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Prova Instituto AOCP - 2013 - Colégio Pedro II - Técnico de Tecnologia da Informação


ID
1151131
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


O texto acima representa o gênero textual denominado

Alternativas
Comentários
  • Acertei só lendo o titulo 

  • tem duas alternativas iguais  D .E.

  • Não pode ser reportagem, porque, mesmo tendo relato de fatos acontecidos, não a conversas entre o autor da história e outro alguem, Entrevista ou Comentarios.

    Não é notícia, pois, como um colega aqui no QC comentou, não é em tempo e espaço atual.

    não é entrevista porque não aparece o outro além do dono da história nas falas.

    É relato pessoal, pois fala de sua vida na epoca do Hitler, e de como ele reconstruiu sua vida no nosso país, Brasil.

  • d-

    quando é um texto em 1º pessoa relatando um eventohistorico, é pessoal

  • 1° pessoa, sem interrupções de terceiros, sem perguntas de caráter jornalístico: apenas uma pessoa relatando o que aconteceu. Sendo assim, um relato pessoal!

  • texto bom de ser ler;;


ID
1151134
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Em “Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.”, temos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está B.

     

    Para mim é o título do texto.

  • Gabarito B

    Concordo com vc amigo Sávio !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !
     

  • Não entendi essa. Achei que fosse título.

  • Questão que é para entrar com recurso. Isso é um título que também faz uma apresentação do personagem.

    A correta é letra E.

  • O Lead, é um breve complemento que vem após o titulo da matéria, para uma melhor compreensão do leitor. Nele deve-se conter no máximo 5 linhas e o seu desenvolvimento terá que responder as perguntas: quem?, quando?, onde?, porque? como? e o que? Normalmente é o primeiro parágrafo do texto. Certamente não é o caso da questão.

  • Bom, título não marquei, pois sempre aprendi que títulos não tem ponto final, e esse aí tem várias orações, é um mini parágrafo.

    Marquei letra A, não sabia exatamente que era manchete, mas só sabia que não podia ser título. Mas fiquei surpresa por ser letra B. Quase marquei, mas tava fora do texto, digo fora das aspas do texto, o que para mim indicava estar a parte e não ser uma apresentação inicial.

    Enfim, é bom pedir a resposta do professor, porque essa questão está muito estranha!!!

  • A questão pede o que tem no trecho, e não o que ele é. Confesso que a banca quis induzir ao erro ao colocar as outras alternativas.

  • Questão mal redigida levando ao canditato a erro... ajuda nós Instituto AOCP.


ID
1151137
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Em “eu o vivi.”, o termo destacado exerce no texto função de.

Alternativas
Comentários
  • objeto direto - substituir por "o", "a"

    objeto indireto - substituir por "lhe"

  • Questão simples...errei por pensar demais. :(

  • O verbo viver é INTRANSITIVO(VI), mas o VI pode vir de objeto direto posposto após a ele.

  • Sinceramente, não engulo essa questão, pra mim é Adj Adv.

    As informações adicionais que se ligam ao VI são Adj. Adv. quando lhe completam o sentido, ou Predicativo do Sujeito, quando dão qualidade ao sujeito do VI.

     

    Se alguém tiver uma explicação plausível, ficarei feliz.

  •  a)objeto direto. O verbo viver esta exigindo objeto sem preposicao. Quem vive, vive alguma coisa. A quem esta com dúvida se se trata de adjunto adverbial, lembre-se de que o adj. adv tem função de adverbio, a qual é de descrever o verbo. Observe a diferença:

    Ele viveu o passado. "o passado" é objeto porque é exigido pelo verbo viver.

    Ele viveu de modo perigoso. "de modo perigoso." descreve o verbo viver. Logo, é adjunto adverbial

  • Ochi essa é facil de entender, pois o "o" retoma holocausto, é só transscrever a frase na forma direta - Eu vivi "o" holocausto.

    Existem verbos que em regra são intrasitivos, mas em alguns contextos podem aceitar objetos diretos ou indiretos.

  • Não seria objeto direto pleonástico?

  • Rodrigo Marcelo não seria "anteposto"

  • O verbo "viver" no sentido figurado de experiência, de vivênciar, se torna VTD, sendo assim, o "o" apresentado se torna objeto direto desse verbo. 

  • Pronome pessoal oblíquo átono = OD [O,A,OS,AS,SE, ME, TE]

    Pronome pessoal oblíquo tônico = OI [LHE, SI, MIM, COMIGO, TI, CONTIGO]

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    ERA PARA SER UMA ANOTAÇÃO PARTICULAR, MAS O QC ESTÁ ''TENTANDO'' RESOLVER MEU PROBLEMA COM AS ANOTAÇÃO (ELAS NÃO SALVAM) HÁ QUASE 15 DIAS.

    SE NÃO ESTIVESSE PAGO ATÉ O FIM DO ANO JÁ TERIA TROCADO DE SITE HÁ MUITO TEMPO. QUE ARREPENDIMENTO!


ID
1151140
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


É característica do gênero apresentado a marcação cronológica. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma marcação cronológica.

Alternativas
Comentários
  • Ótimo texto. Já a questão, não posso dizer a mesma coisa...

  • Questão dada. Muito fácil.
    A opção c é a única que não tem marcação cronológica. 

  • psicomotor

  • LETRA C. Dar ideia de distância e não de marcação cronologica.

  • "Gabarito C"

     

    Para resolver essa questão é importante sabermos o que é uma marcação cronológica. É quando os acontecimentos acontecem em determinada ordem e data para os marcar.

     

    Senhor, ajude-nos a sermos resilientes.

  • c-

    a unica opcao que fala de distancia, e nao tempo

  • Marcação cronológica INDICA tempo é não distância.

  • mamão com açúcar em kk


ID
1151143
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Considerando as normas gramaticais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • b) m “Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...”, o uso da vírgula é obrigatório.


    Bons estudos!

  • "Quando cheguei" - é adjunto adverbial anteposto, o uso da vírgula é obrigatório.

  • Cuidado!

    Essa questão seria passível de recurso.

    Em adjuntos adverbiais curtos (de até três palavras) o uso da vírgula é facultativo.

     

  • Também não entendi esse gabarito.

     

    Estou com Eslei Dias.

  • Nunca que essa vírgula é obrigatória
  • Mais uma questão maluco dessa banca de fundo de quintal.

     

    Gabarito: B

    “Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...”, o uso da vírgula é obrigatório.

     

    Na verdade o uso da vírgula é facultativo.

  • Concordo, Raísa, que banca maluca... 

  • Foi por exclusão. 

  • Já é a segunda questão que vejo a banca entender como obrigatório o uso da vírgula para marcar o adjunto adverbial anteposto mesmo quando curto. 

     

    Q837471

    Órgão: MPE-BA

    c) Em “No Brasil as escolas se parecem mais com os bairros...”, é necessário emprego de vírgula após “No Brasil”. (Dada como correta)

  • Gente, pelo amor de Deus... É um verbo seguido de outro, duas orações distintas... Quando cheguei é uma oração subordinada adverbial temporal... Claro que é separada por vírgula... Soa até mal falar dois verbos em sequência sem uma pausa... É tudo questão de bom senso... "Tem que manter isso, viu..."

  • Se fosse um adjunto adverbial "simples" entraria na regra de adj adv curto, e a virgula seria opcional, mas, como se trata de uma oração subordinada adverbial, deve a vírgula é obrigatpiria.

  • b-

    a primeria oacao é subrodinada adverbial temporal, o que deve separar por virgula da oracao principal

  • Para a AOCP apenas 1 termo será facultativo.. a partir de 2 já é obrigatório.

  • Vão no comentário do Cleber-PCERJ
  • O "eu" estar oculto no adjunto adverbial,vírgula obrigátoria na letra B,TEM NADA DE ERRADO.

  • OBS> AOCP COBRA A VÍRGULA OBRIGATÓRIA A PARTIR DE 2 TERMOS!!!!!!

    CASO DE VÍRGULA OBRIGATÓRIA!!!

  • Pessoal, a regra diz o seguinte: quando houver oração subordinada adverbial temporal em ordem deslocada, vírgula obrigatória. Não precisa contar as palavras. Em outros casos, que não seja esse que citei, pode ser facultativa a vírgula, se curto, isto é, duas palavras; obrigatória, se 3 palavras.

    Atentem-se a isso, pois é uma particularidade das adverbiais temporais. Abraços :)

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em pontuação e colocação pronominal. O candidato deve indicar a assertiva correta. Vejamos:

    a) Incorreta.

    Em “Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos.”, o uso da vírgula é obrigatório.

    A oração sublinhada por mim tem valor adverbial temporal e se encontra na sua ordem direta e, por isso, não há necessidade de colocar a vírgula.

    b) Correta.

    Em “Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...”, o uso da vírgula é obrigatório.

    A oração sublinhada por mim é um oração subordinada adverbial antecipada e, por isso, deve ser separada por vírgula. O motivo dela está antecipada é porque a posição comum dessas orações é no final.

    c) Incorreta.

    Em “Não me esqueci do que passei.”, a expressão destacada pode ser substituída por “esqueci-me”

    A palavra "não" é um advérbio de negação e , por conseguinte, atrai o pronome obrigatoriamente para trás do verbo. Assim, não é possível a manutenção da posição desse pronome para frente do verbo.

    d) Incorreta.

    Em “... mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás.”, o termo destacado pode ser substituído por “portanto” sem que haja prejuízo sintático e semântico.

    A conjunção "mas" é de adversidade e "portanto" é de conclusão, assim, causaria mudança semântica a troca entre as conjunções

    e) Incorreta.

    Em “Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família.”, a expressão destacada pode ser substituída por “se apoiando”

    Não poderia colocar o "se" antes do verbo, pois logo após a vírgula não se começa com pronome oblíquo

    Gabarito: B


ID
1151146
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Em “... minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo...” a expressão destacada estabelece relação de :

Alternativas
Comentários
  • INDICAM:Causa: porque = visto que = uma vez que = já que = dado que...

  • Minha mãe perdeu as forças POR CAUSA do tifo.

  •  GABARITO: E

    Em decorrência do tifo.(causa) minha mãe perdeu as forças (consequência)

  • e-

    minha mãe perdeu as forças por causa do tifo

  • Minha mãe perdeu as forças por causa do tifo!


ID
1151149
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Em “Minha história é prova...” o termo destacado exerce função de

Alternativas
Comentários
  • Verbo de ligação - Predicativo do sujeito

  • Minha história é prova    caracteristica estado ou qualidade do sujeito - predicativo do sujeito 

     

    Pode existir predicativo sem verbo de ligação (Qualquer transtitividade verbal) , mas nunca estirá verbo de ligação sem PREDICATIVO DO SUJEITO

  • a-

    o "complemento" do verbo ligacao é sempre predicativo do sujeito

  • LETRA - A

    Predicativo do sujeito é o termo que atribui características ao sujeito por meio de um verbo. Todo predicado construído com verbo de ligação necessita de predicativo do sujeito. Pode ser representado por:

    a) Adjetivo ou locução adjetiva:

    Por Exemplo:

    O seu telefonema foi especial. (especial = adjetivo)

    Este bolo está sem sabor. (sem sabor = locução adjetiva)

    b) Substantivo ou palavra substantivada:

    Por Exemplo:

    Esta figura parece um peixe. (peixe = substantivo)

    Amar é um eterno recomeçar. (recomeçar = verbo substantivado)

    c) Pronome Substantivo:

    Por exemplo:

    Meu boletim não é esse. (esse = pronome substantivo)

    d) Numeral:

    Por exemplo:

    Nós somos dez ao todo. (dez = numeral)

    Fonte: Site Só português


ID
1151152
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


De acordo com o texto, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • letra (E)

    a) errada. pois ele é o protagonista

    b) errada.conta em primeira pessoa . “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar.

    c) errada. ele nao morreu durante o holocausto

    d) errada. ele conta a história antes da morte do pai 

  • "Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar."

     

    Letra E

    o protagonista da história também é o narrador e vivenciou os horrores do holocausto, sendo um dos poucos sobreviventes de sua família.


ID
1151155
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Em “... é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como as do Holocausto.”,

Alternativas
Comentários
  • LETRA C. primeiramente, Mesmo que  é uma conjunção subordinada e não coordenada e tem sentido de oposição.

      a) a segunda     oração      exprime     um    valor conclusivo  em    relação à primeira.CONJ. COORDENTADA 

      b) a segunda     oração      estabelece uma  relação      de     alternância referente à primeira. CONJ. COORDENADA 

      c) a segunda oração estabelece uma relação de concessão referente à primeira. CONJUNÇÃO SUBORDINADA (sentido de oposição)

      d) a segunda oração exprime um valor adversativo em relação à primeira CONJ. COORDENADA 

      e) a segunda oração exprime um valor de condição em relação à primeira. CONJ. SUBORDINADA

    LETRA C - existe a necessidade de decorar as conjunções 

  • gabarito (C)

    obs:quando uma frase for CONCESSIVA pode-se inverte-la! o sentido continuará o mesmo

    MESMO QUE TENHA LEMBRANÇAS TAO TERRIVEIS, É POSSIVEL SEGUIR EM FRENTE

  • Gabarito: Letra C.

    Dica - Concessão: é algo que se opõe mas não impede. Ou seja, a frase “... é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como as do Holocausto.”, traz uma ideia de oposição, mas que não impede a ação de "seguir em frente".


ID
1151158
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


“Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos alto- falantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança. Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Em “Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma foresta.”, a vírgula empregada após “1941” foi utilizada para:

Alternativas
Comentários
  • “Em setembro de 1941 (indica tempo), eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta.”

    e está no início da frase e por isso está antecipado e não no meio que seria intercalado

  • foresta?? kkkkkkkkkkkkk

    Letra A

  • tem questão repetindo no filtro, msm q agente coloque somente as que não resolvi

  • a-

    locucao adverbial de temp no inicio do periodo é sempre virgula se for de grande extensao (> 2 palavras).

  • GABARITO: LETRA A

    COMPLEMENTANDO:

    VÍRGULA( , )

    USA-SE VÍRGULA

    ·       Nas enumerações. Ex.: Era uma pessoa bonita, inteligente e simpática.

    ·       Para separar orações ligadas por conjunções coordenativas. Ex.: A prova foi fácil, mas ninguém gabaritou.

    ·       Antes da conjunção E somente quando os sujeitos das duas orações forem diferentes. Ex.: Chegamos cedo, e todos ficaram surpresos.

    ·       Para separar orações subordinadas adverbiais e adjuntos adverbiais deslocadas. Ex.: Aberta a sessão, o secretário abriu a ata. Obs.: Após advérbio até 3 palavra é facultativo.

    ·       Para isolar aposto. Ex.: Janjão, o zagueiro, está muito fora de forma.

    ·       Para separar ou isolar vocativo. Ex.: Janjão, vá falar com sua avó.

    ·       Para separar quaisquer outros elementos intercalados. Ex.: Veja-se, por exemplo, o que dizem os jornais de hoje.

    ·       Para separar orações adjetivas explicativas. Ex.: O Fusca, que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.

    ·       Para indicar a supressão de um verbo. Ex.: Eu cuido das crianças; tu, das malas.

    ·       Para separar, nas datas, o nome do lugar. Ex.: Porto Alegre, 31 de outubro de 2009.

    NÃO SE USA VÍRGULAS

    ·       Entre verbo e sujeito. Ex.: O diretor da Faculdade de Educação(,) foi a Brasília.

    ·       Entre o verbo e seus complementos. Ex.: Aos amigos dedicados oferecemos(,) esta prova de afeto e gratidão

    ·       Antes de oração subordinada substantiva. Ex.: Lembrei-me(,) de que teria de ir a uma reunião do clube.

    ·       Antes de complemento nominal. Ex.: Ensinei-lhes o respeito(,) aos valores culturais.

    ·       Antes de termos de significação restritiva. Ex.: O Fusca(,) que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.

    FONTE: QC


ID
1151161
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual é o resultado da equação X + 2 ( x + 3 )/7 = 15

Alternativas
Comentários
  • Resposta: E

    X + 2 ( x + 3 )/7 = 15  (x 7)
    7x + 2 ( x + 3 ) = 105 -> 7x + 2x + 6 = 105 -> 9x = 105 - 6 -> 9x = 99 -> x = 11
  •  X + 2 ( x + 3 )/7 = 15

    (7x+2x+6)/7 = 15

    9x + 6 = 105

    9x = 99

    x= 11


ID
1151167
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Uma andorinha pode voar até 170 km/h. Qual foi o tempo gasto por uma andorinha que percorreu 479 km?

Alternativas

ID
1151173
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma caixa possui 5 fichas brancas, 4 azuis, 3 vermelhas e 2 pretas. Se retirarmos uma única ficha da caixa, qual é a probabilidade aproximada de aparecer uma ficha preta?

Alternativas
Comentários
  • Probabilidade é 2/14 x 100 = 14%

  • Como são 14 fichas, sendo 2 pretas, a probabilidade é de 2 fichas pretas em 14. Ou seja, 2/14= 0,142...

    Como a questão pede APROXIMADAMENTE a probabilidade, então seria 14%

  • Resposta: C

    P = 2 / 14  ->  P = 0, 14 ou 14 %  (Aproximadamente !)

  • c-

    total - 14
    prt - 2

    2/14 ->1/7

    7___100%
    1___x
    7x = 100
    x= 100/7=~14%

  • E quem faz o contrário faz o quê? ahaha

    fiz 14/2 é o fim da picada mesmo

  • GAB C

    total são 14 fichas

    queremos saber a probabilidade de ser uma preta ao retiramos 1 .Logo , temos 2 pretas

    2/14 = 0,1428

    Aproximadamente 14%

    Insistência ,persistência e não desistência =APROVAÇÃO !

  • ASSERTIVA CORRETA LETRA "C"

    Complementando;

    P = evento(o que quero – fichas pretas)/espaço amostral(tudo que tenho – todas as fichas)

    P = 2/14

    P = 0,1428 = 14%


ID
1151176
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação a conceitos de Hardware e Software, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    PCI Express é um barramento de entrada/saída ideal para placas de vídeo, mas são mais lentos que os AGP, e seus slots não permitem a conexão de HD/CD/DVD, somente placas do padrão. Software é a parte lógica, a parte virtual, como o sistema operacional, os programas, aplicativos e utilitários.O sistema operacional Windows 7 é proprietário, pago e tem código fechado.Memórias são hardwares, sendo que cada uma tem uma finalidade. Confira neste resumo em https://www.facebook.com/informaticaconcursos/photos/pb.294637473885812.-2207520000.1403538155./893177220698498/ 
  • Fernando tem certeza que o AGP é mais rápido que o PCI Express ? 

    acho que está equivocado, não encontrei nenhuma informação que diz isso...

    se puder discorrer mais eu agradeço...

  • gabarito c

    o agp não e mais rápido que o pci e muito menos e utilizado para ligar hd e cd.

  • Acho que quem comenta tem que checar primeiro se a resposta está correta. 

  • A "planilha eletrônica Microsoft Excel" não são exemplos de Software Aplicativo.
    Na verdade, software é o "Microsoft Excel", "planilha eletrônica" é o arquivo gerado por ele.

    Questão mal formulada.

  • PCI-Express (também conhecido como PCIe ou PCI-Ex) é o padrão de slots (soquetes) criada para placas de expansão utilizadas em computadores pessoais para transmissão de dados. Introduzido pela empresa Intel em 2004, o PCI-Express foi concebido para substituir os padrões AGP e PCI.

    Assim como nas placas de expansão para desktops e servidores, a interface elétrica PCIe é usada em uma variedade de outros formatos de interface, incluindo o ExpressCard, interface de expansão para laptops. PCIe é também muitas vezes usado para conectar-se periféricos integrados na placa-mãe.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/PCI_Express

  • Consoante a obra Informática para concursos (2013) de João Antonio Carvalho.


    3.3. Tipos de softwares
    Há vários tipos de softwares disponíveis no mercado, cada um com uma finalidade, mas que
    podem ser divididos nestas categorias:
    1. Software básico
    1.1. Sistemas operacionais
    1.2. Linguagens de programação
    1.3. Tradutores (compiladores/interpretadores)
    2. Softwares utilitários
    3. Softwares aplicativos

     

    (...)

     

    Aplicativos são softwares voltados para a solução de problemas dos usuários, como os programas para planilhas de cálculos, edição de texto, desenho, bancos de dados, edição de fotos, etc.

  • C:

     

    - Software

    Software básico: responsável pelo gerenciamento dos recursos do computador e pela conversão da linguagem do homem para a da máquina e vice-versa.  Ex: Sistema operacional

    Software utilitário: são programas menos complexos que visam a atender a um objetivo específico; são úteis para a máquina. Ex: anti vírus, desfragmentador de disco, formatador de disco.

    Software aplicativo: são sistemas complexos que visam a atender a uma determinada área de atuação; são úteis para os usuários. Ex.: editores de texto (word), planilhas de cálculo (excel), gerenciadores de bancos de dados. 

  • Alguém pode explicar o erro da E?

  • Erro da 'e':

    Memória ROM e Memória RAM são hardwares.

  • PCI-Express (ou PCIe) é o nome dado ao barramento ponto a ponto encontrado em placas-mãe, usado como entrada para PLACAS DE EXPANSÃO GRÁFICA, DE SOM E DE REDE.

  • Barramentos PCI e AGP ficavam responsáveis por serem as portas para placas de vídeo, som e rede serem instaladas no PC. Com o aumento do tráfego de dados, ambas as conexões começaram a ser insuficientes para um funcionamento veloz e dentro do potencial que poderia alcançar. Pensando nisso, a Intel criou o PCI-Express, que, além de ser mais rápido que barramentos PCI e AGP, padronizou o tipo de conectores de placa de vídeo, som e rede.

     

    https://www.tecmundo.com.br/hardware/1130-o-que-e-pci-express-.htm

  • A) PCI Express é um barramento de entrada/saída ideal para placas de vídeo, mas são mais lentos que os AGP, e seus slots não permitem a conexão de HD/CD/DVD, somente placas do padrão.

    B) Software é a parte lógica, a parte virtual, como o sistema operacional, os programas, aplicativos e utilitários;

    C) Gabarito;

    D) Windows 7 é proprietário (pago) e tem código fechado;

    E) Memórias são hardwares.

     

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Letra C.

     

    PCI Express é um barramento de entrada/saída ideal para placas de vídeo, mas são mais lentos que os AGP, e seus slots não permitem a conexão de HD/CD/DVD, somente placas do padrão. Software é a parte lógica, a parte virtual, como o sistema operacional, os programas, aplicativos e utilitários.O sistema operacional Windows 7 é proprietário, pago e tem código fechado.Memórias são hardwares, sendo que cada uma tem uma finalidade.

  • comentário que peguei aqui no qc (não lembro o autor).

     

    SOFTWARE DE SISTEMA: O Software de sistema é constituído pelos sistemas operacionais(S.O). Os Estes S.O que auxiliam o usuário, para passar os comandos para o computador. Ele interpreta nossas ações e transforma os dados em códigos binários, que podem ser processados

    SOFTWARE APLICATIVO:  Este tipo de software é, basicamente, os programas utilizados para alicaçoes dentro do S.O, que não estejam ligados com o funcionamento do mesmo. Exemplos: Word, Exel, Paint, Bloco de notas, calculadora.

    SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: são softwares usados para criar outros programas, a parir de uma linguagem de programação, como Java, PHP, Pascal, C+, C++, entre outras.

    SOFTWARE DE TUTORIAL: São programas que auxiliam o usuário de outro programa, ou ensine a fazer algo sobre determinado assunto.

    SOFTWARE DE JOGOS: São Softwares usados para o lazer,  com vários tipos de recursos.

    SOFTWARE ABERTO: É qualquer dos softwares acima, que tenha o código fonte disponível para qualquer pessoa.

     

     

    O que adianta ser nomeado e perder a alma? Estude seu vade para a posse, mas salvação é na Bíblia, Leia.

  • Letra C


    PCI Express é um barramento de entrada/saída ideal para placas de vídeo, mas são mais lentos que os AGP, e seus slots não permitem a conexão de HD/CD/DVD, somente placas do padrão. Software é a parte lógica, a parte virtual, como o sistema operacional, os programas, aplicativos e utilitários.O sistema operacional Windows 7 é proprietário, pago e tem código fechado.Memórias são hardwares, sendo que cada uma tem uma finalidade. Confira neste resumo 

  • Software aplicativo é um tipo de software concebido para desempenhar tarefas práticas ao usuário para que este possa concretizar determinados trabalhos. Esta característica distingue-o de outros tipos de programas, como os sistemas operativos (que são os que fazem funcionar o computador), as linguagens de programação(que permitem criar os programas informáticos em geral) e os utilitários (que realizam tarefas de manutenção ou de uso general).

    gab. C

    Fonte: https://conceito.de/software-aplicativo

  • Sobre a opção A:

    A Intel criou o PCI-Express que é mais rápido que os barramentos PCI e AGP,.

    Erro:

    não se utliza slots para conexão de HD,CD e DVD, e sim, as portas SATA e SAS


ID
1151179
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O usuário de um computador necessita utilizar alguns programas para organização de suas finanças, seus estudos e seus arquivos gerais. Para isso, ele necessita utilizar alguns aplicativos para edição de textos, planilhas e apresentações. Esse usuário não dispõe de recursos para adquirir tais programas, então optou por instalar um pacote de Software Livre em seu computador. Assinale a alternativa que apresenta a opção escolhida por esse usuário.

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    O usuário poderia usar o Microsoft Office ou BrOffice (OpenOffice, LibreOffice) para a atividade. Mas a questão pediu que fosse um software livre, e sendo o Microsoft Office um software proprietário (pago), a escolha recai sobre o BrOffice (gratuito)

    Windows Explorer é o gerenciador de pastas e arquivos do Windows. Adobe Reader é o aplicativo para leitura de arquivos PDF da Abode. Acessórios do Windows, apesar de oferecerem o Bloco de Notas e WordPad (edição de textos), fica devendo planilhas e apresentações.

  • Resposta: A

    BrOffice era o nome adotado no Brasil da suíte para escritório gratuita e de código abertoOpenOffice.org. O BrOffice incluía seis aplicativos: um processador de textos (o Writer), uma planilha eletrônica de cálculos (o Calc), um editor de apresentações (o Impress), um editor de desenhos vetoriais (o Draw), um gerenciador de banco de dados (o Base) e um editor de fórmulascientíficas e matemáticas (o Math).

  • RESPOSTA: Letra "a".


    Não existe mais o BrOffice. Atualmente, o LibreOffice ocupa o seu lugar.



    Outra questão:

    Q318246 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista - Direito
    O LibreOffice é uma suíte de escritório livre, criada para ser executada exclusivamente no ambiente Linux e oferecer todas as funções esperadas de uma suíte profissional: editor de textos, planilha, apresentação, editor de desenhos e banco de dados.

    ERRADA.



  • BrOffice (OpenOffice, LibreOffice)

  • "Letra A.

    O usuário poderia usar o Microsoft Office ou BrOffice (OpenOffice, LibreOffice) para a atividade. Mas a questão pediu que fosse um software livre, e sendo o Microsoft Office um software proprietário (pago), a escolha recai sobre o BrOffice (gratuito)

    Windows Explorer é o gerenciador de pastas e arquivos do Windows.

    Adobe Reader é o aplicativo para leitura de arquivos PDF da Abode.

    Acessórios do Windows, apesar de oferecerem o Bloco de Notas e WordPad (edição de textos), fica devendo planilhas e apresentações."

     

    QC prof. Fernando

  • GABARITO A.

    A e C) O usuário poderia usar o Microsoft Office ou BrOffice (OpenOffice, LibreOffice) para a atividade. Mas a questão pediu que fosse um software livre, e sendo o Microsoft Office um software proprietário (pago), a escolha recai sobre o BrOffice (gratuito)

    B) Windows Explorer é o gerenciador de pastas e arquivos do Windows.

    D) Adobe Reader é o aplicativo para leitura de arquivos PDF da Abode.

    E) Acessórios do Windows, apesar de oferecerem o Bloco de Notas e WordPad (edição de textos), fica devendo planilhas e apresentações."

  • Ninguém:

    AOCP: "Microsoft Offce" Trollagem KJJJJJ

  • BrOffice foi encerrado em 2011.


ID
1151182
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma planilha eletrônica (considere Microsoft Excel 2010 e BrOffice Calc 3.3 – ambos com instalação padrão português – Brasil), um usuário inseriu na célula D1 a fórmula =A1+$B$1*$C1 após, o usuário copiou essa fórmula da célula D1 (Ctrl+C) e colou (Ctrl+V) na célula D3. A fórmula que estará contida em D3 será:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa correta seria a LETRA B. Não sei porque foi anulada.

  • Basta incrementar 2 unidades da coluna, se era D1=A1+$B$1*$C1, logo D3 = A3+$B$1*$C3.


ID
1151188
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário de um computador copiou uma foto de um site (servidor web) para seu computador. O processo feito por esse usuário foi:

Alternativas
Comentários
  • Download significa transferir (baixar) um ou mais arquivos de um servidor remoto para um computador local. É um procedimento muito comum e necessário quando o objetivo é obter dados disponibilizados na internet. Os arquivos para download podem ser textos, imagens, vídeos, programas etc.

  • O ato de enviar dados do servidor para o cliente é chamado de download. Já o caminho inverso, quando a máquina do usuário envia algum conteúdo para o “server” na internet, é chamado de upload.

  • RESPOSTA: Letra "e".


    DOWNLOAD: baixar.

    UPLOAD: enviar.



  • Copiar ou salvar?
  • Baixar > download

    Subir > upload

    Carregar > load

  • copiar ou baixar ?? fala sério

  • Atentem aos sinônimos galera...

  • Phishing é uma técnica de crime cibernético que usa fraude, truque ou engano para manipular as pessoas e obter informações confidenciais. Saiba como ele funciona para poder detectar e bloquear golpes de phishing e manter seus dados protegidos contra invasores. 

    Pertenceremos!


ID
1151191
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre noções de segurança de computador, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • gab. d


    leia mais: http://www.microsoft.com/pt-br/security/resources/antivirus-whatis.aspx
  • Mas.... o sistema operacional Linux é imune a virus, não???

  • Não é imune Tamara, é simplesmente menos afetado.

    Como a maioria dos usuários no mundo ainda são usuários Windows, o desenvolvimento de ameaças para sistemas Linux continua muito pequeno.
    Mas não, não é imune. Nenhum sistema de informação é imune. NUNCA. Conectou à internet. Ponto. Passível de ataque.

  • Obrigada Vitor!

  • A banca gosta de repetir questões... uma similar!

    Um usuário de computador navega na internet diariamente e não quer deixar o seu computador vulnerável a ataque de vírus. Para isso ele deve

     a)evitar navegar na Internet.

     b)nunca fazer Downloads de arquivos na Internet.

     c)deixar seu software Antivírus sempre atualizado.

     d)usar navegadores do Linux, pois são imunes a vírus.

     e)usar diariamente o desfragmentador de disco (HD) para localizar vírus em seu computador

  • linux não ´pega vírus porque  os "vírus" são feitos p serem executados no windows, porém os vírus podem ser emulados de tal foma que infecte o Linux, ou seja, existe a possibilidade do Linux ser contaminado.

  • Eudes Carlos, seu comentário está correto, você só trocou as alternativas. GAB: D.

     

    DEUS BOM EM TODO TEMPO!!!

  • O sistema operacional Linux (Unix) não é imune a vírus, ao contrário do que muitos pensam, embora ele seja, segundo alguns, aparentemente mais estável do que o Windows. Acontece que cerca de 80% dos usuários no mundo utilizam o sistema operacional da Microsoft. Por isso, se sou Hacker (ou Cracker), é lógico que desenvolverei um malware baseado nesse ambiente Windows, porque tenho maiores possibilidades numéricas de infectar computadores ou sistemas.

    Há um fenômeno semelhante que ocorre entre o Android e o IOS também. Como o Android é um sistema operacional aberto, praticamente qualquer um pode desenvolver seus aplicativos, inclusive os maliciosos. Por isso, geralmente os smartphones que utilizam Android são mais facilmente infectados por malwares. Já o sistema operacional da Apple, por ser mais fechado, dificulta bastante o desenvolvimento de aplicativos dessa natureza, o que teoricamente o protege mais.


ID
1151194
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário de computador com o Sistema Operacional Windows 7 (instalação padrão português – Brasil) deseja excluir um documento definitivamente sem que o mesmo passe pela lixeira. Assinale a combinação de teclas que irá possibilitar essa ação após o documento estar selecionado. Obs.: A utilização do caractere + é apenas para interpretação.

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Para exclusão sem que o item fique armazenado na Lixeira, usar Shift+Del.

  • Gabarito D
    A) CTRL+DELETE: Não existe.
    B) CTRL+SHIFT+DELETE: Não existe.
    C) CTRL+SHIFT+ESC: Abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.
    D) SHIFT+DELETE: Exclui um item imediatamente sem colocá-lo na Lixeira. Exclui o item permanentemente.
    E) TAB+DELETE: Não existe
    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/126449
  • SHIFT  + DELETE -> FAZ O ARQUIVO SUMIR

     

    ---> Se ele for para lixeira, então, não sumiu!

  • Só corrigindo o comentário da amiga, Luana RJ.

     

    B) CTRL+SHIFT+DEL: Limpar todo o histórico.

  • GAB.D

    SHIFT+DEL= EXCLUI O ITEM PERMANENTEMENTE

    CTRL+SHIFT+DEL= LIMPA OS DADOS DA NAVEGAÇÃO

  • TODAS as BANCAS cobram SHIFT+DELETE

  • CTRL+SHIFT+DEL= NÃO LIMPA OS DADOS DA NAVEGAÇÃO IMEDIATAMENTE AO CLICAR, MAS SIM ABRE UMA ABA COM A OPÇÃO DE EXCLUIR OS DADOS DE NAVEGAÇÃO.

  • SHIFT + DEL= Exclui o arquivo Sem ir para lixeira! :)

     

    Bons estudos! Fé em Deus!

  • shiiiiii + deletei

  • DEL -> LIXEIRA

    S + DEL -> S de some


ID
1151197
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O comando Controlar Alterações, que permite controlar todas as alterações feitas no documento, incluindo inserções, exclusões e alterações de formatação no Word 2010 (instalação padrão português – Brasil) encontra-se na Guia.

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Inserir é para adicionar objetos ao documento, Referências são para índices do documento, Correspondências para Mala Direta e Exibição são os controles de visualização do documento.
  • Atalho = Ctrl + Shift + E

  • Sai dai Neto SB.

  • Gabarito: B

    Guia/Revisão/Controlar Alterações....Ctrl+Sift+E

  • Rumo ao sucesso!

  • Só comentário palha.

  • Letra B.

    Inserir é para adicionar objetos ao documento, Referências são para índices do documento, Correspondências para Mala Direta e Exibição são os controles de visualização do documento.

    COMENTÁRIO PROF. FERNANDO NISHIMURA

  •  Revisão 

    Como o próprio nome diz, é a Guia que reúne ferramentas que servem para a revisão do texto, tais como “Ortografia”, ''inserções'', ''exclusões e alterações de formatação'', “Gramática”, “Controlar Alterações”, além da ferramenta “Comparar”, útil para compararmos diferentes versões de um mesmo arquivo.

  • Guia Página inicial --> Grupos área de transferência, fonte, parágrafo, estilo, grupo edição;

    Guia Inserir --> Grupos página, tabelas, ilustrações, links, cabeçalho e rodapé, texto, símbolos;

    Guia Layout da página --> Grupos Tema, configurar página, plano de fundo da página, parágrafo, organizar

    Guia Referências --> Grupos sumário, notas de rodapé, citações e bibliografia, legendas, índice

    Guia Correspondências --> Grupos criar, iniciar mala direta, gravar e inserir campos, visualizar resultados, concluir;

    Guia Revisão --> Grupos revisão de texto, idioma, comentários, controle, alterações, comparar, proteger;

    Guia Exibição --> grupos modo de exibição de documentos, mostrar, zoom, janela, macros.


ID
1151200
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No que se refere à navegação na internet, assinale a alternativa que NÃO apresenta um exemplo de Browser.

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    Skype é um comunicador instantâneo que oferece além do bate-papo, ligações telefônicas via VoIP (Voice over Internet Protocol)

  • Gabarito: A
    Skype 
    é um software que permite comunicação pela Internet através de conexões de voz e vídeo. O Skype foi lançado no ano de 2003. Em 2005 foi vendido para a empresa eBay e pertence, desde maio de 2011, à Microsoft.

  • Os navegadores (browsers) são os programas utilizados para navegar pela Internet. Serve para abrir e exibir as páginas da Web. Há dezenas
    de browsers diferentes, alguns gratuitos como o Mozilla Firefox, o Opera, o Netscape Navigator e o Konqueror; outros shareware como o Internet Explorer.

     

    Principal função dos navegadores (browsers): trazer informações que estão armazenadas em recursos da Internet para o usuário.

  • Skype é um software que possibilita comunicações de voz e vídeo via Internet, permitindo a chamada gratuita entre usuários em qualquer parte do mundo.

  • Navegador = Browser

  • Letra A.

    Skype é um comunicador instantâneo que oferece além do bate-papo, ligações telefônicas via VoIP (Voice over Internet Protocol)

  • OPERA

    KONQUERAR

    SAFARI

    MOZILLA

    CHORME

    FIREFOX

    EXPLORER

  • Letra A.

    Skype é um comunicador instantâneo que oferece além do bate-papo, ligações telefônicas via VoIP (Voice over Internet Protocol)

  • Fiquei com medo de marcar Skype. Banca duvidosa lkkkkk


ID
1151203
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos processadores de texto BrOffice Writer 3.3 e Microsoft Word 2010 (instalação padrão português – Brasil), assinale a alternativa INCORRETA.

Obs.: A utilização do caractere + é apenas para interpretação.

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Ctrl+F é para Localizar no Writer, sendo o Ctrl+L para Localizar no Word.

  • ms office = sigla dos atalhos = português

    x

    open office = sigla dos atalhos = inglês

    bons estudos!

  • Ctrl+F = Ctrl Find = Localizar no Writer

  • No word alguns comandos são originados do português, já no writer os comandos vêm do inglês.

    A) Ctrl+A (word): abrir / Ctrl+A (writer): selecionar tudo (ALL=tudo).

    Ctrl+O (word): criar um novo documento / Ctrl+O (writer): abrir (open).

    B) Ctrl+B (word): ### / Ctrl+B (writer): negrito (bold=negrito).

    Ctrl+N (word): negrito / Ctrl+N (writer): novo (new=novo).

    C) Ctrl+J (word): justificar / Ctrl+J (writer): justificado (justified).

    D) F7: Selecione o comando Verificar ortografia (guia revisão ) / F7(writer): Verificação Ortográfica.

    E) Ctrl+L (word): localizar o texto ou outro conteúdo do documento / Ctrl+L (writer): alinhar a esquerda (left).

    Ctrl+F (word): ### / Ctrl+F (writer): localizar (find).

  • Gabarito: e) Ctrl + L é um atalho usado para Localizar no Writer.
    O correto seria Ctrl + F

  • Ctrl+F é para Localizar no Writer (Inglês).

    Ctrl+L é para Localizar no Word (Português).

  • Rumo ao sucesso!

     

  • F7 = esSE TExto tá errado!

    Vi em algum comentário aqui no qc. Não esqueci mais rs

  • GAB: E

    DEUS LINDO!

  • INCORRETA

    INCORRETA

    INCORRETA

    INCORRETA

    que porra!

  • L DE LEFT! ;)

  • Putz..

    Acabei confundindo justificar com centralizar.

  • Ctrl+F é para Localizar no Writer e Ctrl+L para Localizar no Word

     

  • Banca 8 ou 80

  • Se o Word é em português, alguém sabe porque pra salvar usamos o Ctrl + B, em vez do Ctrl + S (Sublinhar)? Queria saber o que significa o B.

  • Alinhamento de parágrafos à:

    Esquerda (CTRL + L)


ID
1151206
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o que expressamente dispõe a Constituição Federal, no que se refere à Administração Pública e suas disposições gerais, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.


    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência 

  • A) L

        I

        M

       P

       E


    Eh um tipo de questão para não zerar a prova, mas quem nunca estudou isso fica um pouco complicado!

  • Espero que uma questão dessa não caia na minha prova

  • Espero que uma questão dessa não caia na minha prova xD

  • LIMPE

    Gab. A

  • L.I.M.P.E. - Princípios expressos no artigo 37 da CF.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA e, também, ao seguinte:  

    ''LIMPE''.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    FONTE: CF 1988 e QC

  • GABARITO: LETRA A

    DISPOSIÇÕES GERAIS

     Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    CF/88.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    (A) CERTO. de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    (B) ERRADO. de legalidade, pessoalidade, motivação e eficácia. Erro em negrito.

    (C) ERRADO. de moralidade, impessoalidade, sigilo dos atos e arbitrariedade. Erros em negrito.

    (D) ERRADO. de legalidade, pessoalidade, sigilo dos atos e eficácia. Erros em negrito.

    (E) ERRADO. de moralidade, impessoalidade, motivação e sigilo dos atos. Erros em negrito.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.


ID
1151209
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, no que tange às disposições gerais da Administração Pública, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • alt. c


    Art. 37, inc. XVI CF - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: 

    a) a de dois cargos de professor; 


    bons estudos

    a luta continua

  • Gabarito: C

    CRFB/88

    Art. 37 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor; 

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;    

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;    


  • c) É possível a acumulação de dois cargos públicos de professor, quando houver compatibilidade de horários.

  • Olá amigos. A  regra geral é a vedação à acumulação. Assim, somente nas hipóteses expressamente previstas no texto constitucional será ela lícita, mesmo assim, quando houver compatibilidade de horários. A vedação só existe quando ambos os cargos, empregos ou funções forem remunerados. As exceções somente admitem dois cargos, empregos ou funções, inexistindo qualquer hipótese de tríplice acumulação, a não ser que uma das funções não seja remunerada. A proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou
    indiretamente, pelo poder público. Quando houver compatibilidade de horários, é possível acumular:

    1. Dois cargos de PROFESSOR;

    2. Um cargo de PROFESSOR com outro, TÉCNICO OU CIENTÍFICO;

    3. Dois cargos ou empregos PRIVATIVOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE, com profissões regulamentadas.

  • A questão em tela exige do candidato conhecimento sobre acumulação de cargos, empregos e funções públicas.

    Vejamos a temática na Constituição Federal de 1988 (CF 88):

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:              

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:              

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;              

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

    Passemos a analise de cada afirmativa:

    Letra A: Alternativa ERRADA. É possível acumular nas situações do inciso XVI do art. 37 da CF 88, além de outras possibilidades de acumulação determinadas;

    Letra B: Alternativa igualmente equivocada. É possível acumular, contudo, apenas nas situações do inciso XVI do art. 37 da CF 88 e outras possibilidades de acumulação determinadas;

    Letra C: Alternativa CORRETA, devendo ser assinalada pelo candidato. Havendo compatibilidade de horários é permitida a acumulação remunerada de dois cargos de professor, nos moldes do inciso XVI, “a” do art. 37 da CF 88;

    Letra D: Alternativa ERRADA. Não apenas professor, mas também com outro técnico ou científico, nos moldes do inciso XVI, “b” do art. 37 da CF 88. Veja as outras possibilidades de acumulação comentadas no final;             

    Letra E: Alternativa ERRADA. Deve haver compatibilidade de horários, bem como respeito ao limite a dois cargos, nos moldes do inciso XVI, “a” do art. 37 da CF 88.

     

    Outras possibilidades de acumulação:

    Servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo de vereador (CF, art. 38, III);

    ▪ Atuação no magistério para os juízes e os membros do Ministério Público (CF, art. 95, parágrafo único, I; e art. 128, §5º, II, “d”);

    ▪ a permissão para os militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios acumularem outro cargo ou emprego com cargo de professor, técnico ou científico e na área de saúde, com prevalência da atividade militar (CF, art. 42, §3º,).

    Indo além: A acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas é uma infração penalizada com demissão (art. 132 da Lei nº 8.112/1990).

    Fonte: CF 88 e Lei nº 8.112/1990.

    Gabarito da questão: C.

  • PONTOS IMPORTANTES COLOCADO PELO PROFESSOR :

    Outras possibilidades de acumulação:

    ▪ Servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo de vereador (CF, art. 38, III);

    ▪ Atuação no magistério para os juízes e os membros do Ministério Público (CF, art. 95, parágrafo único, I; e art. 128, §5º, II, “d”);

    ▪ a permissão para os militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios acumularem outro cargo ou emprego com cargo de professor, técnico ou científico e na área de saúde, com prevalência da atividade militar (CF, art. 42, §3º,).

    Indo além: A acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas é uma infração penalizada com demissão (art. 132 da Lei nº 8.112/1990).

    Fonte: CF 88 e Lei nº 8.112/1990.


ID
1151212
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 8.112/90, no que se refere à Posse e ao Exercício dos cargos públicos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • alt. b


    Art. 15, § 1o Lei 8.112/90. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.


    bons estudos

    a luta continua

  • 30 dias para >>> POSSE >>>> 15 dias para>>> Entrar em Exercício 


    Se não tomar posse, o ato torna-se sem efeito. Se não entrar em exercício, o servidor será exonerado. 

  • CONTADOS DA POSSE - EXERCÍCIO - 15 DIAS

    CONTADOS DO PROVIMENTO - POSSE - 30 DIAS

  • Podemos dizer que o prazo para entrar em exercício é de 45 dias a partir da nomeação?

  •  

     

    Nomeação ------------------------------------- Posse ------------------- Exercício

                                       30 D                                                   15 D

     

     

     

  • nomeação (ato de provimento) ---- 30 d --- posse ----15d --- exercicio

     

    se nao tomar posse - sem efeito 

    se tomar posse e nao entrar em exercício - exonerado

  • Art. 15. § 1º É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.  

  • Lembrando que..

    É Possível Outorgar Procuração para Posse.

  • Até nossa POSSE! Em Nome de Jesus! 

  • Nomeação ------------30 dias--------------->Posse--------------15 dias-------------------->Exercício---->Estágio Prob. 3 anos 

    GABARITO B

  • Nomeação ------------------------------------- Posse ------------------- Exercício

                       30 D                           15 D

    Se não entrar em exercício, o servidor será exonerado. 

  • Eu queria que a D estivesse correta. :D

  • A posse:

    Prazo de 30 para ser empossado, a partir da publicação do ato de provimento

    Possibilidade de procuração específica

    Prorrogável -> Serviço militar, júri, férias, deporte, licença mãe-pai-adotante, doença, acidente..

    Não tomar posse -> Ato sem efeito

    Submete-se a JMO

    Exercício

    Prazo de 15 dias a contar da posse - Não possível procuração específica

    Período de trânsito -> Deslocamento do servidor que tem exercício noutro município (mín. 10 e máx. 30 dias)

    Não entrar em exercício --> Exonerado, ou, se função de confiança --> Ato de designação sem efeito

  • Sonhando com esse dia <3

  • Nomeação ------------------------------------- Posse ------------------- Exercício

                                       30 D                                                   15 D

     

  • GABARITO: LETRA B

    Da Posse e do Exercício

    Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.        

    § 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. 

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa certa. Para resolvê-la, exige-se do aluno conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990.

    Vejamos:

    Art. 7º, Lei 8.112/90. A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    Ou seja, a investidura em cargo público apenas acontecerá no ato da posse. A posse tem a função de efetivar o vínculo inicial de determinada pessoa para com o poder público, desta forma, apenas existirá posse nos casos de provimento por nomeação.

    O prazo para a posse será de 30 dias, a contar de publicação da nomeação.

    Ar. 13, § 1º, Lei 8.112/90. A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

    E, caso a pessoa nomeada não compareça ao ato da posse, sua nomeação se torna sem efeito e o cargo volta a ser considerado vago. Ou seja, apenas com o intuito de aprofundamento, aqui é necessário entender que não existirá exoneração, até mesmo porque ainda não existiu a investidura, logo, o indivíduo ainda não havia se tornado servidor para que pudesse vir a ser exonerado.

    Por fim, e aqui estamos no foco da questão:

    Art. 15, Lei 8.112/90. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.

    § 1º É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

    Assim, analisando cada uma das alternativas:

    A. ERRADO. É de trinta dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse

    B. CERTO. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

    C. ERRADO. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da nomeação.

    D. ERRADO. É de trinta dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da aprovação no concurso público.

    E. ERRADO. É de sessenta dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.

  • Nomeação ------------------------------------- Posse ------------------- Exercício

                       30 D                           15 D

    • N30 - 15D (MACETE)

     

    Não tomou posse? -> SEM EFEITO

    TOMOU POSSE, MAS NÃO ENTROU EM EXERCÍCIO -> EXONERADO


ID
1151215
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

II. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

III. No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

IV. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

Alternativas
Comentários
  • alt. e


    Art. 53 Lei 9.784/99. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    § 1oNo caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

     Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

    Bons estudos

    A luta continua


  • Sobre a assertiva III: "

    A citada norma positivada no art. 54 da Lei nº 9.784/1999, resultou daquilo que a doutrina e a jurisprudência já consideravam latente no ordenamento jurídico. O sentido da norma é o de que a inércia da Administração Pública consolida seus atos, bem como seus efeitos, ainda quando possam ser considerados ilegais, já que o administrado não pode ficar sujeito indefinidamente ao poder de autotutela do Estado, sob pena de desestabilizar o princípio da segurança jurídica, da boa-fé e o da confiança.

    Com efeito, um pagamento efetuado mensalmente pela Administração, durante longo período, consolida-se com o decorrer do tempo. 

    O § 1º do citado art. 54 estabelece que em se tratando de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência conta-se da percepção do primeiro pagamento.

    Operada a decadência, não resta outra alternativa, senão manter o pagamento, não podendo a Administração rever seu ato. Dessa forma, caso já tenha se passado, por exemplo, seis anos do recebimento indevido, a Administração a Agência não poderá obter a suspensão e a restituição de valor." Fonte: site COnteúdo Jurídico

  • Gab: E

  • GABARITO E

    Lei 9784-

    I- CERTO Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    II- CERTO Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

     

    III- CERTO Art. 54 § 1o No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

     

    IV- CERTO Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

     

     

    Avante!

  • TUDO CERTO

     e)

    I, II, III e IV

  • A banca privilegia esse tipo de questão com todos os itens corretos.

    Observem as seguintes questões:

    Q 419518

    Q 459626

    Q 334469

    Q 334471

    Q 334472

    Q 56994

    Q 270974

    Q 271754

    Q383736

  • capitulo XIV inteiro da 9784. tudo certo

    leitura de lei, resolução de questoes, investigação da causa dos erros, constantes 5 horas de estudos diários --> modo bem garantido de conseguir ser aprovado

    bons estudos

  • Gabarito: E

     

    I) Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    II) Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

     

    III) Art. 54. § 1º No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

     

    IV) Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

  • Guarde: Convalidação >EX TUncc

  • I. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    A anulação, a revogação e a convalidação são três das principais formas de desfazimento dos atos administrativos.

     

    O motivo de estarem previstas na lei 9.784/90 é que os atos são o meio através do qual a administração consegue instaurar, instruir e julgar os processos administrativos que chegam ao seu conhecimento.

     

    Com a anulação, temos a extinção do ato adm, por motivo de ilegalidade, com eficácia retroativa e efeitos ex tunc.

     

    Na revogação, em sentido contrtário, temos a extinção do ato pautada na conveniência e oportunidade, com eficácia e efeitos ex-nunc.

     

    Importante salientar que a possibilidade da Administração Pública anular ou revogar seus próprios atos decorre do princípio da autotutela, consubstanciado na Súmula 473 do STF: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

     

     

    II. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    No que se refere à anulação, a lei 9.784/90 apresenta o prazo decadencial de 5 anos para a atuação da administração pública.

     

    Não ocorrendo a anulação no prazo previsto, salvo comprovada má-fé, teremos a convalidação de ato administrativo.

     



    III. No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

    No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

     

    Um exemplo de efeitos patrimoniais contínuos é o pagamento de uma pensão, que ocorre todos os meses. Em tal situação, o prazo para a administração anular tais atos é contato a partir da data de recebimento do primeiro pagamento.

     



    IV. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

    A doutrina majoritária apoia-se na corrente dualista, segundo a qual os atos administrativos podem ser nulos ou anuláveis. Assim, no caso de vícios existentes, o ato pode ser anulado ou, em algumas situações, convalidado.

  • NESSE MODELO DE QUESTÃO, A BANCA ( AOCP ) GOSTA DE FAZER TUDO VERDADEIRO. RS

    Q 419518

    Q 459626

    Q 334469

    Q 334471

    Q 334472

    Q 56994

    Q 270974

    Q 271754

    Q383736

  • GABARITO: LETRA E

    DA ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    § 1o No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

    § 2o Considera-se exercício do direito de anular qualquer medida de autoridade administrativa que importe impugnação à  validade do ato.

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

  • A questão versa sobre as disposições do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99).

    I) CERTA. Conforme o art. 53 da lei 9.784/99: “A Administração deve ANULAR seus próprios atos, quando eivados de VÍCIO DE LEGALIDADE, e pode REVOGÁ-LOS por motivo de CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE, respeitados os direitos adquiridos.”

    Em sentido semelhante, a súmula 473 do STF:

    “A administração pode ANULAR seus próprios atos, quando eivados de VÍCIOS QUE OS TORNAM ILEGAIS, porque deles não se originam direitos; ou REVOGÁ-LOS, por motivo de CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.”

    Ambos os dispositivos consagram o PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA, segundo o qual a Administração Pública:

    ANULA - atos ilegais

    REVOGA - atos incovenientes ou inoportunos

    II) CERTA. Segundo o art. 54 da lei 9.784/99: “O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários DECAI EM CINCO ANOS, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.”

    III) CERTA. Trata-se da literalidade do art. 54, § 1º da lei 9.784/99: “No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do PRIMEIRO PAGAMENTO.”

    IV) CERTA. Nos termos do art. 55 da lei 9.784/99: “Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem DEFEITOS SANÁVEIS poderão ser CONVALIDADOS pela própria Administração.”

    GABARITO: LETRA “E”, vez que as assertivas I, II, III e IV estão corretas.


ID
1151218
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 11.892/08, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

II. O Colégio Pedro II possui natureza jurídica de empresa pública que, embora não seja detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, possui autonomia didático-pedagógica e disciplinar.

III. O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior.

IV. As unidades escolares que atualmente compõem a estrutura organizacional do Colégio Pedro II passam de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campi da instituição.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o-A. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

    Parágrafo único.  O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior.
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
  • questão muito bem elaborada.

  • d


  • I - Art. 4o-A. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

    II - Art. 1º. Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V (Colégio Pedro II) do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. - Única errada

    III - Art. 4º-A. Parágrafo único.  O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior. (Incluído pela Lei nº 12.677, de 2012)

    IV - Art. 13-B.  As unidades escolares que atualmente compõem a estrutura organizacional do Colégio Pedro II passam de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campi da instituição.

  • Resposta: D

    I) Art. 4o-A. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

    II) Art. 1, Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    III) Art. 4, Parágrafo único.  O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior.

    V) Art. 13-B.  As unidades escolares que atualmente compõem a estrutura organizacional do Colégio Pedro II passam de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campi da instituição.

  • As outras questões respondidas levou-me à ter conclusão, de que seria a letra D a correta, pois o colégio detem autonomia finaceira sim e etc.

  • Errei a questão porque nao sabia que no Pedro II tinha nível superior, algum professor pode explicar?

  • Colocar na prova disposição transitória é sacanagem.


ID
1151221
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Os elementos HTML podem ser formatados através do CSS por vários tipo de seletores. Assinale a alternativa que indica a sintaxe correta para a formatação de um elemento HTML através de uma classe CSS.

Alternativas
Comentários
  • classe = .

    id = #


ID
1151224
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

As propriedades de formatação do CSS podem ser definidas em algumas formas diferentes em um documento HTML. Qual das alternativas abaixo descreve as formas que podemos integrar um documento HTML com as formatações do CSS?

Alternativas
Comentários
  • b

    CSS (cascading style sheet) pode ser usado como arquivo formato .css. Tambem pode ser usado no do html atraves da subseção