SóProvas



Prova Instituto Consulplan - 2020 - Prefeitura de Formiga - MG - Recepcionista


ID
5440228
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

Considerando o título do texto “Caridades odiosas”, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito.

  • Esse prova foi complicada viu

  • Parte dos gabaritos dessa prova estão totalmente sem sentido! Concurseiro tem paz não, parceiro :(

  • Odioso: extremamente desagradável; insuportável, repelente, repulsivo.

    Se você odeia algo, evita fazê-lo. Fui nessa linha de pensamento...

    Questões complicadas dessa banca.

    Gabarito: A

  • Quê??

  • ao meu ver, seria letra D. se eu estiver errado, me corrija, por favor
  • Não entendi nada desse gabarito, também acho que deveria ser letra D

  • Mas NUUUUNCA que esse gabarito tá certo... nada a ver com a ideia do texto.

  • O Gabarito está errado. tem que buscar no gabarito oficial. a resposta é Letra D

  • O gabarito oficial da banca é a letra D.

  • Encontrei essa questão em outro site e a resposta correta é a D. O enunciado é confuso, uma vez que diz: Considerando o título do texto “Caridades odiosas”, é possível afirmar que:

    Nesse caso, considerando o título, sem ler o texto, é possível que a letra A seja a correta...

    O jeito é continuar estudando e torcer pra não ter questões dúbias como esta na prova.


ID
5440231
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

Sobre o questionamento “Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade?” (1º§), é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não acho que a pergunta foi respondida no texto. Foi uma pergunta que ela fez pra si mesma, vagando pelos seus pensamentos. No final não há uma conclusão e ela aparentemente acha que pode ter sido pelos dois motivos. Para mim, a letra B parece mais correta.


ID
5440234
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

No trecho “Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.” (1º§), o termo destacado exprime circunstância de:

Alternativas

ID
5440237
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

Levando em consideração que o adjetivo é a classe de palavras encarregada de atribuir características aos substantivos, ou seja, indicar suas qualidades e estados, assinale a expressão assinalada que NÃO se trata de tal classe gramatical.

Alternativas
Comentários
  • Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas (...)” (1º§)

  • “Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas (...)” (1º§)

    A palavra meio, quando significa “mais ou menos”, é advérbio de intensidade. Os advérbios são palavras invariáveis (=não se flexionam em gênero e número).

    Gabarito: C


ID
5440240
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

Considerando que o ser de quem se informa algo denomina- -se sujeito, assinale a afirmativa, transcrita do texto, que apresenta um sujeito simples.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi essa. Achei que na frase "Fui embora, com o rosto corado de vergonha" fosse sujeito oculto. Não entendi mesmo.

  • B

    “Fui embora, com o rosto corado de vergonha.

  • Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha.”

    Quem estava cheio de um sentimento.......?

    EU!

  • Não concordo com o gabarito.

    A) perguntei ao menino. Quem pergunto? Eu= sujeito oculto

    B) Fui embora… Quem foi embora? Eu= sujeito oculto

    C) Eu estava cheia … Quem estava cheia? Eu= sujeito simples

    D) Seus olhos informavam-me … Outro sujeito simples= seus olhos .

    Na verdade, eu queria entender o que o examinador de fato pediu

  • Cabe recurso.

  • Gabarito incorreto, só pode...

  • A questão não possui gabarito.

    “Perguntei ao menino escuro.” (7º§)

    Temos um sujeito oculto ''eu''.

    ----------------------------------------------------

    “Fui embora, com o rosto corado de vergonha.” (11º§)

    Temos um sujeito oculto ''eu''.

    ----------------------------------------------------

    “Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha.” (11º§)

    Temos um sujeito simples ''eu''.

    ---------------------------------------------------

    Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição.” (1º§)

    Temos um sujeito simples ''olhos''.


ID
5440243
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

No fragmento “Ele poupava a minha bondade.” (8º§), a expressão “poupava” significa:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi.

  • Pois somos duas sem entender...

  • Bom dia,

    Não entendi o entendimento do que a banca quer, porque "poupava", entende-se por economizava, mais próxima ai impedia, onde que "poupava" tem relação com "julgava", alguém pode me esclarecer por gentileza?

    Obrigado

  • sabem dizer se a questão foi anulada???

    Vamos solicitar comentários do professor pessoal!!!!

  • Agora somos 3 sem entender

  • O que aconteceu aqui? hahaha mds

  • Entendo que o correto é a letra B) Impedia.

  • Sentidos da palavra poupava:

    1. Juntar dinheiro e gastar pouco:

    Juntava, economizava, 

    guardava, acumulava, 

    amealhava, ajuntava, 

    apertava, forrava, aforrava, 

    entesourava, amontoava, 

    reservava, tenteava, 

    arrepanhava, embornalava.

    2. Evitar que algo aconteça:

    Evitava, impedia, reduzia, 

    diminuía, escasseava, escusava.

    3. Proteger de algo penoso:

    Protegia, preservava, 

    resguardava, salvava, 

    conservava.


ID
5440246
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

No trecho “– Um doce, moça, compre um doce para mim.” (2º§), as vírgulas foram utilizadas para separar:

Alternativas
Comentários
  • Por que ?

  • Ao meu ver é um vocativo haha Vamos esperar alguém mais culto responder kkk
  • Imagino que o gabarito esteja mesmo incorreto. É claramente um vocativo.

  • ORAÇÃO DESLOCADA!!!!!!!!!!!!!

    Um doce, moça, compre um doce para mim.

    COMPRE UM DOCE PARA MIM, UM DOCE, MOÇA.

    VERBO "COMPRAR" É TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO.

    COMPRAR O QUÊ?

    A QUÊM?

    LETRA: D

  • CUIDADO

    A questão não possui gabarito

    A banca é clara ao questionar a função do termo separado pelas "vírgulas", no plural, presentes em:

    "– Um doce, moça, compre um doce para mim.” (2º§)

    A passagem é composta pela oração "compre um doce para mim". A construção "um doce", que encabeça a construção, é objeto direto do verbo "comprar", repetido em espécie de objeto direto pleonástico com função enfática. O termo "moça", intercalado aos termos anteriores, é vocativo.

    Esclarecidos os elementos da oração, a primeira vírgula possui dupla função, isolando a repetição do objeto que se encontra anteposto e demarcando o início do termo vocativo. A segunda vírgula encerra o termo vocativo.

    A) O aposto.

    Incorreta. Não há termo apositivo na construção.

    B) O vocativo.

    Correta. As vírgulas, e a banca é expressa ao questionar as duas, isolam o vocativo "moça".

    C) Um termo explicativo.

    Incorreta. Não há termo explicativo na construção.

    D) Um complemento verbal.

    Incorreta. Pode-se dizer que a primeira virgula demarca termo com natureza de complemento verbal direto, mas a segunda vírgula não guarda com ele qualquer relação.

    Gabarito da banca na alternativa D

    Gabarito correto na alternativa B

  • vocativo

  • É vocativo, "moça" não dá sentido ao verbo, é um vocativo.

  • Seria no mínimo anulada

  • A QConcursos deveria dar mais atenção aos alunos(as) que possui na plataforma. Prof que é bom nem de longe vemos aqui...Tá muito dif!

  • apos recurso a banca entendeu que é letra b
  • concordo com o Ivan Lucas. Separa-se vocativo com virgulas.

  • O qconcursos deixando a desejar nos comentários dos professores !


ID
5440249
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto.
  – Um doce, moça, compre um doce para mim. 
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.  
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde     possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei- -lhe: que doce você... 
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    – Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro. Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    – Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para a frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo: 
    – Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas mas ninguém quis dar. 
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.
    E, agora, sozinha, meus pensamentos voltavam lentamente a ser os anteriores, só que inúteis. 
(As caridades odiosas. Clarice Lispector. Com adaptações.)

Em “Eu tivera a oportunidade de...” (11º§) é correto afirmar que a ação verbal expressa:

Alternativas
Comentários
  • Vamos solicitar comentário pessoal!!! Questão com mais de 80% de erro!!

  • o verbo em questão não está no presente do indicativo, então como pode expressar fato atual?

  • Questão errada, pois tivera está no pretérito MQP do indicativo, que a grosso modo quer dizer, passado do passado. Portanto não tem lógica ser acontecimento atual.

  • CUIDADO

    A questão não possui gabarito

    Solicita-se indicação do valor semântico expresso pela forma verbal destacada em:

     “Eu tivera a oportunidade de...” 

    O verbo se encontra em forma de pretérito-mais-que-perfeito do indicativo, transmitindo ação passada anterior a outro fato passado ou ocorrida em momento pretérito incerto.

    Não há, entre as opções disponibilizadas, aquela que corretamente adeque-se ao valor do verbo.

    Gabarito da banca na alternativa A

    Gabarito correto ausente

  • Tivera ação passada.

  • É a letra D

  • É a letra D

  • O pretérito mais-que-perfeito do indicativo pode exprimir uma ação passado de modo vago.


ID
5440252
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Há ERRO de grafia em:

Alternativas
Comentários
  • C

    Os dias passam, os problemas aumentam e o tempo se reduS (reduZ)

  • GAB-C

    Reduz vem do verbo reduzir

    NÃO COM S

  • A questão é de ortografia e quer que marquemos a alternativa em que há erro de grafia. Vejamos:

     .

    A) As caridades deveriam ser praticadas em segredo.

    Certo. Aqui, todas as palavras estão escritas corretamente.

     .

    B) A verdadeira caridade não espera que um pedido seja feito.

    Certo. Aqui, todas as palavras estão escritas corretamente.

     .

    C) Os dias passam, os problemas aumentam e o tempo se redus.

    Errado. "Reduz", do verbo reduzir, se escreve com "z" e não com "s".

     .

    D) As pessoas fazem muito pouco pelas crianças abandonadas e desamparadas.

    Certo. Aqui, todas as palavras estão escritas corretamente.

     .

    Para complementar:

     .

    EMPREGO DA LETRA Z

      .

    Grafam-se com z:

     

    • os derivados em -zal, -zeiro, -zinho, -zinha, -zito, -zita: cafezal, cafezeiro, cafezinho, avezinha, cãozito, avezita, etc.
    • os derivados de palavras cujo radical termina em -z: cruzeiro (de cruz), enraizar (de raiz), esvaziar, vazar, vazão (de vazio), etc.
    • os verbos formados com o sufixo -izar e palavras cognatas: fertilizar, fertilizante; civilizar, civilização, etc.
    • substantivos abstratos em -eza, derivados de adjetivos e denotando qualidade física ou moral: pobreza (de pobre), limpeza (de limpo), frieza (de frio), etc.
    • as seguintes palavras: azar, azeite, azáfama, azedo, amizade, aprazível, baliza, buzina, bazar, chafariz, cicatriz, ojeriza, prezar, prezado, proeza, vazar, vazamento, vazão, vazante, vaza-barris, vizinho, xadrez.

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008, página 61.

     .

    Gabarito: Letra C


ID
5440255
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A palavra “insuportável”, transcrita do texto, é acentuada pelo mesmo motivo que, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Ao meu ver a letra A e a D estão erradas .
  • in-su-por--vel é uma paroxítona terminada em L

    A) Pé.

    B) Água.

    C) Inútil.

    D) Ninguém.

    A meu ver não há gabarito já que as alternativas A e D respondem a questão.

  • GABARITO - A

    PÉ - MONOSSÍLABO

  • GAB-A

    MONOSSILABO

  • Quem colocou gab A, com todo respeito, não está correto.

    Tanto a Letra A quanto a D não seguem a regra. A questão está nitidamente viciada, nem com muito esforço alguém poderia justificar uma resposta em detrimento da outra. É o tipo da questão pra vc pular pq sabe que que está mal feita e em nada te acrescenta.

  • Quem colocou gab A, com todo respeito, não está correto.

    Tanto a Letra A quanto a D não seguem a regra. A questão está nitidamente viciada, nem com muito esforço alguém poderia justificar uma resposta em detrimento da outra. É o tipo da questão pra vc pular pq sabe que que está mal feita e em nada te acrescenta.

  • Há três respostas: PÉ (monossílabo tônico)

    Ninguém (oxítonas)

    Água ( paroxítona terminada. Ditongo). o vocábulo água,apesar de ser uma paroxítona, é acentuado por terminar em ditongo. Já a palavra insuportável é acentuada pela regra das paroxítonas não terminadas em a,e,o,em ,ens.

    Questão horrível.

  • Questão mal formulada.

    Pé. (monossílabo tônico)

    Ninguém. (oxítona terminado em EM)

  • vejo essa questão como errada pós pé é uma monossílabo

  • as duas não seguem a regra do enunciado, ok!
  • Cara q formulou essa questão já está de saco cheio do emprego,! É a vida

  • O item D??? Muito mal formulada.

  • Notifiquem o erro desta questão. Claramente a mais que uma resposta sobre enunciado;


ID
5440258
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se A = {1, 3, 5} e B = { –1, 0, 1}, então A – B é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Se é A - B então a resposta não seria o que sobra em A quando retira B? Acho que a resposta correta é a letra B...

  • A resposta correta seria letra B.

    A - B corresponde ao que tem A e não tem no B

  • a banca consuplan, e idecan ... são inacreditáveis eles inventam Regras Próprias. vai se fuder!!!

  • Prezado assinante,

    Sua notificação sobre a questão Q1813417 foi devidamente avaliada por nossa equipe. Essa questão já tem um Gabarito Definitivo ou uma justificativa de Alteração de Gabarito pela Banca.

    Agradecemos a sua colaboração.

    Atenciosamente,

    Equipe QC

    Ou seja, dá em nada reclamar com o QC

  • Não entendi esta questão. Alguèm consegue explicar?

  • Eu também concordo e respondi alternativa B

    Assim não dá...ao invés de ajudar, esses gabaritos errados confundem nossa mente

  • A resposta do site está errada, pois A - B significa os elementos que têm em A, mas não têm em B. Logo, obtemos 3 e 5. A resposta seria {-1,0} se perguntasse A complementar B.

  • UFFA pensei que tinha errado kkk

  • se vc errou, vc acertou.

    next...

  • A - B = elementos que fazem parte de A - que fazem parte de B.

    Ou seja, pertence somente a A.

  • A resposta CORRETA é a alternativa B. No gabarito da prova alega C, porém, seria essa alterativa caso fosse B - A


ID
5440261
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se λ e δ são raízes reais da equação x2 + 7x – 98 = 0, com λ > δ, então 2λ + δ é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Fala galera, o gabarito tá dando Resposta = D

    Eu encontrei que 2λ + δ = 0

    sendo Resposta = C pra mim,

    Alguém mais encontrou valor semelhante ?

  • 0, não 7, gabarito equivocado.

    Há duas formas de fazer, por Bhaskara ou por Soma e Produto, fazendo por Bhaskara:

    A = 1 ; B = 7 ; C = -98

    Aplicando a fórmula  – b ± √Δ, encontraremos as raízes 7 e -14.

          2a

    -7 ±√7^2 – 4.1.(-98)

    2.1

    -7√49+392 = -7 ±√441 = -7+21 ou -7-21 , encontrando, respectivamente 7 e -14, que são  λ e δ.

    2 2 2 2

    Substituindo na fórmula fica 2.7 + (-14) = 14 -14 = 0

    GABARITO DEVERIA SER A C

  • Meu resultado é 0. Gabarito C!
  • Gabarito - D

  • Realmente, gabarito é letra C.


ID
5440264
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para fazer um molho de tomate com 10 tomates, usa-se 150 ml de água. Carla quer fazer o molho com apenas 3 tomates, na mesma proporção; a quantidade de água em mililitros necessária para fazê-lo é de:

Alternativas
Comentários
  • Fiz por regra de 3 simples:

    10 tomates - 150 ml de água

    3 tomates - X

    10x = 450

    x = 450/10

    x= 45 ml

  • GABARITO: A

    150/10 = 15 ml x 3 T = 45ml.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.


ID
5440267
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Lucas faz quadros de decoração para vender; o custo total para produzir cada quadro é R$ 12,75. Lucas deseja que o lucro seja 40% do custo total. Assim, cada quadro deve ser vendido por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D

  • 40% de 12,75

    40% divide por 100% = corta ooh 0, então fica, 10/4 = 2,5

    Pega o valor total de custo que é 12,75/2,5 = 5,1

    Então 40% é igual 5,1

    Agora soma o valor de custo 12,75 + 5,1 = 17,85

    GAB. D

  • 12,75 ----- 100

    x -------- 40%

    12,75 x 40 = **** e divide por 100. depois que encontrar o resultado da divisão por 100, cortem os zeros e o resultado soma com o 12,75 e encontrará o resultado.

    Gabarito - D


ID
5440270
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma sala de aula com 35 alunos, há 9 meninas a mais que meninos. A quantidade de meninas nessa turma é:

Alternativas
Comentários
  • Questão com resposta equivocada, o gabarito correto é a letra C.

    H + M = 35

    M = H + 9

    H + H + 9 = 35

    2H = 26

    H = 26/2 --> 13

    Substituindo:

    13 + M = 35

    M = 35-13

    M = 22.

  • Gabarito - A

  • banca maluca o meu deu 22 tambem 22 - 9


ID
5440273
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Todo dia Paulo dá 16 voltas em torno de uma quadra. Considerando que essa quadra tem formato de um retângulo, em que um dos lados mede 18 m e a área total dela é de 540 m², a quantidade de metros, no total, que Paulo caminha diariamente ao redor dessa quadra é de:

Alternativas
Comentários
  • Fala Galera, seguinte:

    temos que,

    Área = A = 540m²

    altura = h = 18m

    base = b = ?

    A fórmula da área do retângulo é A = b.h ( base x altura )

    precisamos descobrir o valor do outro lado

    540 = 18.b

    b = 30m

    Perímetro é a soma de todos os lados, então

    Perímetro = P = 30 + 30 + 18 + 18 = 96m

    Se Paulo dá 16 voltas, significa que cada volta que ele dá equivale a 96 metros percorridos.

    Se 1 volta = 96 metros, multiplicamos 96 pelo número de voltas dada no total e assim:

    16.96 = 1536 m

    GABARITO C

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente ao cálculo da área e do perímetro do retângulo.

    A fórmula, para se calcular a área do retângulo, é a seguinte:

    A = b * h.

    A fórmula, para se calcular o perímetro do retângulo, é a seguinte:

    P = (2b) + (2h).

    Vale salientar o seguinte:

    - A representa a área do retângulo;

    - P representa o perímetro do retângulo;

    - b representa a base do retângulo;

    - h representa a altura do retângulo.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Todo dia Paulo dá 16 voltas em torno de uma quadra.

    2) Considerando que essa quadra tem formato de um retângulo, em que um dos lados mede 18 m e a área total dela é de 540 m².

    Nesse sentido, frisa-se que a questão deseja saber a quantidade de metros, no total, que Paulo caminha diariamente ao redor dessa quadra.

    Resolvendo a questão

    * Para fins didáticos, irei considerar que esse lado que mede 18 metros (m) é a base (b) do retângulo. Ressalta-se que esse lado poderia ser considerado a altura (h) do retângulo que não se mudaria a resolução da questão em tela.

    Primeiramente, deve-se calcular a altura (h) do retângulo em tela, para se calcular o perímetro deste.

    Sabendo que o retângulo em questão possui 540 m² de área e que a sua base (b) mede 18 metros (m), para se descobrir a altura (h) desse retângulo, deve ser aplicada a fórmula da área do retângulo da seguinte forma:

    A = b * h, sendo que A = 540 m² e b = 18

    540 = 18 * h

    18h = 540

    h = 540/18

    h = 30 m.

    Logo, a altura (h) do retângulo em tela mede 30 metros (m).

    Sabendo que a base (b) do referido retângulo mede 18 metros (m) e que a altura (h) deste mede 30 metros (m), para se calcular o seu perímetro (P), deve ser aplicada a fórmula do perímetro do retângulo da seguinte forma:

    P = (2b) + (2h), sendo que b = 18 e h = 30

    P = (2 * 18) + (2 * 30)

    P = 36 + 60

    P = 96 m.

    Logo, o perímetro (P) do retângulo em tela corresponde a 96 metros (m).

    Por fim, para se descobrir a quantidade de metros (m), no total, que Paulo caminha diariamente ao redor dessa quadra, deve-se multiplicar a quantidade de voltas que Paulo dá diariamente nessa quadra (16) pelo perímetro do retângulo (P), resultando a seguinte operação:

    * Lembrando que o valor de "P" é de 96 metros (m).

    16 * P = 16 * 96 = 1.536 m.

    Portanto, a quantidade de metros, no total, que Paulo caminha diariamente ao redor dessa quadra é de 1.536 metros (m).

    Gabarito: letra "c".


ID
5440276
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Observe a sequência a seguir.

(0, 3, 1, 4, 2, 5, ...)

O dobro do nono termo é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito da banca: B

    Contudo, cheguei ao resultado da alternativa C, se alguém puder explicar a lógica da B, agradeço.

    Meu raciocínio:

    0, 3, 1, 4, 2, 5, 3, 6, 4.

    4x2 = 8.

  • Gabarito - B

  • O meu gabarito também deu C

    Sequência: 0,3,1,4,2,5,3,6,4

    O nono termo é 4

    O dobro de 4 é 8 (4x2=8)

  • O meu tbm deu 8.

  • Meu gabarito tb é C.

    ta loko!!

  • 0, 3, 1, 4, 2, 5, 3, 6, 4, 7, 5, 8, 6, 9, 7, 10, 8, 11, 9, 12, 10, 13, 11, 14, 12, 15, 13, 16, 14, 17, 15, 18, 16, 19, 17, 20, 18, 21, 19, 22, 20, 23, 21, 24, 22, 25, 23, 26, 24, 27, 25, 28, 26, 29, ...

    Provável Sequência

    a_n = 1/4 (-1)^n (2 (-1)^n n + 3 (-1)^n + 5) (for all terms given)

    Fonte: https://www.wolframalpha.com/

  • sequência: 0,3,1,4,5 ....

    (N - 1) =>

    6° = 0 - 1 = 0

    7° = 3 - 1 = 2

    8° = 1 - 1 = 0

    9° = 4 - 1 = 3

    o dobro é 3 x 2 = 6

    LETRA B

  • o gabarito é letra C...questão deveria ser anulada!


ID
5440279
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um caixa contém 5 fichas, numeradas de 1 a 5. A probabilidade de se retirar, simultaneamente, ao acaso, duas fichas desta caixa e a soma entre os dois números retirados ser igual a 5 é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - C

  • Está errado, cabe recurso. Alternativa verdadeira (A)

  • Possibilidades totais => 5*4/2! = 10

    Obs.: 2! pois não importa a ordem (1+4 ou 4+1; 2+3 ou 3+2)

    Então temos 2 possibilidades da soma igual a 5 => (1+4) e (2+3)

    Logo, 2 possibilidades em 10:

    2/10 * 100 = 20%

  • O grupo são (1,2,3,4,5)

    O que eu quero é a soma entre os dois números retirados ser igual a 5

    Tenho 4 possibilidades

    4+1=5

    1+4=5

    3+2=5

    2+3=5

    então isso é o que eu quero. certo?

    O grupo é o geral eu tenho um quantitativo de 5 números no conjunto, mas vai ser retirada duas fichas então aplico faço principio da contagem 5*4=20 é o total de duplas que posso somar certo?

    Probabilidade é o que eu quero/ pelo total

    O que ele quer é soma entre os dois números retirados ser igual a 5 que são 4 possibilidades é o total de possibilidades de todas as somas são 20.

    então divide:

    4/20=0,2=20% alternativa A


ID
5440282
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para encher completamente um reservatório de água inicialmente vazio, gasta-se 5 horas e 20 minutos. Sabe-se que 2/5 deste reservatório já está com água. Dessa forma, o tempo necessário para terminar de enchê-lo é:

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que leva 5h20 para encher completamente, porém já está 2/5 da capacidade.

    5h20min/5 = 1,04 é o tempo que leva para encher cada 1/5

    1,04 x 3 = 3h12min

  • GABARITO: C

    Passei para minutos.

    5h20 = 320 min

    320 min = 100%

    x min = 60% (já que 40% já está cheio)

    320x60/100 = 192 min = 3h12min.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • Primeiro, é possível calcular a parte restante para encher:

    Cheio = 100% = 5/5

    Parte faltante = 5/5 – 2/5 = 3/5

    5h20min implica no reservatório cheio. Sabendo que cada hora tem 60 min, tem-se (5*60=300) 320 minutos em 5h20min.

    Regra de três:

    320 min          100%

    X min             3/5

    X = (320*3/5)/(100%)

    X = 192 minutos

    Cada hora tem 60 minutos (192/60=3 com resto 12), logo 192 min = 3h12min.

  • Primeiro eu converti tudo pra minutos: 320 minutos

    Depois calculei quantos minutos leva para encher cada parte: 320 / 5 = 64

    Dai multipliquei por 3, que é a parte que falta encher: 64 * 3 = 192 minutos

    Depois converti os 192 minutos para hora: 180 minutos = 3 horas + os 12 minutos restantes

    3h12

  • 2/5 de 5:20 = 2h 08

    então: 5:20 - 2:08 = 3h 12

  • GABA C

    primeiro faça a conversão para minutos

    5h20m é igual 320 minutos

    por segundo, estipule 100 litros para facilitar a conta

    logo,

    320 minutos ------- equivalem a 100 litros

    x minutos ------- equivalem a 60 litros (3/5 do que falta para encher)

    100.x = 320.60

    100.x = 19200

    x = 19.200 ÷ 100

    x = 192

    192 minutos é igual a 3h12m

    senado federal - pertencelemos!

  • fácil 3/5 de 5 ,20= 3,12


ID
5440285
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Manoel comprou um patinete. Por ter feito o pagamento à vista recebeu um desconto de 15%. Considerando que o valor do patinete sem o desconto é R$ 170,00, o valor pago por Manoel foi:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    Pode-se fazer tal questão de diversas formas. Farei por Regra de 3:

    Valor Total R$ 170,00

    Desconto =  15%

    170--100%

    X------15%

    170 x 15 = 2550

    2550 /100 = 25,5

    170 - 25.5 = 144.50

    * Aguardando gabarito Definitivo, porquanto no QC o gabarito está como letra (C) o que , a meu ver, é Incorreto.

  • Concordo com o comentário do Ferraz F. Esta questão provavelmente foi anulada.

  • Concordo em grau, número e gênero ..... não é a C nem ferrando.

    Komissionado? Gamáis!

  • Senti até uma pontada, gabarito do site ou do concurso está errado, o valor encontrado é 144,5, correspondente à alternativa A.

  • Foi erro no gabarito do concurso.

  • Valor Final = Valor Inicial × ( 1 - P%) ------> VF = 170 × (1 - 0,15) ------> VF = 170 × 0,85 = 144,50

ID
5440288
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em relação aos principais aspectos da hidrografia brasileira, está INCORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • GAB-C

    Os brasileiros são cautelosos, quando o assunto é o consumo de água, devido ao tratamento e preservação dos rios, especialmente para os rios que cruzam diversos centros urbanos, independente do tamanho.

    DEUS ABENÇOE A TODOS QUE CURTE ESSE COMENTÁRIO!!!

  • 2 questões iguais com respostas diferentes.
  • O Rio Tietê, que nasce na Serra do Mar, e cruza São Paulo, é um grande exemplo do quanto os brasileiros são "cuidadosos" e "cautelosos" para com o tratamento e preservação dos rios.

  • Brasileiro cauteloso é? kkkkkkkkkk


ID
5440291
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A Inconfidência Mineira foi o movimento que inspirou a bandeira de Minas Gerais, símbolo maior do estado, que surgiu com a intenção de romper as relações entre a colônia e a metrópole. O movimento reuniu proprietários rurais, intelectuais, clérigos e militares, em uma conspiração que pretendia eliminar a dominação portuguesa e criar um país livre no Brasil, em 1789. Sobre os fatos da Inconfidência Mineira, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O membro da conspiração de situação econômica mais humilde era Joaquim José da Silva Xavier.
( ) Os inconfidentes defendiam o incentivo da instalação de manufaturas como forma de diversificar a produção econômica das Minas Gerais.
( ) Houve a formação de uma milícia nacional composta pelos próprios cidadãos das Minas Gerais.
( ) As condenações foram as mais diversas e incluíram penas como degredo (expulsão para a África), prisão perpétua, condenação à forca, dentre outras. D. Maria, rainha de Portugal, perdoou todos os envolvidos.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
5440294
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Vulcão é uma estrutura geológica em terra ou no mar, por onde extravasa magma, uma massa de rocha fundida de alta temperatura, constituída, em grande parte, de silicatos, misturados com vapor de água e gás. Em relação aos vulcões, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A câmara magmática é a estrutura aonde fica armazenada; ela é subterrânea e profunda. Além do magma, saem pelo vulcão outros materiais, como gases e partículas quentes (como cinzas).
( ) Os vulcões são fraturas ou aberturas na superfície terrestre por onde são expelidos materiais que têm origem no interior da Terra, como lava, gases e demais materiais chamados de piroclastos.
( ) Os países que possuem maior número de vulcões ativos são Chile, Japão, Indonésia, Estados Unidos (incluindo o Havaí) e Rússia. Estes países estão no Círculo de Fogo do Pacífico.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Bom, é compreensível a resposta. Todavia, julguei a assertiva B como incorreta pela presença do termo "lava" - que corresponde ao magma já no exterior do vulcão. Fui infeliz ao pensar que se tratava de uma pegadinha.

    Magma = rochas fundidas em altíssima temperatura no interior da Terra.

    Lava = magma ao ser expelido pelo vulcão.

  • Uma fratura também não é uma abertura?

ID
5440297
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A antropologia é a ciência que estuda os diversos aspectos da vida social em diferentes culturas ou sociedades humanas. Tem como característica primordial o interesse pela diversidade de modos de viver da humanidade, possuindo um vasto leque de investigação como grupos étnicos e religiosos, migrações, formação de grupos rurais e urbanos e suas formas de expressão e comunicação por meio da arte, de narrativas, do parentesco, de performances, da cultura material, dos tipos de moradias e a relação com o meio ambiente. “A antropologia _____________ é a pesquisa social associada à observância de características físico-biológicas do homem, a partir da ideia de origem e evolução.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
5440300
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A estatal Furnas, subsidiária da elétrica federal Eletrobras, está pronta para voltar a participar neste ano de leilões do governo brasileiro para novos projetos de geração e transmissão de energia, disse à Reuters nesta segunda-feira (3) o Presidente da Companhia, Luiz Carlos Ciocchi.
Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/02/03/ furnas-da-eletrobras-esta-pronta-para-disputar-leiloes-ate-semparceiros-diz-ceo.ghtml. Acesso em: 03/02/2020.)

O Lago de Furnas é a maior extensão de água de Minas Gerais e um dos maiores lagos artificiais do mundo. O lago é alimentado por nascentes e rios de águas cristalinas e cobre uma superfície de, aproximadamente, 1.457,48 km², quatro vezes mais que a Baia de Guanabara, no Rio de Janeiro. São os municípios que fazem parte do “Mar de Minas”, EXCETO:

Alternativas

ID
5440303
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“O descobrimento do Brasil é comemorado em 22 de abril; porém, esta data não é um feriado nacional. Ela marca a chegada dos navegadores portugueses ao território brasileiro pela primeira vez no ano de 1500. O Brasil foi descoberto, acidentalmente, pela frota do navegador português Pedro Álvares Cabral. Pêro Vaz de Caminha era o escrivão da frota e foi ele quem escreveu uma carta ao rei de Portugal, D. Manuel I, contando à Corte Portuguesa as belezas das terras ______________; o nome que inicialmente deram ao país.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Antes de receber o nome de Brasil nosso país teve oito nomes:

    • Pindorama (nome dado pelos indígenas);
    • Ilha de Vera Cruz, em 1500;
    • Terra Nova em 1501;
    • Terra dos Papagaios, em 1501;
    • Terra de Vera Cruz, em 1503;
    • Terra de Santa Cruz, em 1503;
    • Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505;
    • Terra do Brasil, em 1505;
    • Brasil, desde 1527.

  • Sério que o gabarito é D? ou aqui ta errado? Marquei letra A

  •  Em 1499, Pedro Álvares Cabral foi enviado às Índias e, no dia 22 de abril de 1500, chegou na região da atual Porto Seguro (Bahia), que recebeu o nome de Ilha de Vera Cruz, pois se pensava que era uma ilha, mudando para Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil.

    Fonte: https://www.infoescola.com/historia/descobrimento-do-brasil/

  • GAB - B

    Ilha de Vera Cruz foi o primeiro nome dado ao Brasil. Isso porque a expedição de Pedro Álvares Cabral carregava lascas do que se supunha ser a verdadeira (vera) cruz em que Cristo fora crucificado.


ID
5440306
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e o quinto maior do Sistema Solar. Sua forma é praticamente esférica, com uma deformação que causa um achatamento dos polos. Até o momento sabe-se que é o único planeta do nosso sistema solar em condições de abrigar vida da forma como a conhecemos. Isso acontece porque o planeta possui algumas condições únicas, como 71% de sua superfície coberta por água, placas tectônicas e um forte campo magnético. A Terra realiza diversos movimentos; porém, os principais são os de rotação e translação. Para completar o movimento de translação que a Terra realiza em torno do sol são necessários:

Alternativas
Comentários
  • A meu ver a questão se mostra incorreta. De acordo com o site Terra.com.br, além do que já se conhece há muito, a Terra não leva exatos 365 dias para completar seu movimento de translação - o que torna a alternativa B incoerente. Além disso, também não são 366 dias em anos bissextos - o que torna a assertiva D incorreta.

    São aproximadamente 365 dias e 6 horas todos os anos, por isso, no ano bissexto (quarto ano de um ciclo), juntam-se as 6 horas dos quatro anos que passaram para "construir um dia a mais".

    Eu diria, sem dúvidas, que não há alternativa que se mostre correta.

  • Passível de anulação!

  • Quem é que faz essas questões imbecis?

ID
5440309
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“_____________________ nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1931. Ainda cedo, mudou-se para a cidade de São Paulo, onde estudou Sociologia na Universidade de São Paulo (USP) e casou-se com a socióloga e antropóloga Ruth Vilaça Correia Leite, também estudante e futura professora da USP. Suas teorias sociológicas falam sobre a tardia industrialização do Brasil e de demais países da América Latina.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
5440312
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A epidemia do novo coronavírus já matou 361 pessoas na China, uma nas Filipinas e infectou mais de 17 mil em mais de 20 países. No Brasil, não há casos confirmados; até o momento são 14 suspeitas em 4 estados, segundo balanço do Ministério da Saúde, em 03/02/2020. Quanto ao coronavírus, está INCORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Acredita-se que a fonte primária do vírus tenha sido um mercado de frutos do mar e animais vivos em Wuhan, cidade chinesa.

    FONTE: https://www.marinha.mil.br/saudenaval/novo-coronavirus3

  • Uma hipótese é que o novo vírus esteja associado a animais marinhos. Entretanto, ao menos duas pesquisas apontam outras possibilidades: uma delas cita a cobra e, outra, os morcegos.


ID
5440315
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Prefeitura de Formiga - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Com a retomada lenta do emprego, que vem sobretudo por meio de vagas de baixa remuneração, e o número ainda expressivo de desempregados, o salário mínimo se tornou praticamente um teto para muitos trabalhadores. No terceiro trimestre de 2019, eram 20,9 milhões de informais ganhando até R$ 998,00 por mês — ante 6,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada que tinham essa remuneração no mesmo período. A partir de fevereiro deste ano, o mínimo passa a ser de

Alternativas
Comentários
  • ta errada essa q

  • Corrijam a Questão.

    No terceiro trimestre de 2019, eram 20,9 milhões de informais ganhando até R$ 998 por mês -- ante 6,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada que tinham essa remuneração no mesmo período.

    A partir deste mês, o mínimo passa a ser de R$ 1.045. O novo piso, porém, é insuficiente para as despesas básicas do trabalhador, de acordo com especialistas.

  • Para 2022, o governo divulgou que o salário mínimo será reajustado em 10%, para 1.210 reais, diante das projeções maiores de inflação. O salário mínimo é reajustado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos, além do crescimento do PIB de dois anos antes.

    Fonte: https://exame.com/economia/salario-minimo-necessario-dispara-na-pandemia-e-chega-a-r-6-mil/.