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Prova INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fonoaudiólogo


ID
1587412
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



De acordo com a autora,

Alternativas
Comentários
  • No quarto parágrafo do texto, encontramos a resposta:


    "Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!"

    Gabarito: C.


    Bons estudos!

     

  • GABARITO LETRA C.

     

    Sem dúvidas, segundo o texto a essência se perdeu em que as pessoas escolhiam, pensavam no gosto do outro, imaginava o que ela gostaria de ganhar. Hoje basta passar nas lojas físicas e virtuais e comprar o presente ou até mesmo comprar rapidamente o mais barato na lista de desejos solicitada baseado no consumismo.

     

    Interpretar e Compreender um texto exige de ler, entender, ler as alternativas, marcar o que você acha a resposta certa e o mais importante: 

    EMBORA SEJA CHATO ÁS VEZES, RETOME AO TEXTO E COMPROVE A SUA ALTERNATIVA MARCADA.

     

     

    Bons estudos ;)


ID
1587415
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Qual das alternativas a seguir apresenta, explicitamente, a busca da autora em manter um diálogo com o interlocutor de seu texto?

Alternativas
Comentários
  • “Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo?”.


    Letra D

  • Estas duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. Porém, seus significados são diferentes e devem ser usadas em situações diferentes. A palavra locutor se refere a uma pessoa falante, podendo ser qualquer emissor ou apresentador e a palavra interlocutor se refere a um colocutor, ou seja, a qualquer pessoa que fala com outra. 

  • Resumindo, trata-se da função Fática da linguagem

  • “Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de

    um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de

    querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo?”.

    GABARITO D


ID
1587418
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Em “Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas.”, é possível inferir que

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Transgredir as tais listas = ter coragem.

  • GABARITO LETRA B.

     

    A questão exige Interpretação de Textos, por isso, é importante retomar alguns trechos antes para entender a essência do texto, vejamos:

     

    "Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa".
     

    Portanto, a palavra "Transgredir" é a palavra chave da questão para entender que a autora sugere que o leitor vá contra os clichês que o mundo moderno nos impõe e faça diferente do que os outros fazem.

  • GABARITO LETRA B.

     

    A questão exige Interpretação de Textos, por isso, é importante retomar alguns trechos antes para entender a essência do texto, vejamos:

     

    "Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa".
     

    Portanto, a palavra "Transgredir" é a palavra chave da questão para entender que a autora sugere que o leitor vá contra os clichês que o mundo moderno nos impõe e faça diferente do que os outros fazem.

  • Textos assim revigoram nossa caminhada solitária dos estudos, ótima escolha da banca


ID
1587421
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Assinale a alternativa em que o termo destacado expressa finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E.
    Para se descobrir a finalidade basta trocar o "para" por "a fim de ou com a finalidade de".
    Valeu!

  • Expressar uma finalidade... a pergunta deveria usar termos mais técnicos. 

  • Bom eu eliminei da seguinte forma:

    todas as alternativas que cabem na pergunta a preposição  '' A '' .

    EX: a) presente a quem?

           b)pedir a quem?

           c) comprar a quem?

           d) ganho de quem?

          e) para que é uma correria ?

    A questão cobrou apenas regência.


  • a questão cobrou a troca de valor de uma conjunção.é como diz o professor Pestana:DECORE AS CONJUNÇÕES,DECORE AS CONJUNÇÕES,DECORE AS CONJUNÇÕES.não tem outro jeito,além das devidas mudanças de sentido conforme a frase!!

  • Que pobre"s"a... a preposição "para" também imprime finalidade. A letra "a" é um exemplo. A resposta, da pergunta mal feita, é a conjunção que exprime finalidade.

  • Matei essa questao, por lembrar do conceito basico do que é conjunçao: é um termo que liga duas oraçoes. E a alternativa "E" era a unico que cumpria a regra.

  • "... é uma correria dos convidados com a finalidade de efetuar ...."

  • Para mais verbo.

    exe. .......para efetuar sem demora......

    finalidade.

  • GABARITO E

     

    MACETÃO: Quando o termo "para" for trocado por " a fim de" e manter o sentido a oração vai ser de finalidade.Abraços

  • Confundi com a B.. alguem puder explicar -.-

  • Porque não seria a letra D?

  • GABARITO LETRA E.

     

    Substitua a palavra "PARA" por "AFIM DE"; "AFIM DE QUE" se der certo é FINALIDADE.

    E para reforçar a substituição, geralmente "PARA" antes de VERBO também indica FINALIDADE.

     

    Ex.: para EFETUAR (VERBO) sem demora.

     

  • Finalidade = PARA + Infinitivo

  • Na hora do desespero, substitua "para" por "com a finalidade de".

  • PARA-----> ACOMPANHANDO VERBO PODE CARACTERIZAR A FINALIDADE.

  • Para + verbo= Finalidade. N erro mais...

  • Para seguido de verbo no infinito= finalidade.

  • MACETE:

    PARA+INFINITIVO-------------------------------> Expressa finalidade.

    A+INFINITIVO------------------------------------->Expressa condição.

    AO+INFINITIVO----------------------------------->Expressa tempo.

    POR+INFINITIVO--------------------------------->Expressa causa.


ID
1587427
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Em “... às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”, podemos afirmar que nesse caso a crase foi utilizada

Alternativas
Comentários
  • Em locuções femininas sejam elas adjetivas, adverbiais ou conjuntivas usa-se o sinal indicativo de crase.

    Lembrando que a crase poderá aparecer no início de um período, neste caso o termo estará deslocado ou será uma locação adverbial, adjetiva ou conjuntiva como dito na questão.

    Não é a letra d) pois as conjuntivas só são duas que tem crase: À medida que / À proporção que. (Começa com uma preposição e termina com uma conjunção)


  • Ocorrerá a crase somente quando "às vezes" for uma locução adverbial de tempo (= de vez em quando, em algumas vezes).

  • Complementando...

    Fonte: https://www.soportugues.com.br




    Locução Conjuntiva

    Recebem o nome de locução conjuntiva os conjuntos de palavras que atuam como conjunção. Essas locuções geralmente terminam em "que"Observe os exemplos:

    visto que
    desde que
    ainda que
    por mais que
    à medida que
    à proporção que
    logo que 
    a fim de que

  • Às vezes, com acento grave, é uma locução adverbial de tempo, indicando algo que acontece apenas em algumas ocasiões. É sinônimo de: de vez em quando, ocasionalmente, de quando em quando e por vezes.

     

    Exemplos:

    Às vezes, é preciso parar e respirar fundo.

  •  às vezes ADJ ADVERBIAL DE TEMPO GABA A

  • ÀS VEZES é locução adverbial de tempo e é craseada! Entende-se "de vez em quando, por vezes".

    Porém, quando o momento é especificado NÃO HÁ CRASE:

    Ex: As vezes que te vi, fiquei feliz.

  • GABARITO: LETRA A

    ⇉ Há crase:

    ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

    ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

    ☛ Na indicação de horas:

    ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

    ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

    ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

                Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

    ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

    ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

                Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

    ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

    ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

    Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

     

    Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

    Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

    Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

    ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.


ID
1587430
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Assinale a alternativa em que a expressão ou termo destacado NÃO expressa tempo.

Alternativas
Comentários
  • Item e. Expressa intensidade

  • "pouco" advérbio de intensidade, todas as outras estão relacionadas com tempo.

  • pode isso Arnaldo? facil assim?

  • Advérbio de intensidade: muito, pouco, tão, bastante, menos, quanto,…

  • Tempo: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

     

     

    Intensidade: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis).

  • Muita questão repetida... Essa já veio pra mim umas 10 vezes. Vamos carregar mais questões nesse banco de dados aí ...

  • GABARITO: LETRA E

    Intensidade: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis).

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR


ID
1587433
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO é um artigo.

Alternativas
Comentários
  • Artigo somente antes de nomes , a não ser que a palavra que estiver depois teve seu sentido modificado para substantivo. EX: O cantar dos passaros, O correr da lebre ...

  • Item B. Pois, qualquer - pronome indefinido, então o a é preposição e não artigo.

  • No caso do item B, o trecho "a qualquer momento" tem função de locução adverbial de tempo? ou estou viajando? kkk

  • A alternativa da letra (B) é a única que não varia. As outras variam em número.

  • O Artigo é um termo anteposto a um substantivo que possui como função dar precisão (no caso dos definidos) e imprecisão (no caso dos Indefinidos) ao termo com que estabelece relação. (Prof. Napoleão Mendes de Almeida)

  • Alternativa B, pois, "a qualquer momento" é uma locução adverbial de tempo, que tem função sintática de adjunto adverbial de tempo, assim o termo destacado "a" não é um artigo.

  • Não entendi. 

    "qualquer" não seria pronome indefinido? 

    se sim, crase é proibido. 



  • " a qualquer momento " = adjunto adverbial de tempo pela análise sintática

    a= preposição qualquer= pronome indefinido momento= substantivo pela análise morfológica
  • para ser artigo, tem que ter substantivo

  •  

     

    gabarito B

  • " Questão pão pão, queijo queijo"

    hahahahahha

    Professor (foda) Alexandre Soares QC

     

    GABARITO B

  • É só tentar flexionar em número ou em gênero, se conseguir flexionar é pq é artigo, se não conseguir é pq é preposição

    Gabarito Letra B

  • Não varia...letra b

  • acompanhado de verbo + - hífen = pronome oblíco


ID
1587436
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Em “... para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”, a oração destacada indica

Alternativas
Comentários
  • Nem sempre decorando as conjunções acerta-se a questão. Neste caso resolvi assim. "às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações A FIM DE não transgredir a lista". A conjunção "para" foi substituída sem nenhuma perda de sentido pela conjunção " a fim de" que expressa finalidade.

  • Fiz exatamente como vc carlos rocha!

  •  para        sempre indica finalidade. 

  • “... para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”

    “...A fim de não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”
    Expressa finalidade.
  • GABARITO B

     

    Finalidade

    As orações subordinadas adverbiais finais indicam a intenção, a finalidade daquilo que se declara na oração principal.

    Principal conjunção subordinativa final: A FIM DE QUE, PARA...

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint43.php

  • Ás vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações para (que) não transgredir a lista....

     

    Colocando na ordem direta vê-se ideia de finalidade!!

  • Finais:

    introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo com que se realiza a principal.

    São elas: para que, a fim de que, que, porque (= para que), que, etc.

  • Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, PARA NÃO TRANSGREDIR A LISTA, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

    A oração destacada indica :

    GABARITO B ) FINALIDADE :

    Finais (indicam finalidade):As locuções : PARA QUE , A FIM DE QUE, POR QUE...Ex :É necessário estudar com dedicação , PARA QUE se obtenha aprovação .

    ARGUMENTAÇÃO :

    QUAL FINALIDADE ? EXPLICAR O FATO ( SITUAÇÃO ) :

    HOJE, o presente custa só o gasto financeiro e , nem precisa estar dentro do orçamento .

    PARA QUE não transgrida :

    PARA QUE ( não ultrapasse o limite da lista ) às vezes É PRECISO parcelar o presente em diversas prestações...

  • A expressão "para + verbo no infinitivo" dá a ideia de finalidade. Esse valor semântico poderia ter sido percebido pela reescrita dessa mesma frase

ID
1587439
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     A lista de desejos                                                                                                     Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

    Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

                                                                                    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/
                                                                                roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml



Assinale a alternativa correta quanto à grafia dos pares.

Alternativas
Comentários
  • Transparência = Paroxítona terminada em ditongo.

  •   a) Excluído – exclusão. 

      b) Doce – doçura. 

      c) Presente – presença. 

      d) Gabarito. 

      e) Insiste – insistência.

  • não sei se é questão para concurso, mas os erros de português são bem visíveis. Questão simples. 

    Gabarito D
  • excluído/exclusão

    doce/doçura

    presente/presença

    transparente/transparência

    insiste/insistência

  • a) Excluído – excluSão. 

      b) Doce – doÇura. 

      c) Presente – presenÇa. 

      d) Gabarito. 

      e) Insiste – insistênCia.


  • a) Excluído - Exclusão.

    b) Doce - Doçura.

    c) Presente - Presença.

    d) Transparente - Transparência.

    e) Insiste - Insistência.

    Gabarito letra D

  • Uma boa dica é sempre ler a questao antes do texto. Quem fosse ler o texto primeiro perderia muito tempo para fazer uma questao que nao tem nada a ver com o texto.

  • Emprega-se "S" em palavras com prefixo TRANS.

  • a)Excluído – excluzão. (EXCLUSÃO)

    b)Doce – dossura. (DOÇURA)

    c)Presente – presenssa. (  PRESENÇA)

    d)Transparente – transparência. 

    e)Insiste – insistênscia. (INSISTÊNCIA)

  • Só de olhar... 

    GABARITO D

  • s do prefixo trans não se separa quando a sílaba seguinte começa por consoante; mas, se principia por vogal, forma sílaba com esta e separa-se do elemento prefixal: trans-pa-rên-cia, trans-pa-ren-te.

  • Presenssa com dois "s". É convite para retirar-se. kkkkkk

  • a- exclusão

    b-doçura

    c-presença

    d-CERTA

    e-insistência ( pegadinha na escrita)

  • GAB.D

    Transparente – transparência. 

  • LETRA D

  • - EXCLUÍDO / EXCLUSÃO

    - DOCE / DOÇURA

    - PRESENTE / PRESENÇA

    - TRANSPARENTE / TRANSPARENCIA ( CORRETA)

    - INSISTE / INSISTÊNCIA

  • O pessoal zomba das questões fáceis, mas se esquece que já tem futuro concorrente de 14 anos aqui respondendo as questões de português pra passar com dezoitão na frente de muito veterenano...

    #humildade_pessoal


ID
1587442
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 650 eleitores, 42% votaram no candidato A. Sabendo que todos os eleitores votaram em algum candidato, quantos desses eleitores não votaram no candidato A?

Alternativas
Comentários
  • 650 ------ 100% 

     x ---------  42% 
    100x = 27300
    x = 273 votaram em A, logo 
    650 - 273 = 377 não votaram em A 
    GAB: A 
  • Gabarito A


    650*58% = 377
  • Solução:

    Total: 650

    A = 42%

    não votaram no A = ?

    Obs: Vamos chamar a "?" de X para facilitar o cálculo


    650 _____ 100 %
      X   _____  42 %

    100 X = 650 . 42


    X =  2730 

             10

    X = 273


    Ou seja, 42 % equivale a 273 eleitores. Sendo assim, para achar quem não votou no candidato A, basta apenas fazer essa conta: 650 - 273 = 377


    Resposta: 377 eleitores não votaram no candidato A.

  • 100% - 42% =58% porcentagem dos que não votam em A

    650________100%

      x_________58%

    =377 pessoas não votam em A


  • 100 - 42 = 58%

     

    58/100  x 650 = 377

  • só multiplicar por 0,58


ID
1587445
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Minha mãe fez uma jarra de suco de laranja. Eu tomei 2/5 da quantidade de suco que havia na jarra e, em seguida, meu irmão bebeu 1/3 do restante. Qual é a fração da quantidade inicial de suco que meu irmão bebeu?

Alternativas
Comentários
  • Ela bebeu 2/5 da quantidade de suco que havia na jarra, logo conclui-se que ela bebeu 40% sobrando 60%, desses 60% o irmão dela bebeu 1/3, portanto o irmão dela bebeu 20%. 

    Qual é a fração da quantidade inicial de suco que meu irmão bebeu? Se colocarmos como valor hipotético 100% podemos observar que o valor de 1/5 de 100% é 20%. 


    GAB: E 


  • Gabarito: letra E

    Ele tomou 2/5 da quantidade inicial do suco, logo sobraram 3/5 da quantidade inicial do suco.

    O irmão bebeu 1/3 do restante, logo 1/3 x 3/5 = 1/5 da quantidade inicial.

    Espero ter ajudado! 

    A luta é para todos!

  • digamos que havia "100 l" na jarra.

    100 x 2/5 = 40 foi o que ele tomou
                     
    sobra 60 => 60 x 1/3 = 20 foi o que o irmão tomou.20/100 = 1/5 é a resposta.
  • Mais dificil é encontrar o operador matematico para o caso. Entao vale a regra: a quantidade de algo é sempre algo * algo (algo vezes algo, ou seja usa-se a multiplicação), então sempre que o enunciado trouxer: de, da ou do ("da quantidade de suco") deve-se usar a multiplicação. 

    - Passo A: 2/5 ja foram bebidos, logo sobraram 3/5;

    - Passo B: Operacao de multiplicacao de fracao (basta mutiplicar numeradores e denominadores): 3/5 * 1/3 = 3/15. A aplica-se entao a reducao (divisao, ja que 3 está na verdade sendo dividido por 15) Temos entao 3:15 = 1/5.


ID
1587448
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Assinale a alternativa que representa a negação da proposição “ Todo homem joga futebol”.

Alternativas
Comentários
  • “ Todo homem joga futebol” para eu negar essa proposição basta que Algum homem NÃO joga futebol 

    PROPOSIÇÃO .....  EQUIVALÊNCIA ..... NEGAÇÃO 

           TODO  .............. NENHUM NÃO ......  ALGUM NÃO 

         NENHUM .......... .....TODO NÃO ........... ALGUM 
         
  • TODO-ALGUM-NENHUM          (SEGUE SEMPRE ESSA ORDEM DE NEGAÇÃO)....:)

  • Pessoal lembre-se sempre a negação de TODO não é NENHUM.

    A negação de TODO é ALGUM, pois para negar basta falar que ALGUM homem não joga futebol. 
  • Além do algum devemos lembrar do "Pelo menos um" e "Existe um"...o famoso "PEA".. ;)

  • C- correta

    Macete: negação de TODO: PEA+NÃO
    Pelo menos um
    Existe um
    Algum

    Prof. Renato
  • A negação de "Todo..." é Algum...não..."

    www.matematica10.com

  • A negação de "Todo..." é Algum...não..."

  • Todo= PEA + Não   Pelo menos um, Existe um e Algum

     

     a) “Toda mulher joga futebol”. (ERRADA) OBS. Como retratei a regra de PEA, tem que haver a troca e falta o Não.

     

     b)“Nenhum homem joga futebol”.  (ERRADA) OBS. Como esta a regra de PEA só pode ser uns dos três e falta o Não

     

     c)“Algum homem não joga futebol”.  (Correto) OBS. fez a troca e pois o Não.

     

     d)“Todo homem joga vôlei”. (ERRADA) OBS. Como retratei a regra de PEA, tem que haver a troca e falta o Não.

     

     e)“Nem toda mulher joga futebol”. (ERRADA) OBS. Como retratei a regra de PEA, tem que haver a troca por qualquer um dos três e falta o Não.

  • Todo=  PEA + Não   Pelo menos um, Existe um e Algum

    E troca por OU

    Nem = e não

     

     a) “Toda mulher joga futebol”. (Errada) OBS. tem que haver a troca por PEA + Não

     

     b) “Nenhum homem joga futebol”. (Errada) OBS. tem que haver a troca somente por PEA + Não

     

     c)“Algum homem não joga futebol”. (CORRETO)

     

     d) “Todo homem joga vôlei”. (Errada) OBS. Não houve a troca

     

     e) “Nem toda mulher joga futebol”. (Errada) OBS. Não houve a troca por o correto.


ID
1587454
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A proposição  p → q é equivalente a

Alternativas
Comentários
  • Equivalência de condicional (INVERTE E NEGA) 

    p --> q = ~q --> ~p (essa opção não temos, portanto devemos achar outra) 
    p --> q                       ~p v q 
    V --> V = V                  F  v  V = V
    V --> F = F                  F  v  F =
    F --> V = V                 V  v  V = V
    F --> F = V                 V  v F =
    GAB: B
  • p --> q  Negando fica:

    = ~(p --> q)
    = p ^ ~q E Negando novamente fica:
    = ~(p ^ ~q)
    = ~p v q
  • É o caso da equivalência do "NE Y MAR".

    NEga a primeira; MAntém a segunda
    NE v MA que ficará ~P v Q.

  • EQUIVALÊNCIA DO SE ENTÃO PRO OU FICA: NEGA A PRIMEIRA OU REPETE A SEGUNDA

    ~P V Q

  • Gabarito: B

  •  p -- > q = ~q -- > ~p  negando fica ~q ^ p ... então teria 2 resposta : b e c!! alguém discorda?

  • GABARITO LETRA B

     

    Há duas formas de equivalência da condicional.

    1ª - contrapositiva

    Ex. p->q  = ~q -> ~p

    2ª - É o caso da NEouMa ( Nega o antecedente ou mantém o consequente). ( Lê-se NELMA).

    Ex. p->q  = ~p v q ( é o gabarito)

  • Gabarito letra b).

     

    EQUIVALENTES DE UMA CONDICIONAL:

     

    1) A  B

     

    2) ~ (A  B) = A  ~B (MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO)

     

    3) ~ (A  ~B) = ~A  B

     

    * OBS. A NEGAÇÃO DE UMA DISJUNÇÃO () É UMA CONJUNÇÃO (), E VICE-VERSA.

     

    A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO. LOGO, OS NÚMEROS "1" E "3" SÃO EQUIVALENTES E O NÚMERO "2" É A NEGAÇÃO DELES.

     

    * EXISTE A CONTRA-POSITIVA DA CONDICIONAL QUE TAMBÉM É EQUIVALENTE À CONDICIONAL ("NEGAR DE TRÁS PRA FRENTE"). EXPLICAÇÃO ABAIXO:

     

     B <=> ~B  ~A

     

    É possível comprovar o descrito acima com a utilização das tabelas-verdade abaixo:

     

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e"/) só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras. Nos demais casos, sua saída será falsa.

     

    2) A saída da operação disjunção ("ou"/) só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa (V → F). Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

     

    A         B           ~A         ~B           A → B           ~B → ~A          A  ~B         ~A ∨ B

    F          F             V           V                V                      V                     F                   V

    F          V             V           F                V                      V                     F                   V

    V         F              F           V                F                      F                     V                   F

    V         V              F           F                V                      V                     F                   V

     

     

     

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  • EQUIVALENCIA DE UMA CONDICIONA:

    1)NEGA E INVERTE

    OU

    2)UMA NEGACAO DE UMA NEGACAO VIRA UMA AFIRMAÇÃO

    OU SEJA NEGA DUAS VEZES

  • EQUIVALENCIA DE UMA CONDICIONA:

    1)NEGA E INVERTE

    OU

    2)UMA NEGACAO DE UMA NEGACAO VIRA UMA AFIRMAÇÃO

    OU SEJA NEGA DUAS VEZES


ID
1587457
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Conselho de Administração da EBSERH, segundo seu regimento, tem sua competência previamente determinada. Assim, com relação a essa competência, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Questão A errada!

    Artigo 13. Compete ao Conselho Consultivo: 
    IV – assistir a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação de estratégias de ação da Ebserh.
    Fonte: http://www.ebserh.gov.br/web/portal-ebserh/regimento-interno
  • Dá pra acertar apenas com observação. Não caberia ao conselho adm. assistir a si próprio. 

  • Art. 24. Compete ao Conselho Consultivo:

    IV - assistir à Diretoria e ao Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação das estratégias de ação da EBSERH.

  • Resposta Errada. A alternativa se refere a competência do Conselho Consultivo. 

  • não tem como próprio conselho administrativo assistir ele mesmo.

ID
1587460
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto à sede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH –, é correto afirmar que ela fica na cidade de

Alternativas
Comentários
  • Letra: E

    Lei 12.550/11

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no
    inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 , e no art. 5º do Decreto-Lei
    nº 900, de 29 de setembro de 1969 , denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -
    EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao
    Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.


    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios,
    representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

  • GABARITO: LETRA E

    ANEXO

    ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS

    HOSPITALARES S.A. - EBSERH

    CAPÍTULO I

    DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURAÇÃO

    Art. 2º A EBSERH tem sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e atuação em todo o território nacional, podendo criar subsidiárias, sucursais, filiais ou escritórios e representações no país.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 1º  § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1587463
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Decreto que aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH – é o

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -EBSERH, e dá outras providências.

  • DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -EBSERH, e dá outras providências.

  • A lei 12.550/2011 cria a EBSERH (...)

     

    O decreto 7.661/2011 aprova o estatuto social da EBSERH (...)

  • GABARITO: LETRA C

    Segundo o Art. 1º do Decreto 7.661 É ele que aprovada o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, nos termos do Anexo, empresa pública federal, unipessoal, vinculada ao Ministério da Educação.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • DESATUALIZADA, ATUALMENTE É O DECRETO - 8.945/2016

  • Segundo o Art. 1º do Decreto 7.661 aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, nos termos do Anexo, empresa pública federalunipessoal, vinculada ao Ministério da Educação.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011

    Font: Alfacon

  • DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Aprova o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -EBSERH, e dá outras providências.


ID
1587466
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A integralização do capital social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH – fica estabelecida no Parágrafo único, do art. 2.º da Lei n.º 12.550, de 15 de dezembro de 2011, que prescreve: “A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.” Quanto à propriedade do capital social da EBSERH, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Le 12.550 art 2 A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Art. 2º A constituição inicial do capital social da EBSERH será de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), a ser integralizado pela União.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1587469
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em uma EBSERH, para seu devido funcionamento, deve ter algumas diretorias que serão direcionadas de acordo com a sua competência, como a Diretoria de Administração e Infraestrutura, a Diretoria de Gestão de Pessoas, dentre outras. No que se refere ao que compete à Diretoria de Gestão de Pessoas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 47. Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas:

    I – propor e gerir a Política de Gestão de Pessoas da Ebserh, em articulação com as demais Diretorias e órgãos de assessoramento da Presidência, de acordo com as necessidades da Empresa

  • Gabarito: Letra B.

    Segundo o regimento interno da EBSERH-3ª revisão 2016.

     

    a) Errado.

    Artigo 53. Compete à Diretoria de Administração e Infraestrutura.

    I-Compete planejar, implementar e controlar as políticas e diretrizes de gestão orçamentária, financeira e contábil no âmbito da Sede da EBSERH, das filiais e das unidades descentralizadas.

     

     b) Correto.

    Artigo 57. Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas

    I-Compete propor e gerir a Política de Gestão de Pessoas da EBSERH, em articulação com as demais Diretorias e órgãos de assessoramento da Presidência, de acordo com as necessidades da Empresa.

     

     c) Errado.

    III-Compete planejar, implementar e controlar as políticas e diretrizes de gestão administrativa, patrimonial e de infraestrutura no âmbito da Sede da EBSERH, filiais e unidades descentralizadas.

     

    d) Errado.

    Artigo 56. Compete à Diretoria de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação:

    III-Compete implementar, monitorar, avaliar e aperfeiçoar as características e a execução do Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) na EBSERH, de acordo com o planejamento institucional.

     

     e) Errado.

    OBS: tal como está escrito nessa questão encontrei em revisões anteriores mas utilizei a 3ª revisão de 2016.

     

    Regimento da Ebserh-revisões anteriores

     

    Compete à Diretoria de Atenção à Saúde: 

    Compete alinhar as ações de atenção à saúde coordenadas pela EBSERH às políticas e diretrizes dos Ministérios da Educação e da Saúde.

     

    Regimento da Ebserh-3ª revisão 2016

     

    Artigo 52. Compete à Diretoria de Atenção à Saúde: 

    I – coordenar a implantação do modelo de atenção hospitalar, centrado no usuário, considerando as necessidades de saúde da população e de formação profissional, em consonância com as políticas nacionais de Educação e Saúde;

     

  • Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas ---> propor e gerir a Política de Gestão de Pessoas da EBSERH, em articulação com as demais Diretorias (...)

  • Vamos ter atenção ao comentar as questões...

    a) compete à DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS  NÃO é a diretoria de Administração e Infraestrutura como comentada pelo nosso colega. 

    I- planejar, implementar e controlar as políticas e diretrizes de gestão orçamentária, financeira e contábil no âmbito da Sede da Ebserh, das filiais e das unidades descentralizadas; 

    b) CORRETA; compete à Diretoria de Gestão de Pessoas

    c) Compete à DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA;

    d) Compete à DIRETORIA DE GESTÃO DE PROCESSOS E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    e) Compete à DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE;

    Regimento da Ebserh-3ª revisão 2016

    I – coordenar a implantação do modelo de atenção hospitalar, centrado no usuário, considerando as necessidades de saúde da população e de formação profissional, em consonância com as políticas nacionais de Educação e Saúde;


ID
1587472
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A Lei que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) é

Alternativas
Comentários
  • Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.


  • LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Dispõe  sobre  a  participação  da  comunidade  na 

    gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre 

    as transferências intergovernamentais de recursos 

    financeiros  na  área  da  saúde  e  dá  outras 

    providências.


  • AOCP é uma banca que gosta de perguntar qual a Lei (sua numeração em especial) em questão.Tanto a Lei que fala sobre  a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto a Lei Organca da Saúde (LOS) são do mesmo ano, de 1990.

     

     

    GAB.B

  • LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

    GABARITO: A

     

    FOCO, FORÇA E FÉ!

  • a) a Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990.

    Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências de recursos.

     

     b) a Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002.

    Código Civil

     

     c) a Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973.

    CÓDIGO PROCESSUAL PENAL

     

     d) a Lei n.º 8.080, de 19 de dezembro de 1990.

    Lei orgânica da saúde.

     

     e) o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940.

    CÓDIGO PENAL

  • LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Dispõe  sobre  a  participação  da  comunidade  na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros  na  área  da  saúde  e  dá  outras providências.

  • Que pergunta bem caprichada e bem trabalhada! O examinador está de parabéns pela sofisticação da questão!

  • Piada...

    Lei sobre Participação da Comunidade na Gestão do SUS - Lei 8.142

    Código Civil  - Lei 10.406;

    Antigo Código de Processo Civil - Lei 5.869;

    Lei Orgânica do SUS - Lei 8.080;

    Código Penal - Decreto 2.848;

     

  • GABARITO: LETRA A

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

  • GABARITO: LETRA A

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990 - Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.


ID
1587475
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Acerca da Ordem Social, de acordo com a Constituição Federal brasileira, de 05 de outubro de 1988, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • CF/88, Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

       I -  do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

       a)  a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

       b)  a receita ou o faturamento;

       c)  o lucro;

       II -  do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

       III -  sobre a receita de concursos de prognósticos.

  • a) a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa exclusiva (dos poderes públicos e da sociedade)

     b) a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de contribuições sociais. ok

     c)a saúde é direito de todos e dever de cada cidadão.(ESTADO)

     d)não (SÃO)são de relevância pública as ações e serviços de saúde.

     e) a assistência à saúde é exclusiva do Poder Público.

  • CF/ 88, Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

     

    I - dos empregadores, incidente sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro;

    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; 

    b) a receita ou o faturamento; 

    c) o lucro; 

    II - dos trabalhadores;

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; 

    III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

    IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. 

    § 1º As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.

    IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. 

     

     

     

    Gabarito: letra B.

  • GABARITO: B

     

    a) art.194, caput -  CR/88

     

    b) art.195, caput - CR/88

     

    c)art.196, caput -  CR/88

     

    d) art.197, caput -  CR/88

     

    e) art.199, caput -  CR/88

     

    bons estudos!


ID
1587478
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição Federal brasileira, de 05 de outubro de 1988, declara que a saúde é direito de todos e dever

Alternativas
Comentários
  • CF/88


    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.


  • CF/88, Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

     

     

     

    Gabarito: letra D.

     

     

     

  • A AOCP conseguiu elaborar a primeira questão do QC em que 100% das pessoas acertaram - pelo menos que eu tenha visto.

     

    Que venha o TRT-RJ.

  • 100% de acertos heheheh Primeira questão que vejo assim

  • GABARITO: D

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que a Constituição dispõe sobre o tema.

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que a Constituição dispõe sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que a Constituição dispõe sobre o tema.

    Alternativa D - Correta! É exatamente o que a CRFB/88 dispõe sobre o tema em seu artigo 196: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".

    Alternativa E - Incorreta. Não é o que a Constituição dispõe sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
1587481
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme dispõe o art. 28 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidos

Alternativas
Comentários
  • 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

  • Resposta correta letra A

    Conforme LOS - Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990.

    Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

  • Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

    § 1° Os servidores que legalmente acumulam dois cargos ou empregos poderão exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

    § 2° O disposto no parágrafo anterior aplica-se também aos servidores em regime de tempo integral, com exceção dos ocupantes de cargos ou função de chefia, direção ou assessoramento.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 28. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só poderão ser exercidas em regime de tempo integral.

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
1587484
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, o acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe

Alternativas
Comentários
  • Decreto 7508 , de 28 de junho de 2011

    Art.28 -O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:

    I- estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;

    II- ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;

    III-estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e

    IV- ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS.

  • Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME

    ii

    O acesso universal e igualitário à assistência farma

    cêutica pressupõe

    cumulativamente:

    – Estar o usuário assistido por ações e serviços de

    saúde do SUS

    – O medicamento ser prescrito por profissional de sa

    úde no exercício regular

    de suas funções no SUS

    – A prescrição estar conforme com a RENAME e os PCDT

    s, ou com a

    relação específica complementar estadual, distrital

    e municipal

    – A dispensação ocorrer em unidades indicadas pela di

    reção do SUS

    – Os entes federativos poderão ampliar o acesso à ass

    istência farmacêutica,

    desde que as questões de saúde pública o justifique

    m

    – O MS poderá estabelecer regras diferenciadas de ace

    sso a medicamentos

    de caráter especializado

    – A RENAME e as relações específicas complementares

    somente poderão

    conter produtos registrados na ANVISA.

  • Art. 28.  O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:

     

    I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;

    II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;

    III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e

    IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS. 

  • Em suma:

     

    c) estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos. (Quando for para o paciente ter acesso aos medicamentos, primeiro ele precisa estar assistido pelo SUS. Mesmo que  tivesse médico particular, se quiser remédio de graça, tem que procurar profissional do SUS. O médico então vai prescrever o medicamento. Esta prescrição deverá respeitar o enunciado da alternativa e ainda ter ocorrido a dispensação em unidades do SUS)

     

     

     

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 28. O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:

    I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;

    II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;

    III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e

    IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS.

    § 1º Os entes federativos poderão ampliar o acesso do usuário à assistência farmacêutica, desde que questões de saúde pública o justifiquem.

    § 2º O Ministério da Saúde poderá estabelecer regras diferenciadas de acesso a medicamentos de caráter especializado.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

    FELIZ NATAL


ID
1590856
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A lista de desejos

Rosely Sayao

  Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

   Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

   A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

   Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

   Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

   E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

  Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

  Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

  Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

  Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/rosely-sayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml

Em “... que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.”, o termo destacado retoma bolsa.

Alternativas
Comentários
  • sacá-la refere-se a lista.

  • Linha um do terceiro parágrafo

  • O mais difícil nesta questão tá em encontrar a frase..

    Item C

  •   A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças


    (terceiro parágrafo - primeira linha)


  • ficou fácil depois q eu encontrei o LA na frase.

  • " A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias."

    Se o candidato ler o ítem com atenção, vai perceber que o termo sublinhado faz referência à palavra "lista", portanto já encontramos a resposta correta para a questão.

    Gabarito: letra C 

     

  • Gabarito C

    Questão simples

    Basta verificar no texto:

    A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     


ID
1590883
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as proposições: p = “João gosta de maçãs", q = “Está chovendo aqui". Assinale a alternativa que corresponde à proposição (~p ˄ ~q).

Alternativas
Comentários
  • p = “João gosta de maçãs”

    ~p = "João não gosta de maças" 

    q = “Está chovendo aqui”

    ~q = "Não está chovendo aqui"

    (~p ^ ~q) = "João não gosta de maças E está não chovendo aqui" 

    GAB: D
  • ~ SIGNIFICA NÃO

    ^ SIGNIFICA E


  • Está não chovendo aqui?

  • Para quem tem conhecimentos básicos em lógica essa questão foi de "graça".

  • Não consegui identificar o
     conectivo 

  • Gabarito (D)

    Basta saber negar as proposições simples e saber que o conectivo que se pede é o da conjunção (^)

  • Luis Martins, segue os conectivos:

    ^ = E

    v = Ou

    v_ = Ou Ou

    -> = Se, então

    <=> Se e somente se.

  • ACERTEI MAS DEU UM FRIO QUANDO FALA > ESTÁ NÃO CHOVENDO AQUI. CREDO..........

  • Não dá pra ver o conectivo. Se desse tinha matado a questão.

  • Por que o correto é "está não chovendo aqui" e não "não está chovendo aqui"?

    Qual a diferença?

  • Diferença nenhuma, é só mimimi.

  • complicado. Continuo sem entender.

  • Pensei que o "E" virava "OU" na negação, por isso marquei B e errei.

    =/

  • Gabriela, na verdade os sinais de negação estavam na frente das proposições apenas. Se o sinal de negação estivesse do lado de fora do parênteses, isso significaria que tudo deveria ser negado, daí sim, o "E" viraria "OU". Espero que tenha ficado claro, boa sorte!

  • Juliano Silva, entendi.

    Muito obrigada!!!!

  • Que chova questões como esta, na minha prova! rs


  • Essa eu não erro mais em nome de Jesus ! rsrsrs

  • Por que O "E" não virou "Ou" ?

  • Esta não entendi


  • Questão fácil, porém deve estar com erro de digitação. A letra D deveria ser: João não gosta de maçãs e não está chovendo aqui.

  • Cintia , o examinador pediu só para transcrever ....

    Para o ''e'' virar ''ou'' ele teria que pedir a equivalência ...

  • Não vem com erro de digitação não, Ana Beatriz. Rs.

    É proposital! A ordem não altera o sentido; e a banca faz isso para confundir mesmo!


  • Pensei que tivesse de negar o conectivo "e". Acabei me dando mal. 

  • Temos que p = “João gosta de maçãs", q = “Está chovendo aqui". Assim:

     (~p ˄ ~q) = João não gosta de maçãs e não está chovendo aqui.


    Resposta: Alternativa D.
  • A questão pediu a alternativa que corresponde a proposição ( ~p ^ ~q ) aí era só substituir que fica da seguinte forma:

    João não gosta de maçã e não está chovendo aqui.

  • Está nao...kkkk absurdo

  • Por que não nega o conectivo ^ ?

  •  Tamara o comando da questão não pede pra negar nada, apenas citas duas proposições , tal qual "p" e "q" , e pede para vc escrever , digamos assim, escrever por extenso "não p" E " não q" ( ~p ^ ~q) , agora, se pedisse para escrever  ~ ( p ^ q ) , era pra vc negar a frase e com isso a conjunção vira disjunção ! 


  • Aaaaaah.... Claro, entendi agora!!!!! Muito obrigada Rafael!!!! ;)

  • d) “João não gosta de maçãs e    'está '  não chovendo aqui". deveria ter sido anulada...

  • Cara , por que essa questão foi anulada ????? estou tentando entender o porque até agora ...

  • "Está não chovendo" é dose....

  • Alternativa D

    "E está não chovendo" foi lindo de certinho!

    Porque cirurgião dentista vai cuidar dos dentes e não precisa saber de português

    ??????????????? rsrsrsrsrs

  • OXOXOXOXOXOXOXO... A negação tem que ser na frente do verbo. 

  • ~= Negação

    ^= e

    v= ou

     

     p = “João gosta de maçãs" q = “Está chovendo aqui"

    (~p ˄ ~q).

    Negação de  p = “João gosta de maçãs" + E + Negação de q = “Está chovendo aqui"

     

     a)“João gosta de maçãs ou está chovendo aqui".   (ERRADO)   OBS. Fugiu da regra Não é OU tem que negar

     

     b)“João não gosta de maçãs ou não está chovendo aqui". (ERRADO)   OBS. Fugiu da regra, pois Não é OU

     

     c)“João gosta de maçãs e está chovendo aqui".  (ERRADO)   OBS. Fugiu da regra, pois não está negando

     

     d)“João não gosta de maçãs e está não chovendo aqui". (Correta) OBS. Todas estão negando + "E "

     

     e)“Se João gosta de maçãs, então não está chovendo aqui".  (ERRADO)   OBS.  Completamente errada

  • NÃO É = É NÃO.(DO PONTO DE VISTA LÓGICO)

    Não está =Está não.

  • Fui fazer a questão e vi de cara que era bem simples, daí reparo nos 35 fucking comentários...já pensei que alguma coisa estava errada com a questão kkk

  • PORRA SACANAGEM, (~P^~Q) É O MESMO QUE PvQ 

  • Fui pela Lei de Morgan e fiquei morgada :(

  • kkkkkk o fdp nao pediu a negaçao. Quem foi pela negaçao(lei de morgan) deixa o like kkkk Me lasquei


ID
1592044
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Estima-se que no Brasil existam cerca de 180.000 portadores de malformações faciais, sendo a ocorrência da ordem de 1 para cada 650 nascimentos, tendo-se o índice de 35% de mortalidade no primeiro ano de vida. Dentre as classificações das malformações faciais, uma das mais utilizadas é a classificação proposta por SPINA & cols. (1972), a qual toma como ponto de referência o Forame Incisivo.
Relacione as duas colunas referente à classificação proposta por Spina & cols e assinale a alternativa com a sequência correta.

A. Fissuras Pré-Forame Incisivo.
B. Fissura Pós-Forame Incisivo.
C. Fissuras Transforame Incisivo.
D. Fissuras raras da face.

( ) São as fissuras oblíquas, que atingem o lábio ou o nariz, podendo ainda atingir outras áreas.

( ) São fissuras exclusivamentes labiais, podendo ser unilateral, bilateral ou mediana.

( ) São as fissuras palatinas, na maioria medianas, podendo se situar na úvula ou se estender ao longo do palato duro e mole.

( ) Atingem o lábio, arcada alveolar e todo o palato, podendo ser unilateral ou bilateral.

Alternativas

ID
1592047
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO corresponde às orientações básicas dadas aos pais no período pré e pós-cirúrgico da Queiloplastia segundo as autoras Altmann E.B. & cols.

Alternativas

ID
1592050
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

O atendimento das disfagias no ambiente hospitalar no Brasil é uma prática relativamente recente. Foi a partir de 1990 que o fonoaudiólogo assumiu alguns serviços de atendimento ao paciente agudo, disfágicos de origem neurogênica – pós-Acidente Vascular Cerebral e traumatismo Crânio Encefálico – atendimento em UTI e semi - UTI, adulta e pediátrica. Considerando as informações, assinale a alternativa que define Disfagia.

Alternativas
Comentários
  •  O Dr. José Mauricio M. de Azevedo, Fonoaudiólogo do CEMOF- Centro de Especialidades Médicas, Odontológicas e de Fisioterapia- da Prefeitura de Aparecida, constatou que vem aumentando na cidade e mesmo na região, pacientes que sofreram A.V.C. (Acidente Vascular Cerebral) e que são acometidos de disfagia, grave alteração da deglutição em qualquer parte do trato digestivo, desde a boca até o estomago.


ID
1592059
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Durante a fonação, a energia aerodinâmica gerada pelo fluxo expiratório é convertida em energia acústica pela vibração das pregas vocais. Para que a vibração ocorra, é necessário que forças antagônicas atuem sobre as pregas vocais produzindo a sua abertura e fechamento de modo sucessivo.

Assinale a alternativa que apresenta essas forças antagônicas.

Alternativas
Comentários
  • A força de abertura é representada pela pressão subglótica, enquanto a elasticidade das pregas vocais e o efeito de Bernoulli constituem as principais forças de fechamento. O quanto o fenômeno de Bernoulli contribui para o fechamento da glote depende da mobilidade da mucosa da prega vocal. Quanto mais móvel a mucosa, maior o papel do efeito de Bernoulli no fechamento das pregas vocais durante o ciclo vibratório.

  • c) CORRETO. Maurício Pimentel complementou muito bem! Efeito Bernoulli, ou TEORIA MIOELÁSTICA AERODINÂMICA, quando o ar (expirado) passa pelo trato vocal acontece o fechamento dessa estrutura, promovendo aDução de PPVV e sua consequente vibração gerando assim a voz!


ID
1592062
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Os mecanismos que possibilitam a mudança da frequência da voz dependem diretamente:

Alternativas
Comentários
  • c) CORRETA. Quanto maior a massa, mais grave (Edema de Reinke); quanto maior o comprimento e mais tensas as PPVV mais agudas.


ID
1592065
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Relacione os cinco músculos intrínsecos da laringe com as suas respectivas funções e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. M. cricotireóideos.
2. M. cricoaritenóideos posteriores.
3. M. cricoaritenóideos laterais.
4. M. aritenóideos.
5. M. tireoaritenóideos.

( ) Principais tensores das pregas vocais, responsáveis pelos tons graves.
( ) Abrem as pregas vocais, permitindo a respiração.
( ) Fecham a porção cartilaginosa das pregas vocais.
( ) Fecham a porção membranosa das pregas vocais.
( ) Alongam as pregas vocais, produzindo os tons agudos.

Alternativas

ID
1592068
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

A avaliação auditiva infantil e o processamento do som podem ser realizados por meio de exames subjetivos, sendo eles:

Alternativas
Comentários
  • a) CORRETA

    Exames objetivos: aqueles nos quais os pacientes não necessitam participar ativamente para se obter resposta. O equipamento envia o estímulo e obtém resposta: PEATE/BERA, EOA (Transientes ou Produto Distorção), Imitanciometria.

    Exames subjetivos: são aqueles que necessitam de manifestação do paciente para se obter resposta. Todas as modalidades de Audiometria (Tonal, Reforço Visual, Condicionada ), PAC, Sons de Ling Six, Comportamental com sons verbais e instrumentos, Logoaudiometria.


ID
1592071
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

São causas pré-natais da deficiência auditiva na criança:

Alternativas
Comentários
  • A perda auditiva gerada pelo tempo de internamento é considerada por período superior a 48hrs.
  • Vários são os estudos que identificam os indicadores de risco para perda auditiva. Dentre eles: história familiar de perda auditiva permanente na infância; infecção congênita (citomegalovírus, rubéola, herpes, toxoplasmose, sífilis, Human Immunodeficiency Virus (HIV)); malformações da cabeça e pescoço; peso ao nascer abaixo de 1500g ou 2500g; hiperbilirrubinemia, com exsanguíneo transfusão; meningite bacteriana; asfixia severa, incluindo índices de Apgar de 0 a 4 no 1º minuto ou de 0 a 6 no 5º minuto; uso de medicamentos ototóxicos (aminoglicosídeos, usados em múltiplos casos ou em combinação com diuréticos, tombramicina, diuréticos como furosemida, gentamicina, amicacina, vancomicina, furosemida, indometacina) utilizados por mais de 5 dias;permanência em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN) por mais de 48 horas, etc.


ID
1592077
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

O microfone é um dos componentes internos do Aparelho de Amplificação Sonora Individual e sobre ele é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1592080
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Paciente, 32 anos, procura atendimento médico com quadro de zumbido que se iniciou há cerca de 1 ano. A queixa é bilateral, assemelha-se ao som de uma cigarra e o incomoda muito. Com relação ao quadro clínico e aos zumbidos, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Os zumbidos são geralmente classificados como incapacitantes.

II. É um sintoma e não uma doença.

III. As causas metabólicas são as mais frequentes.

IV. Podem ser classificados como pulsáteis e não pulsáteis.

Alternativas
Comentários
  • O zumbido apresenta diversas causas, uma das mais frequentes é a perda auditiva.

  • O zumbido é um sintoma – e não uma doença específica, sendo que a perda auditiva é uma das causas mais frequentes.

    Embora diversas classificações já tenham sido propostas para o zumbido, uma das mais aceitas é a que o divide em subjetivo e objetivo. O zumbido subjetivo reflete a maioria os casos em que somente o próprio paciente percebe a sensação auditiva espontânea do zumbido. O zumbido objetivo é raro e caracteriza-se pelo fato de um examinador também poder perceber o zumbido do paciente. Neste caso, o zumbido pode ainda ser classificado como pulsátil - quando seu ritmo é sincrônico com os batimentos cardíacos - ou não pulsátil, sendo esta última possibilidade mais frequente.

    FONTE: http://arquivosdeorl.org.br/additional/acervo_port.asp?id=165


ID
1592083
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Paciente, 25 anos, procura atendimento médico com quadro de disfonia que se iniciou há cerca de 6 horas após ir em jogo de futebol e torcer fervorosamente pelo seu time de coração. Com relação ao quadro clínico apresentado e à formação da voz e disfonia, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I A disfonia deve ter sido causada pela formação de nódulos vocais.

II. O abuso vocal deve ter lesado o espaço de Reinke.

III. As lesões benignas da laringe são mais frequentes em homens.

IV. Os nódulos vocais surgem de forma abrupta, sendo mais frequentes em homens.

Alternativas
Comentários
  • A predominância da lesão benigna depende de cada uma, por exemplo o nódulo é mais predominante em mulheres 

  • O pólipo vocal surge de forma abrupta, sendo mais frequentes em homens.

  • Porém a questão retrata de uma disfonia de 6 horas após um jogo de futebol que com certeza essa pessoa gritou bastante e ficou com uma qualidade vocal rouca. Isso denomina-se abuso vocal que o item correto é apenas o II.

  • a) CORRETA

    O edema de Reike pode surgir após intenso abuso vocal (90 minutos da partida de futebol, em ambiente amplo e ruidoso, vento etc. tudo a favor dessa ocorrência!)

    Pólipos, e não nódulos podem ocorrer de evento único e ambos, em geral, acometem mais mulheres, embora considere-se as individualidades de cada um!


ID
1592086
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

A oclusão perfeita acontece pelo crescimento harmônico da face, da maxila e da mandíbula e pela implantação correta dos dentes nas bases ósseas, sendo possível estimular e conseguir este padrão com as terapêuticas ortopédicas, mecânicas e funcionais (Faltin-ABO, 2014). Sobre o assunto, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) A ortopedia funcional dos maxilares tem por finalidade corrigir o posicionamento dos elementos dentários.
( ) O aparelho funcional trabalha para influenciar a normalização dos músculos orofaciais até o estabelecimento da oclusão normal.
( ) Inicialmente os aparelhos fixos foram rejeitados por serem considerados abordagem mecânica simplista em comparação aos aparelhos ortopédicos funcionais.
( ) A fase da dentadura decídua é a que mais proporciona reparo e resposta tissular para o tratamento ortopédico funcional dos maxilares.
( ) A ortopedia funcional dos maxilares é um tratamento muito útil para a ortodontia, mas o seu maior desafio é a colaboração do paciente que precisa fazer uso em tempo integral.

Alternativas
Comentários
  • A ortopedia funcional tem por conceito influenciar o crescimento natural do complexo craniofacial utilizando o aparelho como um tradutor das forças dos músculos contra os ossos basais e o processo alveolar. O aparelho funcional funciona como um “template” normalizante para os músculos bucofaciais até que uma oclusão normal dos dentes possa se estabelecer. 


ID
1592089
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

O processo terapêutico em motricidade orofacial envolve o preparo da musculatura para proporcionar a conscientização, organização e adequação de:

Alternativas

ID
1592092
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o ponto e o modo articulatório do fonema /f/.

Alternativas

ID
1592095
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

A Gagueira tem sido amplamente estudada por diferentes áreas do conhecimento dada sua complexidade e possibilidades de interpretação. Teorias, terminologia e conceituação são bastante diversificadas, fundamentando-se em diferentes correntes do pensamento científico, e direcionando o olhar dos estudiosos da gagueira para teorias orgânicas, psicológicas e sociais. O  que permite uma infinidade de leituras do “mesmo" objeto de estudo. O conhecimento destes diferentes olhares é fundamental para o embasamento da prática clínica.
Relacione a teoria da gagueira e a definição correspondente a cada abordagem e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Abordagem psicolinguística da fluência.
2. Abordagem neurolinguística da fluência.
3. Abordagem na vertente contextualizada – Análise do discurso.
4. Abordagem fenomenológica da fluência.

( ) Ruptura na transição nos diferentes níveis linguísticos, caracterizada por repetições ou prolongamentos involuntários, normalmente acompanhados por movimentos corporais ou faciais.

( ) A gagueira não é um problema de fala, mas um problema da identidade do sujeito que “luta" para não produzir um padrão de fala que prevê, para não se mostrar com uma imagem estigmatizada de falante.

( ) “... Pode ser definida pelas rupturas involuntárias do fluxo da fala, caracterizadas por repetições de sons e de sílabas, prolongamentos de sons, bloqueios e posições articulatórias fixas. Essas alterações diminuem a velocidade da fala e provocam um grau de rompimento acima da taxa pertinente à idade do falante ..."

( ) “... O ato de falar gaguejando envolve tensões que são como 'invólucros'. Essas tensões correlacionam-se, impedindo o sinergismo muscular necessário para falar fluentemente..."

Alternativas

ID
1592098
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Utilize o caso clínico a seguir para responder a questão.

Paciente, de 10 anos, sexo masculino, tinha o hábito diário de gritar na escola durante o recreio, enquanto jogava futebol. Com o passar do tempo, começou a apresentar irritação na garganta e alterações na voz. O exame laringoscópico indireto revelou a presença de nódulos bilaterais e o paciente foi submetido a um programa de reabilitação e orientação vocal. Após um período de 20 semanas, obteve-se significativa melhora na qualidade vocal e regressão dos nódulos vocais apresentados.

Na avaliação fonoaudiológica realizada no caso descrito, foi diagnosticada uma disfonia classificada como:

Alternativas

ID
1592101
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Utilize o caso clínico a seguir para responder a questão.

Paciente, de 10 anos, sexo masculino, tinha o hábito diário de gritar na escola durante o recreio, enquanto jogava futebol. Com o passar do tempo, começou a apresentar irritação na garganta e alterações na voz.
O exame laringoscópico indireto revelou a presença de nódulos bilaterais e o paciente foi submetido a um programa de reabilitação e orientação vocal. Após um período de 20 semanas, obteve-se significativa melhora na qualidade vocal e regressão dos nódulos vocais apresentados.

Os sintomas vocais e as alterações nas pregas vocais citadas no caso descrito, em decorrência da hiperfunção vocal, foram causados por:

Alternativas
Comentários
  • Nódulos vocais são lesões de massa, benignas, bilaterais e simétricas que acometem as pregas vocais e cuja formação está relacionada a um comportamento vocal alterado e inadequado, principalmente o abuso vocal. Os nódulos nas pregas vocais aparecem devido ao atrito brusco causado pelo contato frequente e em forte intensidade entre as pregas vocais durante a produção dos sons.


ID
1592104
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Paciente de 45 anos trabalha como mecânico autônomo há 20 anos. Observou, recentemente, o aparecimento de zumbido mais intenso à esquerda e sente dificuldade em compreender a fala, em ambientes com ruído competitivo, há alguns anos. Quando se submete a sons intensos, apresenta desconforto. Não há casos de perda auditiva na família. Na avaliação audiológica, foram observados reflexos acústicos presentes em ambas as orelhas, exceto em 4000Hz. A timpanometria apresenta-se do tipo A (Jerger). Os limiares de reconhecimento de fala (LRF) estão em 25dBNA à direita e 30dBNA à esquerda. As otoemissões acústicas por produto de distorção estão ausentes em 3000Hz, 4000Hz e 6000Hz, bilateral. Com relação ao caso descrito acima, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. Os resultados da avaliação audiológica são compatíveis com perda auditiva do tipo neurossensorial, em ambas as orelhas.

II. O zumbido e o desconforto a sons intensos se relacionam com a ausência das otoemissões acústicas observadas e sugerem comprometimento de ambas as orelhas médias.

III. A audiometria tonal limiar deve apresentar perda auditiva do tipo neurossensorial, bilateral, mais acentuada para as frequências de 3000Hz, 4000Hz e 6000Hz.

IV. Os resultados das avaliações descritas não são suficientes para a conclusão do caso, havendo a necessidade da realização de avaliação eletrofisiológica por potenciais evocados auditivos de tronco cerebral (BERA).

V. A dificuldade de compreensão de fala relatada não tem ligação com a perda auditiva e sim com outros problemas de saúde. Além disso, essa queixa é mais frequente em alterações auditivas nas frequências graves.

Alternativas

ID
1592116
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Relacione as Habilidades Auditivas Centrais com as suas funções correspondentes e assinale a alternativa com a sequência correta.

1.  Figura fundo Auditiva.
2.  Interação Binaural.
3.  Separação Binaural.
4.  Integração Binaural.
5.  Resolução temporal.
6.  Padronização temporal.

( )  Análise e nomeação não verbais e percepção dos aspectos suprassegmentais da fala.

( )  Capacidade de separar figura fundo, ou seja, informação e ruído.

( )  Localização e lateralização do estímulo sonoro.

( )  Refere-se a um menor domínio de tempo no qual o indivíduo pode discriminar entre dois sinais acústicos.  Fundamental para compreensão da fala e para a habilidade de leitura.

( ) Processar uma mensagem em uma orelha e ignorar outra mensagem que esteja simultaneamente na outra orelha.

( ) Processar duas informações diferentes que são apresentadas simultaneamente nas duas orelhas.

Alternativas