

    Cada ocupação :mínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal;


ID
3003244
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), Nº 564/2017, aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Em seu artigo 42, encontra-se a determinação de “respeitar o direito do exercício da autonomia da pessoa ou de seu representante legal na tomada de decisão, livre e esclarecida, sobre sua saúde, segurança, tratamento, conforto, bem-estar, realizando ações necessárias, de acordo com os princípios éticos e legais”. Essa determinação se constitui em

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO COFEN 564/2017

     

    Art. 42 Respeitar o direito do exercício da autonomia da pessoa ou de seu representante legal na tomada de decisão, livre e esclarecida, sobre sua saúde, segurança, tratamento, conforto, bem-estar, realizando ações necessárias, de acordo com os princípios éticos e legais.

     

    LETRA : D

     

    DEUS É CONTIGO!

  • CAPÍTULO II – DOS DEVERES

    Art. 42 Respeitar o direito do exercício da autonomia da pessoa ou de seu representante legal na tomada de decisão, livre e esclarecida, sobre sua saúde, segurança, tratamento, conforto, bem-estar, realizando ações necessárias, de acordo com os princípios éticos e legais.

  • Conforme o artigo 42 , é um DEVER.

  • Direito --> do art. 1º ao 23º

    Dever --> do art. 24º ao 60º

    Proibição --> do art. 61º ao 102º


ID
3003247
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Vacinas são preparações que, ao serem introduzidas no organismo, desencadeiam uma reação do sistema imunológico estimulando a formação de anticorpos e tornando o organismo imune a esse agente e às doenças por ele provocadas. Segundo o atual calendário Nacional de Vacinação 2018/2019, para um lactante de 3 meses, o esquema vacinal correto é:

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Comentários
  •  Resposta: D

  • DICAS: PNEUMO = PAR (2 e 4 meses, com reforço aos 12)

    MENINGO = ÍMPAR (3 e 5 meses, exceto dose de reforço, que é aos 12 meses também)

    Lembre-se que a vacina da Febre Amarela é CONTRAINDICADA para menores de 6 meses.

    Tríplice viral é aos 12 meses. Aos 15 meses, administra-se a tetra viral.

    FONTE: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/22/Instrucao-Normativa-Calendario-Vacinacao-Site.pdf

  • MENINGO C= 3 E 5 MESES.

    ADOLESCENTES DE 11 A 14 ANOS= 1 REFORÇO OU DOSE ÚNICA, CONFORME A SITUAÇÃO VACINAL ENCONTRADA.

  • QUESTÃO :

    LACTANTE de 3 meses : GABARITO D ) : Primeira dose da vacina MENINGOCÓCICA C .

    Para crianças, o PNI disponibiliza : Três doses : 3 e 5 meses E

    Reforço: 12 meses (podendo ser aplicado até os 4 anos).

    As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam que, além dessas doses, sejam feitos reforços entre 5 e 6 e aos 11 anos de idade.

    Para adolescentes de 12 e 13 anos, o PNI oferece dose única ou REFORÇO, de acordo com a situação vacinal. A SBP e a SBIm recomendam, para os não vacinados, duas doses com intervalo de cinco anos.

  • Nesse caso deveria ser lactente, lactante é a mulher que amamenta

ID
3003250
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em uma Unidade de Pronto Atendimento, uma criança de 1 ano e 6 meses apresenta quadro clínico compatível com sinais e sintomas de desidratação por quadro diarréico, sendo necessária a administração de uma solução de reposição hídrica e de eletrólitos com volume total de 250 ml, que deverá ser infundido em 3h. Para a administração da solução, o cálculo para o gotejamento em microgotas é

Alternativas
Comentários
  •        250                                   

    .........................      :      aproximadamente : 83,333.....   : 84 mcg   

           3h                           

  •  Resposta: B

  • Acho que o correto seria 83 mcg ( Regrinha de arredondamento )

  • Pois então, regra do arredondamento, questão incorreta, o certo seria 83!

  • Fórmulas 250.60/180 min

    15.000/180= 83.3

    Ou

    250/3h= 83.3

    Estas são as fórmulas de microgotas, logo na forma de arredondamento, iria para 83 mcgts (questão sem gabarito)

  • Pra dar esse resultado de 84 fiz assim:

    G= V/Tx3

    G= 250/3x3

    G= 250/9

    G=27,7 Arredondando 28 Gotas

    28x3 = 84

    Porém com a fórmula de microgotas daria 83,3.

  • Não precisava fazer o redondamento,porque deu 83,3,ficou a baixo de cinco..poderia fazer se ficasse acima de 5....

  • o certo mesmo era arredondar pra 82.

    pois 83,3 é menor que 5 arredonda pra menos.

  • Quando o algarismo após a vírgula é menor ou igual a 4, preserva-se o número inalterado.

    EX: 53,24= 53

    Quando o algarismo após a vírgula é maior ou igual a 5, aumenta-se uma unidade.

    EX: 42,87=43

    Questão errada, deve ser corrigida.

  • 83.666

  • 83.666

  • 83.666

  • Mgts = V/T

    Mgts = 250: 3

    Mgts = 83,333

    83 Mgts por minuto

    Não tem essa resposta, cabia anulação

  • V = 250 =83,333. o número após a vírgula está < 5 . Porém é o que mais se aproxima do resultado

    T 3

  • nº de gts = V/T(h)x3

    nº de gts = 250/3x3

    nº de gts = 250/9

    nº de gts = 27,77...

    nº de gts = 28 (gotas)

    Como 1 gota equivale a 3 microgotas

    3 x 28 = 84

    Resposta: 84 microgotas

    Letra B.


ID
3003253
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Entre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, está (ão):

Alternativas
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  •  Resposta: C

  • CAPÍTULO II

    Dos Princípios e Diretrizes

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

    XIV – organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras, em conformidade com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013.           (Redação dada pela Lei nº 13.427, de 2017)

  • Dos Princípios e Diretrizes

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

    XIV – organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras, em conformidade com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013.       

  • Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS, são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: 

    de acordo com a lei orgânica as diretrizes são as que costão na constituição federal de 1988

    I- descentralização

    II-integralidade

    III- participação da comunidade

    Princípios é todo o restante

    IV- universalidade

    V-prevenção da autonomia

    VI-igualdade da assistência

    VII-direito à informação sobre sua saúde

    VIII-divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde

    IX-utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades

    X-conjugação dos recursos financeiros,

    XI-- capacidade de resolução

    XII-- organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos

    XIII-organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência 

  • RESPOSTA:C

  • Não compete ao SUS fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano. Não compete ao SUS participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.

    São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS: I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; ... III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas


ID
3003256
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Política Nacional de Saúde Mental compreende as estratégias e diretrizes adotadas pelo país para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental. As Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituídos por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, são os(as)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

  • 1) CAPS I : Manhã / Tarde - População 20.000 - 70.000

    2) CAPS II : Manhã/ Tarde/ Podendo funcionar até as 21 hs - População 70.000 - 200.000

    A) CAPS i II : Criançãs e Adolecentes

    B) CAPS ad II : Depedentes de Substâncias Psicoativas

    3) CAPS III : 24 hs - População > 200.000

    A) CAPS ad III : Alcool, Crack e outras drogas

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
3003259
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para o exame físico completo da criança, é recomendado o rastreamento para displasia evolutiva do quadril. Identificam-se três fatores de risco para luxação congênita do quadril: gênero feminino, crianças com história familiar de displasia congênita do quadril e parto com apresentação pélvica. As manobras que devem ser realizadas, nas primeiras consultas (15 dias, 30 dias e 2 meses), afim efetuar esse rastreamento, são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    O teste de Barlow ou manobra de Barlow é um exame físico realizado em crianças para procurar displasia do quadril.

    A Manobra de Ortolani consiste na flexão dos membros inferiores seguida da abdução da coxa para pesquisa de luxação congênita da anca/displasia de quadril. Na existência de uma displasia de quadril, ocorre um estalo (o sinal de Ortolani).

  • C

    manobra de Barlow e Ortolani.

  • teste de Barlow ou manobra de Barlow é um exame físico realizado em crianças para procurar displasia do quadril. O teste recebe o nome em homengaem a Thomas Barlow, um médico real britânico.

    A manobra é realizada ao se aduzir o quadril (trazendo em direção à linha média) enquanto se aplica uma pequena pressão sobre o joelho, direcionando a força posteriormente.[1]Se o quadril é deslocável - ou seja, se o quadril pode ser deslizado para fora do acetábulo com esta manobra - o teste é considerado positivo. A manobra de Ortolani é então usada, para confirmar o achado positivo.